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CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS
9º ANO
SUSTENTABILIDADE
TEMA SUSTENTABILIDADE NA VIVER MELHOR NA TERRA
NA TERRA
TERRA
SISTEMAS
CLASSIFICAÇÃO DE TOTAL
SUB - TEMA REACÇÕES QUÍMICAS EM TRÂNSITO ELÉCTRICOS E MUDANÇA GLOBAL
MATERIAIS
ELECTRÓNICOS
Blocos para
Blocos para
visitas de
Blocos apresentação/ Blocos para Blocos para auto- Blocos disponíveis para
estudo e
previstos actividade avaliação/ correcção avaliação cumprimento do programa
actividades do
diagnóstico
PAE
1º Período 19 1 - 2 ½ 15+½
2º Período 20 - 2 2 ½ 15+½
3º Período 9 - - 2 ½ 6+½
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1.º PERÍODO
TEMA C – SUSTENTABILIDADE NA TERRA
SUB - TEMA: REACÇÕES QUÍMICAS
CONTEÚDOS SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS TRANSVERSALIDADE BLOCOS
Explicação e Demonstrar experimentalmente que existem espaços • Compreender que a Mat- expressões 4
Representação de vazios entre os corpúsculos simulando com ajuda de matéria é constituída por com variáveis;
Reacções Químicas uma proveta, arroz e feijão. corpúsculos; equações literais;
Noção de corpúsculos; resolução de
problemas; funções e
Teoria cinético-corpuscular Demonstrar experimentalmente que os corpúsculos • Reconhecer o gráficos;
da matéria; se encontram em constante movimento. A dissolução pequeníssimo tamanho
de um corante em água fria e em água quente. proporcionalidade
Estados Físicos da matéria; dos corpúsculos
directa.
constituintes da matéria;
Pressão, Volume e Demonstrar através de uma simulação a rapidez da Funções definidas
Temperatura de um gás; por expressões
difusão de um sólido e agitação dos corpúsculos. • Distinguir os vários
Átomos e moléculas; analíticas;
estados físicos da matéria, análise, leitura e
Substâncias elementares e Demonstrar experimentalmente: tendo por base a teoria interpretação de
compostas; o A compressão e expansão do ar contido numa cinético-corpuscular da esquemas, gráficos e
Fórmulas químicas seringa tapada. matéria; tabelas.
moleculares; o A dissolução de um permanganato de potássio
Equações químicas e acerto em água quente e fria, interpretando • Inferir a noção de pressão;
de equações; posteriormente as observações com base no
modelo corpuscular da matéria.
• Saber relacionar volume,
Mostrar modelos de átomos das caixas de modelos, pressão e temperatura de
evidenciando a sua utilidade e o seu afastamento da amostras de gases;
realidade.
• Compreender que os átomos
são constituídos por protões,
Referir que os materiais podem ser constituídos por neutrões e electrões;
átomos ou agregados de átomos e construir com os
alunos os modelos de moléculas de várias moléculas • Distinguir átomos de
descrevendo a sua composição. moléculas;
Propriedades dos Breve diálogo sobre a diversidade das substâncias e os • Explicar a organização da CN – elementos 2,5
Materiais e a elementos de que são feitas, a necessidade de organização em Tabela Periódica dos químicos
Tabela Periódica ciência, diferentes modelos de tabela dos elementos, incluindo a Elementos; utilizados pelos
dos Elementos tabela de Mendeleiev, a hélice química e a tabela actual. Pode seres vivos e o
Como é constituída partir-se de informações recolhidas pelos alunos na Internet • Caracterizar um elemento estudo de ciclos
a matéria; sobre a Tabela Periódica ou sobre Mendeleiev químico pelo número biogeoquímicos.
Os elementos atómico;
químicos como Ajudar os alunos na construção de uma Tabela Periódica simples,
blocos de com cartões. • Utilizar a Tabela Periódica
construção da para identificar os
matéria; Uma vez analisada a Tabela Periódica, recordar aos alunos que elementos naturais e os
Elementos naturais os elementos químicos são blocos de construção da matéria, isto artificiais;
e sintetizados; é, todas as substâncias são constituídas por elementos.
A organização da • Distinguir através de
Tabela Periódica: Recordar que os átomos são constituídos por protões, neutrões e propriedades físicas e
metais e não- electrões, introduzindo, nesta sequência, o conceito de número químicas os metais dos não-
metais; atómico. metais;
Comportamento
químico de metais Com base na Tabela Periódica: • Mostrar experimentalmente
alcalinos, o informar sobre o número de ordem dos elementos – o número semelhanças de
halógeneos e gases atómico, os grupos e os períodos; comportamento químico em
nobres; o fazer referência à posição dos elementos metálicos, não metais e não – metais;
Os elementos metálicos e semimetálicos, dos lantanídeos e actinídeos e
químicos e os seres ainda do hidrogénio. • Concluir a partir da semelhança
vivos; de comportamento químico a
Partir da observação de alguns metais e alguns não metais para existência de famílias: metais
alcalinos, halogéneos e gases
referir propriedades físicas que os caracterizam e distinguem.
nobres;
Estrutura Atómica Através de uma apresentação e de uma animação vídeo, iniciar • Caracterizar as unidades
A constituição das um diálogo com os alunos a evolução do modelo atómico e sobre estruturais da matéria, 5
unidades a pequenez: atendendo às suas
estruturais da o do tamanho dos átomos, pelo que se utiliza o picómetro para dimensões, constituição e
matéria; exprimir o diâmetro atómico; representação;
Distribuição das o da massa dos átomos, pelo que foi necessário criar um
partículas padrão adequado para indicar a massa atómica. • Interpretar tabelas
subatómicas dentro representativas de massas
do átomo; atómicas relativas;
Salientar como é constituído um átomo e a distribuição das
Modelo da nuvem partículas subatómicas pelo núcleo e nuvem electrónica.
electrónica; • Distinguir número atómico
de número de massa;
Distribuição dos Explicar o modelo actual da nuvem electrónica e a distribuição
electrões no átomo, dos electrões por níveis de energia;
em termos de • Identificar o significado de
energia; isótopos;
Caracterização das partículas subatómicas completando tabelas.
Identificação dos
átomos; • Identificar a estrutura
Salientar que o número atómico permite identificar um
electrónica de alguns
Isótopos; elemento.
átomos e iões
Ião, catião e anião; monoatómicos;
Partículas Referir a necessidade do conhecimento do número de massa
isoelectrónicas; para se conhecer o número de neutrões que entram na
• Compreender o conceito de
Substâncias iónicas constituição de um dado átomo de um elemento.
electrões de valência;
(Tema C);
Fórmulas químicas Apresentar o significado de isótopos a partir de exemplos
• Indicar os tipos de iões que
de compostos concretos, referindo a sua constituição e algumas características.
os átomos podem formar;
iónicos (Tema C);
Estruturas Explicar que quando um átomo “ganha” electrões, fica com • Compreender que num ião o
electrónicas de carga negativa, originando um ião negativo e quando “perde” número de protões é diferente
átomos de átomos e electrões, fica com carga positiva, originando um ião positivo. do número de electrões;
iões;
Electrões de Informar que existem substâncias que não são formadas por • Reconhecer que um átomo e
átomos ou moléculas, mas por outro tipo de corpúsculos que têm os respectivos iões têm o
valência e o grupo; mesmo número de protões no
a particularidade de possuir globalmente uma certa carga
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Níveis de energia e eléctrica: os iões; núcleo;
o período;
Estrutura Analisar os rótulos de garrafas de água para mostrar que • Distinguir entre anião e catião;
electrónica e a existem partículas que não são átomos nem moléculas e referir
Tabela Periódica; que as substâncias iónicas são electricamente neutras; • Reconhecer que há
substâncias cujas unidades
Realizar um jogo – puzzle, onde os alunos têm que formar estruturais têm carga
moléculas com iões; eléctrica (iões);
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Ligação Química Usar analogias e dialogar com os alunos sobre a tendência dos • Descrever a ligação CN- A 4
Como se átomos para se tornarem mais estáveis, formando ligações. covalente na molécula de importância da
formam as hidrogénio, com base na Química dos
moléculas; Utilizar sempre que oportunos os modelos moleculares para respectiva nuvem compostos de
Ligações ajudar à visualização das moléculas e em grupo, construir electrónica; carbono; a
covalentes modelos com plasticina e outros materiais que os alunos possam importância dos
polares e trazer de casa. • Identificar as forças lípidos, glícidos,
apolares; responsáveis pela ligação prótidos e ácidos
Ligações Descrever a geometria de moléculas pequenas a partir da química na molécula de nucleicos na
covalentes observação dos respectivos modelos de esferas e barras, hidrogénio; obtenção e
simples e procedendo ainda à sua representação espacial. reserva de
covalentes • Concluir acerca da natureza energia, bem
múltiplas; Utilização de animações/simulações para apresentar de forma covalente das ligações como na
Natureza das atractiva a tendência dos átomos para formação de ligações químicas em moléculas construção do
ligações covalentes, iónicas e metálicas; simples; organismo.
carbono-
carbono; Usando modelos, explicar a diferença entre ligação covalente • Inferir a natureza covalente
Geometria simples, dupla e tripla, assim como polar e apolar. polar ligação química em
molecular; HF;
Ligações Apresentar, aos alunos, o tipo de estrutura de materiais, como a
intermoleculares grafite, o diamante, os fullerenos, a sílica, a prata , o cloreto de • Inferir a existência de
e sódio e o amoníaco, de modo a aperceberem-se que além de ligações covalentes
intramoleculares uma fórmula química existe uma forma estrutural quimicamente diferentes
; correspondente. entre os mesmos átomos:
Tipos de ligações simples, duplas e
ligações Salientar que o tipo de ligações que se estabelece entre átomos triplas;
químicas; afecta as propriedades e os usos dos diferentes materiais.
Sólidos • Representar simbolicamente
covalentes, Realçar o elemento químico carbono, referindo a variedade das as ligações em moléculas
iónicos e estruturas moleculares em que intervém e a complexidade da simples;
metálicos; arquitectura das moléculas que origina.
Propriedades • Ilustrar a importância de
das substâncias Ao referir os hidrocarbonetos, realçar a utilização de alguns elementos químicos nos
covalentes, combustíveis, focando a sua duração limitada como matéria- seres vivos com especial
iónicas e prima. relevo para o carbono;
metálicas;
Compostos de Paralelamente, ilustrar a importância dos compostos orgânicos • Reconhecer a presença dos
carbono; nos seres vivos e no domínio tecnológico, referindo aspectos elementos carbono e
Hidrocarbonetos ligados, por exemplo, à indústria têxtil, à indústria alimentar, à hidrogénio numa substância
saturados e biotecnologia, etc. orgânica;
insaturados;
Reacções Recorrer a modelos moleculares para o estudo da estrutura de • Indicar a composição e
características alguns compostos orgânicos simples que, na sua constituição, estrutura de
dos além de hidrogénio e carbono, têm oxigénio e/ou azoto: hidrocarbonetos simples,
hidrocarbonetos nomeadamente os mais
; Levar os alunos ao reconhecimento de que os nutrientes utilizados como Página 9 de 18
2.º PERÍODO
TEMA D – VIVER MELHOR NA TERRA
SUB - TEMA: EM TRÂNSITO
CONTEÚDOS SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS TRANSVERSALIDADE1) BLOCOS
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Segurança e Prevenção Analisar notícias sobre acidentes rodoviários, queda Estimar a distância de Ing- As 1
De que modo a de pontes e edifícios, entre outros, para sensibilizar segurança rodoviária, a partir dependências de
segurança e a prevenção os alunos para a necessidade do cumprimento de da análise de gráficos; drogas/álcool e
contribuem para a regras de prevenção e segurança; suas
Explicar o papel dos cintos consequências.
qualidade de vida;
de segurança e capacetes;
Como prevenir acidentes Discutir as normas de segurança rodoviária e a
rodoviários; necessidade das respeitar;
Distância de segurança, Mat-
distância de reacção e Discutir o papel dos cintos de segurança e Interpretação/aná
distância de travagem; capacetes, através da análise de tabelas ou gráficos lise/construção de
O papel dos cintos de que relacionem os efeitos de travagem do veículo dados
segurança e dos no indivíduo, para diferentes velocidades; representados em
Entender os conceitos de gráficos e tabelas.
capacetes; trajectória, espaço percorrido e
Principais causas de Discutir sobre a importância da manutenção de deslocamento;
pontes, edifícios, estradas, com a análise dos Mat - equações;
acidentes;
interesses económicos, sociais e ambientais funções
Algumas características Calcular velocidade média e
de um automóvel envolvidos; distinguir de velocidade
instantânea; Mat - cálculo de
seguro.
distâncias e de
Analisar tabelas para compreender a diferença
entre distância de segurança, distância de reacção e Relacionar a aceleração ângulos. 12
distância de travagem; com a taxa de variação
temporal da velocidade e
calcular a aceleração média; Mat - noção de
Movimento e Forças Analisar gráficos para compreender quais os
vector; grandezas
Conceito de repouso e factores de que variam a distância de segurança e o Caracterizar o movimento físicas escalares e
movimento; tempo de reacção; rectilíneo uniforme e o vectoriais
Conceito de referencial; movimento rectilíneo
Trajectória; Explorar a relatividade do movimento de forma a uniformemente variado;
Mat- unidades de
Movimentos rectilíneos e chegar, com os alunos, ao conceito de referencial, medida de
trajectória, distância percorrida e deslocamento; Caracterizar força,
curvilíneos; grandezas físicas;
velocidade e aceleração como
Distância percorrida e grandezas vectoriais; redução de
deslocamento; Fazer notar que um mesmo deslocamento pode unidades
Rapidez média; corresponder a distâncias percorridas diferentes; Indicar a unidade S.I. de
A rapidez média como velocidade, de aceleração e de Mat- Variáveis
grandeza escalar e a Actividade experimental: Uma corrida no recreio. força; Inversamente
velocidade como proporcionais;
Analisar horários de comboio ou de outros Constante de
grandeza vectorial;
transportes para cálculo e comparação de proporcionalidade;
Velocidade instantânea; expressão
velocidades médias para as mesmas distâncias
Significado físico de algébrica; análise
percorridas;
aceleração média; de gráficos que
Movimento r3ectilíneo traduzem situações
Actividade experimental: Estudo dos movimentos da vida real;
uniforme e
rectilíneos; Resolução de
uniformemente variado;
problemas em
Classificação dos contexto real (ex.
Identificar os processos de medição de velocidades,
movimentos através da Relação entre a
e comparar com os usados pela polícia na detenção
avaliação de gráficos; velocidade e o
da velocidade dos automóveis; Página 11 de 18
TEMA D – VIVER MELHOR NA TERRA
SUB - TEMA: EM TRÂNSITO
CONTEÚDOS SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS TRANSVERSALIDADE BLOCOS
Efeito das forças nos Actividade experimental: Variáveis de que depende Indicar que a alteração da Ed.Física-
corpos; a força de atrito. forma de um corpo ou a Adequação da
Resultante de um variação da sua velocidade força e
estão associadas a forças interpretação dos
sistema de forças; Actividade experimental: Determinação da distância aplicadas a esses corpos;
Forças de acção – de travagem em segurança entre veículos e estimar movimentos e
reacção; a velocidade de um carro no momento do choque; transferências de
Determinar a resultante de
Forças de atrito; duas forças que actuam num energia (ex:
Actividade experimental: Efeito da acção de forças mesmo corpo; lançamentos;
Atrito útil e atrito
no movimento de um corpo; saltos em
indesejável;
Relacionar o repouso e o atletismo; serviço
Relação entre resultante
Analisar situações como o descolar de um avião, movimento rectilíneo uniforme em voleibol e
das forças aplicadas
andar de barco a remos, empurrar um carro que de um corpo com o valor da forças de atrito);
num corpo e a resultante das forças que nele
aceleração por ele avariou, etc. para explorar forças de acção – actuam;
adquirida; reacção.
Distância de travagem e Descrever o efeito do atrito
distância de segurança; nos movimentos;
Princípio de Arquimedes;
Movimento em queda Indicar o movimento de um
corpo em queda livre;
livre;
Interpretar e aplicar a lei
fundamental da dinâmica;
Relacionar a aceleração
adquirida por um corpo com a
resultante das forças que nele
actuam em particular em
situações de arranque e
travagem de veículos;
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TEMA D – VIVER MELHOR NA TERRA
SUB - TEMA: SISTEMAS ELÉCTRICOS E ELECTRÓNICOS
CONTEÚDOS SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS TRANSVERSALIDADE BLOCOS
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Circuitos Eléctricos Solicitar aos alunos a montagem de circuitos Identificar num circuito eléctrico a CN- conceito 2,5
Fonte e receptor de simples, identificando os componentes do circuito e fonte de energia , receptores e de d.d.p. e
energia eléctrica; verificando diferentes formas de associar esses condutores; sua
Geradores componentes (pilhas, lâmpadas, interruptores e importância
Descrever, representar na
electroquímicos; motores), assim como as condições necessárias
esquematicamente e montar circuitos
Símbolos para haver corrente eléctrica no circuito. transmissão
simples, incluindo associações de
internacionais de resistências, com relevância para as do impulso
componentes Lembrar aos alunos que comparem também o brilho associações em paralelo; nervoso.
eléctricos e sua das lâmpadas iguais em diferentes montagens,
identificação; assim como o movimento das hélices de motores. Medir a diferença de potencial entre Ed.Tec-
Montagem e dois pontos de um circuito (terminais de Produtos
representação Introduzir o conceito de fonte e de receptor de lâmpadas, de uma campainha, de uma eléctricos e
resistência) e a intensidade da corrente electrónicos.
esquemática de energia.
num circuito eléctrico;
circuitos eléctricos
simples; Explicar que a corrente eléctrica só circula num Mat-
Relacionar a diferença de potencial unidades de
Associação de circuito fechado. O uso de interruptores deverá total de uma associação em série de
ajudar a compreender a diferença entre circuito medida de
receptores em série geradores com a diferença de potencial
aberto e circuito fechado. grandezas
e em paralelo; nos terminais de cada elemento em
termos energéticos; físicas;
Materiais que
redução de
conduzem melhor a Orientar os alunos a esquematizar circuitos, usando,
para isso, os símbolos internacionais. Medir a resistência de um condutor unidades
corrente eléctrica do
filiforme a partir da diferença de potencial
que outros; nos seus terminais e da intensidade da Mat-
Intensidade da Mostrar como se produz uma corrente eléctrica. corrente que o percorre; Interpretação
corrente e unidade /análise/const
S.I.; Determinar a resistência eléctrica de vários Aplicar a Lei de Ohm e indicar os seus rução de
Diferença de condutores. limites de aplicabilidade; dados
potencial eléctrico e representado
unidade S.I.; Planear e realizar experiências que permitam s em gráficos
Associação de distinguir bons condutores de maus condutores da e tabelas.
geradores corrente eléctrica.
electroquímicos em Mat -
série; Explicar aos alunos como se mede a diferença de equações;
Determinação da potencial entre dois pontos de um circuito ou nos funções
resistência eléctrica terminais de um receptor, bem como a intensidade
de vários condutores da corrente que percorre o circuito. Mat- Variáveis
– Lei de Ohm e Inversamente
limites da sua Analisar as escalas dos aparelhos de medida e proporcionais;
aplicabilidade; explicar como se fazem leituras, bem como chamar Constante de
a atenção para a forma como se intercalam estes proporcionalida
aparelhos num circuito. de; expressão
algébrica;
análise de
Medir diferenças de potencial entre dois pontos ao gráficos que
longo de um mesmo circuito em série e em traduzem
diferentes pontos de um circuito em série. situações da
vida real;
Medir e comparar a intensidade da corrente em Resolução de de 18
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3.º PERÍODO
TEMA D – VIVER MELHOR NA TERRA
SUB - TEMA: SISTEMAS ELÉCTRICOS E ELECTRÓNICOS
CONTEÚDOS SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS TRANSVERSALIDADE BLOCOS
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Electromagnetismo Verificar experimentalmente dos efeitos químico, Explicar a interacção entre uma 2
Campo magnético; magnético e térmico da corrente eléctrica. corrente eléctrica e um íman e interacção
entre duas correntes eléctricas;
Imanes e sua
polaridade; Explicar o conceito de corrente eléctrica. Compreender o que é um electroíman
Atracções e Relacionar a energia com a potência e introduzir a e o seu funcionamento;
repulsões unidade prática de energia eléctrica – o kWh.
magnéticas; Verificar, experimentalmente, a
Electroímanes; Ensinar os alunos a calcular a energia que um perturbação magnética induzida pela
Atracção magnética aparelho consome, assim como o correspondente passagem da corrente num circuito e a
de um electroíman e custo. indução de correntes eléctricas por
variações de perturbações magnéticas;
sua intensidade da
corrente e número Trabalho de pesquisa acerca do modo de produção
Reconhecer a existência de correntes
de espiras; de energia eléctrica nos séculos XIX e XX, alternadas e distinguir, com base no
Aplicações dos compreendendo a sua evolução. sentido da corrente, corrente contínua e
electroímanes; corrente alternada;
Como obter uma Fornecer aos alunos diferentes materiais e imanes
corrente eléctrica para eles verificarem se são atraídos por esses. Explicar a produção de electricidade
induzida; numa central, utilizando o conceito de
Realizar experiências com imanes e limalha de indução electromagnética;
Corrente eléctrica
contínua ou ferro, para introduzir o conceito de campo
alternada; magnético.
Os dínamos como
geradores Recordar que um dos efeitos da corrente eléctrica
electromagnéticos é a criação de um campo magnético.
de corrente
contínua; Explicar o modo de funcionamento de um
Os alternadores electroíman.
como geradores
electromagnéticos Proporcionar aos alunos a oportunidade de
de corrente produção de correntes eléctricas induzidas e, ao
alternada; mesmo tempo, a verificação dos factores que
A produção e a afectam a intensidade e o sentido dessas
distribuição de correntes.
corrente eléctrica
alternada;
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Circuitos Solicitar aos alunos uma listagem dos aparelhos Distinguir e caracterizar em termos 2,5
Electrónicos e que utilizamos no nosso dia – a – dia e que trazem muito simples, componentes
Aplicações da electrónicos como díodo de junção, o
incorporados circuitos electrónicos.
LED, o transístor, o LDR, o
Electrónica
potenciómetro, o condensador e o
Identificação de Analisar, com os alunos a diferença que há entre termístor;
alguns um circuito eléctrico e um circuito electrónico.
componentes Montar circuitos electrónicos
electrónicos; Salientar que num circuito electrónico a simples;
Os componentes intensidade da corrente é muito mais baixa que
electrónicos com num circuito eléctrico. Utilizar o transístor como interruptor
funções de controlo e como amplificador;
e regulação nos Apresentar aos alunos alguns componentes
sistemas de que Indicar o papel de um condensador
electrónicos e indicar algumas das suas num circuito;
fazem parte; características, assim como a simbologia
Características dos internacional correspondente a esses Exemplificar como funciona a
diferentes componentes a indicarem nos esquemas de iluminação automática de um farol, das
componentes circuitos simples que montem. ruas, de um alarme contra roubos ou de
electrónicos; um alarme contra incêndios;
Sistemas de Os alunos devem proceder à montagem de
comunicação circuitos electrónicos simples com díodos,
baseados na transístores, potenciómetros, condensadores e
electrónica; termístores, de modo a estudarem e a verificarem
Alguns circuitos as características e a função de cada um destes
electrónicos componentes.
simples, como
alarmes contra Sugerir aos alunos uma pesquisa sobre diferentes
incêndios, alarmes sistemas de comunicação baseados na electrónica
contra roubos, e sobre o modo como a informação é enviada e a
termóstatos ...; que distâncias.
SUSTENTABILIDADE NA TERRA
SUB - TEMA: MUDANÇA GLOBAL
CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM TRANSVERSALIDADE BLOCOS
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Previsão e descrição do • Compreender que o Consulta de jornais/sites para a identificação Geog.- O estado de
tempo atmosférico funcionamento dos ecossistemas de termos relacionados com a meteorologia. tempo e clima 1
depende dos fenómenos (a maioria dos
Pressão atmosférica envolvidos, de ciclos de matéria, conceitos a abordar
Debate sobre as medidas que se poderão já foram
Isotérmicas de fluxos de energia e da
tomar no combate à poluição atmosférica.
Frentes fria, quente e actividade de seres vivos, em lecccionados no 7º
oclusa equilíbrio dinâmico. ano).
• Aprender a tomar decisões face
a assuntos que preocupam as
sociedades, tendo em conta
factores ambientais, económicos
e sociais.
1)TRANSVERSALIDADE LÍNGUA PORTUGUESA- ao longo da leccionação dos diferentes conteúdos programáticos a articulação ocorre em muitas situações
nomeadamente : interpretação de textos; expressão escrita e oral; interpretação e elaboração de: tabelas; gráficos; esquemas; relatórios; esquemas
e resumos.
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