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em äesenvolvimento, consiäersnäø desnecessário visto que
so de viver em equilíbrio.
de acompanhamento ambulatorial.
Ànalisanâo essas características, coneiâeramoe que os pro«
cipantes e ci'
própria assistência".(§)
me ) fase
A. Bo Hosgífial:
Estrutura
o Hospital ínfâzzâil soma às Gusmão é mz. z=.niõ.z-zõ.e àa Fmzaâ»
divisões:
~ Bivisäo Méâica
- Bivioao
vv
Àâministrativa
~ Eivisão Técnica
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Q Ó (SAEB).
b) Pessoal
~ 19 téonioos äe enfermagem
~ 41 auxiliares
- 172 ekenäentes
~ 12 auxiliares adminiefirativoe
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um sala às curativo
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1) Àssistir a cri šš
3 K) Q) (D sua família na satisfação âe suas nflcessí
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äaães básicas, grocuranäo atenàê«los nos seus aspectss bio~ps¿
cø~søciais, eonsiäâranäo os fâtêres reíevantes äa saúäe, incqg
tivanão o autô~cuiâaâo.
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Bespertuú É 0r comprometimento ão grupo âe enfermeiros na
3) §.-:›
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car a técnica äe trabalho em equipe multiprsfissienal.
1.1. Iãe1íoQ¡"o¿__oÍã az
e verbal?
~ realizar reunião com os enfermeiros das uniäaäes para
proposta äe integração ão treèalho;
L fazer visita às uniâeäee C, B, E e emergência na prime;
ra fiore de cada äie àe estágio, para âetectar os casos
1.2. Recursos:
- šoteiro para consultas ae enfermagem;
_ Roteiro para visitas domiciliares;
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um ficha ÍJJ
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H) *J O (D “(7
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Q? O äos paeienàesg
vu- sala âe consulte de enfermagem;
un Enfermeiros âae uniââãee e emergência externa;
ou crianças e seus responšaveis;
vw fiéãicee;
wir Assistentes Sociais;
3 w U1 J:
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no Funeionáriee às ambulaüério;
um Alunos äa VÉIE U.C.
l«3‹ Avaliagäo;
tes;
- pelo nãmerø äe reinfiermeçšes pelas mesmas causas äurante
o períoâo âe estágio;
2.1» Hhtoâologia
~ Integraçäe com Q grupo aeeistensial da Qncologia
Social.
16
2.2. Recursos:
~ Eecureos euäio~vieuaie ( cartazes, album, serieãe,etc..)
~ sela de reuniões do embulatárie;
no
2.3» Ãvaliecao:
~ Através àe observação ãe recepüíviãeâe, ( feeä~back ),ãos
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3.2. Recursos:
le äe Infecção Hospitalar );
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~ heelcoe Servzço äe Gestroenteroeegxa eo ä.I.J.u.,
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~ Enfermeiros
- Assistentes Sociais;
~ Resyonsáveis pelos pacientes;
~ Aceâêmicas;
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3.3. àvaliäg Sn O 00
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4.2. Recursos:
~ Formulešio ( M 2,
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_ 0Ú sexo,preb1ema epresenteào ).
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âes oo serviço.
5.1. Éatoäologiaz
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~ elooorar quesolonarxo
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K de eäuoação em serviço segunäo o levgg
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tamenüo e conâiçõos Êâ W - Ó -Jo
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5:¡Ú2O Recursos:
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eãuoação em serviço
~ sala âe reuoiõos
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funcionários
acaäëmioos
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5-3- Avaliaga 0 Í'
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Os funcionários comparecerem às atividades de eig
cação em serviço.
~ Supervisão äireta afiravés äa muâança ão comportamento
5.1. äetoäologgaz
0.1.3.;
elaborar o äisouüir plano ão ação junto à Comissão;
ou orientar os funcionários a respeito do C.I.H.;?
um conhecer as rotinas (
P108.
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6.2; Recursos:
nun Sala ão reuniões oa C;G.I.Hz;
as amoulafiário ao ä.1.J.G.;
00 plano ão ação;
na C@G.I.H.;
cp funcionários ão ambulatório;
na acadêmicas ão neformagom ão Sê U.C.;
no rotinas da C.G.I.H.;
na enfermêirâ yerêencenêe à o.o.1.H. ao H.I.J.o.;
6.3.'Àvalia§ão:
E gz. cf'
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(Ô U) Q; gn
supervisão das conoiçoeo
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âe atonoimento
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normas~âa C.C.I.H.;
Através âe análises dos relatšrios C..I.
Fnto è 0.C.I.H
Conhecer as ãrogas an S-
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sticas ( ação o efeitos colafierals )
~.
Aprenâer e executar as técnicas relacionadas â sua aâministraçao.
7.l@ Hetoâoloâia°
levantar as ârcgao mais utilizaäas em peäiatria oncologi-
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olásticas; _
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tre¿nar
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a tecnica oe administracao de QT no porloâo de .1 ,
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W U1 \Q na unidade oe oncologia do H.I.J.G.;
um aplica; a técnica aos paoionteo onoolšgicos do ambulâü¿~
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Re cursos:
cn bibliografia especializada;
win professõra ão Eoyartamento ão Enfèrmagem äa UFSC;
pu méâíco rooponsávol pela Cncologia do H.I.J.G.;
*K Uhiãaäe de Gncologia;
'
~ Uniâaâe B.
7.3. Avaliação:
8.1. äetodologiaz
- Convidar os enfermeiros para exposição e debgte do pro-
jeto. G convite será feito pessoalmente e através às og
äesenvolviäas;
~ Reuniões para avaliáções mensais, após implantação do
projeto;
» Colaborar com âisoussão e suporte bibliográfico, com a
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O serviço de enfermagem no ambulatório do H.I.J.G;
~ Participar às mesa reâonâa " O ambularério no hospital
peâiá*õz~â.‹zo", ausente â. "Ile Jzmeâe científica m â. šä im
8.2. Recursos:
- Convite âas reuniões;
~ sala de reuniões às chefia às enfermagem;
.3. Àvsliaçäo:
rante a reunião;
~ participação äes enfermeiros no projeto.
V» CRONOGRAMA
orienteäoras.
eu Discussão ão cronograma ão planejamento.
latorio ).
iscório ).
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17:00 meiros ão H.I.J.G. para maior íntegragão,expg
cos.
na Befinir junto ao grupo resyonsável pela forma»
cronograma a seguir:
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Yi$fi&,Brasilei§âi@§ Enfermagem. D.F. Folha Carioca Eäitora
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Universiàaäe, UFRGS, 1982, 13 p. ( Livro~texto, 13 ).
gem. 3.3. julho a âezembrw, 1983, 3 e 4: 281~296 P"'\ í\) CD ¡..z \.l
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UKIYERSIDADE FED<RlL DW SÀ'TÂ CáTÀHINÂ
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U) * Kaäia Wre,tas Rlbeiro
* Rosange¿a vonstantino
U QM ina
01!
AOS PAIS `
ÂQS MESTRES
so reconhecimento e estima.
À TODGS
3
A todos aqueles que pela dedicação, pela amizade ou pelo simples '
ëncia comum.
osmeâno
KÁDIÀ fz sosãsssuà
bio-psico~sooial.
"A Pediatria Scoial preconiza a assistência global da criança,em
~=
prioritários".
anexo III).
Quatorzeíle) pacientes foram agendados para reconsulta, cincoí
O5) destes retornaram para a mesma e para dois(O2) pacientes fee!
ram realizadas visitas domiciliares atraves de um Roteiro especí~
fico (anexo IV).
Azaijagãg:
Tendo em vista que 100% dos encaminhamentos foram atendidos e'
que não houve reinternações dos pacientes consultados, pelas mes-
mas causas naquele periodo; consideramos que o objetivo foi plena
mmmeafingdm
Lastimamos porém, que a longo prazo, este objetivo não poderá'
ser avaliado, visto que este projeto não terá continuidade pelas*
enfermeiros de campo.
O8
O ' '
N9 : "Participar das discussões com os responsáveis pe-
las crianças internadas nas unidades de oncologia e sob tratamento
ambulatorial".
ggfigztadgsz
Através de contatos com a equipe assistencial responsável pelo'
serviço de oncologia ( médicos, psicóloga, enfermeira e assistente
social), identificamos a existência de um trabalho com os pacientes
onoológicosíreunišes clínicas).
Constatamos que, além destas reunioes
,nv
clinicas, realizadas todas
as sextas-feiras as oito horas, existia o "Projeto de äcompanhamen'
to aos pacientes da quimioterapia", elaborado pelas assistentes so-
ciais íanexo V). Como nosso objetivo era de integração a estas ati~
vidades, limitamos a participação neste grupo.
^ * .~ e 1 v ~
-
de duas delas, que tal trabalho não satisfazia nosso objetivo, pois
nem todos os pacientes em estudo obedeciam nossas prioridades, tora
nando~se desta forma, uma atividade ociosa.
Com relaçäo ao proieto do grupo de assistentes Sociais, o mesmo*
não foi posto em pratica durante o período de estágio.
Apos várias discussões, concluímos que a maneira mais viável de'
adaptação deste objetivo a realidade constatada seria a abordagem *
à3La.liê.c.`š.s>..=
~=
de no projeto "Clube de Pacientes Portadores de Doenças Celíacas".
gya¡jgpãQ QQ Ohfigzjzg:
Este objetivo foi atingido plenamente. O projeto foi elaborado
e implantado, assim como foram feitas atas de todas as reuniões Q
corridas neste período.
ll
~=
entes atendidos".
'
e Problemas
-
Q
äespiratorios.
Aya I
3'
ggfg:
Este objetivo foi atingido 100%, visto que foi feito levantaefi
mento de todos os pacientes atendidos.
12
~=
des e dificuldades no serviço."
gira !
3'
GE pägz
Dos sete {O7> funcionários em exercicio na época em que o quest;
onšrio foi aplicado, 85,7% (063 o responderam.
Dos nove (G9) funcionários em atividades por ocasião da educação
em serviço, oito (O8) compareceram, ou seãa, 88%.
, Foi aplicado novo questioñârio para avaliação do nível de aprená
dizagem, conclui-se que o resultado foi satisfatório.
?elo que pudemos observar, apesar do curto período de supervisão
V Í
notamos mudanças positivas no comportamento dos funcionarios,
. . _
apos
. ‹
ç
as orientações.
Consideramos assim, que o objetivo foi alcançado.
13
R§§31{j¡§¿g"Q§:
ianeiro.
À orientação dos funcionários deu~se juntamente com a educação '
Ogãgzfigg '23:o
i
ãsselLados=
Foi realizado levantamento das drogas mais utilizadas em pedia»'
tria oncolõgioa íanexo XV).
No dia 22.ll.8M, realizou›se um debate sobre o Paciente Gncolô-'
gioo e drogas antiblásticas, sendo que o mesmo contou com a parti~
oipação de 35 elementos íanexo XVI). Participaram também, como cola
boradores, Dr. Lincoln VÁ Àbreu, médico do serviço de oncologia do'
H;I.J.G. e Professora Vera Radüinz, enfermeira do CEPGN.
0 debate foi de grande sucesso, onde pudemos observar o interes~
gzagjagãgz
Consideramos o objetivo plenamente alcançado, pois foram realiza
16
R§§g¡§aQQ§:
Para o cumprimento deste objetivo, foi realizada a primeira reu»
niäo no dia l9.ll§84 para a exposição e debate do projeto.
Ha ocasião, encontravam~se presentes todos os enfermeiros, sendo
que os mesmos mostraram~se bastante interessados e entusiasmados, '
Avaliação:
Tendo em vista o comparecimento de mais de 80% dos enfermeiros '
\l
considerando que não houve um comprometimento'
efetivo de todos os enfermeiros, e a perspectiva da não continuida~
de deste Projeto, este objetivo não foi alcançado plenamente.
18
III ~ CONCLUSÃO
preventiva.
20
O1. Que a VIII continue com o atual sistema de livre escolha de eae
po de estágio e orientador. Porém, que haja uma definição clara e '
V. BIBLIOGRAFIÂ
AEEXO I
Comunicado Interno TW
IIQOÕQOOÓOCÍÓUOCÍQOI
1
'
Comunicamos, atraves deste, que estaremos iniciando o trabalho 1
Díâ sosáslo
- ssosNDÀ-FE1Râ ..;........
01000000000
Oooonoønoun
"'
coauoooouoo
ooutonnocao
nos encam-nhamentos
_
_;
V
e
I
estlmulo a
consultas.
Sendo o que tínhamos a informar, subscrevemo-nos atenciosamente,
Florianõpolis, 13 de novembro 8%
2%
ANEXO II
I _ Igggzifligggãg:
Nome:................, Data de naso.:........, ídade:..............
Sexo:......., C3Í:....., Religião:......., Betizado:...............
Hatura1idade:............., ?rocedëncia:;..........................
Endereço:..........................................................
Pai:...................., Idade:........., Profissão:..............
Escolaridade:.............., Maë:................, Idade:..........
Profissão:................., Escolaridade:.........................
Por onde foi encaminhado:..........................................
Diagnóstico méäico:................................................
II _ nfigzgzggg 53 sãfiggz
F3 ¡..|.
02.
"" Inteãtinal: Fref‹lÍlêI1ci5'.:ø¢¢onooog Carfuoovooaoy gdÔr:o¢zuouocuonon¢o
Consistëncia:..........., Presença de vermes:......................
Faz USO de fraldas, grin0l9 etcog øooooaaoønouooónooooøooocøoøø
Já tem controle âe esfincter ana1?......., Apresente algum problema
referente e eliminações intestineis?......., Quais:................
"'
« I
U rlnarlafi .
‹-
0
W rÊQ__uenCla.:
‹
Q n 0 0 0 Q Q Q , (2 o› É ....., Gdor:......, Presença'
~m=
de dep6sitos?.;;......., Àrdëncia:.........., Tem algum problema ao
urina‹r?IOOIOÇQOOOOOOIOIIOOOIIQOÓ
03-
Onde dorme,..........., Posição para dormir:......., Uso de traves-
seiro egasalhos:..............., Sono tranquilo ou agitado?......
-'H
e
~- f?
P ossul habzoos especlal para áormlr .......... ?f~eu&iS,.............
on. Eieiene=
"' COrpQI°al.: Frequêflciafuoonnooog COmQ:oooooo¢, Ond.e:oooo¢¢o¢nooooo
Quando faz lavagem de cabeça:..........., Quem faz a higiene?......
_ Oral: Frequêncie:......, Como:......, Faz Higiene após a troca *
~=
CGmO:¡qoquooo, gd
W atinha?...., Há quanto tempo?......., Ou Deambula
há quanto tempo?..............., Troca de decúbito sozinho?........
Faz ÊXÊTCÍCÍÔS com 0S:m@mbrÕS?unqo¡gç., QueiX&S?o¢qoooocooooo¢onaun
06.
-Frequëntaiescola, jardim, maternal,etc.?.;......, Gosta?.....,....
Frequëncia:........, Horário:......., Tem dificuldade no aprendizaa
dO?Í........Í., Quais?....'.....
G7. C ¡ P `
«M v~$ `
:
IV - Egamg F3'§¡'gg:
0%. Cabeça:
~ Forma:........, Consistëncia:........., Fontane1as(bregmática e '
O6. Tõrax:
- Forma:......., Panículo adiposo:........., T5nus:......, Àusculta
pulmonar:.........., Característica da respiração:................
Âusculta cardíacaíritmo, anomalidades,etc.):........., Pele:.......
07, Àbdomen:
.~
Fürmazqdooooog Tônuszooooonog Panlculo adlpoSO'°°°°""9 Reglao
‹ .'
*
,
, g
VI-.13`.emíl;La=
š~=
- Número de pessoas que residem na case:......., Parentesco:.......
Condições de saúde:........., Educação sanitária na família:.......
Condições eeonomicasírenda familiar, atividades):..................
VII -
_ Medo, preocupações da criança:..,............., O que gostaria de
pergunter?..................., Como esta sentindo a hospitalização'
e Ôu. CQnSU.1.ta médiCa.?o¢q¢oooooqouøooooo-ooqoqcooøooocoooououocoooooø
v1*I “.
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0, __ gd -V
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OOOIOOQQOOOO00000O0QUOOOOOOIOOOQOOIOIOOOOQOOIIOOOOIOOOOOUÇOOOOOOIIQ
XI-=
QOOQÓÔÕÓÓOOI00000IO.COCOQOICIOOOOOIOOOOOIOIÕCQÍOOIOIOIOIÓOIOIOÕCÔÕÍ
X ~ Ozjggfiggg Qgâgzgz
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E<O_“_____OZ 80
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30
ÂEEXO IV
I_ Ia§n+¡¢jQêflšQ;
Ê;Ome:¢¢lIOIÓiII¢lIOlO, Idafde:OOÓIlIOQIQ, íãegí-St1`{}:QOIIlOOOIC,
M.àeçoí.UIOIIUIIIIIIOOIIIOOOOOCIOODOID0.000IIIIOIIIUIÕIOOOÍÓÓIOIIÓIÓO
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II. ,"^‹'gT'!.?-'pT'r.,f'›¡ -4
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¬¬ 4 sfmz :
OCOÓÍOOICIOIOIIOOOOOÇOIÓDO0IOIIUQIQQIIOiiiIIIOOIÇCÓIOOÓOOIIOOOOIOIO
IIQIOGUC.IOOOIUOOÔICIÓOIOOOÍOIIIIOIIOOUOOIOQOOQICIOOOOOOCIOCOIOQIUI
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VI. Cbservaçëe LÚ 'Í
0 o o o Q Q Q QO ÚCOIOIÓIIOOOOUÔOOIIODÓÓÓIÕIOIÍCÓ O O OO O I 0000
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1.
31
* SECRETARIA DA SAUDE
FUNDAÇÃO HOSPITALAR DE SANTA CATARINA
HOSPITAL Ilmxmxzz. JOANA DE mismo
MCP oo4/xx
F_DA_001
masc ass
32
SECRETARIA DA SAUDE
FUNDAÇÃO HOSPITALAR DE SANTA CATARINA
OBJETÍVG!
lar da paciente.
Esgeçíficq: Efetuar c segmento do paeiønte da Quimiøterapia, üra~
tando as prflbiamas psieoüaociais que interferem na
tratamento médico hespitalax, aliviando as tensões
emocionais ccasionaâas pela tratamento ambulatorial
atrabëâ da inäeraçãø inâiviüual ea Aeâiatente Somialâ
Gonscienüizar a famí1ia.âa imporfiäneia em fazer o tgg
tamento sisäemštíve àa Quimoterapia.
maçãme a
rzaocnmmmo
V
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_m:~TOD0;Iz‹ác-Ico.*
`
›
.
A
.
¡ ..
'
.só
sEcRETAR|A DA SAÚDE
FUNDAÇÃO HOSPITALAR DE SANTA CATARINA
Imcvnsns mmmnoaz
- Assmstente Social
.. volmtária de smíae
- Atendenfie
A» Recreaciønísta
MCP-004/XXVI
F DA 001 Ioesc 36325
31»
SECRETARIA DA SAÚDE
FUNDAÇÃO HOSPITALAR DE SANTA CATARINA
RECURSO»Õ FINANCEIROS .Q
,
EQUIPE:
D^'0°1 MCP-004/XXVI
loesc 33548
w
A
SECRETARIA DA SAÚDE
FUNDACÃO HOSPITALAR DE SANTA CATARINA
sosriwii INFANTIL Joàuà ns cusmdo
19 EQEEEEEÃQAQÃÊ
Participação dos responsáveis na proposta alimentar da criança
portadora de "Doença Gelíaca".
29 £E§2lEE§š221E
Considerando:
- o número elevado de crianças portadoras de doença celíaca no
Estado de Santa Catarina.
- o número elevado de crianças com problemas decorrentes da não
adequação da alimentação correta à patologia.
- o desconhecimento, pelos responsáveis, das variadas alternativas
existentes na comunidade para adequação da dieta aos costumes
alimentares e condições econômicas da família.
- o desconhecimento, por parte da equipe de saúde, de propostas
alternativas para o cardápio alimentar dos clientes portadores
da "doença celíaca".
Acreditamos na necessidade de formação de um grupo de responsá-
veis pelas crianças portadoras de doença celíaca, para intercâm
bio de informaçoes para adequaçao da dieta aos costumes alimenta
res e condições econômicas das famílias.
ä) QÊÂEEÃEQÊ
3.1. GEBAIS=
- Reduzir os problemas gastro~intestinais decorrentes do desconheci
mento das propostas alternativas da dieta do doente celíaco.
Estimular a participação dos familiares na terapêutica do doente
Celíaco.
3‹2- §§£§_<2£l£>.9§=
- Formar um grupo responsável pela criação e manutenção de um clube
de pacientes portadores de doengaQe1Éca¿
- Reunir os responsáveis pelos doentes celiacos, para intercâmbio
de experiências.
MCP-004/ X
\oesc 363
F-DA-001
36
F sEcRETAP.|A DA SAÚDE
FUNDAÇÃO HOSPITALAR DE SANTA CATARINA
fã sosrimit INFANTIL Joànà DE Gusmão
49)2.9.š°.E.I.:.ê§.Ã9. .ê.EÊQ=
- Responsáveis pelos pacientes portadores da doença celíaca, clientes
do Hospital Infantil Joana de Gusmão.
59)š.QÊ.êš:*
Hnspital Infantil Joana de Gusmão, bairro Agronômica, Florianópolis
Santa Catarina.
59)M...E2.Q2Qš9£š.3.Í.A*
- Reunião dos interessados na formação do clube.
- levantamento dos pacientes portadores de doença celíaca, com biopsia
positiva (grau III e IV), a partir de 1981.
.- convocação dos responsáveis para Reunião.
EEE.-^zEQ§
médico gastroenterologista
enfermeiro
- acadêmicas de enfermagem
demais interessados
- responsáveis pelas crianças
80"' Q-Ç“ er
materiais Í
- livro de atas
- demais materiais de consumo e permanete de escritório financeiros O
_' Fogcsaco
MCP-004/ X
Ioesc 36
F-DA-001
37
sEcRETAmA DA sAúDE
FUNDAÇÃO HOSPITALAR DE SANTA CATIÊÊINA
HOSPITAL INFANTIL JÓÀNA DE GUS“ Ô
?1¿39)QE.QlT..QʧèE.ê
- Novembro de 1984 a novembro de 1985
fl°°‹99)êXè.13£â9.Ã9.
- Através do comparecimento de 30 % dos responsáveis
através do conteúdo das atas
através da diminuição das internações gastrointestinais dos
I
paclentes cellacos.
Q
f¡\`‹1oe )
.ça
MCP-004/XXV
loesc 3632
F_DA_001
ez É O VII
sEcHETAmA DA SAUDE
FUNDAÇÃO HOSPITALAR DE SANTA CATAFQNA
:JT
_,¬
..‹
é,'_¡
Florianópolis,
Infantil
Solicitamos seu comparecimento no Auditório do Hospital
Joana de Gusmão no dia às 10:00 horas, a fim de tratar
de informações
da fundação do Clube de Celíacos para intercâmbio
desta enfermidade.
entre as mães e pais de pacientes Éortadores
Atencios
/fr«ente
//
/
2/
¡///
' '
É/
/I
Dr 12
¿}', "Ínelles Schoeller
nt ologista do H.I.J.G.
s§¿p
I I
39
AYEXO VIII
ÀL ..
13.
›,
,111 ...a g 1,113 131,1 1 -Q
11 ,. 1,3 Q 1 Q 1 Lä 5 C: 1 lflgggz
por elas fabricados que contêm e não contêm glúten. Uma maë deu uma
receita de "Pão de Batata Doce": Batata doce ralada crua, cará(dis~
pensável), sal, açucar, farinha de milho da média. Misturar tudo e'
acrescentar farinha de milho. Golocar fermento Fleschemam levedado'
e esperar crescer. Colocar no forno durante mais ou menos quarenta'
ficou marcada uma próxima reunião para o próximo dia dez de janeiro
de mil novecentos e oitenta e cinco, na mesma hora e local desta.
kl
ANEXO IX
9?
rio, Ana Maria De Abreu, Tânia Maria Fischer Gunther. A equipe res~
ponsšvel ficou encubida se comunicar os responsáveis dos pacientes'
Celíacos, através de cartas, a data e confirmação da próxima reunião
M2
âNEXO X
esevno esesoísieooSoeeszläeeseçêlçsziâeà"
Gl Q Cggggjzg:
Doença Celíace, também denominada Enteropetia Induzide Pelo Glá
ten, constitui uma incapacidade permanente em tolerar o Glúten de*
trigo, aveia, cevada e centeio dietético.
(Í) Í\)
0 Ezjologjg:
2.1. Eesconheciâaz
Embora a relação ão glúten com as anormalidades mucosas tenha Í
3.6. Desgaste Huscular - Mais óbvio nas nádegas e nas próximas dos
membros;
3.7. Hipotonia;
3.8. Alteração do Humor ~ Mal humor, irritabilidade, crises tempe~
ramentais, timidez;
399. Dedos ligeiramente em baqueta de tambor;
3.1G.?ode haver dor abdominal em cólica com constipação e evacuag*
ções abundantes de fezes pálidas;
3.1l.Éanifestaç5es secundárias a má absorção:
a. Ânemiaç'
b. Eipoproteinemia com edema;
c. Êipocalcemia;
d. Hipoprotrombinemia ~ resulta do disturbio da absorção da '
vitzwzina K;
'
9050 Djaggástjgg:
5.1. Avaliação'compl Ê) a historia e do estado geral da criamça;
'
5020 U5
intestino delëado - demonstra mucosa anormal;
5.4.
O\
'C3 U1 ¡.-1.
93 Q-I
O
O
#5
~=
b. Um bebê com tolerância a proteina do leite, responde negati-
vamente ao glfiten (intolerância temporária ao gläténš.
os.
6;l. Bieta isenta de glúten.
a. Evitar todos os alimentos que contêm gifiten do trigo, cen-*
b. Vitamina D;
c. Ferro por 1 a 2 meses;
6.4. Redução da ingesta de gorduras írara);
6.5. Possivel eliminação da lactose da dieta por 6 a 8 semanas ~
com base na redução da atividade da dissacaridase.
mentará a ingestão.
7.3. Conhecer o comportamento da criança ou qualquer alteração nes
se comportamento e tomar as medidas indicadas.
7«e. Preencher as necessidades emocionais e psicolägicas da crian~
ça e proporcionar atividades lšdicas adequadas para a idade do pa
ciente e a gravidade da doença.
7.5. Apoiar os pais e estimular a aceitação paterna contínua da
criança , de sua doença e de seu comportamento.
7.6. Estar familiarizada com as medicações utilizadas no tratamen
to da doença celíaca e com suas implicações:
a. Vit. A e D - não são ben absorvidas;
b. Vits. do complexo E e vit. C _ administradas se a;criança '
4QâãàCͧäI5ÍlQÂ@E€äGENDâflENÍQWDQS%PACl§älE§
PÁCIENTE IDADE SEXO PROBLEMâ lã CONS. 2ë COES. comp
na ~^ "f~--: ' “ ~-
:L .
- ^~:~~:^-1|>~>~*~^: - ---*f::-^^~---.-'~~:; _ ~~‹-ff-~~~~~ ~,.~ ›--2- f f
condições domicil.
higiene +
queimadura.
(água).
93. Vorli 2m H Diarršia+ 2.1 011 Ç O7.12.8# HãoV
ÊHE + Dfi
GM. Vilmar lalüm M BPN + DN + 2ô.11.8u auíø
Verminose
O5. Dilvan lm10d QM Diarréia + 26.11.84 Óbito _n|n‹n¢a-uu;
DN
06. Thiago 3m M uma + Dia; 29.ll.8k oô.12.8u. Não
réia.
O7. Moises 2a9m M BPN+ Êaram I
higiene *
erro alim.
1.
Â`
*
Continuação. 49
conjuntiv;
te
Qflssriowâêlo Aofiflwuciwéflleefíâo
.iz .z. z
.uemâmfiuâ
-= -‹~="~
.
*
L
I
mw
to na sua área de atuecäo?
u
\.} .
eu
_
‹› emu
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. `z‹A›› â
i
2. Qual foi o aperfeiçoamento? 9!;
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IIIIOOIOIOOIOIIOI:-OOO0QOO_UOOU€OOOOOOIil‹OIO0OOOIOOQO-QOIIOQOOÂIIOÚGÍ
Gostaria que trouxëssemos algum assunto para debate?
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3.
8IM_ ou i( NÃO
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( ) )
3 .
1
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M. Qual o assunto?
i
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É
( )É SIMz ou NÃO ( )
Em caso negativo, cite as que gosfiària de bbter mais conhecimento
...
IOCOIIOOIJÓÕOOOIOOÓOOOOUOÇÓOOO00.09.9000'OOOOOÕIQÓOÚÍOOOOOÓQOIÓÍ
-
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IOO0OIQOÔUOÓOOIOOOÍOIÕOOOOOIIIIOOIOOOOOOOIOIOOOIOOÓIUOOOOOOIIIO
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Debate
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( )
)
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É
( ) Aula (expositiva)
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Vespertino (tarde)
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8. Qual o tempo de duraçao que na sua opiniao e melhor?
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20 Ânin. ( ) 3om:1.n. < )'L+o min. ( ) eo min. «
51
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ÂEEXOÂXIII›
latxodeešo=
À razão de executar~se práticas de assepsia é que sempre existem
microorganismos no meio, que em alguns individuos e sob certas ciré
cunstäncias, podem causar doença. Entretanto, reduzir seu número e'
impedir sua transmissão, aumenta a segurança do meio.
As doenças causadas pelos microorganismos podem ser evitadas, ,*
Porta de Saida do
Entrada Beservatõrio
Veículo de
Transmissão
(ex. Mãos)
.rf
Se nossas mãos estão em atividade em superfícies contaminadas, '
A1 az 5 nas
ogmgg zm Imme. ‹ê_;,Ê,z¡1¿e§z
d, Esterelização
e. ãanificaçäo
no instrumental ou no ar ambiente.
I O
riquetsias, virus.
. . V
~ N I
nutriçao e reproduçao, as bacterias formam esporos. Esta eI uma foz
, , ,
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Êieos de omãctegieisz
~ Material crítico: assim chamado por
ser portador de grande rig
co de infecção. Formam este grupo, aqueles instrumentos que pene» '
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na remissão e na "cura".
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Depois de misturar - le áías no refrigeraé
dor..
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l*¿f mg/m dose finmce semanal.
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a . Apresenta ‹›<"›
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O Comprimidos de #0 mg (V0)
b . Estabilidade/estocagem: Temperatura ambiente.
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60
" T
95 , MEHCÀPLOPUE¿Nâ Purinethol} fiercaptina):
'
a. apresentação: Comprimidos de 58 mg
aäultos?
d. Preparo: Eenhum
e. Precauçëes Especiais: Contra indicado o uso concomitante com Alo
pgfinol. A
* ”
O7 . DÀBNORUBÍCiHã
T 1
É Daunoblastina, Rubidomicina)
a. Âpresentação: Frascos de 29 mg.
b. Estabilidade/Estocagem: Antes de misturar ~ temperatura ambiente
(3 anos), apos Misturar - 6 horas temperatura ambiente.
c . Dose Ssual: 60 mg/mg EV Direta nos dias 1,2,3 a cada 2 semanas '
*+5 eg/m2 EV Direta nos dias 1 e 2 a cada 4 semanas como terapia de con
sol idação.
à. Via: EV Direta e EV Infusão
e. Preparo: Diluir com 10 ml oe água esterelizada ou SF ou SG.
f. Indicações: L.G.A. e L.L.À.
g. Incompatibiliäade: Heparina södica, Dexametasona.
h. Efeitos Colaterais: Trombose química ou necrose local se houver'
ext ravasamentç, depressão medular, naãseas e vômitos, alopëeia, toxi~
cidade cardíaca, estomatite, Febre, etc...
=
V
h. incompatibilidade: Solocortef.
À. Efeitos Colaterais: Depressão medular, nafiseas e vômitos, anore;
xía após a primeira hora, persistindo por 12 horas, sintomas tipo res
friado í febre, dores musculares e prestação É durante ou depois do 3
tratamento.
T”
10 . C»LÂRRÀBINÀ (Ara-C, âracytinü ,
tração de 2 ~ 5 mg/ml.
f. Indicações: Leucemia Àgudas.
g. Incompatibilidade: Fluoronracil.
h. Efeitos äolaterais: Hafiseas e vomitos ( com doses altas Ê, estoe
matite, esofagite e diarréia { em alguns paoientesš, depressão medular
( 5 - 7 dias apõs última dose).
›
h. Incompatibilidade: Temperatura 70 a 80 QC e Benzyl_Àlcoo1 ( dilg
ente preservadoresš.
i. Efeitos Colaterais: Depressão Medular { leucopenia maior que trem
bocitopeniaš, Cistite Eemorrágica, Haúseas e Võmitos, Alópêcia, âmenoz
rêia e âzoospermia íraramenteš, diarréia, fibrose de bexiga.
_
e. Preparo: Diluir na hora de administrar com 10 ml de água desti~
lada ou SF -
U3 G
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522
65
3 ~ E semanas.
za. via: ev xnfusão
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