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WALLISON LUÃ GONÇALVES LIMA

INSPEÇÃO DE ROTINA PARA PREVENIR QUEBRAS

LAURO DE FREITAS
2018
WALLISON LUÃ GONÇALVES LIMA

INSPEÇÃO DE ROTINA PARA PREVINIR QUEBRAS

Projeto apresentado ao Curso de Engenharia


Mecânica da Instituição Unime.

Orientador: Eng° Melany Trindade.

LAURO DE FREITAS
2018
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 4

1.1 O PROBLEMA ...................................................................................................... 5

2 OBJETIVOS ............................................................................................................. 6

2.1 OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO ...................................................................... 6

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS ................................................ 6

3 JUSTIFICATIVA ....................................................................................................... 7

4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ................................................................................ 8

4.1 historia da manutenção ......................................................................................... 8

4.2 importancia da manutenção .................................................................................. 8

4.4 tipos de manutenção ............................................................................................. 9

4.4.1 Manutenção corretiva ....................................................................................... 10

4.4.2 Manutenção preventiva .................................................................................... 10

4.4.3 Manutenção preditiva ....................................................................................... 11

4.5 Inspeção de rotina ............................................................................................... 11

4.5.1 Inspeção de rotina para prevenir quebras ........................................................ 12

4.5.2 Tipos de inspeções possíveis ........................................................................... 12

5 METODOLOGIA..................................................................................................... 14

6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO .......................................................... 16

REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 17
4

1 INTRODUÇÃO

Em um cenário globalizado e competitivo, a manutenção vem se tornando


cada dia mais fundamental como questão estratégica da organização. Sua principal
função é garantir a disponibilidade dos equipamentos e instalações. Segundo Monchy
(1987, p. 5) a produção é um objetivo evidente da empresa, e a manutenção é a “
ajuda para a produção”.
Nesse cenário, a Manutenção deve ser competitiva, porque as organizações
também precisam ser para sobreviver. De acordo com Pereira (2010, p. 31), a
manutenção deve atuar de forma integrada com as demais áreas, dessa forma, a
organização mantém os seus processos em sintonia e se torna competitiva.
O continuo avanço da área de industrialização forcem as empresas para
buscarem melhores práticas para os problemas que possam vir a enfrentar. Algumas
das principais questões das empresas modernas é a disponibilização de seus
equipamentos e máquinas em 100% de seu tempo produtivo. Caso ocorra qualquer
quebra, isto de maneira invariável significa grandes prejuízos, o que torna estratégico
a manutenção eficiente e eficaz de seus equipamentos.
As atividades de inspeção de rotina para a manutenção têm objetivo de evitar
a degradação dos equipamentos e instalações, que o mal-uso e o desgaste natural
causam. As degradações podem se manifestar com perdas de desempenho, paradas
da produção não planejada, fabricação de produtos de má qualidade, poluição
ambiental, entre outros. Essas manifestações tem uma grande influência negativa na
qualidade e produtividade, e acabam colocando em risco a sobrevivência da empresa.
Isso mostra que o gerenciamento da manutenção é importante para a melhoria da
produtividade, gerando ganhos potenciais (XENOS, 1998).
As empresas que dependem da disponibilidade dos seus equipamentos têm
um desperdício e gasto significativo quando se tem o tempo perdido com paradas de
produção não programadas, por falta de uma inspeção de rotina para prevenção de
falhas.
Dados da Associação Brasileira de Manutenção (ABRAMAN) do ano de 2013,
mostram que o investimento anual das indústrias com manutenção correspondeu a
4,69% do PIB brasileiro, cerca de 206.500,700 milhões de reais. Esse valor mostra
uma importância significativa da área, comprovando que a manutenção tem uma
extrema importância para economia e sobrevivência da empresa.
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1.1 O PROBLEMA

Visando melhorar o complexo sistema: homem, máquina e serviço, quais os


benefícios para as empresas em implantar as atividades de inspeção de rotina?
6

2 OBJETIVOS

2.1 OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO

Demonstrar que a implantação da inspeção de rotina gera benefícios na


manutenção, durabilidade e confiabilidade de equipamentos e máquinas evitando
falhas e quebras.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS

*Descrever sobre as consequências da falta de manutenção preventiva e seus


efeitos.
*Teorizar sobre inspeção de rotina.
*Apresentar consequências da inspeção de rotina implantada e seus
benefícios.
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3 JUSTIFICATIVA
Diante da competitividade do mercado, se faz necessário possuir um olhar
inovador e desenvolver técnicas específicas para estar sempre a frente. Na relação
homens máquinas e serviços, não poderia ser diferente, e necessário está buscando
melhores resultados.
Sendo assim podemos destacar que a prevenção de quebras e falhas, está
diretamente relacionado a prevenção, está à frente do problema, evitando parada da
produção, atrasos nas entregas, garantir a produção normal, a qualidade dos serviços/
produtos e a segurança dos empregados.
Diante disso, a inspeção de rotina em máquinas e equipamentos oferece
benefícios que superam as dificuldades encontradas para a sua implementação se
mostrando um investimento rentável, e uma excelente opção para quem visa a
segurança, qualidade e lucratividade.
8

4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A fundamentação teórica apresenta, inicialmente, uma breve história,
importâncias e definições na área de conhecimento da manutenção que serão
recorrentes no desenvolvimento do referido trabalho. Traz também uma síntese da
visão sobre a inspeção de rotina para evitar quebras, seu conceito, função,
dificuldades para sua implementação e benefícios.

4.1 HISTORIA DA MANUTENÇÃO


A manutenção surgiu no contexto militar após a Segunda Guerra Mundial com
o foco nos consertos após a quebra. Apenas por volta da década de 1950, com a
Engenharia de manutenção, começou a ser incorporada na indústria com o objetivo
de evitar essas quebras. Em 1970, evoluiu para a teoria da Manutenção Baseada na
Condição e, a partir dos anos de 1990, sua importância começou a crescer
exponencialmente (ALVES FALSARELLA, 2009; VIANA, 2009).
A associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, na norma NBR-5462
revista em 1994, define a manutenção como:

“A combinação de todas as ações técnicas e administrativas, incluindo


as de supervisão, destinadas a manter ou recolocar um item em um
estado no qual possa desempenhar uma função requerida. Sendo que
item é qualquer parte, componente, dispositivo, subsistema, unidade
funcional, equipamento ou sistema que possa ser considerado
individualmente”.

Nos últimos anos, com a intensa concorrência, os prazos de entrega dos


produtos passaram a ser relevantes para todas as empresas. Com isso, surgiu a
motivação para se prevenir contra as falhas e/ou quebras de máquinas e
equipamentos. Além disso, outra motivação para o avanço da manutenção foi a maior
exigência por qualidade. Essas motivações deram origem a uma manutenção mais
planejada.

4.2 IMPORTANCIA DA MANUTENÇÃO


Com a globalização da economia, a busca da qualidade total em serviços,
produtos e gerenciamento ambiental passou a ser a meta de todas as empresas.
9

Isto dá uma ideia da importância de se estabelecer um programa de


manutenção, uma vez que máquinas e equipamentos com defeitos e/ou parados, os
prejuízos serão inevitáveis, provocando:
 Diminuição ou interrupção da produção;
 Atrasos nas entregas;
 Perdas financeiras;
 Aumento dos custos;
 Insatisfação dos clientes;
 Perda de mercado.
Todos esses aspectos mostram a importância que se deve dar à manutenção.
Recentemente, muitas empresas de nível médio e corporativo tinham ignorado o
impacto da operação da manutenção sobre a qualidade do produto, custos de
produção e, mais importante, no lucro básico. Essa opinião a cerca de 20 anos atrás
era de que “manutenção é um mal necessário”, ou “nada pode ser feito para melhorar
os custos de manutenção”. Mas as novas técnicas de manutenção, como a inspeção
de rotina, têm mudado isso, reduzindo os custos da manutenção.

4.4 TIPOS DE MANUTENÇÃO


As atividades da manutenção são divididas de diversas maneiras, em que a
divisão primordial trata do planejamento, ou seja, manutenções não planejadas e
manutenções planejadas. Existem várias abordagens adotadas para a prática da
manutenção e que são classificadas conforme o método de intervenção no sistema
produtivo, agindo antecipadamente à falha, posteriormente à falha e/ou quebra.
Neves (2016) diz que a situação da manutenção no Brasil, altamente corretiva,
explica o alto custo de manutenção das empresas e a baixa competitividade do país.
Um dos principais motivos que ditam essa tendência e a idade média dos
equipamentos na indústria. Para equipamentos mais antigos, muitas vezes é mais
interessante esperar até a falha, já que em algumas situações as peças de reposição
são caras e difíceis de se encontrar.
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Os tipos de manutenção são caracterizados pela maneira como é feita a


intervenção no sistema. Neste trabalho, serão descritas as principais práticas de
manutenção consideradas por diversos autores.

4.4.1 Manutenção corretiva


Ocorre após a falha do equipamento, e objetiva trazê-lo de volta ao estado
operante no menor tempo possível (FOLGLIATTO; RIBEIRO, 2009). São feitas por
meio de intervenções aleatórias e imediatas, para evitar graves consequências destas
falhas (VIANA, 2009). Podem ser planejadas, quando a estratégia da empresa define
que só será realizado conserto após a quebra, se quebrar; ou de emergência, quando
por mais que sejam realizadas tarefas preventiva, há a necessidade da realização da
corretiva.
A opção de ter a manutenção corretiva como a política da empresa pode custar
caro. Trocar uma peça apenas quando houver quebra pode causar danos em outros
itens e assim aumentar o tempo de indisponibilidade do equipamento.

4.4.2 Manutenção preventiva


Serviços de manutenção realizados de forma periódica, programadas em
internava-los predeterminados de tempo. Este planejamento também facilita o
Planejamento e Controle de Produção (PCP), pois saber com antecedência os tempos
em que a máquina ficará parada e disponível (VIANA, 2009. Fogliatto e Ribeiro (2009)
afirmam ainda, que este tipo de manutenção objetiva aumentar a confiabilidade dos
equipamentos. Lafraia (2008) ressalta, porém que a simples realização de
manutenção preventiva não necessariamente reduz a probabilidade de falha do
equipamento. As falhas devem ser estudadas previamente, porque dependendo da
situação, o planejamento poderá colaborar a favor das causas de falha.
A manutenção preventiva é essencial para garantir a qualidade da
produtividade na empresa, ou seja, manter equipamentos e máquinas em perfeito
funcionamento é evitar que uma produção precise ser interrompida.
Infelizmente, nem todas as empresas pensam dessa forma e acabam deixando
a manutenção preventiva de lado. A atitudes como a troca de lubrificante industrial
incorreto, de má qualidade ou no tempo errado pode causar diversos problemas para
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a indústria, e como consequência provocam:


 Redução da vida útil dos equipamentos industriai;
 Queda na qualidade dos produtos fabricados;
 Risco a segurança dos funcionários;
 Maior demanda de trabalho;
 Aumento de custos.
Todos problemas citados acima acabam levando a empresa para o que possa
ser o maior de todos: o aumento dos custos. Os efeitos dessas consequências é a
perda de produção, por causa de máquinas paradas, a troca de máquinas que
deveriam durar mais tempo, a queda na qualidade dos produtos produzidos, equipes
que precisam para seus trabalhos ou aumentar suas cargas horárias para garantir que
os produtos sejam entregues e acidentes com funcionários, por causa do prazo de
troca de lubrificante industrial, são apenas alguns dos problemas que podem
aumentar consideravelmente os custos de uma empresa.

4.4.3 Manutenção preditiva


É um tipo de manutenção preventiva que visa monitorar o equipamento. Ao
invés de realizar manutenções periódicas, este modelo acompanha o desempenho da
máquina e consegue prever quando uma falha está por acontecer. Um dos benefícios
desse tipo de manutenção é que a máquina é parada apenas quando necessário
(VIANA, 2009).

4.5 INSPEÇÃO DE ROTINA


Inspeções são muito importantes para a manutenção, durabilidade e
confiabilidade dos equipamentos e ativos. Infelizmente, muitas empresas veem as
inspeções como uma forma de desperdiçar tempo e dinheiro, pois, segundo elas, as
inspeções devem ser inseridas nos cronogramas e orçamentos que, normalmente, já
estão muito comprometidos. Aos poucos, este tipo de pensamento vem mudando,
com as inspeções sendo vistas como excelentes oportunidades para se coletar
informações que ajudarão a evitar paradas não programadas de manutenção. Isso
não só reduz drasticamente os custos de manutenção como também o tempo de
execução, através da redução de manutenções corretivas não programadas.
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A inspeção é uma forma simples de aplicação da manutenção preventiva, pode


ser realizada pelo pessoal envolvido na manutenção ou até mesmo pelo próprio
operador da máquina. É uma parte importante, que utiliza os sentidos humanos –
Visão, tato, olfato e audição, dando resultados rápidos e eficazes.

4.5.1 Inspeção de rotina para prevenir quebras


A inspeção de rotina é a ação de olhar, examinar e verificar algo usando os
cinco sentidos, é feito em períodos determinados ou intervalos de tempo com o
objetivo de detectar possíveis problemas ou potenciais problemas.
É uma ótima ferramenta para se implementar na gestão de máquinas e
equipamentos principalmente nos casos que temos relatado onde a manutenção
corretiva é a única forma de atuação.
A detecção e a identificação de pequenos defeitos auxiliam e muito na
prevenção das paradas inesperadas, e essa responsabilidade pelos serviços de rotina
pode e deve ser compartilhada por todos os operadores de equipamentos e máquinas.
As atividades de inspeção de máquinas, equipamentos e das instalações
industriais devem fazer parte significativa das atividades da equipe de manutenção.
Um bom plano de inspeção de rotina é um fator que contribui e muito para o
sucesso da manutenção. Isso especialmente para as empresas que trabalha com
maior ênfase na atuação de manutenção corretiva.
As inspeções de rotina de manutenção podem ser estruturadas com duas
perspectivas de ação: um com as máquinas e equipamentos parados e outras com
eles trabalhando, ou seja, em operação.
Existem itens que só podem ser verificados com eles em movimento e em
outros casos, com eles parados. Durante a execução do plano de inspeção devem ser
anotados toda e qualquer irregularidade, é uma das finalidades importantes dessa
inspeção.
Quando finalizado normalmente é entregue para o PCM que por sua vez fará
todo o planejamento e programação para o tipo de manutenção mais adequado para
corrigir esses desvios encontrados.

4.5.2 Tipos de inspeções possíveis


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 Sistemas de ar comprimido
Trata-se de uma inspeção muito importante pois pode impedir falhas nos
sistemas pneumáticos e paradas indesejáveis e as vezes difíceis de serem detectadas
rapidamente.
Com esse método de inspeção evita altos custos com energia elétrica pois
vazamentos de ar comprimido são grandes vilões pelo aumento de consumo de
energia. Isso devido ao esforço que os compressores precisam fazer para manter a
pressão de ar estável.
 Sistemas de lubrificação
Em sistemas de lubrificação manual ou automático é necessário verificar
tubulações, mangueiras, conexões, possíveis vazamentos, sistemas de alarme como
pressostatos em condições e filtros.
São falhas que se detectadas evitam sérios problemas como desgaste
prematuros de articulações, rolamentos, engrenagens.
 Sistemas hidráulicos
Nesse tipo de sistema temos a necessidade de inspeção em mangueiras,
tubulações, conexões, blocos de válvulas, cilindros (atuadores). São itens que
normalmente são identificados vazamentos, algum excesso de aquecimento,
desgastes nas mangueiras.
Podemos inspecionar também os sinalizadores de nível do tanque de óleo, os
medidores de pressão (manômetros) e de saturação dos filtros.
 Sistemas de transmissão correia e corrente
Nesse tipo de sistema verifica-se nas transmissões por corrente, o estado de
desgastes no tensionamento, engrenagens, alinhamento, funcionamento do sistema
de lubrificação caso seja automático, peças de transmissão com buchas ou com
rolamentos.
Na transmissão com correias, verifica o estado de desgaste no tensionamento,
canal das polias em V.
De acordo com Kardec e Nascif (2009), a manutenção, para ser estratégica,
precisa estar voltada para os resultados empresariais da organização. É preciso,
sobretudo, deixar de ser apenas eficiente para se tornar eficaz, ou seja, reparar o
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equipamento ou a instalação tão rápida quanto possível, mas é preciso,


principalmente, manter a função do equipamento disponível para a operação,
reduzindo a probabilidade de uma parada de produção não planejada. Pode-se dizer
que uma manutenção estratégica de inspeção de rotina para prevenir quebras, sua
pratica nos fornece resultados nos seguintes aspectos:
 Aumento da disponibilidade;
 Aumento do faturamento e do lucro;
 Redução de custos;
 Redução de lucros cessantes;
 Redução da demanda de serviços.
Podemos entender a inspeção de rotina como um forte aliada para prevenir
falhas indesejáveis, basta trabalhar na melhor forma, elaborar e implantar essas
inspeções contando com a participação de todos os envolvidos principalmente com
os operários que manuseiam os equipamentos e maquinas, para que assim se
alcance melhores resultados.

5 METODOLOGIA
Para o desenvolvimento do trabalho, o primeiro passo foi a busca por um
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referencial teórico envolvendo a manutenção, sua história e importância, definindo os


tipos de manutenção fazendo uma breve descrição, que se apresentam como alicerce
para o desenvolvimento das inspeções de rotina para evitar quebras.
Foi feito uma revisão de literatura com artigos publicados nos últimos 8 anos,
buscando teorizar sobre a inspeção de rotina, descrevendo sobre as causas da não
implementação e suas consequências e por fim apresentando os benefícios e os
efeitos positivos que a inspeção de rotina implantada pode promover a tríade homem/
máquina / serviços.
Os descritores que foram utilizados para a execução do presente trabalho
foram: manutenção, a inspeção de rotina, inspeção de rotina para prevenir quebras.
Muitos dos conceitos aqui apresentados serão referenciados ao longo do
desenvolvimento deste trabalho.
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6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO

Quadro 1 – Cronograma de execução das atividades do Projeto e do Trabalho de


Conclusão de Curso.

2018 2018
ATIVIDADES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Escolha do tema. Definição do X X X X


problema de pesquisa

Definição dos objetivos, X X X X


justificativa.
Definição da metodologia. X X
Pesquisa bibliográfica e
elaboração da fundamentação X X
teórica.
Entrega da primeira versão do
projeto. X
Entrega da versão final do
projeto. X X
Revisão das referências para
elaboração do TCC. X X X X X X
Elaboração do Capítulo 1. X X X X X X
Revisão e reestruturação do
Capítulo 1 e elaboração do X X X X X X
Capítulo 2.
Revisão e reestruturação dos
Capítulos 1 e 2. Elaboração do X X X X X X
Capítulo 3.
Elaboração das considerações
finais. Revisão da Introdução. X X X X X X
Reestruturação e revisão de
todo o texto. Verificação das X X X X X X
referências utilizadas.
Elaboração de todos os X X X X X X
elementos pré e pós-textuais.
Entrega da monografia. X X X X X X
Defesa da monografia. X X X X X X
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REFERÊNCIAS

ABRAMAN. Documento Nacional 2007. Disponível em: < http://www.abraman.org.br


>Acesso em: 29 abril. 2018.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. TB116: confiabilidade e


mantenabilidade. Rio de Janeiro, 1975. Substituída pela NBR 5462.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5462-TB116:


confiabilidade e mantenabilidade. Rio de Janeiro, 1994.

FOGLIATTO, F. S.; RIBEIRO, J. L. D. Confiabilidade e Manutenção Industrial. Rio de


Janeiro: Elsevier: ABEPRO, 2011.

KARDEC, A.; NASCIF J. Manutenção: função estratégica. 3ª edição. Rio de Janeiro:


Qualitymark: Petrobrás, 2009. 384 p.

LAFRAIA, J. R. B. Manual de Confiabilidade, Mantenabilidade e Disponibilidade.


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MIRSHAWKA, V. Manutenção Preditiva: Caminho para Zero Defeitos. São Paulo:


Makron Books do Brasil Editora Ltda., 1991, 318 p.

VIANA, H. R. G. Planejamento e Controle da Manutenção. Rio de Janeiro:


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NEPOMUCENO, L. X. Manutenção Preditiva em Instalações Industriais. São


Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda, 1985, 521 p.

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de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP), 2009.
18

SELLITTO, M. A. Formulação estratégica da manutenção industrial com base na


confiabilidade dos equipamentos. Revista Produção, SciELO Brasil, v. 15, n. 1, p. 44–
59, 2005.

SOUZA, S. S. d.; LIMA, C. Manutenção centrada em confiabilidade como ferramenta


estratégica. XXIII Encontro Nac. de Eng. de Produção, 2003.

XENOS, H. G. D. P. Gerenciando a Manutenção Produtiva. 2. ed. Nova Lima:


FALCONI Editora, 2014.

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