You are on page 1of 13

Orçamento Público

Enviado por:
Aguinaldo Rodrigues Ferreira | 10 comentários
Arquivado no curso de Ciências Contábeis na UNITEP

Download

denunciar
Creative Commons

INTRODUÇÃO

Neste trabalho iremos abordar o tema sobre orçamento público tendo como finalidade um
orçamento bem elaborado com previsões de receitas e estimativas de despesas.

Podemos ver que com o desenvolvimento econômico, considerando-se as receitas arrecadadas


através de tributos vindos da população, há de se ter um controle para equilibrar essas despesas
de acordo com a arrecadação, não podendo haver um desequilíbrio onde as despesas são maiores
que as receitas, pois isso iria acarretar um déficit público.

Com o intuito de manter o orçamento o mais real possível as alterações são feitas a cada gestão,
com isso percebemos a importância de organizar e controlar o orçamento público, para que não
seja desviado para outros fins e deixe de investir nos objetivos especificados no orçamento
público.

JUSTIFICATIVA

A apresentação deste tema, visa esclarecer à comunidade em geral sobre como é elaborado o
orçamento público, pois podemos ver que para muitas pessoas é inacessível, devido não só a
falta de informações, e por ser uma linguagem desconhecida que impossibilita seu entendimento,
como também pela falta de transparência no trato do bem público, fruto de uma grande tradição
antidemocrática vivenciada ao longo da história.

Problemática

Um dos grandes problemas com relação a este assunto é que a maioria dos orçamentos
governamentais são elaborados dentro dos gabinetes dos governantes, ou até mesmo nos
escritórios de contabilidade tornando-se, por este motivo, uma mera peça técnica de previsão de
receitas e fixação da despesa, baseada na maioria das vezes, apenas no que foi arrecadado e gasto
no ano anterior.

OBJETIVOS

OBJETIVOS GERAIS

Apresentar a real relevância na elaboração do orçamento público, proporcionando uma visão


geral, de seus princípios, planejamento, execução e controle, sendo este um instrumento, onde
estarão discriminados os programas de governo que serão desenvolvidos ao longo de uma gestão.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

1. Descrever a finalidade de um programa de governo.

2. Orientar a elaboração da Lei Orçamentária Anual

3. Definir as metas e prioridades para a administração pública

4. Dispor sobre as alterações na Legislação Tributária

5. Assegurar a coordenação das atividades

6. Estabelecer meios de controle


7. Acompanhar a execução dos gastos públicos.

8. Reforçar a gestão pública transparente e com participação ativa do cidadão nas questões
dos municípios.

PROCEDIMENTO METODOLÓGICO

A metodologia utilizada na execução deste Trabalho Acadêmico foi através de Pesquisa


Bibliográfica, com consulta em diversos artigos encontrados na internet, utilizando vários
conceitos para definir os temas abordados eatuais sobre os assuntos.

RESUMO

Entendemos que o Orçamento público é o planejamento e execução dos gastos públicos de cada
exercício financeiro, que compreende sempre o ano civil, podemos dizer também que é o
programa de trabalho do governo, calculando os gastos e investimentos em cima dos recursos ou
receitas previstas, os orçamentos são elaborados pelo Poder Executivo e aprovados pelo Poder
Legislativo, nos âmbitos municipal, estadual e federal o orçamento público passa por um ciclo
composto pela elaboração do projeto de lei orçamentário onde o mesmo é verificado, votado,
sancionado e publicado precisa ser elaborado a partir de três etapas que são: o Plano Plurianual
(PPA), que é realizado no início de cada governo e define as diretrizes e as prioridades da Gestão
Governamental a Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO) ele que irá nos mostrar quais são os
objetivos e metas prioritárias da administração pública para um ano deverá estar em
conformidade pela Lei de Responsabilidade Fiscal e a Lei Orçamentária Anual (LOA). ), é o
objeto de programação para conseguir a concretização de ações planejadas no PPA, obedecidas a
LDO, observamos a existência de dez princípios básicos do orçamento publico, que
são:Universalidade, Anualidade, Unidade, Especificação, Exclusividade, Orçamento Bruto, Não
afetação das Despesas, Equilíbrio, Universalidade e Publicidade, vimos também a existência do
Orçamento Participativo, com a finalidade da participação do cidadão, tendo este o poder de
forma ativa no processo de elaboração das propostas orçamentárias.As experiências na
democratização das informações do orçamento participativo no país têm mostrado que deram
certo, com isso a sociedade tem a possibilidade de fiscalização das contas públicas.
Palavras Chave: Orçamento; Responsabilidade; Participação; Diretrizes

RESUMEN

Creemos que el presupuesto público es la planificación y ejecución del gasto público para cada
ejercicio, que siempre incluye el calendario, también podemos decir que el programa de trabajo
del gobierno, el cálculo de los gastos e inversiones de los recursos o ingresos; presupuestos son
preparados por el Ejecutivo y aprobadas por la Asamblea Legislativa, en el municipal, estatal y
presupuesto público federal pasa por un ciclo que consta de la preparación del proyecto de
presupuesto donde se encuentra, aprobado, ratificado y publicado debe estar preparado para de
tres pasos son: Plan (PPA), que se realiza al comienzo de cada gobierno establece las directrices
y prioridades de la gestión de las directrices del Gobierno Ley de Presupuesto (LDO) que nos
mostrará lo que los objetivos y palancas de gobierno durante un año debería estar en consonancia
con la Ley de Responsabilidad Fiscal y la Ley de Presupuesto Anual (LOA). ) Es el objeto de
programación para lograr la ejecución de las actividades previstas en el PPA, LDO para
obedecer, observar que hay diez principios básicos de los fondos públicos, que son:
universalidad, anualidad, unidad, especificación, la exclusividad, el presupuesto bruto, que no
afectan Gastos, Balance, la universalidad y la publicidad, también hemos visto la existencia del
presupuesto participativo, con el propósito de la participación ciudadana, y este poder
activamente en la elaboración de propuestas orçamentárias.As experiencias en la
democratización de la información sobre el presupuesto participativo países han demostrado que
funciona, de manera que la empresa tiene la oportunidad de revisar las cuentas públicas. Palabras
clave: Presupuesto, responsabilidad, participación; Directrices

1-ORÇAMENTO PÚBLICO

Orçamento público é o planejamento e execução dos gastos públicos de cada exercício


financeiro, que compreende sempre o ano civil, podemos dizer também que é o programa de
trabalho do governo, calculando os gastos e investimentos em cima dos recursos ou receitas
previstas, para Lima, (2007 P. 9):
O orçamento público é o planejamento feito pela Administração Pública para atender, durante um
determinado período, aos planos e programas de trabalho por ela desenvolvidos, por meio da
planificação de receitas a serem obtidas e pelos dispêndios a serem efetuados, objetivando a
continuidade e a melhoria quantitativa e qualitativa dos serviços prestados à sociedade.

Os orçamentos são elaborados pelo Poder Executivo que são: o Presidente, Os Governadores e
os Prefeitos e são aprovados pelo Poder Legislativo, que compreende o Congresso Nacional,
Assembléia Legislativa e Câmara de Vereadores, e em datas determinadas pela legislação.

1.1-CICLO ORÇAMENTÁRIO

O orçamento público passa por diversas etapas desde o surgimento de uma proposta que se
transformará em Projeto de Lei, e essas atividades relacionadas ao ciclo orçamentário
é composto pela elaboração do projeto de lei orçamentário onde o mesmo é verificado, votado,
sancionado e publicado, com isso vem a execução da lei orçamentária sempre havendo
acompanhamento e avaliação da sua execução.

Na Constituição Federal, no artigo 165, afirma-se que todo orçamento público (Municipal,
Estadual ou Federal) precisa ser elaborado a partir de três etapas que são: o Plano Plurianual
(PPA), a Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO) e a Lei Orçamentária Anual (LOA).

Essas diretrizes são as metas que serão definidas pelo Plano de Trabalho do Governo para um
período de 4 anos, sendo o Executivo responsável pela elaboração do PPA, no art. 165 § 1º da
CF/88 podemos ver que.

A lei que institui o plano plurianual estabelecer de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e
metas da Administração Pública Federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e
para as relativas aos programas de duração continuada.

1.2-PLANO PLURIANUAL – PPA


Destas etapas o PPA que é o Plano Plurianual é realizado no início de cada governo e define as
diretrizes e as prioridades da Gestão Governamental tanto federal,como estadual e municipal,
onde são descritos quais serão os objetivos e ações e a serem executadas em um período de
quatro anos, como se posiciona Soares (2006, p. 7), ao se referir ao plano plurianual.

O plano plurianual é um plano de médio prazo, através do qual procura-se ordenar as ações do
governo que levem ao atingimento dos objetivos e metas fixados para um período de quatro
anos, ao nível do governo federal, e também de quatro anos ao nível dos governos estaduais e
municipais.

Os objetivos deste plano são caracterizados conforme o ato de descrever e traçar as finalidades
de um programa de trabalho de forma clara onde deverá conter um conjunto de ações que
contribuam para a execução destes planejamentos, sendo bem detalhadas as suas realizações,
sempre em benefício da sociedade, e essas ações as quais podem se concretizar em um projeto,
atividade, que será revertida para a coletividade em forma de obras e melhorias para a à vida
social.

Existe um prazo para a elaboração do PPA, a Constituição Federal determina no art. 35 § 2º Inc
I, dos Atos das Disposições Constitucionais Transitórias ADCT, que o PPA terá vigência até o
final do 1º exercício financeiro do mandato subseqüente e será entregue ao Poder Legislativo até
quatro meses antes do encerramento do 1º exercício financeiro. Já o Poder Legislativo deverá
devolver o PPA ao Poder Executivo até o término da 2º período Legislativo.

1.3-LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS – LDO

A Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO), é também um instrumento de planejamento, e está na


Constituição Federal no art. 165 § 2º da CF/88, que assim dispõe.

A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública


federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente, orientará a
elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e
estabelecerá a política de aplicações das agências financeiras oficiais de fomento.

Então, vemos a importância deste planejamento, pois será ele que irá nos mostrar quais são os
objetivos e metas prioritárias da administração pública para um ano,bem como estará em
conformidade pela Lei de Responsabilidade Fiscal entre o PPA e a LOA.

E esta Lei sendo anual o prazo para a entrega das propostas é até o dia 15 de abril de cada ano,
devendo conter nesta lei, metas e prioridades para o ano seguinte, houve alterações na Legislação
Tributária, orientações para a elaboração da Lei Orçamentária Anual (LOA), e também as
aplicações dos bancos ou instituições em desenvolvimento.

O prazo de entrega da LDO está previsto no art. 35 dos Atos das Disposições Constitucionais
Transitórias.

O art. 35 §2º Inc II ADCT, nos diz que o projeto de LDO deverá ser encaminhado oito meses e
meio antes do encerramento do exercício financeiro, e devolvido para a sanção até o
encerramento do primeiro período da sessão legislativa.

Com isso o Poder Executivo deverá encaminhar ao Poder Legislativo o projeto de Lei das
Diretrizes Orçamentárias e o Poder Legislativo deverá devolver até o dia 17 de julho para ser
sancionado pelo Chefe do Poder Executivo.

A Lei de Diretrizes Orçamentária deverá conter os anexos que descreverá as metas e riscos
fiscais, no primeiro anexo a administração pública irá informar as metas anuais para as receitas e
despesas, com demonstrativos descritos com memória e metodologia de cálculo justificando os
resultados que se quer obter, com quadro comparativo das metas dos três exercícios anteriores e
evidenciando a importância delas para os objetivos da política nacional.

No segundo anexo que será de riscos fiscais serão descritos os possíveis riscos fiscais capazes de
afetar as contas, informando as providências a serem tomadas caso se concretizem.
Podemos citar alguns desses riscos: indenizações de rescisões contratuais, despesas nos casos de
emergência ou calamidade pública, algumas despesas decorrentes de decisões judiciais, entre
outras.

1.4- LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL – LOA

A Lei Orçamentária Anual (LOA), é o objeto de programação para conseguir a concretização de


ações planejadas no PPA, obedecidas a LDO. Trata-se de uma Lei especial, onde se observa a
discriminação da receita e da despesa pública, onde evidência a política econômica financeira e o
programa de trabalho do governo.

Esta Lei procura elaborar, se expressar e executar o cumprimento de quase todos os programas
de governo, para cada período orçamentário. É um instrumento de governo de administração e de
efetivação e execução dos planos gerais de desenvolvimento sócio-econômico.

É através do orçamento público que o administrador irá executar todos os seus objetivos e metas
sempre em prol do bem estar da sociedade.

A LOA, também está prevista na Constituição Federal no art. 165, § 5º e nos diz que, I “ O
orçamento fiscal referente aos poderes da União, seus fundos órgãos e entidades da
administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público”.

O projeto de Lei Orçamentária deverá ser encaminhado ao Poder Legislativo até quatro meses
antes do encerramento da sessão legislativa, e esta por sua vez devolverá ao Poder Executivo
para que seja sancionada até 22 de dezembro.

1.5- PRINCÍPIOS ORÇAMENTÁRIOS

Princípios são regras que devem ser seguidos e obedecidos para a elaboração do orçamento por
parte do Poder Executivo.

Estes princípios são:


- Universalidade – contém todas as receitas e despesas do Estado. O Legislativo deverá
conhecer antecipadamente o montante dos gastos públicos programados que compreende as
receitas e despesas e com isso autoriza a cobrança de receitas até o limite capaz de cobrir as
despesas.

O Poder Executivo não poderá realizar operações das receitas e gastos sem a autorização do
Legislativo.

- Anualidade – este princípio nos mostra que o orçamento deve obedecer a um período limitado
de tempo e este período corresponde ao ano civil.

- Unidade – significa que o orçamento deve ser uno, isto é cada unidade governamental deve
possuir apenas um orçamento, compreendendo todas as receitas e despesas do exercício,
havendo uma comparação dos dois totais, se há um equilíbrio, saldo positivo ou déficit.

- Especificação – tem como finalidade impedir as autorizações globais, tanto na arrecadação de


tributos quanto na sua aplicação. Tendo que haver um plano de cobrança de tributos e um
programa de investimentos, onde os mesmos terão que ser bem detalhados. Isto facilita a
fiscalização do Poder Legislativo, fazendo com que os Parlamentares sejam fiscalizadores sobre
as finanças do Poder Executivo.

- Exclusividade – este princípio tem como objetivo impedir a autorização de conteúdo estranho
a fixação das despesas e previsões das receitas, não tendo abertura para créditos suplementares e
contratações de operações de créditos.

- Orçamento Bruto – todas as receitas e despesas deverão aparecer no orçamento descrito com
valores brutos, sem qualquer tipo de dedução.

- Não Afetação das Receitas – este princípio determina a não vinculação da receita, onde o
legislador não poderá vincular receitas públicas a determinados despesas, órgãos ou fundos,
disposto na Constituição Federal no art. 167 IV.
- Equilíbrio – estabelece que o total da despesa orçamentária não poderá ultrapassar o da receita
orçamentária prevista para cada exercício.

- Universalidade – nos informa, que o orçamento tem que especificar todas as receitas e todas as
despesas, referentes aos poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, também os órgãos da
Administração Direta e Indireta.

- Publicidade – refere-se ao fato de que todo o conteúdo orçamentário tem que ser divulgado
através do meio de comunicação, para que a comunidade tenha conhecimento para a eficácia de
sua validade.

1.6-ORÇAMENTO PARTICIPATIVO

O orçamento participativo foi implantado, na cidade de Porto Alegre Rio Grande do Sul, na
gestão de Olívio Dutra do Partido dos Trabalhadores (PT), em 1989, com a finalidade da
participação do cidadão, tendo este o poder de forma ativa no processo de elaboração das
propostas orçamentárias do seu Município, então vemos o exercício da democracia, onde o
cidadão pode ser ouvido, com isso o setor público está mais a serviço da comunidade, como nos
fala Lacerda (2003, p.98)

Tem-se, assim, que o Orçamento Participativo representa um avanço na democratização da


gestão, possibilitando a participação da população na tomada de decisões através da definição de
prioridades a partir das necessidades humanas e não em função de uma racionalidade econômica
que muitas vezes privilegia projetos de interesses particulares de determinados grupos, em
detrimento dos interesses da coletividade.

O orçamento participativo é um processo dinâmico que se adequa as necessidades de cada região


buscando sempre uma interação entre o poder municipal com a sociedade, e possibilitando uma
maior transparência, acompanhamento e fiscalização do povo sobre as ações dos seus
governantes, sendo esta uma inovação da gestão pública em uma visão mundial, com isso rompe
as práticas tradicionais onde os orçamentos são elaborados dentro dos gabinetes dos governantes
ou até mesmo nos escritórios de contabilidade sem a participação da sociedade, assim se
posiciona Minghelli (2005, p. 66).

A elaboração do Orçamento Participativo parece resgatar a potencialidade da peça orçamentária


no que se refere ao controle da gestão dos recursos públicos, bem como procura democratizar o
acesso a sua elaboração, uma vez que sua estrutura não é fixada de cima para baixo num modelo
jurídico fechado.

As experiências na democratização das informações do orçamento participativo no país têm


mostrado que deram certo, com isso a sociedade tem a possibilidade de fiscalização das contas
públicas.

CONCLUSÃO

Podemos dizer que o orçamento público é um instrumento de planeamento das acções


governamentais onde constam especificadas e detalhadas todas as receitas e despesas que serão
executadas em um determinado exercício.

Dessa forma, o orçamento passou a ser peça estratégica para o controle financeiro, deixando
compatíveis receitas e despesas em volume, dentro de um determinado período de tempo.

Sendo o orçamento público uma questão de grande relevância, porque depois que foi implantada
a Lei de Responsabilidade fiscal que veio para restringir os gastos públicos indevidos, a
elaboração de um orçamento público eficiente e condizente com os princípios orçamentários
ganhou ainda maior importância.

O Projeto de Lei Orçamentária deverá seguir os trâmites legais, iniciando pelo poder executivo,
que elabora o orçamento baseado nas despesas e receitas do ano exercício anterior, projetando-os
para o exercício seguinte, podendo assim visualizar a necessidade de adequação das despesas e
receitas realizadas com as esperadas, ou seja, cortar eventuais gastos e redistribuir receitas.
O Orçamento Participativo é a mais democrática forma de elaboração do orçamento público, pois
possibilita maior transparência, acompanhamento e fiscalização do povo sobre as ações do
governo.

BIBLIOGRAFIA

Jacintho Roque – Contabilidade Pública 1989 – Editora Ática S. A São Paulo.

LIMA, Diana Vaz. CASTRO, Róbison Gonçalves de. Contabilidade Pública. 2007, Editora Atlas
S. A São Paulo.

Autor: GILBERTO CASAGRANDE SANT’ANNA


2004 http://www.concursopublico.trix.net/OR%C7AMENTO%20CONCEITO%20E%20PRINC
%CDPIOS.htm acesso em 17/03/2010

http://www.scribd.com/doc/7264965/ Contabilidade-e-Orcamento-Publico-ProfRicardo Venero


Soares - acesso em 19/03/2010.

FONTENELE Alysson Maia O Orçamento Público no Brasil. Disponível


em http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=3738 acesso em 19/03/2010

AVRITZER, Leonardo O Orçamento Paticipativo e a Teoria Democrática : um balanço


crítico. http://www.democraciaparticipativa.org/files/LeonardoAvritzer-Oor
%E7amentoparticipativoeateoriademocr%E1ticaumbalan%E7ocr%EDtico.pdf acesso em
25/03/2010

LACERDA, Lélia Lis.Orçamento Participativo no Brasil: a repolitização do orçamento

e a democratização das políticas públicas. http://www.unifor.br/notitia/file/1540.pdf acesso em


25/03/2010
DIAS, Márcia Ribeiro. Sob o Signo da Vontade Popular: o orçamento participativo da Câmara
Municipal de Porto Alegre. 2002, Editora UFMG, Belo Horizonte.

MINGHELLI, Marcelo. Orçamento Participartico: uma leitura juridico – política. 2005, Editora
Ulbra

COLOCAR EM ORDEM ALFABÉTICA

You might also like