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ABRIL/2010
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL
PROGRAMA NACIONAL DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
ABRIL/2010
Presidente da República
Luiz Inácio Lula da Silva
Ministro da Educação
Fernando Haddad
Universidade de Brasília
Reitor
Prof. José Geraldo de Sousa Júnior
Vice-Reitor
Prof. João Batista de Sousa
Decana de Graduação
Profª. Márcia Abrahão Moura
3
Sumário
4
Lista de Siglas e Abreviaturas
5
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
a) Nome do Curso:
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
b) Proponente:
Universidade de Brasília-UnB
Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e
Documentação – FACE
Departamento de Administração – ADM, no âmbito do Programa Nacional de Formação de
Administradores Públicos (PNAP) vinculado à Universidade Aberta do Brasil (UAB)
c) Público Alvo:
Concluintes do ensino médio, que estejam residindo nas regiões dos Municípios pólos de
Apoio Presencial do Curso de Administração Pública, selecionados por meio de processo
seletivo de ingresso na Universidade de Brasília (UnB).
d) Número de Vagas:
Serão ofertadas até 280 vagas, distribuídas nos Pólos de Apoio Presencial do Curso no
Distrito Federal e nos Estados do Acre e de São Paulo.
e) Forma de Ingresso:
Processo Seletivo Vestibular
f) Duração do Curso:
Mínimo de 8 e máximo de 16 semestres para integralização curricular.
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2. INTRODUÇÃO
O Projeto Universidade Aberta do Brasil (UAB) foi desenvolvido pelo Ministério da
Educação, em 2005, no âmbito do Fórum das Estatais pela Educação, para a articulação e
integração de um sistema nacional de educação superior a distância, em caráter experimental,
visando sistematizar ações, programas, projetos, atividades pertencentes às políticas públicas
voltadas para ampliação e interiorização da oferta do ensino superior gratuito e de qualidade
no Brasil.
Objetivando a consecução e fomento dos cursos da UAB e, conseqüentemente, a
democratização, expansão e interiorização da oferta de ensino superior público e a contínua
formação de gestores públicos, o Ministério de Educação, por meio da Secretaria de Educação
a Distancia (SEED), estimulou a oferta do curso de Administração Pública na modalidade a
distância, operacionalizado por intermédio das Instituições Públicas de Ensino Superior
(IPES), de acordo com os instrumentos legais regulamentados pela UAB.
O curso de Bacharelado em Administração Pública a distância faz parte do Programa
Nacional de Formação de Administradores Públicos (PNAP), que tem por objetivo ofertar,
gratuitamente, à sociedade, um curso de qualidade, que se torne referência em seus
pólos de atuação, desenvolvido numa perspectiva centrada no aluno.
Em linhas gerais o PNAP tem por objetivo formar profissionais com amplo
conhecimento em administração pública, capazes de atuar no âmbito federal, estadual e
municipal, administrando com competência e ética as organizações governamentais e não-
governamentais. São objetivos específicos: capacitar quadros de gestores para atuar na
administração de macro (governo) e micro (unidades organizacionais) sistemas públicos;
contribuir para a melhoria das atividades desempenhadas pelo Estado brasileiro; formar
quadros de gestores públicos que desenvolvam visão estratégica dos negócios públicos a
partir do estudo sistemático e aprofundado da realidade do governo e de suas unidades
administrativas.
A Universidade de Brasília, então, buscando atender à demanda pela formação
superior de gestores públicos no Distrito Federal, incluindo seus pólos estabelecidos nas
Regiões Administrativas (Cidades Satélites de Santa Maria e Ceilândia) e nos Estados de São
Paulo (Barretos) e Acre (Rio Branco e Cruzeiro do Sul), se propôs a ofertar o Curso de
Bacharelado em Administração Pública na modalidade a distância (EaD), como forma de
participar do PNAP e, também, de ampliar o número de beneficiários da formação superior
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gratuita e de qualidade, cumprindo, assim, sua missão e colaborando com o desenvolvimento
da sociedade brasileira. No âmbito da UnB este Curso será ofertado e gerenciado pelo
Departamento de Administração.
. O Departamento de Administração já tem experiência prévia na gestão de
curso a distância, com a oferta do Curso-Piloto de Administração de Empresas,
desde 2006. A filosofia do Departamento visa integrar seus cursos nas modalidades
a distância e presencial, promovendo atividades de extensão e de pesquisa que
complementem estas duas modalidades de ensino.
Este projeto pedagógico apresenta a organização curricular do Curso de
Bacharel em Administração Pública, na modalidade a distância. São apresentadas
informações sobre o Curso e suas características específicas, tais como disciplinas
obrigatórias e optativas, fluxo do Curso e número de créditos passíveis de serem
cursados por módulo. Com base no Projeto Político e Curricular proposto pela
Secretaria de Educação a Distância do Ministério da Educação (SEED/MEC), este
projeto pedagógico foi estruturado considerando-se informações extraídas de
legislações pertinentes, bem como das normas da Universidade de Brasília (UnB) e
outros documentos úteis e necessários à compreensão e execução do mesmo.
Este projeto contempla as diretrizes dadas pela SEED já adaptadas à filosofia
acadêmica e pedagógica tanto da UnB quanto do Departamento de Administração. Neste
sentido, foi adotada a organização em disciplina, módulo, tema e área, conforme sugerido pela
SEED no âmbito do Programa. Este projeto pedagógico encontra-se pautado na
observância aos dispositivos legais e dispositivos regimentares Institucionais,
destacando-se, dentre eles:
1
Este projeto pedagógico considera o disposto no Artigo 2ºdas DCN, abrangendo o perfil do formando, as
competên cias e h ab ilid ad es, os componentes curricu lares, as ativ id ad es comp lemen tares, o sistema
d e av aliação , o trabalho d e curso , além d o regime acadêmico d e oferta de outros asp ectos que
tornem consisten te o referido projeto ped agógico .
8
DECRETO 5622 de 2005- Regulamentado artigo 80 - Lei 9394 de 10 de Janeiro de
2007.
9
3. Caracterização da Universidade de
Brasília
A Universidade de Brasília, Organização Federal de Ensino, Pesquisa e
Extensão, fundada em 1962, prima, ao longo de sua história, pelo crescimento
gradual, pela sintonia com seu ambiente, e pela preocupação constante com a
qualidade dos serviços.
Em 15 de Dezembro de 1961, por meio da Lei n 3998, foi constituída a
Fundação Universidade de Brasília, com o objetivo de manter a Universidade de
Brasília/UnB, instituída pelo Decreto n° 500 de 15 de janeiro de 1962, com início
das atividades acadêmicas em 21 de abril de 1962. Originou -se como uma
instituição destinada a criar, aprimorar, preservar e transmitir conhecimento,
definitivamente incorporada aos alicerces da sociedade e os ben s da revolução
cientifica e tecnológica as quais, continuamente, vivenciamos. Em face a isto,
participar e promover mudanças sociais e produtivas na busca permanente de novas
fronteiras estratégicas para o Brasil.
Mais do que simplesmente cumprir sua missão social, a Universidade de Brasília tem
muito a contribuir no desenvolvimento regional dos pólos aos quais ficará responsabilizada
pela oferta e gerenciamento dos cursos, especialmente no que tange ao provimento de know-
how de seus profissionais e ao grau de excelência de seus serviços prestados à população
brasileira e, quiçá, mundial.
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3.1.2. Negócio da UnB: conhecimento
VII. Concretizar ações educacionais pedagógicas básicas para todos, com vistas a
garantir a permanência do aluno desde o ingresso até sua formatura, de modo a
contribuir para a inclusão social e o exercício da cidadania em conformidade
com as diretrizes curriculares nacionais e segundo as normas legais locais,
pautado em premissas teóricas que otimizem a eqüidade de oportunidades e a
atuação com foco na integralidade do aluno, reforçando a qualidade do ensino e
da aprendizagem; e
Para tal, este Curso contempla sólida formação nas teorias administrativas e
organizacionais, porém com enfoque multidisciplinar, e enfatiza o desenvolvimento
de competências necessárias ao bom desempenho profissional do gestor público.
O Curso tem ênfase em uma formação generalista, permitindo a construção
de um perfil de administrador público moderno capacitado a planejar, organizar,
dirigir e controlar a ação e as políticas públicas nas diversas esferas de poder e de
go verno.
15
Visa-se, assim, com o Curso, atender as demandas sociais locais e nacionais
assim como as demandas institucionais. Para tal, o Curso oferece três linhas
optativas de formação específica, de importante repercussão no cenário brasileiro, a
saber:
16
A maioria das atividades acadêmicas didático-pedagógicas, especialmente as
de natureza presencial (como a aplicação de provas de verificação de aprendizagem
das Disciplinas, por exemplo) ocorrerá em pólos presenciais, que devem ser
considerados pelos alunos como referência ao seu processo de ensino e de
aprendizagem. Os pólos em que haverá a oferta do Curso de Administração Pública
pelo Departamento de Administração da Universidade de Brasília em parceria com
a Universidade Aberta do Brasil e a CAPES, objeto deste projeto pedagógico,
encontram-se descritos a seguir.
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Município Pólo Nº de vagas
80
1 PÓLO CEILÂNDIA / DF
40
2 PÓLO SANTA MARIA / DF
80
3 PÓLO RIO BRANCO / AC
40
4 PÓLO CRUZEIRO DO SUL / AC
40
5 PÓLO BARRETOS / SP
280 VAGAS
TOTAL: 05 (CINCO) PÓLOS
Quadro 1 – Descrição dos pó lo s do Curso de Bachare lado em Administra ção P ública
19
à linha de formação específica (LFE) que o aluno optar (ver Anexo I). Tais
seminários abordarão temas dos eixos de formação do aluno em Administração
Pública, apresentados na Seção 4.4 (a saber: Gestão Municipal, Gestão da Saúde e
Gestão Governamental).
Os seminários temáticos foram planejados como um dos elementos centrais
ao processo de aprendizagem do estudante, servindo de elemento motivador para o
desenvolvimento de processos de pesquisa sobre e no cotidiano das práticas e
procedimentos de administração pública. Os me smos contemplarão temas
diversificados, porém de grande relevância para o estudo da Administração em
geral e Administração Pública em particular, primando pela aplicação de
conhecimentos e competências em métodos de pesquisa por parte dos discentes.
Os professores incentivarão a problematização empírica, por parte dos
alunos, acerca dos temas abordados a partir do planejamento de atividades
envolvendo a formulação de problemas e hipóteses de pesquisa, procedimentos de coleta de
dados ou estratégias de intervenção empírica, dentre outras. O aluno adquirirá competências
para realizar pesquisas ao longo do Curso, e tais conhecimentos em metodologia deverão ser
aplicados na formulação de projeto(s) de pesquisa e no Trabalho de Curso.
Serão feitos, inclusive, encontros presenciais e poderão ser elaboradas outras
Disciplinas afins que tratam de conteúdos em Metodologia Científica voltadas ao passo a
passo necessário à elaboração, planejamento e execução de pesquisas empíricas. Durante
os encontros presenciais deverá haver discussão teórica entre os alunos
envolvidos. A orientação do debate dos trabalhos dos alunos deve ser feita por
professor capacitado, visando privilegiar a construção de conhecimentos e
competências em metodologia científica aplicada a temas em Administração
Pública.
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ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes,
transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o
mundo do trabalho e com as ações de extensão junto com a comunidade”.
Serão adotados vários tipos de atividades complementares, a fim de valorizar
a diversidade de opções de construção da aprendizagem. A participação em
2
atividades complementares poderá ser convertida em créditos até o total máximo
de 9% dos créditos totais do Curso (18 cré ditos, que corresponde a 270 h/aula);
Serão ofertadas as seguintes atividades complementares:
a) ações de extensão que, com base na avaliação da participação do aluno
pelo coordenador da atividade, podem ser convertidas em créditos para
integralização do currículo; abrangem cursos e palestras, cujos temas
relacionem-se a atividades e práticas de gestão pública; seminários, mini-cursos,
mesas redondas e/ou visitas técnicas (atividade voluntariada em grupos sociais
organizados com o objetivo de aprender por meio do acesso à realidade do mercado de
trabalho, por meio do contato com empresas ou Órgão técnico especializado). Serão
criados eventos de caráter mais permanente tais como a Semana do Administrador, Fórum
de Gestão Pública, dentre outros considerados relevantes para a complementação da
formação discente e, também, de interesse da comunidade local.
b) estágios não obrigatórios relacionados à área de Administração em geral e
Administração Pública em particular, avaliados e ratificados por docente s do
Departamento;
c) participação em pesquisas e eventos científicos, de acordo com critérios 3 de
qualidade previamente definidos e determinados pelo Departamento do Curso;
2
Créd itos em ativ id ad es comp lemen tares dep endem de normatização d e critérios, b em como da
aprovação e regu lamen tação do Co legiado do Dep artamen to d e Admin istração da Un iv ersid ad e d e
Brasília.
3
Estes critérios serão determinados posteriormente, e dizem respeito à participação do Discente em eventos de
natureza científica desde que apresentando trabalho (ou artigo completo ou resumo), publicação de artigos em
periódicos avaliados pelo QUALIS, da CAPES, e outros critérios que ainda serão definidos em Colegiado. Será
incentivada a realização de fóruns de Gestão Público, Mesas-Redondas e outros eventos considerados relevantes
para a complementação da formação discente e de interesse da comunidade local.
21
certificado ou declaração devidamente reconhecida de participação na atividade. Tal
conversão está sujeita à aprovação em Departamento, que emitirá norma própria para tal fim.
22
4.6.4 Atividades de Estágio não obrigatório
23
acompanhamento e avaliação dos estágios são os definidos por meio de normas gerais da
UnB, e em conformidade com a Lei 11.788, de 16/10/2008.
O aluno será acompanhado por um professor orientador, designado por um dos
coordenadores do ADM. Para efetuar esta designação, o coordenador irá considerar:
a) compatibilidade entre a área em que o aluno irá realizar o estágio e a área de
especialização do professor indicado;
b) número de estágios não-obrigatórios orientados pelo professor, buscando uma
distribuição eqüitativa dos alunos entre os professores do quadro efetivo da UnB.
Situações não previstas neste Projeto serão analisadas e decididas pelo Colegiado do
Departamento de Administração, de modo que alterações podem ser efetuadas a qualquer
momento, desde que aprovados neste Colegiado.
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públicas, de diferentes portes e ramos de atividades, nas áreas funcionais da Administração,
na gestão de projetos ou como dirigente de unidades organizacionais. Essa atuação deve ser
pautada por uma conduta responsável, que considere o ambiente interno e externo às
diferentes organizações em que atue.
O Curso de Bacharelado em Administração Pública à Distância, em consonância com
as diretrizes estabelecidas no PNAP e de acordo com a filosofia pedagógica adotada pelo
Departamento de Administração da Universidade de Brasília, formará profissionais com
competências profissionais que lhes provenha condições plenas de atuação eficiente e eficaz,
preocupados com a relevância social do produto de seus trabalhos. São competências
fundamentais que também serão desenvolvidas: capacidade de análise e de síntese, pró-
atividade e criatividade; raciocínio lógico, crítico e analítico; visão sistêmica e estratégica
para negociações, tomada de decisão e trabalho em equipe.
Mais especificamente, o egresso do Curso de Administração Pública deverá estar apto
a:
I. atuar e desenvolver atividades específicas da gestão nas organizações públicas, bem como
participar da elaboração, do planejamento, da coordenação e do gerenciamento de políticas
públicas;
II. analisar, de forma sistêmica, o meio social, político, econômico e cultural onde está inserido
e, assim, tomar decisões em um contexto diversificado da área pública, promovendo o
estreitamento das relações entre Governo e Sociedade Civil tornando-os, efetivamente,
interdependentes;
IX. refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção de serviços públicos, compreendendo
sua posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento;
X. desenvolver os raciocínios lógico, crítico e analítico para operar com valores e formulações
matemáticas presentes nas relações formais e causais entre fenômenos produtivos,
administrativos e de controle em diferentes contextos organizacionais e sociais;
XI. elaborar, implementar e consolidar projetos, com relevância, bem como realizar consultoria
e auditoria e elaborar pareceres e perícias administrativas em organizações públicas;
XIII. desenvolver a visão crítica acerca das implicações éticas do seu exercício
profissional; e
26
de sua aplicabilidade no âmbito das organizações, utilizando tecnologias inovadoras assim
como atendendo aos seguintes campos interligados de formação, conforme especificado nas
Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) para os Cursos de Administração:
27
o Conteúdos de Formação Complementar – atividades complementares, de
extensão, práticas profissionais e outras atividades de pesquisa cientifica em
Administração em geral e Administração Pública em particular e de produção
de conhecimento, abarcando estudos de caráter transversal e interdisciplinar
para o enriquecimento do perfil do formando, contemplados nos seminários
temáticos, atividades complementares e em disciplinas tais como: Informática
para Administradores; Redação Oficial; Metodologia de Estudo e de Pesquisa
em Administração; Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS); Seminário
Integrador, Seminário Temático I, II e III; Seminário Temático I, II, III e IV
das Linhas de Formação I, II e III.
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4.10. Matriz Curricular
4.10.1. Obrigatória – que devem ser cursadas com aproveitamento para a conclusão do
Curso, totalizando 2400 horas (160 créditos).
4.10.2. Optativa – que, totalizando 330 horas (22 créditos) compreende: 60 horas
relativas às disciplinas Informática para Administradores, Redação Oficial ou
Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), ofertadas nos Módulos I, II ou III; e 270
horas relativas às disciplinas que integram uma das linhas de formação específica
do Curso e as seguintes disciplinas: Empreendedorismo Governamental, Gestão da
Qualidade no Setor Público, Gestão de Redes de Cooperação na Esfera Pública,
Análise e Prospecção de Problemas Nacionais e Licitação, Contratos e Convênios.
4
Entende-se por disciplina o conjunto de estudos e de atividades correspondentes a um programa de ensino, com
um mínimo prefixado de horas, segundo Regimento da UnB. Os cursos regulares de graduação são estruturados
para dar seqüência e complementaridade adequadas às matérias dos currículos e flexibilidade à integralização
curricular, na forma definida pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. A matrícula em disciplina é
condicionada à aprovação em disciplinas que são requisitos e à disponibilidade de vagas em turma.
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Uma vez que o regime acadêmico de oferta, de acordo com o Artigo 75 do
Regimento Geral da UnB, é “feito pelo sistema de créditos, correspondendo, 1 (um)
crédito a 15 (quinze) horas-aula”, o Curso perfará um total de 200 créditos. O
Curso está organizado no sistema modular, ou seja, um conjunto de Disciplinas será
ofertado em cada um dos oito módulos do curso (ver Anexo II).
Os alunos devem procurar seguir a seqüência de Disciplinas ofertadas em cada
um dos módulos, segundo a ordem de prioridade e de apresentação das Disciplinas.
Devem evitar, assim, sua reprovação ou mesmo sua evasão, de modo a não se
prejudicar. O aluno é o responsável por seu processo de aprendizagem e pelo
desenvolvimento de seu curso.
Em caso de reprovação o aluno deverá cursar novamente a disciplina quando a
mesma for re-ofertada, devendo ficar atento aos pré-requisitos que possam ser
exigidos à sua continuação no Curso. Se a disciplina na qual o aluno foi reprovado
for pré-requisito de alguma outra, ele não conseguirá acompanhar o fluxo normal de
disciplinas do Curso.
Findado o período de integralização, o aluno estará desligado do Curso,
automaticamente. Segundo Regimento da Universidade de Brasília, o aluno será
automaticamente desligado do Curso quando for reprovado por 03 (três) vezes em
uma mesma Disciplina e nas demais condições previstas em tal Regimento.
O regimento da Universidade de Brasília também prevê a reprovação por
ausência do aluno (ou por freqüência), que lhe impõe o conceito SR (sem-
rendimento). Entretanto, o controle de freqüência em cursos a distância distingue -se
em essência daquele feito nos presenciais. Assim, os programas de cada disciplina
conterão as exigências de contatos e participações dos alunos, os quais serão
devidamente computados para efeito de integralização de 75% de freqüência
mínima exigida regimentalmente pela Universidade.
A distribuição da carga horária par a integralização do currículo do Curso de
Administração Pública está representada a seguir:
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Tabela 1 - Resumo de Distribuição de Carga Horária
5
Estas Disciplinas são: Língua Brasileira de Sinais, Informática para Administradores e Redação Oficial.
6
Estas Disciplinas são: Seminários Temáticos nas Linhas de Formação Específica I, II, III e IV.
7
Estas Disciplinas são: Empreendedorismo Governamental, Gestão da Qualidade no Setor Público, Gestão de
Redes de Cooperação na Esfera Pública, Análise e Prospecção de Problemas Nacionais e Licitação, Contratos e
Convênios.
8
Atividades complementares, atividades decorrentes de publicação de artigos científicos, participação em
eventos científicos, nacionais e/ou internacionais, participação em atividades técnicas e outros tipos de atividades
de conteúdo complementar poderão equivaler a créditos que serão concedidos aos alunos mediante devida
comprovação e aprovação do colegiado. A carga horária determinada para estas atividades será homologada em
reunião de Colegiado.
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N° Disciplina Nº CR C. H. Conteúdo Natureza
1 Administração Estratégica 4 60 FP Geral Obrigatória
2 Auditoria e Controladoria 4 60 FB Pub. Obrigatória
3 Ciência Política 4 60 FB Pub. Obrigatória
4 Contabilidade Geral 4 60 FB Geral Obrigatória
5 Contabilidade Pública 4 60 FB Pub. Obrigatória
6 Direito Administrativo 4 60 FB Pub. Obrigatória
7 Direito Empresarial 2 30 FB Geral Obrigatória
8 Economia Brasileira 4 60 FB Pub. Obrigatória
9 Elaboração e Gestão de Projetos 4 60 FP Geral Obrigatória
critério da
10 Optativas das IPES I 2 30 IPES
Obrigatória
critério da
11 Optativas das IPES II 4 60 IPES
Obrigatória
critério da
12 Optativas das IPES III 4 60 IPES
Obrigatória
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34 Psicologia Organizacional 4 60 FB Geral Obrigatória
35 Redação Oficial 4 60 FC Geral Optativa
36 Relações Internacionais 4 60 FC Geral Obrigatória
37 Seminário Integrador 2 30 FC Geral Obrigatória
38 Seminário Temático I 2 30 FC Pub. Obrigatória
39 Seminário Temático II 2 30 FC Pub. Obrigatória
40 Seminário Temático III 2 30 FC Pub. Obrigatória
Seminário Temático I na LFE I / LFE II/ LFE
41 2 30 FC Pub. Optativa
III
Seminário Temático II na LFE I / LFE II/ LFE
42 2 30 FC Pub. Optativa
III
Seminário Temático III na LFE I / LFE II/
43 2 30 FC Pub. Optativa
LFE III
Seminário Temático IV na LFE I / LFE II/
44 2 30 FC Pub. Optativa
LFE III
Sistemas de Informação e Comunicação no
45 4 60 FP Pub. Obrigatória
Setor Público
46 Sociologia Organizacional 4 60 FB Geral Obrigatória
47 Tecnologia e Inovação 4 60 FP Geral Obrigatória
48 Teoria das Finanças Públicas 4 60 FP Pub. Obrigatória
49 Teorias da Administração I 4 60 FP Geral Obrigatória
50 Teorias da Administração II 4 60 FP Geral Obrigatória
51 Teorias da Administração Pública 4 60 FP Pub. Obrigatória
Total 182 2730
FB Conteúdos de Formação Básica
FP Conteúdos de Formação Profissional
FC Conteúdos de Formação Complementar
EQT Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias
Quadro 2 - Matriz Curricular do Curso de Bacharelado em Administração Pública
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4.11. Currículo do Curso
Teorias da Administração I 4 60
Metodologia de Estudo e de 4 60
Estudos de Pesquisa em Administração
Formação Básica, Psicologia Organizacional 4 60
Profissional e de Introdução à Economia 4 60
Outros Campos Seminário Integrador 2 30
de Saber
aplicados à Ano 1 – Módulo 2 22 330
Administração e Teorias da Administração II 4 60
Complementar (60h/a)
Ciência Política (60h/a) 4 60
Contabilidade Geral (60h/a) 4 60
Matemática para 4 60
Administradores(60h/a)
Macroeconomia (60h/a) 4 60
Seminário Temático I (30h/a) 2 30
Total Créditos/Horas Ano 44 660
34
Ano/Módulos Créditos Carga Horária
Teorias da Administração 4 60
Pública
Economia Brasileira 4 60
Estudos de Contabilidade Pública 4 60
Formação Básica, Instituições de Direito 4 60
Profissional e de Público e Privado
Outros Campos Seminário Temático II 2 30
de Saber
aplicados à Ano 2 – Módulo 4 22 330
Administração e Direito Administrativo 4 60
Complementar Estatística Aplicada à 4 60
Administração
Sistemas de Informação e 4 60
Comunicação no Setor Público
Organização, Processos e 4 60
Tomada de Decisão
Teorias das Finanças Públicas 4 60
Seminário Temático III 2 30
Total Créditos/Horas Ano 44 660
35
Ano/Módulos Créditos Carga Horária
36
Ano/Módulos Créditos Carga Horária
Núcleos
Ano 4 – Módulo 7 24 360
Auditoria e Controladoria 4 60
Tecnologia e Inovação 4 60
Negociação e Arbitragem 4 60
Optativa II 4 60
Estudos de Gestão da Regulação 2 30
Formação Básica, Seminário Temático III LFE I 2 30
Profissional e de Seminário Temático III LFE 2 30
Outros Campos II
de Saber Seminário Temático III LFE 2 30
aplicados à III
Administração e
Complementar Ano 4 – Módulo 8 9 22 330
Políticas Públicas e Sociedade 4 60
Gestão Ambiental e 4 60
Sustentabilidade
Relações Internacionais 4 60
Optativa III 4 60
Seminário Temático IV LFE I 2 30
Seminário Temático IV LFE 2 30
II
Seminário Temático IV LFE 2 30
III
Total Créditos/Horas Ano 46 690
9
O Trabalho de Curso deverá ser defendido no último semestre de curso do aluno.
37
5. Estrutura Administrativo-Pedagógica
do Curso
38
Coordenador de tutoria, função ocupada por professores e demais atores sociais
do Curso de Administração da Universidade de Brasília. Quanto às funções
específicas dos “tutores presenciais” e dos “tutores a distância”, dependerá do
sistema de tutoria adotado pela Instituição e da disponibilidade ou não de
profissionais formados em Administração ou áreas de saber afins nos municípios
Pólos10;
10
Procurar-se-á estabelecer como critério a proporção de 25 alunos por tutor. Esta proporção pode vir a ser
alterada em virtude de demandas específicas que possam surgir ao longo das Disciplinas.
39
A comunicação, que deverá ser plural e multidirecional, com diferentes
modalidades, canais e vias de acesso. A comunicação multimídia, com uso
de diversos meios, exige, como qualquer aprendizagem, implicação
consciente do estudante, intencionalidade e atitude favorável à EaD, bem
como destreza e conhecimento prévios necessários ao uso de novas
tecnologias de informação e comunicação. Os materiais didáticos também
devem estar adequados aos interesses, necessidades e repertório de
conhecimentos dos alunos, inclusive com adaptações culturais de linguagem
(termos específicos), quando necessário e possível.
40
diretamente pela Universidade Aberta do Brasil)
41
6. Infra-Estrutura e Gestão Acadêmico -
Administrativa
42
rede comunicacional prevista para o Curso.
43
implementar, acompanhar e facilitar a aprendizagem do
Módulo/Conteúdo/Disciplina. A legislação que será considerada nos processos de
recrutamento e seleção de tutores corresponderá à Lei Nº 11.273, de 06 de Fevereiro de
2006 e a Resolução 044/FNDE/2006.
Será reforçado aos tutores que, além do conhecimento dos temas nas
Disciplinas, seu papel deverá ser o de provedor de suporte à aprendizagem do
aluno, procurando agir para evitar, assim, sua evasão.
Todo o apoio ao trabalho dos tutores será provido pela Coordenação do
Curso de Administração Pública a distância. Os tutores devem ter experiência
prévia comprovada em Magistério e podem ter formação em Administração ou em
outros campos de saber afins. Os tutores, considerando a Resolução CD/FNDE Nº
26, de 05 de Junho de 2009, receberão bolsas de estudo e pesquisa, estimulando, ainda mais,
seu comprometimento e envolvimento na atividade de tutoria presencial e a distância.
O Curso prezará por um corpo de tutores com qualificação adequada e alinhada ao seu
projeto pedagógico. A tutoria a distância11 atua a partir da instituição, mediando o processo
pedagógico junto a estudantes geograficamente distantes, e referenciados aos pólos
descentralizados de apoio presencial. Sua principal atribuição é o esclarecimento de dúvidas
por meio de fóruns de discussão pela internet, pelo telefone, participação em
videoconferências, entre outros, de acordo com o projeto pedagógico. O tutor a distância tem
também a responsabilidade de promover espaços de construção coletiva de conhecimento,
selecionar material de apoio e sustentação teórica aos conteúdos e, freqüentemente, faz parte
de suas atribuições participar dos processos avaliativos de ensino-aprendizagem, junto com os
docentes.
A tutoria presencial atende os estudantes nos pólos, em horários preestabelecidos.
Este profissional deve conhecer o projeto pedagógico do Curso, o material didático e o
conteúdo específico dos conteúdos sob sua responsabilidade, a fim de auxiliar os estudantes
no desenvolvimento de suas atividades individuais e em grupo, fomentando o hábito da
pesquisa, esclarecendo dúvidas em relação a conteúdos específicos, bem como ao uso das
tecnologias disponíveis. Participa de momentos presenciais obrigatórios, tais como
avaliações, aulas práticas em laboratórios e estágios supervisionados, quando se aplicam. O
tutor presencial deve manter-se em permanente comunicação tanto com os estudantes quanto
com a equipe pedagógica do Curso. Cabe ressaltar que as funções atribuídas a tutores a
11
Funções especificadas no Referencial de Qualidade para o Ensino a Distância, do MEC, de Agosto de 2007.
44
distância e a tutores presenciais são intercambiáveis em um modelo de educação a distância
que privilegie forte mobilidade espacial de seu corpo de tutores.
Em qualquer situação, ressalta-se que o domínio do conteúdo é imprescindível, tanto
para o tutor presencial quanto para o tutor a distância, e permanece como condição essencial
para o exercício das suas atribuições. Esta condição fundamental deve estar aliada à
necessidade de dinamismo, visão crítica e global em torno da busca por conhecimentos e
habilidades aliadas às novas tecnologias de informação e comunicação. Serão desenvolvidas
ações voltadas à capacitação de tutores no domínio de conteúdo, no uso das mídias de
comunicação e em fundamentos da educação a distância.
45
e) Apresentar condições para interagir no ambiente virtual; responder a
questões, sanar dúvidas apresentadas pelos membros da comun idade virtual
diariamente; e, tão importante, demonstrar repertório de competências que
expressem o domínio total do conteúdo básico norteador do módulo;
46
acadêmicas e de aprendizagem. Estimular-se-á o desenvolvimento de competências críticas
por parte do aluno, tais como capacidade de análise e de síntese, visão sistêmica e capacidade
de agir com dinamismo e próatividade.
Por todas essas responsabilidades, torna-se imprescindível que o tutor tenha
formação específica na área a ser contemplada na Disciplina em que atuará, em termos dos
aspectos político - pedagógicos da educação a distância e da proposta teórico metodológica do
Curso.
47
7. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL E SISTEMA DE
AVALIAÇÃO DO CURSO
12
Estas informações foram extraídas do Projeto de Avaliação Institucional da UnB elaborado e
divulgado em abril/2005 pela CPA/UnB, disponível em: http://www.spl.unb.br/avaliacao/Projeto_Avaliacao.pdf,
acessado em 17.04.2009.
48
longo do Curso, visando monitorar o desempenho tanto de alunos quanto de tutores e demais
atores sociais envolvidos.
Assim, a avaliação será operacionalizada neste Curso como atividade que tem por
função básica subsidiar processos de gerenciamento, controle e tomadas de decisão. Nesse
sentido, pressupõe não só análises e reflexões relativas a dimensões estruturais e
organizacionais do Curso, numa abordagem didático-pedagógica como, também, a definição
de dimensões relativas aos aspectos políticos do processo de formação de profissionais no
campo da Administração Pública.
Dentre os aspectos de maior significação para o processo de tomada de decisões
relativas ao Curso destacam-se: a avaliação da proposta curricular; a avaliação da
aprendizagem; a avaliação do material didático; a avaliação da orientação provida aos alunos;
a avaliação do sistema comunicacional da EaD e a avaliação do impacto do Curso na
formação de profissionais no campo da Administração Pública. Nota-se que a avaliação do
impacto do Curso na sociedade local também é importante fator de análise de sua inserção no
campo das administrações públicas regionais (locais, municipais e estaduais).
Como instrumentos de avaliação serão utilizados:
- Aplicação de Medidas Objetivas e Instrumentos válidos, fidedignos e precisos a tal;
- Avaliação de dados quantitativos nos diversos registros internos que serão efetuados
(relatórios diversos; análise de textos e documentos diversos inerentes ao Curso e gerados
pela Coordenação, pela Secretaria do Curso e pela plataforma tecnológica adotada para a
oferta na modalidade a distância).
Os instrumentos serão elaborados pela Coordenação do Curso e deverão apresentar
consonância com o que se adotará em nível nacional para o Curso de Administração Pública
segundo planejamento da SEED. Serão avaliadas, ainda, dimensões relativas à satisfação dos
alunos quanto ao papel desempenhado pelos tutores, além de sua percepção sobre a
navegabilidade de telas das Disciplinas ao longo do Curso, usabilidade, aplicabilidade e
outros níveis de reação.
Os resultados das avaliações deverão ser utilizados com a função de monitorar e
retroalimentar os subsistemas de EaD, objetivando o aprimoramento e a busca por novos
patamares de excelência, qualidade e efetividade. A avaliação não será considerada como um
fim em si mesma, mas fornecerá insumos para a melhoria contínua da qualidade oferecida no
Curso.
49
7.1.1. Avaliação de Aprendizagem
50
durante os encontros presenciais, a partir da realização de provas 13 escritas,
apresentação de trabalhos e realização de outras tarefas propostas no encontro; e
13
As provas das disciplinas sempre deverão ser realizadas de forma presencial. Neste ponto, é importante
destacar o disposto no Decreto 5.622, de 19/12/2005, que estabelece obrigatoriedade e prevalência das
avaliações presenciais sobre outras formas de avaliação. O critério de atribuição de nota à prova, bem como às
demais atividades da disciplina, ficarão a cargo do professor supervisor e/ou responsáveis pela Disciplina.
51
8. PROCESSO DE COMUNICAÇÃO-INTERAÇÃO
ENTRE OS PARTICIPANTES
52
materiais das Disciplinas, anais de congressos e outros.
53
ANEXO I : SUGESTÃO DE FLUXO
1º MÓDULO 2º MÓDULO 3º MÓDULO 4º MÓDULO 5º MÓDULO 6º MÓDULO 7º MÓDULO 8º MÓDULO Código de campo alterado
330 h/a 330 h/a 330 h/a 330 h/a 330 h/a 300 h/a 300 h/a 270 h/a
Código de campo alterado
Módulo 1 (330h/a)
Prioridade Disciplina
1ª Filosofia e Ética (60h/a)
2 Teorias da Administração I (60h/a)
3 Metodologia de Estudo e de Pesquisa
em Administração (60h/a)
4ª Psicologia Organizacional (60h/a)
5ª Introdução à Economia (60h/a)
6ª Seminário Integrador (30h/a)
Módulo 2 (330h/a)
Prioridade Disciplina
7ª Teorias da Administração II (60h/a)
8ª Ciência Política (60h/a)
9ª Contabilidade Geral (60h/a)
10ª Matemática para
Administradores(60h/a)
11ª Macroeconomia (60h/a)
12ª Seminário Temático I (30h/a)
14
Sujeito a alterações de acordo com a oferta disponibilizada pela CAPES/UaB.
15
Ressalta-se que a apresen tação d as d iscip lin as nos módulos será feita de modo seqü encial.
Pro curar-se-á estab elecer o limite d e oferta d e duas d iscip lin as d e 60 horas (prev isão de 4 a 6
semanas d e realização ) ao mesmo tempo. Já para as d iscip lin as com carga horária d e 30 horas,
h averá a oferta contígu a d as mesmas em um prazo de tempo necessário à assimilação do con teúdo
(2 a 4 semanas p ara cad a uma delas). Ressalta-se, novamen te, que os alunos d everão procurar
segu ir a sequência d as d iscip lin as ofertad as nos módulos, de acordo com sua oferta. O aluno
somen te poderá cursar d iscip lin as do módulo subseqü ente quando as discip lin as qu e estão
contid as no módu lo não tenh am qualquer tipo d e pré-requisito que o aluno ainda n ão tenh a
cumprido (caso o aluno ainda não tenha obtido os créd itos nos pré-requ isito s) O aluno poderá
cursar normalmen te d iscip lin as que n ão tenh am pré-requisito em módu los subsequen tes. A ordem
d e sequenciamen to d as d iscip lin as en co ntra-se proposta no An exo II.
55
Módulo 3 (330h/a)
Prioridade Disciplina
13ª Sociologia Organizacional (60h/a)
14ª Teorias da Administração Pública
(60h/a)
15ª Economia Brasileira (60h/a)
16ª Contabilidade Pública (60h/a)
17ª Instituições de Direito Público e
Privado (60h/a)
18ª Seminário Temático II (30h/a)
Módulo 4 (330h/a)
Prioridade Disciplina
19ª Direito Administrativo (60h/a)
20ª Estatística Aplicada à Administração
(60h/a)
21ª Sistemas de Informação e Comunicação
no Setor Público (60h/a)
22ª Organização, Processos e Tomada Decisão
(60h/a)
23ª Teorias das Finanças Públicas (60h/a)
24ª Seminário Temático III (30h/a)
Módulo 5 (330h/a)
Prioridade Disciplina
25ª Direito e Legislação Tributária (30h/a)
26ª Direito Empresarial (30h/a)
27ª Matemática Financeira e Análise de
Investimento (60h/a)
28ª Planejamento e Programação na Adm.
Pública (60h/a)
29ª Gestão de Operações e Logística I (60h/a)
30ª Gestão de Pessoas no Setor Público (60h/a)
31ª Seminário Temático I LFE I (30h/a)
32ª Seminário Temático I LFE II
(OPTATIVA) (30h/a)
33ª Seminário Temático I LFE III
(OPTATIVA) (30h/a)
56
Módulo 6 (300h/a)
Prioridade Disciplina
34ª Gestão de Operações e Logística II (60h/a)
35ª Orçamento Público (60h/a)
36ª Administração Estratégica (60h/a)
37ª Elaboração e Gestão de Projetos
(60h/a)
38ª Optativa da IPES I (30h/a)
39ª Seminário Temático II LFE I (30h/a)
40ª Seminário Temático II LFE II
(OPTATIVA) (30h/a)
41ª Seminário Temático II LFE III
(OPTATIVA) (30h/a)
Módulo 7 (300h/a)
Prioridade Disciplina
42ª Auditoria e Controladoria (60h/a)
43ª Tecnologia e Inovação (60h/a)
44ª Ne gociação e Arbitragem (60h/a)
45ª Optativa da IPES II (60h/a)
46ª Gestão da Regulação (30h/a)
47ª Seminário Temático III LFE I (30h/a)
48ª Seminário Temático III LFE II
(OPTATIVA) (30h/a)
49ª Seminário Temático III LFE III
(OPTATIVA) (30h/a)
Módulo 8 (270h/a)
Prioridade Disciplina
50ª Políticas Públicas e Sociedade (60h/a)
51ª Gestão Ambiental e Sustentabilidade
(60h/a)
52ª Relações Internacionais (60h/a)
53ª Optativa da IPES III (60h/a)
54ª Seminário Temático IV LFE I (30h/a)
55ª Seminário Temático IV LFE II
(OPTATIVA) (30h/a)
56ª Seminário Temático IV LFE III
(OPTATIVA) (30h/a)
57
ANEXO III – EMENTÁRIO
As ementas referentes aos módulos da estrutura curricular apresentada constituem-se
de:
MÓDULO 1
Ementa:
Conceito de filosofia: filosofia como doutrina e como ato de pensar. Filosofia e outras formas
de conhecimento humano. Características gerais dos grandes períodos da história da filosofia.
Conceito de ética. Ética como problema teórico e como problema prático. Ética e
responsabilidade. Teorias morais. Ética e “ética profissional”. Ética e política.
Referências Básicas
CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1995. (NB: Esta obra, além de ser
boa em si, está disponível integralmente em sites da Internet).
MARCONDES, Danilo. Textos básicos de Filosofia. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000.
Referências Complementares
APEL, Karl-Otto. Estudos de moral moderna. Petrópolis: Vozes, 1994.
MARCONDES, Danilo. Textos básicos de Ética: de Platão a Foucault. Rio de Janeiro: Zahar,
2007.
WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Martin Claret,
2001.
58
estrutura de mercado e eficiência. Noções de Macroeconomia: determinação da renda e do
produto nacional; mercado de bens e serviços e lado monetário. O setor externo, câmbio e
estrutura de balança de pagamento. Setor Público: funções econômicas; estrutura tributária e
déficit público. Desenvolvimento Econômico, fontes de crescimento, financiamento e
modelos.
Referências Básicas
DORNBUSCH, Rudiger; FISCHER, Stanley; DAVID, Begg. Introdução à economia (Para
Cursos de Administração, Direito, Ciências Humanas e Contábeis. Tradução de Helga
Hoffmam. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
Referências Complementares
GREMAUD, Amaury Patrick; AZEVEDO, Paulo Furquim de; DIAZ, Maria Dolores
Montoya. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 2007.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. Livro de Exercícios. São Paulo: Atlas,
2004.
Referências Básicas
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 7. ed. São
Paulo: Atlas, 2007.
RICHARDSON, Roberto Jarry, et al. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. rev. ampl.
São Paulo: Atlas, 2007.
Referências Complementares
59
CERVO, Amado Luis; BERVIAN, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 5. ed.
São Paulo: Cortez, 2002.
DEMO, Pedro. Metodologia para quem quer aprender. São Paulo: Atlas, 2008.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
LUCKESI, Carlos et al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. 3. ed. São Paulo:
Cortez, 1986.
MINAYO, Maria Cecília de Souza. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade.
Petrópolis: Vozes, 2002.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes,
2004.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atualizada.
São Paulo: Cortez, 2007.
YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman,
2001.
Contribuições das teorias psicológicas para o campo do estudo das organizações. Impacto dos
diversos modos de organização do trabalho na vida e saúde das pessoas. Temas da psicologia
na interface com os estudos organizacionais: motivação, aprendizagem, percepção e grupos.
Tensão e conflito. Processo de liderança.
Referências Básicas
BERGAMINI, Cecília W.; CODA, Roberto. Psicodinâmica da Vida Organizacional. São
Paulo: Atlas, 1997.
Referências Complementares
BERGAMINI, Cecília W.; CODA, Roberto. Psicologia aplicada à administração de
empresas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1982.
60
CHANLAT, Jean-François. O indivíduo na organização: dimensões esquecidas. Vol. 3. São
Paulo: Atlas, 1996.
LANE, Silvia; CODO, Wanderley. Psicologia social. São Paulo: Brasiliense, 1986.
Referências Básicas
MAXIMIANO, Antônio Cesar A. Teoria geral da administração: da revolução urbana à
revolução digital. 4. ed., São Paulo: Atlas, 2006.
SILVA, Reinaldo O. da. Teorias da administração. São Paulo: Pioneira Thompson Learning,
2005.
Referências Complementares
BATEMAN, Thomas S; SNELL, Scott A. Administração: liderança e colaboração no mundo
competitivo. São Paulo: McGraw-Hill, 2007.
FARIA, José C. Administração: introdução ao estudo. 5. ed. São Paulo: Pioneira, 2000.
STONER, James Arthur. F.; FREEMAN, R. Edward. Administração. 5. ed. Rio de Janeiro:
Prentice Hall do Brasil, 1999.
61
Ementa: Atividades de Integração entre alunos, professores, tutores e demais
atores sociais do curso; Aula inaugural; Atividades de Integração e interação
entre os distintos atores sociais do Curso e alunos; Promoção de Palestras e
Oficinas; Conferência com professores e/ou gestores públicos convidados.
MÓDULO 2
Referências Básicas
BOBBIO, Noberto. Estado, governo, sociedade: para uma teoria geral da política. São Paulo:
Paz e Terra, 2007.
Referências Complementares
DALLARI, Dalmo de Abreu. O que é participação política. São Paulo: Brasiliense, 2004.
GIDDENS, Anthony. Para além da esquerda e da direita. São Paulo: Editora da UNESP,
1996.
LEO MAAR, Wolfgang. O que é política. 20. ed. São Paulo: Brasiliense, 2004.
MAGALHÃES, José Antônio Fernandes de. Ciência política. Brasília: Vestcon, 2001.
WEBER, Max. Ciência e política: duas vocações. São Paulo: Cultrix, 1992.
62
Referências Básicas
IUDICIBUS, Sérgio et al. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações (com
Suplemento). São Paulo: Atlas, 2007/2008.
SILVA, César Augusto Tibúrcio; TRISTÃO, Gilberto. Contabilidade básica. São Paulo:
Atlas, 2008.
Referências Complementares
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS – PRONUNCIAMENTOS. Disponível
em: <http://www.cpc.org.br/pronunciamentosIndex.php>. Acesso em: 27 mar. 2009.
Referências Básicas
Referências Complementares
BACHA, Carlos José Caetano; LIMA, Roberto Arruda de Souza. Macroeconomia: teorias e
aplicações à economia brasileira. São Paulo: Alínea, 2006.
KRUGMAN, Paul; WELLS, Robin. Introdução à economia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
63
Teoria dos Conjuntos. Matrizes. Sistemas de equações lineares. Funções. Limites.
Continuidade. Derivadas. Aplicação do conteúdo estudado em problemas administrativos.
Referências Básicas
BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. Vol. 1. São Paulo: Makron Books, 1999.
SILVA, Fernando Cesar Marra e; ABRÃO, Mariângela. Matemática básica para decisões
administrativas. São Paulo: Atlas, 2007.
Referências Complementares
LARSON, Roland E.; HOSTETLER, Robert P.; EDWARDS, Bruce H. Cálculo com
aplicações. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
WHIPKEY, Kenneth L.; WHIPKEY Mary Nell. Cálculo e suas múltiplas aplicações. 3. ed.
Rio de Janeiro: Editora Campus, 1982.
Escolas e Evolução do Pensamento Administrativo. Gestão por função e gestão por processos.
Sistema administrativo e mudança organizacional.
Referências Básicas
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de gestão pública contemporânea. São Paulo: Atlas,
2007.
PAULA, Ana Paula Paes de. Por uma nova gestão pública: limites e potencialidades da
experiência contemporânea. Rio de Janeiro: Editora da FGV, 2005.
Referências Complementares
MOTTA, Fernando C. P.; VANCONCELLOS, Isabella F. G. Teoria geral da administração.
São Paulo: Pioneira Thonsom, 2005.
WREN, Daniel A. Idéias de administração: o pensamento clássico. São Paulo: Ática, 2007.
64
SEMINÁRIO TEMÁTICO I – 30 horas – 2 créditos
Referências:
BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS). Sistema Único de Saúde.
Brasília. CONASS,. Disponível em http://www.conass.org.br. 2007.
BRASIL. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990.
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Lei%208080.pdf.
BREILH J, GANDRA E. Investigação da Saúde na Sociedade. Guia Pedagógico sobre um
novo enfoque do método epidemiológico. São Paulo: Instituto de Saúde/ABRASCO, 1986.
MÓDULO 3
Referências Básicas
LIMA, Diana Vaz de; CASTRO, Róbison Gonçalves de. Contabilidade Pública: Integrando
União, Estados e Municípios. São Paulo. 3ª ed. Atlas. 2007
MOTA, Francisco Glauber Lima. Contabilidade Aplicada ao Setor Publico. Brasília: autor-
editor, 2009.
Referências Complementares
ANGELICO, João. Contabilidade Pública. São Paulo: Atlas, 1994.
CRUZ, Flavio da et al. Comentários à Lei nº 4.320: normas gerais de direito financeiro,
orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal. São
Paulo, Atlas: 2008.
KOHAMA, Helio. Contabilidade Pública: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2006.
MACHADO Jr., J. Teixeira. A Lei 4.320 comentada. Rio de Janeiro: IBAM , 1998.
65
PISCITELLI , Roberto Bocaccio. Contabilidade Pública: uma Abordagem da Administração
Financeira Pública. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
SILVA, Lino Martins. Contabilidade Governamental: um enfoque administrativo. São Paulo:
Atlas, 2004.
Referências Básicas
REGO, José Márcio; MARQUES, Rosa Maria (Orgs.). Economia brasileira. 2. ed. São Paulo:
Saraiva, 2003.
Referências Complementares
GREMAUD, Amaury Patrick; SAES, Flávio Azevedo Marques de; TONETO JÚNIOR,
Rudinei. Formação econômica do brasil. São Paulo: Atlas, 1997.
66
Noções de Direito; Norma jurídica e outras normas sociais. Direito público e direito privado.
Subdivisões. Fontes do direito. Conceito de Estado, sua origem e formação; Elementos de
Estado: Estado de direito, Estado Social de Direito e Estado Democrático de Direito; Poder e
funções do Estado; Formas de Estado, formas de Governo e sistemas de Governo. Conceito
de Constituição; classificação e poder constituinte; Supremacia da Constituição e controle de
constitucionalidade; As Constituições brasileiras. A constituição vigente. Organização do
Estado Brasileiro: Forma de Estado, forma de Governo e sistema de Governo; Poder
legislativo: função, organização, garantias; Poder Judiciário: funções, organização, garantias.
Poder Executivo: funções, organização, atribuições e responsabilidade. Conceito de
Administração pública; Princípios; Organização administrativa. Administração Direta e
indireta; Servidores públicos. Direitos e Garantias Individuais; Direitos fundamentais do
Homem.
Referências Básicas
CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. Rio de Janeiro:
Lúmen Júris, 2009.
Referências Complementares
BONAVIDES, Paulo. Teoria Geral do Estado. São Paulo: Malheiros, 2009.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. São Paulo: Atlas, 2009.
MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. São Paulo: Malheiros,
2009.
SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. São Paulo: Malheiros,
2009.
Referências Básicas
BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reinaldo C. Sociologia aplicada à administração. São
Paulo: Saraiva, 2001.
Referências Complementares
67
CHANLAT, Jean-François. O indivíduo na organização. São Paulo: Atlas, 1992.
LAKATOS, Eva M.; MARCONI, Marina de Andrade. Sociologia geral. 7. ed. São Paulo:
Atlas, 1999.
Referências Básicas
BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos; SPINK, Peter (Org.). Reforma do estado e da
administração pública gerencial. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1998.
NOGUEIRA, Marco Aurélio. Um estado para a sociedade civil: temas éticos e políticos da
gestão democrática. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2005.
Referências Complementares
BEHRING, Elaine Rossetti. Brasil em contra-reforma: reestruturação do estado e perda dos
direitos. São Paulo: Cortez, 2003.
JUNQUILHO, Gelson Silva. Gestão e ação gerencial nas organizações contemporâneas: para
além do “folclore” e o “fato”. Revista Gestão & Produção, São Carlos, v. 8, n. 3, p. 304-318,
Dez. 2001. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/gp/v8n3/v8n3a07.pdf>. Acesso em: 7
mar. 2009.
68
MOTTA, Fernando Cláudio Prestes. O que é burocracia. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 2006.
PAULA, Ana Paula Paes de. Por uma nova gestão pública: limites e possibilidades da
experiência contemporânea. Rio de Janeiro: FGV, 2007.
Referências:
FAMURS (orgs). Competência e autonomia dos municípios na nova Constituição.
Porto Alegre: Forense, 2005.
GIGLIO, Celso (org.). O município moderno. Goiânia: Editora MH, 1998.
MÓDULO 4
Referências Básicas
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. São Paulo: Atlas, 2009.
MELLO, Celso Antonio Bandeira de. Curso de direito administrativo. São Paulo:
Malheiros, 2009.
Referências Complementares
ANTUNES ROCHA, Cármen Lúcia. Princípios constitucionais dos servidores públicos. São
Paulo: Saraiva, 1999.
CRETELLA JÚNIOR, José. Curso de direito administrativo. Rio de Janeiro: Forense, 1994.
69
JUSTEN FILHO, Marçal. Curso de direito administrativo. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
MEDAUAR, Odete. Direito administrativo moderno. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2005.
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2005.
Referências Básicas
BRUNI, Adriano Leal. Estatística aplicada a gestão empresarial. São Paulo. Editora Atlas,
2007.
Referências Complementares
BUSSAB, Wilton de Oliveira; MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística básica. São Paulo:
Editora Atual, 2002.
COSTA NETO, Pedro L. de Oliveira. Estatística. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
LARSON, Ron; FARBER, Bruce H. Estatística aplicada. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2007.
LEVINE, David. M.; BERENSON, Mark L.; STEPHAN, David. Estatística: teoria e
aplicações (usando o Microsoft Excel em português). Rio de Janeiro: LTC editora, 2000.
70
Planejamento Estratégico e Tecnologia da Informação; Governo Eletrônico; Governança
Tecnológica; Padrões de Sistemas de Informação e Políticas Públicas.
Referências Básicas
LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Gerenciamento de sistemas de informação. Rio de
Janeiro: LTC, 1999.
STAIR, Ralph M. Sistemas de informação: uma abordagem gerencial. Rio de Janeiro: LTC,
1998.
Referências Complementares
BOAR, Bernard. Tecnologia da informação: a arte do planejamento estratégico. 2. ed. São
Paulo: Berkeley, 2002.
CASSARRO, Antonio Carlos. Sistema de informações para tomada de decisões. São Paulo:
Pioneira, 1999.
Referências Básicas
GIAMBIAGI, Fábio; ALÉM, Ana Cláudia. Finanças Públicas. 2. ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2001.
Referências Complementares
MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia. São Paulo: Thompson Pioneira, 2005.
RIANI, Flávio. Economia do Setor Público. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1997.
71
ORGANIZAÇÃO, PROCESSOS E TOMADA DE DECISÃO – 60 horas –
4 créditos
Referências Básicas
D’ASCENÇÃO, Luiz Carlos M. Organização, sistemas e métodos. São Paulo: Atlas, 2001.
GOMES, Luiz Flávio Autran Monteiro; GOMES, Carlos Francisco Simões; ALMEIDA,
Adiel Teixeira. Tomada de decisão gerencial: enfoque multicritério. São Paulo: Atlas, 2002.
Referências Complementares
ARAÚJO. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional. Vol.
I. São Paulo: Atlas, 2005.
______. Organização, sistemas e métodos. Vol. II. São Paulo: Atlas, 2009.
PEREIRA, Maria José Lara de Bretas; FONSECA, João Gabriel Marques. Faces da decisão:
as mudanças de paradigmas e o poder da decisão. São Paulo: Makron Books, 1997.
RAMOS, Guerreiro Alberto. A nova ciência das organizações: uma reconceituação da riqueza
das nações. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1989.
Referências:
72
BOBBIO, Norberto. Estado, governo, sociedade: por uma teoria geral da política. Trad.
Marco Aurélio Nogueira. Cap. 1, “A grande dicotomia: público/privado”. Rio de Janeiro: Paz
e Terra, 1987.
SANTOS JUNIOR, Orlando A. Governança democrática e poder local. Rio de
Janeiro: Revan, 2004.
MÓDULO 5
Referências Básicas
BALLOU, Ronald H.. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 2003.
Referências Complementares
FRANCISCHINI, Paulino, G.; GURGEL, Floriano do Amaral. Administração de Materiais e
do Patrimônio. São Paulo: Thomson/Pioneira, 2004.
VIANA, João, J. Administração de Materiais: um enfoque prático, São Paulo: Atlas, 2008.
73
GESTÃO DE PESSOAS NO SETOR PÚBLICO – 60 horas – 4 créditos
Referências Básicas
LIMA, Paulo Daniel Barreto. A excelência em Gestão Pública. Rio de Janeiro: QualityMark,
2007.
Referências Complementares
ARAÚJO, Luís Cesar G. Gestão de pessoas: estratégias e integração organizacional. São
Paulo: Atlas, 2006.
DEMO, Gisela. Políticas de Gestão de Pessoas nas organizações: papel dos valores pessoais
e da justiça organizacional. São Paulo: Atlas, 2008.
ZARIFIAN, Philippe. Objetivo competência: por uma nova lógica. São Paulo: Atlas, 2001.
Conceitos de Direito Tributário, tais como, conhecimento sobre ramos do Direito Público,
com ênfase no ramo do Direito Tributário. Estudo das normas constitucionais relativas ao
sistema tributário nacional e das normas gerais de Direito Tributário. Estudo e discussão da
legislação tributária federal, estadual e municipal e tributos em espécie.
Referências Básicas
74
CARRAZZA, Roque Antonio. Curso de Direito Constitucional Tributário. 23. ed. São Paulo:
Malheiros, 2007.
TORRES, Ricardo Lobo. Curso de Direito Financeiro e Tributário. 15. ed. Rio de Janeiro:
Renovar, 2008.
Referências Complementares
AMARO, Luciano. Direito Tributário Brasileiro. 4.ed. São Paulo: Saraiva, 1999.
BORGES, H. B. Planejamento Tributário: IPI, ICMS, ISS e IR. 6.ed. rev. São Paulo: Atlas,
200l.
______. Auditoria de Tributos: IPI, ICMS e ISS. 2.ed. São Paulo: Atlas, 200l.
______. Gerência de Impostos: IPI, ICMS e ISS. 3.ed. São Paulo: Atlas, 200l.
CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de Direito Tributário. 14.ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
COELHO, Sacha Calmon Navarro. Curso de Direito Tributário Brasileiro. 3.ed. Rio de
Janeiro: Forense, 1999.
MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. 29.ed. São Paulo: Malheiros, 2008.
Envolve conceitos sobre Direito Empresarial e sua evolução. Pessoas Físicas e jurídicas. Atos
e fatos jurídicos. Empresário. Empresa. Estabelecimento Empresarial. Obrigações
profissionais do Empresário. Sociedades Empresariais, sua constituição, modificação,
extinção e liquidação. Contratos em geral. Títulos de crédito. Noções de falência e
Recuperação Judicial.
Referências Básicas
RAMOS, André Luiz Santa Cruz. Curso de Direito Empresarial. 2.ed. São Paulo: Jus
Podium, 2008.
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial. v.02. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
Referências Complementares
RESTIFFE, Paulo Sérvio. Manual do Novo Direito Comercial. São Paulo: Dialética, 2006.
75
BORBA, José Edwaldo Tavares. Direito Societário. 8.ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2003.
FAZZIO JR., Waldo. Direito Comercial. 7.ed. Coleção Fundamentos Jurídicos, v. 12. São
Paulo: Atlas, 2008a.
MARTINS, Fran. Curso de Direito Comercial. 22.ed. Rio de Janeiro: Forense, 1996.
Referências Básicas
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas aplicações. São Paulo: Atlas,
2008.
MATHIAS, Washington Franco; GOMES, José Maria. Matemática Financeira. São Paulo:
Atlas, 2009.
Referências Complementares
ASSAF NETO; LIMA, Francisco Glauber. Curso de administração financeira. São Paulo:
Atlas, 2008.
FARIA, Rogério Gomes. Matemática Comercial e Financeira. São Paulo: Ática, 2007.
PUCCINI, Abelardo Lima. Matemática financeira objetiva e aplicada. São Paulo: Saraiva,
2008.
76
Planejamento e políticas públicas. Teorias e modelos de planejamento governamental.
Enfoque sistêmico e estratégico de planejamento. Métodos, técnicas/características e etapas
Avaliação e acompanhamento como parte do processo de planejamento. Construção de
indicadores de monitoramento e avaliação. Evolução do planejamento governamental no
Brasil. Os Planos Nacionais de Desenvolvimento. Planejamento governamental no Brasil
contemporâneo: concepção, estrutura e sistema do PPA.
Referências Básicas
IANNI, Otávio. Estado e Planejamento Econômico no Brasil (1930-1970). Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1977.
MATUS, Carlos. Adeus, senhor presidente: governantes governados. São Paulo: FUNDAP,
1997.
Referências Complementares
CARVALHO, Horácio M. Introdução à teoria do planejamento. São Paulo: Brasiliense,
1976.
HUERTAS, Franco. O método PES: entrevista com Matus. São Paulo: FUNDAP, 1996.
Referências:
BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS). Sistema Único de Saúde.
Brasília. CONASS,. Disponível em http://www.conass.org.br. 2007.
BRASIL. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990.
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Lei%208080.pdf.
BREILH J, GANDRA E. Investigação da Saúde na Sociedade. Guia Pedagógico sobre um
novo enfoque do método epidemiológico. São Paulo: Instituto de Saúde/ABRASCO, 1986.
Referências:
FAMURS (orgs). Competência e autonomia dos municípios na nova Constituição.
Porto Alegre: Forense, 2005.
GIGLIO, Celso (org.). O município moderno. Goiânia: Editora MH, 1998.
Referências:
BOBBIO, Norberto. Estado, governo, sociedade: por uma teoria geral da política. Trad.
Marco Aurélio Nogueira. Cap. 1, “A grande dicotomia: público/privado”. Rio de Janeiro: Paz
e Terra, 1987.
SANTOS JUNIOR, Orlando A. Governança democrática e poder local. Rio de
Janeiro: Revan, 2004.
MÓDULO 6
Referências Básicas
THOMPSON Jr., Arthur A.; STRICKLAND III, Alonzo J. Planejamento estratégico:
elaboração, implementação e execução. São Paulo: Pioneira, 2000.
78
Referências Complementares
HITT, Michel A.; IRELAND, R. Duane.; HOSKISSON, Robert E. Administração
estratégica: competitividade e globalização. São Paulo: Thompson, 2008.
Referências Básicas
CLEMENTE, Ademir (Org.). Projetos empresariais e públicos. São Paulo: Atlas, 2002.
Referências Complementares
CARVALHO, Marly Monteiro; REBECHINI JUNIOR, Roque. Gerenciamento de projetos
na prática (casos brasileiros). São Paulo: Atlas, 2006.
CLEMENTS, James P.; GIDO, Jack. Gestão de projetos. São Paulo: Thomson, 2007.
CONTADOR, Cláudio R. Projetos sociais: avaliação e prática. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
PMI. PMI-BOK – Book of Knowledge. Trad. Equipe PMI-MG. Belo Horizonte: PMI/MG,
2002.
Referências
Referências Básicas
FRITZSIMMONS, James A.; FRITZSIMMONS, Mona J. Administração de Serviços. Porto
Alegre: Bookman, 1998.
Referências Complementares
ARNOLD Jr., Tony. Administração de materiais: uma introdução. São Paulo: Atlas, 1999.
Referências Básicas
ALBUQUERQUE, Claudiano; MEDEIROS, Márcio; FEIJÓ, Paulo Henrique. Gestão de
Finanças Públicas: fundamentos e práticas de planejamento, orçamento e administração
financeira com responsabilidade fiscal. 2. ed. Brasília: Editora Paulo Henrique Feijó, 2008.
GIACOMONI, James. Orçamento público. 11. ed. Amp. Rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2002.
Referências Complementares
FREITAS, Mário S. N. Uma releitura do orçamento público sob uma perspectiva histórica.
Bahia Análise e Dados. Salvador, 2003. Disponível em:
<http://wi.sei.ba.gov.br/públicacoes/públicacoes_sei/bahia_analise/analise_dados/pdf/financas
/pag_09.pdf>.
80
GARCIA, Ronaldo C. Subsídios para Organizar a Avaliações da Ação Governamental.
Brasília: IPEA, 2001. Disponível em:
<www.preac.unicamp.br/arquivo/materiais/txt_apoio_ronaldo_garcia.pdf>.
LIMA, Edilberto Carlos Pontes. Algumas observações sobre orçamento impositivo no Brasil:
planejamento e políticas públicas, 2003. Disponível em:
<http://www.ipea.gov.br/sites/000/2/ppp/pdf/ppp26.pdf#page=6>. Acesso em: 9 abr. 2009.
Referências Básicas
CAMPOS, Vicente Falconi. Gerência da qualidade total. Rio de Janeiro: Bloch, 1990.
FITZSIMMONS, James A.; FITZSIMMONS, Mona J. Administração de serviços. Porto
Alegre: Bookman, 2000.
Referências Complementares
CAMPOS, Vicente Falconi. TQC: gerenciamento da rotina do trabalho do dia-a-dia. Belo
Horizonte: UFMG, Escola de Engenharia, 1994.
CORRÊA, Henrique L.; CAON, Mauro. Gestão de serviços. São Paulo: Atlas, 2002.
DEMING, W. Edwards. Qualidade: a revolução da administração. Rio de Janeiro: Marques-
Saraiva, 1990.
DEMING, William. Edwards. Saia da crise: as 14 lições definitivas para controle de
qualidade. São Paulo: Futura, 2003.
JURAN, Joseph M; GRYNA, Frank M. Controle da qualidade. São Paulo: Makron:
McGraw-Hill, 1991.
______. A qualidade desde o projeto: novos passos para o planejamento da qualidade em
produtos e serviços. São Paulo: Pioneira, 1992.
LOVELOCK Christopher; WRIGHT Lauren. Serviços: marketing e gestão. São Paulo:
Saraiva, 2006.
SCHMENNER, Roger W. Administração de operações em serviços. São Paulo: Futura, 1999.
81
SEMINÁRIO TEMÁTICO NA LFE I, LFE II ou LFE III – 30 horas – 2 créditos
Referências:
FAMURS (orgs). Competência e autonomia dos municípios na nova Constituição.
Porto Alegre: Forense, 2005.
GIGLIO, Celso (org.). O município moderno. Goiânia: Editora MH, 1998.
82
MÓDULO 7
Referências Básicas
CRUZ, Flávio da. Auditoria governamental. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Referências Complementares
MACHADO, Marcus Vinícius Veras; PETER, Maria da Glória Arrais. Manual de
auditoria governamental. São Paulo: Atlas, 2003
CRUZ, Flávio da; GLOCK, José Osvaldo. Controle interno nos municípios. 3. ed. São Paulo,
Atlas, 2006.
SLOMSKY, Valmor. Controladoria e governança na gestão pública. São Paulo: Atlas, 2005.
SILVA, Lino Martins da. Contabilidade governamental. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Referências Básicas
PINDICK, Robert. S.; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 5. ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2002.
83
MOLL, Luiza Helena. Agências de regulação do mercado. Porto Alegre: Editora UFRGS,
2002.
Referências Complementares
ARAGÃO, Alexandre Santos de. A organização e controle social das agências reguladoras:
crítica aos anteprojetos de lei. Porto Alegre: ABAR, 2004.
SALGADO, Lucia H. A economia política da ação antitruste. São Paulo: Singular, 1997.
Referências Básicas
CARMONA, Carlos A. Arbitragem e processo: um comentário à Lei nº 9.307/96. São Paulo:
Atlas, 2004.
Referências Complementares
BURBRIDGE, R. Marc et al. Gestão de negociação. São Paulo: Saraiva, 2005.
MAGRO, Maíra; BAETA, Zínia. Guia valor econômico de arbitragem. Rio de Janeiro:
Globo, 2004.
84
TECNOLOGIA E INOVAÇÃO – 60 horas – 4 créditos
Referências Básicas
CORAL, Eliza; OGLIARI, André; ABREU, Aline França de (Orgs.). Gestão integrada da
inovação: estratégia, organização e desenvolvimento de produtos. São Paulo: Atlas, 2008.
Referências Complementares
BRUNO, Lúcia (Org.) Organização, trabalho e tecnologia. São Paulo: Atlas, 1986.
Referências Básicas
CASSIOLATO, José Eduardo; LASTRES, Helena Maria Martins. (Orgs.) Arranjos
produtivos locais e as novas políticas de desenvolvimento industrial e tecnológico. Rio de
Janeiro: UFRJ, 2000.
GOLDSMITH, Stephen; EGGERS, Willian (Org.). Governar em rede: o novo formato do
setor público. São Paulo: Editora Unesp, 2006. (Esta é uma públicação da ENAP).
Referências Complementares
85
CRUZ, Junior Alisson Westarb; MARTINS, Tomas Sparano; AUGUSTO, Paulo Otávio
Mussi (Orgs.). Redes Sociais e Organizacionais em Administração. Curitiba: Juruá, 2008.
CRUZIO, Helnon de Oliveira. Cooperativas em redes de autogestão do conhecimento. Rio de
Janeiro: Editora FGV, 2006.
FLEURY, Sonia; OUVERNEY, Assis M. Gestão de Redes: a estratégia de regionalização da
política de saúde, Rio de Janeiro: FGV, 2007.
NETO, João Amato. Redes Entre Organizações. São Paulo: Atlas, 2001.
SCHLITHLER, Célia Regina Belizia. Redes de Desenvolvimento Comunitário: Iniciativas
para a transformação social. São Paulo: Global Editora, 2004.
Referências:
BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS). Sistema Único de Saúde.
Brasília. CONASS,. Disponível em http://www.conass.org.br. 2007.
BRASIL. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990.
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Lei%208080.pdf.
BREILH J, GANDRA E. Investigação da Saúde na Sociedade. Guia Pedagógico sobre um
novo enfoque do método epidemiológico. São Paulo: Instituto de Saúde/ABRASCO, 1986.
Referências:
FAMURS (orgs). Competência e autonomia dos municípios na nova Constituição.
Porto Alegre: Forense, 2005.
GIGLIO, Celso (org.). O município moderno. Goiânia: Editora MH, 1998.
86
Referências:
BOBBIO, Norberto. Estado, governo, sociedade: por uma teoria geral da política. Trad.
Marco Aurélio Nogueira. Cap. 1, “A grande dicotomia: público/privado”. Rio de Janeiro: Paz
e Terra, 1987.
MÓDULO 8
Referências Básicas
MENEGAT, Rualdo; ALMEIDA, Gerson; SATTERTHWAITE, David. Desenvolvimento
sustentável e gestão ambiental nas cidades: estratégias a partir de Porto Alegre. Porto Alegre:
Editora da UFRGS, 2004.
NASCIMENTO, Luís Felipe; LEMOS, Ângela Denise Cunha; MELLO, Maria Celina Abreu.
Gestão Socioambiental Estratégica. Porto Alegre: Editora Bookman, 2008.
Referências Complementares
BIDERMAN, Rachel et al. Guia de compras públicas sustentáveis: uso do poder de compra
do governo para a promoção do desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
Disponível em:
<http://www.mma.gov.br/estruturas/a3p/_arquivos/guia_compras_sustentaveis.pdf>. Acesso
em: 12 mar. 2009.
QUINTAS, José Silva. Introdução à Gestão Ambiental Pública. Coleção Meio Ambiente –
Série Educação Ambiental. IBAMA, Brasília, 2002.
87
POLÍTICAS PÚBLICAS E SOCIEDADE – 60 horas – 4 créditos
Referências Básicas
SARAVIA, Enrique; FERRAREZI, Eliane. (Orgs). Políticas Públicas. Coletânea. Brasília:
ENAP, vol. 2. 2006. Disponível em: <www.enap.gov.br>. Acesso em: 9 abr. 2009.
Referências Complementares
DAGNINO, Eveline. Sociedade civil e espaços públicos no Brasil. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 2002.
LUBAMBO, Cátia W.; COÊLHO, Denilson B.; MELO, Marcus André. (org.). Desenho
institucional e participação política: experiências no Brasil contemporâneo. Petrópolis:
Vozes, 2005.
Referências Básicas
RODRIGUES, Gilberto Marcos Antonio. O que são relações internacionais. São Paulo:
Brasiliense, 2009.
88
Referências Complementares
PASSETTI, Edson; OLIVEIRA, Salete (orgs.). Terrorismos. São Paulo: Educ, 2006.
VIZENTINI, Paulo Fagundes. Relações exteriores do Brasil. São Paulo: Fundação Perseu
Abramo, 2008.
Referências Básicas
GERBER, Michael E. Empreender Fazendo a Diferença. São Paulo: Fundamento, 2004.
REZENDE, Denis Alcides; CASTOR, Belmiro Valverde Jobim. Planejamento Estratégico
Municipal: empreendedorismo participativo nas cidades, Prefeituras e Organizações Públicas.
2. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2006.
Referências Complementares
ARMANI, Domingos. Como elaborar projetos? Guia Prático para Elaboração e Gestão de
Projetos Sociais. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2002.
BANDEIRA, Cynthia. Aprender a Empreender. Juiz de Fora: Esdeva, 2006.
HERMANN, Ingo Louis. Empreendedorismo e Estratégia. Santa Catarina: Biblioteca
Universitária da Unisul, 2005.
MINTZBERG, Henry. AHLSTRAND, Bruce. LAMPEL, Joseph. Safári de estratégia. Porto
Alegre: Bookman, 2000.
SOLONCA, Davi. Gestão por Resultados na Administração Pública. 2. ed. Santa Catarina:
Biblioteca Universitária da Unisul, 2007.
89
SEMINÁRIO TEMÁTICO IV NA LFE I, LFE II ou LFE III – 30 horas – 2 créditos
Referências:
BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS). Sistema Único de Saúde.
Brasília. CONASS,. Disponível em http://www.conass.org.br. 2007.
BRASIL. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990.
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Lei%208080.pdf.
BREILH J, GANDRA E. Investigação da Saúde na Sociedade. Guia Pedagógico sobre um
novo enfoque do método epidemiológico. São Paulo: Instituto de Saúde/ABRASCO, 1986.
90
DISCIPLINAS OPTATIVAS
Referências Básicas
BRASIL. Presidência da República. Manual de redação da Presidência da República. 2. ed.
rev. e atual. Brasília: Presidência da República, 2002.
Referências Complementares
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 12. ed. São Paulo: Ática, 1995.
FLORES, Lúcia Locatelli. Redação oficial. 3 ed. Florianópolis: Editora da UFSC, 2002.
GOLD, Mirian. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 3. ed.
São Paulo: Pearson Pretice Hall, 2005.
Referências Básicas
NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Pearson Makron Books, 1996.
91
STAIR, Ralph M. Princípios de Sistemas de Informação: uma abordagem gerencial. Rio de
Janeiro: LTC Editora, 1998.
Referências Complementares
GORDON, Steven R.; GORDON, Judith R. Sistemas de informação: uma abordagem
gerencial. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2006.
LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Sistemas de informação com Internet. Rio de
Janeiro: LTC Editora, 1999.
Empreendedorismo Governamental
Referências Básicas
GERBER, Michael E. Empreender Fazendo a Diferença. São Paulo: Fundamento, 2004.
92
Referências Complementares
ARMANI, Domingos. Como elaborar projetos? Guia Prático para Elaboração e Gestão de
Projetos Sociais. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2002.
SOLONCA, Davi. Gestão por Resultados na Administração Pública. 2. ed. Santa Catarina:
Biblioteca Universitária da Unisul, 2007.
Referências Básicas
CAMPOS, Vicente Falconi. Gerência da qualidade total. Rio de Janeiro: Bloch, 1990.
Referências Complementares
CAMPOS, Vicente Falconi. TQC: gerenciamento da rotina do trabalho do dia-a-dia. Belo
Horizonte: UFMG, Escola de Engenharia, 1994.
CORRÊA, Henrique L.; CAON, Mauro. Gestão de serviços. São Paulo: Atlas, 2002.
93
LOVELOCK Christopher; WRIGHT Lauren. Serviços: marketing e gestão. São Paulo:
Saraiva, 2006.
Conceito, gênese e tipos de redes, modelos de gestão e estruturas de redes públicas. Redes
federativas e redes públicas de cooperação, redes comunitárias. Complementaridade e
Supletividade nas redes híbridas.
Referências Básicas
CASSIOLATO, José Eduardo; LASTRES, Helena Maria Martins. (Orgs.) Arranjos
produtivos locais e as novas políticas de desenvolvimento industrial e tecnológico. Rio de
Janeiro: UFRJ, 2000.
Referências Complementares
CRUZ, Junior Alisson Westarb; MARTINS, Tomas Sparano; AUGUSTO, Paulo Otávio
Mussi (Orgs.). Redes Sociais e Organizacionais em Administração. Curitiba: Juruá, 2008.
NETO, João Amato. Redes Entre Organizações. São Paulo: Atlas, 2001.
Referências Básicas
SANCHES Ross, Jurandyr. Geografia do Brasil. São Paulo: EDUSP 2005.
VIANA, Ana Luiza, ELIAS, P. Eduardo, IBAÑEZ, Nelson (Orgs.). Proteção Social: dilemas
e desafios. São Paulo: Hucitec, 2005.
Referências Complementares
BATISTELLA, Mateus; MORAN, Emilio; ALVES, Diógenes (Orgs.) Amazônia: Natureza e
Sociedade em Transformação. São Paulo: Edusp, 2009.
BEHRING, Elaine B.; BOSCHETTI, Ivanete. Política Social: fundamentos e história. 4. ed.
São Paulo: Cortez Editora. 2008.
CAMPOS, André; AMORIM, Ricardo; GARCIA, Ronaldo (Eds.). Brasil: o estado de uma
nação. IPEA: Brasília, 2007. Disponível em:
<http://www.ipea.gov.br/sites/000/2/livros/Livro_estadonacao2007.pdf>. Acesso em: 9 abr.
2009.
LIMA, Nísis Trindade et al (Org.). Saúde e Democracia. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2005.
RIGOTTO, Márcia Elisa; SOUSA, Nali de Jesus de. Evolução da Educação no Brasil. Rev.
Anal. Porto Alegre, v. 16, n. 2, ago-dez, p. 339-358. 2005. Disponível em:
<http://www.nalijsouza.web.br.com/educacao_brasil.pdf>. Acesso em: 9 abr. 2009.
ROCHA, Sonia. Pobreza no Brasil: afinal, do que se trata? 3. ed. Rio de Janeiro: Editora
FGV, 2008.
SEN, Amartya. Desenvolvimento como liberdade. Rio de Janeiro: Companhia das Letras,
2000.
SICSÚ, João (Org.). Arrecadação – de onde vem? E Gastos Públicos – para onde vão? São
Paulo: Boitempo Editorial, 2007.
95
VIANNA, Maria Lúcia Werneck. A Americanização (perversa) da Seguridade Social no
Brasil. Rio de janeiro: Revan, IUPERJ, 1998.
Referências Básicas
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. São Paulo, Atlas, 2009.
MOTTA, Carlos Pinto Coelho. Eficácia nas licitações e contratos. Belo Horizonte: Del Rey,
2008.
Referências Complementares
CRUZ, Flávio da (Coord). Lei de Responsabilidade Fiscal comentada. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2006.
JUSTEN FILHO, Marçal. Curso de direito administrativo. São Paulo: Saraiva, 2008.
MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de direito administrativo. São Paulo: Malheiros,
2009.
96
Referências Básicas
LEITHOLD, Louis. Matemática Aplicada à Economia e Adminstração. São Paulo: Harbra,
1988.
BEZERRA, Manoel J.; PUTNOKI, José Carlos. Novo Bezerra: Matemática (2º Grau).
Volume Único. 4. ed. São Paulo: Scipione, 1996.
Referências Complementares
WEBER, Jean E. Matemática para Economia e Administração. 2. ed. São Paulo: Harper &
Row do Brasil, 1986.
ALENCAR FILHO Edgar de. Teoria Elementar dos conjuntos. 15. ed. São Paulo:
Nobel,1974.
97
ANEXO IV - LISTA DE DOCENTES
98
29 Maria de Fátima Bruno de Faria ADJUNTO -01 DOUTOR DEDICAÇÃO EXCLUSIVA X
30 Olinda Maria Gomes Lesses ADJUNTO -01 DOUTOR DEDICAÇÃO EXCLUSIVA X
31 Oscar Henrique Carvalho de Velloso Viana ASSISTENTE -04 MESTRE TEMPO PARCIAL X
32 Pedro Paulo Murce Meneses ADJUNTO -01 DOUTOR DEDICAÇÃO EXCLUSIVA X
33 Rafael Barreiros Porto ADJUNTO -01 DOUTOR DEDICAÇÃO EXCLUSIVA X
34 Rildo Ribeiro dos Santos ADJUNTO -01 DOUTOR DEDICAÇÃO EXCLUSIVA x
35 Ricardo Corrêa Gomes ADJUNTO -01 DOUTOR DEDICAÇÃO EXCLUSIVA X
36 Roque Magno de Oliveira ASSISTENTE -02 MESTRE DEDICAÇÃO EXCLUSIVA X
37 Solange Alfinito ADJUNTO -01 DOUTOR DEDICAÇÃO EXCLUSIVA X
38 Tomás de Aquino Guimarães ADJUNTO -04 DOUTOR DEDICAÇÃO EXCLUSIVA X
39 Vinicius Andrade Brei ADJUNTO -01 DOUTOR DEDICAÇÃO EXCLUSIVA X
99
Relação dos funcionários da Secretaria do ADM
100
ANEXO V – REGULAMENTO GERAL
PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO NÃO-
OBRIGATÓRIO POR ALUNOS DO
DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO
101
5.2 O professor orientador é responsável por:
a) acompanhar as atividades do estagiário;
b) aprovar o Plano de Atividades do aluno;
c) aprovar o relatório semestral das atividades do aluno, em cumprimento ao Plano
de Atividades;
d) zelar pelo cumprimento do Termo de Compromisso celebrado entre as três
partes (UnB/Aluno/Empresa);
e) comunicar à parte concedente do estágio, no início do período letivo, as datas de
realização de avaliações escolares ou acadêmicas.
6 Os instrumentos de acompanhamento e avaliação dos estágios são os definidos por
meio de normas gerais da UnB, e em conformidade com a Lei 11.788, de
16/10/2008.
7 Situações não previstas neste regulamento serão analisadas e decididas pelo
colegiado e, alterações a este regulamento podem ser efetuadas a qualquer
momento, desde que aprovados no colegiado.
102