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Equipamentos, uma de nição nem sempre lógica
10/05/2019
Pesquisa personalizada

NOTÍCIAS

Itens de conforto e segurança, ou mesmo a de nição de versões, nem


sempre seguem o que o bom-senso indica como ideal

Quando o Volkswagen Golf foi lançado no Brasil, em 1994, a versão GTI — única disponível
até que viessem a GL e a GLX — tinha uma peculiaridade. O teto solar oferecia controle BMW Série 1: como é a nova
elétrico, raro naquele tempo, mas os vidros das portas usavam… manivelas. Isso mesmo: geração de tração dianteira
por uma incoerência que nunca compreendi, alguém no fabricante especi cou comando 27/05/2019

manual de vidros para um carro médio em versão de topo, em um tempo em que até o Fiat O BMW Série 1 chega à terceira geração
Mille ELX já oferecia controle elétrico. redesenhado desde a plataforma, que passa a
ter motor transversal e tração dianteira (com
opção por...
Nesses 25 anos desde o caso do GTI, outras escolhas incompreensíveis de versões e
equipamentos apareceram no mercado brasileiro. Ora isso acontece por questão de custos, Fiat Chrysler propõe
ora por escolhas infelizes de fato. Muitos devem ter percebido que as alças de teto para fusão em 50/50 com
apoio dos passageiros (aquelas popularmente chamadas por um palavrão) estão rareando grupo Renault
27/05/2019
dos carros. O Ford Fiesta nasceu já sem elas, em 2013, enquanto outros perderam mais
tarde. Por que isso? Nissan Kicks tem mais
equipamentos de série
Uma explicação está nas bolsas in áveis de cortina, que cam acomodadas acima das para 2020
janelas laterais e disparam dali para baixo em caso de colisão. Embora seja possível instalar 27/05/2019

as alças, é necessária uma estrutura especial para que elas suportem, por exemplo, um
Curso de motores de
passageiro mais pesado que entra ou sai. Diante do custo, algumas fábricas optam por não
Hoffmann tem promoção
colocar as alças, mesmo em versões sem tais cortinas. E o exemplo logo se espalha: se em junho
meu concorrente não tem o item, por que vou instalar? 27/05/2019

AVALIAÇÕES
Em alguns casos se nota a de nição inadequada de
equipamentos: certos itens estão presentes, mas caram de
fora outros, talvez, mais relevantes

Outra falta que tem sido frequente, mesmo


em carros nada baratos, é a de iluminação
de cortesia na parte traseira da cabine ou
ao menos central. Isso se aplica desde
Jeep Compass vs. VW Tiguan:
marcas japonesas — é assim no Toyota
utilitário ou esportivo?
Yaris XLS, embora as versões inferiores
24/05/2019
sem teto solar tenham a luz — até
Por preços parecidos você escolhe entre um
francesas: há iluminação apenas na frente SUV a diesel e um mais potente e espaçoso,
Cortinas in áveis levaram a Ford a eliminar as alças no Citroën C4 Cactus, apesar da profusão ambos com tração integral
de teto do Fiesta, que cam de fora mesmo sem as de acessórios da versão de topo Shine
bolsas opcionais Um Mês: Compass
Pack.
agrada ao volante e
mostra detalhes
Em outros casos, o que se nota é a de nição inadequada de versões e equipamentos: 21/05/2019
certos itens estão presentes, mas caram de fora outros, talvez, mais relevantes. Vimos
isso no Yaris XL Plus Tech de Um Mês ao Volante: vem com chave presencial, retrovisor Renault Kwid Outsider
interno fotocrômico e faróis com acionamento automático, enquanto câmera traseira de busca um tempero de
aventura
manobras ou mesmo sensores de estacionamento não constam.
15/05/2019

Está bem, é uma versão intermediária e a Toyota oferece duas com mais acessórios. A
nosso ver, porém, faria mais sentido adotar a câmera ou os sensores e abrir mão do FIQUE POR DENTRO
retrovisor e dos faróis automáticos, cujas ausências trariam menos trabalho. E o que dizer
da linha Hyundai HB20, que não oferece câmera traseira nem na versão de topo, apesar de
ter televisão na central de áudio?

Anos atrás, quando bolsas in áveis frontais não eram exigidas por lei, houve casos de
de nição inadequada nesse item de segurança. O Fiat Stilo 16V, versão intermediária,
chegou a oferecer oito bolsas (frontais, laterais dianteiras e traseiras de tórax e cortinas)
como opcionais, mas não tinha qualquer uma de série. Caso parecido foi o do Ford Fiesta
sedã importado que chegou em 2010: se comprado sem o pacote de sete bolsas (frontais,
laterais dianteiras, cortinas e de joelhos do motorista), vinha sem nenhuma.

  COLUNAS

Cuidado com os carros


Voyage tem, Jetta não
estraga-prazeres
21/05/2019
Mesmo com a obrigatoriedade das bolsas frontais, há fabricantes que deixam de foram
itens de segurança que não deveriam, como a Nissan: a Frontier importada do México não Carros: onde foi parar o
tinha xações Iso x para cadeira infantil, cinto de três pontos no meio do banco traseiro, valor das marcas?
bolsas in áveis laterais dianteiras e de cortina, que só chegaram com a versão argentina. 17/05/2019

Tal cinto continua ausente do Hyundai Tucson e de duas das quatro versões do Kia
Equipamentos, uma
Sportage, que também não tem controle eletrônico de estabilidade na opção mais barata.
de nição nem sempre
lógica
Quando se trata de itens de conveniência, o quadro piora. O Volkswagen Polo em versões de 10/05/2019
1,0 e 1,6 litro vem sem ajuste do volante, oferecido no mais simples Fox, e por algum tempo
não dispunha de regulagem elétrica de retrovisores nem como opcional. Ao novo
Jetta faltam difusores de ar-condicionado para o banco traseiro, presentes no “irmão VÍDEOS
menor” Virtus, e comandos no volante para mudanças de marcha, que até o Voyage
oferece. No Toyota Corolla e no Nissan Kicks, as versões de entrada (GLi e S, na ordem)
trazem um sistema de áudio simplório e dispensam câmera ou sensores traseiros.
No Chevrolet Onix Joy a tampa do porta-malas só pode ser aberta com a chave, sem
qualquer comando interno.

O cinto de três pontos no meio do banco traseiro continua


ausente do Hyundai Tucson e de duas versões do Kia Mitsubishi L200: uma longa
história em 10 curiosidades
Sportage, que também não tem controle de estabilidade
24/05/2019

Você conhece sua história de 40 anos? Sabia


  que ela já foi vendida pela Chrysler e que hoje
tem as marcas Ram e Fiat?

De nições de versões também podem ser


Curiosidades: os carros
incoerentes. A General Motors fez algumas que ninguém esperava
delas, como o Astra GSi de cinco portas em 17/05/2019
2003: para que, em um esportivo, se a
carroceria de três portas estava em
SUPERCARROS
produção? Ou a série de despedida Vectra
Collection de 2005, que usava o motor de
Toyota Supra ganha
2,0 litros e oito válvulas — para uma edição
acessórios e novas rodas
tão especial o 2,2 de 16 válvulas seria a Não há comandos no volante para trocas de marcha da TRD
escolha certa. no novo VW Jetta, embora até Gol e Voyage tenham 20/05/2019

No Golf nacionalizado em 2016 a Volkswagen conseguiu errar duas vezes. Primeiro adotou BMW M5 comemora 35
o motor aspirado de 1,6 litro na versão Comfortline, tirando o apelo de tecnologia e anos com edição de 625
cv
desempenho do 1,4 turbo importado até então. Depois lançou o turbo de 1,0 litro, com bons
17/05/2019
dotes dinâmicos, mas restrito à transmissão manual. Quando corrigiu o engano, na linha
2019, o carro já estava a meses de sair de produção. Já o Fiat Mobi ganhou, meses depois
do lançamento, a boa novidade do motor Fire y de três cilindros em lugar do Fire de quatro CARROS DO PASSADO
cilindros. Só que a versão Way continua com o motor antigo, bem menos e ciente.

Em alguns casos a decisão errada está nos pneus, caso do Ford Ecosport Storm. Se não
temos neve e gelo nas ruas, o propósito de um SUV com tração integral é a aptidão ao uso
fora de estrada. Assim, por que aplicar pneus de asfalto e de per l baixo (205/50 R 17)?
Seria coerente manter os 205/60 R 16 de uso misto do Freestyle, como oferecido na
Argentina.

Curioso mesmo é quando o carro tem recursos sobrando. Foi assim com o Chevrolet
Celta de cinco portas, em 2003, que manteve o mecanismo de rebater os bancos dianteiros
do três-portas. Como não haveria como um passageiro entrar entre o banco e a coluna da
GOLF: 10 CURIOSIDADES
porta (mais avançada nessa versão), seria óbvio eliminar o rebatimento.
DE UM VOLKSWAGEN
MARCANTE
Economia de escala na produção dos bancos? Não, a questão era outra. A indústria exerce
03/05/2019
forte barganha junto aos fornecedores e os preços tendem a se defasar com o tempo. Se
um componente precisa ser refeito para nova versão ou mudança de desenho, o fornecedor
tem a oportunidade de subir os preços — o que o fabricante evita, claro. Assim, há casos em
que oferecer uma função inútil sai mais barato que sua retirada.
CURIOSIDADES

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Curiosidades: os carros que


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26/04/2019
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estraga-prazeres valor das marcas? para-brisa
TESTE DO LEITOR: CARROS

Modelos de automóveis, Curiosidades: os carros ao Calotas como sinais do


comei-vos uns aos outros gosto de cada país desprestígio

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Chevrolet Equinox
17/05/2019
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17/05/2019

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Ford Fusion (segunda
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geração)
17/05/2019
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Felipe Lange • 17 dias atrás


Vou listar umas peculiaridades que me lembro agora:

- No Chevrolet Corsa Sedan Milenium 1,0 8V (falei mais dele daqui do que de paixões no meu
livro, eu acho): o porta-luvas tem luz de cortesia e o porta-malas tem comando elétrico interno.
Mas o próprio porta-malas não tinha luz. E ajuste de altura para os dois cintos traseiros laterais
(acho que nem precisa, porque hoje nem se vê nada mais na indústria). E também não tinha
aviso de farol aceso esquecido, que tem no Corsa Wind da vizinha, mais básico e antigo....

- No Etios X 1,3: Enquanto o Corsa tinha cobertura para o vão do porta-malas e a tampa do
porta-malas com a chapa exposta, no Etios é o contrário: a tampa tem cobertura mas no vão
de acesso há lataria exposta. O porta-luvas é refrigerado.

E o mais engraçado que me lembro também é o caso do Sandero e Logan, que usam mola a
gás para o capô...
6△ ▽ • Responder • Compartilhar ›

Marcio > Felipe Lange • 17 dias atrás


Tive um classic 2009, e acredite que o chicote de todos esses itens estão lá, basta
comprar a lanterninha com a lampada e plugar no chicote, o aviso de faróis acessos
tbm, retire o interruptor e puxe um pouco o chicote e vai ver o terminal elétrico preso em
uma espuminha, compre o interruptor duplo e faça a luz!
2△ ▽ • Responder • Compartilhar ›

Transitando > Felipe Lange • 16 dias atrás


Tem que ter lâmpadas em porta-malas, e até nas caçambas das picapes, e no mínimo
uma por lado, PONTO. E também em porta-luvas, espelhos de cortesia nos para-sóis, e
"luzes para leitura" dianteiras e traseiras. Sem desculpas hoje em dia, com o uso de
LEDs de alta durabilidade e baixo consumo e temperatura de funcionamento (menor
dissipação de calor). Também não pode ser esquecido que todo nicho onde tiver
conexão ou comando deve ter iluminação própria ou receber iluminação adequada para
que possa ser manipulado com segurança e facilidade.

Assim também deve-se ter também luzes nas extremidades traseiras-inferiores das
portas, uma apontando para trás e outra para abaixo para acenderem-se quando
abertas, alertando quem vem de encontro à elas (principalmente os ciclistas e
motociclistas à trafegarem em "fila dupla"), como também iluminar o local de saída do
passageiro, evitando tropeços por não enxergar onde irá por os pés.
Também lanternas/faroletes para marcha à ré; não que as indicadoras superiores
precisem ser melhores, já bastam como estão em potência luminosa para não ofuscar
quem esteja atrás, mas que tenham auxiliares, posicionadas mais abaixo no para-
choque (qual não possuiriam facho direcionado à altura do motorista dos veículos
anteriores) para iluminar o local para onde o veículo pretende ir em marcha à ré,

ver mais

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Paulo Freire > Transitando • 16 dias atrás


Sim: chaves de seta e limpadores de para-brisa! Nos anos 90 mesmo o Tipo 1,6
2 portas vinha com, hoje é quase impossível achar um carro que as tenha
iluminadas. Além de prático, fica bonito demais a noite.
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Celso Freitas • 17 dias atrás


Outro dia aluguei um Onix Joy e percebi que o porta-malas só abre com a chave, apesar de ter
trava elétrica nas portas. Por outro lado, a portinhola do tanque é... elétrica! Descobri quando
parei no posto para abastecer e entreguei a chave, dai o frentista me disse que eu tinha era só
pressionar um botão no console.

Oras, se já levaram um chicote do painel até a parte de trás do carro para abrir a portinhola do
tanque, porque que a mala também não é elétrica? Uma tecla no painel, um fio a mais no
chicote e um solenoide traria uma maior comodidade sem grande acréscimo no valor do
veículo. Ou então, que a mala fosse elétrica e a boca do tanque com chave, afinal, no dia a dia
se abre muito mais o porta malas do que a portinhola do tanque.
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Observatório automobile > Celso Freitas • 16 dias atrás


economia porca, pra resumir a coisa toda
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Drauzio Rezende Jr. > Celso Freitas • 14 dias atrás


Portinhola do tanque a chave é infernal. No Cinquecento é assim. E os frentistas já
quebraram o miolo da chave do bocal 3 vezes! Troquei o equipamento na primeira e na
segunda vez. Desisti de trocar na terceira. É simplesmente ridículo. Até a Idea tinha
abertura interna por alavanca, sem chave. E o então "premium" (de 2010) tem chave na
portinhola e abertura e travamento automático do portamalas.
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Fernando Fagundes > Drauzio Rezende Jr. • 5 dias atrás


Eles usam a chave pra girar a tampa do bocal, aí quebra mesmo.
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Fabricio • 17 dias atrás


Por que no Brasil tudo é simplificado se em mercados mais maduros não muda? Não vejo
carros perdendo as alças de teto por aqui no Canadá e inclusive é incomum não ter a do
motorista.
O que é estranho aqui na América do Norte é ter carros de marcas generalistas mais bem
equipados que as premium.
Um exemplo é a Volvo com sua fama de segurança, mas com equipamentos de auxílio a
condução oferecidos como opcionais até recentemente, enquanto na Toyota já era de série em
quase toda linha.
Na BMW o som de vários modelos vinha com o Bluetooth de série mas era só pra fazer ligação
telefônica tendo que pagar por um pacote de opcionais pra liberar a função pra tocar música
gravadas no celular. Na tela a função pra música era visível, mas em cinza mostrando estar
desabilitada.
Banco aquecido deveria ser mandatório em qualquer carro com banco de couro por aqui, mas
algumas marcas premium não pensam assim.
No Civic básico de câmbio manual até 2011 vinha vidros e retrovisores elétricos, mas as travas
das portas não.
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Transitando > Fabricio • 16 dias atrás


Acho que aí as marcas generalistas esforçam-se mais por conta do mercado ser mais
competitivo na faixa de preço que atuam -- assim como fazem alguns "chineses" por
aqui, que chegam (ou chegavam) mais completinhos que os concorrentes para atrair o
consumidor.
A marcas premium vendem o produto pelo "sobrenome" que carrega, e como a faixa de
preço entre versões é maior, aproveitam-se disto para empurra o consumidor para
comprar o modelo mais caro quando procura por estes pequenos detalhes. E por vezes
o consumidor só percebe depois que falta uma coisa ou outra -- e é nesta hora que
aproveitam para cutucar o bolso do comprador, pois comprador de automóvel premium
prefere fazer o serviço em concessionário e com peças ou equipamentos originais (pela
confiança no serviço e cuidado com o bem de alto valor); o que é quase desonesto é
quando é um bloqueio por software, apenas para segmentar melhor o produto, assim
como fazem em algumas versões de motorização turbo, segmentando um mesmo
motor com níveis de desempenho bem distintos, por vezes como modelo mais básico
com potência bem inferior ao que poderia ser conseguido (com a "conversa" da versão
menos potente ser destinada a quem procura por economia de combustível), para haver
uma melhor diferença entre as versões dos automóveis, justificando o preço entre elas.
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Fabricio > Transitando • 15 dias atrás


A competição é tão grande entre as premium quanto é entre as generalistas. As
alemãs se apoiam na qualidade de condução, a Volvo na segurança, as
japonesas na confiabilidade, as britânicas tentando mostrar que os carros tem o
mínimo de confiabilidade e as demais tentando ainda conquistar seu lugar ao
sol.
Apesar de falta de equipamentos simples, normalmente na grande maioria das
marcas premium a manutenção durante o período de garantia já está incluso no
valor do carro e não é opcional. Também não há muito por aqui o ato de
empurrar serviços além do que está no manual.
As marcas generalistas também agem de maneira bem distinta. Honda, Subaru
e Toyota costumam ter carros mais completos em equipamentos de segurança e
menos em conforto. Nissan e Mazda ficam com mais conforto e equipamentos
de segurança oferecidos mais nas versões topo de linha ou como opcionais. As
coreanas trabalham como Nissan e Mazda. As americanas além de quase uma
dezena de versões pra cada modelo ainda trabalham com uma lista grande de
opcionais e no final cada carro pode ter mais de cinquenta configurações
diferentes. A Volksvagen, praticamente a única européia generalista com força
no Canadá e EUA, trabalha como as premium alemãs, ou seja, carros que
focam a condução oferecendo menos ítens de conforto e os de segurança são
oferecidos como opcionais ou de série nas versões topo de linha.
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Paulo Freire • 17 dias atrás


O Golf MKIV tinha discos de freio nas 4 rodas, mas ABS só em algumas versões. O mesmo
para o Corolla Brad. O Tempra tinha o nicho onde ia aquele diário de bordo, que mostrava
várias informações como porta aberta, baixo nível do líquido de arrefecimento, para-brisa e
pá... De série nos i.e, mas depois passaram a ser opcionais até no 16V! Economia de palito
desgraçada... Falando nisso, tem os apoios de cabeça do Celta, reguláveis na traseira, fixos na
dianteira.
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mjprio > Paulo Freire • 17 dias atrás


Por falar em encosto de cabeça os traseiros do jetta vem costurados!
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Paulo Freire > mjprio • 17 dias atrás


Os do Civic 10 também, pior que são inuteis para qualquer um acima de 1,50...
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Tyrion Lannister (vagnerclp) • 16 dias atrás


No meu Sandero os botões dos vidros não eram iluminados. Eu desmontei e os LEDs e o
resistor estavam lá. Eu peguei 1 cm de fio e liguei os leds...uma vergonha.
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Luiz AG > Tyrion Lannister (vagnerclp) • 15 dias atrás


Eu nem isso fiz. Os plugs positivos do vidro e da iluminação ficam ao lado do outro. Só
fiz um Jumper com solda.
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GVG • 17 dias atrás


A VW é a campeã das incoerências. Tudo começou na época do Gol "G3", quando você podia
comprar um 2.0 com acabamento de 1.0 e vice-versa. Mas o Power vinha completo de tudo,
menos ar-condicionado. O Santana Evidence era uma versão "GL", tinha de tudo elétrico, mas
painel sem conta-giros e ar-condicionado...O Fox tinha retrovisor com Tilt-Down mas não tinha
um tecido de acabamento das portas... Agora a Nissan no Versa SV, deixou de colocar vidros
com função um toque e nem mesmo uma mísera iluminação nos botões...enquanto possui um
ótimo CVT, multimídia, ar digital e tudo mais... Um dos poucos carros que possuía itens de
conforto e conveniência de sobra era o Stilo.
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Paulo Freire > GVG • 17 dias atrás


O Sentra só tinha iluminação no botão do vidro do motorista, o resto? kkk...
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Matthew > GVG • 17 dias atrás


E a bizarrice continua na linha atual da marca. No novo Jetta de sétima geração parece
que os projetistas simplesmente esqueceram de quem vai sentado no banco de trás.
Não tem saída de ventilação, tomada 12V e/ou USB, e a luz de salão nas versões com
teto solar parece com aquela que tinha nas laterais do Fox, mas apenas uma montada
ao centro. A única vantagem sobre o Virtus que tem todos esses itens são as alças de
teto. Porém, o mais incrível de tudo é que nos espelhos dos para-sóis não tem
iluminação, hilário num carro de 100 mil reais.
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Luiz AG • 16 dias atrás


Meu Peugeot 207 XR tinha chicote completo para os faróis auxiliares, mas a central BSI nao
tinha os relés necessários nem como adapta-los. Era necessário trocar a central.
Aluguei um Ford Ka em Buenos Aires com DRL de série (é obrigatório lá) e vidros manuais.
Os Renault vem com iluminação nos botões dos vidros desativadas por falta de chicote
específico. Mas essa é fácil: só fazer um Jumper entre o fio positivo do vidro e a iluminação.
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Paulo Freire > Luiz AG • 16 dias atrás


Os VW na Argentina usavam o ponto ao lado do pisca dianteiro como DRL, é bem
bonito, pena que aqui...
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Fuscao • 16 dias atrás


Podemos ver coisas do tipo nos ditos premium também. Um simples sensor de
estacionamento dianteiro na Audi é coisa rara, nem modelos de mais de 200 mil vem com eles,
geralmente fazem parte de um pacote que custa um carro popular... Outro item é o piloto
automático adaptativo, disponíveis em carros como Fusion e Cruze, não ser nem opcional na
maioria dos modelos premium, a Mercedes por exemplo não tem isso nem numa C63 de mais
de 500 mil...
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Vinícius DS • 14 dias atrás


Mais uma ótima matéria, parabéns!

Eu acho que itens como regulagens de volante e bancos, air-bags diversos, controles de
tração estabilidade, travas, vidros e espelho elétricos, sensor de ponto cego, luzes diurnas
(DLR), alerta de lampadas queimadas e sensores de estacionamento deveriam ser de série em
todos os carros.

Já rodas de liga leve, teto solar, faróis automáticos, multimídia, limpador automático, bancos
em "couro", ar digital, farol de milha e outros itens estéticos ou somente de conforto deveriam
ser opcionais na maioria das versões.
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Rick Ball • 15 dias atrás


Assim como em qualquer negócio e ramo industrial ninguém tá nem aí com o cliente... é só vc
olhar pro cara que trabalha do seu lado e verá que ele não tá nem aí pra nada
consequentemente os gestores também só querem saber de lucro e fama pessoal! Mais nada
importa. É uma bola de neve que não tem solução... ser o certo é ser o errado!
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Paulo Freire > Rick Ball • 14 dias atrás


Bem longe da realidade. O que ocorre é que as fabricantes dão o que o cliente quer,
não necessariamente o que ele precisa.
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Alexandre Roberto • 16 dias atrás


tive um lancer evolution 1995 (III).....e o mesmo nao tinha direcao hidraulica, nem vidros
eletricos, alrm dos piscas serem laranjas..sendo que o lancer mais simples, (glxi 1.6 16v) tinha
DH, vidros eletricos nas 4 portas e os piscas cristais.
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Vinícius DS > Alexandre Roberto • 14 dias atrás


Weight Reduction Bro! rsrs
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Transitando > Alexandre Roberto • 16 dias atrás


O seu era esportivo, ora, tem que ser leve e despojado Ainda teve sorte de vir forração
nas portas, e a maçaneta :) hihihihihi

Os piscas laranjas provavelmente refletiam o mercado principal para o qual eram


destinadas tais versões Evolution -- certamente regulamentação do EUA para serem
desta cor as lentes, e não somente a luz das lâmpadas.
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Eduardo Jeronimo da Silva • 17 dias atrás


O pior pra mim, talvez fugindo um pouco do assunto, são essas Telas Multimídeas nos paineis,
que eu ainda acho que não passam de meros tablets com alguns aplicativos, só isso, mas
gourmetizaram o produto e cobram até 10x mais que um tablet comum, ou o preço de um
notebook, mas as pessoas pagam, fazer o que...
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Transitando > Eduardo Jeronimo da Silva • 16 dias atrás


Tudo na indústria automotiva é muito caro, até mesmo um simples sensor ultrassônico
para marcha à ré -- que por vezes nem possui integração com o sistema de
informações visuais do veículo, sendo apenas um mero "bip", mas custam uma fortuna
mediante os "chineses de baixo valor" encontrados em "equipadoras", que apesar da
origem, possuem bom funcionamento e durabilidade. Os equipamentos que os
fabricantes fornecem geralmente são de melhor qualidade, mas não justifica o valor
cobrado (por vezes dezenas de vezes maiores), ainda mais pelo alto volume de compra
e poder de barganha que um fabricante tem.

Antigamente poderia ser dito que tudo que era inserido no automóvel era caro por conta
da miniaturização (bem complicado era inserir mecanismos de toca-fitas ou CD em um
espaço tão pequeno), mas hoje em dia por vezes tem-se espaço de sobra. Tudo é
apresentado ao público comum com um grande "UAU", pois para a maioria é novidade,
desconhecendo a simplicidade que é oferecer aquele recurso. Até parece que para
integrarem um simples sensor de luminosidade, algo que já era simples e barato de
fazer 30 anos atrás (era comum encontrar modelos de circuito em revistas para
"hobistas" em eletrônica), precisam de inúmeros testes e eletrônica de alto valor para
certificação de segurança e durabilidade em ambientes hostis.
Alguns não sabem o quão absurdo é o valor cobrado para se ter um par aletas para
trocas de marcha nos volante, quando em essência são apenas interruptores que
funcionam paralelamente aos interruptores/sensores já disponíveis nas alavancas, algo
comum; é como fazer uma extensão. E parece que é assim, "nestas novidades de 10
anos atrás em outras indústrias" (ou no mercado de eletrônicos para o consumidor),
que a indústria automotiva ganha muito dinheiro.
4△ ▽ • Responder • Compartilhar ›

Felipe Lange > Eduardo Jeronimo da Silva • 16 dias atrás


Eu acho bonito aquelas telas retráteis que tinham, por exemplo, nos primeiros 308
vendidos aqui.
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Eder Sibilin • 17 dias atrás


Pra mim na maioria das vezes em que vemos esse tipo de coisa é o tal do "se colar, colou".
Lança-se o carro sem alguns itens a menos e deixa para coloca-los numa reestilização mais
adiante. Garanto que esses "erros" não se vê na Europa.
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mjprio > Eder Sibilin • 17 dias atrás


O 208 fez isso ao contrário. A cada ano modelo capava-se alguma coisa
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Matthew > mjprio • 17 dias atrás


Na verdade esse é o padrão do mercado brasileiro em todas as marcas e
modelos. O Mobi 2017 no lançamento tinha um pacote até que interessante na
versão Like, o último que eu vi na concessionária parecia a Easy de tão básico.
Do que eu percebi, perdeu: capas dos espelhos retrovisores e maçanetas na cor
do veículo; grande do radiador em black piano; abertura interna do bocal de
abastecimento e da tampa do porta-malas; limpador e desembaçador do vidro
traseiro; banco traseiro bi-partido; e a regulagem de altura dos cintos de
segurança. Parecem coisas pequenas, mas que muda completamente a
usabilidade do carro no dia a dia.
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Mauricio • 3 dias atrás


O Focus de 3° geração tem os air-bags de cortina e possui as alças de seguranças no teto.
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Erick Duque Estrada • 13 dias atrás


O caso do Ecosport é tão bizonho, que nem equivalente ao conjunto do 205/60/16 é... O mais
próximo seria 205/55 mantendo a largura ou 215/50 se fosse pra ficar exato. Mantendo a linha
da falta de sentido, o Focus, que nas versões mais básicas usava 205/55/16, na 17" passava
aos tais 215/50.
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Piantino • 13 dias atrás


Tive um Gol G3 1.0 16v 2000, ele tinha vidros elétricos nas 4 portas, travas elétricas, chave
com telecomando, mas o porta-mala só abria pelo controle da chave ou com a própria chave
em si. Até que um dia, quando fui trocar o acabamento cinza no painel, onde ficavam os
comandos de vidro elétricos dianteiros e traseiros, e "voilá" uma das tampas cegas tinha um
cabo encaixado, descobri que era para o interruptor do porta-malas, comprei e coloquei no
lugar, pronto! A partir desse dia tinha comando de abertura no painel.
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Telmo Ryoiti • 15 dias atrás


No meu Logan 1,6 L, uma coisa complicada de entender é que o carro tem uma luz de porta
luvas, mas não tem uma segunda luz interna adicional para os passageiros dos bancos
traseiros. Não que considere a luz do porta luvas menos importante, mas a sua ausência não
seria tão sentida por mim. Já uma segunda luz interna é bastante útil, ainda mais em se
tratando de um carro com amplo espaço interno. Ainda sobre a luz interna do meu Logan, ele
divide a funçao com uma luz de leitura, que é simplesmente inutil de tão fraca que é a
lâmpada, exigindo que se acenda também a luz interna para se poder ler melhor alguma coisa
no escuro. Quanto a presença do sistema de rebatimento dos encostos dos bancos dianteiros
nos GM Celta quatro portas de 2003, discordo quanto a sua inutilidade. Existem momentos
onde é preciso retirar ou colocar um pequeno pacote ou sacola e a presença desse item
facilitava essa ação por parte do motorista e passageiro da frente, sem a necessidade de ter
que abrir a porta traseira. E já que o assunto é o rebatimento dos encostos dos bancos
dianteiros, pouco prático era o sistema de rebatimento dos encostos de bancos dos Fiat Palio
Fire duas portas a partir de 2013, onde passaram a usar os mesmos bancos dianteiros da
versão quatro portas. O eficiente sistema de deslocamento do banco e encosto para a frente
foi substituido pelo rebatimento simples do encosto, que ao final do procedimento exige que o
motorista ou o passageiro regule o encosto novamente, fora o fato da alavanca de
acionamento ser excessivamente baixa
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EMERSON DE FARIA • 16 dias atrás


Quando o assunto são opcionais e itens de série, impera a bizarrice e o surrealismo.
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Transitando • 16 dias atrás


Estas coisas, de quando um projeto antigo possui e um mais novo não, e na mesma marca, eu
até entendo, pois ficara muito caro modificar o projeto antigo, mesmo que seja uns botões ou
alguns metros de fios: teria que pedir ao "sistemista" tal modificação (para já vir pronto), pois
não fariam na linha, em cada unidade. Mas quando é o caso de um projeto novo,
principalmente de linha superior, ser deficiente em algum item em relação a um projeto mais
antigo e inferior, aí é de coçar a cabeça...
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Transitando • 16 dias atrás


Fabrício, neste caso do Celta, permanecia o botão de acionamento da trava?
Não lembro qual automóvel, talvez o Santana, qual a versão de 4 portas também tinha o
mecanismo de acionamento, porém não tinha o botão -- com algum trabalho conseguia-se
puxar as travas com os dedos, por baixo da cadeira.
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Fabrício Samahá - Best Cars Moderador > Transitando • 16 dias atrás

Sim, tinha o botão. Mas não sei dizer quanto tempo saiu assim no Celta.
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Cesar • 17 dias atrás


Fabricio,
O Sandero tem uma irritante buzina de luz acesa, motor apagado. Não seria mais prático
simplesmente desligar o farol?
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Daniel Veiga • 17 dias atrás


O Peugeot 2008 griffe 2016 é completaço, mas a abertura do tanque é na chave... Além disso,
vendem à parte na concessionária o comando de baixar/levantar os vidros com o controle da
chave...
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Fabrício Samahá - Best Cars Moderador > Daniel Veiga • 16 dias atrás

Outra questão que parece cultural. Para nós, a tampa com chave requer entregá-la ao
frentista, que pode sujá-la ou deixar cair. Nos países com autosserviço nos postos, não
faz tanta diferença. Mas concordo que a marca já tem bastante tempo de Brasil para
perceber que isso é inconveniente aqui.
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Matthew > Fabrício Samahá - Best Cars • 16 dias atrás


Acho que a comidade está além de ter que entregar a chave ao frentista ou não.
Com o chaveiro e o corpo volumoso dos controles atuais acaba enroscando no
bocal de abastecimento. Fora que diversos carros hoje têm o sistema keyless
para abertura e fechamento das travas, não faria sentido recorrer à chave
canivete só pra abastecer o carro. Aliás, muitas vezes nem tem o mecanismo de
acionamento estilo canivete. A lâmina vem apenas embutida para casos de
emergência e/ou para desabilitar o air bag do passageiro.
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Paulo Freire > Daniel Veiga • 15 dias atrás


Agile vinha com acendimento automático dos farois e limpadores automáticos mas...
Nada de Air Bags ou ABS...
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MauroRF > Paulo Freire • 10 dias atrás


No Agile, ABS e airbags eram opcionais na versão LTZ. Meu tio tem um 2010
que tem esses opcionais.
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Fat Jack • 10 dias atrás


As "alças palavrão" são insubstituíveis sob aspecto do auxílio de pessoas com dificuldade de
mobilidade no acesso dos veículos.
Quanto ao citado Mobi, houve também uma belíssima confusão na Dona Fiat, o motor de 3
cilindros era pra ter estreado nele, na época do seu lançamento: não só não o fez como lançou
o motor no Uno, equipando o Mobi somente depois.
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Cássio • 13 dias atrás


Lembrando também que, em muitos dos casos citados, justifica-se pelo posicionamento das
versões de um modelo. Jetta básico não tem difusores de ar nos bancos de trás pois é a
versão básica, enquanto o Virtus top tem (não sei se todas as versões do Virtus têm). Esses
casos são simples de se justificar.
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