You are on page 1of 46
Grupo! A Lé a cantiga que se segue. Se necessario, consulta 0 glossario apresentado depois do texto Que soidade! de mha senhor ei”, quando me nembra’ d’ ela qual a vi € que me nembra que ben a of falar, e, por quanto ben d” ela sei, 5 rogu’ eu a Deus, que end’ do poder’, que mha leixe’, se [hi prouguer’, veer Cedo, ca, pero mi nunea fez ben, se anon vir, non me posso guardar d enssandecer? ou morrer con pesar, ‘0 ©, por que ela tod’ en poder ten", rogu’ eu a Deus, que end” 4 0 poder, que mha leixe, se Ihi prouguer, veer Cedo, ca tal a fez Nostro Senhor: de quantas outras [e]no mundo son ‘s non thi fez par'', a la minha fé!?, non, ¢, poi-la fez das melhores melhor, rogu’ eu a Deus, que end” 4 0 poder, que mha leixe, se Ihi prouguer, veer Cedo, ca tal a quisfo] Deus fazer 29 Que, se a non vir, non posso viver. D. Dinis (C119, CBN 481, n FERREIRA, Maria Ema Taras, 1991 moto teria Comemtada ~ldade Média 5, e Lisboa: Ulissia (pp. 32-33) (1764: 1975) 1. Sudade; 2 tenho, 3 lembre oui: $end poder: tem o poder disso 6. deve 7. prouver,agradar: 8. embora; 8 enlougueer: 1, fo" en poder tee odo 0 poder, 1. [Laos Nostro Senhor:/de quanta ouras feo mundo son / non Ut f= par Nosso Senhora fer tal [to formosa] que no Ihe deu pa outa mulher gu mundo: 12 minha por minha presenta, de forma bem estruturada, as tuas respostas aos itens que se seguem. 1. Menciona o sentimento que serve de pretexto para o lamento do sujeito poético e refere os seus efeitos sobre ele. 2. Apresenta trés tragos caracterizadores da “senhor”, confirmando a tua resposta com elementos textuais. 3. Analisa a importancia do distico final na construgao do sentido global do poema. O&XP10.6 Porto Eaitora 1

You might also like