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Mateus 14:22-23.

1º) Um privilégio do qual a gente nem sempre se dá conta: a oração. Os anjos não podem entrar nos Santo
dos Santos. Jesus ficou 7h. Um momento subsequente á multiplicação dos pães e peixes.

Prometer tempo é um ato de fé, pois estamos prometendo o que não temos. É Deus quem nos concede
tempo para que o usemos, prioritariamente, para comunhão com Ele. O tempo que o Pai nos concede é
um privilégio à comunhão.

2º) Um obstáculo em oposição espiritual a seu avanço – cura daquela gente.

2 lições: a) não há nada que impeça o avanço de Cristo em nossa direção. Nada se opõe a Jesus. b) Jesus
sai da comunhão com Deus e desconsidera o obstáculo. A nossa capacidade de reagir aos obstáculos da
vida é proporcional à nossa comunhão com Deus. Quanto mais comunhão com Deus, mas temos
consciência de que não há obstáculo intransponível, e aí a más notícias não nos abalam.

A nossa comunhão Deus é que inspira nossa caminhada na história. Quanto menos temos comunhão com
Deus, mas difícil a caminhada. Não despreze o privilégio da comunhão com Deus.

Jesus nos ensina que depois da comunhão com Deus, qualquer circunstância é relativa – Deus pode nos
fazer transcender!!!

3º) Um fantasma... A nossa grande dificuldade é acreditar que Deus consiga vencer as nossas
dificuldades.

Jesus anda sobre qualquer onde. Nós que fazermos diferença entre ondas. Mas Deus é o Senhor de todos
os mares. Ele diz: NÃO TEMAIS – Na Bíblia 366 x, 1 pro ano Bisexto – a cada 4 anos tem um NÃO TEMAS
a mais.

4º) Pedro nos ensina três lições:

a) A capacidade de andar/crer como Jesus. Se Jesus pode, Nele eu também posso. Não aceitem a
mediocridade na vida espiritual.

Se é o Senhor... me mande, acredite que Eu sustento você – vá nesta direção. Você não precisa ser
escravo de nada. Não aceite como definitivo nenhuma fraqueza.

b) A necessária mudança de paradigmas. A água no seu estado líquido não tem densidade. Agora, Pedro
vai ter que decidir o que é verdade: se é verdade tudo que ele sabe e experimentou sobre água, ou
verdade é o que ele tá vendo Jesus fazer!

E agora, o que é a verdade? Esse é o desafio que está diante de nós todos os dias. O que é verdade? É o
que eu sei por experiência e por pesquisa? Ou verdade é o que o Senhor diz para mim?

Agora Pedro tem uma outra forma de se chegar a verdade: que é não só a experiência, a pesquisa, mas a
fé.

Eu em mim mesmo não posso! Ninguém em si mesmo pode! Mas em Cristo é possível!

Um novo conceito; um novo padrão – o da fé! Isto é que é renovar o entendimento – mudar as categorias
de pensamento.

Agora eu penso a partir do que pesquiso, do que sei por experiência, agora eu também penso a partir das
possibilidades da Graça de Deus!

Pela fé, pela graça é possível ir aonde a razão não vai, onde a pesquisa não leva, onde a experiência não
se repete.
3º) A força das circunstâncias (o vento, as ondas, as conversas, as más notícias). Ao tirar os olhos de
Jesus, Pedro começa a submergir!

Nós temos 2 focos pro nosso olhar: um é Jesus e o outro são as circunstâncias.

Quando você se deixa intimidar pelas circunstâncias, você necessariamente tira o foco de Jesus. Quando
você olha para Jesus (foca em Jesus), você relativiza (Considerar (algo) sob um ponto de vista relativo e
não absoluto, definitivo) as circunstâncias.

Precisamos decidir o que vamos relativizar (não tornar definitivo): Jesus, eu ou as circunstâncias.

Num 1º momento, Pedro relativizou (olhou para elas possíveis de serem modificadas) as circunstâncias e
privilegiou e Sua Palavra, contra todas as leis da física.

Num 2º momento, Pedro foi tirando a ênfase de Jesus e Sua Palavra e aumentando a ênfase nas
circunstâncias – ao ponto de Jesus sumir do foco e Ele submergir!

Onde estava o problema? Nas circunstâncias? Não! Elas não se alteraram em nenhum momento. Quando
Pedro saiu do barco, o mar, o vento e Jesus estavam do mesmo jeito. Jesus com uma aerodinâmica
perfeita, cortando o vento!

O que foi alterado? De acordo com texto, foi o foco e o ânimo decorrente do foco de Pedro que mudou.
Olhando para Jesus, as circunstâncias estavam em 2º plano, relatividades, passiveis de serem alteradas.
Quando Pedro privilegiou as circunstâncias, Jesus e Sua Palavra foi sendo relativizadas.

Todo o dia a gente tem que decidir o que vai comandar a nossa vida: as notícias negativas que a gente
recebe ou a fé que a gente nutre.

A força das circunstâncias, consubstanciadas (apoiadas) pelas Leis biológicas e físicas ou a capacidade
extraordinária de Jesus: Pedro teve as 2 experiências!

4º) Jesus faz um milagre baseado na incredulidade, não na fé. A gente pensa que todo o milagre é fruto de
fé, mas tem milagre que é fruto de incredulidade – esse aqui é um deles! Quando Jesus viu que a fé de
Pedro não dava conta e a dos outros meninos não tinha dado nem para sair do barco...

Essa é uma grande notícia – Jesus pode até dar um puxão de orelha na gente por causa da nossa falta de
fé, mas não nos abandona por causa disso! Continua nos abençoando.

Jesus nos convida a crer, não nos força e continua sustentando a gente nas nossas fraquezas.

Quando a gente não tem fé suficiente para andar por sobre as ondas da vida, a gente pede para Jesus
fazê-lo – assim a gente não cresce!

5º) Outro detalhe: Jesus não só acalmou a tempestade, mas Ele mesmo entra no barco – e isso é
maravilhoso! Apesar de tudo que Jesus pode, Ele sempre prefere ficar conosco – Ele poderia ter ido a pé!

Não tenha medo! É o

Senhor que vem vindo aí!

Se você puder, ande por sobre as águas!

Mas se você não puder, o Senhor vai responder a sua incredulidade com amor, e por incrível que pareça,
vai preferir estar com você.

Vá no seu ritmo – como disse Jacó para Esaú – eu tenho que ir no passo dos pequeninos! (Gên 33:14).
Jesus faz isso conosco – vai no nosso passo!

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