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1)
a)
Produto:
Y = C + I + G − ε ⋅ IM + X
Y = 200 + 0,5 ⋅ (Y − T ) + 400 + 0,2 ⋅ Y − 2000 ⋅ i + 100 − ε ⋅ (0,1 ⋅ Y − 50 ⋅ ε ) + 200 + 0,01 ⋅ Y * + 100 ⋅ ε
1000
Y= = 2500
0,4
Saldo comercial:
NX = X − ε ⋅ IM
b)
Condição de Marshall-Lerner:
ε ∂X 1
= 100 = 0.25
X ∂ε 400
ε ∂IM 1
= − 50 = −0.25
IM ∂ε 200
c)
Equilíbrio do Saldo Comercial: NX = 0
Portanto:
YTB = C + I + G − ε ⋅ IM + X = C + I + G
YTB = 200 + 0,5 ⋅ (YTB − T ) + 400 + 0,2 ⋅ YTB − 2000 ⋅ i + 100
550
YTB = = 1833
0,3
1
50 ⋅ ε 2 − 83,3 ⋅ ε + 300 = 0
Esta equação tem raízes complexas. Assim, não existe taxa de câmbio real
consistente com o equilibrio do saldo comercial.
2)
a)
Y = 44 + 0,6Y *
b)
Na economia externa, temos: Y * = 44 + 0,6Y
Resolvendo as duas equações, temos Y = 110 . O multiplicador agora é 3,125. Ele é
maior por conta do feedback entre as duas economias.
c)
Na economia doméstica, temos: 0,5Y = 12 + G + 0,3Y *
Enquanto na economia externa, continuamos tendo Y * = 44 + 0,6Y .
Substituindo na primeira equação temos: G = 0,32Y − 25,2
Quando Y = 125 , obtemos: G = 14,8 , Y * = 119 , NX = −1,8 = − NX * , (G − T ) = 4,8 ,
(G * − T * ) = 0 .
d)
Na economia doméstica, continuamos tendo: 0,5Y = 12 + G + 0,3Y *
Na economia externa, agora temos: 0,5Y * = 12 + G + 0,3Y
Como Y = Y * = 125 , obtemos: G = G * = 13 , NX = − NX * = 0 , (G − T ) = (G * − T * ) = 3
e)
Sem coordenação, o país tem superávit comercial e orçamento equilibrado. Com
coordenação, o país passa a ter equilíbrio nos saldos comerciais e déficit
orçamentário.
2
3)
a)
regime de taxas de câmbio flutuantes:
variáveis endógenas: Y, i, E; C, I, NX
variáveis exógenas: G, (M/P); E e , i * , Y*
b)
Regime de câmbio flutuante: aumento em i*, aumenta E que desloca IS para
direita sem deslocar LM. Logo, produto aumenta.
c)
O impacto sobre o produto doméstico é maior em câmbio fixo que em câmbio
flexível. Logo, quando Y* cai, câmbio flexível seria melhor enquanto quando Y*
aumenta, câmbio fixo seria melhor.
4)
taxa de câmbio flexível
produto está em seu nível natural
exportações líquidas = NX Y , Y *, ε
(−) (+) (+)
3
5)
a) e b)
No curto prazo, aumento em G desloca a curva AD para a direita mantendo AS
inalterada. Assim, no equilíbrio de curto prazo o produto é maior e os preços
também. O aumento nos preços causa uma apreciação real na taxa de câmbio.
c)
No contexto do modelo, a afirmação é verdadeira, tanto no curto quanto no médio
prazos.
4
6) Blanchard, cap. 20, exercício 4
a) Aumento em Y* desloca a curva IS para direita, mantendo LM e PJD
inalterados. Como resultado, Y aumenta, i aumenta e E cai (apreciação).
5
7) Blanchard, cap. 24, exercício 5
a) π te = 0.5(π D + π R )
1 0. 5
b) u t = u n + (π te − π t ) = u n + (π R − π D ) < u n
α α
1 0. 5
c) u t = u n + (π te − π t ) = u n + (π D − π R ) > u n
α α
c) Por (a) e (b), os democratas não vão cortar gastos sociais. Fazendo raciocínio
análogo, os republicanos vão escolher não cortar gastos militares. E, portanto,
nenhum tipo de gasto será cortado e o déficit não será reduzido.
O melhor resultado seria que houvesse cortes tanto sociais quanto na defesa. Este
resultado poderia ser alcançado com coordenação ou cooperação entre
democratas e republicanos.
8)
πt −πte
π t = π t e − α .(u t − u n ) ⇒ u t = u n −
α
1
(
Lt = . u t − u t
2
∗
)
2
+
1
2
(
a. π t − π t
∗
)
2
2
1 πt −πte ∗
Lt = . u n −
2 α
1
− u t + a. π t − π t
2
∗
( )2
Condição de 1ª ordem:
6
∂Lt π −πt
e
∗ 1
= 0 ⇒ un −
t
(
− u t ⋅ − + a. π t − π t = 0 ⇒
∗
)
∂π t α α
α 1
⇒ πt = (
u − u t* +
2 n
) 2
(
aα 2π t* − π t
e
)
1 + aα 1 + aα
e
Assim, quando π t* = π t , temos:
α
π t = π t* + 2 n
(
u − u t* )
1 + aα
Ou seja, se u t* < u n , isto é, se a meta de desemprego do BC for menor que a taxa natural
de desemprego, então existe viés inflacionário, isto é, π t > π t* .
9) ANPEC 2004:
Ⓞ F. ① F. ② V. ③ F. ④ V.
7
14) ANPEC 2007:
Ⓞ F (V pelo gabarito oficial). ① V. ② F. ③ F.
④ V.
8
21) ANPEC 2010: