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Faculdade de Ciências Agrárias

Cadeira de Gestão e Planificação


I Semestre, 4ºAno

Tema: Teoria da Burocracia

Elementos do 3º Grupo:
1.Ainur Amade Victor
2.Assad O.S.AMutirua Docente:
3.Jaime João Amade MSc. Paulo Samuel Muguta
4. Graciete Laurindo Salimo
5.Ivan Osorio
6.Ivanilze Atuhur
7.Ramiza I. Serrote

Nampula, Março de 2019


Índice
INDICE
Conteúdos Pag.
1. Introdução ............................................................................................................................. 1
1.1. Objectivos: ........................................................................................................................ 1
1.1.1 Geral: ................................................................................................................................ 1
1.1.2. Específicos: ..................................................................................................................... 1
2. Origens .................................................................................................................................. 2
2.2. Conceito ................................................................................................................................. 2
2.3. Principais factores .............................................................................................................. 3
2.4. Principais características da teoria da burocracia ............................................................... 3
2.5. Carácter legal de normas e regulamentos ........................................................................... 3
2.6. Carácter formal das comunicações ..................................................................................... 4
2.7. Carácter racional e divisão de trabalho .............................................................................. 4
2.8. Impessoalidade nas relações............................................................................................... 4
2.9. Hierarquia de autoridade .................................................................................................... 5
2.10. Competência técnica e meritocracia ................................................................................. 5
2.11. Especialização da administração ...................................................................................... 5
2.12. Profissionalização dos participantes................................................................................. 5
2.13. Completa previsibilidade do funcionamento .................................................................... 5
2.14. Vantagens da Burocracia ..........................................................................................5
2.15. Racionalidade Burocrática ............................................................................................... 6
2.16. Base da Burocracia ........................................................................................................... 6
2.17. Consequências previstas ................................................................................................... 7
2.18. Objectivos ........................................................................................................................ 7
2.19. Excesso de formalismo e de papelório ............................................................................ 7
2.20. Resistência às mudanças .................................................................................................. 8
2.21. Despersonalização do relacionamento ............................................................................. 8
2.22. Categorização como base do processo decisório ............................................................. 8
2.23. Superconformidade às rotinas e procedimentos ............................................................... 8
2.24. Exibição de sinais de autoridade ...................................................................................... 8
2.25. Apreciação crítica............................................................................................................. 8
3. Considerações finais ........................................................................................................ 10
4. Referências Bibliográficas .............................................................................................. 11
1. Introdução

A Teoria da Burocracia desenvolveu-se dentro da administração ao redor dos anos


40,entre tanto a burocracia é uma forma de organização que se baseia na racionalidade,
isto é, na adequação dos meios aos objectivos (fins) pretendidos, a fim de garantir a
máxima eficiência possível no alcance dos objectivos e tem como base o pensamento
racional, para almejar a excelência (CHIAVENATO, 2003). Por tanto a teoria de Max
Weber é o contrário do que as pessoas geralmente imaginam, de papel ou processos
lentos. A teoria da burocracia Max Weber é a forma detalhada de explicar como as
actividades serão realizadas (WEBER, 1979).

1.1. Objectivos:

1.1.1 Geral:

 Estudar a teoria da burocracia;

1.1.2. Específicos:
 Descrever os principais factores;

 Descrever as principais características;


 Compreender racionalidade Burocrática;
 Compreender resistência às mudanças; e
 Ilustrar apreciação crítica.

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2. Origens

A Teoria da Burocracia desenvolveu-se dentro da administração ao redor dos anos 40,


principalmente em função dos seguintes aspectos: 1 - A fragilidade e parcialidade tanto
da Teoria Clássica como Teoria das Relações Humanas, que não possibilitam uma
abordagem global, integrada e envolvente dos problemas organizacionais; 2 - A
necessidade de um modelo de organização racional capaz de caracterizar todas as
variáveis envolvidas, bem como, o comportamento dos membros dela participantes, é
aplicável não somente à fábrica, mas a todas as formas de organização humana e
principalmente às empresas; 3 - O crescente tamanho e complexidade das empresas
passam a exigir modelos organizacionais bem mais definidos; 4 - O ressurgimento da
Sociologia da Burocracia, a partir da descoberta dos trabalhos de Max Weber, o seu
criador. Segundo essa teoria, um homem pode ser pago para agir e se comportar de certa
maneira preestabelecida, a qual lhe deve ser explicada, muito minuciosamente e, em
hipótese alguma, permitindo que suas emoções interfiram no seu desempenho. A
Sociologia da Burocracia propôs um modelo de organização e os administradores não
tardaram em tentar aplicá-los na prática em suas empresas. A partir daí, surge a Teoria
da Burocracia na Administração.

2.2. Conceito
Burocracia é uma forma de organização que se baseia na racionalidade, isto é, na
adequação dos meios aos objectivos (fins) pretendidos, a fim de garantir a máxima
eficiência possível no alcance dos objectivos e tem como base o pensamento racional,
para almejar a excelência (CHIAVENATO, 2003).Actualmente as pessoas associam
burocracia a processos demorados e com bastante papel (papelada). A teoria de Max
Weber é o contrário do que as pessoas geralmente imaginam, de papel ou processos
lentos. A teoria da burocracia Max Weber é a forma detalhada de explicar como as
actividades serão realizadas (WEBER, 1979).

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A análise de Weber da burocracia relaciona-se a:

 As razões históricas e administrativas para o processo da burocratização


(especialmente na civilização ocidental);
 O impacto do domínio da lei no funcionamento de organizações burocráticas;
 A orientação pessoal típica e a posição ocupacional dos oficiais burocráticos
como um grupo de status.
 Os atributos e as consequências mais importantes da burocracia na
organização burocrática no mundo moderno.

2.3. Principais factores

Weber identifica três factores principais que favorecem o desenvolvimento da moderna


burocracia:

 O desenvolvimento de uma economia monetária: Na Burocracia, a moeda


assume o lugar da remuneração em espécie para os funcionários, permitindo a
centralização da autoridade e o fortalecimento da administração burocrática;
 O crescimento quantitativo e qualitativo das tarefas administrativas do Estado
Moderno;
 A superioridade técnica – em termos de eficiência – do tipo burocrático de
administração: serviu como uma força autônoma para impor sua prevalência.

2.4. Principais características da teoria da burocracia

Segundo Weber a teoria da burocracia tem algumas características especificas.


De acordo com o livro: Introdução da teoria da administração de IdalbertoChiavenato
(2004, 7 ed.) essas características são:Carácter legas de normas e regulamentos,
Carácter formal das comunicações, Carácter racional e divisão de trabalho,
Impessoalidade nas relações, Hierarquia de autoridade, Rotina e procedimentos
padronizados, Competência técnica e meritocracia, Especialização da administração,
Profissionalização dos participantes e Complecta previsibilidade do funcionamento.

2.5. Carácter legal de normas e regulamentos


O carácter legal é a criação de normas e regulamentos por escrito a fim de definir como

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a burocracia deverá agir, impondo a disciplina (WEBER, 1979).É baseada em legislação
própria que define com antecedência como a organização deve funcionar.

 São escritas;
 Procuram cobrir todas as áreas da organização;
 É uma estrutura social racionalmente organizada;
 Conferem às pessoas investidas da autoridade um poder de coação sobre os
subordinados e também os meios coercitivos capazes de impor a disciplina.
 Possibilitam a padronização dentro da empresa.

2.6. Carácter formal das comunicações


O carácter formal é comunicação feita pela escrita a fim de evitar múltiplas
interpretações em acções e procedimentos.

2.7. Carácter racional e divisão de trabalho


O carácter racional trabalha com a sistemática de divisão do trabalho para obter a
eficiência dentro das organizações, ou seja, a divisão do trabalho divide o poder dentro
da organização, esta divisão do trabalho atende a uma racionalidade que é adequada ao
objetivo a ser atingido, ou seja, a eficiência da organização, através de:

 Aspecto funcional da burocracia;


 Divisão sistemática do trabalho, do direito e do poder;
 Estabelecimento das atribuições de cada participante;
 Cada participante passa a ter o seu cargo específico, suas funções específicas e
sua área de competência e de responsabilidade;
 Cada participante sabe qual é a sua capacidade de comando sobre os outros e
quais os limites de sua tarefa.

2.8. Impessoalidade nas relações


Segundo WEBER, (1979) a impessoalidade nas relações não distingue as pessoas, mas
sim cargos e funções que as mesmas exercem na organização ou seja, é feita em termos
de cargos e funções e não de pessoas envolvidas:

 Considera as pessoas como ocupantes de cargos e de funções;


 O poder de cada pessoa é impessoal e deriva do cargo que ocupa;
 Obedece ao superior não em consideração a pessoa, mas ao cargo que ele ocupa;

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 As pessoas vêm e vão, mas os cargos permanecem; e
 Cada cargo abrange uma área ou setor de competência e de responsabilidade.

2.9. Hierarquia de autoridade


Hierarquia informa que cada cargo que possui um peço inferior na organização não
deve ficar sem supervisão. A Hierarquia de autoridade também define as chefias e os
cargos das autoridades. A burocracia estabelece os cargos segundo o princípio de
hierarquia:

 Cada inferior deve estar sob a supervisão de um superior;


 Não há cargo sem controle ou supervisão;
 A hierarquia é a ordem e subordinação, a graduação de autoridade
correspondente às Diversas categorias de participantes, funcionários e classes;e
 Os cargos estão definidos por meio de regras limitadas e específicas.

2.10. Competência técnica e meritocracia


Competência e o mérito são responsáveis directo pela admissão, classificação e
mudança de função dentro a organização.

2.11. Especialização da administração

O membro do corpo de administração nem sempre é proprietário da organização, mas


sim um colaborador especializado na função de administrador da organização (WEBER,
2003).

2.12. Profissionalização dos participantes


Os colaboradores de uma organização são profissionais pois se encaixam em diversos
fatores como especialista de um cargo (WEBER, 2003).

2.13. Completa previsibilidade do funcionamento


Segundo WEBER, (1979) cita que consequência do uso da teoria de Max Weber foi a
antecipação e das tarefas e a previsibilidade das atividades estabelecidas em normas e
regulamentos.

2.14. Vantagens da Burocracia


Weber viu inúmeras razões para explicar o avanço da burocracia sobre as outras formas
de associação.
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 Racionalidade em relação ao alcance dos objetivos da organização;
 Precisão na definição do cargo e na operação, pelo conhecimento exato dos
deveres;
 Rapidez nas decisões, pois, cada um conhece o que deve ser feito, por quem e as
ordens e papéis tramitam através de canais preestabelecidos;
 Univocidade de interpretação garantida pela regulamentação específica e escrita.
A informação é discreta, já que é passada apenas a quem deve recebê-la;
 Uniformidade de rotinas e procedimentos que favorece a padronização, redução
de custos e de erros, pois os procedimentos são definidos por escrito;
 Continuidade da organização através da substituição do pessoal que é afastado;
 Redução no nível de atrito, entre as pessoas, pois cada funcionário conhece
aquilo que é exigido dele e quais os limites entre suas responsabilidade e as do
outro;
 Constância, pois os mesmos tipos de decisão devem ser tomados nas mesmas
circunstâncias;
 Subordinação dos mais novos aos mais antigos dentro de uma forma estrita e
bem conhecida, de modo que o supervisor possa tomar decisões que afetam o
nível mais baixo;
 Confiabilidade, pois o negócio é conduzido de acordo com regras conhecidas.
As decisões são previsíveis e o processo decisório elimina a discriminação
pessoal;
 Benefícios sob o prisma das pessoas na organização, pois a hierarquia é
formalizada, o trabalho é dividido entre as pessoas de maneira ordenada, as
pessoas são treinadas para se tornarem especialistas em seus campos As pessoas
podem fazer carreira na organização em função de seu mérito pessoal e
competência técnica.

2.15. Racionalidade Burocrática

A racionalidade é um conceito muito ligado à Burocracia para Weber e implica na


adequação dos meios aos fins. No contexto burocrático, isto significa eficiência.

2.16. Base da Burocracia

 Carácter legal das normas


 Carácter formal das comunicações
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 A impessoalidade no relacionamento
 A divisão do trabalho
 Hierarquização de autoridade
 Rotinas e procedimentos.
 Competência técnica e mérito
 Especialização da administração
 Profissionalização
 Previsibilidade do funcionamento

2.17. Consequências previstas

 Previsibilidade do comportamento humano.


 Padronização do desempenho dos participantes.

2.18. Objectivos

Eficiência da organização:

 Uma organização é racional se os meios mais eficientes são escolhidos para a


implementação das metas,
 A racionalidade funcional é atingida pela elaboração – baseada no conhecimento
científico – de regras que servem para dirigir, partindo de cima, todo
comportamento de encontro à eficiência.

Weber usa o termo burocratização em um sentido mais amplo, referindo-se também


às formas de agir e de pensar que existem não somente no contexto organizacional,
mas que permeiam toda a vida social (WEBER, 2000).

2.19. Excesso de formalismo e de papelório

É a mais gritante disfunção da burocracia. A necessidade de documentar e de formalizar


todas as comunicações pode conduzir a tendência ao excesso de formalismo, de
documentação e, consequentemente de papelório (WEBER, 2000).

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2.20. Resistência às mudanças

O funcionário acostumado com a repetição daquilo que faz, torna-se simplesmente um


executor das rotinas e procedimentos. Qualquer novidade torna-se uma ameaça à sua
segurança. Com isto a mudança passa a ser indesejável (WEBER, 2000).

2.21. Despersonalização do relacionamento

A burocracia tem como uma de suas características a impessoalidade no relacionamento


entre os funcionários, já que enfatiza os cargos e não as pessoas levando a uma
diminuição das relações personalizadas entre os membros da organização.

2.22. Categorização como base do processo decisório

A burocracia se assenta em uma rígida hierarquização da autoridade, portanto quem


toma decisões será aquele mais alto na hierarquia.

2.23. Superconformidade às rotinas e procedimentos

SegundoWEBER, (2000) a burocracia se baseia em rotinas e procedimentos, como meio


de garantir que as pessoas façam exatamente aquilo que delas se espera: as normas se
tornam absolutas, as regras e a rotina se tornam sagradas para o funcionário, que passa a
trabalhar em função dos regulamentos e das rotinas e não em função dos objetivos
organizacionais que foram realmente estabelecidos.

2.24. Exibição de sinais de autoridade

Como a burocracia enfatiza a hierarquia de autoridade, torna-se necessário um sistema


que indique a todos, com quem está o poder. Daí a tendência à utilização intensiva de
símbolos ou sinais de status para demonstrar a posição hierárquica, como o uniforme,
localização da sala, do banheiro, do estacionamento, do refeitório, tipo de mesa etc.

2.25. Apreciação crítica

Weber, citado em Chiavenato (2003), considera a burocracia como a forma mais


eficiente e racional para atingir os objectivos organizacionais. Perrow, defende a
burocracia como um factor importante para a eficiência da estrutura organização.
Segundo ele, as disfunções da burocracia são apenas consequências do fracasso de uma
burocracia mal adequada.

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Katz e Kahn defendem que a burocracia é uma organização super-racionalizada, e não
considera o ambiente e a natureza organizacional. Ambos defendem que as pessoas
tornam as vantagens maiores do que realmente são. Para eles, o sistema burocrático só
sobrevive por que as exigências do ambiente são óbvias e as exigências das tarefas
individuais são mínimas, não necessitando de grandes processos.

Bennis, segundo Chiavenato (2003), critica a burocracia sob o ponto de vista de que seu
sistema de controle já está ultrapassado e não é capaz de resolver os conflitos internos.
Na verdade ele define a burocracia de Weber como mecanicista, acreditando que ela
tende a desaparecer devido às rápidas transformações ambientais, além do aumento e da
complexidade das organizações que vão surgindo.

Por fim, Chiavenato (2003) descreve uma cuidadosa crítica na qual diz que a burocracia
é talvez seja uma das melhores alternativas, porque levando em consideração as teorias
anteriores, que são prescritivas e normativas, ela preocupa-se em descrever e explicar as
organizações, dando ao administrador a escolha de que considera mais apropriada.

Uma das descrições da teoria da burocracia cita a mesma é a mentalidade e


comportamento presos a formalismos, o que dificulta, paralisa ou faz morosa a
prestação dos serviços públicos. Uma das primeiras aplicações do termo "burocracia"
data do século XVIII , quando o termo era carregado de forte conotação negativa,
designando aspectos de poder dos funcionários de uma administração estatal aos quais
eram atribuídas funções especializadas, sob uma monarquia absoluta.

Por outro lado, a base econômica capitalista é essencial para o desenvolvimento da


administração burocrática. Portanto, a palavra "burocracia" tem, no nosso dia-a-dia, um
sentido pejorativo. Chamamos de burocracia o exagero de normas e regulamentos, a
ineficiência administrativa, o desperdício de recursos. No entanto, para a sociologia,
esse termo tem um sentido especial. Desde que passou a ser usado por Max Weber
(1864?1920), designa um modelo específico de organização administrativa, para tanto o
que se vê em sua contextualização inicial é que, a mesma servira de molde fundamental
para a chamada "Nova Administração Pública" ou "Gerencial".

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3. Considerações finais

Factores principais que favorecem o desenvolvimento da moderna burocracia:


Desenvolvimento de uma economia monetária, o crescimento quantitativo e qualitativo
das tarefas administrativas do Estado Moderno e a superioridade técnica, as principais
características são: Carácter legas de normas e regulamentos, Carácter formal das
comunicações, Carácter racional e divisão de trabalho, Impessoalidade nas relações,
Hierarquia de autoridade, Rotina e procedimentos padronizados, Competência técnica e
meritocracia, Especialização da administração, Profissionalização dos participantes e
Completa previsibilidade do funcionamento.
A racionalidade é a implicação na adequação dos meios aos fins.

No contexto burocrático, isto significa eficiência.


A teoria possui resistência às mudanças o funcionário acostumado com a repetição
daquilo que faz, torna-se simplesmente um executor das rotinas e procedimentos.
Qualquer novidade torna-se uma ameaça à sua segurança, com isto a mudança passa a
ser indesejável.Weberconsidera a burocracia como a forma mais eficiente e racional
para atingir os objectivos organizacionais. Perrow, defende a burocracia como um factor
importante para a eficiência da estrutura organização. Segundo ele, as disfunções da
burocracia são apenas consequências do fracasso de uma burocracia mal adequada.

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4. Referências Bibliográficas

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração: uma visão


abrangente da moderna administração das organizações. Revisada e atualizada. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2003.

WEBER, Max. Sociologia. São Paulo: Ed. Atlas, 1979. Cap. 3: A "objetividade" do
conhecimento nas Ciências Sociais;

WEBER, Max. Ciência e política: duas vocações. São Paulo: Martin Claret, 2003.

WEBER, Max. Ciência e Política: duas vocações. São Paulo: Ed.Cultrix, 2000.

WEBER, Max. A ética protestante e o espírito capitalista. São Paulo: Martin Claret,
2003.

WEBER, Max. A ética protestante e o espírito capitalista. São Paulo: Companhia das
Letras, 2004.

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