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Gestão Financeira Descomplicada - Desvendando seus “Mistérios” - Manual Prático para

Leigos e Iniciantes

SINOPSE
A presente obra tem como propósito fundamental apresentar os conceitos fundamentais sobre gestão financeira,
utilizando uma linguagem de fácil acesso aos profissionais e acadêmicos responsáveis por departamentos
financeiros em empresas privadas.

No contexto do processo de ensino e aprendizagem, a obra contém exercícios com suas respectivas resoluções
didaticamente desenvolvidas, a fim de que os conceitos de gestão financeira e suas particularidades essenciais
sejam compreendidas e visualizados todos os efeitos de decisões apresentadas nos simulados.

A estrutura da obra foi construída sobre uma base textual, desenvolvendo os conceitos em caráter de
aprofundamento e ampliação dos conhecimentos estudados nos capítulos. Como diferencial, o capítulo 9 da obra
trata de “tópicos especiais”, todos eles atrelados em essência e forma aos objetivos do trabalho ora proposto.

No sentido prático, o capítulo 10 da obra apresenta uma série de exercícios, cujas resoluções, fundamentadas
nos conceitos, são desenvolvidas por meio de cálculos apropriados no modelo de “resolução algébrica”, bem
como utilização explicada “passo a passo” da calculadora financeira HP 12C.

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Páginas Iniciais / Folhas de Rosto

1 - CONCEITOS FUNDAMENTAIS DA GESTÃO FINANCEIRA, p. 13

2 - O QUE É CRIAÇÃO DE VALOR PARA A EMPRESA, p. 17

3 - DESVENDANDO OS ´MISTÉRIOS´ DA DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE) E DO


BALANÇO PATRIMONIAL, p. 19

3.1 A DRE como Fonte de Informações para o Gestor Financeiro, p. 19

3.2 O Balanço Patrimonial: Natureza Estática. Origens e Aplicações de Recursos, p. 21

3.2.1 Ativos financeiros e ativos não financeiros, p. 26

3.2.2 Passivos onerosos e passivos não onerosos, p. 26

4 - DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA (DFC) - MÉTODO DIRETO - ANÁLISES ANTECEDENTES, p. 29

5 - CAPITAL DE GIRO: GESTÃO ESTRATÉGICA, p. 39

5.1 Proposta de Apresentação da DRE, DFC e NCG em um Relatório Agrupado, p. 47

6 - MATEMÁTICA FINANCEIRA APLICÁVEL À GESTÃO FINANCEIRA, p. 51

6.1 Juros Simples e Juros Compostos, p. 52

6.2 Valor Presente e Valor Futuro (FV) e Valor Presente Líquido (PV e VPL), p. 54

6.3 Série Uniforme de Pagamentos. Payment (PMT), p. 57

7 - INDICADORES ECONÔMICOS, p. 61
7.1 Modelo CAPM (Capital Asset Pricing Model). Taxa de Retorno para Sócios/Acionistas, p. 62

7.2 Custo Médio Ponderado de Capital (CMPC). Weighted Average Capital Cost (WACC), p. 67

7.3 Return on Assets (ROA). Retorno sobre o Ativo (RSA), p. 71

7.4 Return on Equity (ROE). Retorno sobre o Patrimônio Líquido (RPL), p. 73

7.5 Taxa Mínima de Atratividade (TMA), p. 74

7.6 Taxa Interna de Retorno (TIR). Internal Rate of Return (IRR), p. 75

7.7 Índice de Lucratividade Líquida (ILL), p. 78

7.8 Payback: Conceitos Básicos e Estrutura. Payback Simples e Descontado, p. 79

7.9 Modelo de Relatório Conjugado de Fluxo de Caixa, VPL, TIR e Payback, p. 82

8 - INDICADORES FINANCEIROS, p. 89

8.1 Índices de Liquidez, p. 90

8.2 Quocientes de Endividamento (Geral e Oneroso), p. 93

8.3 Fluxo de Caixa Descontado, p. 94

8.4 Perpetuidade: Sem ou Com Crescimento. Conceitos Fundamentais, p. 98

8.5 Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization (EBITDA) ou (LAJIDA: Lucro Antes dos
Juros, Imposto, Depreciação e Amortização), p. 99

9 - TÓPICOS ESPECIAIS, p. 101

9.1 Aspectos Fundamentais de Custos - Métodos de Custeio: Direto/Variável e Absorção, p. 101

9.1.1 Método de custeio direto/variável, p. 101

9.1.2 Método de custeio por absorção, p. 104

9.2 Pontos de Equilíbrio, p. 108

9.3 Margem de Segurança, p. 111

9.4 Graus de Alavancagens: Operacional e Financeira, p. 114

9.5 Fontes de Financiamento de Capital. BNDES. Capital de Giro. Investidor Anjo. Abordagem Financeira, p.
117

9.6 Tributação do Imposto de Renda (IRPJ) e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) nas
Empresas: Foco no Lucro Real e Lucro Presumido, p. 119

10 - PARTE PRÁTICA. EXERCÍCIOS RESOLVIDOS. USO DA HP 12C E RESOLUÇÃO ALGÉBRICA, p. 125

CONSIDERAÇÕES FINAIS, p. 159

REFERÊNCIAS, p. 161

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Gestão Financeira Fácil
Anélio Berti

Gestão Financeira Fácil é uma obra informativa e atualizada com uma abordagem introdutória e importante para
os acadêmicos e futuros gestores financeiros que estão iniciando o conhecimento sobre administração financeira
de curto e longo prazo, principalmente para os alunos dos cursos de graduação em tecnologia e bacharel em
Ciências Contábeis, Administração de Empresas, Análise de Sistemas, Ciências Econômicas e para todos que
desejam obter um conhecimento introdutório de administração financeira.

Diferencia-se dos demais livros que tratam de administração financeira pelo conteúdo abordado, principalmente
porque trás capítulos com a visão empresarial utilizada nas empresas, sem distinção de tamanho, categoria ou
nível organizacional.

Além da parte conceitual/teórica, apresentada numa linguagem clara e objetiva, exemplos práticos e diversos
exercícios vêm reforçar a aquisição do grande volume de informações disponível do começo ao fim da obra,
valioso instrumento auxiliar para a formação de gestores financeiros e profissionais competentes num mundo em
transformação cada vez mais exigente.

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Páginas Iniciais / Folhas de Rosto

Capítulo 1 - INTRODUÇÃO À GESTÃO FINANCEIRA, p. 27

1.1 Introdução, p. 27

1.2 Evolução da Administração Financeira, p. 27

1.2.1 Quadro resumo da evolução da gestão financeira, p. 31

1.3 Os Objetivos da Empresa e a Gestão Financeira, p. 31

1.3.1 Objetivos naturais de uma empresa, p. 32

1.3.2 Outros objetivos, p. 34

1.4 O Gestor Financeiro, p. 35

1.5 Componentes do Âmbito Financeiro, p. 36

1.5.1 Gerentes financeiros, p. 36

1.5.2 Investidores, p. 36

1.5.3 Mercados financeiros, p. 37

1.6 Decisões Financeiras e Resultados, p. 37

1.7 Estrutura Organizacional da Área Financeira, p. 40


1.8 Relação com as Outras Áreas da Empresa, p. 42

1.9 Informações para Gestão Financeira, p. 43

1.10 Atividades, p. 44

1.11 Gabarito, p. 45

Capítulo 2 - DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS, p. 47

2.1 Introdução, p. 47

2.2 Balanço Patrimonial, p. 48

2.2.1 Procedimentos de elaboração do balanço patrimonial, p. 48

2.3 Demonstrativo de Resultados do Exercício - DRE, p. 49

2.3.1 Dicas para elaboração da DRE, p. 51

2.4 Fluxo de Caixa, p. 52

2.4.1 Introdução, p. 52

2.4.2 Conceito, p. 52

2.4.3 Elaboração da DFC - o método direto, p. 52

2.4.4 Elaboração da DFC - o método indireto, p. 53

2.5 Demonstrativo de Valor Adicionado - DVA, p. 54

2.5.1 Conceito, p. 54

2.5.2 Modelo de Demonstrativo de Valor Adicionado - DVA, p. 54

2.6 Bibliografia Recomendada, p. 55

Capítulo 3 - ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, p. 57

3.1 Introdução, p. 57

3.2 Indicadores Financeiros, p. 57

3.2.1 Indicadores financeiros de liquidez, p. 58

3.2.2 Indicadores de estrutura patrimonial, p. 59

3.2.3 Indicadores de rentabilidade, p. 60

3.2.4 Indicadores da análise de produtividade, p. 61

3.2.5 Indicadores de endividamento, p. 62

3.2.6 Indicadores de previsão da falência, p. 62

3.3 Análise Vertical e Horizontal Encadeada, p. 64

3.3.1 Introdução, p. 64
3.3.2 Análise vertical, p. 64

3.4 Análise Horizontal, p. 66

3.5 Análise Vertical e Horizontal Encadeada, p. 67

3.5.1 Índice relativo, p. 67

3.5.2 Valor nominal e valor real, p. 68

3.6 Análise pela Teoria Dinâmica, p. 69

3.6.1 Introdução, p. 69

3.6.2 Classificação das contas, p. 70

3.6.3 Análise das variáveis, p. 71

3.6.4 Análise do ciclo financeiro, p. 73

3.6.5 O efeito tesoura, p. 77

3.7 Valor da Empresa, p. 78

3.8 Bibliografia Recomendada, p. 80

Capítulo 4 - ADMINISTRAÇÃO DE CAIXA, p. 81

4.1 Introdução, p. 81

4.2 Fluxo de Fundos, p. 81

4.2.1 Introdução, p. 81

4.2.2 Levantamento e alocação de recursos, p. 82

4.3 Fluxo de Caixa, p. 83

4.3.1 Conceito e contextualização, p. 83

4.4 Principais Transações que Ocorrem na Empresa, p. 84

4.4.1 Introdução, p. 84

4.4.2 Transações que afetam o caixa, p. 84

4.4.3 Transações que não afetam o caixa, p. 85

4.5 Elaboração do Fluxo de Caixa Diário, p. 86

4.5.1 Controle do fluxo de caixa, p. 95

4.5.2 Controle de disponibilidades, p. 95

4.5.3 Controle de contas a receber, p. 96

4.6 Atividades, p. 96

Capítulo 5 - ADMINISTRAÇÃO DE VALORES A RECEBER, p. 97


5.1 Administração de Valores a Receber e de Valores a Pagar, p. 97

5.2 Valores a Receber, p. 98

5.3 Cálculo do Giro dos Valores a Receber e do Prazo Médio para o Recebimento, p. 98

5.4 Política deCrédito, p. 100

5.4.1 Elementos de uma política de crédito, p. 101

5.4.2 Relação entre medidas financeiras e elementos de uma política de crédito, p. 103

5.4.3 Análise da alteraçãoda política decrédito, p. 103

5.5 Valores a Pagar, p. 103

5.5.1 Prazo médio de pagamento, p. 104

5.6 Atividades, p. 104

Capítulo 6 - ADMINISTRAÇÃO DE ESTOQUES, p. 105

6.1 Introdução, p. 105

6.2 Conceitos de Estoque e Objetivo, p. 106

6.3 Gestão de Estoques, p. 106

6.3.1 Política de gestão de estoque, p. 107

6.3.2 Controle de estoque, p. 109

6.3.3 Análise da política de gestão de estoques, p. 111

6.4 Métodos de Controle de Estoque, p. 113

6.4.1 Método tradicional de administração de estoques, p. 114

6.4.2 Modelos eletrônicos de controle de estoque, p. 114

Capítulo 7 - FONTES DE FINANCIAMENTO E APLICAÇÕES DE CURTO PRAZO, p. 117

7.1 Introdução, p. 117

7.2 Capitais Próprios, p. 117

7.3 Capitais de Terceiros, p. 118

7.4 Capitais de Terceiros - Crédito Comercial, p. 118

7.5 Capitais de Terceiros de Curto Prazo - Crédito Bancário, p. 121

7.6 Atividade para Fixação, p. 121

7.7 Resumo do Capítulo, p. 123

Capítulo 8 - PROJEÇÕES FINANCEIRAS, p. 125

8.1 Introdução, p. 126


8.2 Conceitos de Planejamento, p. 126

8.2.1 Tipos de planejamento, p. 126

8.2.2 O planejamento empresarial e suas etapas, p. 127

8.3 Orçamento, p. 129

8.3.1 Conceitos de orçamento, p. 129

8.3.2 Função do orçamento, p. 131

8.3.3 Princípios do orçamento, p. 131

8.3.4 Orçamentos: estático e flexível, p. 131

8.3.5 Variações do orçamento, p. 132

8.3.6 Etapas do orçamento, p. 133

8.4 Orçamento de Receitas (vendas), p. 133

8.4.1 Orçamento de receitas (vendas), p. 133

8.4.2 Estudo de mercado, p. 134

8.4.3 Orçamento de receitas, p. 135

8.5 Orçamento de Produção, p. 136

8.5.1 Introdução, p. 136

8.5.2 Programa de produção, p. 136

8.5.3 Noções sobre custos, p. 137

8.5.4 Orçamento de custos fixos, p. 161

8.5.5 Orçamento de custos variáveis de produção, p. 165

Capítulo 9 - CAPITAL DE GIRO, p. 175

9.1 Conceitos, p. 175

9.2 Fontes de Capital de Giro, p. 177

9.3 Capital de Giro Próprio, Nulo e de Terceiros, p. 177

9.4 Necessidades Adicionais do Capital de Giro, p. 179

9.4.1 Quadro de necessidades de capital de giro, p. 179

9.4.2 Base de cálculo das necessidades de capital de giro, p. 179

Capítulo 10 - CUSTO DE CAPITAL, RISCO E RETORNO, p. 193

10.1 Introdução, p. 193

10.2 Análise do Custo de Capital, p. 193


10.3 Risco, p. 195

10.3.1 Mensuração do risco sistemático, p. 195

10.3.2 Medidas recomendadas para diminuir o risco do investimento, p. 196

10.4 Custo de Capital, p. 199

10.5 Retorno, p. 205

10.5.1 Taxa de retorno, p. 206

10.5.2 Estrutura de capital, p. 208

10.5.3 Conceito, p. 209

10.5.4 Estrutura de capital ótima, p. 209

10.5.5 Análise do período depayback, p. 210

10.6 Questões, p. 214

Capítulo 11 - FONTES DE FINANCIAMENTO DE LONGO PRAZO, p. 221

11.1 Introdução, p. 221

11.2 Abertura de Capital, p. 221

11.2.1 Introdução, p. 221

11.2.2 Debêntures, p. 222

11.2.3 Tipos de debêntures, p. 222

11.2.4 Garantias das debêntures, p. 223

11.2.5 Forma de amortização e resgate, p. 223

11.3 Fontes de Financiamento (Empréstimos de Longo Prazo), p. 224

Capítulo 12 - DECISÕES DE POLÍTICA DE DIVIDENDOS, p. 225

12.1 Introdução, p. 225

12.2 Dividendo - Conceito, p. 225

12.3 Aspectos Básicos da Política de Dividendos, p. 226

12.4 Aspectos Relevantes na Política de Dividendos, p. 226

12.5 Leitura Recomendada, p. 227

12.6 Exercício de FixaçãoEstudo de Caso, p. 229

12.7 Exemplo de Políticade Dividendos, p. 230

Capítulo 13 - UMA VISÃO GLOBAL, p. 233

13.1 Introdução, p. 233


13.2 Planejamento Empresarial Participativo, p. 234

13.3 Contabilidade Gerencial ou Controladoria, p. 234

13.4 Implantação de Custos, p. 235

13.5 Implantação de Sistemas de Controle, p. 235

Capítulo 14 - QUESTÕES E TESTES DE AVALIAÇÃO, p. 237

Capítulo 1, p. 237

Capítulo 5, p. 239

Capítulo 6, p. 240

Capítulo 7, p. 241

Capítulo 8, p. 243

Capítulo11, p. 246

Capítulo 9, p. 249

Gabarito, p. 251

GLOSSÁRIO, p. 253

REFERÊNCIAS, p. 259

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Ferramentas de Gestão Financeira para Pequenas e Médias Empresas


Nadir Andreolla

SINOPSE
A presente obra tem por objetivo desenvolver conceitos e técnicas de gestão financeira, estimulando a
aprendizagem e capacitando o leitor usuário para a prática empresarial. Esse processo é orientado pelo ciclo
metodológico de quatro etapas integradas: vivência, conceituação, instrumentalização e aplicação.

Os conteúdos são desenvolvidos através de exemplos práticos, com explicitação do passo a passo para a
implantação das ferramentas propostas, levando em conta a experiência do autor na praticidade da aplicação
dos modelos junto a empresas dos mais variados portes e atividades.

O livro apresenta mecanismos de avaliação do impacto financeiro das decisões e ou ações à medida que a
empresa desenvolve o seu ciclo operacional, bem como a simulação de resultados e a análise de viabilidade de
planos futuros. Isso significa fazer a pilotagem empresarial por instrumentos, tal qual um cockpit.

É direcionado a diversos públicos, como empreendedores, empresários, gestores, estudantes, docentes e


profissionais, tanto da área financeira como de outras.

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Páginas Iniciais / Folhas de Rosto

INTRODUÇÃO, p. 19

1 OS DESAFIOS DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS EM SEU AMBIENTE DE NEGÓCIOS,


p. 21

2 PLANEJAR ANTES DE AGIR, p. 25

3 CONTROLES OPERACIONAIS BÁSICOS, p. 29

3.1 Controle da Movimentação Financeira, p. 29

3.2 Controle de Contas a Pagar, p. 29

3.3 Controle de Contas a Receber, p. 32

3.4 Controle de Vendas, p. 34

3.5 Controle de Compras, p. 34

3.6 Controle de Estoques, p. 34

3.7 Controle de Custos Fixos e Custos Variáveis, p. 34

3.8 Controle de Dívidas, p. 34

4 O FLUXO DE CAIXA, p. 43

4.1 Elaboração do Fluxo de Caixa, p. 43

4.2 Implantação do Fluxo de Caixa, p. 69

4.3 Controle de Realizado do Fluxo de Caixa, p. 71

4.4 Quando Atualizar o Fluxo de Caixa?, p. 75

4.5 Vantagens da Utilização do Fluxo de Caixa Projetado, p. 75

4.6 Limitações do Fluxo de Caixa, p. 75

4.7 Relação do Fluxo de Caixa com os Demonstrativos Contábeis, p. 75

4.8 Apêndice - O Simulador Financeiro como Ferramenta de Apoio ao Processo Orçamentário, p.


77

5 A GESTÃO DO FLUXO DE CAIXA, p. 79

5.1 Como Gerenciar a Falta de Recursos?, p. 79

5.2 Medidas para Melhorar a Gestão do Fluxo de Caixa, p. 80

5.3 O Fluxo de Caixa e a Gestão do Capital de Giro, p. 81

5.4 Indicadores de Eficiência Operacional, p. 82


6 O DEMONSTRATIVO DE RESULTADOS, p. 87

6.1 Elaboração do Demonstrativo de Resultados - DRE, p. 87

6.2 Implantação do Demonstrativo de Resultados, p. 94

6.3 Controle de Realizado do Demonstrativo de Resultados, p. 94

7 O ORÇAMENTO E ANÁLISE DE SENSIBILIDADE, p. 97

8 O CÁLCULO, FORMAÇÃO E DECISÃO DO PREÇO DE VENDA, p. 103

8.1 Conceito e Classificação de Custos, p. 103

8.2 Elementos Básicos de Custos, p. 104

8.3 O Passo a Passo da Formação do Preço de Venda, p. 108

8.4 O Processo de Decisão do Preço de Venda, p. 110

9 PONTO DE EQUILÍBRIO E A RELAÇÃO CUSTO-VOLUME-LUCRO, p. 115

9.1 Margem de Contribuição, p. 115

9.2 Ponto de Equilíbrio, p. 116

9.3 A Relação Custo-Volume-Lucro, p. 117

10 ESTUDO DE CASO DE EMPRESA EM DESEQUILÍBRIO FINANCEIRO, p. 123

11 INFORMAÇÕES GERENCIAIS E CONTROLES DE GESTÃO, p. 131

11.1 Contabilidade Gerencial, p. 138

11.2 Painel de Bordo, p. 138

12 QUESTÕES PARA REFLEXÃO, p. 145

CONSIDERAÇÕES FINAIS, p. 149

GLOSSÁRIO, p. 153

REFERÊNCIAS, p. 155

Lista de Figuras, p. 31

Figura 3.1 Contas a pagar, p. 31

Figura 3.2 Contas a receber, p. 33

Figura 4.1 Controle do movimento da loja, p. 72

Figura 4.2 Controle da movimentação financeira, p. 74

Figura 5.1 Ciclo empresarial, p. 86


Figura 10.1 Diagnóstico do desequilíbrio financeiro, p. 130

Figura 11.1 Sistema operacional e gerencial da indústria, p. 133

Figura 11.2 Sistema operacional e gerencial do varejo, p. 134

Figura 11.3 Sistema operacional e gerencial de empresa de serviços, p. 135

Figura 11.4 Orçamento empresarial integrado, p. 136

Figura 11.5 Planejamento e controle de gestão, p. 137

Lista de Tabelas, p. 44

Tabela 4.1 Resumo das previsões de vendas e compras - Em R$ 1,00, p. 44

Tabela 4.2 Contas a receber de vendas realizadas a prazo - Em R$ 1,00, p. 45

Tabela 4.3 Média de recebimento por tipo de cobrança, p. 46

Tabela 4.4 Distribuição dos valores a receber (fato gerador) - Em R$ 1,00, p. 47

Tabela 4.5 Percentuais de recebimento de vendas a prazo, p. 48

Tabela 4.6 Apropriação de recebimento - Cartão de crédito - Em R$ 1,00, p. 49

Tabela 4.7 Apropriação de recebimento - Cheque pré-datado - Em R$ 1,00, p. 50

Tabela 4.8 Apropriação de recebimento - Convênios - Em R$ 1,00, p. 51

Tabela 4.9 Resumo da apropriação de recebimento de vendas - Em R$ 1,00, p. 52

Tabela 4.10 Resumo de pagamento de fornecedores para o fluxo de caixa - Em R$ 1,00, p. 54

Tabela 4.11 Quadro de pessoal - Valores em R$ 1,00, p. 56

Tabela 4.12 Custos de benefícios de pessoal - Valores mensais, p. 56

Tabela 4.13 Resumo de despesas de pessoal para o fluxo de caixa - Em R$ 1,00, p. 57

Tabela 4.14 Despesas operacionais - Em R$ 1,00, p. 58

Tabela 4.15 Resumo dos empréstimos bancários - Em R$ 1,00, p. 61

Tabela 4.16 Cronograma de amortizações (principal + juros) de empréstimos bancários - Em R$


1,00, p. 61

Tabela 4.17 Fluxo de caixa projetado - Em R$ 1,00, p. 63

Tabela 4.18 Fluxo diário/mensal - Mês _______, p. 66

Tabela 4.19 Despesas operacionais do fluxo de caixa diário/mensal - Em R$ 1,00, p. 67

Tabela 4.20 Balanço Patrimonial, p. 76


Tabela 4.21 Demonstrativo de resultados - DRE (padrão contábil), p. 76

Tabela 5.1 Fluxo de caixa - Em R$ 1,00, p. 82

Tabela 5.2 Premissas de cálculo, p. 83

Tabela 5.3 Indicadores de eficiência operacional, p. 83

Tabela 6.1 Estrutura contábil do DRE, p. 87

Tabela 6.2 Estrutura gerencial do DRE, p. 88

Tabela 6.3 Custo de pessoal do DRE - Em R$ 1,00, p. 91

Tabela 6.4 Demonstrativo de resultados - Em R$ 1,00, p. 92

Tabela 6.5 Demonstrativo de resultados do exercício - Ano X - Em R$ 1,00, p. 95

Tabela 7.1 Fluxo de caixa - Cenário 2 - Em R$ 1,00, p. 99

Tabela 7.2 Demonstrativo de resultados - Cenário 2 - Em R$ 1,00, p. 101

Tabela 8.1 Controle do imobilizado/depreciação, p. 105

Tabela 8.2 Quadro de pessoal, p. 106

Tabela 8.3 Outros custos fixos, p. 107

Tabela 8.4 Custos de comercialização, p. 109

Tabela 8.5 Demonstrativo de resultados do preço de venda unitário, p. 110

Tabela 8.6 Fatores de influência e estratégias de preços, p. 111

Tabela 8.7 Demonstrativo de resultados de preço venda unitário simulado, p. 113

Tabela 9.1 Resumo do demonstrativo de resultados, p. 116

Tabela 9.2 Premissas e resumo para cálculo do ponto de equilíbrio por departamento, p. 118

Tabela 9.3 Demonstrativo de resultados por departamento, p. 119

Tabela 9.4 Condições de venda de tecidos, p. 120

Tabela 9.5 Simulação de vendas físicas (metros de tecido), p. 120

Tabela 9.6 Margem de contribuição do mix, p. 121

Tabela 9.7 Controle da margem de contribuição, p. 122

Tabela 10.1 Resumo de dívidas, p. 124

Tabela 10.2 Demonstrativo de resultados em R$ 1,00, p. 125

Tabela 10.3 Cenário 1 - Demonstrativo da capacidade de pagamento - Em R$ 1,00, p. 126


Tabela 10.4 Cenário 2 - Demonstrativo de resultados - Em R$ 1,00, p. 127

Tabela 10.5 Cenário 2 - Demonstrativo da capacidade de pagamento - Em R$ 1,00, p. 128

Tabela 11.1 Demonstrativo de resultado - Ano 1 - Em R$ 1,00, p. 139

Tabela 11.2 Resumo de índices econômico-financeiros, p. 139

Tabela 11.3 DRE de revenda de peças do ano X - Em R$ 1,00, p. 140

Tabela 11.4 DRE de serviços da oficina do ano X - Em R$ 1,00, p. 141

Tabela 11.5 DRE de serviços de locação do ano X - Em R$ 1,00, p. 141

Tabela 11.6 DRE de revenda de máquinas do ano X - Em R$ 1,00, p. 142

Tabela 11.7 DRE consolidado do ano X - Em R$ 1,00, p. 142

Gestão Integrada para Excelência - Modelo de Gestão Efetiva - Teoria e Prática


Pedro Sabino de Farias Neto

A obra enuncia o Modelo de Gestão Integrada para Excelência (GINTEX) que consiste em instrumental claro,
objetivo e completo para a realização da gestão efetiva e integrada em quaisquer organizações empresariais (do
setor privado), estatais (do setor público) e sociais (do terceiro setor).

A gestão efetiva significa a gestão orientada para a efetividade operacional resultante da integração ajustada
entre a eficácia operacional e a eficiência operacional. A gestão integrada significa a gestão constituída por
planejamento, execução e controle integrados para a avaliação contínua de desempenho pela contraposição
sistemática entre fatos prognosticados e fatos realizados oportunamente registrados.

A orientação para a excelência está alicerçada no fidedigno paradigma de competência integrada por
fundamentação e mobilização para excelência. A fundamentação está associada ao conhecimento expresso em
teorias (conceitos e princípios), dados e informações sobre os fatos. A mobilização está associada a atitudes e
comportamentos de motivação, intuição, experiência, criatividade inovadora, talento e ética, notadamente,
diligenciados e instituídos para a intervenção apropriada nos fatos.

O Modelo GINTEX está consubstanciado para estabelecer a orientação para excelência sob forma sistêmica,
integrada e sustentada. A sua aplicação ocasiona, portanto, a fundamentação e a mobilização dos gestores para
a elevação marcante de resultados evidenciados e consolidados em função da ampliação dos níveis de
efetividade operacional (eficácia operacional e eficiência operacional), promovendo, assim, o desempenho
evolutivo para excelência em negócios e organizações.

O livro está esmerado de modo a propiciar guia proveitoso para o uso prático no contexto profissional, bem como
referencial consistente e elucidativo para o uso teórico no contexto acadêmico. Em razão de sua singularidade,
originalidade e ineditismo, a obra possui diferencial notável com vista à obtenção de repercussão ampla e
permanente junto ao público acadêmico e ao público profissional, preenchendo lacuna na literatura científica e
na prática evolutiva de gestão profícua das organizações em geral.

A obra constitui texto referencial para diversas disciplinas tais como Controladoria Organizacional, Modelo de
Gestão, Gestão Estratégica, Administração Financeira, Finanças Corporativas, Contabilidade Gerencial,
Contabilidade de Custos, Sistema de Informação Gerencial, Planejamento e Controle Empresarial, Economia de
Empresas e Gestão de Qualidade e Produtividade, dos cursos de graduação e pós-graduação em Administração,
Controladoria, Ciências Contábeis, Economia e Engenharia de Produção. O livro é destinado igualmente para a
utilização por profissionais que atuam em organizações empresariais (do setor privado), estatais (do setor público)
e sociais (do terceiro setor).

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Páginas Iniciais / Folhas de Rosto

1 INTRODUÇÃO, p. 15

1.1 Escopo Geral da Obra, p. 15

1.2 Estrutura Geral da Obra, p. 16

2 ENFOQUES INSTRUMENTAIS DE GESTÃO VIGENTES, p. 19

2.1 Sistema-Padrão para Gestão, p. 20

2.2 Modelo de Integração de Decisões Sobre Sistemas de Operações, p. 48

2.3 Planejamento e Controle de Resultados, p. 59

2.4 Planejamento e Medição para o Desempenho em Organização, p. 65

2.5 Gestão Baseada em Custeio por Atividades, p. 70

2.6 Modelo de Gestão Sob Integração Sistêmica e Conceitual, p. 78

2.7 Sistema de Gestão Econômica, p. 84

2.8 Teoria das Restrições, p. 89

2.9 Balanced Scorecard, p. 93

3 ADEQUAÇÃO E APLICABILIDADE PRÁTICA DE ENFOQUES INSTRUMENTAIS DE GESTÃO VIGENTES,


p. 99

3.1 Indicadores Efetivos para Mensuração de Resultados e Valores, p. 99

3.2 Adequação da Contabilidade Gerencial Vigente como Instrumental de Gestão, p. 101

3.3 Instrumental de Gestão para Relação Profícua entre Principal e Agente, p. 109

3.4 Configuração Completa, Integrada e Consensual para Instrumental de Gestão, p. 111

4 MODELO DE GESTÃO INTEGRADA PARA EXCELÊNCIA, p. 113

4.1 Objetivos Primordiais do Modelo de Gestão Integrada para Excelência, p. 115

4.2 Conceitos e Princípios Fundamentais do Modelo de Gestão Integrada para Excelência, p. 116

4.2.1 Desenvolvimento pessoal sob gestão participativa no Modelo GINTEX, p. 116

4.2.2 Significação e estruturação básicas do Modelo GINTEX, p. 119


4.2.3 Significado da gestão integrada no Modelo GINTEX, p. 127

4.2.4 Significado da gestão efetiva no Modelo GINTEX, p. 131

4.2.5 Gestão da eficácia operacional no Modelo GINTEX, p. 132

4.2.5.1 Enfoque em nível de clientes externos, p. 133

4.2.5.2 Enfoque em nível de fornecedores externos, p. 134

4.2.5.3 Enfoque em nível de clientes e fornecedores internos, p. 134

4.2.5.4 Dimensões da eficácia operacional, p. 135

4.2.6 Gestão da eficiência operacional no Modelo GINTEX, p. 138

4.2.7 Desempenho por eficácia operacional e eficiência operacional no Modelo GINTEX, p. 141

4.2.8 Custo proporcionado por componente físico-tecnológico e componente monetário-comercial no Modelo


GINTEX, p. 144

4.2.9 Valor econômico, valor financeiro e valor contábil, p. 147

4.2.10 Gestão do desempenho evolutivo em função de desempenho operacional e desempenho patrimonial, p.


151

4.2.11 Gestão efetiva e integrada para desempenho evolutivo sob enfoques de gestão econômica, gestão
financeira e gestão contábil, p. 156

4.3 Competitividade Contextual ao Modelo de Gestão Integrada para Excelência, p. 159

4.3.1 Competitividade sistêmica, p. 160

4.3.2 Competitividade setorial, p. 162

4.3.3 Competitividade empresarial, p. 162

4.3.3.1 Competência gerencial, p. 163

4.3.3.2 Competência tecnológica, p. 164

4.3.3.3 Configuração empresarial, p. 164

4.4 Condicionantes para Estruturação e Operacionalização do Modelo de Gestão Integrada para Excelência, p.
165

4.5 Definição de Unidades de Gestão (UGs) e de Recursos Econômicos no Contexto do Modelo de Gestão
Integrada para Excelência, p. 169

4.5.1 Conceito e princípio de Unidade de Gestão (UG), p. 169

4.5.2 Áreas de Negócio (ANs) e Unidades de Negócio (UNs), p. 178

4.5.3 Unidades de Gestão Operacional (UGOs), p. 178

4.5.3.1 Unidades de Gestão Operacional de Resultado (UGORs), p. 179

4.5.3.2 Unidades de Gestão Operacional de Produto para Distribuição Interna (UGOPDI) por Transferência e
por Padrão, p. 181
4.5.4 Unidades de Gestão Patrimonial de Investimento (UGPIs), p. 189

4.5.5 Unidades de Gestão para Gerenciamento Corporativo (UGGCs), p. 191

4.5.6 Conceito e princípio de recursos econômicos, p. 192

4.5.6.1 Recursos referentes a pessoal, p. 194

4.5.6.2 Recursos referentes a material, p. 195

4.5.6.3 Recursos referentes a produto de terceiro contratado, p. 198

4.5.6.4 Recursos referentes a produto de terceiro diverso, p. 200

4.5.6.5 Recursos referentes a produto interno, p. 202

4.5.6.6 Recursos referentes a produto de capital fixo, p. 205

4.6 Justificativa do Modelo de Gestão Integrada para Excelência, p. 209

4.7 Tecnologia de Informação Contextual ao Modelo de Gestão Integrada para Excelência, p. 215

4.7.1 Concepção e aplicação de tecnologia de informação contextual ao Modelo de Gestão Integrada para
Excelência, p. 218

4.7.2 Configuração de sistemas físicos e sistemas conceituais, p. 220

4.7.3 Configuração de organização e negócio como sistema, p. 222

4.7.4 Cadeia virtual de valores integrada com cadeia física de valores pelas Unidades de Gestão (UGs), p. 223

4.7.5 Configuração sistêmica de fluxos e estoques de objetos em ambiente organizacional, p. 226

5 IMPLEMENTAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DO MODELO DE GESTÃO INTEGRADA PARA EXCELÊNCIA, p.


229

5.1 Escopos Fundamentais para Implementação e Consolidação do Modelo de Gestão Integrada para
Excelência, p. 229

5.2 Desenvolvimento do Módulo Quantitativo de Fundamentação do Modelo de Gestão Integrada para


Excelência, p. 235

5.2.1 Elaboração de orçamento operacional, orçamento de investimentos e orçamento de gerenciamento


corporativo, p. 235

5.2.2 Determinação dos valores (preços) atribuídos aos produtos internos, p. 240

5.2.3 Elaboração de manual de referência (para usuário) e manual de operação (para processamento) dos
sistemas de informática desenvolvidos, p. 242

5.2.4 Estruturação da participação e da aprendizagem do pessoal no contexto do conhecimento configurado, p.


244

5.2.5 Integração do Módulo Quantitativo de Fundamentação ao Módulo Qualitativo de Mobilização, p. 246

5.3 Desenvolvimento do Módulo Qualitativo de Mobilização do Modelo de Gestão Integrada para a Excelência,
p. 247

5.3.1 Significado dos Programas de Gestão Efetiva (PGEs) por Áreas de Responsabilidade (ARs), p. 248
5.3.2 Roteiro básico para elaboração dos Programas de Gestão Efetiva (PGEs) por Áreas de Responsabilidade
(ARs), p. 252

5.3.2.1 Apresentação do PGE e da AR, p. 252

5.3.2.2 Propósitos da AR, p. 253

5.3.2.3 Diretrizes da AR, p. 255

5.3.2.4 Resultados, metas, prazos e riscos da AR, p. 257

5.3.2.5 Estrutura organizacional da AR, p. 258

5.3.2.6 Expedientes de articulação da AR, p. 258

5.3.2.7 Orçamento operacional e orçamento de investimentos da AR, p. 259

5.3.2.8 Fatores e expedientes para avaliação de desempenho da AR, p. 260

5.2.3.9 Fatores críticos de sucesso e de fracasso da AR, p. 261

5.4 Configuração do Conhecimento Incorporado no Modelo de Gestão Integrada para Excelência, p. 262

5.4.1 Constituição do banco de dados, p. 262

5.4.2 Integração sob paridade de forma, conteúdo e responsabilidade entre fatos prognosticados e fatos
realizados, p. 269

5.4.3 Apuração de requisitos ótimos para dados e informações, p. 269

5.4.4 Definição de atributos básicos dos relatórios exemplares, p. 270

5.4.5 Formatação dos relatórios exemplares, p. 271

5.4.5.1 Relatórios para planejamento de fatos prognosticados, p. 271

5.4.5.2 Relatórios para controle de fatos realizados, p. 274

5.4.5.3 Legenda explicativa do conteúdo dos relatórios exemplares, p. 277

5.5 Integração e Consolidação Metódicas do Conhecimento Incorporado no Modelo de Gestão Integrada para
Excelência, p. 295

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS, p. 299

7 BIBLIOGRAFIA, p. 307

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Análise de Balanço - Diagnóstico e Qualificação Econômico-Financeira - Teoria e


Prática
Wilson Alberto Zappa Hoog

Em decorrência da sua forte característica de literatura, que tem um viés de doutrina contemporânea, esta obra
é indicada como um guia geral de consultas para o uso profissionalizante de contadores, auditores, consultores,
pareceristas, analistas de balanços, peritos e professores.
É indicada também como um referente de amplo aspecto para os diagnósticos das situações econômicas e
financeiras, e como base para as propostas de recuperação judicial e extrajudicial.

É recomendada para se usar como um manual geral de análise das demonstrações financeiras, aplicado aos
vários ramos da contabilidade, tais como: auditoria, perícia, contabilidade societária e contabilidade gerencial.

E, em decorrência de sua proposta de ser um referente no âmbito da doutrina, é indicada para o uso dos
profissionais de mercado como base de preceito técnico-científico para a confecção de relatos vinculados ao:

1. Diagnóstico de desequilíbrio econômico-financeiro de contratos e onerosidade excessiva;

2. Diagnóstico do grau de dependência econômica, em relação a fornecedores e fregueses;

3. Diagnóstico da capacidade de pagamento de haveres de sócios ou acionistas;

4. Aquisições ou alienações de ações ou quotas sociais;

5. Consentimento de créditos para se vender a prazo;

6. Concessão de empréstimos e financiamentos;

7. Aplicação em títulos debêntures, entre outros valores mobiliários;

8. Avaliação de uma gestão;

9. Diagnóstico de exposição de capital;

10. Abertura de capital e emissão de debêntures ou outros valores mobiliários;

11. Estudos de probabilidades de situações patrimoniais;

12. Estudo de ampliação de mercados, abertura de filiais;

13. Cisão, fusão, incorporação e liquidação de empresas;

14. Perícias judiciais e auditorias;

15. Elaboração de propostas de recuperação judicial ou extrajudicial;

16. Estudo da estrutura de capitais aplicados no estabelecimento empresarial;

17. Análise da capacidade econômico-financeira e avaliação de acervos técnicos para fins de licitações ou
concorrências;

18. Identificação de patologias patrimoniais; e

19. A aferição de capacidade econômico-financeira, para fins de licitações.

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Páginas Iniciais / Folhas de Rosto

Capítulo 1 - ANÁLISE DE BALANÇO, CONCEITO E GENERALIDADES, p. 17

1.1 MÉTODO CIENTÍFICO PARA A ANÁLISE DE BALANÇO, p. 18

1.1.1 Análise Científica, p. 20

1.1.2 Análise Técnica, p. 20


1.1.3 Plano de Negócio, p. 23

1.1.4 Relatórios Contábeis que Contribuem para uma Análise e Preparação do Plano de Negócio, p. 28

1.2 O CONTADOR ANALISTA COMO CRÍTICO, p. 31

1.3 A IMPORTÂNCIA DA CORREÇÃO DOS SALDOS DAS CONTAS ATIVAS, PASSIVAS E DE


RESULTADOS, p. 36

1.3.1 Maquiagem no Reconhecimento das Receitas e dos Custos, p. 41

1.4 OBJETIVO DA ANÁLISE DE BALANÇO, p. 45

1.5 UTILIDADE DA ANÁLISE DOS RELATOS CONTÁBEIS, p. 45

1.6 ANÁLISE DE BALANÇO EM PROGRAMAS DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL OU EXTRAJUDICIAL, p. 46

1.6.1 Estudo de Viabilidade Econômica e Financeira, p. 47

1.6.2 Riscos dos Credores de Descontinuidade da Atividade, p. 53

1.7 VALORIMETRIA DOS ATIVOS, p. 55

1.8 DEPENDÊNCIA ECONÔMICA, p. 57

1.9 DIAGNÓSTICO DE DESEQUILÍBRIO ECONÔMICO-FINANCEIRO DE CONTRATOS E DE UMA


ONEROSIDADE EXCESSIVA, p. 60

1.10 AFERIÇÃO DE CAPACIDADE ECONÔMICA FINANCEIRA, PARA FINS DE LICITAÇÕES, p. 62

1.10.1 Função e Responsabilidade do Ordenador de Despesas em Licitações, p. 69

1.10.2 A Violação de Princípios, p. 71

1.10.3 Responsabilidade do Contador, p. 72

1.11 ANÁLISE HORIZONTAL E VERTICAL, p. 74

1.12 AS FUNDAMENTAÇÕES DE UMA ANÁLISE, p. 75

1.12.1 Fundamentação com Lastro em Doutrina Especializada, p. 77

1.13 O BALANÇO PATRIMONIAL MAQUIADO E A ESTRUTURA BÁSICA DO BALANÇO, p. 78

1.13.1 Princípios que Norteiam uma Análise de Balanço e o Plano de Recuperação Judicial ou Extrajudicial, p.
79

1.14 OS PRINCÍPIOS QUE MOLDAM A ESTRUTURA BÁSICA DO BALANÇO E SUA ESCRITURAÇÃO, p. 81

1.15 CAPITAL SOCIAL, CONCEITO, IMPORTÂNCIA E PRINCÍPIOS, p. 85

Capítulo 2 - SITUAÇÃO FINANCEIRA, p. 91

2.1 ÍNDICE DE ENDIVIDAMENTO, p. 92

2.2 ÍNDICE DE SOLVABILIDADE, p. 92

2.3 ÍNDICES DE LIQUIDEZ, p. 93


2.3.1 A Qualificação Financeira em Relação aos Índices de Liquidez, p. 94

2.4 CAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDO, p. 95

2.5 ÍNDICE DE ATIVIDADE, p. 95

2.6 QUOCIENTE ENTRE CAPITAL SEMIFIXO E O CAPITAL PRÓPRIO, p. 95

2.7 ALAVANCAGEM FINANCEIRA, p. 96

2.8 MARGEM DE GARANTIA, p. 97

Capítulo 3 - SITUAÇÃO ECONÔMICA, p. 101

3.1 PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICOS, p. 101

3.1.1 Taxa de Rotatividade do Patrimônio Líquido, em Relação à Sua Função - TRPL, p. 101

3.1.2 Taxa Interna de Retorno - TIR%, p. 102

3.1.3 Taxa de Retorno do Investimento no Imobilizado e no Intangível - TRIII, p. 105

3.1.4 Taxa de Rotatividade do Ativo Operacional - TRAO, p. 106

3.1.5 Taxa de Retorno sobre o Patrimônio Líquido = Poder de Ganho do Capital Próprio, p. 107

3.1.6 Taxa de Lucros Recebidos pelos Sócios - TLRS, p. 108

3.1.7 Taxa de Retorno sobre o Capital Social - TRC, p. 108

3.1.8 Taxa de Retorno da Receita - TRR, p. 108

3.1.9 Valor Patrimonial da Ação - VPA, p. 108

3.1.10 Prazo Médio de Recebimento de Vendas - PMRV, p. 111

3.1.10.1 Axioma do giro das contas a receber, p. 111

3.1.11 Prazo Médio de Pagamento de Compras - PMPC, p. 111

3.1.11.1 Axioma do giro das contas a pagar, p. 111

3.1.12 Prazo Médio de Renovação do Estoque - PMRE, p. 112

3.1.12.1 Axioma do giro do estoque, p. 112

3.1.13 Índice Preço-Lucro, p. 112

3.1.14 Ponto de Equilíbrio como Ferramenta de Gestão da Administração de Estoques, p. 113

3.1.14.1 Ponto de Equilíbrio Contábil - PEC, p. 113

3.1.14.2 Ponto de Equilíbrio Financeiro - PEF, p. 114

3.1.14.3 Ponto de Equilíbrio Econômico - PEE, p. 114

3.1.15 Quociente da Participação dos Custos Fixos no Preço do Produto ou Serviço, p. 115
3.1.16 Quociente da Participação dos Custos e Despesas Variáveis no Preço do Produto ou Serviço - PCDV na
Receita, p. 116

3.1.17 A Análise do Fundo de Comércio, p. 118

3.1.17.1 Dosimetria do aviamento, p. 121

3.1.17.2 Índice de eficiência do fundo de comércio, p. 121

3.1.17.3 Termômetro do fundo de comércio, p. 122

3.1.18 Margem de Contribuição - MC, p. 123

3.1.19 Markup ou Mark Up, p. 124

3.1.20 Risco do Negócio em Avaliações de Empresas, p. 125

3.1.21 Entendendo a Estrutura de Capital de um Estabelecimento Empresarial, p. 126

3.1.21.1 Estrutura de capital, p. 127

3.1.21.2 O instituto do capital como gênero de um estudo científico e seus tipos, p. 128

3.2 SITUAÇÃO FINANCEIRA VERSUS SITUAÇÃO ECONÔMICA, p. 133

3.2.1 Sistema de Liquidez, p. 133

3.2.2 Sistema de Resultabilidade e Rentabilidade, p. 135

Capítulo 4 - RESPONSABILIDADE DO CONTADOR E A ESTRUTURA DO LAUDO DE ANÁLISE DE


BALANÇO, p. 137

4.1 RESPONSABILIDADE DO CONTADOR DA SITUAÇÃO, EM RELAÇÃO À ECONÔMICO-FINANCEIRA, p.


137

4.2 ESTRUTURA DO LAUDO, p. 141

4.3 ANALISANDO E INTERPRETANDO A SITUAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA SEM A INCLUSÃO DO


"FUNDO DE COMÉRCIO", p. 141

4.4 O TRATAMENTO DE DADOS E ADEQUAÇÕES PARA A OBTENÇÃO DE UM BALANÇO ADEQUADO À


ANÁLISE, SEM A INCLUSÃO DO "FUNDO DE COMÉRCIO", p. 141

4.5 BASE DE DADOS FORNECIDOS PARA A ANÁLISE, p. 142

4.6 INDICADORES FINANCEIROS, p. 150

4.6.1 Índice de Endividamento, p. 150

4.6.2 Índices de Liquidez, p. 151

4.6.2.1 Liquidez Corrente - LC, p. 151

4.6.2.2 Liquidez Seca - LS, p. 152

4.6.2.3 Liquidez Geral - LG, p. 153

4.6.3 Capital Circulante Líquido - CCL, p. 154


4.6.4 Índice de Atividade, p. 155

4.6.5 Quociente entre Capital Semifixo e o Capital Próprio, p. 157

4.6.6 Alavancagem Financeira, p. 158

4.6.7 Índice do Passivo Oneroso, p. 160

4.6.8 Custo Médio Ponderado do Capital - WACC (Weighted Average Cost of Capital), p. 161

4.7 INDICADORES ECONÔMICOS SEM A INCLUSÃO DO "FUNDO DE COMÉRCIO", p. 161

4.7.1 Taxa de Rotatividade do Patrimônio Líquido, em Relação à Sua Função, p. 161

4.7.2 Taxa Interna de Retorno - TRI%, p. 162

4.7.3 Taxa de Retorno do Investimento no Imobilizado e no Intangível - TRIII, p. 163

4.7.4 Taxa de Rotatividade do Ativo Operacional - TRAO, p. 165

4.7.5 Taxa de Retorno sobre o Patrimônio Líquido = Poder de Ganho do Capital Próprio, p. 166

4.7.6 Taxa de Lucros Recebidos pelos Sócios - TLRS, p. 167

4.7.7 Taxa de Retorno sobre o Capital Social - TRC, p. 168

4.7.8 Valor Patrimonial da Ação/Quota, Sem a Inclusão do Fundo de Comércio, p. 168

4.7.9 Prazo Médio de Recebimento de Vendas - PMRV, p. 169

4.7.10 Prazo Médio de Pagamento de Compras - PMPC, p. 170

4.7.11 Prazo Médio de Renovação dos Estoque (PMRE), p. 170

4.7.12 Índice Preço-Lucro, p. 171

4.7.13 Ponto de Equilíbrio Contábil - PEC, p. 172

4.7.14 Ponto de Equilíbrio Financeiro - PEF, p. 173

4.7.15 Ponto de Equilíbrio Econômico - PEE, p. 174

4.7.16 Análise do Fundo de Comércio, p. 175

4.7.16.1 Índice de eficiência do fundo de comércio, p. 179

4.7.16.2 Termômetro do fundo de comércio, p. 180

4.7.17 Margem de Contribuição - MC, p. 181

4.7.18 Markup, p. 182

4.7.19 Análise Horizontal, p. 184

4.7.20 Análise Vertical, p. 186

4.7.21 Quociente da Participação dos Custos e Despesas Fixas no Preço do Produto ou Serviço - PCDF na
Receita, p. 188
4.7.22 Análise de Risco, p. 188

4.7.22.1 Índice de eficiência do fundo de comércio na análise de risco, p. 192

4.7.22.2 Alavancagem financeira na análise de risco, p. 192

4.7.22.3 Dependência econômica na análise de risco, p. 192

4.7.22.4 A participação dos custos e despesas fixas no preço de venda na análise de risco, p. 193

4.7.23 Análise EBITDA, p. 193

4.8 CONSIDERAÇÕES FINAIS, EM RELAÇÃO AO CONJUNTO DOS INDICADORES, p. 195

4.8.1 Principais Patologias a Serem Consideradas na Análise, p. 197

4.8.2 Recomendações de Modelos mais Adequados, p. 198

Capítulo 5 - INFLUÊNCIA DO "BRASIL", RISCOS INERENTES A AMBIÊNCIA DO BRASIL, p. 201

5.1 O RISCO-PAÍS, p. 202

5.2 ÍNDICE BOVESPA, p. 202

5.3 TAXA SELIC, p. 204

5.4 PRODUTO INTERNO BRUTO, p. 205

5.5 ÍNDICE DE PREÇOS AO CONSUMIDOR, p. 207

5.6 COTAÇÃO DO DÓLAR AMERICANO, p. 209

REFERÊNCIAS, p. 213

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Gestão de Custos no Comércio Varejista


Rodney Wernke

O comércio varejista tem grande importância na economia do Brasil, mas é difícil encontrar livros da área de
custos voltados ao contexto nacional desse tipo de empresa. A maioria dos livros brasileiros prioriza a gestão de
custos no ambiente fabril e o segmento varejista aparece somente em exemplos adicionais ou capítulo(s). Por
isso, este livro objetiva contribuir para o entendimento dos principais conceitos e ferramentas gerenciais aplicáveis
à gestão de custos e preços de venda no comércio varejista. Em linguagem acessível, traz diversos exemplos
numéricos, estudos de casos, exercícios de fixação, modelos de planilhas para aplicação prática do conteúdo e
textos complementares que permitem fácil compreensão das metodologias gerenciais abordadas na obra.

Quanto aos temas abordados, destacam-se:

 Custo de compra e taxa de marcação para definir preço de venda


 Preço de venda orientativo à vista e a prazo
 Análise custo/volume/lucro no contexto varejista
 Ponto de equilíbrio operacional, econômico e financeiro
 Relatórios de lucratividade de segmentos de mercado (mercadorias, linhas, setores, lojas e rede de
lojas)
 Aplicações da matemática financeira na gestão de custos e preços de venda varejistas
 Mensuração do prazo médio de estocagem, do custo financeiro de estocagem e do estoque excedente
 Avaliação do impacto dos prazos de recebimento, pagamento e estocagem no lucro das vendas
 Exercícios numéricos resolvidos em planilha Excel disponível no site da editora
 Planilha para gestão de custos e preços de venda abrangendo os conceitos abordados disponível no
site da editora
 Diversos casos da realidade brasileira

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Páginas Iniciais / Folhas de Rosto

Capítulo 1 - CONCEITOS BÁSICOS, p. 25

1.1 Introdução, p. 25

1.2 Diferenças da gestão de custos no comércio e na indústria, p. 25

1.3 Conceitos fundamentais, p. 26

1.3.1 Gastos, p. 26

1.3.2 Desembolsos, p. 27

1.3.3 Investimentos, p. 27

1.3.4 Custos, p. 27

1.3.5 Despesas, p. 28

1.3.6 Perdas, p. 29

1.3.7 Por que é importante distinguir os conceitos?, p. 30

1.4 Classificações de custos e despesas, p. 31

1.4.1 Quanto ao volume comercializado no período, p. 31

1.4.2 Quanto à facilidade de identificação na mercadoria, p. 36

1.5 Diferença entre os conceitos "lucro" e "pró-labore", p. 37

1.6 Base de dados necessária para gerenciar custos e preços no comércio varejista, p. 39

1.6.1 Dados relacionados ao custo de compra da mercadoria, p. 39

1.6.2 Dados relativos à taxa de marcação (Mark-up), p. 40

1.6.3 Dados acerca do faturamento mensal (vendas), p. 41

1.6.4 Dados sobre o estoque de mercadorias, p. 41

1.6.5 Dados a respeito dos gastos fixos mensais, p. 42

1.7 Exercícios de fixação, p. 43


Capítulo 2 - FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA À VISTA, p. 45

2.1 Introdução, p. 45

2.2 Cálculo do custo unitário de compra da mercadoria, p. 48

2.3 Tributos recuperáveis ou não recuperáveis, p. 49

2.4 Rateio do frete e outros gastos da compra, p. 51

2.5 Taxa de marcação (Mark-up), p. 52

2.5.1 Estudo de caso: margem versus giro, p. 54

2.6 Cálculo da taxa de marcação ou Mark-up, p. 55

2.6.1 Efeito da inserção de valor no Mark-up, p. 57

2.7 Controle dos gastos mensais fixos, p. 58

2.8 Exercícios de fixação, p. 61

Capítulo 3 - CUSTO DE AQUISIÇÃO E PREÇO DE VENDA À VISTA E A PRAZO A VALOR PRESENTE, p. 63

3.1 Introdução, p. 63

3.2 Valor presente (VP), p. 64

3.3 Custo de compra a valor presente, p. 65

3.4 Taxa de marcação ou Mark-up a valor presente, p. 68

3.5 Preço de venda a prazo, p. 71

3.5.1 Acréscimo financeiro "por fora" do preço de venda à vista, p. 74

3.5.2 Acréscimo financeiro "por dentro"Mark-up, p. 75

3.5.3 Acréscimo financeiro a valor presente, p. 77

3.6 Exercícios de fixação, p. 79

Capítulo 4 - MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO, p. 81

4.1 Introdução, p. 81

4.2 Conceito de margem de contribuição, p. 82

4.3 Benefícios informativos e limitações associadas, p. 85

4.4 Relatórios gerenciais aplicáveis ao comércio varejista, p. 86

4.4.1 Margem de contribuição por mercadorias, p. 88

4.4.2 Margem de contribuição por linhas de mercadorias, p. 93

4.4.2.1 Estudo de caso: desempenho de linhas de mercadoria em loja de confecções, p. 95

4.4.3 Margem de contribuição por vendedores, p. 97


4.4.4 Margem de contribuição por tipos de clientes, p. 100

4.4.5 Margem de contribuição por setor ou departamento, p. 103

4.4.6 Margem de contribuição da loja, p. 104

4.4.7 Margem de contribuição da rede de lojas, p. 106

4.5 Estudo de caso: bonificação em mercadorias ou desconto no preço de venda?, p. 107

4.6 Exercícios de fixação, p. 110

Capítulo 5 - PONTO DE EQUILÍBRIO OPERACIONAL, p. 111

5.1 Conceito de Ponto de Equilíbrio, p. 111

5.2 Tipos de Ponto de Equilíbrio, p. 112

5.2.1 Ponto de Equilíbrio Contábil em Unidades (PEC unid.), p. 113

5.2.2 Ponto de Equilíbrio Contábil em Valor (PEC Valor), p. 114

5.2.3 Ponto de Equilíbrio Financeiro (PE Fin.), p. 115

5.2.4 Ponto de Equilíbrio Econômico (PE Econ.), p. 116

5.2.5 Ponto de EquilíbrioMix (envolve mais de uma mercadoria), p. 118

5.2.6 Outras modalidades do Ponto de Equilíbrio Mix, p. 121

5.3 Benefícios e limitações do Ponto de Equilíbrio, p. 124

5.4 Aplicações adicionais do conceito de Ponto de Equilíbrio, p. 126

5.4.1 Ponto de fechamento da loja na baixa temporada, p. 126

5.4.2 Comprar versus fabricar, p. 128

5.5 Exercícios de fixação, p. 135

Capítulo 6 - MARGEM DE SEGURANÇA E ESTUDO DE CASO SOBRE ANÁLISE CV L, p. 137

6.1 Margem de segurança, p. 137

6.1.1 Margem de segurança em unidades, p. 137

6.1.2 Margem de segurança em valor monetário ($), p. 138

6.1.3 Margem de segurança percentual, p. 139

6.2 Aplicação da análise CVL em empresas varejistas de pequeno porte, p. 139

6.3 Contexto do caso, p. 141

6.4 Etapas seguidas, p. 141

6.4.1 Coleta dos dados e cálculo da margem de contribuição unitária e total, p. 142

6.4.2 Levantamento das despesas fixas mensais, p. 145


6.4.3 Ponto de Equilíbrio em valor ($) e em unidades, p. 147

6.4.4 Margem de segurança em unidades (litros) e em valor ($), p. 150

6.4.5 Demonstrativo do resultado mensal (ocorrido ou projetado), p. 151

6.5 Considerações finais, p. 153

6.6 Exercícios de fixação, p. 154

Capítulo 7 - APLICAÇÃO PRÁTICA DA RENTABILIDADE DE SEGMENTOS DE MERCADO, p. 155

7.1 Introdução, p. 155

7.2 Estudo de caso: análise de rentabilidade dos segmentos de mercado em loja de confecções, p. 157

7.2.1 O contexto da empresa, p. 157

7.2.2 Coleta de dados, p. 158

7.2.3 Cálculo da margem de contribuição das mercadorias, p. 159

7.2.4 Elaboração e análise de relatórios gerenciais, p. 161

7.2.4.1 Desempenho das linhas de mercadorias, p. 162

7.2.4.2 Rentabilidade de vendedores, p. 163

7.2.5 Relatórios de desempenho das lojas da rede, p. 166

7.3 Considerações finais, p. 171

7.4 Exercícios de fixação, p. 172

Capítulo 8 - APLICAÇÕES DA MATEMÁTICA FINANCEIRA NA GESTÃO DE CUSTOS E PREÇOS DE VENDA


DO COMÉRCIO VAREJISTA, p. 173

8.1 Introdução, p. 173

8.2 Gestão financeira de estoques, p. 174

8.2.1 Prazo médio de estocagem (PME), p. 174

8.2.2 Custo financeiro do estoque, p. 176

8.3 Margem de contribuição a valor presente, p. 178

8.3.1 Limitações associadas ao uso da margem de contribuição a valor presente, p. 184

8.4 Prazo médio linear e duration, p. 185

8.4.1 Prazo médio linear (PML), p. 185

8.4.2 Duration, p. 187

8.5 Estudo de caso: Sadec e a escolha do mix mais rentável, p. 189

8.6 Exercícios de fixação, p. 193


Capítulo 9 - RESULTADO DA VENDA CONSIDERANDO PRAZOS DE RECEBIMENTO, ESTOCAGEM E
PAGAMENTO, p. 195

9.1 Introdução, p. 195

9.2 Conceitos pertinentes, p. 197

9.2.1 Gestão dos prazos do ciclo operacional e do ciclo financeiro, p. 198

9.3 Como mensurar o impacto dos prazos no resultado da venda?, p. 199

9.4 Iniciativas para melhorar o resultado da venda, p. 203

9.5 Aplicação prática do cálculo do impacto dos prazos no resultado da venda, p. 205

9.6 Estudo de caso: decisões de compra envolvendo prazos de pagamentos e custo de aquisição distintos, p.
212

9.7 Exercícios de fixação, p. 215

Capítulo 10 - EXERCÍCIOS NUMÉRICOS SOBRE OS CONCEITOS ABORDADOS, p. 217

10.1 Introdução, p. 217

10.2 Custo de compra das mercadorias, p. 218

10.3 Custo de aquisição a valor presente, p. 218

10.4 Taxa de marcação (Mark-up), p. 219

10.5 Determinação do preço de venda orientativo, p. 220

10.6 Taxa de marcação a valor presente, p. 220

10.7 Preço de venda orientativo a valor presente, p. 222

10.8 Preço de venda a prazo, p. 223

10.9 Análise de preços de venda - margem de contribuição, p. 226

10.10 Ponto de equilíbrio e margem de segurança, p. 229

10.11 Gestão financeira dos estoques, p. 232

10.12 Margem de contribuição a valor presente, p. 235

10.13 Efeitos dos prazos no resultado da venda, p. 237

REFERÊNCIAS, p. 243

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Diagnóstico Empresarial & Gestão Comercial


Rodrigo Antonio Chaves da Silva

As visões empresariais, por mais que sejam estudadas, não foram ainda exploradas adequadamente quando se
trata de diagnóstico empresarial e a gestão de pequenas, médias e grandes empresas.
Ostentáveis foram os volumes de literatura doutrinal e científica que os contadores produziram no devir do século
passado quando tratavam do foco da contabilidade comercial. Dentre inúmeros doutrinadores, todos foram
unânimes ao declarar que as atividades empresariais poderiam ser resumidas em comercialização e produção.

Diagnóstico Empresarial & Gestão Comercial abordará a gestão dos comércios, todavia, direcionada às
empresas em geral, já que a atividade de comercialização é inerente a todos os empreendimentos. Como saber
controlar e gerenciar os faturamentos, os estoques, as imobilizações, as vendas, os lucros e os demais
fenômenos de resultado é o objetivo desta obra, direcionada ao ensino da gestão comercial e empresarial.

É uma obra direcionada para a área empresarial, sendo interessante a Contadores, Administradores, Gestores,
Empresários, Economistas e demais estudiosos que queiram conhecer técnicas de gestão comercial.

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Páginas Iniciais / Folhas de Rosto

1 ASPECTOS GERAIS DOS COMÉRCIOS, p. 15

1.1 Patrimônio, Troca e Moeda, p. 15

1.2 O Comércio, p. 16

1.3 A Terminologia e História dos Comércios, p. 18

2 A FASE MODERNA DE COMÉRCIO, p. 21

2.1 O que Havia no Início e Necessidade de Melhoramento, p. 21

2.2 O que se Exige na fase Moderna: Explicação dos Fenômenos Patrimoniais, p. 23

2.3 O consultor Contábil e a Gestão Comercial, p. 24

2.4 A Exigente Gestão dos Comércios para Além das Informações, p. 26

2.5 O que Gerenciar?, p. 28

2.6 Diagnóstico e Gestão, p. 33

3 A GESTÃO DOS COMÉRCIOS, p. 35

3.1 O que é Gestão, p. 35

3.2 O que Necessariamente Vai se Gerenciar, p. 38

3.3 O Patrimônio e seus Fenômenos como Foco, p. 42

4 O CAPITAL DE FUNCIONAMENTO, p. 43

4.1 O Capital de Funcionamento, p. 43

4.2 O Capital como Conjunto de Investimentos e Financiamentos, p. 44

4.3 Os Tipos de Investimentos, p. 46

4.4 Os Tipos de Financiamentos, p. 48


5 O PATRIMÔNIO COMERCIAL COMO UM CONJUNTO DE VALORES, p. 51

5.1 O Ativo e Passivo, p. 51

5.2 Os Valores e o Comércio, p. 54

5.3 O Ativo Comercial, p. 55

5.4 O Passivo Comercial, p. 58

6 A GESTÃO DOS FENÔMENOS PATRIMONIAIS E COMERCIAIS, p. 63

6.1 O Fenômeno Patrimonial e sua Gestão, p. 63

6.2 Gestão das Compras e Vendas, p. 65

6.3 Gestão dos Estoques, p. 66

6.4 Gestão dos Prazos, p. 67

6.5 Gestão dos Créditos, p. 68

6.6 Gestão do Imobilizado, p. 71

6.7 Gestão dos Custos e Lucros, p. 74

6.8 Gestão das Dívidas, p. 75

7 O ESTUDO ANALÍTICO E METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO EM COMÉRCIOS, p. 79

7.1 A Análise, p. 79

7.2 Metodologia de Análise, p. 81

7.3 Tipos de Métodos Utilizados, p. 84

8 O BALANÇO, O DIAGNÓSTICO, E A GESTÃO PARA A PROSPERIDADE DOS COMÉRCIOS, p. 87

8.1 Informação, Fenômeno Patrimonial e Gestão Comercial, p. 87

8.2 A Análise e o Diagnóstico, p. 90

8.3 O Objetivo do Diagnóstico, p. 91

8.4 As Decisões Comerciais e Gerenciais, p. 93

8.5 Os Principais Estados Analisados e os Capítulos da Gestão, p. 94

8.6 As Peças a Serem Analisadas, p. 96

9 A CAPACIDADE FINANCEIRA DO COMÉRCIO EM SUFICIÊNCIA, p. 101

9.1 Em que Consiste a Capacidade Financeira ou Liquidez do Comércio, p. 101

9.2 Elementos Principais da Liquidez, p. 102

9.3 Os Três Testes de Liquidez, p. 103

9.4 As Relações da Liquidez, p. 106


9.5 Conclusão e Gestão da Liquidez, p. 108

10 O GIRO COMERCIAL, p. 109

10.1 Giro dos Realizáveis, p. 109

10.2 Giro dos Estoques, p. 110

10.3 O Giro dos Créditos, p. 112

10.4 O Giro das Compras ou dos Fornecedores, p. 115

11 O CICLO E GESTÃO DOS PRAZOS COM NECESSIDADE DE FINANCIAMENTO, p. 119

11.1 O Ciclo Comercial, p. 119

11.2 O Ciclo das Operações Comerciais, p. 120

11.3 O Ciclo de Pagamento, p. 122

11.4 O Ciclo Comercial, p. 123

11.5 A Busca de Financiamento e a Gestão de Prazos pela Empresa Comercial, p. 123

12 O NÍVEL DE ENDIVIDAMENTO E A EMPRESA COMERCIAL, p. 127

12.1 Estipulações sobre o Endividamento, p. 127

12.2 O Endividamento Geral e seu Tempo, p. 128

12.3 O Tempo do Endividamento Geral, p. 130

12.4 O Perfil de Endividamento, p. 132

12.5 Comparações entre os Quocientes de Endividamento, p. 133

12.6 Liquidez e Endividamento, p. 134

12.7 Giro dos Estoques e Endividamento, p. 136

12.8 Ciclo Comercial e Endividamento, p. 138

13 RESULTABILIDADE COMERCIAL E SUAS PRINCIPAIS OBSERVAÇÕES GERENCIAIS, p. 143

13.1 A Resultabilidade, p. 143

13.2 Os Tipos de Resultado, p. 144

13.3 Os Tipos de Análise na Resultabilidade, p. 145

13.4 Os Índices de Vendas e Lucros, p. 147

13.5 Quociente de Absorção dos Custos e Despesas, p. 150

13.6 Quociente de Lucratividade, p. 155

13.7 A Rentabilidade do Capital Próprio e Ativo Total, p. 156

14 EQUILÍBRIO DOS ESTOQUES, PREÇOS E SUA GESTÃO, p. 163


14.1 Os Estoques, sua Análise e seus Princípios, p. 163

14.2 O Giro dos Estoques, seu Tempo de Renovação e Produtividade, p. 166

14.3 Consideração de Preços e Aceleração dos Estoques, p. 170

14.4 O Impacto dos Preços No Giro e na Rentabilidade dos Estoques, p. 173

14.5 A Rentabilidade dos Estoques, p. 175

14.6 A Rentabilidade e o Giro dos Estoques, p. 178

14.7 Cálculos para o Diagnóstico, Orientação e Gestão do Equilíbrio dos Estoques, p. 179

15 DIAGNÓSTICO E GESTÃO DO FATURAMENTO DA EMPRESA CONSIDERANDO O RISCO, p. 189

15.1 As Questões sobre o Faturamento Comercial, p. 189

15.2 O Risco das Provisões no Balanço, p. 192

15.3 O Risco do Crédito em Taxa Substancial, p. 195

15.4 O Nível de Equilíbrio do Faturamento e a Liquidez Seca, p. 198

15.5 O Giro dos Créditos e o dos Fornecedores em Desempenho e Risco, p. 200

15.6 O Giro dos Créditos e o Desconto de Duplicatas, p. 203

15.7 O Comportamento do Endosso de Desconto, p. 206

15.8 Percentual Ideal para Desconto Considerando a Relativa Proporção no Desempenho dos Créditos, p. 211

15.9 A Rentabilidade dos Créditos, p. 214

16 AS IMOBILIZAÇÕES FINANCEIRAS DO CAPITAL E CONSIDERAÇÕES SOBRE O SEU EQUILÍBRIO, p.


217

16.1 O Problema das Imobilizações Financeiras nos Comércios, p. 217

16.2 A Participação do Ativo e o Contexto de Imobilização, p. 220

16.3 O Recompletamento do Ativo, p. 222

16.4 Os Imobilizados e o Capital Exigível, p. 229

16.5 A Imobilização das Vendas, p. 231

16.6 A Absorção do Capital Próprio, p. 233

17 AS CONDIÇÕES COMERCIAIS E DE CIRCULAÇÃO DO CA-PITAL DE GIRO, p. 237

17.1 O Capital de Giro nos Comércios, p. 237

17.2 As Vendas e suas Modalidades, p. 238

17.3 As Dívidas, as Compras e suas Modalidades, p. 239

17.4 A Condição Comercial e sua Gestão, p. 241


18 DIAGNÓSTICO E ORIENTAÇÃO PARA A GESTÃO DOS COMÉRCIOS, p. 245

18.1 Término das Abordagens, p. 245

18.2 Tipos de Análises, p. 245

18.3 Sobre a Capacidade Financeira em Liquidez Quantitativa, p. 247

18.4 Os Giros, o Ciclo, e o Endividamento, p. 248

18.5 Lucratividade, Rentabilidade, Custos, Despesas, p. 249

18.6 As Considerações e Orientação para os Créditos, p. 251

18.7 A Gestão dos Estoques Gerenciais, p. 252

18.8 As Imobilizações e sua Gestão, p. 252

18.9 As Condições Comerciais, p. 253

CONCLUSÃO DO DIAGNÓSTICO EMPRESARIAL E GESTÃO COMERCIAL, p. 255

REFERÊNCIAS, p. 257

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Moderna Análise de Balanços ao Alcance de Todos


3ª Edição - Revista e Atualizada
Antônio Lopes de Sá - Atualização: Wilson Alberto Zappa Hoog

"O que os balanços dizem a respeito das empresas e das instituições é o objetivo desta obra. Com um método
original, de rara simplicidade e com uma didática extrema, este livro consegue dar a quem o lê, tenha que
profissão tiver, a ideia nítida do que significa o valor da informação contábil, quando estudada sob o enfoque da
racionalidade. Além disso, ainda propicia uma visão sobre a doutrina científica da Contabilidade e sobre a mais
moderna concepção científica desta disciplina e que é o Neopatrimonialismo.

Trata-se de uma obra que conseguiu consagração imensa e que tem como mérito tornar simples o que é deveras
científico e técnico. Consegue oferecer bases para que se possa saber se uma empresa tem capacidade para
pagar, ter lucros, sobreviver, estar equilibrada, em suma sobre o destino das riquezas".

O Autor

"Nesta atualização da importante e elevada doutrina estão sendo preservados todos os ensinamentos da mais
importante corrente doutrinária, o "neopatrimonialismo", e as sólidas e clássicas fundamentações do Prof. Dr.
Antônio Lopes de Sá, portanto, as atualizações decorrem apenas de mudanças na legislação, jurisprudência ou
semântica".

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Páginas Iniciais / Folhas de Rosto


1 - GENERALIDADES SOBRE A ANÁLISE DE BALANÇOS, p. 15

1.1 Conceito de análise de balanços, p. 15

1.2 Finalidades das análises, p. 17

1.3 Referências históricas sobre a análise contábil, p. 21

1.4 Aspectos de observação na análise, p. 22

1.5 Métodos de análise, p. 24

1.6 Método e critério de análise, p. 31

1.7 Análise externa e análise interna, p. 32

1.8 Ética e opinião do analista, p. 33

1.9 Normas internacionais de contabilidade aplicadas aos balanços e cuidados do analista, p. 34

2 - BALANÇO PATRIMONIAL, p. 41

2.1 Conceito de balanço patrimonial, p. 41

2.2 Requisitos para a qualidade do balanço, p. 44

2.3 Inexatidão e fraudes nos balanços, p. 45

2.4 Difusão dos balanços e análise contábil, p. 49

3 - O CAPITAL DAS EMPRESAS, p. 51

3.1 Conceitos preliminares, p. 51

3.2 O capital no balanço, p. 52

4 - VALORES DO ATIVO, p. 55

4.1 Estrutura do ativo, p. 55

4.2 Grupos de contas da estrutura do ativo, p. 58

4.3 Imobilizado e intangível, p. 62

4.4 Ativo diferido, p. 63

4.5 Investimentos, p. 64

4.6 Ativo realizável em longo prazo, p. 65

4.7 Ativo circulante, p. 66

4.8 Deduções do ativo, p. 67

5 - VALORES DO PASSIVO, p. 70

5.1 Estrutura do passivo, p. 70

5.2 Estrutura do passivo na lei brasileira, p. 72


5.3 Passivo circulante, p. 72

5.4 Exigível em longo prazo, p. 72

5.5 Resultados de exercícios futuros, p. 73

5.6 Patrimônio líquido, p. 74

5.7 Deduções do passivo, p. 75

6 - ESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL E PLANO DE CONTAS, p. 76

6.1 Resumo de estrutura patrimonial, p. 76

6.2 Plano de contas, p. 77

7 - ESTRUTURA DO BALANÇO DE RESULTADOS, p. 91

7.1 Duas maneiras de calcular resultados, p. 91

7.2 Estrutura contábil da conta de apuração de resultados, p. 92

7.3 Exemplo de balanço de resultados, p. 93

8 - OUTRAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E ANÁLISE, p. 97

8.1 Demonstrações complementares e eficácia das mesmas, p. 97

8.2 Demonstração de lucros e prejuízos acumulados, p. 98

8.3 Demonstração do fluxo de caixa, p. 98

ANÁLISE DE BALANÇOS POR QUOCIENTES, p. 107

9 - QUOCIENTE DE LIQUIDEZ, p. 109

9.1 Valor dos quocientes, p. 109

9.2 Fórmula para a obtenção do quociente de liquidez geral, p. 110

9.3 Uma curiosidade interessante quanto a conceitos na liquidez, p. 112

9.4 Quociente absoluto de liquidez, p. 113

9.5 Quociente seco de liquidez, p. 115

9.6 Circulação financeira e dinâmica, p. 117

9.7 Quociente de liquidez dinâmica, p. 118

9.8 Interpretação e liquidez dinâmica, p. 119

10 - QUOCIENTE DE PARTICIPAÇÃO DE ORIGENS DE RECURSOS, p. 120

10.1 Conceito e finalidade, p. 120

10.2 Aspectos derivados da análise das fontes de recursos, p. 121

10.3 Fórmula para a obtenção do quociente absoluto, p. 121


10.4 Exemplo prático da obtenção de um quociente de origens de recursos, p. 122

10.5 Interpretação, p. 123

10.6 Peculiaridades a observar, p. 124

11 - EXIGÍVEL EM LONGO PRAZO E CAPITAL LÍQUIDO CIRCULANTE, p. 126

11.1 Conceito e finalidade, p. 126

11.2 Débitos de financiamento e suas partes em curto prazo, p. 127

11.3 Fórmula para obtenção do quociente, p. 128

11.4 Interpretação, p. 129

11.5 Exemplo prático da extração do quociente do exigível em longo prazo e capital circulante líquido, p. 131

11.6 Interpretação, p. 133

12 - QUOCIENTE DE IMOBILIZAÇÃO DO CAPITAL PRÓPRIO, p. 134

12.1 Conceito e finalidade, p. 134

12.2 Fórmula para a obtenção do quociente de imobilização do capital próprio, p. 135

12.3 Quociente absoluto, p. 136

12.4 Peculiaridade sobre o capital social e o quociente de absorção, p. 137

12.5 Exemplo prático da extração do quociente de imobilização do capital próprio, p. 137

12.6 Interpretação, p. 139

12.7 Cuidado especial sobre as informações do imobilizado, p. 140

13 - QUOCIENTES DE PARTICIPAÇÃO DE INVESTIMENTOS, p. 141

13.1 Conceito e finalidade, p. 141

13.2 Fórmulas dos quocientes de participação de investimentos, p. 142

13.3 Exemplo prático, p. 143

13.4 Interpretação, p. 144

14 - QUOCIENTES DE ROTAÇÃO OU GIRO DO CAPITAL E FÓRMULA UNIVERSAL, p. 146

14.1 Conceito e finalidade, p. 146

14.2 Fórmula universal dos quocientes de rotação, p. 147

15 - QUOCIENTE DE ROTAÇÃO OU GIRO DE ESTOQUES, p. 149

15.1 Conceito e finalidade, p. 149

15.2 Fórmula do quociente de rotação ou giro de estoques, p. 151

15.3 Exemplo prático, p. 153


15.4 Interpretação, p. 156

15.5 Outra opção de cálculo de giro de estoques, p. 157

15.6 Incertezas sobre a média dos estoques, p. 158

16 - QUOCIENTE DE ROTAÇÃO OU GIRO DE CRÉDITOS CEDIDOS A TERCEIROS, p. 161

16.1 Conceito e finalidade, p. 161

16.2 Fórmula do quociente de rotação ou giro de créditos, p. 162

16.3 Exemplo prático, p. 162

16.4 Interpretação, p. 165

16.5 Outra opção de cálculo de giro de créditos, p. 166

17 - QUOCIENTE DE ROTAÇÃO OU GIRO DE DÍVIDAS, p. 168

17.1 Conceito e finalidade, p. 168

17.2 Fórmula do quociente de rotação ou giro de dívidas, p. 169

17.3 Exemplo prático, p. 171

17.4 Interpretação, p. 174

18 - QUOCIENTE DE CAPITALIZAÇÃO OU CRESCIMENTO COM RECURSOS PRÓPRIOS, p. 175

18.1 Conceito e finalidade, p. 175

18.2 Fórmula do quociente de capitalização, p. 176

18.3 Exemplo prático, p. 176

18.4 Interpretação, p. 178

18.5 Cuidado especial sobre as informações do patrimônio líquido, p. 179

19 - QUOCIENTE DE VELOCIDADE DO CAPITAL PRÓPRIO, p. 180

19.1 Conceito e finalidade, p. 180

19.2 Fórmula do quociente de velocidade do capital próprio, p. 181

19.3 Exemplo prático, p. 181

19.4 Interpretação, p. 184

19.5 Cuidado especial sobre as informações do patrimônio líquido, p. 185

20 - QUOCIENTES DE RENTABILIDADE DAS ORIGENS PRÓPRIAS DO CAPITAL, p. 186

20.1 Conceito e finalidade, p. 186

20.2 Fórmula do quociente de velocidade do capital próprio, p. 186

20.3 Exemplo prático, p. 187


20.4 Tempo de permanência do capital, p. 188

20.5 Interpretação, p. 189

21 - QUOCIENTES DE RENTABILIDADE DAS APLICAÇÕES DO CAPITAL, p. 191

21.1 Conceito e finalidade, p. 191

21.2 Fórmulas dos quocientes de rentabilidade das aplicações de capitais, p. 192

21.3 Exemplo prático, p. 192

21.4 Interpretação, p. 195

21.5 Cuidado especial sobre as informações do imobilizado, p. 196

22 - QUOCIENTES DE RENTABILIDADE DAS VENDAS, p. 197

22.1 Conceito e finalidade, p. 197

22.2 Fórmulas dos quocientes de rentabilidade das vendas, p. 198

22.3 Exemplo prático, p. 199

22.4 Interpretação, p. 201

23 - QUOCIENTE ENTRE VENDAS E CAPITAL LÍQUIDO CIRCULANTE, p. 203

23.1 Conceito e finalidade, p. 203

23.2 Fórmula do quociente entre vendas e capital líquido circulante, p. 204

23.3 Exemplo prático, p. 205

23.4 Interpretação, p. 208

24 - QUOCIENTES DE ABSORÇÃO DE CUSTOS, p. 209

24.1 Conceito e finalidade, p. 209

24.2 Fórmulas dos quocientes de absorção de custos, p. 210

24.3 Exemplo prático, p. 211

24.4 Interpretação, p. 212

DOUTRINA CIENTÍFICA ANÁLISE CONTÁBIL E PROPORÇÕES QUALITATIVAS, p. 213

25 - PROPORÇÕES DO CAPITAL A SEREM OBSERVADAS NAS ANÁLISES DOS BALANÇOS, p. 215

25.1 Proporções do capital, p. 215

25.2 Critério dos paradigmas ou modelos - referências teóricas e históricas, p. 217

25.3 Modelo científico e a moderna doutrina do neopatrimonialismo contábil, p. 220

25.4 Funções, sistemas e modelos patrimoniais em face da moderna análise contábil, p. 221

25.5 Modelo teórico e modelo quantitativo, p. 224


25.6 Metodologia para a aplicação dos modelos na análise contábil, p. 227

25.7 Variações, modelos científicos e razões sobre as opiniões do analista, p. 229

26 - MODELOS CONTÁBEIS DE GESTÃO E ANÁLISE DA CAPACIDADE LUCRATIVA, p. 232

26.1 Considerações iniciais, p. 232

26.2 Análise correlativa, sistemática e lucros, p. 232

26.3 Campos de observação para a construção de modelos de resultabilidade, p. 234

26.4 Fatores causais derivados de filosofia e política administrativa, p. 238

26.5 Efeitos externos e internos a serem considerados na análise da capacidade lucrativa, p. 241

26.6 Tempo e lucro (temporalidade), p. 242

26.7 Espaços operacionais e lucro, p. 244

26.8 Quantidade dos meios patrimoniais e margem de resultados dos empreendimentos, p. 245

26.9 Qualidade como fator de lucratividade, p. 247

26.10 Ambiente endógeno e a eficácia do lucro, p. 248

26.11 Ambiente exógeno e defesa do lucro, p. 250

26.12 O teorema da proporcionalidade como base na construção e análise da estrutura de modelos contábeis,
p. 251

26.13 Modelos contábeis e futuro do lucro, p. 255

27 - MODELOS CONTÁBEIS DE GESTÃO E ANÁLISE DO EQUILÍBRIO DO CAPITAL, p. 258

27.1 Conceitos gerais sobre o equilíbrio e importância das proporções como bases para modelos, p. 258

27.2 Aspectos do capital nos estudos teóricos e referências históricas sobre o débito e o crédito em
contabilidade, p. 260

27.3 Princípio natural do giro como instrumento de equilíbrio, p. 264

27.4 Modelo qualitativo do equilíbrio estrutural, p. 266

27.5 Modelo qualitativo de sustentação da estrutura, p. 267

27.6 Prosperidade e equilíbrio, p. 270

27.7 Renovação e equilíbrio patrimonial, p. 272

27.8 Funções patrimoniais de resultabilidade e estabilidade, p. 274

27.9 Relações proporcionais de cada sistema em relação à estabilidade, p. 276

28 - EXEMPLO PRÁTICO DE UM RELATÓRIO DE ANÁLISE DE BALANÇOS, p. 278

28.1 Relatório de análise, p. 278

28.2 Exemplo de um relatório, p. 278


28.3 Comentários sobre o relatório, p. 282

REFERÊNCIAS, p. 283

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Manuais de Controle nas Empresas - Padronização dos Processos e


Procedimentos Organizacionais - Conceitos e Aplicação do Compliance de
Processos
Sergio Vidal dos Santos Dias

A padronização dos processos organizacionais de uma empresa é uma ferramenta que auxilia na visão de
processo para o fluxo de atividades da empresa.

A visão de processo implica entender que as áreas não são partes independentes do processo. Na verdade, elas
participam da definição de seu produto final e compreendem a importância de sua participação, assim como a de
todas as demais áreas envolvidas no processo. O desconhecimento da importância atribuída à participação de
cada área envolvida e a inexistência de uma gerência coletiva da obtenção dos resultados finais previstos são as
principais causas para inevitável ocorrência de retrabalho e operações ineficazes, quando as empresas não
disseminam, junto às suas áreas, uma visão de processo. O total conhecimento da importância de sua
participação no processo e do tipo de participação e resultado previsto para as demais áreas incluídas neste
processo facilita a identificação de possíveis falhas ou perdas de qualidade para a obtenção do produto final,
demonstrando uma preocupação com a manutenção de sua eficácia e com a constante avaliação do desempenho
do processo.

Nesta visão, o compliance dos processos organizacionais, através da construção de um Manual de Controles
Internos, é o guia que ajuda a manter este conceito e alcançar a eficácia do produto final de cada processo. Esse
documento apresenta os objetivos, políticas, procedimentos, documentos, sistemas eletrônicos e demais anexos
necessários a este atendimento. A finalidade de se criar um manual para os procedimentos adotados nos
processos operacionais, administrativos e financeiros de uma empresa é facilitar a utilização dos documentos,
formulários e anexos inerentes aos processos envolvidos.

Logo, o compliance aparece porque a criação de um Manual de Controles Internos tem como finalidade tornar
claro e público o que a empresa entende por comportamento ético na execução de seus procedimentos
operacionais, administrativos, financeiros, apresentando parâmetros de atuação. Deixa claro que é dever de
todos os empregados, voluntários e parceiros proporcionar a escolha de fornecedores que estejam
comprometidos com a performance da empresa e ajam de acordo com as regras e orientações de comportamento
estabelecidas neste documento, criando condições para a manutenção ou até aumento de sua rentabilidade

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Páginas Iniciais / Folhas de Rosto

Capítulo 1 O QUE É UM MANUAL DE CONTROLES INTERNOS, p. 17

1.1 NECESSIDADE DE PADRONIZAÇÃO DAS ATIVIDADES EMPREGADAS, p. 20

1.2 ESTABELECIMENTO DE POLÍTICAS175 E CRITÉRIOS, p. 24

1.3 NECESSIDADES DE ENTENDIMENTO, POR PARTE DE TODOS, DA IMPORTÂNCIA DOS


PROCEDIMENTOS, p. 27
1.4 A INDIVIDUALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS PARA CADA EMPRESA, p. 28

1.5 EVOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DOS CONTROLES INTERNOS, p. 31

1.6 O QUE SIGNIFICA A EXISTÊNCIA DE ALGUM RISCO, p. 35

Capítulo 2 EXEMPLOS DE FERRAMENTAS PARA AVALIAR OS CONTROLES INTERNOS, p. 43

2.1 COSO, p. 43

2.2 INTERPRETAÇÃO E ATENDIMENTO À SARBANES-OXLEY, p. 50

2.3 CONTROLES ADERENTES À GOVERNANÇA CORPORATIVA, p. 53

Capítulo 3 PARA QUE SERVE UM MANUAL DE CONTROLES INTERNOS, p. 59

3.1 ENTENDIMENTO DOS PROCEDIMENTOS DESENVOLVIDOS, p. 59

3.2 CONHECIMENTO DOS OBJETIVOS ENVOLVIDOS, p. 62

3.3 TÉRMINO DE MEMÓRIAS INDIVIDUAIS DOS PROCESSOS, p. 64

3.4 DEFINIÇÃO DE POLÍTICAS, CRITÉRIOS E LIMITES DE ALÇADAS, p. 66

3.5 ATUALIZAÇÃO CONSTANTE DOS PROCEDIMENTOS, p. 69

3.6 SUA UTILIZAÇÃO COMO UMA CARTILHA DE INSTRUÇÕES DO PROCESSO, p. 71

Capítulo 4 COMO DESENVOLVER UM MANUAL DE CONTROLES INTERNOS, p. 75

4.1 IDENTIFICAÇÃO DOS PROCESSOS ORGANIZACIONAIS E SEU CADASTRO, p. 75

4.2 PLANEJAMENTO DO PROJETO DE MANUALIZAÇÃO DOS PROCESSOS, p. 76

4.3 DOCUMENTAÇÃO DO FLUXO E DE SEUS PROCEDIMENTOS, p. 78

4.4 CONCLUSÕES SOBRE OS OBJETIVOS ENVOLVIDOS, p. 88

4.5 CONHECIMENTOS DOS RISCOS INERENTES, p. 89

4.6 IDENTIFICAÇÃO DOS CONTROLES ADOTADOS, p. 90

4.7 OS CONTROLES ADOTADOS SUPORTAM OS RISCOS EXISTENTES, p. 94

4.8 POSSÍVEIS MELHORIAS NOS CONTROLES ADOTADOS, p. 95

4.9 DEFINIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE VERIFICAÇÃO, p. 96

4.10 CONCLUSÃO SOBRE OS CONTROLES ADOTADOS, p. 97

4.11 CONTROLES QUE NECESSITEM DE POSSÍVEIS MELHORIAS, p. 99

4.12 APRESENTAÇÃO DO FLUXO IDEAL A ALTA GESTÃO, p. 102

4.13 REDAÇÃO DE MINUTA DO MANUAL PARA SUA APROVAÇÃO, p. 105

Capítulo 5 COMO IMPLANTAR UM MANUAL DE CONTROLES INTERNOS, p. 109

5.1 DEFINIÇÃO DE UM CRONOGRAMA PARA IMPLANTAÇÃO, p. 109


5.2 APRESENTAÇÃO DO CRONOGRAMA ÀS ÁREAS E FUNCIONÁRIOS, p. 111

5.3 ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO DO PROGRAMA, p. 112

5.4 AJUSTE FINO DOS CONTROLES IMPLANTADOS NO MANUAL, p. 112

5.5 VERIFICAÇÃO DA EXECUÇÃO EFICAZ DO MANUAL NA PRÁTICA, p. 113

5.6 APROVAÇÃO E ASSINATURA DA ALTA GESTÃO E APROVADORES ENVOLVIDOS, p. 113

5.7 PUBLICAÇÃO DO MANUAL PERANTE A EMPRESA, p. 114

Capítulo 6 EXEMPLOS DE PADRONIZAÇÕES DOS PROCESSOS ORGANIZACIONAIS, p. 115

6.1 COMPRA DE MOBILIÁRIOS E COMPUTADORES, p. 115

6.2 VENDAS DE PRODUTOS NA LOJA, p. 123

6.3 COMPRA DE MATERIAIS DE CONSUMO - PAPELARIA E CONSERVAÇÃO, p. 129

6.4 CONTROLE SOBRE O PAGAMENTO DAS OBRIGAÇÕES DEVIDAS, p. 136

6.5 CONTROLE SOBRE O FATURAMENTO, p. 143

6.6 CONTROLE SOBRE COMPRAS DE MATÉRIA-PRIMA, p. 148

6.7 CONTROLE SOBRE A PRODUÇÃO, p. 154

6.8 CONTROLE SOBRE O TREINAMENTO DOS COLABORADORES, p. 166

REFERÊNCIAS, p. 173

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Criando Valor nas Organizações - Do Compliance à Proteção Patrimonial - Como


Tornar uma Empresa um Alvo Atrativo
Everson Luiz Breda Carlin

Esta obra busca analisar e demonstrar quais seriam os principais fatores que distinguem as empresas de
sucesso, aquelas que conseguem se perpetuar agregando valor ao seu negócio daquelas empresas que
estão operando no mercado sem estes diferenciais competitivos.

Buscamos uma resposta à pergunta principal para o tema desta obra: Quais seriam os motivos que fazem com
que muitos empreendedores possam capturar mais valor ao negócio fazendo com que consigam vender
bem sua empresa? Se pudéssemos resumir tudo em uma única frase, certamente diríamos: Conseguimos
agregar valor a um negócio quando “Temos uma empresa lucrativa e transparente, sempre pronta para
ser vendida, este é o maior ativo que qualquer empreendedor pode construir ao longo do tempo”.

Uma empresa sempre pronta para ser vendida vai ter sempre um diferencial em relação aos seus concorrentes:
“Os riscos estarão sempre bem medidos e mitigados e o seu valor de mercado vai estar sempre atualizado e
pronto para qualquer movimentação estratégica, não apresentando grandes obstáculos que façam com que se
perca uma boa oportunidade de negócio”. Muitos empreendedores perdem boas chances de negócios no
mercado justamente porque não prepararam suas empresas para quando surgem as boas oportunidades de
poder realizar seus investimentos.
A experiência adquirida no mercado de fusões e aquisições me proporcionou vivenciar na prática como são
alguns procedimentos adotados pelas organizações, que embora possam parecer complexos, na prática
deveriam ser considerados simples e fáceis de serem adotados na cultura organizacional, e que terminam
agregando um valor enorme no valor de mercado das organizações em geral. “Uma empresa sempre pronta para
ser vendida tem como foco saber sempre aonde está e principalmente, para onde se pretende ir”. Podemos
resumir o sentido de uma empresa sempre pronta para ser vendida em apenas uma única frase: “Uma
empresa com gestão e processos eficientes e com visão estratégica sempre preparada para as mudanças
do mundo corporativo”.

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Páginas Iniciais / Folhas de Rosto

LISTA DE ABREVIATURAS, p. 15

GLOSSÁRIO DE TERMOS FINANCEIROS MAIS UTILIZADOS EM PROCESSOS DE FUSÕES E


AQUISIÇÕES, p. 17

INTRODUÇÃO, p. 21

1 - O MERCADO DE FUSÕES E AQUISIÇÕES, p. 25

INTRODUÇÃO, p. 25

O MERCADO DE FUSÕES E AQUISIÇÕES, p. 26

As ´Ondas´ do Mercado de Fusões e Aquisições, p. 26

A Primeira Onda de Fusões e Aquisições (Período de 1890 a 1905), p. 27

A Segunda Onda de Fusões e Aquisições (Período de 1926 a 1929), p. 27

A Terceira Onda de Fusões e Aquisições (Período de 1965 a 1969), p. 27

A Quarta Onda de Fusões e Aquisições (Período de 1981 a 1989), p. 27

A Quinta Onda de Fusões e Aquisições (Período de 1992 a 2000), p. 28

Sexta Onda de Fusões e Aquisições (Período de 2001 a 2008), p. 28

A Sétima Onda, p. 29

O QUE REPRESENTAM AS FUSÕES E AQUISIÇÕES, p. 29

COMO SE OPERACIONALIZA O PROCESSO LEGAL DAS FUSÕES E AQUISIÇÕES NO BRASIL, p. 31

Aspectos Contábeis Praticados no Brasil, p. 31

Aspectos Fiscais e Tributários, p. 32

AS OPERAÇÕES DE FUSÕES E AQUISIÇÕES NO BRASIL, p. 32

A IMPORTÂNCIA DO BRASIL NA NOVA ECONOMIA MUNDIAL, p. 35


COMO FUNCIONA O MERCADO DE FUSÕES E AQUISIÇÕES, p. 36

Tipos de Fusão ou Aquisição, p. 36

Aquisições Alavancadas, p. 37

As Sinergias nos Processos de Fusões e Aquisições:, p. 37

PERENIDADE E AS EMPRESAS CENTENÁRIAS NO BRASIL, p. 38

CONCLUSÃO, p. 40

2 - PLANO DE SUCESSÃO E GOVERNANÇA CORPORATIVA, p. 41

PLANO DE CARREIRA E SUCESSÃO EMPRESARIAL, p. 41

GOVERNANÇA CORPORATIVA, p. 43

O PLANEJAMENTO SUCESSÓRIO SOCIETÁRIO, p. 46

UMA BREVE VISÃO DE TRANSPARÊNCIA, p. 47

UMA BREVE VISÃO DE EQUIDADE, p. 47

UMA BREVE VISÃO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS, p. 47

UMA BREVE VISÃO DE RESPONSABILIDADE CORPORATIVA, p. 48

DIVISÃO DO CÓDIGO DE GOVERNANÇA ELABORADO PELO IBGC, p. 48

CONCLUSÃO, p. 50

3 - HOLDING FAMILIAR E PROTEÇÃO PATRIMONIAL, p. 51

O QUE VEM A SER UMA HOLDING, p. 51

ESPÉCIES DE HOLDING, p. 53

PRINCIPAIS RAZÕES PARA A CONSTITUIÇÃO DE UMA HOLDING FAMILIAR, p. 53

UTILIZAÇÃO DE HOLDING FAMILIAR PARA GESTÃO E BLINDAGEM PATRIMONIAL, p. 54

GESTÃO CENTRALIZADA DO PATRIMÔNIO, p. 55

POSSIBILIDADES DE PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO, p. 56

SUCESSÃO E A GESTÃO EMPRESARIAL, p. 56

PROTEÇÃO PATRIMONIAL, p. 57

AS RELAÇÕES SOCIETÁRIAS E O AFFECTIO SOCIETATIS, p. 58

OS CUIDADOS COM AS RELAÇÕES SOCIETÁRIAS, p. 60

O ACORDO DE ACIONISTAS, p. 61

CONCLUSÃO, p. 62

4 - A TRANSPARÊNCIA E O USO DAS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS, p. 63


IMPORTÂNCIA DA TRANSPARÊNCIA E DO USO DAS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS, p. 63

O QUE SIGNIFICA TRANSPARÊNCIA DO MEIO EMPRESARIAL, p. 64

Dados para Avaliação de Empresas, p. 65

A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE NA GERAÇÃO DE VALOR DAS EMPRESAS, p. 66

A MEDIÇÃO DE CRIAÇÃO DE VALOR, p. 67

A CONTABILIDADE E A APURAÇÃO DE VALOR, p. 69

PRINCIPAIS RELATÓRIOS CONTÁBEIS, p. 69

Conjunto das Peças que Integram as Demonstrações Contábeis, p. 69

Medidores de Desempenho de Criação de Valor, p. 71

CONCLUSÃO, p. 72

5 - A PREPARAÇÃO PARA O PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE RISCOS (DUE DILIGENCE), p. 73

O FATOR RISCO NAS ORGANIZAÇÕES, p. 73

COMO ESTAR PREPARADO PARA UM PROCESSO DE AVALIAÇÃO DUE DILIGENCE, p. 74

A NECESSIDADE DE SE TER UMA EMPRESA SEMPRE REGULAR, p. 75

A GESTÃO DE RISCOS, p. 78

Auditoria Due Diligence, p. 82

A PRÉ DUE DILIGENCE, p. 84

A DUE DILIGENCE COMPLETA, p. 84

A AVALIAÇÃO DE RISCOS POR ÁREA DILIGENCIADA, p. 85

TRATAMENTO DAS INFORMAÇÕES, p. 86

PROCEDIMENTOS VERIFICADOS EM UM PROCEDIMENTO DE DUE DILIGENCE CONTÁBIL/FINANCEIRA


COMPLETA, p. 87

PROCEDIMENTOS VERIFICADOS EM UMA DUE DILIGENCE JURÍDICA, OU DUE DILIGENCE ´LEGAL´, p.


88

CERTIDÕES E ALVARÁS, p. 89

RESULTADOS DA DUE DILIGENCE, p. 89

CONCLUSÃO, p. 89

6 - FATORES QUE AGREGAM VALOR NAS EMPRESAS, p. 91

A CRIAÇÃO DE VALOR, p. 91

FATORES QUE AGREGAM PARA A CRIAÇÃO DE VALOR NAS ORGANIZAÇÕES, p. 92

A IMPORTÂNCIA DA ANÁLISE CRÍTICA DOS DIRECIONADORES DE VALOR:, p. 94


DIAGNÓSTICO EMPRESARIAL E O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, p. 96

Visão Genérica de Planejamento Estratégico, p. 96

PRINCIPAIS FERRAMENTAS DE QUE DISPOMOS PARA MELHOR AVALIAR A GESTÃO EMPRESARIAL, p.


99

PRINCIPAIS MEDIDAS DE DESEMPENHO EMPRESARIAL, p. 100

A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO NAS OPORTUNIDADES EM FUSÕES E


AQUISIÇÕES, p. 103

O PLANO DE NEGÓCIOS, p. 103

ALAVANCAGEM FINANCEIRA E OPERACIONAL, p. 106

DEFINIÇÃO DE ALAVANCAGEM FINANCEIRA E OPERACIONAL, p. 106

A IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO PARA A GESTÃO DE ALAVANCAGEM, p. 107

GRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONAL (GAO), p. 107

GRAU DE ALAVANCAGEM FINANCEIRA (GAF), p. 108

ALAVANCAGEM E SUAS CONCLUSÕES, p. 109

ALAVANCAGEM E O CUSTO MÉDIO DE CAPTAÇÃO PARA AVALIAÇÃO DE EMPRESAS, p. 110

ALTERNATIVAS DE FINANCIAMENTO VISANDO MELHORIA NA ESTRUTURA DE CAPITAIS, p. 110

OS MOTIVOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS, p. 111

PRINCIPAIS FONTES DE CAPITAL VISANDO INOVAÇÃO, CRESCIMENTO OU REESTRUTURAÇÃO QUE


PODEM SER UTILIZADAS NO MERCADO, p. 113

A RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL, p. 116

OS ATIVOS INTANGÍVEIS NA GERAÇÃO DE VALOR DAS EMPRESAS, p. 116

A LÓGICA DE GERIR O NEGÓCIO, SEMPRE PENSANDO EM COMO SAIR DELE, p. 118

O PLANEJAMENTO SUCESSÓRIO, p. 119

AS REGRAS DA FUNÇÃO DE ´COMPLIANCE´, p. 119

CONCLUSÃO, p. 122

7 - A PRECIFICAÇÃO DO VALOR DE UMA EMPRESA E OS MODELOS DE AVALIAÇÃO, p. 123

A PRECIFICAÇÃO DO VALOR DE UMA EMPRESA, p. 123

DISTINÇÃO ENTRE PREÇO E VALOR, p. 124

O VALOR DE UMA EMPRESA, DO NEGÓCIO OU DE SEU ATIVO, p. 125

MODELOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DE EMPRESAS, p. 126

AVALIAÇÃO BASEADA EM ATIVOS (AVALIAÇÃO CONTÁBIL), p. 126


A AVALIAÇÃO PELO MÉTODO DO FLUXO DE CAIXA DESCONTADO (FCD), p. 126

A AVALIAÇÃO RELATIVA: A AVALIAÇÃO DE EMPRESAS POR MEIO DE MÚLTIPLOS, p. 128

A AVALIAÇÃO POR PRECIFICAÇÃO DE OPÇÕES (AVALIAÇÃO DE DIREITOS EXPLORATÓRIOS OU


CONTINGENTES), p. 129

A ESCOLHA DA ABORDAGEM DE AVALIAÇÃO, p. 129

CONCLUSÕES SOBRE CRITÉRIOS OU MÉTODOS DE AVALIAÇÃO, p. 130

NOÇÕES PARA ENTENDIMENTO DO CÁLCULO DO FLUXO DE CAIXA DESCONTADO, p. 130

EXEMPLO PRÁTICO DE CÁLCULO DE FLUXO DE CAIXA DESCONTADO, p. 132

REFERÊNCIAS, p. 135

ANEXOS, p. 137

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Finanças de Empresas na Prática


2ª Edição - Revista e Atualizada
Nilo Valter Karnopp

Esta obra apresenta de forma clara e objetiva a doutrina e a prática sobre finanças aplicadas no âmbito
empresarial. Desta forma, a preocupação do autor está voltada para a explanação didática dos conceitos
envolvidos, visando sempre à compreensão das pessoas sobre a importância da correta destinação dos instru-
mentos financeiros.

Destacam-se os conceitos apresentados pelo autor no início de cada capítulo e que se referem ao assunto neste
abordado, além dos exercícios selecionados, que permitem ao leitor a exata compreensão e resolução dos
problemas propostos.

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Páginas Iniciais / Folhas de Rosto

Capítulo 1 VALOR DO DINHEIRO NO TEMPO, p. 11

Introdução, p. 11

Conceitos, p. 11

Referencial Teórico, p. 12

Capítulo 2 CÁLCULO DE NEGÓCIOS BANCÁRIOS, p. 47

Empréstimos Bancários, p. 47

Indexadores, p. 48

Garantias, p. 48

Encargos financeiros, p. 49
Sobre cobrança de títulos, p. 49

Reciprocidade bancária, p. 50

Floating em operações bancárias, p. 50

Refinanciamento de dívida a valor de mercado, p. 50

Empréstimos a valor contábil atualizado, p. 50

Alternativas de Empréstimos Bancários a Curto Prazo, p. 51

1 Desconto de duplicatas, p. 51

2 Empréstimo de capital de giro, p. 57

3 Conta garantida, p. 62

4 Hot money, p. 64

5 Crédito direto ao consumidor - CDC, p. 68

6 Commercial papers, p. 70

7 Leasing financeiro, p. 73

8 Factoring, p. 78

9 Vendor, p. 81

10 Empréstimo em moeda estrangeira - Resolução 63, p. 86

11 Securitização de recebíveis, p. 87

Aplicações Financeiras - Alternativas de Curto Prazo, p. 89

1 Certificado de depósito bancário - CDB, p. 89

2 Recibo de depósito bancário - RDB, p. 89

3 Export notes, p. 92

Capítulo 3 AVALIAÇÃO DE AÇÕES, p. 95

Introdução, p. 95

Conceitos, p. 95

Avaliação de Ações Ordinárias, p. 95

Avaliação de Ações Preferenciais, p. 97

Capítulo 4 AVALIAÇÃO DE TÍTULOS DE DÍVIDA, p. 119

Introdução, p. 119

Conceitos, p. 119

Referencial Teórico, p. 120


Capítulo 5 ADMINISTRAÇÃO DE CARTEIRAS, p. 135

Introdução, p. 135

Referencial Teórico, p. 135

Capítulo 6 CUSTO DE CAPITAL, p. 147

Introdução, p. 147

Conceitos, p. 147

Custo Do Capital Próprio, p. 147

Custo dos Capitais de Terceiros, p. 149

Custo das Ações Preferenciais, p. 149

Custo Médio Ponderado de Capital, p. 149

Referencial Teórico, p. 150

Capítulo 7 ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO, p. 167

Introdução, p. 167

Conceitos, p. 167

Referencial Teórico, p. 168

Capítulo 8 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS, p. 185

Introdução, p. 185

Conceitos, p. 185

Referencial Teórico, p. 186

Capítulo 9 PLANEJAMENTO FINANCEIRO, p. 197

Política de Crescimento Sustentável, p. 197

Capítulo 10 ANÁLISE DE INVESTIMENTOS, p. 205

Introdução, p. 205

Conceitos, p. 205

Regras para a Tomada de Decisão sobre Investimentos, p. 206

DEFINIÇÃO DE TERMOS, p. 227

REFERÊNCIAS, p. 231

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Negociação - Fundamentos, Características e Estratégias - Minibook
Sérgio Kazuo Tsuru

A Negociação está cada vez mais presente no nosso cotidiano. A globalização aproximou os países, culturas e
costumes e junto veio a necessidade da formação em blocos e a consequente interdependência maior entre os
povos. Vivemos num ambiente típico de mudanças e conflitos. Essa realidade do mundo em transformação fez
com que jogos de interesses se choquem e surjam os conflitos que interferem no processo relacional entre as
pessoas, os grupos e as organizações. O que antes parecia ser distante às organizações se tornou próximo e o
que parecia ser interpretação certa, passou a ser duvidosa. Os líderes, gestores das organizações e dos governos
também estão tendo que se readequar dentro de uma visão mais holística, sustentável, ética e de resiliência.

Procuramos através de uma linguagem clara e objetiva, porém sem deixar de lado o aspecto técnico, mostrar a
importância do processo de negociação dentro deste contexto. O desenvolvimento da capacidade de perceber,
entender e processar as próprias emoções e por outro, passou a competência desejada diante de conflitos e
jogos de interesses, onde o urgente passou a ser muitas vezes urgentíssimo. Diante disso, o livro apresenta em
síntese o processo de negociação, sua importância, razões e os princípios norteadores, porém tendo como foco
principal a negociação em ambiente organizacional com fins lucrativos e em âmbito nacional, voltados à indústria,
comércio ou serviços.

Em sua parte central, a obra se propôs a tratar os fatores que envolvem uma negociação, as suas características,
estilos e habilidades e os principais tipos de negociação. Houve destaque da comunicação verbal e não verbal
no relacionamento dentro da ética por entender que a capacidade de relacionamento é vital para todo o
negociador. A última parte foi constituída por estratégias e táticas de negociação, onde os entendimentos dos
aspectos técnicos citados foram convertidos em ações voltadas à competência, fatores chave e técnicas de
negociação.

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INTRODUÇÃO, p. 13

PARTE I - CONTEXTO CONTEMPORÂNEO, p. 19

1 O AMBIENTE DA NEGOCIAÇÃO: POLÍTICO, ECONÔMICO E SOCIAL, p. 19

PARTE II - FUNDAMENTOS DA NEGOCIAÇÃO, p. 25

1 CONCEITO DE NEGOCIAÇÃO, p. 25

2 RAZÕES PARA A NEGOCIAÇÃO, p. 27

3 PRINCÍPIOS DA NEGOCIAÇÃO, p. 38

PARTE III - NEGOCIAÇÃO E SUAS PARTICULARIDADES, p. 43

1 FATORES DE UMA NEGOCIAÇÃO, p. 43

2 NEGOCIADOR: CARACTERÍSTICAS, ESTILOS E HABILIDADES, p. 48


3 O CORPO FALA NOS NEGÓCIOS, p. 59

4 TIPOS DE NEGOCIAÇÃO, p. 75

5 O PROCESSO DE NEGOCIAÇÃO, p. 79

6 ÉTICA EM NEGOCIAÇÃO, p. 91

PARTE IV - ESTRATÉGIAS E TÁTICAS DE NEGOCIAÇÃO, p. 99

1 COMPETÊNCIA E FATORES-CHAVE DA NEGOCIAÇÃO, p. 99

2 TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO, p. 112

CONSIDERAÇÕES, p. 121

REFERÊNCIAS, p. 123

Gestão Empresarial - Guia Prático para Empresários e Administradores


Rodrigo Antonio Chaves da Silva

Guiar empresas atualmente, no mundo econômico, constitui uma das tarefas mais difíceis que pode existir.
Qualquer empresário teria problemas não somente em conhecimento de gestão no sentido de redução de custos,
saber investir, saber financiar, saber lucrar, fazer preços, controlar estoques, analisar crediários, endividamentos,
rentabilidade, entre outros, mas, igualmente, teria questões a serem respondidas, como a ampliação do negócio,
a gestão das pessoas, a imagem empresarial, dentre inúmeras que surgem na vida patrimonial.

O objetivo desta obra é tratar dos pontos fundamentais para o aprendizado e prática da gestão de empresas. É
um trabalho que desvenda e ensina os segredos de uma boa gestão de forma prática e didática.

A obra representa um pequeno manual sobre gestão, ensinando as principais técnicas que auxiliam na
administração dos negócios, explicando as atividades fundamentais de uma empresa.

É uma obra recomendada tanto para empresários, quanto para alunos dos cursos de Ciências Gerenciais, bem
como aos profissionais das áreas do Direito, Contabilidade, Economia, Administração, entre outras.

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INTRODUÇÃO, p. 11

Capítulo 1 - O QUE É UMA EMPRESA, p. 17

1.1 A Empresa é uma Organização, p. 18

1.2 A Empresa é um Patrimônio, p. 19

1.3 O Capital e seu Complexo, p. 20


1.4 Administração da Organização e do Complexo, p. 23

1.5 A Coordenação dos Elementos Empresariais, p. 24

1.6 A Administração de um Negócio, p. 25

Capítulo 2 - O USO DAS TÉCNICAS E SUA IMPORTÂNCIA, p. 27

2.1 Noções de Técnicas e Conceituações, p. 27

2.2 Técnicas para Quais Fenômenos?, p. 28

Capítulo 3 - O CAPITAL NECESSÁRIO PARA ABRIR A EMPRESA, p. 33

3.1 Quanto uma Empresa Deve ter de Capital para Abrir?, p. 33

3.2 A Principal Arma do Empresário é a Gestão, p. 34

3.3 Saber Usar o Planejamento é Fundamental, p. 36

3.4 A análise do Capital Necessário, p. 37

3.5 Calculando Capitais Necessários, p. 39

3.6 Abrindo Empresas, p. 43

Capítulo 4 - OS CUSTOS DAS EMPRESAS, p. 45

4.1 O que são Custos e os Principais Tipos de Custos, p. 46

4.2 Custos e Estoques, p. 48

4.3 Custos e Funcionários, p. 50

4.4 Demais Custos, p. 53

4.5 Controle de Custos, p. 54

Capítulo 5 - AS RECEITAS DAS EMPRESAS, p. 59

5.1 O que é Receita?, p. 59

5.2 Tipos de Receitas e sua Importância, p. 60

5.3 Custos sem Receitas, p. 62

5.4 O que são Vendas, p. 63

5.5 Como se Conseguem as Vendas, p. 63

5.6 O Preço Antigo no Comércio, p. 65

5.7 Formando Preços, p. 66

Capítulo 6 - OS ESTOQUES COMO BENS PRINCIPAIS DAATIVIDADE, p. 69


6.1 Os Estoques, p. 69

6.2 Importância dos Estoques, Necessidade e Lucratividade da Empresa, p. 71

6.3 Tipos de Controle, p. 73

6.4 Adequação dos Controles às Atividades, p. 79

6.5 Exemplos de Controle, p. 79

Capítulo 7 - OBSERVAÇÕES SOBRE O MOVIMENTO DACLIENTELA (DEMANDA), p. 81

7.1 A Demanda, p. 81

7.2 O Movimento da Clientela, p. 82

7.3 O Movimento Positivo na Empresa, p. 84

7.4 Mensurando a Demanda Efetiva, p. 86

7.5 A Demanda-Padrão e as Decisões de Comprar, p. 89

7.6 As Decisões de Propaganda e Publicidade, p. 93

Capítulo 8 - PREVENDO VENDAS PARA A EMPRESA, p. 95

8.1 As Previsões, p. 95

8.2 O que são Previsões Empresariais, p. 96

8.3 As Principais Previsões da Empresa, p. 98

8.4 Previsões de Vendas, p. 99

8.5 Estipulando Metas, p. 101

Capítulo 9 - TÉCNICAS DE ANÁLISE PATRIMONIAL, p. 105

9.1 Decisão Empresarial e Patrimônio, p. 105

9.2 O que é Alvo das Técnicas, p. 106

9.3 Técnica e Análise Patrimonial, p. 107

9.4 A Contabilidade Gerencia a Riqueza Contida nas Células Econômicas, p. 108

Capítulo 10 - O PATRIMÔNIO, p. 111

10.1 O Ativo, p. 112

10.2 O Passivo, p. 114

10.3 O Patrimônio Líquido, p. 116

Capítulo 11 - A SITUAÇÃO DA EMPRESA, p. 119


11.1 Como se Mensura as Situações do Patrimônio, p. 120

11.2 Situações do Patrimônio são Alvos de Análise, p. 122

Capítulo 12 - OS BALANÇOS DAS EMPRESAS, p. 125

12.1 Significado dos Balanços, p. 125

12.2 Situação Financeira e Reditual, p. 128

Capítulo 13 - COMO ESTÁ A CAPACIDADE DE PAGAMENTO DA EMPRESA?, p. 131

13.1 Verificando a Liquidez Quantitativa da Empresa, p. 131

13.2 O Capital Circulante Líquido, p. 133

13.3 Mensurando a Liquidez, p. 135

13.4 A Empresa Consegue Pagar suas Dívidas sem os Estoques?, p. 136

Capítulo 14 - COMO ESTÁ O GIRO DOS ESTOQUES NA EMPRESA?, p. 141

14.1 O que é Giro?, p. 142

14.2 Analisando o Giro dos Estoques, p. 144

14.3 Giro e Liquidez Seca, p. 146

Capítulo 15 - O GIRO DOS CRÉDITOS NAS EMPRESAS, p. 149

15.1 O Giro do Crédito, p. 150

15.2 O Nível de Recebimento, p. 151

15.3 O Risco Financeiro dos Créditos, p. 152

15.4 Analisando o Nível de Recebimento, p. 153

15.5 Quanto mais Rápido se Receber Melhor para a Empresa, p. 156

Capítulo 16 - O GIRO DOS FORNECEDORES, p. 159

16.1 O Giro dos Fornecedores e Posições ou Decisões para o Equilíbrio Financeiro, p. 160

16.2 As Contas a Pagar Fornecem Perigos à Empresa, p. 162

16.3 Encontrando o Valor das Compras, p. 163

16.4 Analisando o Giro, p. 164

16.5 Comportamento dos Giros de Fornecedores e Realizáveis, p. 167

Capítulo 17 - O NÍVEL DE IMOBILIZAÇÕES, p. 169

17.1 Conceito e Importância, p. 169


17.2 Imobilizar Demais é Prejudicial à Empresa, p. 172

17.3 Análise das Imobilizações, p. 172

17.4 Imobilizações eFinanças, p. 174

Capítulo 18 - OS EMPRÉSTIMOS NA EMPRESA, p. 175

18.1 Empréstimos e Consequências, p. 176

18.2 Nível de Empréstimos, p. 177

18.3 Nível de Empréstimos e CCL, p. 178

Capítulo 19 - O ENDIVIDAMENTO E O PERIGO DO CAPITAL DE TERCEIROS, p. 181

19.1 Endividamento e Capital de Terceiros, p. 181

19.2 Como se Estruturam as Dívidas da Empresa, p. 182

19.3 Quociente de Endividamento e Interpretações, p. 183

Capítulo 20 - OBSERVANDO A CAPITALIZAÇÃO DA EMPRESA, p. 187

Capítulo 21 - ANALISANDO A RENTABILIDADE DA EMPRESA, p. 191

21.1 A Rentabilidade do Capital, p. 191

21.2 Rentabilidade e Liquidez, p. 191

21.3 A Rentabilidade nem Sempre Combina com os Empréstimos, p. 192

21.4 Análise da Rentabilidade, p. 194

21.5 Rentabilidade, Liquidez e Imobilização, p. 196

Capítulo 22 - A LUCRATIVIDADE, p. 199

22.1 A Relação dos Custos da Empresa, p. 201

CONCLUSÕES PARA A DECISÃO, p. 205

REFERÊNCIAS, p. 209

Lean Company - A Organização Baseada em Processos


Jorge Macazaga

“(Lean Company)2 é um livro único que relata de um modo compreensível para qualquer pessoa que se
desempenhe em uma empresa, as consequências técnicas e humanas da transformação de uma empresa
tradicional em uma empresa Lean, em todos os setores da mesma. Lê-lo é um dos primeiros passos para iniciar
uma das mudanças mais desafiantes que possa ocorrer em uma Organização”.
Juan Lorenzo, Gerente de Manufatura do FATE ARGENTINA, e director do projeto industrial de FATE
PNEUS DO BRASIL (Empresa binacional de VIPAL e FATE).
“Este livro reflete os pormenores de uma mudança profunda, com os detalhes de quem os vivenciou passo a
passo com todas as dificuldades e problemas que implica. Não é um livro teórico, é um livro vivencial que
ensina coisas que não se mostram em outros livros que falam de Lean Production ou Lean Administration. E
estende os conceitos a empresas não só industriais, mas também de serviços como Bancos ou
Telecomunicações ou a setores do Governo”.

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Páginas Iniciais / Folhas de Rosto

I - A ORGANIZAÇÃO TRADICIONAL, p. 15

1 Uma Palavra Confusa: Reengenharia, p. 17

2 Uma Célula não é uma "Unidade de Negócio", p. 20

3 O Mundo das Possibilidades da Organização Baseada em Processos, p. 23

4 Os Primeiros Passos, p. 26

5 Na Faixa de Largada, p. 28

6 A Fábrica Perante os Clientes, p. 30

7 As Finanças Perante os Clientes, p. 33

8 A Administração e os Clientes, p. 35

9 Recursos Humanos Perante os Clientes, p. 37

II - PREPARANDO O CAMINHO, p. 39

1 Definindo a Estratégia, p. 40

2 Tática e Estratégia, p. 41

3 Restrições da Qualidade Total, p. 44

4 Definindo a Diferença, p. 45

5 Eficiência de Série Curta, p. 46

6 Uma Visão Simples e Profunda, p. 47

7 Iniciando a Comunicação, p. 49

8 Agora, Tudo é Questionável, p. 51

9 Rapidez e Eficiência: Dois Irmãos, p. 52

10 Tempo: Driver da Melhoria Contínua, p. 56

11 Organização Baseada em Processos e Empresas de Serviço, p. 57

12 Organização Baseada em Processos e Governo, p. 59

III - REDESENHANDO A FÁBRICA, p. 61

1 World-Class Manufacturing, p. 62
2 A Tecnologia Celular, p. 67

3 Sistemas de Incentivos Celulares, p. 69

4 A Flexibilidade e a Troca de Máquina (Set-up), p. 71

5 Como Diminuir os Estoques de Produto Acabado, p. 75

6 Empurrar ou Puxar, p. 76

7 Uma Nova Sincronia de Produção, p. 78

8 Critérios de Incorporação de Tecnologia na Célula, p. 80

9 Células Virtuais, p. 82

10 Kanban e MRP, p. 82

11 O Kanban = um Supermercado, p. 83

12 Kanban e Set-up, uma Relação Íntima, p. 84

13 Kanban e Teoria das Restrições, p. 86

14 Teoria das Restrições = uma Aspirina para o Doente, p. 87

15 "Manufatura Sincrônica"®: O Sistema de Planejamento da Pós-Reengenharia, p. 89

16 Programação Finita (Finite Scheduling), p. 90

17 Kanban Eletrônico, p. 91

18 Kanban de Matéria-Prima e Produto Acabado, p. 91

19 A Fábrica Descentralizada, p. 92

20 Depósitos Focados, p. 93

21 Partnership com Fornecedores: Onde Começar, p. 94

22 TPM - Manutenção Preventiva Total, p. 95

23 A Automatização da Fábrica, p. 96

24 Tecnologia de Fabricação, p. 97

25 Automatizar a Célula: Uma Equação Tecnológica para o Momento Presente, p. 98

26 Tecnologia de Sistemas de Informação, p. 99

IV - REDESENHANDO O SETOR ADMINISTRATIVO E COMERCIAL, p. 103

1 Comunicações Iniciais, p. 104

2 A Organização Baseada nos Processos, p. 107

3 De que Modo a Organização Baseada em Processos Potencia os Sistemas ERP, p. 110

4 Como se Cria um Sentido Empresário na Organização, p. 113


5 Desintermediação, p. 114

6 Business to Consumer (B to C): Primeiro a Rapidez, p. 115

7 CRM, Call Centers: Como Aproveitá-los, p. 116

8 A Organização Baseada nos Processos: Empresas de Serviços, p. 118

9 A Medição dos Business Manager, p. 123

10 ABC (Activity-Based Costing) e Organização Baseada em Processos, p. 125

11 Sincronização entre as Células, p. 126

12 Crescimento Pessoal na Organização Baseada nos Processos, p. 128

13 A Função do Executivo Máximo em um Esquema Celular, p. 130

14 Expansão na Organização Celular: mais Ordem, p. 131

15 Trabalho em Casa e Células de Trabalho, p. 131

V - DESENHANDO O SETOR LOGÍSTICO, p. 133

1 World-Class Logistics, p. 133

2 Eliminação dos "Centros de Distribuição", p. 137

3 A Organização a Serviço do Cliente, p. 140

4 Kanban na Cadeia de Distribuição, p. 144

5 A Célula nos Armazéns, p. 148

6 Business to Business: não Pôr o Carro na Frente dos Bois, p. 148

7 Internet + Rapidez: a Combinação para a Desintermediação, p. 149

VI - IMPLEMENTANDO A MUDANÇA NA FÁBRICA, p. 151

1 Implementando na Fábrica, p. 152

2 Pequenos Passos, p. 153

3 Os Primeiros Benefícios, p. 154

4 Da Fábrica de Setores à Fábrica de Processos, p. 156

5 Melhoria Contínua na Célula, p. 158

6 A Parte Humana da Mudança, p. 160

7 Em Direção a uma Organização "Inteligente", p. 163

8 A Primeira Célula na Fábrica, p. 165

9 A Nova Função do Setor de Qualidade e Manutenção, p. 168

10 Assegurar o Sucesso no Início, p. 170


11 A Reformulação dos Sistemas Informáticos, p. 170

VII - COMEÇANDO A MUDANÇA NOS SETORES DE ESCRITÓRIO, p. 173

1 Um Enfoque Diferente, p. 174

2 Organização Celular e Sistemas de Informação, p. 175

3 Um Exemplo de Funções Dentro da Célula, p. 176

4 Activity-Based Costing e Organização Celular: uma Simplificação, p. 178

5 Compartilhando a Mudança com a Organização, p. 181

6 Uma Verdadeira Organização em Equipes, p. 182

7 O Tabuleiro de Xadrez da Nova Organização: a Eleição dos Diretores da Célula, p. 186

8 Uma Empresa de Miniempresas: os Benefícios Tangíveis, p. 188

9 Uma Logística com Sinais Kanban, p. 191

10 "Manufatura Sincrônica"®: um Passo Além do MRP e a Teoria das Restrições, p. 192

11 Uma Nova Visão do Investimento, p. 194

12 "Process-Driven" Information Systems, p. 195

VIII - O FATOR HUMANO, p. 197

1 Bloqueios Mentais das Pessoas, p. 198

2 Comunicação: uma Peça Vital, p. 199

3 A Perda do Poder Tradicional, p. 201

4 A Capacitação das Pessoas, p. 203

5 Miopia Motivacional, p. 204

6 Uma Direção com Liderança, p. 206

7 Os Erros que Não se Pode Cometer, p. 207

8 A Organização "Autoevolutiva", p. 211

9 Um Sistema Sociotécnico Avançado, p. 214

10 Células "Virtuais", p. 217

11 A Capacitação na Organização "Autoevolutiva", p. 218

IX - O FUTURO, p. 221

1 "O mais Valioso do Homem, e o mais Difícil de Compreender, é seu Coração", p. 221

2 A Célula em todo Tipo de Empresas (Bancos, Companhias de Seguros, Organismos do Governo,


Supermercados), p. 223
3 Relações Futuras entre a Tecnologia Celular e a Tecnologia Informática, p. 229

4 A Educação para o Mundo de "Processos", p. 230

5 Um Futuro com Células, p. 233

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Administração e Financiamento do Capital de Giro


3ª Edição - Revista e Ampliada
Edison Küster, Fabiane Christina Küster, Karla Sophia Küster
Este livro apresentado de forma didática destina-se principalmente aos estudantes e professores de finanças,
pois busca preencher uma lacuna na literatura nacional. A apresentação simples, porém consistente, preenche
os detalhes pouco discutidos pelas demais obras existentes, apresentando uma visão prática dos temas
voltados à administração da Empresas. Elaborado com linguagem acessível, apresenta soluções simples e
objetivas para a resolução dos problemas financeiros da empresa, permitindo que o leitor compreenda a
complexidade do sistema e tenha facilitada a sua aplicação. APLICAÇÃO: Livro-texto destinado à disciplina de
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA, para os cursos de Administração, Ciências Econômicas
e Contábeis; apresenta soluções práticas para a boa administração do Capital de Giro das Empresas.

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INTRODUÇÃO, p. 19

1 - FINANÇAS E A ECONOMIA, p. 21

1.1 Mercado Financeiro - Instrumento de Controle Monetário, p. 22

1.2 Mercado Financeiro - Instrumento de Política Fiscal, p. 25

1.3 Ciclo Operacional da Empresa, p. 27

1.3.1 Formação da Empresa (Planejamento), p. 28

1.3.1.1 Formação do Caixa, p. 28

1.3.1.2 Pesquisa da Atividade, p. 29

1.3.1.3 Documentação, p. 29

1.3.1.4 Instalações, p. 29

1.3.1.5 Estrutura, p. 29

1.3.1.6 Caixa Mínimo, p. 30

1.3.2 Fornecedores (Suprimentos), p. 30

1.3.2.1 Produção ou Transformação (Produção), p. 30


1.3.3 Estoques (Materiais), p. 31

1.3.4 Vendas, p. 31

1.3.4.1 Contas a Receber, p. 31

1.3.5 Caixa, p. 32

1.4 Funções e Atribuições, p. 32

1.4.1 Função Financeira na Empresa, p. 33

1.4.1.1 Uso do Lucro Acumulado, p. 33

1.4.1.2 Investimento, p. 34

1.4.1.3 Financiamento, p. 34

1.5 Estrutura Organizacional da Área Financeira, p. 35

1.5.1 Tesouraria, p. 35

1.5.1.1 Caixa e Bancos, p. 35

1.5.1.2 Contas a Pagar e a Receber, p. 35

1.5.1.3 Aplicações Financeiras, p. 35

1.5.1.4 Relação Bancária, p. 36

1.5.1.5 Fluxo de Caixa, p. 36

1.5.2 Controle, p. 36

1.5.2.1 Contabilidade, p. 37

1.5.2.2 Orçamento, p. 38

1.5.2.3 Auditoria, p. 38

1.5.2.4 Relatórios, p. 38

1.5.2.5 Normativo, p. 38

2 - ANÁLISE DE BALANÇOS, p. 39

2.1 Análise Estática de Balanço (Tradicional), p. 40

2.1.1 Índices de Estrutura, p. 40

2.1.2 Índices de Liquidez, p. 42

2.1.3 Índices de Rentabilidade, p. 43

2.2 Análise Dinâmica de Balanços, p. 44


2.2.1 Reclassificação das Contas do Balanço, p. 46

2.2.2 Contas Financeiras, p. 46

2.2.3 Contas Cíclicas, p. 47

2.2.4 Contas Permanentes, p. 47

2.3 Identificação de Capital de Giro, p. 48

2.3.1 Necessidade de Capital de Giro (NCG), p. 48

2.3.2 Capital de Giro (CDG), p. 48

2.3.3 Resultado de Tesouraria, p. 49

2.4 Demonstração Gráfica, p. 49

2.5 Prazos Médios das Contas Operacionais, p. 50

2.5.1 Identificação dos Prazos Médios das Contas Cíclicas, p. 50

2.6 Análise dos Resultados, p. 51

3 - ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO, p. 53

3.1 Administração de Custos, p. 53

3.1.1 Terminologias Comuns em Custos, p. 54

3.1.2 O Rateio dos Custos, p. 56

3.1.3 Métodos de Custeio, p. 56

3.1.3.1 Custeio por absorção total, p. 56

3.1.3.2 Custeio por absorção parcial, p. 57

3.1.3.3 Custeio direto, p. 57

3.1.3.4 Custeio por método do custo-padrão, p. 57

3.1.3.5 Planejamento de custos, p. 58

3.2 Administração de Estoques, p. 60

3.2.1 Administração de Estoques, p. 60

3.2.2 Controles Especiais de Estoque, p. 61

3.2.3 Custos de Estoques, p. 63

3.2.4 Técnicas Alternativas de Administração de Estoques, p. 64

3.2.5 Curva ABC, p. 64


3.2.6 Exemplo de Curva ABC, p. 65

3.3 Custos na Formação do Preço de Venda, p. 67

3.3.1 Áreas de influência direta, p. 68

3.3.2 Estrutura do preço de venda, p. 69

3.3.3 Métodos de Custeio, p. 70

3.3.4 Métodos Utilizados para a Formação do Preço de Venda, p. 71

3.3.4.1 Preço de venda baseado no investimento, p. 73

3.3.4.2 Preços baseados na maximização dos LUCROS, p. 74

3.3.4.3 Baseado no custo, p. 75

3.3.4.4 Base no custeio por absorção, p. 76

3.3.4.5 Com base no custeio direto, p. 77

3.3.4.6 Com base nos preços de transferência, p. 78

3.3.4.7 Com base no custeio ABC, p. 80

3.3.4.8 Preço com base no mercado, p. 84

3.3.5 Controlabilidade dos Custos, p. 86

3.3.6 Sobre a Contribuição dos Sistemas de Custos na Análise dos Processos Produtivos, p. 88

3.3.7 Considerações Finais, p. 90

3.4 Administração de Crédito e Contas a Receber, p. 91

3.4.1 Política de Crédito, p. 91

3.4.2 Concessão de Crédito, p. 91

3.4.3 Controles de Contas a Receber, p. 92

3.4.4 Contas a Receber (Cobrança), p. 93

3.4.5 Cobrança Bancária, p. 93

3.4.6 Relatórios de Contas a Receber, p. 94

3.5 Administração do Caixa, p. 95

3.5.1 Administração de Disponibilidade, p. 96

3.5.2 Nível do Caixa, p. 97

3.5.3 Estabelecendo os Controles do Caixa, p. 97


3.5.4 Comprometimento com Fluxo de Caixa, p. 99

4 - MONTAGEM DO FLUXO DE CAIXA, p. 101

4.1 Ajuste de Regime de Competência em Regime de Caixa, p. 102

4.2 Critérios de Determinação das Verbas, p. 104

4.3 Limitações de Caixa, p. 105

4.3.1 Saneamento de Caixa, p. 106

5 - ANÁLISE DE CUSTO VO LUME E LUCRO, p. 107

5.1 Ponto de Equilíbrio, p. 107

5.1.1 Demonstração de Cálculo, p. 108

5.2 Ponto de Equilíbrio paramais de um Produto, p. 110

5.2.1 Demonstração de Cálculo doPonto de Equilíbrio de mais um Produto, p. 111

5.3 Alavancagem Operacional, p. 111

5.3.1 Fixação do Cálculo, p. 112

6 - MATEMÁTICA FINANCEIRA, p. 115

6.1 Taxa de Juros, p. 116

6.2 Juros e o Tempo, p. 116

6.3 Juros Simples, p. 117

6.4 Juros Compostos, p. 117

6.5 Taxas Equivalentes, p. 118

6.6 Taxas de Mercado, p. 119

6.6.1 Taxas Prefixadas, p. 119

6.6.2 Taxas Pós-Fixadas, p. 120

7 - DINHEIRO DIGITAL (Negócios na Internet), p. 121

7.1 Conceito de Moeda, p. 122

7.2 Negócios On-line, p. 123

7.3 Sistema de Crédito Digital, p. 126

7.4 Sistema de Pagamentos Eletrônicos (EPS), p. 126

7.5 Fraudes e Falsificações, p. 128


7.6 Volume de Transações Eletrônicas, p. 129

7.7 Diretrizes para o Dinheiro Digital, p. 130

7.8 Tipos de Dinheiro Digital, p. 131

7.9 Duas Propostas para Dinheiro Digital, p. 132

7.10 Tecnologia, p. 138

7.11 Impactos da Nova Modalidade de Pagamentos, p. 139

7.12 Fluxo Internacional de Capitais (Câmbio), p. 140

7.13 Economia da Internet, p. 143

REFERÊNCIAS, p. 147

ANEXOS, p. 151

Matemática Financeira & Análise Financeira - Para Todos os Níveis - Soluções


Algébricas - Soluções na HP-12C
3ª Edição – Revista e Atualizada
Nelson P. Castanheira e Verginia S. Serenato

Este livro foi elaborado de forma a abranger toda a ementa de matemática financeira nos diversos cursos de
graduação das Ciências Sociais Aplicadas, bem como nos respectivos cursos de pós-graduação.

Os autores se preocuparam em desenvolver um texto que permita ao aluno compreender todos os assuntos
abordados, mesmo sem a orientação de um professor, com as soluções dos exemplos apresentados tanto na
forma algébrica quanto na calculadora financeira HP-12C.

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Páginas Iniciais / Folhas de Rosto

1 UTILIZAÇÃO DA MÁQUINA HP-12C, p. 13

1.1 Testando a máquina, p. 13

1.2 Notação brasileira/americana para os números, p. 14

1.3 As teclas amarela f e azul g, p. 14

1.4 Memórias temporárias (X, Y, Z, T), p. 15

1.4.1 A Tecla ENTER, p. 15

1.4.2 A Tecla x" y, p. 16


1.4.3 A Tecla R, p. 16

1.4.4 As Teclas +,, x e, p. 16

1.5 Fixação do número de casas decimais no visor, p. 17

1.6 Notas importantes, p. 17

2 CAPITALIZAÇÃO, p. 19

2.1 Capital (C ), p. 20

2.2 Juros (J), p. 20

2.3 Unidade de medida (i), p. 20

2.4 Atualização de valores, p. 21

2.5 Montante (M), p. 22

2.6 Tempo (n), p. 22

3 CAPITALIZAÇÃO SIMPLES, p. 23

3.1 Juros ordinários, p. 26

3.2 Juros exatos, p. 27

3.3 Juros simples pela regra dos banqueiros, p. 30

3.4 Valor atual e valor nominal, p. 31

3.5 Método hamburguês, p. 32

4 DESCONTOS SIMPLES, p. 37

4.1 Títulos de crédito, p. 37

4.2 Desconto comercial (Dc), p. 38

4.3 Desconto racional (Dr), p. 40

4.4 Relação entre o desconto comercial e o desconto racional, p. 42

4.5 Equivalência de capitais, p. 43

5 CAPITALIZAÇÃO COMPOSTA, p. 45

5.1 Montante, p. 45

5.2 Juros compostos, p. 47

5.3 Equivalência de taxas, p. 52

5.4 Período fracionário, p. 54


5.4.1 Convenção Linear (mista), p. 54

5.4.2 Convenção Exponencial, p. 55

6 TAXAS, p. 59

6.1 Taxa nominal, p. 59

6.2 Taxa efetiva, p. 61

6.3 Taxa real e taxa aparente, p. 62

7 DESCONTOS COMPOSTOS, p. 67

7.1 Desconto comercial, p. 67

7.2 Desconto racional, p. 69

7.3 Equivalência de capitais, p. 71

8 SÉRIES UNIFORMES OU RENDAS, p. 75

8.1 Fluxo de caixa, p. 75

8.2 Renda, p. 77

8.3 Modelo básico de renda, p. 78

8.4 Renda antecipada, p. 87

8.5 Rendas diferidas, p. 93

8.6 Rendas diversas, p. 98

9 EQUIVALÊNCIA DE FLUXOS DE CAIXA, p. 105

10 DESCONTOS DE FLUXOS DE CAIXA, p. 109

11 TAXA INTERNA DE RETORNO, VALOR PRESENTE LÍQUIDO E PAYBACK, p. 115

12 INFLAÇÃO, DEFLAÇÃO, CORREÇÃO MONETÁRIA, p. 127

13 DEPRECIAÇÃO, p. 133

13.1 Método de depreciação linear, p. 133

13.2 Plano de depreciação, p. 134

13.3 Método da taxa constante, p. 134

14 EMPRÉSTIMOS E AMORTIZAÇÕES, p. 137

14.1 Sistema de amortização americano (SAA) com pagamento em uma só parcela (pagamento
no final), p. 138
14.2 Sistema americano com pagamento periódico de juros, p. 140

14.3 Sistema francês de amortização (SFA) ou sistema Price, p. 140

14.4 Sistema de amortização constante (SAC) ou sistema hamburguês, p. 146

14.5 Sistema de amortização misto (SAM), p. 149

14.6 Sistema de amortização variável, p. 150

14.7 Planos equivalentes de financiamento, p. 151

15 SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO COM CORREÇÃO MONETÁRIA, p. 159

15.1 Sistema financeiro de habitação (SFH), p. 159

15.2 Plano de correção monetária (PCM), p. 159

15.3 Plano de equivalência salarial (PES), p. 160

15.4 Sistema francês de amortização com correção plena, p. 160

15.5 Sistema francês de amortização sem correção plena, p. 162

15.6 Sistema de amortização constante com correção plena, p. 162

15.7 Sistema de amortização constante sem correção plena, p. 163

15.8 Sistema de amortização crescente (SACRE), p. 164

16 OUTRAS OPERAÇÕES, p. 169

16.1 Operação de arrendamento mercantil - Leasing, p. 169

16.1.1 Leasing operacional, p. 171

16.1.2 Leasing back, p. 171

16.1.3 Leasing imobiliário, p. 171

16.2 Operação com caderneta de poupança, p. 172

16.3 Operação com debêntures, p. 173

16.4 Operação com flat e float, p. 175

16.5 Mark up, p. 179

17 EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES, p. 183

Anexo 1 - CORREÇÃO DO SISTEMA FINANCEIRO DE HABITAÇÃO - ORTN/OTN/VRF/TR, p.


211

Anexo 2 - FORMULÁRIO, p. 213


REFERÊNCIAS, p. 217

Gestão de Caixa e Capital de Giro


Hong Yuh Ching

SINOPSE
Vocês já se depararam com algumas das perguntas abaixo?
Elas são simples, porém difíceis de responder

• Quanto caixa meu negócio necessita para


operar?
• Quanto será necessário?
• Quanto caixa meu negócio gera?
• Como devo investir minhas sobras de caixa?
• Quanto do lucro da minha empresa não se transforma em caixa?
• Como minha receita e despesas afetam minha capacidade de expandir meu negócio?

A mensagem do livro é ressaltar a importância dos gestores em gerir, de forma adequada, o caixa e capital de
giro das suas empresas. No dia a dia das empresas, os dois temas se entrelaçam de tal maneira que fica difícil
sua separação.

O livro foi estruturado de forma que o leitor saiba, de imediato, como elaborar o orçamento do caixa, maneiras de
estimar fluxos de caixa de entrada e de saída e fazer sua gestão. Em seguida, o livro discorre sobre o ciclo
operacional e o ciclo de caixa, entendimentos esses fundamentais para compreender os capítulos seguintes.
Estes tratam da gestão dos três componentes do capital de giro – gestão da receita, gestão da cadeia de
suprimentos e gestão dos gastos. O estudo de um caso prático ilustra a gestão desses componentes. Em seguida,
o livro aborda as alternativas de financiamento de capital de giro e termina ilustrando com três trabalhos
acadêmicos e dois estudos de caso.

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INTRODUÇÃO, p. 11

CAPÍTULO 1 IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DO CAIXA E DO CAPITAL DE GIRO NAS EMPRESAS, p. 17

1.1 A ARTE DE GESTÃO DE CAIXA, p. 17

1.2 OS PRINCÍPIOS DA GESTÃO DE CAIXA, p. 20

1.3 TERMINOLOGIAS DO CAPITAL DE GIRO E ALGUNS PRINCIPAIS INDICADORES, p. 21

1.3.1 Terminologias do Capital de Giro, p. 21

1.3.2 Alguns Principais Indicadores: Ciclo Operacional, Ciclo de Conversão de Caixa, Dias de Capital de Giro e
Efi ciência de Conversão de Caixa, p. 23

1.4 OS PROCESSOS QUE COMPÕEM O CAPITAL DE GIRO, p. 25

1.5 A OTIMIZAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO E SEUS BENEFÍCIOS, p. 30

1.6 DIFERENÇA ENTRE LUCRO E CAIXA, p. 34


1.7 CONCLUSÕES, p. 36

CAPÍTULO 2 GESTÃO DO CAIXA, p. 39

2.1 DEFINIÇÃO DO FLUXO DE CAIXA E AS SUAS TERMINOLOGIAS, p. 39

2.2 ESTIMANDO FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL, p. 42

2.2.1 Projeção de Vendas e seu Recebimento, p. 42

2.2.2 Projeção das Compras de Matéria-Prima e seu Pagamento, p. 44

2.3 PROJEÇÃO DOS DEMAIS CUSTOS DE FABRICAÇÃO E DESPESAS OPERACIONAIS E SEU


PAGAMENTO, p. 46

2.4 CÁLCULO DO FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL, p. 49

2.5 ESTIMANDO FLUXO DE CAIXA LIVRE, p. 51

2.6 IDENTIFICANDO SOBRA OU FALTA DE CAIXA, p. 52

CAPÍTULO 3 ENTENDENDO O CICLO OPERACIONAL E CICLO DE CAIXA, p. 59

3.1 O SIGNIFICADO DO CICLO OPERACIONAL E CICLO DE CAIXA, E CRÍTICAS, p. 59

3.2 CÁLCULO DOS PRAZOS MÉDIOS - DE RECEBIMENTO, DE COMPRAS E DE ESTOQUE, E CRÍTICAS,


p. 61

3.2.1 Prazo Médio de Recebimento, PMR, p. 61

3.2.2 Prazo Médio de Estoque, PME, p. 64

3.2.3 Prazo Médio de Pagamento, PMP, p. 67

3.3 EFICIÊNCIA DO CAPITAL DE GIRO, p. 69

CAPÍTULO 4 GESTÃO DA RECEITA, p. 75

4.1 GESTÃO DA DEMANDA, p. 77

4.1.1 Métodos de Previsão de Vendas Baseados em Série Temporal, p. 81

4.2 ESTABELECIMENTO DE UMA POLÍTICA DE CRÉDITO, p. 95

4.3 INDICADORES DE DESEMPENHO E RELATÓRIO DE MONITORAMENTO, p. 105

4.4 ESTUDO DE CASO: APLICAÇÃO PRÁTICA EM UMA INDÚSTRIA, p. 109

CAPÍTULO 5 GESTÃO DOS GASTOS, p. 115

5.1 DEFINIÇÃO DA ESTRATÉGIA DE SUPRIMENTO, p. 116

5.2 INDICADORES DE DESEMPENHO E RELATÓRIOS DE MONITORAMENTO, p. 122

5.3 CONTINUAÇÃO DO ESTUDO DE CASO, p. 124

CAPÍTULO 6 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO, p. 129

6.1 INTEGRAÇÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO E O EFEITO CHICOTE, p. 130


6.2 PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO, p. 131

1 Carregamento, p. 133

2 Sequenciamento, p. 134

3 Programação, p. 135

6.3 GESTÃO DE ESTOQUE, p. 137

1 Quanto Pedir, p. 139

2 Quando Pedir, p. 140

3 Como Controlar o Sistema, p. 141

6.4 CONTINUAÇÃO DO ESTUDO DE CASO - PARTE FINAL, p. 143

CAPÍTULO 7 ALTERNATIVAS DE FINANCIAMENTO DO ATIVO CIRCULANTE, p. 147

7.1 POLÍTICAS ALTERNATIVAS DE FINANCIAMENTO DO ATIVO CIRCULANTE, p. 148

7.2 EFEITO TESOURA, p. 151

7.3 ALGUMAS FONTES DE FINANCIAMENTO DE CURTO PRAZO NO BRASIL - OPERACIONAIS E


FINANCEIRAS, p. 153

7.4 ALGUMAS FONTES DE FINANCIAMENTO DE LONGO PRAZO NO BRASIL, p. 168

CAPÍTULO 8 0TRABALHOS ACADÊMICOS E ESTUDOS DE CASO SOBRE CAPITAL DE GIRO, p. 177

REFERÊNCIAS, p. 195

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Controladoria Como Instrumento de Gestão - Incluindo nesta edição: Modelo


Integrado de Gestão - MIG
2ª Edição - 2010
Carlos Ubiratan da Costa Schier

A presente obra trata, de forma simples e direta, sobre todo o processo de gestão de negócios baseado em
ferramentas de controladoria, com vistas a enfatizar a importância da aplicabilidade dessas ferramentas no
processo gerencial de unidades de negócios na busca de seus objetivos econômico-financeiros.

Busca-se ainda disponibilizar e difundir a utilização da controladoria como instrumento de gestão, além de elucidar
mitos acerca de sua aplicação prática, em termos de custo de benefício.

A obra comprova, por meio de um estudo de caso, no qual fica explícita a vantagem competitiva proporcionada
pela aplicação do processo de controladoria de forma ordenada, controlada e integrada.

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Páginas Iniciais / Folhas de Rosto

INTRODUÇÃO, p. 11
1 TERMINOLOGIA E CONCEITOS, p. 15

1.1 Terminologia e Conceitos, p. 15

1.2 Lista de Siglas, p. 19

2 DEFINIÇÃO E ASPECTOS GERAIS DAS MÉDIAS E PEQUENAS EMPRESAS, p. 21

2.1 Definição, p. 21

2.2 Aspectos Gerais das Médias e Pequenas Empresas, p. 24

2.2.1 Micro e pequenas empresas - Sistema empresa, p. 24

2.2.2 Dados gerais das empresas de pequeno e médio porte no Brasil, p. 29

2.2.3 Legislação pertinente, p. 36

3 ASPECTOS GERAIS DE CONTROLADORIA, p. 39

3.1 Controladoria e as Funções do Controller, p. 39

3.2 Controladoria e Modelos de Gestão, p. 41

3.3 Controladoria e Planejamento Estratégico, p. 46

3.4 Controladoria e Plano de Negócios, p. 52

4 MODELO INTEGRADO DE GESTÃO - MIG, p. 57

4.1 Modelo Integrado de Gestão de Negócios de Pequeno e Médio Porte, p. 57

4.2 Construção do Modelo Integrado de Gestão de Negócios de Pequeno e Médio Porte (Modelos
de Formulários), p. 78

4.3 Formulários de Desenvolvimento do Sumário Executivo, p. 81

4.4 Formulários de Desenvolvimento da Análise de Mercado, p. 84

4.5 Formulários de Desenvolvimento do Plano de Marketing, p. 86

4.6 Formulários de Desenvolvimento do Plano Operacional, p. 87

4.7 Formulários de Desenvolvimento do Plano Financeiro, p. 88

4.8 Formulários para Desenvolvimento da Construção de Cenários, p. 96

4.9 Formulário de Desenvolvimento Avaliação Estratégica, p. 97

4.10 Formulário de Desenvolvimento da Avaliação do Plano de Negócio, p. 97

4.11 Formulário de Desenvolvimento Sistema de Informação de Controladoria, p. 99

4.12 Formulário para Desenvolvimento do Planejamento Estratégico, p. 102


4.13 Formulário para Desenvolvimento do Planejamento Operacional, p. 105

4.14 Validação do Modelo Integrado de Gestão - MIG, p. 106

4.14.1 Depoimentos e pareceres técnicos emitidos, p. 106

4.14.2 Considerações finais sobre o Modelo Integrado de Gestão - MIG, p. 108

5 CONTABILIDADE E ANÁLISE DE DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS ATRAVÉS DE


INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS, p. 111

5.1 Contabilidade, p. 111

5.1.1 Contabilidade geral, p. 111

5.1.2 Contabilidade gerencial, p. 113

5.1.3 Contabilidade Financeira versus Contabilidade Gerencial, p. 114

5.2 Análise de Balanços e Índices Econômico-Financeiros, p. 115

5.2.1 Análise Vertical e Horizontal, p. 116

5.2.2 Análise através de índices econômico-financeiros, p. 117

5.2.3 Descrição detalhada dos índices econômico-financeiros, p. 118

5.2.4 Índice-padrão, p. 125

5.2.5 Demonstrações contábeis de empresa do ramo fotográfico, p. 126

5.2.6 Análise das demonstrações contábeis de empresa do ramo de fotografias através de índices
econômico-financeiros, p. 131

6 GESTÃO DE CUSTOS, SISTEMAS DE CUSTEIO E FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA, p.


137

6.1 Principais Aspectos dos Custos para Fins Contábeis Fiscais, p. 138

6.1.1 Custeio por absorção integral, p. 138

6.1.2 Princípios fundamentais da contabilidade aplicados a custos, p. 138

6.1.3 Folha de pagamento, p. 142

6.1.4 Produção contínua ou porprocesso e por encomenda, p. 143

6.1.5 Inventários físicos, p. 144

6.1.6 Exigências fiscais, p. 145

6.2 Principais Aspectos dos Custos Para Controle e Tomada de Decisão, p. 146

6.2.1 Custo-padrão, p. 146


6.2.2 Custeio direto ou variável, p. 147

6.2.3 Custeio RKW (Reichskuratorium für Wirtschaftlichtkeit), p. 148

6.2.4 Custeio ABC (Activity Based Costing - Custeio Baseado em Atividades), p. 149

6.2.5 Análise e formaçãode preço de venda, p. 150

6.2.6 Aspectos da formação do preço de venda em pequena empresa comercial, p. 154

7 PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO, p. 159

7.1 Planejamento Orçamentário, p. 159

7.1.1 Vantagens do uso do planejamento orçamentário, p. 160

7.1.2 Fatores críticos de sucesso do processo orçamentário, p. 160

7.1.3 Limitações e dimensões estruturais do orçamento, p. 161

7.1.4 Controle orçamentário, p. 162

7.1.5 Conceitos e características do orçamento integrado, p. 162

7.1.6 Planejamento e técnicas de elaboração do orçamento, p. 164

8 ESTUDO DE CASO - APLICAÇÃO DA CONTROLADORIA COMO INSTRUMENTO DE


GESTÃO EMPRESARIAL, p. 167

8.1 Delimitação da Unidade - Caso, p. 167

8.2 Diagnóstico Empresarial, p. 169

8.2.1 Coleta e análise de dados e informações iniciais, p. 169

8.2.2 Medidas sugeridas e ações recomendadas, p. 172

8.2.3 Medidas implantadas e resultados obtidos, p. 174

8.2.4 Análise das demonstrações financeiras ajustadas, p. 177

CONSIDERAÇÕE S FINAIS, p. 187

REFERÊNCIAS, p. 189

Fraudes Documentais - Como Ocorrem - Exposição Detalhada das Ações


Fraudulentas
Hildebrando Magno Rebello Filho, Luiz Roberto Ferreira Falat

Neste Volume: Identificação Civil, Comentários Acerca do Documento, Lei 7.116/83, Decreto 89.250/83, Lei
9.049/95, Lei 9.454/97, Itens de Segurança demais características do Documento de Identidade, Fraudes com o
Documento de Identificação, Demais observações acerca do Documento de Identificação, Cheque, Itens de
Segurança Golpes Praticados com Cheques, Golpes com Utilização de Cheques, Demais Características a
serem observadas, Cédulas de Real Papel, Características de Segurança Cédula Plástica de R$ 10,00
(Polímero), Cédula de R$ 20,00 (Vinte Reais), Ações Fraudulentas com Cédulas de Real, Dicas na Conferência
e Recepção de Cédulas, Moedas de R$ 1,00, Comprovantes de Residência, Obtenção do Documento.

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Páginas Iniciais / Folhas de Rosto

1 IDENTIFICAÇÃO CIVIL, p. 15

1.1 COMENTÁRIOS ACERCA DO DOCUMENTO, p. 15

1.2 LEI 7.116 DE 29 DE AGOSTO DE 1983, p. 16

1.3 DECRETO 89.250, DE 27 DE DEZEMBRO DE 1983, p. 19

1.4 LEI 9.049 DE 18 DE MAIO DE 1995, p. 23

1.5 LEI 9.454, DE 7 DE ABRIL DE 1997, p. 24

1.6 ITENS DE SEGURANÇA, p. 25

1.6.1 Tarja em talho-doce, p. 26

1.6.2 Elemento visível sob luz ultra -violeta, p. 27

1.6.3 Perfuração mecânica, p. 27

1.6.4 Numeração tipográfica seqüencial, p. 28

1.7 DEMAIS CARACTERÍSTICAS DO DOCUMENTO DE IDENTIDADE, p. 28

1.7.1 Filigranas, p. 28

1.7.2 Fotografias, p. 29

1.7.3 Impressões digitais, p. 30

1.8 FRAUDES COM O DOCUMENTO DE IDENTIFICAÇÃO, p. 31

1.8.1 Fotocópias ou Digitalização, p. 31

1.8.2 Assinaturas contidas no documento, p. 32

1.8.3 Alterações no fundo verde-claro, p. 33

1.8.4 Produtos químicos, p. 33

1.8.5 Perfurações, p. 33

1.8.6 Digitais falsas, p. 35

1.8.7 Documentos utilizados para confecção, p. 36


1.8.8 Fotos, p. 37

1.9 DEMAIS OBSERVAÇÕES ACERCA DO DOCUMENTO DE IDENTIFICAÇÃO, p. 38

1.9.1 CPF, p. 38

1.9.2 Local de expedição, p. 39

1.10 COMPROVAÇÃO DE IDENTIDADE, p. 39

2 CHEQUE, p. 41

2.1 ITENS DE SEGURANÇA, p. 42

2.1.1 Microletras, p. 42

2.1.2 Fundo nulo, p. 44

2.1.3 Linhas variáveis, p. 44

2.1.4 See-Thourgh, p. 46

2.1.5 Tintas Reagentes, p. 48

2.1.6 Tramas de linhas, p. 48

2.1.7 Efeito antiscanner, p. 50

2.1.8 Íris e contra-íris, p. 51

2.2 GOLPES PRATICADOS COM CHEQUES, p. 52

2.2.1 A obtenção de folhas de cheques, p. 52

2.2.1.a Assalto ou furto, p. 52

2.2.1.b Linhas interurbanas de grande extensão, p. 53

2.2.1.c Linhas urbanas de coletivos, p. 54

2.2.1.d Hotel, p. 55

2.2.1.e Motel, p. 55

2.2.1.f Na própria residência, p. 56

2.2.1.g Troca de cheques no comércio, p. 56

2.3 GOLPES COM UTILIZAÇÃO DE CHEQUES, p. 57

2.3.1 Utilização de caneta com tinta removível, p. 57

2.2.1 A obtenção de folhas de cheques, p. 52

2.2.1.a Assalto ou furto, p. 52


2.2.1.b Linhas interurbanas de grande extensão, p. 53

2.2.1.c Linhas urbanas de coletivos, p. 54

2.2.1.d Hotel, p. 55

2.2.1.e Motel, p. 55

2.2.1.f Na própria residência, p. 56

2.2.1.g Troca de cheques no comércio, p. 56

2.3 GOLPES COM UTILIZAÇÃO DE CHEQUES, p. 57

2.3.1 Utilização de caneta com tinta removível, p. 57

2.3.2 Golpe utilizando os espaçamentos nos campos numéricos e extenso, p. 58

2.3.3 Adulteração de cheques emitidos através de máquinas datilográficas, p. 62

2.3.4 O golpe do estilete, p. 64

2.3.5 Golpe com a delaminação alterando o número do cheque, p. 66

2.3.6 Golpe do estilete parcial, p. 68

2.3.7 Golpe com alteração na data da emissão, p. 69

2.3.8 Golpe modificando o nome do favorecido, p. 71

2.3.9 Golpe através de conta corrente conjunta inexistente, p. 74

2.4 DEMAIS CARACTERÍSTICAS A SEREM OBSERVADAS, p. 75

2.4.1 Desfibramento, p. 75

2.4.2 Descoloração/ Tonalidades, p. 76

2.4.3 Borrões, p. 77

2.4.4 Recoberturas, p. 78

2.4.5 Desalinhamentos, p. 79

2.4.6 Recortes, p. 80

2.4.7 Utilização de carimbos, p. 82

2.4.8 Emendas, p. 83

2.5 Recomendações no acatamento de cheques quanto à possibilidade de fraudes, p. 84

3 CÉDULAS DE REAL, p. 87

3.1 PAPEL, p. 88
3.2 CARACTERÍSTICAS DE SEGURANÇA, p. 90

3.2.1 Marca D’água, p. 90

3.2.2 Microletras, p. 92

3.2.3 Fio de segurança, p. 93

3.2.4 Registro coincidente, p. 93

3.2.5 Imagem latente, p. 94

3.2.6 Filigranas, p. 95

3.2.7 Impressões em alto-relevo, p. 95

3.2.8 Marca tátil, p. 96

3.2.10 Palavra "Falsa", p. 97

3.3 CÉDULA PLÁSTICA DE R$ 10,00 (POLÍMERO), p. 97

3.3.1 Imagem Latente, p. 98

3.3.2 Fio de segurança, p. 99

3.3.3 Marca d’água, p. 99

3.3.4 Microimpressões, p. 100

3.3.5 Marca Tátil, p. 100

3.3.6 Registro Coincidente/Janela transparente, p. 101

3.3.7 Filtro verificador, p. 101

3.3.8 Impressões em talho-doce, p. 101

3.3.9 Imagem fotossensível, p. 102

3.3.10 Fundos especiais, p. 102

3.3.11 Demais observações, p. 102

3.4 CÉDULA DE R$ 20,00 (VINTE REAIS), p. 103

3.4.1 Marca d’água, p. 104

3.4.2 Marca tátil, p. 104

3.4.3 Microimpressões, p. 104

3.4.4 Faixa Holográfica, p. 105

3.5 AÇÕES FRAUDULENTAS COM CÉDULAS DE REAL, p. 107


3.5.1 Lavagem química em cédulas de menor valor, p. 107

3.5.2 Lavagem química em cédulas antigas, p. 109

3.5.3 Cédulas de R$ 10,00, p. 111

3.5.4 Cédulas fotocopiadas, p. 113

3.5.5 Cédulas impressas por digitalização de imagens, p. 114

3.5.6 Cédulas de polímero, p. 115

3.6 DICAS NA CONFERÊNCIA E RECEPÇÃO DE CÉDULAS, p. 118

3.6.1 Indefinição de imagens, p. 118

3.6.2 Marca d’água, p. 119

3.6.3 Dégradés e variações bruscas de tonalidade, p. 119

3.6.4 Fio de segurança, p. 119

3.6.5 Microimpressões, p. 119

3.6.6 Ultravioleta, p. 120

3.6.7 Recepção de cédulas, p. 120

4 MOEDAS DE R$ 1,00, p. 123

5 COMPROVANTES DE RESIDÊNCIA, p. 125

5.1 OBTENÇÃO DO DOCUMENTO, p. 125

5.2 FRAUDES, p. 125

5.3 IDENTIFICANDO A FRAUDE, p. 126

5.3.1 Indícios de fraudes, p. 127

5.3.1.a) Desalinhamentos, p. 127

5.3.1.b) Consulta as operadoras, p. 129

5.3.1.c) Endereço e CEP, p. 129

5.3.1.d) Tipos gráficos, p. 129

5.3.1.e) Logotipos e texturas de fundo, p. 130

5.3.1.f) Consumo dos meses anteriores, p. 130

6 COMPROVANTES DE RENDA, p. 133

CONCLUSÃO, p. 135

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