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SÃO LUIS
2019
ALANE CRISTINE DUTRA MATOS - 201500797
CAMILA KATARINA PEREIRA FARIA – 201630586
JOÃO VICTOR CANTANHEDE MARTINS - 201411187
MARIA AUGUSTA DE MAGALHÃES MENDONÇA – 201632301
MARLYANNE KERCY GOMES E SILVA - 201428667
PAULO HENRIQUE PEREIRA ARAUJO – 201426591
SÃO LUÍS – MA
2019
Sumário
1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 5
3. OBJETIVOS ............................................................................................................ 8
4. METODOLOGIA ................................................................................................... 8
5. CONCLUSÃO ....................................................................................................... 11
6. REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA..................................................................... 11
ÍNDICE DE ILUSTRAÇÕES
Figura 1 - Conexão de Tubulação e Válvulas ............................................................................... 6
Figura 2 - Tabela de Rugosidade................................................................................................... 9
Figura 3 - Diagrma de Moody ....................................................................................................... 9
Figura 4 - Tabela de Comprimento equivalente .......................................................................... 10
1. INTRODUÇÃO
O estudo do comportamento hidráulico de fluidos em condutos forçados é
importante devido ao conhecimento que se obtém referente à pressão decorrentes de
variação na elevação da tubulação, da velocidade de escoamento ou ainda do atrito do
fluido com a face interna da parede do conduto, tanto as perdas distribuídas quanto as
localizadas.
O escoamento em condutos é estudo de grande importância, pois dutos são
responsáveis pelo transporte de fluídos desde os primórdios da civilização. No passado,
os dutos eram essencialmente utilizados no transporte de água. Atualmente os dutos são
utilizados no transporte de líquidos e gases dos mais diversos tipos e em várias situações.
A área da física que estuda esse fenômeno é a Mecânica dos Fluidos, que divide
o escoamento quanto à natureza do fluido, relacionada à sua viscosidade, que tem uma
influência sobre o perfil de velocidades ao longo de uma dada seção transversal de uma
tubulação em análise. Além da variação na velocidade do escoamento que por sua vez
provoca uma perda de energia hidráulica, denominada de perda de carga, que é
classificada em perda de carga contínua, linear ou distribuída, que ocorrem devido ao
escoamento em trechos retilíneos de tubulação e em perda de carga singular ou localizada
ocorrendo em trechos curvos, em peças e dispositivos especiais instalados na linha em
estudo.
Do ponto de vista da Mecânica dos Fluídos, o tema central de interesse são as
características do escoamento dos fluídos no interior de dutos e, devido à sua importância,
o cálculo da perda de carga, pois dela depende o projeto e dimensionamento das
instalações de transporte de fluídos.
2. FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA
No meio industrial os sistemas de canalização são constituídos por tubos
retilíneos de vários diâmetros e de vários acessórios como conexões, válvulas, registros,
medidores de vazão, restrições e expansões, além de muitos outros acessórios, a figura
01 abaixo está representando alguns acessórios.
A presença destes acessórios pode servir para ligar seções de tubos, modificar a
direção da linha de tubos, modificarem o diâmetro de uma linha, interromper uma linha
ou ainda reunir duas correntes para formar uma terceira, entretanto a perda de carga
provocada por esses “obstáculos” causa variação na velocidade do fluido em escoamento.
V2
hl = K l .
2g
V2 Lequiv. V 2 D
hl = K l . = f = → Lequiv. = K l
2g D 2g f
4. METODOLOGIA
Para a realização do experimento usou-se:
1- Uma bancada com joelho em 45, 90 e uma curva de 90.
2- Água
3- Manômetro
4- Rotâmetro
𝑓 ∗ 𝐿 ∗ 𝑣2
∆𝑃 =
𝐷∗2∗𝑔
𝑅𝑒=222657,3633
O regime é turbulento, por esse motivo usa-se o diagrama de Moody para
encontrar o fator de atrito ‘’f ’’, mas antes é necessário encontrarmos a rugosidade relativa
que é dada por:
𝜀
𝜀′ = 𝐷 = 5.9* 10^-4
Tem-se: Joelho 45° = 0.7; joelho 90°= 1.5; Curva 90°=0.6. Somando tudo
obtemos o comprimento equivalente total, assim
Leq=1.5+0.7+0.6=2.8.
6. REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA