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BUCOMAXILOFACIAL
a) Foramina lingual.
b) Tubérculos Geni.
c) Hâmulo pterigoideo.
d) Y invertido de Ennis.
e) Canais nutrientes da mandíbula.
DICA DO AUTOR:
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c) Facial.
d) Mentoniana.
e) Alveolar inferior posterior.
DICA DO AUTOR:
Alternativa A: CORRETA. A artéria lingual, ramo direto da carótida externa, emite quatro
ramos: artérias supra-hioideas (para a região supra-hioidea); artérias dorsais da língua
(região posterior da língua); artérias sublinguais (região do assoalho lingual, na base da
língua); e artérias profundas da língua (região de ápice lingual).
Alternativa B: INCORRETA. A artéria submentoniana é ramo da artéria facial.
Alternativa C: INCORRETA. A artéria facial, terceiro ramo da artéria carótida externa,
vasculariza a face, e não a língua.
Alternativa D: INCORRETA. A artéria mentoniana, ramo da artéria alveolar inferior, emerge
da mandíbula através do forame mentual. Não tem relação com a língua.
Alternativa E: INCORRETA. A artéria alveolar inferior, ramo da artéria maxilar, vasculariza
a mandíbula e dentes inferiores. Não tem relação com a língua.
a) Petroso maior, V.
b) Auriculotemporal, VII.
c) Petroso maior, VII.
d) Auriculotemporal, V.
e) Petroso menor, VII.
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DICA DO AUTOR:
Alternativa A: INCORRETA. O nervo petroso maior é ramo do Nervo Facial, VII par craniano.
Alternativa B: INCORRETA. O nervo auriculotemporal é ramo do nervo trigêmeo, o V par
craniano.
Alternativa C: INCORRETA. Realmente, o nervo petroso maior é ramo do Nervo Facial, VII
par craniano, mas não é responsável pela inervação da ATM.
Alternativa D: CORRETA. A ATM é inervada pelo nervo trigêmeo (V par Craniano) através
do ramo do nervo mandibular, chamado de auriculotemporal.
Alternativa E: INCORRETA. O nervo petroso menor promove estímulo secretor para a
glândula parótida e faz sinapse no gânglio ótico.
a) Facial.
b) Corda do tímpano.
c) Glossofaríngeo.
d) Hipoglosso.
e) Lingual.
DICA DO AUTOR:
Alternativa A: INCORRETA. O nervo facial (VII) fornece inervação para os músculos da
expressão facial, músculos occipital, auricular, platisma, estilo-hioideo e ventre posterior
do músculo digásrico.
Alternativa B: INCORRETA. O nervo corda do tímpano é responsável pela inervação motora
das glândulas submandibular e salivares menores e pela sensibilidade gustativa dos dois
terços anteriores da língua.
Alternativa C: CORRETA. Nervo glossofaríngeo possui inervação mista: fibras motoras que
inervam o músculo estilofaríngeo e sensitivas que inervam a glândula parótida.
Alternativa D: INCORRETA. O nervo hipoglosso inerva os músculos intrínsecos e extrínsecos
da língua. É um nervo motor.
Alternativa E: INCORRETA. O nervo lingual é responsável pela inervação sensorial da
gengiva, mucosa lingual mandibular e do assoalho de boca, e as superfícies inferiores e
superiores do corpo da língua.
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05. (SES RJ FUNDAÇÃO SAÚDE - CEPERJ - 2011)
A artéria carótida comum pode ser palpada dirigindo-se o dedo para posterior entre:
DICA DO AUTOR:
Alternativa A: CORRETA. Para a palpação da artéria carótida, desliza-se o dedo na
traqueia, nos primeiros anéis traqueais, em direção ao músculo esternocleidomastoideo.
Alternativa B: INCORRETA. O músculo milo-hioideo localiza-se no assoalho bucal, sem
relação anatômica com a carótida.
Alternativa C: INCORRETA. O músculo omo-hioideo localiza-se na região inferior do
pescoço, entre o osso hioide e o omoplata.
Alternativa D: INCORRETA. Não se localiza a artéria comum nessa região.
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DICA DO AUTOR:
Alternativa A: INCORRETA. Não há relação entre alteração nos níveis de T3 e T4 e o
desenvolvimento de displasia cleidocraniana.
Alternativa B: INCORRETA. Osteomas são lesões benignas, compostas de osso maduro
compacto ou medular. São essencialmente restritos ao esqueleto craniofacial. Lesões
malignas intraósseas caracteristicamente se desenvolvem de forma não circunscrita, com
margens irregulares, normalmente com aspecto descrito como “roído por traça”, diferente
dos ameloblastomas.
Alternativa C: INCORRETA. Segundo Neville, as descobertas histopatológicas encontradas
no grauloma central de células gigantes lembram bastante e podem ser idênticas às
observadas no tumor marrom do hiperparatireoidismo.
Alternativa D: CORRETA. Essa descrição corresponde à técnica de marsupialização. A
enucleação consiste na remoção completa da lesão.
a) Fibro-odontomaameloblástico.
b) Fibroma odontogênico central.
c) Cisto odontogênico calcificante.
d) Tumor odontogênico adenomatoide.
e) Tumor odontogênico epitelial calcificante.
DICA DO AUTOR:
Alternativa A: INCORRETA. O fibro odontoma ameloblástico raramente é visto em adultos
e normalmente é associado a um dente incluso.
Alternativa B: CORRETA. Corresponde a 0,1% de todos os tumores odontogênicos.
Normalmente é diagnosticado apenas com exames radiográficos de rotina.
Alternativa C: INCORRETA. O cisto odontogênico calcificante ocorre com a mesma
frequência na maxila e mandíbula, sendo que cerca de 65% dos casos são encontrados
na região de incisivo e canino. Na maioria das vezes são diagnosticados entre a segunda
e terceira décadas de vida. Radiograficamente apresenta-se como uma lesão unilocular
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radiotransparente bem definida, apresentando estruturas radiopacas no seu interior
em cerca de 50% dos casos. Causa reabsorção radicular dos dentes adjacentes, e em
aproximadamente um terço dos casos está associada com um dente incluso, geralmente
um canino. Poderia ser considerado uma resposta correta para essa questão.
Alternativa D: INCORRETA. O TOA é reconhecidamente incomum em pacientes com mais
de 30 anos de idade e em 75% dos casos apresenta-se como uma área radiotransparente
circunscrita que envolve a coroa de um dente incluso, muitas vezes um canino.
Alternativa E: INCORRETA. Cerca de 75% dos casos deste tumor são observados na
mandíbula, frequentemente associado com um dente impactado, muitas vezes um terceiro
molar. Apresenta aspecto radiográfico unilocular ou multilocular, muitas vezes de margens
festonadas. Pode ser totalmente radiotransparente ou apresentar calcificações em seu
interior.
a) Nódulo de Bohn.
b) Cisto de erupção.
c) Hematoma de erupção.
d) Epúlide congênita do recém-nascido.
e) Rânula.
DICA DO AUTOR:
Alternativa A: CORRETA. Os cistos palatinos do recém-nascido, ou pérolas de Epstein
ou ainda nódulos de Bohn, são pequenas pápulas branco-amareladas de 1 a 3 mm que
aparecem ao longo da linha média do palato, próximo à junção do palato duro com o mole,
muito comuns em recém-nascidos. São lesões inofensivas que se curam espontaneamente,
não necessitando de tratamento.
Alternativa B: INCORRETA.O cisto de erupção é o correspondente, no tecido mole, do cisto
dentígero. Desenvolve-se como resultado da separação do folículo dentário de um dente
em erupção. Pode não ser necessário nenhum tratamento, mas algumas vezes é necessária
uma excisão da cobertura do cisto.
Alternativa C: INCORRETA. É outro nome dado ao cisto de erupção, portanto, trata-se
da mesma coisa. Recebe esse nome porque frequentemente o cisto é traumatizado e se
observa a presença de sangue no líquido cístico.
Alternativa D: INCORRETA. É um tumor raro de tecidos moles, que ocorre exclusivamente
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no rebordo alveolar de neonatos. É tratado pela excisão cirúrgica, não existindo relatos de
recidiva.
Alternativa E: INCORRETA. Rânula é o termo usado para mucoceles que ocorrem no
assoalho bucal. Deve ser tratada por marsupialização ou excisão da rânula juntamente
com a glândula sublingual envolvida.
a) taurodontia.
b) displasia ectodérmica.
c) displasia dentinária.
d) dentinogênese imperfeita.
e) hipodontia.
DICA DO AUTOR:
Alternativa A: INCORRETA. A taurodontia é o aumento do corpo e câmara pulpar de um
dente multirradicular, com deslocamento apical do assoalho pulpar e bifurcação das raízes.
Não está relacionada ao desenvolvimento de câncer.
Alternativa B: INCORRETA. A displasia ectodérmica é uma condição onde estruturas
anatomicamente derivadas do ectoderma não se desenvolvem. Os pacientes normalmente
apresentam um número reduzido de dentes e a forma das coroas é anormal. Não está
relacionada ao desenvolvimento de câncer.
Alternativa C: INCORRETA. Condição que afeta a organização da dentina, podendo causar
raízes curtas, fragilidade dentária e alterações de coloração dos dentes.
Alternativa D: INCORRETA. É um distúrbio de desenvolvimento hereditário da dentina,
caracterizada por alterações da pigmentação dentária, que varia de azul a amarronzada,
alterações de forma e fragilidade exagerada à atrição. Não está relacionada ao
desenvolvimento de câncer.
Alternativa E: INCORRETA. Hipodontia é um termo usado para descrever pacientes que
apresentam um número reduzido de dentes, estando associada com várias condições,
como a displasia ectodérmica.
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10. (SEMSA – CETRO – 2012)
Paciente sexo masculino, 50 anos, melanoderma, apresenta ameloblastoma multicístico
em mandíbula da região de elemento 43 à região de 48. Ao exame de tomografia
computadorizada, foi constatada perda de osso basilar na área acometida. O tratamento
de escolha foi a remoção de todo o tumor e da parte óssea envolvida, criando uma
descontinuidade no osso mandibular, com margem de segurança, do elemento 42 ao
ângulo mandibular e colocação de enxerto microvascularizado. Pode-se dizer que a técnica
usada para remover o tumor foi:
a) Enucleação.
b) Ressecção Marginal.
c) Ressecção parcial.
d) Ressecção total.
e) Ressecção composta.
DICA DO AUTOR:
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Alternativa E: INCORRETA. A ressecção composta é a remoção do tumor com osso, tecidos
moles adjacentes e vasos linfáticos contíguos. Esse é um procedimento mais usado para
tumores malignos.
DICA DO AUTOR:
Alternativa A: CORRETA. Anisocoria é um termo que descreve justamente assimetria entre
os diâmetros pupilares.
Alternativa B: INCORRETA. Se a condição das pupilas é semelhante, não se pode dizer que
há anisocoria.
Alternativa C: INCORRETA. Se a condição das pupilas é semelhante, não se pode dizer que
há anisocoria.
Alternativa D: INCORRETA. Anosmia é um termo que descreve a ausência de olfato,
diferente da anisocoria, que está relacionada à condição das pupilas.
Alternativa E: INCORRETA. Disgeusia é a diminuição ou distorção do paladar.
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c) A epistaxe é sinal prevalente nas fraturas de côndilo e deve atentar ao possível
rompimento da parede posterior à articulação temporomandibular.
d) Alterações pupilares e visuais devem atentar o cirurgião a buscar possíveis traumatismos
intracranianos.
e) O desvio para a direita de linha média em abertura bucal após um trauma frontal de
face pode ser sinal de fratura de côndilo esquerdo.
DICA DO AUTOR:
Alternativa A: INCORRETA. Estes sinais estão associados a fraturas no terço médio e
superior da face.
Alternativa B: INCORRETA. Tais pinças são utilizadas para a redução das fraturas nasais.
Para a redução incruenta das fraturas dos arcos zigomáticos deve-se usar ganchos, como
o gancho de Barros.
Alternativa C: INCORRETA. A epistaxe, que é o sangramento nasal, não é um sinal
associado às fraturas condilares, que podem estar relacionadas à otorragia, que descreve
o sangramento pelo conduto auditivo.
Alternativa D: CORRETA. Um sinal importante dos traumatismos cranioencefálicos são as
alterações das pupilas, como a anisocoria, e também as alterações visuais.
Alternativa E: INCORRETA. Caracteristicamente, nas fraturas condilares, ocorre o desvio
da mandíbula para o lado fraturado, no movimento de abertura bucal.
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DICA DO AUTOR:
Alternativa A: CORRETA. A fratura Le Fort II, também conhecida como fratura piramidal,
passa pela porção superior dos ossos nasais, pelo rebordo orbitário inferior e termina no
processo pterigoide do osso esfenoide.
Alternativa B: INCORRETA. A fratura de Guérin é o outro nome dado à fratura Le Fort I,
portanto, não preenche adequadamente a lacuna.
Alternativa C: INCORRETA. A fratura Le Fort II não é conhecida como fratura transversa e
passa pela porção inferomedial do arco orbital; também não existe processo zigomático
do osso esfenoide.
Alternativa D: INCORRETA. A fratura Le Fort II não atravessa o pilar canino.
Alternativa E: INCORRETA. A disjunção craniofacial é um termo usado para descrever as
fraturas do tipo Le Fort III, portanto, não preenche adequadamente a lacuna.
DICA DO AUTOR:
Alternativa A: INCORRETA. Esta incidência é indicada para avaliação dos côndilos
mandibulares.
Alternativa B: INCORRETA. A radiografia panorâmica, em trauma, é indicada para avaliação
das fraturas de mandíbula.
Alternativa C: CORRETA. A incidência de Hirtz, feita no sentido caudo-craniano, está
indicada para avaliação dos arcos zigomáticos.
Alternativa D: INCORRETA. A tomada oblíqua de Schuller é indicada para visualização
da região mastoide, ATM e côndilos mandibulares. Os seios maxilares podem ser bem
visualizados na incidência de Waters.
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Alternativa E: INCORRETA. A reconstrução em 3D permite visualização detalhada apenas
do tecido ósseo.
DICA DO AUTOR:
epidemiologia das fraturas varia para cada região e para cada trabalho. Assim, deve-se
memorizar a que foi solicitada na referência do edital. Apesar de outros autores terem
encontrado proporções diferentes, esta é a ordem de frequência encontrada por Olson e
citada no livro de Edward Ellis.
Na sequência, a gravura para a referência solicitada:
Resposta: D
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mais tarde, durante a recuperação. Acerca das complicações das fraturas do complexo
zigomático e do arco zigomático, assinale a afirmativa correta.
DICA DO AUTOR:
Alternativa A: INCORRETA. O hifema é o acúmulo de sangue na câmara anterior do globo
ocular, não em região retrobulbar.
Alternativa B: INCORRETA. As fraturas do complexo zigomático, mais especificamente as
fraturas do arco zigomático, podem estar associadas à presença de trismo mandibular, por
impedimento da movimentação do processo coronoide ou do tendão do músculo temporal,
resultando na não translação do processo coronoide.
Alternativa C: INCORRETA. O enoftalmo é causado por aumento do volume orbital,
normalmente uma diminuição do volume orbital causa exoftalmia.
Alternativa D: CORRETA. A síndrome da fissura orbital superior é causada pela lesão,
concomitante ou não, do III, IV e VI pares cranianos, além da primeira divisão do V par e
da inervação autônoma para o globo ocular e sua musculatura extrínseca. É caracterizada
justamente pelos sinais descritos.
Alternativa E: INCORRETA. A lesão ao V par craniano (nervo trigêmeo) não está associada
ao desenvolvimento de diplopia.
I. Hemostasia.
II. Desobstrução das vias aéreas.
III. Tracionamento da língua para frente.
IV. Traqueostomia.
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Estão corretas apenas as alternativas:
a) I, II.
b) II, III.
c) I, III.
d) I, II, III.
e) I, II, III, IV.
DICA DO AUTOR:
Alternativa A: INCORRETA. A hemostasia e a desobstrução das vias aéreas fazem parte do
ABCDE do trauma. Deste modo, é verdadeiro para o tratamento de emergência. Contudo,
há alternativas mais corretas.
Alternativa B: INCORRETA. A desobstrução das vias aéreas é imprescindível para o
tratamento de emergência, inclusive o tracionamento da língua e da parassínfise pode
auxiliar na desobstrução. Contudo, há alternativas mais corretas.
Alternativa C: INCORRETA. Como citado anteriormente, essas são alternativas verdadeiras,
mas há mais completas.
Alternativa D: INCORRETA. Todas as alternativas são verdadeiras e importantes no
atendimento destes pacientes. Essas medidas garantem a manutenção das vias aéreas e
a hemostasia.
Alternativa E: CORRETA. O que torna esta alternativa falsa é que a traqueostomia não é um
procedimento de emergência, e sim eletivo. A cricotomia é o procedimento de emergência.
No entanto, o gabarito considerou essa como sendo a alternativa correta.
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Quando a origem é venosa, normalmente, não há problema, mas quando a origem é
arterial, pode haver comprometimento do nervo óptico e obstrução da artéria central da
retina. Os sinais e sintomas são dor severa acompanhada de perda progressiva da visão.
Proptose ocorre e é acompanhada por um aumento da pressão intraocular, hemorragia
subconjuntival e edema das pálpebras. Como a visão é perdida, a pupila torna-se fixa e
dilatada (midríase).
DICA DO AUTOR:
Alternativa A: INCORRETA. A alternativa está falsa, já que há presença de dor, protrusão
ocular e redução de acuidade visual. Em lesões neurológicas pode haver esbranquiçamento
do disco óptico pela diminuição da vascularização.
Alternativa B: INCORRETA. A alternativa é falsa, já que há presença de dor e protrusão
ocular, o bulbo ocular fica tenso e a pupila dilata.
Alternativa C: INCORRETA. A alternativa está falsa, já que a redução de acuidade visual
pode estar presente. Em lesões neurológicas pode haver esbraquiçamento do disco óptico
pela diminuição da vascularização.
Alternativa D: CORRETA. O hematoma retrobulbar normalmente ocorre em traumas de
terço médio da face. Quando a origem é venosa, normalmente não há problema, mas
quando a origem é arterial, pode haver comprometimento do nervo óptico e obstrução
da artéria central da retina. Os sinais e sintomas são dor severa acompanhada de perda
progressiva da visão. A proptose ocorre e é acompanhada por um aumento da pressão
intraocular, hemorragia subconjuntival e edema das pálpebras. Como a visão é perdida, a
pupila torna-se fixa e dilatada (midríase).
DICA DO AUTOR:
Alternativa A: INCORRETA. O sulco lacrimal fica na porção nasal da maxila e parede
medial, mas é no início da órbita. Além disso, o posterior é usado para confundir o aluno.
Alternativa B: INCORRETA. Está localizado no osso lacrimal, ou seja, na porção anterior da
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parede medial.
Alternativa C: INCORRETA. Está localizado no osso maxilar, ou seja, no início da parede
medial.
Alternativa D: CORRETA. O forame etmoidal posterior é referência do limite da dissecção
posterior da órbita. Observe o comentário.
DICA DO AUTOR:
Alternativa A: INCORRETA. As infecções do seio maxilar são tratadas em conjunto: clínico e
cirúrgico. O uso de descongestionantes nasais locais e sistêmicos, corticoides e antibióticos
são associados à terapia cirúrgica de sinusectomia.
Alternativa B: CORRETA. Normalmente, os tratamentos clínicos e cirúrgicos andam juntos,
frente às infecções sinusais.
Alternativa C: INCORRETA. Esses medicamentos citados são os utilizados para tratamento
clínico de infecções sinusais.
Alternativa D: INCORRETA. Os descongestionantes sistêmicos à base de pseudoefedrina
são normalmente utilizados.
Alternativa E: INCORRETA. As infecções sinusais fúngicas são normalmente tratadas
através de sinusectomias e curetagem vigorosa, associada a antifúngicos após cultura e
identificação do micro-organismo.
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