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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS

UNIDADE UNIVERSITARIA DA CIDADE DE POSSE

BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

MARCO JOSÉ SOUZA LIMA

SISTEMAS OPERACIONAIS

POSSE,

NOVEMBRO DE 2010
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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS

UNIDADE UNIVERSITARIA DA CIDADE DE POSSE

BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

MARCO JOSÉ SOUZA LIMA

NÚMEROS RACIONAIS, POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO

Trabalho bimestral apresentado ao Professor Aparecido

Alves da Silva Junior como requisito parcial para

Obtenção de nota no 4º bimestre do 2º ano do Curso de

Bacharelado em sistemas de Informação

POSSE,

NOVEMBRO DE 2010
3

Sumário
Capa..........................................................................................................................................................................1

Contra
Capa.............................................................................................................................................................2

Sumário....................................................................................................................................................................3

Sumário.................................................................................................................. 3
Windows 98............................................................................................................ 6
Windows 98 SE (Segunda Edição).......................................................................6
Características novas e atualizadas....................................................................6
Requerimentos de Sistema.................................................................................6
Ciclo de vida do produto.....................................................................................7
Windows Neptune...................................................................................................7
Recursos.......................................................................................................... 7
Ambiente Gráfico............................................................................................7
Sistema de Arquivos........................................................................................8
OpenSUSE............................................................................................................ 11
Visão Geral........................................................................................................ 11
Historia.............................................................................................................. 12
Versões do openSUSE.......................................................................................12
Séries 10.x..................................................................................................... 13
Séries 11.x..................................................................................................... 13
Conclusão...............................................................................................................................................................15

Referências Bibliográficas....................................................................................................................................16

Introdução

Um sistema operacional executa muitas funções para que o computador funcione bem
e eficientemente. Todos os computadores de mesa têm sistemas operacionais. Os mais
comuns são os da família Windows, da Microsoft, o MAC OS X, sistema operacional do
Macintosh desenvolvido pela Apple, o Linux, sistema operacional desenvolvido por Linus
Torvalds e pela comunidade de desenvolvedores de software open source, e a família UNIX
de sistemas operacionais (que foram desenvolvidos por uma série de pessoas, empresas e
4

colaboradores). Existem ainda centenas de outros sistemas operacionais desenvolvidos para


aplicações específicas como mainframes, robótica, manufatura, sistemas de controle em
tempo real e etc.

Microsoft Windows

Microsoft Windows é uma popular família de sistemas operacionais criados pela


Microsoft, empresa fundada por Bill Gates e Paul Allen. Antes da versão NT, era uma
interface gráfica para o sistema operacional MS-DOS.
5

O Windows é um produto comercial, com preços diferenciados para cada uma de suas
versões. É o sistema operacional mais utilizado em computadores pessoais no mundo, embora
uma grande quantidade de cópias sejam ilegais.[1]

O impacto deste sistema no mundo atual é muito grande devido ao enorme número de
cópias instaladas. Conhecimentos mínimos desse sistema, do seu funcionamento, da sua
história e do seu contexto são, na visão de muitos, indispensáveis, mesmo para os leigos em
informática.

A versão mais atual do Windows é o Windows 7, lançado em 2009

Significado do nome

A palavra windows em português significa janelas. A sua interface gráfica é baseada


no padrão WIMP e utiliza o conceito WYSIWYG, previamente desenvolvido em Xerox
PARC: possui janelas que exibem informações e recebem respostas dos utilizadores através
de um teclado ou de cliques do mouse.

O registro da marca Windows foi legalmente complicado, pelo fato dessa palavra ser
de uso corrente em inglês ("windows" é equivalente a "window", que significa janela, porém
no plural).

Origem e história

A Microsoft começou o desenvolvimento de um Gestor de Interface


(subsequentemente renomeado Microsoft Windows) em setembro de 1981. O Windows só
começa a ser tecnicamente considerado como um SO a partir da versão Windows NT, lançada
em Agosto de 1993. O que havia antes eram sistemas gráficos sendo executados sobre alguma
versão dos sistemas compatíveis com DOS, como MS-DOS, PC-DOS ou DR-DOS. Somente
o MS-DOS era produzido pela própria Microsoft.

O MS-DOS é um sistema operativo que não dispõe de interface gráfica, funciona


através de comandos de texto introduzidos no teclado pelo utilizador. O Windows surgiu
inicialmente como uma interface gráfica para MS-DOS, que permitia correr programas em
modo gráfico, o que permitiu a utilização do mouse, que até à altura era considerado
supérfluo em computadores de tipo IBM-PC.

Características técnicas

A principal linguagem de programação usada para escrever o código-fonte das várias


versões do Windows é a C++.

Até a versão 3.11, o sistema rodava em 16 bits (apesar de poder instalar um update
chamado Win32s para adicionar suporte a programas 32 bits), daí em diante, em 32 bits. As
versões a partir do XP e 2003 Server estão preparadas para a tecnologia 64 bits.
6

Windows 98

O Microsoft Windows 98 (nome de código Memphis) era um sistema operacional


produzido pela Microsoft que foi lançado em 25 de Junho de 1998, sendo o sucessor do
Windows 95. A maior novidade desta versão era a completa integração do sistema
operacional com a internet utilizando o Internet Explorer 4. Introduziu o sistema de arquivos
FAT-32 e começou a introduzir o teletrabalho (só foi possível devido à integração do Web).
Melhorou bastante a interface gráfica e incluiu o suporte a muitos monitores e ao USB. Mas,
por ser maior do que o Windows 95 e possuir mais funções, era também mais lento e mais
instável.

Windows 98 SE (Segunda Edição)

Uma atualização ao sistema operacional, o Windows 98 Segunda Edição (SE), foi


lançado em 5 de Maio de 1999. Ele incluiu correções a muitos pequenos problemas, melhora
no suporte a USB, e a troca do Internet Explorer 4.0 pelo Internet Explorer 5.0, que era
significantemente mais rápido. Também foi incluído o Compartilhamento de Conexão a
Internet, que permitiu que múltiplos computadores em uma Rede Local compartilhem uma
única conexão a Internet através de NAT. Outras novidades incluem o programa Microsoft
NetMeeting 3.0 e suporte integrado a drives de DVD-ROM[carece de fontes?]Ele também adicionou
suporte à processadores mais novos. Além disso, nada foi feito de diferente. Essa atualização
foi considerada como uma das melhores versões da família Windows. A atualização foi
gratuita para aqueles que já possuíam a primeira edição do Windows 98.

Características novas e atualizadas

Entre as novidades que vieram com o Windows 98 estão o melhor suporte a AGP,
drivers para USB funcionais, e suporte a múltiplos monitores e WebTV. Ele incluiu também
suporte ao sistema de arquivos FAT32, permitindo que ele suportasse partições maiores que 2
GB, máximo aceito pelo seu antecessor, Windows 95. Essa também foi a primeira versão do
Windows a oferecer suporte a ACPI. Como nos últimos releases do Windows 95, o Internet
Explorer continuou a ser integrado à interface do Windows Explorer (característica chamada
de Active Desktop).

Requerimentos de Sistema

• Processador 486 DX2, 66 MHz ou superior,


• 16MB de RAM (24MB recomendados)
• Quantidade de espaço livre adequada no disco rígido. Essa quantidade varia de acordo
com o método de instalação e componentes selecionados:

• Atualizar de Windows 95, ou 3.1 140-315 MB (geralmente 205 MB) de


espaço.

• Nova instalação em sistema FAT16 210-400 MB (geralmente 260 MB)


de espaço.
• Nova instalação em sistema FAT32 190-305 MB (geralmente 210 MB)
de espaço.
7

• NOTA: Tanto o Windows 98 quanto o Windows 98SE tem problemas


sérios com discos rígidos maiores que 32 GB. Uma atualização do sistema foi
disponibilizada pela Microsoft para corrigir esta falha.[1]

• Monitor VGA ou superior,


• Drive de CD-ROM ou DVD-ROM,
• Microsoft Mouse ou compatível.

Ciclo de vida do produto

A Microsoft planejou descontinuar o suporte ao Windows 98 em 16 de Janeiro de


2004. Apesar disso, devido a popularidade de seu sistema ter se mantido (27% das pageviews
do Google provinham de sistemas Windows 98 durante os meses de Outubro e Novembro de
2003),[4] A Microsoft decidiu manter o suporte até 11 de Julho de 2006. O Suporte ao
Windows Me se encerrou na mesma data.

Windows Neptune

O Windows Neptune (em português: Windows Netuno) era uma versão do Microsoft
Windows de 32 bits que foi desenvolvida entre janeiro de 1999 e janeiro de 2000, sendo
projetada como uma versão Home Edition do Windows 2000, já que este sistema operacional
era direcionado a empresas e às pessoas que não sabiam como usufruir de tantos recursos não
necessários a elas. Se o projeto fosse continuado, seriam removidos os aplicativos
empresariais, e o computador se tornaria muito mais multimídia. Após a Microsoft parar (ou
abandonar, como é dito por muitas fontes) o desenvolvimento do sistema, muitas idéias não
incluidas nele e no Windows 2000 foram postas em prática no projeto Whistler, lançado em
2001 como Windows XP e a Microsoft lançou outro sistema operacional para usuários
baseada em DOS, o conhecido Windows Me.

Recursos

Algumas das ferramentas incluídas no Neptune build 5111 são um rudimentar firewall
para internet e conexões de rede, solução posteriormente integrada ao Windows XP como
Internet Connection Firewall, rebatizada posteriormente como Windows Firewall. Outra
função importante incluída nos builds do Windows Neptune foi o sistema de controle de
usuários, que já existia no Windows NT (e também no Windows 2000) mas que trabalhava de
forma não muito evidente. Nos builds do Windows Neptune foi incluída uma abordagem mais
"direta" (mais clara), inclusive com uma tela de logon (o que era uma novidade à época). Com
o abandono do projeto Neptune pela Microsoft, este foi mais um recurso que foi incorporado
ao projeto "Whistler", já citado.

Ambiente Gráfico

Quanto ao ambiente gráfico, fica muito próximo ao ambiente do Windows 2000 e


Windows Millenium, com o clássico 3D acinzentado. A tela de carregamento (inicialização)
do "Microsoft Neptune" é bastante semelhante à do Windows 2000, com destaque para os
dizeres Under Construction - Em Construção.
8

Sistema de Arquivos

O sistema de arquivos é o clássico formato NTFS, que é suportado por todas as


versões do Windows NT, pelo Windows 2000, XP, pela família Windows Server (2003 e
atualmente também 2008) e Windows Vista, mas que também tem suporte nativo ao FAT 16
usado pelo Windows 3.x e 95 (exceção feita ao Windows 95 OSR 2, que também suporta
FAT32) e ao FAT 32 usado pelo Windows 98 e Windows Me.

Linux (núcleo)

O Linux é um núcleo de sistema operativo usado pela família GNU/Linux de sistemas


operativos tipo unix. Ele é um dos exemplos mais proeminentes de software livre.

O Linux é distribuído sob a licença GNU General Public License versão 2 (GPLv2),
mais licenças proprietárias para alguns borrões binários (em inglês: binary blobs)
controversos, e é desenvolvido por colaboradores ao redor do mundo. O desenvolvimento
diário ocorre a partir da Linux kernel mailing list.

O Linux foi inicialmente concebido e criado pelo estudante do Departamento de


Ciência da Computação da Universidade de Helsinki na Finlândia, Linus Torvalds com a
ajuda de vários programadores voluntários por meio da Usenet em 1991. O Linux acumulou
rapidamente desenvolvedores e usuários que adotavam código de outros projetos de software
Livre. O Linux têm recebido contribuições de milhares de programadores, e muitas
distribuições GNU/Linux foram lançadas baseados nele.

História

Em Março de 1991, Linus Torvalds, um estudande com 21 anos de idade na


Universidade de Helsinki, Finlândia começava a trabalhar em algumas ideias simples para o
desenvolvimento do núcleo, como um projeto particular, inspirado pelo seu interesse no
Minix, um pequeno sistema UNIX desenvolvido por Andrew S. Tanenbaum. Seus passos
podem ser acompanhados pela lista de discussão comp.os.minix, cujas mensagens podem ser
vistas em groups.google.com/group/comp.os.minix/topics (em inglês) . Ele começou com um
alternador de contexto na linguagem de montagem do Intel 80386 e um controlador de
terminal. Em 03 de Junho de 1991 ele tentou obter a especificação POSIX,[11] então, em 26 de
Agosto de 1991, Torvalds postou a mensagem seguinte para comp.os.minix, um grupo de
notícias na Usenet:

Eu estou fazendo um sistema operativo (livre) (apenas um passa-tempo, não vai


“ ser grande e profissional como gnu) para clones AT 386(486). Ele têm
amadurecido desde Abril, e está começando a ficar pronto. Eu gostaria de

qualquer comentários sobre coisas que as pessoas gostam/desgostam no minix,
já que meu SO relembra-o de um pouco (mesma disposição física do sistema de
ficheiros (devido a razões práticas) entre outras coisas).

Eu portei atualmente a bash(1.08) e o gcc(1.40), e as coisas parecem funcionar.


Isto implica que eu vou conseguir algo prático dentro de alguns meses [...] Sim -
ele é livre de qualquer código do minix, e ele possui um sistema de ficheiros
9

com múltiplas linhas de execução. Ele NÃO é portável (usa troca de contexto do
386 etc), e provavelmente ele nunca vai suportar nada além dos discos rígidos
AT, já que é tudo que eu possuo :-(.

[...] Ele é escrito sobretudo em C, mas a maioria das pessoas não chamaria o que
eu escrevo de C. Ele usa cada recurso imaginável do 386 que eu pude encontrar,
e ele também foi um projeto para me ensinar sobre o 386. Como já mencionado,
ele usa uma Unidade de gerenciamento de memória, para ambos paginação (não
para o disco ainda) e segmentação. A segmentação que REALMENTE o torna
dependendo do 386 (cada tarefa possui um segmento de 64Mb para código &
dados - máximo de 64 tarefas em 4Gb. Qualquer um que precise de mais de
64Mb/tarefa - é dureza). [...] Alguns dos meus ficheiros "C" (especificamente
mm.c) são quase tanto linguagem de montagem quanto C. [...] Diferente do
minix, por acaso eu também GOSTO de interrupções, então interrupções são
gerenciadas sem que se tente esconder a razão por detrás delas.

Depois disto, muitas pessoas contribuíram com código para o projeto. No começo, a
comunidade MINIX contribuiu com código e ideias para o Linux. Na época, o Projeto GNU
tinha criado muitos dos componentes exigidos para um sistema operativo livre, mas o seu
próprio núcleo, GNU Hurd, estava incompleto e indisponível. O sistema operativo BSD ainda
não tinha se libertado dos estorvos legais. Apesar da funcionalidade reduzida das primeiras
versões, o Linux acumulou desenvolvedores e usuários rapidamente.

Por Setembro de 1991, a versão 0.01 do Linux foi lançada, e envianda para o servidor
FTP (ftp.funet.fi) da Universidade de Helsinki de Tecnologia (em inglês: HUT), ele possuía
10.239 linhas de código. Em Setembro de 1991, a versão 0.02 do Linux foi lançada.

Em Dezembro de 1991, o Linux 0.11 foi lançado. Esta versão foi a primeira a ser auto-
hospedada - O Linux 0.11 podia ser compilado por um computador executando Linux 0.11.
Quanto ele lançou a versão 0.12 em Fevereiro de 1992, Torvalds adotou a GNU General
Public License (GPL) no lugar da licença anterior, escrita por ele mesmo, e que não permitia
redistribuição comercial.

Um grupo de notícias conhecido como alt.os.linux iniciou, e em 19 de Janeiro de


1992, a primeira mensagem do alt.os.linux foi enviada. A 31 de Março de 1992, alt.os.linux
passou a comp.os.linux.

O Sistema de Janelas X logo foi portado para o Linux. Em Março de 1992, a versão
0.95 do Linux foi a primeira a ser capaz de executar o X. Este longo salto de número de
versão , de 0.1x para 0.9x, foi devido a impressão de que uma versão 1.0 sem que nenhum
recurso faltasse era iminente. No entanto, isto acabou provando-se um pouco superotimista, e
de 1993 até o começo de 1994, 15 versões em desenvolvimento da versão 0.99 apareceram.

Em 14 de Março de 1994, o Linux 1.0.0 foi lançado, com 176.250 linhas de código.
Em Março de 1995, o Linux 1.2.0 foi lançado, com 310.950 linhas de código.

A versão 2 do Linux, lançada em 09 de Junho de 1996, foi sucedida por versões mais
importante sob o cabeçalho da versão 2:
10

• 25 de Janeiro de 1999 - Linux 2.2.0 é lançado (1.800.847 linhas de código).


• 18 de Dezembro de 1999 - Patches do mainframe da IBM para o 2.2.13 são
publicados, permitindo que o Linux seja usado em máquinas de classe empresarial.
• 04 de Janeiro de 2001 - Linux 2.4.0 é lançado (3.377.902 linhas de código).
• 17 de Dezembro de 2003 - Linux 2.6.0 é lançado (5.929.913 linhas de código).
• 20 de Outubro de 2010 - Linux 2.6.36 é lançado (13.499.457 linhas de código).

Termos de Licenciamento

Inicialmente, Torvalds distribuiu o Linux sob uma licença que proibia qualquer
aproveitamento comercial. Isto logo foi mudado pela GNU General Public License (GPL),
desde a versão 0.12. Esta licença permite a distribuição e venda de versões possivelmente
mudadas ou não do Linux, mas, exige que todas as cópias sejam distribuídas sob a mesma
licença, em companhia do código fonte completo correspondente.

Torvalds descreveu o licenciamento sob a GPL como "a melhor coisa que eu já fiz".]

Características técnicas

O Linux suporta multitarefa de antecipação (em ambos modo usuário e modo núcleo),
memória virtual, bibliotecas compartilhadas, carregamento por demanda, executáveis de
cópia-ao-escrever compartilhados, gerenciamento de memória, o conjunto de protocolos de
Internet, e execução em linhas.

Sistema de arquivos

O gerenciamento de arquivos no Linux baseia-se num esquema de vários níveis, onde


a camada principal é o VFS (Virtual File System), que esconde da aplicação as características
dos diversos sistemas de arquivo reconhecidos pelo Linux. Quando uma aplicação solicita
uma operação sobre algum arquivo, essa solicitação é encaminhada para o VFS, que reenvia a
solicitação para um dos SA registrados.

O VFS utiliza uma estrutura chamada superbloco para manter as informações referentes aos
diversos sistemas de arquivos montados (tipo, ponto de montagem, dispositivo de bloco
utilizado, arquivos abertos). Também utiliza nós-i, semelhantes aos nós-i do EXT2, com as
informações sobre os arquivos (permissões, blocos utilizados, dono, etc.).

Os sistemas de arquivos registrados no VFS podem ser classificados em 3 grupos: (i)


dispositivos de blocos (EXT2, EXT3, Reiserfs, XFS, VFAT); (ii) associados a rede (NFS,
SMB); (iii) dispositivos especiais (procfs, tempfs). Todos esses sistemas podem ser
carregados como módulos.

O Ext2 está deixando de ser o padrão, particularmente por sua deficiência quando ocorre uma
pane. Neste caso, o sistema operacional deve executar uma varredura completa para verificar
o estado do sistema (fsck). Outros sistemas foram criados para sanar essa deficiência,
utilizando um recurso chamado journaling, que é a utilização de um registro (log) de
alterações (journal). Os sistemas de arquivos desse tipo mais importantes são: Ext3, Ext4,
Reiserfs, XFS e JFS.
11

Custo estimado

O custo para criar o Linux novamente, em sua versão 2.6.0, em uma configuração
tradicional de desenvolvimento proprietária foi estimada em cerca de $612 milhões USD
(€467 milhões de euros, 1,145 bilhão de Reais), com base nos custos de 2004, utilizando o
modelo COCOMO de estimativa pessoa-mês.[58] In 2006, a study funded by the European
Union put the redevelopment cost of kernel version 2.6.8 higher, at €882 million euro ($1.14
billion USD).

Este assunto foi revisitado em Setembro de 2008 por Amanda McPherson, Brian
Proffitt e Ron Hale-Evans. Usando a metodologia de David A. Wheelers, eles estimaram que
refazer o núcleo 2.6.25 teria custos de $1.3 bilhão USD (parte de um total de $10.8 bilhões
para refazer todo o Fedora 9).

Mascote

O mascote do Linux (núcleo e tudo que é relacionado) é um pinguim chamado Tux,


criado por Larry Ewing. O motivo pelo qual a mascote é um pinguim é, como Torvalds disse,
"O Linus gosta de pinguins. É isso." O nome Tux foi sugerido para representar Torvalds'
Unix, e ficou assim.

OpenSUSE

openSUSE, é uma distribuição do sistema operacional GNU/Linux, desenvolvida pela


comunidade openSUSE de forma gratuita.

Após adquirir o SUSE Linux em janeiro de 2004, a Novell, uma empresa norte-
americana que na década de 1980 ficou famosa por seu sistema operacional de rede
(Netware), após o sucesso lançou o SUSE Linux Professional como um projeto 100% código
livre, envolvendo a comunidade no processo de desenvolvimento.

A versão inicial foi uma versão de teste do SUSE Linux 10.0, em julho de 2010 lançou
a versão estável atual openSUSE 11.3.

Visão Geral

openSUSE é dirigido pela comunidade [openSUSE Project] e patrocinada pela Novell


(empresa), para desenvolver e manter os componentes do SUSE Linux distribuições.

Depois da aquisição do SUSE Linux, a Novell decidiu fazer da comunidade uma


importante parte do processo de desenvolvimento.

Alem da distribuição, o Projeto openSUSE prove um portal web para o envolvimento


da comunidade. A comunidade colabora com o openSUSE em desenvolvimento com
representantes da Novell contribuindo com códigos através do [openSUSE Build Service],
escrevendo documentação, desenhando artes graficas, criando discussões abertas em mailing
lists e canais Internet Relay Chats (irc), assim como aprimorando o openSUSE através de
wikis.
12

Como a maioria das distribuições Linux, o openSUSE inclui ambas Ambiente gráfico
(padrão) e um poderoso Interpretador de comandos (opcional). Durante instalação, o usuario
pode escolher dentre vários Ambiente gráficos e com focos diferentes: KDE (padrão),
GNOME, LXDE e Xfce.

Historia

No passado, a companhia SUSE Linux tinha focado em um lançamento conjunto do


“SUSE Linux Personal” e “SUSE Linux Professional”, incluindo extensiva documentação
impressa que esteve disponível para vendas nas Lojas. A habilidade da companhia de vender
um produto de codígo-livre era larga devido o processo de desenvolvimento usado em
codígo-fechado. Embora o SUSE Linux tivesse sempre sido um produto de codígo-livre com
licença GPL, somente era possível analisar livremente o codígo-fonte do próximo
lançamento, 2 meses depois de lançado. A estratégia do SUSE Linux foi criar uma
distribuição Linux tecnicamente superior com um grande numero de engenheiros
empregados, que poderia fazer que usúarios paguem pela distribuição em Lojas.

Desde a aquisição pela [[Novel Empresa] em 2003 e com o advento do openSUSE isso
estava sendo revertido: começando com a versão 9.2, 1 DVD não-suportado Imagem ISO do
SUSE Professional esteve disponivel para download também um Live DVD bootável. O
servidor FTP continua a operar e tem a vantagem de instalação online: Apenas baixando
pacotes que o usuario necessitava. O ISO tinha a vantagem de fácil instalação de pacotes, e a
habilidade de operar mesmo se a conexao de rede do usuario não estive disponivel Out-of-
Box(pronta para usar), assim menos experiência era necessária(ex: Um usuario Linux
inexperiente pode não saber se precisa instalar ou não certo pacote/aplicativo, e a ISO oferece
vários conjuntos de pacotes pré-selecionados).

O inicial lançamento estável pela openSUSE Project, SUSE Linux 10.0, esteve
disponível para download apenas após da versão comercial SUSE Linux 10.0. em adição, a
Novell termina a “Personal Version”, renomeando a versão “Professional” para
simplestemente “SUSE Linux”, e remarcando o preço o “SUSE Linux” para quase o mesmo
da até então antiga versão “Personal Version”. Com a versão 10.2, a distribuição SUSE Linux
foi oficialmente renomeada para OpenSUSE.

Ao longo dos anos, o SUSE Linux foi uma distribuição com status que incluía
software proprietário, com restritivas publicações atrasadas(2 meses de espera para aqueles
que não compraram o produto sem ISO disponíveis, mas instalação disponível via FTP) e
desenvolvimento fechado para um modelo livre de distribuição para todos de transparencia e
desenvolvimento aberto. Sua popularidade continua a crescer: como em May de 2010, por
exemplo, as estatíticas de downloads mostra mais que 2 milhões instalações unicas apenas do
openSUSE 11.1 e 11.2, [10] com números altos na alemanha(28%) e Estados Unidos(14%).

Versões do openSUSE
13

Séries 10.x

A versão inicial estável do projeto comunitário openSUSE era o SUSE Linux 10.0,
lançado em 6 de outubro de 2005.[4] Foi liberado como uma imagem ISO de livre download e
numa caixa contendo a versão comercial, que incluia determinados aplicativos exclusivos.[5]

Em 11 de maio de 2006, o projeto comunitário openSUSE lançou o SUSE Linux 10.1,


conforme anúncio em lista de discussão identificando Xgl, NetworkManager, AppArmor e
Xen como proeminentes destaques.[6]

Em sua terceira versão, o projeto comunitário openSUSE renomeou a distribuição,


lançando o openSUSE 10.2 em 7 de dezembro de 2006. Entre as diversas áreas que foram
enfocadas pelos desenvolvedores neste esforço, destacam-se a reformatação dos menus
usados para acessar programas no KDE e no GNOME, a mudança para o ext3 como o sistema
de arquivo padrão, o suporte para leitores internos de cartões de memória Secure Digital card,
geralmente usados em câmeras digitais; a melhora do power management framework,
possibilitando que uma quantidade maior de computadores possa entrar em estado de
suspensão ao invés de desligar e inicializar, além do melhora do gerenciador de pacotes.
Nesta versão também figurava a versão 2.0 do Mozilla Firefox.

A quarta versão, openSUSE 10.3, foi considerada estável em 4 de outubro de 2007.[7]


A revisão do software do sistema gerenciador de pacotes (incluindo suporte para 1-Click-
Install), o suporte legal de MP3 através do Fluendo e a melhora no tempo de inicialização
foram algumas das áreas enfocadas nesta revisão.

Séries 11.x

O openSUSE 11.0 foi lançado em 19 de junho de 2008. Tendo sido incluída a última
versão do GNOME e duas versões do KDE (antiga, estável, 3.5.9 e a nova 4.0.4).[8][9]
Apresentou-se em três versões de livre download: Uma instalação completa em DVD
(incluindo GNOME, KDE3, e KDE4), e dois Live CDs (GNOME e KDE4 respectivamente).
O KDE3 Live CD não foi produzido, contudo, devido a seus limitados recursos.[9] A
instalação e o gerenciamento de pacotes tornaram-se significativamente mais rápidos com o
ZYpp.[10]

O openSUSE 11.1 foi lançado no Pirate Bay em 12 de dezembro de 2008. As


atualizações incluem o GNOME 2.24.1, o KDE 4.1.3 + KDE 3.5.10, o OpenOffice.org 3.0, o
VirtualBox 2.0.6, o Compiz 0.7.8 e o Zypper 1.0.1, continuação do melhoramento no
software update stack, X.Org 7.4 e o Linux 2.6.27.7.[11]

O openSUSE 11.2 foi lançado em 12 de novembro de 2009. Incluiu KDE 4.3,


GNOME 2.28, Mozilla Firefox 3.5, OpenOffice.org 3.1, suporte melhorado a redes sociais,
atualização do sistema de arquivo para Ext4 como padrão, além de suporte para Btrfs, suporte
na instalação para total encriptação de disco, melhorias significativas no YaST e zypper, e
todas as imagens ISO híbridas, tendo suporte atualizado para boot por USB e CD-ROM.[13]

Mac OS X
14

Mac OS X (pronuncia-se Mac OS Ten) é um sistema operacional proprietário baseado


no kernel Unix titulado OpenDarwin, desenvolvido, fabricado e vendido pela empresa
americana Apple, destinado exclusivamente aos computadores da linha Macintosh e que
combina a experiência adquirida com a tradicional GUI desenvolvida para as versões
anteriores do Mac OS com um estável e comprovado núcleo. A última versão do Mac OS X
possui certificação UNIX.

Assim, o Mac OS X, lançado inicialmente pela Apple Computer em 2001, é uma


combinação do Darwin (um núcleo derivado do micronúcleo Mach) com uma renovada GUI
chamada Aqua. As primeiras versões do Mach (não-micronúcleo) foram derivadas do BSD.

Descrição

O Mac OS X apresenta uma grande mudança em relação aos sistemas operacionais


anteriores do Macintosh e o código que é a base do sistema é completamente diferente do de
versões anteriores. Apesar de a maioria das alterações estarem nos "bastidores" do sistema
operacional, a interface gráfica de usuário Aqua é o novo recurso mais visível. O uso de
bordas arredondadas, cores translúcidas e outros adereços trouxe mais cores e texturas às
janelas e controles do Desktop do que a interface Platinum do OS 9. Inicialmente isso gerou
bastante controvérsia entre os usuários, com uns alegando que a interface tinha ficado "como
um brinquedo" e com falta de profissionalismo; outros alegando que era "outra grande
inovação da Apple". O visual é instantaneamente reconhecível e antes mesmo do lançamento
da primeira versão do Mac OS X, outros desenvolvedores começaram a produzir skins para
aplicativos personalizáveis como o Winamp para ficarem mais parecidos com o visual Aqua.
A Apple ameaçou processar pessoas que fazem ou distribuem programas que oferecem uma
interface que eles dizem ser derivada de seu design patenteado.

O núcleo do Mac OS X é um sistema operacional certificado Unix, construído em


torno de um núcleo XNU com recursos básicos Unix acessáveis por meio de uma interface de
linha de comando. Pouco antes do lançamento do Mac OS X a Apple lançou esse núcleo
como Darwin. Baseando-se nesse núcleo, a Apple projetou e desenvolveu um número de
componentes de código fechado (closed source) de licença proprietária, incluindo a interface
Aqua e o Finder (o sistema de gerenciamento de arquivos). A combinação da interface
amigável e o poder do núcleo open source Darwin/BSD tornaram o Mac OS X o ambiente
Unix mais bem vendido até hoje em número de computadores vendidos.

Conclusão
15

Esse assunto gera muita polêmica e discussão. Enquanto o Windows é focado em


facilidade de uso (apesar de ter começado em modo de linha de texto com o MS-DOS) o
Linux é focado na liberdade e gratuidade. Porém, por ser um sistema mais difícil de usar, é
indicado para usuários mais experientes, mas isso não impede que usuários iniciantes usem o
Linux. Para esses indico o Ubuntu, sendo essa distribuição bem fácil de usar.

O Windows é muito rápido e extremamente estável. Embora passe por diversos erros de
segurança e é bem atacado pelos vírus e programas de código malicioso, é o sistema base de
muitos desktops e até mesmo tendo uso empresarial.

O Linux é altamente portátil. Pode ser instalado desde um celular até mesmo a um mainframe.
Altamente seguro e confiável, quase não enfrenta problemas de segurança, além de ser
configurável.

O MAC OS X, também mostrou- me algo novo do qual ainda não conhecia, que seria sua
“alta” compatibilidade com programas, mas não no Brasil, pois a Apple não vê o Brasil como
um mercado tão pretensioso em relação a seu sistema operacional.

Porém, nessa maneira, vou dar a melhor resposta: O melhor sistema operacional é aquele que
atende as necessidades do usuário. Cada usuário tem necessidades próprias: uns gostam de
jogos, outros usam no escritório e assim por diante. O sistema operacional que atender às suas
expectativas é o melhor para ele.

Referências bibliográficas
16

http://pt.wikipedia.org/wiki/Microsoft_Windows
ACESSADO AS 15:43 – 26/11

- http://pt.wikipedia.org/wiki/Windows_98

ACESSADO AS 15:52 26/11

http://pt.wikipedia.org/wiki/Windows_Neptune

ACESSADO AS 15:49 26/11

http://pt.wikipedia.org/wiki/OpenSUSE 14:19

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