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A Luto pelos ganhos infantis; luto pelo papel e a identidade infantis; luto pelos pais infantis.
B Luto pelo corpo infantil; luto pela personalidade infantil; luto pelos pais da infância.
C Luto pelo corpo infantil: luto pelo papel e a identidade infantis; luto pelos pais da infância.
D Luto pelos sonhos infantis; luto pela personalidade infantil; luto pelos pais infantis.
Luto pela dissolução da simbiose parental; luto pelos amigos da infância; luto pelas transf
E corporais.
Amanda é uma menina de 15 anos. Tem dias que chega em casa com muita energia, canta, pul
dança. Em outros dias, está calada, quieta e às vezes, confusa; explode fácil quando questionad
mãe de Amanda, preocupada, procura você como um profissional e pede ajuda.
I - A senhora deve repreender sua filha toda vez que ela apresentar mau humor.
II - A senhora deve vigiá-la constantemente e repreender todas as atitudes incoerentes da mesm
pois ela já é praticamente adulta.
III - A senhora deve procurar entender que estas oscilações de humor e atitudes são normais da
(adolescência) em que ela se encontra.
IV - Evite criticar, mas procure se aproximar e dialogar o mais frequentemente possível, pois ess
fase cheia de dúvidas.
V - Se a adolescente se enveredar para o caminho das drogas e do álcool não precisa se preocu
pois isto faz parte dessa fase.
A I, II, III, IV e V.
B I.
C III e IV.
D I e III.
E I, III e V.
Um jovem de 15 anos de idade está cursando o ensino médio numa escola de seu bairro. É
os colegas e principalmente em relação a alguns professores. Esses últimos o considera
discussões sobre ideologias políticas. Faz parte, inclusive, do grêmio estudantil da esco
discussões, encontra ótimo espaço para atividades sociais. Têm muitos amigos, e a família
sua existência.Tem discussões com os pais em razão de algumas posturas rebeldes que a
aos horários de chegar em casa à noite. Apesar disso sempre que tem algum problema, p
sente orientado.
A maioria dos colegas são do mesmo sexo, outros jovens com quem pode falar e coment
aquelas que estarão na festinha no fim de semana.
Gosta de futebol e pratica sempre que pode. Está cheio de dúvidas sobre o que fazer n
Sociologia ou Psicologia. Mas não consegue se decidir.
Em relação ao caso descrito e a adolescência, reflita sobre as afirmações abaixo e depois assinale a alternativa c
I. O interesse por ideologias políticas pode indicar um conflito pessoal com autoridades.
II. A necessidade que sente das orientações paternas indica que fortes laços afetivos foram estabelecidos em rel
III. Não deveria sentir necessidades de orientações dos pais, pois está numa idade em que o afastamento familia
IV. O jovem se encontra na primeira fase da adolescência, pois ainda busca pares do mesmo sexo para se relaci
V. Apesar de já ter certa autonomia, e um maior distanciamento familiar parece ter uma significativa confia
imaturidade, pois já deveria ser completamente independente.
A Apenas, III, IV e V
B Apenas, I e II.
D V, apenas.
E I, apenas.
Fernando passou no vestibular para cursar oceanografia muito cedo, aos 17 anos. Ao término d
primeiro semestre, para o desespero de seus pais, resolveu trancar a faculdade e fazer algumas
para conhecer outras culturas. Conseguiu um emprego, guardou algum dinheiro e começou seu
pelo mundo. Depois de um ano viajando, voltou ao Brasil e resolveu cursar a faculdade de Psico
Hoje, aos 39 anos, Fernando é um respeitado psicólogo da área clínica.
O que aconteceu com Fernando na adolescência é comum, pois segundo Erik Erikson a adolesc
é período de
moratória egóica durante a qual ocorre a superação de defesas menos elaboradas, que p
B passagem para o estágio subsequente como um ego progressivamente mais integrado, e
e incertezas são recorrentes.
moratória parcial, de duração decrescente, que favorecerá ensaios de papéis sociais exig
D estágios subsequentes.
moratória individual que requer uma evolução da dependência para a autonomia, com a g
E substituição do apego individual pela responsabilidade social.
A partir da leitura da composição acima e dos seus conhecimentos adquiridos sobre a adolescên
I - o adolescente vive a perda de seu corpo infantil com a transformação brusca que sofreu na p
mas sem ter ainda uma personalidade adulta.
II - a transformação do corpo coloca o adolescente diante da inevitabilidade das mudanças e da
de sua condição de criança: “tenho de agir como um adulto, de acordo com o meu corpo”.
III - deve abandonar também sua identidade e papéis infantis.
A I, II e III.
B I.
C III.
D II e III.
E I e III.
Definir o momento em que a adolescência termina é uma tarefa difícil, pois é necessário consid
o início da adolescência é uma época de transição, com grandes crises de identidade par
C jovens, o que torna fácil a identificação de seu término por parte dos pais que observam s
(ENADE) Estudos antropológicos indicaram que em alguns grupos culturais não ocorre o periodo da
adolescência. Isto significa que
os indivíduos desse grupo estão em atraso em relação aos de outros grupos culturais, já
B adolescência é um fenômeno universal.
E nos grupos em que não ocorre o período da adolescência, os indivíduos não ultrapassam
Uma mãe reclama que sua filha de 12 anos tem se mostrado diferente do que era: mais rebelde
a quase tudo que a mãe fala, muito mais agitada, mais egoísta e mais isolada da família. Estes
comportamentos estão lhe parecendo típicos da adolescência, mas estranhamente a filha ainda
apresenta grandes transformações corporais e também ainda não passou pela menarca.
Fazendo uma reflexão entre o caso apresentado e o período da adolescência, pode-se afirmar q
B II.
C I e II.
D II e III.
E I, II e III.
Leia o caso abaixo, verifique o que está sendo solicitado e depois assinale a afirmativa abaixo:
Você ouve o seguinte relato: Marina, 26 anos, diz: "Eu estou muito confusa. Tenho um namoro d
anos. Nós sempre nos demos muito bem, eu gosto dele, acho que o amo. Mas não sei o que ac
comigo, ele quer se casar. Quando ele fala nisso me dá muito medo, não quero perder a minha
está tudo tão organizado, por outro lado, eu não quero perdê-lo."
Se observarmos a dúvida de Marina e a sua faixa etária sob o prisma da teoria psicossocial de E
Do ponto de vista psicossocial, segundo Erikson, o indivíduo está vivendo a crise de identi
A confusão de papéis. Os jovens precisam estabelecer profundo comprometimento pessoal
À medida que trabalham para resolver as necessidades conflitantes de identidade, compe
distanciamento, eles desenvolvem um senso ético, a marca do adulto. No excerto acima é
identificar este conflito descrito por Erikson.
Do ponto de vista psicossocial, segundo Erikson, o indivíduo está vivendo a crise de intimi
B isolamento. Os jovens precisam estabelecer profundo comprometimento pessoal com os o
medida que trabalham para resolver as necessidades conflitantes de intimidade, competiti
distanciamento, eles desenvolvem um senso ético, a marca do adulto. No excerto acima é
identificar este conflito descrito por Erikson.
Do ponto de vista psicossocial, segundo Erikson, o indivíduo está vivendo a crise de gerat
C estagnação. Os jovens precisam estabelecer profundo comprometimento pessoal com os
medida que trabalham para resolver as necessidades conflitantes de geratividade, compet
distanciamento, eles desenvolvem um senso ético, a marca do adulto. No excerto acima é
identificar este conflito descrito por Erikson.
D Do ponto de vista psicossocial, segundo Erikson, o indivíduo está vivendo a crise de integr
versus desesperança. Os jovens precisam estabelecer profundo comprometimento pessoa
À medida que trabalham para resolver as necessidades conflitantes de integridade de ego
e distanciamento, eles desenvolvem um senso ético, a marca do adulto. No excerto acima
este conflito descrito por Erikson.
Do ponto de vista psicossocial, segundo Erikson, o indivíduo está vivendo a crise de intimi
E desconfiança. Os jovens precisam estabelecer profundo comprometimento pessoal com o
medida que trabalham para resolver as necessidades conflitantes de intimidade, competiti
distanciamento, eles desenvolvem um senso ético, a marca do adulto. No excerto acima é
identificar este conflito descrito por Erikson.
Leia a situação abaixo, avalie o contexto e o desenvolvimento das pessoas envolvidas e depois
Dudu é goleiro e Nenão, zagueiro. Ambos jogam futebol em times rivais, mas têm um relacionam
bastante cordial fora do campo, saindo juntos mensalmente para tomar umas cervejas e trocar a
Moacir, o árbitro, às vezes se junta à dupla. Em campo, brigam, chutam um ao outro, xingam-se
Moacir, contudo, mantém sua neutralidade e aplica aos dois as penalidades previstas.
O relacionamento entre eles possui um nível de intimidade, que quando avaliado pela psicologia
que:
De acordo com Levison, in Maria Cristina Griffa (2001), Jonas encontra-se no estágio
ingresso no mundo adulto, em que explora suas possibilidades, busca construir uma estru
C e autonomia.
transição para a terceira década, em que reafirma seus compromissos e abre-se às nova
E perspectivas de vida.
Leio o caso abaixo, avalie o que é questionado e depois assinale a alternativa correta:
Renata (33 anos) e Jorge (34 anos) foram casados durante dez anos. Ultimamente ambos senti
casamento em crise, mas não conversavam a respeito de seus problemas. Há seis meses Jorge
comunicou à Renata que ele queria o divórcio, pois conheceu uma mulher por quem estava apa
Depois de muita dor e sofrimento ela acabou por aceitar a separação. Nos meses que se seguir
separação, cada vez que falavam ao telefone para discutir assuntos relacionados aos filhos, Ren
não conseguia escutar as suas explicações e ao término da ligação, sentia ódio de Jorge.
Do ponto de vista do processo interno de luto diante de uma separação, o que está ocorrendo co
A O ódio que sente por Jorge ao conversar com ele pode ser interpretado como uma dificu
B Ela odeia Jorge pois já matou-o internamente, mas não consegue ficar sem falar com ele
D Ela já fez o luto pela perda da relação amorosa que tinha com o ex-marido.
E Ela apresenta sentimentos de ódio pois já superou o luto pela relação anterior com o ex-
Você já respondeu e acertou esse exercício.
A resposta correta é: A.
Muitos casamentos que ocorreram na década de 80-90 foram porque os jovens desejavam ter
uma vida sexual ativa e independência dos pais. Este comportamento era um mecanismo usado
jovens para sair de casa e não havia uma consciência real do que este tipo de atitude resultava.
A I e II.
B III e IV.
C I, II e III.
Segundo Erik Erikson, os jovens precisam estabelecer profundo comprometimento pessoal com
outros. À medida que trabalham para resolver certas necessidades conflitantes (intimidade, gera
integridade de ego, competitividade e distanciamento), eles desenvolvem o senso ético, marca d
No caso descrito acima é possível identificar que Érica está vivendo a crise de (assinale a afirma
correta):
Maria Cristina Griffa e José Eduardo Moreno (2001) propõem distinguir a juventude ou segunda
adolescência pelo período compreendido entre 18 e 25 anos, a vida adulta jovem ou precoce do
aos 30 anos e a partir deste limite o amadurecimento adulto.
Nos últimos anos, a imprensa tem discutido algumas características deste período. Abaixo um tr
publicado pela revista Veja (05/04/2009). Leia com atenção:
“O natural é que os jovens, assim que começam a trabalhar e a ganhar o próprio dinheiro, sonhe
deixar a casa dos pais. Conquistar a independência, ter o seu canto, receber os amigos e namo
na hora que quiser – tudo isso faz parte do rito de passagem para a fase da vida em que a noçã
responsabilidade adquire um significado mais amplo. Essa ordem natural das coisas vem sendo
por muitos adultos jovens. Embora já trabalhem, eles preferem permanecer na casa da família –
nem sequer têm planos de morar sozinhos. São os chamados jovens cangurus, uma analogia co
mamíferos da Austrália que andam de carona na bolsa abdominal da mãe. Segundo o instituto d
Latin Panel, de São Paulo, há hoje no Brasil 3,3 milhões de famílias das classes média e alta co
cangurus. Isso equivale a 7% das famílias do país. A maioria deles se encontra na faixa dos 25
mas, entre os já quase quarentões, 15% ainda moram com os pais. Quando se considera que a
do século XX as mulheres – e muitos homens – só deixavam a casa paterna para casar, surge a
questão: terá havido um retrocesso na independência conquistada pelos jovens?”
B Poucas mudanças fisiológicas, início de um projeto de vida, auge das estruturas intelectu
D Início frequente da vida conjugal, dependência psicológica dos pais, instabilidade afetiva.
E Início de um projeto de vida, auge das estruturas intelectuais, ingresso pleno na vida soc
Papalia (2013) cita uma pesquisa feita por Labouvie-Vief (2006), que fala de um estágio de
cognição – geralmente iniciado na vida adulta, chamado de pensamento pós-formal, rico e
complexo, cuja capacidade é a de lidar com inconsistência, contradição, imperfeição e tolerância
A I.
B III.
C I e III.
D II e III.
E I, II e III.
A I.
B III.
C I e III.
D II e III.
E I, II, III.
“Cada etapa do ciclo vital apresenta-nos uma imagem própria, cada uma das quais tem um
significado próprio, um amadurecimento e uma conquista específicos. Toda pessoa tem de reali
se em cada uma das etapas para realizar-se na vida.” (GRIFFA e MORENO, 2001).
Atingir a vida adulta, a idade madura, a idade da plenitude envolve possuir características e atin
conquistas específicas:
I-
A vida adulta corresponde a uma época bastante estável, sem grandes mu
físicas mais evidentes efetuaram-se no período da adolescência. Na vida ad
manter os ganhos adquiridos na aquisição da identidade para não perde-los
fazendo alterações na vida.
II - A vida adulta é marcada por períodos de estabilidade e transição. Aos períodos de transição
se momentos de integração, a que correspondem mudanças na estrutura do indivíduo, ou seja,
de ele se ver a si próprio, o mundo e os outros.
III - Na vida adulta a Intimidade significa capacidade de intimidade sexual, pois agora a genitalid
se com vista à maturidade genital ou íntima mutualidade sexual, mas significa também “a capac
desenvolver uma autêntica e mútua intimidade psicossocial com outra pessoa, seja na amizade,
eróticos ou em inspiração conjunta”.
A I.
B II.
C I e II.
D II e III.
E I, II e III.
eituras obrigatórias
Presbiopia
Presbiopia é a perda da capacidade acomodativa dos olhos, também
chamada de vista cansada, que gera dificuldade para enxergar de
perto. Normalmente surge a partir dos 40 anos. Pode ser corrigida
por óculos ou lentes de contato.
Curiosidades
A presbiopia não é uma doença, é antes uma evolução natural
da visão que diminui a capacidade de focagem em objetos ao
perto.
40% da população mundial é présbita e esse número tende a
crescer.
Homens e Mulheres são afetados - os primeiros sintomas são
normalmente sentidos entre os 40 e os 50 anos.
Ninguém pode escapar à presbiopia. Não pode ser prevenida, é
um fenômeno natural.
O importante é realizar regularmente exames visuais que
poderão detectar também outras anomalias.
A opção mais moderna para a compensação da presbiopia são
as lentes progressivas que se adaptam às necessidades de cada
olho em focagem precisa a qualquer distância.
Disponível
em:<http://www.oftalmojanot.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=41&Itemid=77
>
Acesso em: 24 de mar. 2011.
Atividades recomendadas:
2. Mudanças Cognitivas
Atividades recomendadas:
3. Mudanças Psicossociais
Atividades recomendadas:
A I e IV.
B I e II.
C II e III.
D I, II e IV.
B "Para que tanta rigidez e sofrimento? O mais importante da vida é estar vivo."
C "Quem eu sou?"
E "Eu conheço mais sobre a vida que as pessoas jovens. Elas ainda têm que aprender."
I - a maioria das pessoas de meia-idade tem boa condição física, cognitiva e emocional e algum
consideram esse período o melhor de suas vidas.
II - as pessoas, nessa fase, muitas vezes ficam pressionadas entre as necessidades dos filhos q
estão crescendo e as dos pais idosos e doentes.
III - a necessidade de reconhecer a mortalidade favorece a extroversão e o questionamento de m
A I, II e III.
B I.
C II.
D I e II.
E II e III.
I - Indivíduos de meia idade, pouco flexíveis, têm dificuldade de se relacionar com a juventude. O
conflitos com filhos, subalternos ou chefes mais jovens colocam em jogo seu prestígio e autorida
por isso, muitas vezes, fecham-se ao diálogo e tentam impor autoritariamente seus pontos de vi
II - O crescimento dos filhos e a consciência de que eles não precisam mais da presença dos pa
produzem nos pais um sentimento de perda, de que não são mais tão jovens e que devem busc
novas formas de vida para utilizar seu tempo e espaço.
III - Como nossa sociedade valoriza muito a juventude, a idade adulto médio decorre sem muitos
porém eles não são valorizados tanto profissionalmente como por sua experiência de vida.
A I, II e III.
III.
B
C I e II.
D I e III.
E II e III.
I - a maioria das pessoas de meia-idade tem boa condição física, cognitiva e emocional, e algum
consideram esse período o melhor de suas vidas.
II - as pessoas, nessa fase, muitas vezes ficam pressionadas entre as necessidades dos filhos q
estão crescendo e as dos pais idosos e doentes.
III - a necessidade de reconhecer a mortalidade favorece a extroversão e o questionamento de m
A I, II e III.
B I.
C II.
D I e II.
E II e III.
Uma pessoa de 50 anos de idade pode ter um rendimento em suas tarefas cotidianas similar ao
uma pessoa de 20 anos, ao praticarem uma mesma atividade.
I - correta, mas isso vai depender do estilo de vida que ambas as pessoas levam.
II - correta, independentemente do estilo de vida que cada um leve. Dos 20 aos 50 anos de idad
não existem mudanças corporais significativas.
III - incorreta, pois mesmo que a pessoa de 50 anos tenha um estilo de vida saudável (faça exer
alimente-se adequadamente) ela não possui a mesma energia vital que uma pessoa de 20 anos
IV - incorreta, pois aos 20 anos de idade a pessoa está no auge de sua plenitude física e partir d
40 anos a saúde da pessoa começa a se declinar fisicamente.
A I.
B II.
C III.
D IV.
E III e IV.
Com o passar da vida, é comum que as pessoas de meia-idade experimentem uma variedade d
declínios perceptuais, que inclui dificuldades de audição, visão, olfativa, coordenação, entre outr
Mas, paradoxalmente, isto não faz com que o indivíduo nesta faixa etária seja pior que uma pes
mais jovem.
Que frases abaixo falam deste paradoxo?
A I.
B II.
C I e II.
D I e III.
E II e III.
A meia idade compreende a fase que se estende entre aproximadamente 40 e 65 anos. Com re
a esse período de desenvolvimento, considere as duas afirmações a seguir:
“Eu acho que já estou num ponto mais crítico, porque começo a conviver com as perdas dos am
pessoas mais próximas. Você vai caminhando para o início de uma coisa derradeira.
Já começo a falar do passado, já começo a contar história sem precisar ler, história minha mesm
tenho a contar. Eu acho que eu fico... eu acho até... que dá pra ser uma pessoa diferente. É inte
Interessante para as outras pessoas, eu acho que, para mim mesma, eu tenho dificuldade de ac
de viver tranquilamente nessa idade.
Eu acho que as coisas nessa idade, com essa idade, elas começam a perder a tonalidade, perd
gosto, perder a cor. Ah, não tenho uma visão boa, não tenho mesmo. As coisas, às vezes, parec
cair no marasmo, coisa ambivalente, falta sentido para as coisas, parecem que caem no vazio, f
sem graça mesmo. E cada vez mais a perspectiva da morte. Sei lá, tenho a impressão que vou
só calculando o tempo de vida. Talvez faltem apenas uns 15 anos. É tenebroso! E a família. Filh
netos, todos com a vida organizada. Nem sempre a gente se encontra, se fala. Será que quando
não puder mais viver sozinha eles vão querer ou deixar [...] que eu more com eles? Tenho medo
vida deles é tão diferente da minha [...]”
Considerando o relato acima, no que diz respeito à velhice, pode-se afirmar que
no texto explicita-se uma degeneração dos órgãos, alterações fisiológicas e perda das
B capacidades habituais, como a visão.
no texto explicita-se a redução do investimento psíquico fora do eu, diminuição nas troca
D relacionais por desinteresse, ou ausência de estímulos. Crise de integridade de ego vers
desesperança.
Tão Sutilmente
(Lya Luft)
Considerando o texto acima e a teoria estudada, analise as seguintes afirmativas sobre a velhice
A I e III.
B II e V.
C I, III e IV.
D I e II.
E I e IV.
B Luto pelo corpo infantil; luto pela personalidade infantil; luto pelos p
C Luto pelo corpo infantil: luto pelo papel e a identidade infantis; luto p
D Luto pelos ganhos infantis; luto pela personalidade infantil; luto pelo
Sofrer uma perda de uma pessoa com quem se criou vínculos não é um momento facil na vida d
Sobre o processo de luto é possível afirmar que:
I - Luto antecipatório refere-se ao processo de perda de pessoas muito jovens e que, portanto, in
o padrão natural dos acontecimentos vitais.
II - O relacionamento do sobrevivente com o morto influi no processo de luto. Relacionamentos c
de hostilidade, ressentimento e mágoa são mais difíceis de ser elaborados.
III - O processo de luto é um conjunto de reações diante de uma perda. Inclui fases como: choqu
e busca da figura perdida; desorganização e desespero; fase de alguma organização.
A I, II e III.
B I.
C II.
D I e II.
E II e III.
De acordo com Bowlby (in Kovács,1992) alguns aspectos podem afetar o processo de luto e pod
facilitar a evolução de um quadro patológico, a saber:
A I, II e III.
B I.
C II.
D I e II.
E II e III.
nês é uma mulher de 78 anos de idade, mora sozinha e é independente financeiramente. Após a
morte de seu primeiro e único marido, há 8 anos, Inês vem manifestando interesse em voltar a n
Para isso, tem saído constantemente com as amigas da vizinhança. Seus filhos, Francisco, de 4
e Fátima de 52, não se conformam com a atitude da mãe. Acreditam que Inês está “agindo com
adolescente” e que, provavelmente, esteja manifestando problemas psicológicos visto que acred
não existir interesses sexuais reais nesta fase da vida. Em reuniões familiares, vivem a ridiculari
a decisão da mãe, que por sua vez, não desiste de arrumar um namorado.
Quanto a atitude dos filhos é possível afirmar que:
I - Francisco e Fátima estão corretos: na idade de Inês os desejos sexuais são suprimidos em pr
interesses mais virtuosos, como ajudar o próximo, fazer caridades etc.
II - Francisco e Fátima estão errados, é necessário aos idosos o namoro e a prática sexual ativa
contrário, eles apresentarão dificuldades de relacionamentos afetivos.
III - Os filhos de Inês estão sendo preconceituosos, pois o idoso mantém tanto o interesse e o de
sexual quanto a possibilidade de atividade sexual, embora com menor intensidade e frequência.
IV - Francisco e Fátima estão errados, pois além dos interesses e atividades sexuais não cessar
com o avanço da idade, qualquer pessoa, até o final da vida, é capaz de amar e ser amada.
V - Os filhos de Inês equivocam-se quanto à capacidade sexual da mãe; no entanto, é correto
afirmar que a possibilidade de amor autêntico extingue-se com a impossibilidade do contato
corporal acarretado pelas limitações físicas da velhice.
A I.
B III.
C II e V.
D III e IV.
Antônio sai com os amigos, busca se divertir – bebe bastante e envolve-se em relacionamentos
pouco duradouros. Para todos afirma estar muito bem e sempre fala mal de Rosa, atribuindo-lhe
qualidades extremamente negativas.
Rosa, por sua vez, passa o dia mergulhada no trabalho. Nas suas folgas, vai à academia cuidar
corpo e matriculou-se em um curso de inglês. Afirma que agora vai cuidar de si, e que tem muito
ainda por fazer – pretende viajar, conhecer lugares que sempre almejou.
A luto por morte concreta. Antônio usa a indiferença como defesa; Rosa usa a fuga para ad
C luto por morte entre vivos: a defesa de Antônio é a agressividade; a de Rosa, fuga para a
D luto por morte entre vivos: a defesa de Antônio é o estoicismo, a de Rosa a indiferença.
luto por morte ligada a estágios da evolução humana: a defesa de Antônio é a agressivida
E Rosa, a fuga para adiante.
B I e III.
C II e III.
D II e IV.
E III e IV.