1 ESPECIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS MECANISMOS

Os mecanismos são parte fundamental do projeto. Nesta etapa do

projeto foram dimensionados os mecanismos de içamento, de translação da
estrutura e do carro trolley. Os critérios utilizados foram baseados na norma
NBR 8400.

Os mecanismos se classificam em função do serviço que executam e

pertencem à um grupo dependendo da sua classe de funcionamento e estado
de solicitação.

1.1 Classe de funcionamento

A classe de funcionamento caracteriza o tempo médio, estimado em

número de horas de funcionamento diário do mecanismo. Um mecanismo
somente é considerado em funcionamento quando está em movimento.

O pórtico funcionará durante (8 horas diárias???), então será estimado

o tempo médio de funcionamento diário (entre 4 h e 8 h ou 8 a 16???) ou seja,
50% a 100% do tempo de funcionamento da máquina.

Tabela XXXXXX - Classe de Funcionamento. [Referenciar]

Através da Tabela XXXXXX é possível constatar que o equipamento se

enquadra na classe de funcionamento XXX.

1.2 Estado de solicitação dos mecanismos

O estado de solicitação (analogamente às estruturas) caracteriza em

que proporção um mecanismo, ou um elemento de mecanismo, é submetido à
sua solicitação máxima ou somente a solicitações reduzidas. Através da
Tabela XXXXX é possível constatar que o projeto do pórtico se enquadra no
estado de solicitação XXX.
 Tabela XXXXXX - Estado de solicitação dos mecanismos. [Referenciar]

1.3 Grupos de mecanismos

Através da classe de funcionamento e do estado de solicitação é

possível determinar o grupo em que os equipamentos se enquadram.

Tabela XXXXXX - Grupos de mecanismos. [Referenciar]

É possível constatar através da Tabela XXXXX que o equipamento se

enquadra no grupo XX.

COLOCAR ALGUM TEXTO LIGANDO PARA O TOPICO 2???

2 MECANISMOS DE ELEVAÇÃO DA CARGA

Os mecanismos de elevação têm como função principal o içamento da

carga. Neste item foram dimensionados os principais mecanismos que
compõem o sistema de elevação, são eles: cabos, polias, tambor, motor. No
item XX foi dimensionado o redutor e no item XX foi dimensionado o freio.

Na figura XX está o desenho esquemático dos mecanismos (DECIDIR

SE SERÁ ESSE OU QUAL OUTRO MODELO ESQUEMÁTICO, por exemplo o
lá de baixo).

Figura XX - Desenho esquemático do mecanismo de elevação. [Referenciar]

2.1 Cabos de aço

De acordo com a norma NBR 8400, o critério da escolha do cabo de aço

deve assegurar uma vida satisfatória do mesmo. O método utilizado pela
norma aplica-se para cabos formados por mais de 100 fios, com resistência a
ruptura de 1600 N/mm² a 2200 N/mm², polidos ou galvanizados tendo alma de
aço ou fibra.
 O diâmetro externo mínimo é dado pela fórmula:

𝑑𝑐 = 𝑄√𝑇

Onde:

T = Esforço máximo de tração no cabo (daN);

Q = Fator de dimensionamento, de acordo com o grupo de mecanismos.

O fator de dimensionamento Q é determinado pela tabela abaixo

Tabela XXXXXXX - Valores mínimos de Q. [Referenciar]

Como já definido, os mecanismos pertencem ao grupo XX e será usado

cabo não rotativo (??) obtendo assim, Q =??.

Para determinação do esforço máximo de tração (T), dado em daN,

utiliza-se a seguinte formulação,

𝑲𝟏 ∗ 𝑲𝟐 ∗ 𝛙 ∗ 𝐂
𝑻= ∗ 𝟗𝟖𝟏
𝒏
Onde:

C= Capacidade do conjunto em toneladas;

ψ = Coeficiente dinâmico vertical;

n = Número de cabos que chegam no moitão;

K1 = 1 a 1,2 - Fator que considera pesos extras (cabo, moitão, polias, etc);

K2 = 1 a 1,1 - Fator que considera resistência a flexão do cabo;

981 = Fator de conversão de toneladas para daN.

 Conforme Tabela XX (Ver qual tabela na parte das estruturas fala da
velocidade de elevação – possivelmente na tabela inicial com os dados do
projeto), a velocidade para a elevação da carga é de XX m/s, este valor é
utilizado para determinar o coeficiente dinâmico vertical (ψ) de acordo com a
Tabela XXXX, obtendo assim ψ =??.

Para K1 e K2 utilizaremos o valor de 1,05. Este valor representa uma

majoração de 5% no valor da carga (c), para cada um dos K’s.
A escolha do moitão abaixo, se deu devido à quantidade de cabos que
são utilizados, quanto maior a quantidade de cabos menor será o esforço feito
por cada cabo, acarretando na utilização de cabos de aço com diâmetros
menores. (VERIFICAR SE USARÁ ESSE OU O INICIAL)
 1,05 ∗ 1,05 ∗ 1,15 ∗ 20
𝑇= ∗ 981 =
8 𝑜𝑢 4

Determinado o esforço máximo de tração, pode-se calcular o diâmetro

externo mínimo do cabo de aço que será utilizado no levantamento da carga do
pórtico.

𝑑𝑐 = 𝑄√𝑇 =

A partir da Figura XXX abaixo, retirada do catálogo da CIMAF Cabos

S.A., que serve como base para a escolha do cabo de aço utilizado no projeto.
Foi selecionado o cabo 6x25 Filler devido a necessidade de uma boa
flexibilidade, mas sem perder a resistência a abrasão

(Figura XX).

E de acordo com a Figura XXX abaixo, a partir do diâmetro calculado

anteriormente, o cabo escolhido foi o 6x25 Filler com alma de fibra ou aço? (AF
ou aço?), EIPS ou IPS? Com XXmm de diâmetro e massa XX kg/m CRM (tf)
XX.

INSERIR CATÁLOGO E MARCAR O DIAMETRO ESCOLHIDO

Para assegurar a escolha do cabo de acordo com a norma, o cálculo da

CRM (Carga de Ruptura mínima) foi verificado. Sabendo que o esforço de
tração máximo no cabo (T) em daN é de XXXX, e segundo a Tabela XXX
abaixo, o Fator de Segurança (FS) – aqui será feita uma aproximação – para
pontes rolantes é 6 – 8.
 Assim, a Carga de Trabalho (CT) – massa máxima que o cabo está
autorizado a sustentar – dar-se-á por CT = T. Logo, CT = XXXX daN = XXXX
KgF.

Da fórmula abaixo temos a verificação da CRM,

𝐶𝑅𝑀
𝐹𝑆 = ∴ 𝐶𝑅𝑀 = 𝐹𝑆 ∗ 𝐶𝑇 ∴ CRM = XXXXX KgF = XXXX N
𝐶𝑇
Sendo assim, o cabo precisará sustentar XXXXX N. Logo, pode-se
concluir que o cabo escolhido suportará (???) a carga com segurança.
Possivelmente terei q escolher outro tipo de cabo ou mudar o numero de
cabos, precisarei mexer para diminuir o valor de T.