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onde foram realizadas falsas denúncias com o intuito exclusivo de caluniar, em período
eleitoral, a atual diretoria do Sindicato dos Médicos do Estado do Piauí - SIMEPI.
A referida denúncia já foi levantada na eleição sindical passada (há 03 anos), e analisada
judicialmente (Processo nº 0002045-72.2016.5.22.0003, 3ª Vara do Trabalho), ao que o
Ministério Público do Trabalho e a Justiça do Trabalho entenderam que as alterações
estatutárias foram tomadas pela categoria de acordo com a lei, através de assembleia
geral, e não pela diretoria; as passagens mencionadas foram comprovadamente
compradas pela Dra. Lúcia Maria, com seu próprio cartão de crédito, parceladas em 10
vezes; e o carro institucional nunca foi utilizado para fins pessoais ou ilegais. Tudo está
provado por documentos enviados à redação do jornal, cujas imagens estão em anexo,
conforme se detalha a seguir.
Quanto às acusações de que o Estatuto foi alterado pela atual gestão para impedir a
formação de outra chapa, tais alegações são comprovadamente falsas, e, inclusive, já
haviam sido apresentadas na eleição sindical de agosto de 2016. Naquela ocasião as
acusações foram julgadas improcedentes, inclusive com parecer do Ministério Público do
Trabalho que, com base na vasta documentação anexada pelo SIMEPI, que comprovava
de forma inequívoca a lisura e a regularidade de todo o processo eleitoral, não se
vislumbrando nenhuma ilegalidade nas alterações promovidas no Estatuto do SIMEPI, bem
como não se mostraram desarrazoados os novos requisitos de elegibilidade insertos no art.
5º, § 7º, do Estatuto. Veja-se as palavras do próprio Procurador do Trabalho:
Não houve qualquer alteração recente do Estatuto no tocante às eleições, conforme
comprova o próprio registro do Estatuto em Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas.
A última alteração relativa ao processo eleitoral, foi realizada em 30 de janeiro de 2015,
muito antes, inclusive, do pleito da atual diretoria e na forma prevista no próprio Estatuto,
com regular convocação de assembleia, com publicação em jornal, e seguindo todos os
trâmites legais e estatutários.
Todas as alterações feitas no presente estatuto têm como princípio a garantia de uma luta
sindical mais forte e coesa, de acordo com os fundamentos da igualdade, da democracia e
da justiça. Assim, passou-se a permitir a participação nas eleições apenas àqueles que
estejam em situação regular com o Sindicato dos Médicos, isto é, que estejam pagando
corretamente - segundo a lei determina - os honorários da instituição. Essa mudança fez-se
para evitar que médicos não comprometidos com a luta sindical e fora de contexto possam,
desrespeitosamente e sem legitimidade, usurpar um direito que legalmente não os
pertence, de acordo o raciocínio jurídico de que se uma pessoa não honra com o
pagamento da instituição, não possui a qualidade para participação da eleição dos
representantes de toda a categoria.
Por fim, o Sindicato dos Médicos do Piauí ressalta a legitimidade e honra do trabalho que
vem sendo construído seriamente ao longo de anos, enquanto entidade pioneira na defesa
do Direito Médico. Na atual circunstância em que se encontra a saúde do Estado do Piauí,
é inegável a reputação e prestígio que o sindicato angariou através de suas pautas e luta
classista, tanto pela sociedade civil, quanto por gestores e, ainda, dentro do próprio
movimento organizado, com destaque nacional e internacional. Sob o lema “saúde se faz
com dignidade”, a atual gestão do sindicato sempre manteve uma conduta íntegra e
coerente, de respeito aos interesses da classe, sobretudo visando ao bem maior e não
corroborando com ideais oportunistas de grupos específicos com discurso falacioso, que
objetivam obter vantagens pessoais às custas da classe médica.