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UNIDADES DE MEDIDAS DE VIBRAÇÃO

A amplitude vibracional é a medida do nível de


vibração em uma máquina. A mesma pode ser expressa
nas seguintes grandezas: deslocamento, velocidade ou
aceleração nas unidades métrica ou inglesa.
As medições em deslocamento servem para
evidenciar características em baixas frequências onde o
conhecimento do deslocamento real dos elementos faz-se
necessário. Em aceleração tem-se uma melhor visualização
da vibração gerada em alta freqüência (> 1000 Hz). Já as
medições feitas em velocidade cobrem uma faixa mais
abrangente do espectro, servindo para uma visão do
comportamento da máquina como um todo.

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Oiti G. Paiva
Medições
Mediçõesem emdeslocamento
aceleração
velocidade são
são
melhores
usadaspara
paraavaliarmos
uma avaliação
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faixa
baixas
altas
de freqüências
freqüência.
freqüências

deslocamento aceleração

velocidade
f(Hz)

Fig. 1 2
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De uma forma geral, os desalinhamentos e
desbalanceamentos são comumente identificados
analisando-se os espectros de vibração em velocidade,
enquanto que as medições em aceleração são usadas
para verificar condições dos rolamentos, cavitação,
defeitos em slots e barras de motores, etc...
Dependendo do número de dentes da
engrenagem e da velocidade do eixo envolvido, falhas
de engrenamento e/ou rolamentos podem ser
avaliadas em velocidade ou em aceleração.

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BASES DE MÁQUINAS

Problemas de alinhamento com máquinas


rotativas muitas vezes resultam de problemas de
fundação (base da máquina) ou da carcaça do
equipamento. É evidente que o alinhamento dos eixos
mudará se houver alguma deformação na base ou na
carcaça devido às condições de trabalho. Este processo
pode ser lento, como por exemplo, recalque da base
devido a cargas impostas pelo equipamento, como
também pode ser bem rápido devido ao aquecimento
provocado pela máquina (quando alinhada a frio, sem
considerar alterações térmicas). Deformações nas
tubulações que estão ligadas a equipamentos rotativos
podem contribuir para o desalinhamento dos mesmos.

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Com o avanço das técnicas de cálculo de
estruturas sujeitas a cargas dinâmicas, fundações,
estruturas e carcaças de máquinas podem ser
rigorosamente projetadas e aferidas utilizando-se
técnicas CAD e CAE. A dinâmica estrutural permite
cálculos bem precisos de modo a não permitir que
máquinas rotativas trabalhem em ressonância com
sua própria base. Infelizmente, estas novas técnicas
nem sempre são aplicadas a contento, e assim é
comum depararmo-nos com máquinas assentadas em
bases mal dimensionadas, trabalhando em condições
desfavoráveis e exigindo reparos freqüentes.

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Uma inspeção visual deve ser feita pelo menos uma vez
por ano, em todas as bases de equipamentos rotativos. Os pontos
a serem observados são:

- Ancoragem das tubulações.


- Juntas de expansão.
- Parafusos soltos.
- Trincas em bases e colunas de sustentação
- Infiltração entre a base e o concreto.
- Calços soltos.
- Calços enferrujados.
- Pinos guias soltos e trincados.

Mesmo em fundações bem projetadas, uma série de fatores, tais


como contração do concreto e distorções térmicas podem levar o
equipamento a não ficar bem assentado.

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ALINHAMENTO

A preparação e o planejamento do
trabalho de alinhamento é proporcional ao
sucesso que se obtém. Em alinhamento não há
atalhos nem soluções simples. Somente um
bom planejamento e bons ingredientes
(dispositivos, ferramentas e pessoal treinado)
permitirão o bom andamento do processo

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DISPOSITIVOS PARA ALINHAMENTO

Não existe nenhum tipo de dispositivo que


atenda a todas as condições de alinhamento.Em
certos casos é mais conveniente fabricar exatamente
o que se necessita em sua própria instalação do que
tentar procurar algo “pronto”, o que nem sempre é
possível.
No próximo slide vemos um dispositivo muito
comum utilizado em alinhamento. Este dispositivo é
composto de uma corrente regulável que atende a
vários diâmetros de eixos e uma haste na qual é preso
o relógio comparador. Pesquisas comprovam que este
dispositivo, se bem utilizado, atinge resultados
excelentes, comparáveis ao alinhamento a laser, e
evidentemente a um custo bem inferior.
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Oiti G. Paiva
Fig. 2

A flexão do dispositivo (SAG)


Quando o dispositivo de alinhamento gira da
posição 12 horas até a posição 6 horas, o peso da haste
e do relógio comparador flexionam a haste, alterando
a medição real. Este fenômeno é conhecido como
“Sag”. O Sag é uma das maiores fontes de erros em
alinhamentos, porém facilmente contornado quando
as características do dispositivo são conhecidas.
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Oiti G. Paiva
A determinação do Sag é feita prendendo-se o
dispositivo de alinhamento em um tubo de 100 a 130
mm de diâmetro (teoricamente o diâmetro deveria
ser o mesmo do eixo a ser alinhado) e com o relógio
comparador na mesma distância que será usada no
alinhamento. O tubo é girado de 90 em 90 graus e o
sag que sempre terá um valor negativo, anotado. No
cálculo final do desalinhamento, estes valores
deverão ser adicionados de modo a se obter a
medição verdadeira. De um modo geral, 0,07 mm é o
máximo permitido de Sag para um dispositivo.

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MEDINDO O DESALINHAMENTO

Após conferir as condições da base e da


máquina, os calços, o Sag e demais ferramentas a
serem utilizadas no trabalho, o próximo passo será a
medição da posição de um eixo em relação ao outro.
É interessante como podemos ver até pequenos
desalinhamentos com uma simples régua. Porém, à
medida que estes vão ficando mais precisamente
alinhados, é fácil perceber que este procedimento
perde sua validade. Ainda assim é comum encontrar
mecânicos que utilizam como ferramentas de
alinhamento somente uma régua e um canivete de
folgas e se dão por satisfeitos com o resultado.

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Este procedimento serve tão somente para o
que chamamos de “alinhamento grosseiro”, ou seja,
aquela parcela do alinhamento que coloca os eixos em
condições de serem alinhados por um processo mais
preciso, onde medições com relógios comparadores
são indispensáveis. O alinhamento “grosseiro” é o
primeiro passo da tarefa de alinhamento, e deve
lançar mão de réguas, calibres de folga, micrômetros
internos e externos. Uma vez alinhados
grosseiramente os eixos, é iniciado o processo mais
apurado, que vai deixá-los definitivamente alinhados
dentro das tolerâncias normalmente exigidas. Dois
destes métodos são mostrados a seguir: o método
“Face e Borda” e o de “Leituras Reversas”.
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Oiti G. Paiva
MÉTODO FACE E BORDA

B
A
M
Fig. 3

O método Face e Borda é o mais tradicional e


popular método de alinhamento.
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Oiti G. Paiva
O processo de alinhamento pelo método Face
e Borda consiste em girar o eixo no qual estão fixos os
relógios comparadores sendo que o outro eixo pode
estar parado (desacoplado) ou não. Para melhor
entendimento deste processo, consideremos como
exemplo o alinhamento de um conjunto moto-bomba.
Assim, na figura anterior, o eixo da esquerda será o
do motor e o da direita da bomba. Para o conjunto
em questão, o motor será considerado como sendo a
máquina móvel e a bomba como a máquina fixa. Este
artifício, que na grande maioria das vezes é
verdadeiro, estará aqui sendo utilizado somente para
facilitar a visualização do procedimento.

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Oiti G. Paiva
O relógio que está na vertical é o que nos dá os
desvios paralelos (P), e o que está na horizontal é o
que nos dá os desvios angulares (A). Os desvios
angulares e paralelos não necessitam ser medidos
simultaneamente. A vantagem de se executar
medições de desvios paralelos e angulares
separadamente está no fato de que para isso só
necessitamos de um relógio comparador, ou seja, o
mesmo relógio é utilizado ora na vertical e ora na
horizontal. Observa-se também que a montagem
dupla de relógios aumenta o SAG, se estes estiverem
presos a uma única haste.

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Oiti G. Paiva
OS DESVIOS PARALELOS
Os desvios paralelos são obtidos com o auxílio
do relógio P. Estes desvios encontram-se nos planos
vertical e horizontal. O resultado das medições do
relógio P nos indicará as movimentações que faremos
com a máquina móvel no plano vertical (subir ou
descer o motor por meio da colocação ou retirada de
calços) e no plano horizontal (movimentando o motor
para a direita ou esquerda, procedimento geralmente
feito com a ajuda de macaquinhos). Para efeito de
referência, consideremos que o observador está
colocado atrás do motor e olhando para frente, vendo
em primeiro plano o motor e em segundo a bomba. O
relógio comparador é do tipo comum, em que uma
volta completa do ponteiro equivale a 1 mm e tem
divisões em centésimos. 16
Oiti G. Paiva
DESVIO PARALELO HORIZONTAL

O desvio paralelo horizontal é medido com o


relógio zerado na posição 3 horas e depois girado até
a posição 9 horas.

B
M Fig. 4
A figura mostra uma situação em que o motor está
deslocado para a esquerda em relação a bomba,
porém na mesma altura, isto é, há somente um
desalinhamento paralelo horizontal.
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Oiti G. Paiva
Imaginemos que o centro do eixo do motor
está deslocado 10,5 centésimos de milímetro para a
esquerda da bomba. Uma vez zerado o relógio
comparador na posição 3 horas, qual será o desvio do
ponteiro ao girarmos o eixo do motor até o relógio
atingir a posição 9 horas?
Quem não tem afinidades com o processo de
alinhamento dirá que o ponteiro marcará -0,105 mm,
o que não é verdade. Na realidade, quando a posição
9 horas é atingida, o valor encontrado no relógio é o
dobro do desvio real, isto é, 21 centésimos de
milímetro negativos, ou seja, o ponteiro gira para a
esquerda indo de zero até a posição 79 centésimos.
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Oiti G. Paiva
Para melhor esclarecer esta passagem,
suponhamos que o eixo não tem desvio. Deste modo, se
o relógio está zerado na posição 3 horas, ao ser atingida
a posição 9 horas ele continuará marcando zero,
obviamente.
Imaginemos que o relógio está zerado na posição 3
horas e que o eixo da bomba é deslocado para a direita
0,105 mm. O relógio passa a marcar +0,105 mm. Se o
eixo do motor é girado até que o relógio atinja a
posição 9 horas, a leitura será de -0,105 mm. Como
vemos, um desvio de 0,105 mm nos fornece +0,105 mm
quando o relógio está em 3 horas e -0,105 mm quando
às 9. Se mudarmos a referência, isto é, o relógio é
zerado às 3 horas, os 0,105 mm aparecerão no relógio
das 9 horas, que passará a marcar -0,21 mm.
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DESVIO PARALELO VERTICAL

Com o desvio paralelo vertical, acontece o


mesmo fenômeno que no horizontal, só que neste caso
o relógio é inicialmente colocado na posição 12 horas
e girado até a posição 6 horas. Desta maneira, se em
12 horas temos o relógio zerado e às 6 horas o
ponteiro marca -0,63 mm, podemos concluir que o
motor deverá ser levantado 0,315 mm.

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Oiti G. Paiva
CORREÇÃO DOS DESVIOS PARALELOS

Na prática, os desvios paralelos horizontal e


vertical são medidos e corrigidos simultaneamente. O
relógio comparador é zerado, ou na posição 12 horas ou
às 3. O eixo do motor é então girado 360 graus e os
valores anotados. A figura 11 mostra o resultado de
uma medição:

0 + 21

- 42 - 21 - 21 0

- 63 - 42
Fig. 5 21
Oiti G. Paiva
Observando a figura 5 podemos concluir
que independe onde o relógio é zerado, pois
podemos obter um resultado a partir do outro.
No exemplo mostrado, o resultado quando o
relógio é zerado em 3 horas foi obtido
somando-se 21 aos valores encontrados na
parte esquerda da figura .

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Oiti G. Paiva
OS DESVIOS ANGULARES

Os desvios angulares são obtidos com o auxílio


A da figura 3. Assim como os desvios paralelos, os
angulares se encontram nos planos vertical e
horizontal. A correção dos desvios angulares verticais é
feita mediante a colocação ou retirada de calços ou na
traseira ou na dianteira do motor.
A correção dos desvios angulares horizontais será
conseguida movimentando o motor para a esquerda ou
direita, na traseira ou na dianteira.

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ENTENDENDO O DESVIO ANGULAR VERTICAL

O desvio angular vertical é obtido com o relógio


zerado na posição 12 horas e girado de 180° até atingir
a posição 6 horas como visto na figura 6.

B
M

Fig. 6

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Oiti G. Paiva
Ao ser girado de 12 horas para a posição 6
horas, o relógio marca um valor negativo, o que
implicaria em subir a traseira do motor ou abaixar a
dianteira. Alertamos para o fato de que se o relógio
fosse montado invertido, (como na figura 3), ou seja,
apontando para a bomba e não para o motor como na
figura 6, a leitura em 6 horas seria positiva. No caso de
desvios angulares, o quanto temos que subir ou abaixar
a traseira (ou dianteira) do motor não é o valor
registrado no relógio, mas sim, um valor proporcional,
que depende das dimensões da montagem.

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O DESVIO ANGULAR HORIZONTAL

O desvio angular horizontal é obtido da mesma


maneira anterior só que o relógio gira da posição 3
horas até a posição 9 horas.

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A CORREÇÃO DOS DESVIOS ANGULARES

A correção dos desvios angulares é feita,


levando-se em consideração a geometria da montagem

P1 B
P2
2 2
P1 / F = A / ( H + F )
H
2 2
P2 / F = B / ( H + F )
Fig. 7
F

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Oiti G. Paiva
Da figura 7 tiramos as seguintes relações:
2 2 2 2
P1 / F = A / ( H + F ) P2 / F = B / ( H + F )
onde:

P1 = desvio do pé traseiro
P2 = desvio do pé dianteiro
A = distância do pé traseiro do motor ao relógio
B = distância do pé dianteiro do motor ao relógio
F = Resultado da medição com o relógio zerado às 12
horas e girado até às 6 horas (desvio vertical), ou
zerado às 3 horas e girado até às 9 horas (desvio
horizontal.
H = diâmetro que o relógio percorre.

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Oiti G. Paiva
Observa-se que quanto maior for H, mais
preciso é o resultado das medições. Sugere-se que H
seja igual a 1,5 vezes o diâmetro do acoplamento. A
utilização deste artifício requer que os eixos sejam
acoplados e girados simultaneamente, uma vez que as
medições não são executadas diretamente no eixo da
bomba, mas utilizando um dispositivo que é idêntico ao
que prende o relógio ao eixo do motor, mas no caso
servirá apenas como anteparo.

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O MÉTODO DE LEITURAS REVERSAS

O método de leituras reversas é também muito


popular e de simples visualização. A figura 8 mostra o
esquema de montagem para este processo

Fig. 8
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Oiti G. Paiva
No processo de Leituras Reversas os desvios
paralelos são determinados exatamente como no
método Face e Borda. Os desvios angulares são
calculados a partir das diferentes trajetórias elípticas
feitas pelo relógio. A figura 9 mostra como o relógio
comparador “vê” um eixo inclinado:

O quê o relógio “vê”

Fig. 9 31
Oiti G. Paiva
CÁLCULO DOS DESVIOS

Para o cálculo do desalinhamento imagine os


dois relógios na horizontal, isto é, o relógio que gira
solidário com o eixo do motor está na posição 3 horas, e
o que gira com o eixo da bomba na posição 9 horas.
O relógio das 3 horas marca um valor Y e o outro X.
A figura 10 mostra esta geometria, de onde são
retirados os valores dos desvios.
A
B
C
P1 P2 X
Y
Fig. 10 32
Oiti G. Paiva
A

B
C

P1 P2 Fig. 11
X Y

Correção dos desvios - Motor

P2 = B ( X + Y ) - Y P1 = A ( X + Y ) - Y
C C

Estas são as soluções matemáticas quando usamos o


método reverso.
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PROCEDIMENTOS DE ALINHAMENTO NO CAMPO

Uma vez definido o método a ser utilizado,


revisada a base e com as ferramentas e dispositivos
adequados em mãos, dá-se início ao processo de
alinhamento.

Alinhamento Grosseiro
O alinhamento grosseiro é o primeiro passo a ser dado.
Para isso usa-se um canivete de folgas e um micrômetro
externo. O alinhamento grosseiro pode também ser
executado com uma régua graduada para medir a folga
entre os acoplamentos e o paralelismo

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Oiti G. Paiva
MOVIMENTAÇÃO DA MÁQUINA

Após registrar os valores fornecidos pelos


relógios comparadores é necessário compensar o
“Sag”. A figura abaixo mostra os valores do Sag, os
valores de campo e os valores reais com a compensação
do Sag.

0 0 0

-2 -2 +5 +1 +7 +3

-4 +6 +10
SAG CAMPO REAL
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Oiti G. Paiva
Uma vez calculados os movimentos necessários
para o alinhamento do equipamento, é então iniciado o
processo de movimentação. A movimentação
horizontal é feita mediante a ajuda de “macaquinhos”.
A figura abaixo mostra um tipo de macaquinho muito
popular:

macaquinho

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Quando se movimenta a dianteira do motor, um
dos lados da traseira deve estar apertado de modo que
haja uma pivotação em torno deste ponto. Na
movimentação da traseira ocorre o oposto.

Mova
Aperte

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Oiti G. Paiva
A movimentação vertical é feita mediante a
colocação de calços.

Após a execução do alinhamento descrito, a máquina


deve ser colocada em operação e assim que for atingida
a temperatura de trabalho o alinhamento deverá ser
aferido. Se os valores encontrados estiverem fora das
tolerâncias admissíveis um alinhamento a quente
deverá ser providenciado.

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Normalmente os equipamentos rotativos
possuem valores de desalinhamento admissível nos
planos paralelos e angular definidos pelo fabricante.
Este desalinhamento admissível é em função de alguns
fatores, tais como:
- rotação
- torque
- temperatura de trabalho
- forma construtiva do acoplamento

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Mas, muitas vezes não possuímos em mãos esses
valores ou o manual do equipamento. Assim, podemos
usar a tabela apresentada no slide seguinte.
Essa tabela foi feita com base na experiência
com equipamentos rotativos horizontais diversos e os
valores somente são relacionados com a rotação de
trabalho.

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TABELA DE TOLERÂNCIAS

TOLERANCIAS DE DESALINHAMENTO EM mm

R
P
M ACEITÁVEL ÓTIMO ACEITÁVEL ÓTIMO

600 0,10 0,08 0,07 0,05


750 0,09 0,07 0,06 0,04
1200 0,07 0,04 0,04 0,03
1800 0,05 0,03 0,02 0,02
3600 0,03 0,02 0,01 0,01
Manual do alinhador a laser optaline.

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Oiti G. Paiva

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