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HABEAS CORPUS,
a favor de _CAIO DE TAL (qualificação), apontando desde já como
autoridade coatora o Juiz de Direito da 5ª Vara Criminal da Comarca
de Nova Iguaçu, pelas razões de fato e de direito que a seguir expõe:
DOS FATOS
DO DIREITO.
“”
“....”.
Não basta a mera repetição da lei ou da manifestação do
Ministério Público.
P. deferimento
Data e local
Assinatura do impetrante
CAIO foi autuado, em flagrante pela prática delituosa prevista no artigo 180, § 1º do Código
Penal. O flagrante foi comunicado a Central de Custódia. Requerida à liberdade provisória
vinculada, sustentando-se a ausência dos pressupostos da prisão preventiva, bem como
possuir o requerente residência fixa e, ainda, não ostentar antecedentes, conforme
comprovante de residência e certidão de antecedentes criminais anexados na petição, foi
aberta vista ao Ministério Público.
O Ministério Público opinou contrariamente a liberdade de Caio, sustentando que “Entende
este órgão ministerial pela necessidade da custódia cautelar do indiciado, como forma de
resguardar a ordem pública (art. 312 do CPP), eis que se trata de crime grave”.
Pelo Juiz foi indeferido o Requerimento de Liberdade provisória, sob o fundamento de que
“conforme bem salientado pelo MP, a gravidade da conduta atribuída ao indiciado, é
necessária a manutenção da custódia cautelar do mesmo”.
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