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Abordagens acadêmicas:
2 – Cocriativo
4 – Evidente: tangibilidade
Design Gráfico: explicações visuais e acessar modelos mentais análogos para gerar
referência vivencial e emocional com o novo serviço prestado
O Design Social
Os designers tem mais do que simplesmente uma capacidade de conferir estilo a
produtos; eles são profissionais de um processo aplicado a habilidades criativas:
identificar problemas, pesquisar, analisar, avaliar, sintetizar e, então, conceitualizar,
testar e comunicar soluções. O design, não importando a disciplina, não diz respeito
apenas a atributos de produtos finais, mas também a um processo sistemático de
identificação de problemas, seguido pela pesquisa, criação, teste e implementação de
soluções.
“O design thinking está tomando forma como uma atitude, como uma metodologia,
como uma filosofia (do exercício de pensar). E talvez como uma abordagem ao
aprendizado e ao aprendizado de design. Se seus métodos forem capazes de entregar
o que prometem, dando vazão a potenciais, liberando a criatividade, mas em um
contexto coletivo e colaborativo, com vistas a fins duráveis e sustentáveis, e
certamente é o prenúncio de um futuro empolgante e viável. Como testar isso?
Imaginar, descobrir, pensar, prototipar, testar, iterar, implementar.” Robert O’Toole
Em qualquer área, há boas chances de que existam pessoas que tem talento para
design gráfico, ilustração, webdesign, programação, redação, planejamento, criação de
conexões, organização de comunidades, oratória e comédia, e que essas pessoas
estejam dispostas a colocar a mão da massa. Coloque tudo isso juntos e impacte
positivamente seus contextos de atuação.
Gestão Estratégica
Por que as pessoas aceitam/criam serviços ruins?
Por que a maioria da dos modelos de gestão mais comuns não oferece argumentos
suficientes para um melhor design de serviços?
Como o design de serviço cria um oceano azul por meio do design thinking?
Gestão de Operações
Quadro página 107
Design Etnográfico:
Processo estruturado para estudar, em profundidade, a vida cotidiana e as
experiências das pessoas a que o design se destina.
“À medida que entramos no século XXI, contudo, estamos cada vez mais cientes do
lado negativo da revolução que transformou o modo como vivemos, trabalhamos, e
nos divertimos”.
[CIT] O design thinking começa com habilidades que os designers têm apreendido ao
longo de várias décadas na busca de estabelecer a correspondência entre as
necessidades humanas com os recursos técnicos disponíveis considerando as
restrições práticas do negócio. Ao integrar o desejável do ponto de vista humano ao
tecnológico e economicamente viável, os designers têm conseguido criar os produtos
que usufruímos hoje. O design thinking representa o próximo passo, que é colocar
essas ferramentas nas mãos de pessoas que nunca tenham pensado em si mesmas
como designers e aplicá-las a uma variedade muito mais ampla de problemas. O design
thinking se baseia em nossa capacidade de sermos intuitivos, reconhecer padrões,
desenvolver ideias que tenha significado emocional além do funcional, nos expressar
em mídias além de palavras ou símbolos.
Exploração
Criação
Reflexão
Implementação
Etapa 1 – exploração
...
...
O comportamento delas pode nos dar valiosas dicas sobre suas necessidades não
atendidas.
A evolução da análise da relação entre pessoas e produtos para relação entre pessoas
e pessoas.
Obs.: Vendo o que as pessoas não fazem, escutando o que não dizem.
O case Zyliss
O case Intel
Por que atualmente, apenas cerca de 10% da população do mundo tem acesso a
tecnologia de comunicações em redes. A Intel sabe que precisará estar pronta para
quando os 10% entrarem no ambiente online.
...
Métodos qualitativos de pesquisa permitem à equipe de projeto desenvolver empatia
pelas pessoas para as quais o projeto está sendo desenvolvido, além de permitir que a
equipe questione suposições e inspirar novas soluções.
Pesquisas Qualitativas também são valiosas para analisar e mapear a dinâmica dos
relacionamentos entre pessoas, lugares, objetos e instituições. Isto é possível porque
esses fenômenos do mundo social tendem a estar relacionados internamente (ou seja,
são mutuamente dependentes e são partes uns dos outros).
Pesquisa em design é útil não só para entender os indivíduos como para modelar o
comportamento dos mesmos dentro do contexto e da comunidade que os cercam.
Assim, é importante empregar diversos métodos de pesquisa. Além dos métodos
descritos neste livro, fontes secundárias e dados quantitativos podem ser usados para
entender a renda e diferenças de patrimônio entre diferentes regiões.
» Entrevistas individuais
» Entrevistas em grupo
» Imersão em contexto
» Auto-documentação
Aqui vai um exercício para aprender a ver o mundo com os olhos de principiante. Olhe
para a foto da página seguinte e responda às seguintes perguntas:
Como você poderia olhar para a foto como um principiante, sem pressupostos sobre o
que está acontecendo?
Que perguntas você faria se você não soubesse nada sobre o contexto ou atividade das
pessoas da foto?
MODELO MENTAL: OBSERVAR VS. INTERPRETAR
EXPERIMENTE
FOTO
http://arquiteturasustentavel.org/16-lugares-famosos-mostrados-com-o-seu-
verdadeiro-entorno/
Liste cinco perguntas que você faria para determinar qual a interpretação correta.
...
Ouça e observe.
Note contradições entre o que as pessoas dizem que fazem e o que elas fazem.
Um designer que faz generalizações com base nos próprios padrões e expectativas
limitará as oportunidades.
...
Pergunte por que: Mesmo quando você acha que sabe a resposta, pergunte às
pessoas “por que” elas fazem ou dizem as coisas. Você se surpreenderá. Uma conversa
iniciada a partir de uma questão deve continuar o tempo que for necessário.
Incentive histórias: Mesmo que as histórias que as pessoas contam não sejam
verdadeiras, elas revelam como eles pensam sobre as questões do mundo (modelos
mentais). Faça perguntas que levem as pessoas a contarem histórias.
Procure por inconsistências: Às vezes o que as pessoas dizem que fazem e que elas
realmente fazem trazem inconsistências que muitas vezes escondem insights
interessantes.
Não sugerira respostas às suas perguntas: Mesmo que ocorra uma pausa antes da
resposta. As sugestões podem inadvertidamente levar as pessoas a dizer coisas que
não estão de acordo com as suas expectativas.
Faça perguntas de forma neutra: Ex: "O que você acha sobre esta idéia?" É uma
pergunta melhor do que: "Você não acha que essa idéia é boa?". A primeira pergunta
não implica numa resposta certa;
Não faça perguntas binárias: Questões binárias podem ser respondidas em uma
palavra e você quer para construir uma conversa através de histórias
Apenas dez palavras por pergunta: caso contrário o entrevistado irá se perder com
perguntas longas;
Só uma pergunta de cada vez e uma pessoa de cada vez: Resista ao impulso de várias
pessoas perguntando;
...
Workshop de Abertura
Etapa 2 – cocriação
Objetivo final: {Design do conceito}
Os usuários precisam ter uma boa imagem mental do conceito do futuro serviço. Gerar
essa visão de um conceito de serviço na mente dos usuários é a tarefa nesta etapa.
Nesse contexto, é importante levar em consideração os aspectos emocionais gerados
pelo serviço. Uma mera descrição raramente é suficiente para criar uma visão clara.
O objeto da hipótese.
Os protótipos iniciais devem ser rápidos, rudimentares e baratos. Quanto maior for o
investimento em uma ideia, mais as pessoas se apegam a ela. Douglas Dayton e Jim
Yurchenco colocaram a esfera de uma embalagem de desodorante rollon na base de
uma manteigueira de plástico. Não demorou muito para a Apple computer entregar o
seu primeiro mouse.
A indústria cinematográfica
Etapa 4 – implementação
Gestão da mudança.
Contextualização da CONSULTORIA:
BM Canvas
PM Canvas
LEAN STARTUP
Instinto: animalidade
Intuição: emocionalidade
Necessidades
Implícitas, Tácitas, Latentes: Levam a excelentes insights e grandes ideias (a partir das
histórias das pessoas);
Técnicas para entender as necessidades
Deixe seus pré-conceitos e pré-julgamentos de lado.
Ouça e observe.
Note contradições entre o que as pessoas dizem que fazem e o que elas fazem.