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Universidade Federal de Campina Grande

Centro de Desenvolvimento Sustentável do Semiárido


Ofertada para: Educação do Campo: Sextas-feiras.

Componente Curricular: Educação e Filosofia


Professora: Gabriela Carreiro
Aluno: Carlos Henrique de Andrade

FICHAMENTO

GILES, Thomas Ransom. Filosofia da Educação. São Paulo: EPU, 1983.

Filosofar e educar (pag. 03- 35) primeiro capitulo.

CONCLUSÃO

Nesse capitulo o autor nos mostra uma linguagem delicada e agradável, mas de
uma maneira mais técnica, fala sobre filosofar e educar. Descobrimos neste capitulo
pontos como a ação propriamente dita de filosofar e educar. Adentro destes pontos
apareceram questões de pensamentos, de maneira especial a definição de filosofar,
da qual incide em um ato que deve impedir alguma tentativa de abrigos num mundo
idealista distanciado do fato autêntico. A filosofia nada mais quer que façamos
meditações bem longe de refletirmos e interrogarmos o que notamos, por fim o que
está colocado e parece habitual. Do mesmo modo, ao filosofar neste significado,
podemos conseguir momentos da vivência. Daí podemos tirar um tanto, de que a
filosofia não se satisfaze com o que permanecer, ela carece dos nossos raciocínios
pensantes, do “eu” e o “outro eu no universo” enfim a filosofia é o embasamento da
ciência.
É por debater a ação de filosofar e que o autor aborda ao elo de educar, onde ideias
nascem, dentre elas a oficina que temos de educandos sem a sensatez crítica nos
dias modernos, alguns destes por sua vez simplesmente adquire conceitos de
diversos da ‘internet’ e cola-tudo. A partir daí observamos que a proporção crítica,
culpada por exacerbar a aptidão do educando para refletir a realidade em que
convive, cada vez mais é superada pela instrução bancária que apenas planta
conhecimentos e inscrições no aluno. A carência da extensão critica na educação
corta a metodologia em cuja finalidade a coerência grupal de indivíduos críticos e
conscientes na coletividade.
Compete ao colégio a principal complementação do papel educativo da família. É ela
que, em significado mais compreensivo, deve levar avante esse procedimento
visando à conexão do indivíduo numa realidade em presença da qual deve ampliar a
competência de analisar e fazer escolhas fundamentais.
Neste capitulo, o autor distingue que a família desempenha um essencial papel na
história do indivíduo, desde sua branda infância. Não só a família, como também a
colégio, que completa o que sai de residência para a coletividade.

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