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1 – Do Antigo Testamento
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2 – O início do Novo Testamento
Em Jerusalém vimos a Igreja de S.ta Ana (5), mãe de Maria, onde esta viveu
em pequena. Vamos encontrar Maria mais tarde em Nazaré, cidade da
Galileia, no sítio da Basílica da Anunciação (6) onde o anjo lhe aparece a
anunciar que ia ser mãe de Jesus, Deus feito homem. E Maria disse-lhe que
sim (Lc 1, 26-38).
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Entretanto, como Maria soube que
sua prima Isabel, já adiantada em
idade, estava grávida, foi visitá-la
como recordámos em Ein Karem,
na Igreja de S. João Baptista (7).
E foi lá que Maria recitou o
Magníficat (Lc 1, 39-56) e, mais
tarde Zacarias, o pai de João
Baptista, o Benedictus (Lc 1, 67-
79), dois hinos de louvor a Deus.
Saltamos agora para Belém, na Judeia, onde Maria e José estavam por causa
dum recensiamento quando esta deu à luz Jesus, e nós que nem pastores
estivemos lá para vê-lo e quem sabe adorá-lo. Lembramo-nos da gruta em
que Jesus nasceu, agora dentro da Igr. da Natividade (8) (Lc 2, 1-20).
Depois a Sagrada Família voltou para casa, em Nazaré, no local em que está
a Igr. de S. José (9) e que, segundo a tradição, foi a casa em que Jesus
cresceu aprendendo com S. José o ofício de carpinteiro (Lc 2, 4-5 e 39-40).
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3 – A vida pública de Jesus
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Ao atravessar o ameno Mar da Galileia (13) de barco, relembrámos
tanto a pesca milagrosa (Lc 5, 1-11) como Jesus a acalmar a tempestade (Mc
6, 47-52).
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4 – Morte e Ressurreição de Jesus
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E é aqui que entramos na Via Sacra, que reconstitui as últimas horas
dum condenado inocente. Iniciámo-la no Colégio de Omar (22) (Lc 23, 13-
25), onde outrora fora a fortaleza romana Antónia e onde Jesus foi
condenado. E, seguindo Jesus Cristo e os milhares de pessoas que como nós
têm feito a Via Dolorosa, caminhamos pelas ruas de Jerusalém (23) (Lc 23,
26-32), por onde Jesus, exausto, levava a cruz (ignorado pelos turistas e
vendedores), caindo mais à frente, olhando a sua destroçada mãe, ajudado
acolá por Simão Cireneu e confortado por Verónica, até que, despojado das
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Todo o percurso
foi bem compreendido
ao vermos mais tarde a
maquete de Jerusalém
(26) do início da era
cristã, no Museu de
Israel.
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5 – A vida dos cristãos e da Igreja
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De volta ao monte Sião em Jerusalém, na Igr. da Dormição (32),
celebramos um dos locais onde segundo a tradição, Maria adormeceu no
Senhor antes de ser elevada aos céus.
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6 – Visitas não ligadas à Bíblia
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Jerash (37), uma cidade da Decápole, uma boa surpresa. Sabíamos
que Roma tinha grandes cidades ao redor do Mediterrâneo, mas não
esperávamos ver uma tão grande e bem preservada na Jordânia
Mar Morto (38): experiência muito divertida, mas para uma vez. Se
o Arquimedes tivesse ido connosco também se fartava de gozar; mas não nos
convidem para umas férias ali.
7 – As pessoas
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E o “chefe espiritual”, o nosso amigo Zé Luzia. Foi bom como
dinamizou e despertou em todo o grupo uma abertura à vertente mais
espiritual da viagem. Nem sempre concordámos com os seus tempos
alargados, mas o defeito em parte até pode ter sido nosso. Um abraço ao Pe.
Zé.
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Já agora anexamos um quadro resumo com a ordem real da viagem:
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E finalizamos com um desejo:
Rita e Miguel
Outubro de 2010
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