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matico; nao deseja dissolve-lo, mas mame-lo como problema. Pensar bem
MARTINS, E. R. (Org.). A história pensada: Teoria e método na historiografia européia
do século XIX. São Paulo: Contexto, 2010, p. 7-14, 31-68
I NTRODU<;::AO:
0 RENASCIMENTO DA HISTORIA COMO CIENCIA
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NOTAS
BIBLIOGRAFIA
APRESENTA<;:AO
Arthur Assis
16 G. Simmel, Die Probleme der Geschichtsphilosophie, 3. Auf., 1907, p. 14 e ss., analisa o processo
da "compreensao" hist6rica de modo penetrance e elegance.
17 Da mesma maneira, afirma C. Seignobos, op. cit., p. 120: "Se os faros referenciados nos docu
mencos nao fossem analogos aos que nos observamos, encao nao os poderiamos compreender".
18 A incerpreta<;ao e concep<;ao psicol6gicas ocupam-se dessa tarefa, a qua! na grande maioria das
vezes e bastante negligenciada.
19 J. Busch, "Ober konstruierende und skeptische historische Kritik", Programm des kiinig. Progym
nasiums zu St. Wendel, 1867.
20 H. Bourdeau, L'Histoi>'e et !es historiens, 1888, p. 285 e ss.., refere-se a uma serie de outros ditos
similares proveniences de autores franceses.
21 C. Seignobos, op. cit.
22 Cf. E. Freeman, The Methods ofHistorical Study, p. 122 pp.
23 Lerons d'histoire, Paris, 1799.
24 W. Vischer, "Ober die Grenzen des historischen Wissens", Preujfischejahrbiicher, 1880, Bd. 46.
25 Cf. A. Rhomberg, op. cir., 1883, p. 81; A. Bikkh, Enzyklopii.die und Methodologi.e der philologi.
schen Wissenschaften, 2. ed., 1886, § 30, p. 175 pp.; P. C. F. Daunou, Cours d'etudes historiques,
Paris, 1842, vol. 1, p. 27 e ss.
26 Idem, p. 152.
27 Assim como Droysen o fez pela primeira vez, no seu Grundrijf der Historik, op. cit.
28 Leopold von Ranke, Sii.mtliche Werke, Bd. xxr, p. 114.
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