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ARTE EGÍPCIA: 3.000 a.C.

O fundamento ideológico da arte egípcia é a glorificação dos


deuses e do rei defunto divinizado, para o qual se erguiam
templos funerários e túmulos grandiosos.

A arquitetura teve como características a solidez e


durabilidade; sentimento e eternidade e aspecto misteriosos e
impenetráveis.

A escultura era a representação dos faraós e deuses em


posição serena, sem demonstrar nenhuma emoção. As figuras
davam uma impressão de força e de majestade.

A pintura tinha como características a ausência de três


dimensões, ignorando a profundidade, colorida a tinta lisa e
usando a lei da Frontalidade, As pessoas eram representadas em
tamanho, de acordo com a sua importância.

O príncipe Rahotep e sua esposa


Nofret- Antigo Império
Museu Egípcio, Cairo
Egito: Civilização egípcia, uma das mais antigas do
Oriente Médio.

A importância do Rio Nilo para o Egito:


• Tem 6.000 km de extensão, sua foz é em forma de
delta.
• Suas inundações deixam o húmus, que favorecia a
agricultura .

A vida econômica:
• A economia era coletivista e controlada
pelo estado.
• Havia criação de carneiros.
• Exploração de pedreiras.
• Fabricação de objetos de cerâmica,
de couro e de madeira.
As fases da evolução política: Antigo Império, Médio
Império e Novo Império.
A ARTE NO EGITO
+/- 3000 a.C. à +/- 2000 a.C.

Dedicada especialmente à imortalidade, a arte egípcia conseguiu


manter-se sem mudanças por três mil anos. Sua mais alta
preocupação era garantir uma vida confortável após a morte para seus
soberanos, que eram considerados deuses. A colossal arquitetura, a
mumificação e as obras de arte existiam para cercar o espírito do
faraó de glória eterna.
A figura humana é representada em visão frontal do olho e dos
ombros, e em perfil de cabeça, braços e pernas, o que se chamou de "
Lei da Frontalidade”.
Na arquitetura destacam-se as pirâmides , que serviam de
câmaras mortuárias.
ARTE EGÍPCIA

Uma das principais civilizações da Antigüidade foi a que


se desenvolveu no Egito.
•As principais características da arquitetura Egípcia são:
Solidez e durabilidade, sentimento de eternidade, aspecto
misterioso e impenetrável.

♦Os templos mais significativos são:


Carnac e Luxor, ambos dedicados ao deus amo.

• Os monumentos mais importantes do Eaito são: túmulos


e templos; Divididos em três categorias:
Pirâmide - túmulo real destinado ao faraó:
Mastaba - Túmulo para a nobreza
Hipogeu - túmulo destinado à gente do povo

• Esculturas Egípcias: representavam os faraós e os


Deuses em posição serena, quase sempre de frente, sem
mostrar nenhuma emoção.

• Pintura Egípcia: a decoração colorida era um poderoso


elemento de complemento das atitudes religiosas;
colorindo a tinta lisa. Sem claro - escuro sem indicação do
relevo.
• A História da C ivilização Egípcia divide-se em vários períodos:

PERÍODO ANTIGO MÉDIO NOVO


PRÉ-DINÁSTICO IMPÉRIO IMPÉRIO IMPÉRIO
De 4000 aC 3500 a.C. 3200 aC. a 2300 a.C. a 1580aC a
a 3500 aC a 3200 a.C. 2300 a C 1580 a.C 525 a. C

Época das Invasão dos Época das


NOMOS 2 REINOS
»Com unidades Grandes HICSOS Grandes
rvd T e n ta re s e (P ovos de origem
autônom as) Pirâmides asiática) Conquistas

■ A Civilização Egípcia era excessivamente religiosa, toda sua arte


reflete este sentimento, trazido, principalmente, na crença de uma
vida futura, após a morte, quando, para os egípcios, começava a
verdadeira vida.

■ A Arquitetura Egípcia - representada principalmente pela


PIRÂMIDES - (templo funerário destinado ao faraó e sua família),
construídas na Região de GIZÉ, são as maiores edificações
existente no mundo. Os faraós da 4a Dinastia, Quéops, Quéfren e
Miquerinos, foram os que mais se empenharam para a construção
desses monumentos e deram seus nomes a elas:

• Quéops - a mais alta e volumosa delas, em sua construção


foram utilizados cerca de 2,3 milhões de blocos de pedra, os
maiores pesando 200 toneladas. Ao ser edificada tinha 146
metros de altura, hoje reduzidos a 137 metros.

■ Quéfren e Miquerinos - são menores, a de Quéfren é a única


que contém parte do revestimento original
Olhando a foto anterior, com certeza você reconhece as pirâmides do Egilo.
Até hoje elas e toda a história do Egito com todos os seus mistérios nos fascinam.
A cultura egípcia se deserivolveu às margens do rio Nilo, na mesma época em
que os povos da Mesopotamia se desenvolviam na regiào entre os rios Tigre e
Eufrates.
Observe, no mapa, a localização dos rios Tigre, Eufrates (cultura mesopotâmica)
e Nilo (cultura egípcia):

oDamasco

ojarusalém

Tebas

 Ha s of World History

Core) Slock Photo


Através de pinturas, relevos e anotações exis­
tentes nas paredes das minas de palácios, túmulos
r uimides, hipogeu, mastabas) e templos conhe­
cemos a história do Egito.

- m D ' s concluindo m um ificaçao de hom em m orto B aixo-relevo Kom Om bo Nubia


A ARQUITETURA apresente as seguintes características gerais:

> Solidez e durabilidade;


> Sentimento de eternidade;
> Aspecto misterioso e impenetrável;
Dominantes horizontais (predomínio da largura sobre o
comprimento);
^ Predominância dos cheios sobre os vãos;
^ Predomínio da aparência sobre a realidade.

Os monumentos mais expressivos da arte egipcia são os túmulos e


templos. Os Túmulos são divididos em três categorias:

P irâm ide- Túmulo real, destinado ao faraó e família;

Mastaba - Túmulo para os nobres;

Hipogeu - Túmulo destinado à gente do povo.

0 Templo de Carnac - é o maior existente no país, ocupam uma área


de 20 hectares.
O Templo de Lúcsor - suas enormes colunas, com mais de 22
metros, sustentavam o teto, que não existe mais.
Cord Stodc R w o
A grande
esfinge de

Eles acreditavam que continuariam a viver em outro lugar depois da morte e,


para isso, se preparavam durante toda a vida. Os mais ricos, principalmente o
racaó, constaiíam seus próprios túmulos, como as pirâmides, as mastabas e os
hipogeus — labirintos subterrâneos que escondiam ao máximo de ladrões e
saqueadores os objetos com os quais o morto era enterrado. Havia também a
preparação dos enxovais funerários: objetos de uso pessoal, jóias, dinheiro, ali-
mentos, perfumes, vasos, estátuas, pois achavam que na nova vida tudo isso lhes
^eria necessário.

M áscara mortuária de Tutancãmon Cofre funerário de Tutancãmon


(ouro e lápis-lazúli)
Os pequenos desenhos que aparecem ao redor das pessoas sào a escrita
egípcia. A esses caracteres dá-se o nome de hieróglifos.
Dentre os povos da Antiguidade, o egípcio foi um dos mais desenvolvidos,
rnhecia matemática, astronomia, medicina, artes etc. Era socialmente organizado
:: faraó (considerado um deus, com poderes totais), sacerdotes, escribas, nobres,
militares, artesãos, camponeses e escravos.
Os egípcios eram extremamente vaidosos, com conhecimento profundo de
rsmética. Tanto homens quanto mulheres usavam maquiagem e tinham cuidados
:om o corpo e o cabelo. Eles dominavam também as técnicas da ourivesaria e
rroduziam uma grande quantidade de jóias.

Cord Stock Photo


Cord Stock Photo

Obelisco Ornam entação

A arquitetura egípcia apresenta proporções grandiosas. Nobres, sacerdotes e


faraós moravam em palácios extremamente luxuosos, mas a motivação maior para
a arte e a arquitetura egípcia sempre foi a religião.
Os egípcios eram politeístas, esculpiam imagens dos mais variados deuses. E,
em homenagem a esses deuses, construíam templos monumentais.
As pirâmides são sem dúvida o paradigma da
arquitetura egípcia. Suas técnicas de
construção continuam sendo objeto de estudo
para engenheiros e historiadores. A pirâmide foi
criada durante a dinastia III, pelo arquiteto
Imhotep, e essa magnífica obra lhe valeu a
divinização. No início as tumbas egípcias
tinham a forma de pequenas caixas; eram
feitas de barro, recebendo o nome de mastabas
(banco). Foi desse arquiteto a idéia de superpor
as mastabas, dando-lhes a forma
de pirâmide.
O Templo de Abu-Simbel - situado em Núbia, ao sul do país,
escavados na rocha a mando de RAMSÉS II, representado por
quatro estátuas colossais de 20 metros de altura.
Na Escultura - retrata principalmente, a cultura do Egito. A crença
na imortalidade da alma fazia da reencarnação o mais importante
dos elementos na plástica escultural.

Como a verdadeira vida só se obtinha depois da morte, três


aspectos se deve considerar:

A mumificação do corpo para evitar sua destruição;

O duplo, uma espécie de exemplar idêntico, que transmigrava, na


busca da perfeição;

A alma que animava o duplo e era dele a parte mais sutil. Assim a
imagem de tudo que pertencia ao duplo também tinha duplos. Por
isso, tudo era representado nos túmulos por meio da pintura e do
baixo relevo.

A ESFINGE - é um dos mais antigos monumentos construídos pelo


homem. Representa um leão sentado, esculpido em uma só pedra
( exceto as patas dianteiras), suas dimensões colossais espantam
aqueles que a visitam, representa uma divindade ligada ao sol:

■ Altura; 20 metros
■ Comprimento: + de 73 metros
■ O rosto, bastante danificado pelo tempo: + de 4 m de largura.
■ O nariz: 1,70 de altura.
A Pintura - era a arte subsidiária da escultura, a decoração colorida
era um poderoso elemento de complementação das atitudes
religiosas. Apresenta como características:

• Ausência das três dimensões;


• Ignorância da profundidade;
• Colorido a tinta lisa (chapado), sem claro-escuro e sem indicação
de relevo;
• Uniformidade das Figuras, de modo a se distinguirem os grupos e
se omitirem os indivíduos;
• Satisfação mais ao espírito que à inteligência. É uma caligrafia
onde o pintor tenta transformar a profundidade em altura.

O E g ito fo» c o n q u is ta d o p e lo s Á ra b e s n o a n o 640 - a ocupação do

país foi seguida pela imposição do islamismo, a religião dos árabes.


Como resultado, o Egito é hoje, um país islâmico.

Nas cidades a presença da religião de Maomé está cercada pela


existência de um número elevado de MESQUITAS, templos que têm
como característica marcante a existência de altas torres - os
minaretes - que dão às cidades um perfil característico.

OS FARAÓS - tinham obrigações religiosas que ocupavam grande


parte de seu tempo, cumpriam rituais complicados e cerimônias
frequentes, o que fazia deles, verdadeiros escravos da religião.
A m u lh e r na S o c ie d a d e E g íp cia - era melhor do que em qualquer

outra civilização antiga. Gozava de inúmeras vantagens e tinha


relativa liberdade, ao contrário de outras que eram verdadeiras
escravas domésticas.

A c ria n ç a na S o c ie d a d e E g íp c ia - recebiam tratamento especial,


sendo criadas em um ambiente de amor e de carinho, também
ancom um no mundo antigo.

* Os Faraós d o N ovo Im p é rio E g íp cio :

* Tutmés I e Tutmés II - Firmaram o poderio egípcio na Região


da Núbia, localizada ao Sul do Egito.

* Hatshepsuf - A rainha que c o n s tru iu «Var el-Bahari e g o v e rn o u


como regente de Tutmés III

* f 5rimes 33! - O Grande, destacou-se como guerreiro, levando o


Império Egípcio à sua máxima extensão. Consolidou o poderio
do Egito sobre a Palestina e a Síria.

* Amenófis 3V - R esponsável por uma reform a religiosa,

adotando, para o Egito uma religião monoteísta. O Deus único


era ATON, representado pelo disco solar. Construiu
AQUETATON, que seria a nova capital de seu governo.

* Tutancamon - morreu muito jovem, aos 18 anos, ao que parece,


e seu túmulo foi encontrado intacto pelo inglês Howard Cárter,
em 1922.

* Ramsés II - o grande, lutou contra os hititas, povo da Ásia


Menor. Governou durante 67 anos e foi grande construtor de
templos.
Em todos os tempos, a civilização egípcia foi, sem duvida, uma das
culturas orientais mais admiradas e estudadas pelas nações ocidentais.
As investigações sobre essa antiga e misteriosa civilização atingiram o
auge na Idade Média e no renascimento, mas foi somente no período
neoclássico que avançaram decisivamente. Com base na pedra Rosetta,
encontrada por um soldado de Napoleão, o cientista francês Jean-
François Champollion decodificou em 1799 uma série muito importante de
hieróglifos
/

PINTURA

A pintura egípcia teve seu apogeu durante o império novo, uma das
etapas históricas mais brilhantes dessa cultura. Entretanto, é preciso
esclarecer que, devido à função religiosa dessa arte, os princípios
pictóricos evoluíram muito pouco de um período para outro. Contudo,
eles se mantiveram sempre dentro do mesmo naturalismo original.

HOMENAGEM DE UM PAI F s ta fra s e , in im rfU zível se o s h ie r ó g lifo s fo re m lid o s n os s eu s sen tid o s visuais
(À d i r e i t a ) , d iz o s eg u in te: “ t . m eu filh o q ue fnr. v iv er m eu n o m e só bre
A SEU FILHO e s ta e s te ia .” T in id o d o ep iiA fio dc um o fic ia l m ilita r d a 1 2 * D in n stin , m ostra
c o m o o s h ie r ó g lifo s f o n é tic o s — c o m a aju d a d c d o is d e ic rm in n ilv o s c dc
um c o m p le m e n to f o n é lic o — pod inm nfio só forrn n r ItalnvrA« e írN sei, m»4
ta m b é m ir n n s m llir u m a e m o ç ã o — *» o rg u lh o d e um puí pelo »eu filho.
Corel Stock Photo
A pintura egípcia apre­
senta características muito
marcantes. Em relação às co-1
res, por exemplo, predomi­
nam os tons avermelhados se­
melhantes à terra, o marrom,
o preto e o branco. Quanto ao
desenho, a lei d a fro n ta lid a d e
aparece em quase todas as
pinturas. Chamamos de lei da
frontalidade o hábito de se
desenhar os olhos e os om­
bros das pessoas sempre de
frente para o observador, mes­
mo que os pés e a cabeça es­
tejam de perfil. A preocupa­
ção era mostrar cada parte do
corpo pelo ângulo mais repre­
sentativo.
Sarcófago de Tutancâmon

*
Corei Stock Photo

Isis de braços abertos


A Arte Egípcia
Escultura

Uma das principais civilizações da Antigüidade foi a que se


desenvolveu no Egito. Era uma civilização já bastante complexa
em sua organização social e riquíssima em suas realizações
culturais

O príncipe Rahot.ep e sua esposa


Nofrel - Antigo Império
M useu Egípcio, Cairo

À religião'invadiu toda a vida egípcia, interpretando o


universo, justificando sua organização social e política,
determinando o papel de cada classe social e, conseqüentemente,
orientando toda a produção artística desse povo.

Escriba Sentado
M useu do Louvre, Paris
Além de ser feita

aC
13M
nas paredes, a pintura

0 U rro d e s M ortos d e N e ò ç u e d (deiaíhe) -


também era realizada
sobre uma folha de pa­

Museu do Louvre. Pans


piro (tipo de papel usa­
do pelos egípcios pro­
veniente da planta com
o mesmo nome).
Papiro

Museu do lounr*. Pars


As esculturas têm lugar de destaque na arte
egípcia. Elas mostram faraós, rainhas, deuses,
escribas e todo o tipo de pessoa sempre com rigi­
dez na posição do corpo e feição do rosto, e os

£ s c n o a S e n o c o . ? 620-235O a C
homens (com a cor da pele mais escura) aparecen­
do sempre maiores que as mulheres. Há esculturas
de todos os tamanhos feitas em madeira, pedra,
ouro e bronze. 'D

O E s c rib a .. .
S e n ta d o

rv . ' -

Nefertiti e Akhenaton Templo de Ramsés II


A escultura egípcia foi antes de tudo animista, encontrando sua
razão de ser na eternização do homem após a morte. Foi uma
estatuária principalmente religiosa.
A representação de um faraó ou um nobre era o substituto físico da
morte, sua cópia em caso de decomposição do corpo mumificado.

m ?u s í 5 po pu lar rs, Sekhm et, Bes ? T h o u e rix (da esquerda p ara n d ire ita ) fig u ra v a m entre a m u l­
tid ã o de d ivin d a d e s que d ispunham de adeptos locais. Êsses deuses eram freq u en te m e n te as xo
ciad o s co m a n im a is e co tti os seus supostos podêres e e x is tia m ao in d o do esplendor das d iv in ­
dades p rin c ip a is do E g ito . S ekhm er. a deusa da gue rra — m eio m u lh e r, m eio leoa — . causava
e cu rava epidem ias. Bes. um anão com cabeça de leão, a fu g en ta va os m aus espíritos. Thnueris,
um h ip o p ó ta m o , assegurava fe rtilid a d e e p arto s sem perigo.
A sociedade egípcia:

• Havia desigualdades sociais.


• Camada inferior, os camponeses,
escravos e os militares.
• Camada elevada, os faraós, os
Sacerdotes.

Dava-se grande importância ao


culto dos mortos: a mumificação.

Vida artística:
• Houve grande desenvolvimento
da escultura e da arquitetura.
• Tipos de construção: pirâmides,
mastabas, hipogeus e templos.
A RELIGIÃO E OS DEUSES E G ÍP C IO S

♦ OS EGÍPCIOS - adoravam o Sol e a Lua, atribuíam


caráter divino a animais como cáes, g a to s, c ro c o d ilo s
bois, vacas e e s c a ra v e lh o s ( espécie de besouros).
Divinizavam algumas aves como o fa lcã o e o íbis (aves
p e rn a lta s aquáticas).

4 Tinham d e u ses com forma humana ~ OSÍRIS e LSííS - e


com forma humana e animal ao mesmo tempo, como
HÓRUS, homem com cabeça de falcão

♦ ANÚBIS - representado como um chacal, era o deus


encarregado da proteção dos mortos.

O SOL - conhecido como Re ou Rá - identificado como


o deus Amóm de Tebas - o rei dos deuses - sob o título
de AMÓN-RÁ, os faraós eram considerados filhos de RA.

♦ OSÍRIS - era adorado como o juiz dos mortos, as almas


___ F _
eram encaminhadas ao tribunal de OSIRIS, em uma
balança eram colocado de um lado o coração do morto e
do outro uma pena, assim, seus pecados e virtudes eram
pesados seu culto sobreviveu durante mais tempo.
OSIRIS formava uma trindade, juntamente com sua
esposa ISIS (a LUA), e com HÓRUS, filho do casal.
7

ARTE EGÍPCIA - PINTURA ARQUITETURA E ESCULTURA.

A escrita hieroglífica apareceu + ou - 3.000 a.C.

Existia uma íntima conexão entre escrita e a arte egípcias:

simultaneamente aperfeiçoando neste período, continuariam sempre

estreitamente inter - relacionadas.

Pintura: não é entre os egípcios, uma arte autônoma, de

vez que sua finalidade é exclusivamente decorativa.

Arquitetura: suas características plásticas são

predominância da horizontal sobre a vertical.

Escultura: Relevos e estátuas gigantescas. Escultura

pesada. As formas não descrevem movimentos livres no espaço.

A cerâmica, a ourivesaria e a arte do vidro são muito

desenvolvidas, entre os egípcios.


i

Estatueta de um nobre de Saggara ( Escriba sentado)


HIERÓGLIFOS

Um capítulo à parte na arte egípcia é representado pela


escrita. Um sistema de mais de 600 símbolos gráficos,
denominados hieróglifos, desenvolveu-se a partir do ano3300
a.C. e seu estudo e fixação foi tarefa dos escribas. O suporte
dos escritos era um papel fabricado com base na planta do
papiro. A escrita e a pintura estavam estreitamente vinculadas
por sua função religiosa. As pinturas murais dos hipogeus e as
pirâmides eram acompanhadas de textos e fórmulas mágicas
dirigidas às divindades e aos mortos

I J M G L O S S Á R I O D E IM A G E N S Nem iodou on hieróglifos


irxlm on hieróglifos abandonava
abandonavam a sun velha funçfir» d<* imngênc dê
íornnrem símbolos fonéticos FV cfrrn (I
palavra« para se lornnrem de 700 hirróflliínt

ir L h r n — ohêliwA fi /wrHlmcntc mrwrada rm hieróglifo* fiinflicm que


formam cimsnaiitcj 11 fch f-n. icpnidm pelo «fc um oh ci;.c.

Kff.fl> </r crrvrfa, Emhrir

FilhoU li* PátMI


'— -----------— — — ---------------------------------------------------------------

CURIOSIDADES EGÍPCIAS
V . .......................................................................... J

♦ AS CIÊNCIAS - Descoberta da Astronomia

A GEOME TRIA - A descoberta da Matemática

A MEDICINA - alcançou maior desenvolvim ento,


o s m édicos dedicavam -se a especialidades
distintas.

* O DIREITO E A J U S T I Ç A

♦ OS CONHECIMENTOS GEOGRÁFICOS

^ A LITERATURA E A P O E S IA

♦ A MUSICA

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