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Elementos do 3º Grupo:
1.Ainur Amade Victor
2.Assad O.S.AMutirua Docente:
3.Jaime João Amade MSc. Paulo Samuel Muguta
4. Graciete Laurindo Salimo
5.Ivan Osorio
6.Ivanilze Atuhur
7.Ramiza I. Serrote
1.1. Objectivos:
1.1.1 Geral:
1.1.2. Específicos:
Descrever os principais factores;
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2. Origens
2.2. Conceito
Burocracia é uma forma de organização que se baseia na racionalidade, isto é, na
adequação dos meios aos objectivos (fins) pretendidos, a fim de garantir a máxima
eficiência possível no alcance dos objectivos e tem como base o pensamento racional,
para almejar a excelência (CHIAVENATO, 2003).Actualmente as pessoas associam
burocracia a processos demorados e com bastante papel (papelada). A teoria de Max
Weber é o contrário do que as pessoas geralmente imaginam, de papel ou processos
lentos. A teoria da burocracia Max Weber é a forma detalhada de explicar como as
actividades serão realizadas (WEBER, 1979).
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A análise de Weber da burocracia relaciona-se a:
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a burocracia deverá agir, impondo a disciplina (WEBER, 1979).É baseada em legislação
própria que define com antecedência como a organização deve funcionar.
São escritas;
Procuram cobrir todas as áreas da organização;
É uma estrutura social racionalmente organizada;
Conferem às pessoas investidas da autoridade um poder de coação sobre os
subordinados e também os meios coercitivos capazes de impor a disciplina.
Possibilitam a padronização dentro da empresa.
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As pessoas vêm e vão, mas os cargos permanecem; e
Cada cargo abrange uma área ou setor de competência e de responsabilidade.
2.18. Objectivos
Eficiência da organização:
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2.20. Resistência às mudanças
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Katz e Kahn defendem que a burocracia é uma organização super-racionalizada, e não
considera o ambiente e a natureza organizacional. Ambos defendem que as pessoas
tornam as vantagens maiores do que realmente são. Para eles, o sistema burocrático só
sobrevive por que as exigências do ambiente são óbvias e as exigências das tarefas
individuais são mínimas, não necessitando de grandes processos.
Bennis, segundo Chiavenato (2003), critica a burocracia sob o ponto de vista de que seu
sistema de controle já está ultrapassado e não é capaz de resolver os conflitos internos.
Na verdade ele define a burocracia de Weber como mecanicista, acreditando que ela
tende a desaparecer devido às rápidas transformações ambientais, além do aumento e da
complexidade das organizações que vão surgindo.
Por fim, Chiavenato (2003) descreve uma cuidadosa crítica na qual diz que a burocracia
é talvez seja uma das melhores alternativas, porque levando em consideração as teorias
anteriores, que são prescritivas e normativas, ela preocupa-se em descrever e explicar as
organizações, dando ao administrador a escolha de que considera mais apropriada.
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3. Considerações finais
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4. Referências Bibliográficas
WEBER, Max. Sociologia. São Paulo: Ed. Atlas, 1979. Cap. 3: A "objetividade" do
conhecimento nas Ciências Sociais;
WEBER, Max. Ciência e política: duas vocações. São Paulo: Martin Claret, 2003.
WEBER, Max. Ciência e Política: duas vocações. São Paulo: Ed.Cultrix, 2000.
WEBER, Max. A ética protestante e o espírito capitalista. São Paulo: Martin Claret,
2003.
WEBER, Max. A ética protestante e o espírito capitalista. São Paulo: Companhia das
Letras, 2004.
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