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Processo nº xxxx
FULANO, já qualificado nos autos do processo em epígrafe, por seu advogado que
esta subscreve, com fundamento no artigo 396 e 396A do Código de Processo Penal,
1. DOS FATOS:
O acusado foi denunciado pelo Ministério Público como incurso nas penas do artigo
Ação.
As declarações feitas no inquérito policial pela suposta vítima são inverídicas. O que
ocorreu verdadeiramente, foi que a “vítima” deu início às agressões e para detê-la, o
acusado foi obrigado a revidar e levemente a machucou para evitar a continuidade da luta
corporal iniciada por ..........., caracterizando desta forma uma legítma defesa.
A própria suposta vítima declarou expontaneamente em sede policial que não tem
de ilicitude do Artigo 25 do Código Penal Brasileiro, tendo em vista que agiu para repelir
moderadamente injusta agressão a direito seu, nos termos do Artigo 397, I, do Código de
absolva o acusado com esteio no princípio do “in dubio pro reu” ou no Artigo 386, VI, do
CPP.
impressões relativas à prova oral. Não se olvide que o juiz, que viu e
CPP;
Termos em que,
Pede deferimento.
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OAB nº 24.642/PB