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Materiais Isolantes
André Almeida
Emerson Andrey da Conceição
JOINVILLE, 2018
2
RESUMO
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
SUMÁRIO
RESUMO ................................................................................................................................. 2
1 INTRODUÇÃO .............................................................................................................. 6
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO.................................................................................. 11
5 CONCLUSÕES...............................................................................................................21
REFERÊNCIAS.............................................................................................................22
5
1 INTRODUÇÃO
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
continuam sendo apolares, tal fato ocorre, pois, os momentos de dipolo elétrico se cancelam,
os maiores exemplos são alguns hidrocarbonetos. As moléculas polares possuem um
momento de dipolo permanente, não necessitando que um campo elétrico seja aplicado. O
processo de polarização dipolar ocorre no alinhamento desses dipolos com o campo aplicado.
Dessa forma a equação para o momento de dipolo completa é:
(7)
(8)
(9)
Onde é a susceptibilidade elétrica e é a constante dielétrica do material.
9
3 MATERIAIS E MÉTODOS
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
( ) (14)
( )
(15)
⁄
⁄ (16)
⁄ ⁄
(17)
O gráfico acima é uma análise da constante dielétrica em altas frequências, nessa faixa
de valores a constante dielétrica permanece praticamente constante para os três materiais,
próximo de 5 para o fenolite, próximo 2 para o isolante de cabo coaxial e próximo de zero
para o óleo de transformador.
14
= + (18)
16
que independe da frequência e tem o valor de , sendo uma constante positiva e K uma
Um isolante é caracterizado por suportar intensos campos elétricos tendo assim uma
grande resistência elétrica. Outra caracterização importante dos isolantes é fato de não haver
uma estrutura periódica entre seus átomos e moléculas. Nos metais tal estrutura periódica é
chamada de rede cristalina, ela é responsável por definir os mecanismos de condutividade dos
metais. Como os isolantes não possuem tal organização, os mecanismos de condução são
diferentes.
Quando a rede cristalina sofre uma agitação térmica os elétrons nos estados
estendidos/superficiais se agitam e consequentemente ganham energia. Ao ganhar essa
energia o elétron sofre o processo de tunelamento, “saltando” de um estado localizado para
outro.
Sob a ação de um campo elétrico, as moléculas de uma substância reagem por meio de
pequenos deslocamentos, tais deslocamentos influenciam macroscopicamente o material. Essa
influência é denominada de polarização. Assim como nos condutores a dissipação de energia
no evento de polarização pode ser calculada como:
pouco no cálculo da potência dissipada. O segundo termo está relacionado com a dissipação
de energia na indução e alinhamento dos dipolos elétricos (polos elétricos das moléculas do
material). Como o termo envolve uma taxa de variação no tempo, apenas campos elétricos
variantes no tempo possuem dissipação de energia na polarização (se o campo fosse
invariante no tempo, apenas o primeiro termo da equação (14) existira e a potência dissipada
seria quase zero).
5 CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS