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ENGENHARIA CIVIL
LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS I
7° Período – Turma B
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 5
1.1.OBJETIVO ........................................................................................................... 5
4. PROCEDIMENTOS ............................................................................................. 8
5. FÓRMULAS........................................................................................................... 11
6. RESULTADOS .................................................................................................... 12
12
7. CONCLUSÃO ...................................................................................................... 14
9. FIGURAS ............................................................................................................... 15
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LISTA DE TABELAS
LISTA DE FIGURAS
1. INTRODUÇÃO
1.1. OBJETIVO
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A análise dos tamanhos dos grãos que constituem um solo é largamente usada
na classificação dos solos para fins de engenharia. Esta análise é utilizada também
como parte de especificações de controle tecnológico em obras rodoviárias,
aeroportos, barragens e outras obras de terra. O ensaio de granulometria normatizado
permite determinar as proporções relativas de frações do solo segundo escalas
granulométricas especificadas.
Os solos que contêm frações com partículas muito pequenas não podem ter a
sua granulometria determinada apenas por peneiramento, pois, as malhas das
peneiras requeridas seriam muito finas, frágeis e de fabricação inviável na prática.
Nestes casos, a análise granulométrica é realizada pela combinação do peneiramento
com o método da sedimentação. Na análise por sedimentação aplicam-se a Lei de
Stokes à velocidade de queda das partículas em um meio viscoso e a teoria do
densímetro relacionada à variação da densidade da suspensão com o decorrer do
tempo de sedimentação.
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3. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
4. PROCEDIMENTOS
4.3. Sedimentação
Do material passado na peneira de 2,0 mm, tomar cerca de 120g, no caso de
solos arenosos, ou 70 g, no caso de solos siltosos e argilosos, para a sedimentação
e o peneiramento fino. Pesar este material e anotar como Mh. Tomar ainda cerca de
100g para a determinação da umidade higroscópica (w).
Transferir o material assim obtido para um bécker de 250ml e juntar, com o
auxílio de uma proveta, como defloculante, 125ml de solução de hexametafosfato de
sódio com a concentração de 45,7g do sal por 1000ml de solução. Agitar o bécker até
que todo o material fique imerso e deixar em repouso, no mínimo por 12 horas.
Verter esta mistura no copo de dispersão, removendo-se com água destilada,
com auxílio da bisnaga, o material aderido ao bécker. Adicionar água destilada até
que seu nível fique 5cm abaixo das bordas do copo e submeter a mistura à ação do
aparelho dispersor durante 10 minutos.
Transferir o material disperso para a proveta e remover com água destilada,
utilizando o frasco lavador, todo o material aderido ao copo. Juntar água destilada até
atingir o traço correspondente a 1000 ml. Colocar a proveta em local com pouca
variação de temperatura, com agitação constante feita com a bagueta de vidro, para
manter as partículas em suspensão. Logo que a suspensão atinja a temperatura de
equilíbrio, tomar a proveta e, tapando-lhe a boca com uma das mãos, executar, com
auxílio da outra, movimentos enérgicos de agitação, durante um minuto, nos quais a
boca da proveta passe de coma para baixo e vice-versa.
Imediatamente após a agitação, colocar a proveta sobre a bancada, disparar o
cronômetro, anotar a hora exata do início da sedimentação e mergulhar
cuidadosamente o densímetro na suspensão. Efetuar a leituras do densímetro
correspondentes aos tempos de sedimentação (t) de 30s, 1 e 2 minutos. Retirar lenta
e cuidadosamente o densímetro da suspensão.
Fazer as leituras subseqüentes a 4, 8, 15 e 30 minutos, 1, 2, 4, 8, 24 horas, a
contar do início da sedimentação. Cerca de 15 a 20 segundos antes de cada leitura,
mergulhar lenta e cuidadosamente o densímetro na suspensão. Todas as leituras
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devem ser feitas na parte superior do menisco, com interpolação de 0,0005. Assim
que uma dada leitura seja efetuada, retirar o densímetro da suspensão e colocá-lo
numa proveta com água limpa, à mesma temperatura da suspensão.
Após cada leitura, excetuadas as duas primeiras, medir a temperatura da
suspensão com resolução de 0,1°C.
Realizada a última leitura, verter o material da proveta na peneira de 0,075mm
incluindo o material que tenha aderido às paredes da proveta, que será removido com
auxílio de água, e efetuar a lavagem do material acumulado na peneira mencionada,
empregando-se água potável à baixa pressão.
NOTAS:
1. A solução de hexametafosfato de sódio deve ser tamponada com carbonato de
sódio até que a solução atinja um pH entre 8 e 9, evitando-se assim a reversão da
solução para ortofosfato de sódio.
2. Os solos que contenham grãos suscetíveis de sofrerem quebra devem ser
dispersos em menor tempo.
5. FÓRMULAS UTILIZADAS
Peneiramento Grosso
Ms − Mi
𝑄𝑔 = 𝑥 100
Ms
Peneiramento Fino
Ms − Mi
𝑄𝑔 = 𝑥 100
Ms
Sedimentação
𝛿 1000x(Lc − Ldc
𝑄𝑠 = N x 𝑥 = 𝐾 𝑥(𝐿𝑐 − 𝐿𝑑𝑐)
𝛿−1 M′s
𝒂
𝒅 = √𝟏𝟖𝟎𝟎𝒙 𝒏 𝒙
(𝜹 − 𝟏)𝒙𝒕
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6. RESULTADOS
7. CONCLUSÃO
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
9. FIGURAS DO ENSAIO
7° Período – Turma B
Grupo:
ADRIANO JUNIO DOS SANTOS 11141102428
AMANDA GONÇALVES 11141102237
GEOVANE R. CARVALHO 11141102425
GISELE AP. MENDES DA SILVA 11141100265
JESSICA ALMEIDA 11141101272
Assinatura do professor
7° Período – Turma B
Grupo:
ADRIANO JUNIO DOS SANTOS 11141102428
AMANDA GONÇALVES 11141102237
GEOVANE R. CARVALHO 11141102425
GISELE AP. MENDES DA SILVA 11141100265
JESSICA ALMEIDA 11141101272
Assinatura do professor