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b) Diz ele aos seus fiéis: “Vós sois a trombeta e o saltério, a cítara,
o tímpano, o coro, as cordas e o órgão”, salientando a importância
da voz, o instrumento mais importante para o louvor de Deus.
Introdução:
Eleva as almas mais facilmente, pelo esplendor das coisas santas até
as realidades supraterrenas, sobrenaturais. Sua solenidade não se dá
tanto pela polifonia, por um coral, mas pela participação de todos. A
celebração em comum, e cantada, é a festa.” (Nossas festas em
família que o digam!...)
Prefigura a Jerusalém celeste - Enfim, toda a celebração mais
claramente prefigura aquela efetuada na celestial Jerusalém. (Quem
não experimentou um pouco do céu na morte do nosso querido João
Paulo II?... Como que pequena fresta da janela da casa do Pai se
abriu... e foi um antegozo da liturgia celeste). O livro do Apocalipse:
canto novo dos resgatados diante do Cordeiro, quando Ele se
manifestar em sua glória. Nossa liturgia terrestre deve prefigurar a do
céu...
Observações:
l) Pai Nosso: a oração dos filhos – Chegou até nós por dupla
tradição: Mateus 6, 9-11 e Lucas 11,2-4. São sete petições, das quais as
três primeiras “celestes” – Deus, sua Vontade e seu Reino,e as quatro
seguintes “terrestres” , pois dizem respeito a nós, humanos. O
próprio Jesus nô-la ensinou, dirigindo-se a Deus como “Abba, Pai!”.
Provavelmente foi introduzido na Missa com Santo Ambrósio, pelo
século IV. A celebração eucarística é em si mesma louvor dos filhos
ao seu Pai do céu. Pode-se cantar o Pai Nosso, numa melodia
simples, em forma de cantilena, ou gregoriano. Sendo um texto
bíblico, não deve ser substituído por paráfrases ou outros textos. O
Pai Nosso na Missa não é conclusivo, e sim nos introduz ao rito da
comunhão. Por isso não se diz Amém no final.
E Lucien Deiss:
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Bibliografia: