You are on page 1of 274

Zend - Avesta

ou

sobre as coisas do céu e da vida após a morte


Do ponto de vista da natureza
de
Gustav Theodor Fechner
Terceira edição.
Preocupado curdo Laßwitz

Primeiro voume de

---------------------------- Hamburgo e Leipzig. editor de Leopod !oss.


"m #$%&.

Índice:
Primeiro volume.
'obre as coisas do céu.
I. (nput
II )onsideraç*es preiminares
III. Terra +,sica e céu ciente )omparativa
IV A uestão ama
V. A Terra nossa mãe
VI. "ntre os an/os e seres superiores em tudo
VII A partir da consci0ncia 1oba superior
VIII Da 2rea sensuaidade superior e vontade
I. Desde a condição o pro1resso e os ob/etivos da evoução da Terra

. A partir da estrutura 3ier2ruica do mundo


I. de Deus e do mundo
! . aspectos conceituais como ei suprema do vaor e as reaç*es
dos mesmos para a iberdade. As raz*es para a e4ist0ncia de Deus ". Deus
como os seres supremos em reação ao deta3es mundo # . Ata3o 5era
consci0ncia em Deus e . 6aior remuneração dos seres individuais a
Deus F . )urso de desenvovimento da consci0ncia divina ou do
mundo G .A bondade de Deus eo ma no mundo H . 7um sentido
mais restrito o ue é o seu Deus e contra Deus ser8 $. Deus como "sp,rito
em reação ao seu mundo apar0ncia +,sica %. A natureza de sua
pro+undidade e penitude como uma e4pressão do Divino "sp,rito L. 9
inconsciente e os mortos na natureza divinamente inspirada de &. A
6undo )riação '. uestão de saber se as criaç*es da natureza e4pediente
sur1iram através da atividade criativa consciente ou inconscientemente +orças
atuantes da natureza (. sou obri1ado 'obre a preocupação de ue o
"sp,rito de Deus casti1ada pea cone4ão com a natureza com a 1ravidade deas pea
mesma necessidade

II. ponto de vista rei1ioso e pr2tico e poético


III. coisas )3ristian
IV )onsideraç*es +inais. :istórico
------------------------------
I. entrada.
Ten3o +r;3er3in a opinião comum contra ae1ando ue as pantas são seres
animados. A1ora eu a+irmo ue os corpos ceestes são apenas com a di+erença de ue
ees são um tipo mais eevado de seres animados do ue nós no entanto as pantas
t0m uma arte menor
"sta a+irmação não é apenas uma retrospectiva cresceu bastante com o in,cio da
mesma raiz e aparece aui com a mesma +inaidade também reaizam aém da visão
comum da natureza das coisas em outro ue aparece mais rent2ve para mim. <
apenas a peuena uma /anea maior ue isso abre a vista para a ama reino de ar1ura
eutiizada
vida espiritua de uma natureza
para e4poração escuro ue
+rio esemorto
desdea1uma
32 muito tempo
ama é certamente
bri3ante aponta
over. "stes pontos são a1ora ama ama so nascer de ue os próprios pontos t0m a
sua uz.
"m primeiro u1ar embora a nossa a+irmação é absurda. )omo não podia ees= "a
contradiz ainda mais do ue uma se1unda natureza anteriormente visuaizaç*es de
ter de ue se controar /2 se tornou. " se acostumar direito por isso temos desde o
in,cio e em todas as +ormas erradas.
"nuanto isso dois casos são poss,veis> ou a demanda ou as vis*es predominantes
são erradas mudar de acordo. ( manter e e4i1em a1ora o ?timo e se a contradição
decorre todo o motivo e de toda a e4tensão das concepç*es dominantes também é
uma mudança correspondente na mesma. 6as é este dese/o não é mais absurdo8
Antes de ne1ar voc0 prestar atenção ao se1uinte> 7osso a+irmação contradiz vista
predominante mas posso provar contra ees se ees se contradizem tanto8 !0-se com
nin1uém mas entender isso um ao outro8 9 ue acontece com a nossa causa8 "stão
certos a1omerados de matéria animada ou não8 Assim a reação entre a matéria ea
ama é aui apenas em um caso particuarmente importante. 6as o ue dizer de todo
o campo de per1untas pertence aui8 :2 não é meramente contradiç*es e
ambi1;idades8 9 mar sempre es1otado e vazio e d2 @ uz mas apenas um novo mar
de contradiç*es e ambi1uidades. 9 vento ue apazi1uar esse mar ou me3or a
diri1ir em um novo trem coerente a1ora não pode sair do próprio mar. "e deve
contradizer tudo o ue est2 nee para a1uma de tudo o ue est2 nee.
9u o u08 )ompreende e aceita bem a rei1ião com a ci0ncia +ioso+ia da rei1ião
+ioso+ia da ci0ncia ou mesmo cada um dees muito bem como a reação entre o
esp,rito divino da natureza da ama 3umana para o corpo 3umano em uestão de
criação a uestão da imortaidade a per1unta sobre o +uncionamento das +orças
+,sicas e espirituais tive ue coocar para o mundo e do corpo8 'im nós sabemos
e4atamente o ue c3amam reamente inspirado em nosso próprio corpo um ponto no
cérebro uma parte do cérebro o cérebro inteiro todo o sistema nervoso todo o
corpo8 9u são os pontos de vista da vida comum de +orma mais cara sobre todos
estes pontos como o cient,+ico e rei1ioso8 7ão são em vez todas as 1randes
contradiç*es do cient,+ico e rei1ioso em ue ee desapareceu8 )aro ue uando
nossos
con+usocamin3os para
como ees resumir
estão asereaç*es
certos do corpóreo
erros 1rosseiros são eo espiritua
inevit2veis emsão todos
todos oscaro e
u1ares. 7e1amos as pantas amas porue as pantas não satis+azer as nossas
e4i10ncias na anao1ia super+icia 1rossa com nós mesmos pea mesma razão nós
ne1amos as amas das estreas. 6as mesmo a impossibiidade por 1e3ends para
c3e1ar vista razão satis+atória do orte são baseados em ta anao1ia 1rosseira a um
coerente em si mesmo para a rei1ião +ioso+ia e ci0ncia ao mesmo tempo deve
evar-nos para aém do mesmo. " a1ora eu di1o> 7a mesma i1ação em 1era
satis+atória em ue se encontra a ama da panta é também a ama das estreas. "4i1e
apenas porue a anao1ia retira ainda mais a partir da super+,cie aui um cair em
maior pro+undidade. Aui não podemos mais contar com seme3anças no ceuar no
processo
e ve1eta de crescimento
ainda e reprodução
1rosseiramente e toda aoterra
ue poderia manter
com os seus a anao1ia
processos entredaanima
emer1e o ue
nós 1eramente como um processo or1Bnico e por meio deste não vou tomar como
um poss,ve portador da vida e da ama e devem para os seus irmãos t0m ainda a
vida ea ama a +acudade da ama e da vida deve ainda mais on1e e mais pro+undo
do ue aueas mani+estaç*es rico e certamente é assim.
9 senso comum caro ue não duvidava de ue as estreas estão mortas massas e
como ee v0 o céu c3eio com essas massas mortas ee não sabe onde Deus e os an/os
estão procurando. "e a1ora diri1e a partir do mundo mesmo a partir da reaidade
aém. "e tem essa visão wetverCdende cu/o auto-evidente natura porue ee tem
absorvido com o eite da mãe parece oucura para ee só para considerar se não
poderia ser di+erente. 6as é este ponto de vista porue mesmo o reamente
natura8 A anao1ia imitada a partir do ua ee é baseado o ori1ina o 3omem ainda
vem8 'e voc0 se1uir cerca de um instinto 1erado8 7ão tem o nosso instinto e não
diminu,do como o nosso bom senso tem crescido8 " não são como ee cresceu ea
con+usão de nossas mentes cresceu8 'im nós damos mas o instinto natura ori1ina
sua 3onra com certeza ee é um 1erado de Deus mas apenas o instinto natura eva
até onde iremos orientar a nossa consideração. A visão natura das pessoas é apenas
ue os corpos ceestes são animados animado em um sentido mais eevado do ue
nós. 'im pouco como a1ora parece ainda e4i1em as raz*es para re/eitar a inspiração
das estreas por isso pouco se necess2rio o mesmo no in,cio a aceit2-a. 6as pode
ser re/eitada sem raz*es ue a1ora o ue era necess2rio desde o in,cio 32 raz*es para
einzueuc3ten seres 3umanos8 Aém disso no entanto teve verdadeiras raz*es por
tr2s a nossa especiamente neste distrito +utuante tão sem +undo e só mutuamente em
1uerra não apoiar os circuitos na natureza ind,1ena unirrbaren de pessoas e
coisas. A1ora nós 1ostamos de +ec3ar começando a ir aém da visão ori1ina mas não
pode sim pode não ser a um dia votar com uma consci0ncia desenvoveu8 'er2 ue
estamos no +ina de nossas concus*es a nossa educação8
< caro ue v0 o mundo ue a1ora c3ama-se +ormado com pro+undo desdém sobre
os +i3os a +é da 3umanidade em todos os u1ares encontrados ama na natureza uma
vez ue +az0-o novamente e sob o so a ua e as estreas pareciam seres divinamente
inspirados individuais nós também +az0-o novamente. ue +azer vai +azer-nos
ançar-se sob os toos e crianças. 7o entanto nos oucos e as crianças por vezes é
mais verdade do ue nos 3omens s2bios e ve3os.
Lembremo-nos da paavra de peso> 9 ue 32 entendimento do prudente v0 ue v0 a
simpicidade de uma natureza in+anti mais o se1undo ue o in,cio eo +im tendem a
se entreaçam. 9 p2ssaro competamente desenvovido cooca o mesmo ovo de novo
a partir do ua ee só tem crescido. Todo o con3ecimento toda a rei1ião tem
crescido de ue a +é in+anti e vai durar criar essa +é in+anti de novo mas apenas a
partir da riueza de desenvovimento ter2 sido. )ercado no traba3o para desmantear
o ovo em suas concus*es caramente a +azer o p2ssaro e desen3ar com suas asas o
bico o ovo est2 perdido. 'ó uando tudo est2 caro e puro tratado ee vota ea vida
da 3umanidade é nesse desenvovimento.
6as nós busc2-o consideraç*es spEterern a importBncia deste aspecto deve ter
para nós
+im de e4ceto
insistir emue
atanão
uemant0-o emtarde
a doutrina tudodopara sem sentido.
3omem De uauer
mais certo +orma a
do ue a natureza
ori1ina ue mostraria uma durabiidade e con+ormidade di+erente em si mesmo
como é o caso.
A principa di+icudade da nossa tare+a é a+ina no +ato de ue estamos
acostumados a considerar a ama não como re1ra mas como e4ceção na natureza. <
toda inspirada na natureza então é só a uestão do ue é a1ora animadas
individuamente e em ue est21io da animação parece contra a outra. A1ora as
estreas da intuição mais simpes como para o teste mais competo não vamos
escapar de nós criaturas mais independentes como somos e superior a nós porue
muito se considerava apenas os seus membros. "ntão tudo é animado por isso ees
são certamente eementos desta inteiro mais independente e mais emotivo do ue
nós. 7ão 32 di+icudade do ue auea ue se +az. " em todos os momentos onde a
natureza era verdade mesmo para a compreensão animado até mesmo as estreas
+oram ainda maiores para a compreensão de seres animados.)omo estamos na outra
mão se1ure os membros para o animado se mantivermos o corpo inteiro como morto
e só nós os ?timos picos espa3ados desses membros com certeza portanto manter
viva para ee ser morto porue nós mesmos estamos vivos a 2rvore para morrer
porue as +o3as viver. "m vez disso nossas vidas como aimentados a partir da vida
maior em vez de ver a nossa individuaidade con+orme acordado com o apoio da
maior individuaidade em vez de manter a nossa independ0ncia e nossa consci0ncia
por um sina ue o ue d2 @ uz o mais independente consciente de si mesma e ainda
como momentos reservas em si ainda independente e ser must consciente como
toda a sua proe mantemos tudo e4ceto a vida por apenas uma escória da vida
vemos em nossa individuaidade e auto-poder e apenas a nossa consci0ncia e uma
contradição a uma maior individuaidade e auto-poder uma consci0ncia mais
eevada. " se a onipot0ncia das reaç*es ue passam por todo o mundo os +ióso+os
ainda obri1a a recon3ecer o esp,rito de 3umanidade 3istória e acima de tudo do
mundo o ue é essa mente inconsciente com momentos individuais conscientes
cu/os "4ternamente não uma decaração o+icia a natureza ue não se/a uma
contradição em si ou uma paavra oca é a+etada ainda não est2 em uauer pro/eto
individua animada em vez roubou-nos os me3ores produtos de +é o con3ecimento
mais caro tem con+undido. 'uperior se nós a troca re/eitando um Deus ue
acreditamos não
onipresente é me3or e onisciente
todo-poderoso mais s2bio do ue nós
é através de sinceramente umso
tudo passar peo Deus
e inundam os
mares ue cada dobra nossos coraç*es caro sim caro como a nós mesmos o ue
tem a natureza de sua onipresença e seu traba3o embora esta paavra é um Deus
morto mas eibos por um ado a natureza permanece aborrecido por outro eo ue
ea nos aproveita é uando o nosso esp,rito e tudo o indiv,duo de Deus ao invés de
ca,do usada por dentro8 Todos os precedentes ue con+essamos nós tirar concus*es
ou apenas auees ue são contr2rios aos precedentes. )omo pode uma ta doutrina
1an3ar vida e paz e dar8 )omo todas as pantas murc3amF desde petri+icar as estreas
porue o nosso próprio corpo para o esp,rito é muito ruim e apenas um caso para os
sentidos como todo o ivro vivo da natureza nos dar2 apenas um ivro de mecBnica e
os or1anismos
e nós estran3os
e os nossos dese/ose4ceç*es
e oraç*esneeF mais de tudo
desvanecer-se mas do
através 32 uma barreira
espaço entrepara
oco vazio Deus
ee ascendente ima1ens cinzentas de condenação eterna em vez de me3or criação
Direction nos constran1eu mente e coração são eternamente a Deus em :ader e ue
se acredita e uer ue o outro +a3ar.
7ão é peo menos perdo2ve pensar em uma ição ao invés de idar com os
me3ores pensamentos mais atos e mais beos da nossa rei1ião em con+ito são
baseadas em sua verdade e não apenas as suas paavras sempre na boca mas seus
pensamentos para a vida evaria mas ao mesmo tempo com este curso traria a
reconciiação da nossa +é com outra +é ue sempre desprezou só combate arro1ante
ou 3osti e mas também ser parte de Deus. Gma vez ue o cristão recon3ece de
imediato os 1entios novamente a seu irmão como ee tin3a um o3o para Deus e
enuanto ee o )risto procurando o mais eevado no Hai4o contudo Deus reaizou
tri3a e a1ora est2 consciente de ue Deus não é de todo o1o acima não só para
bai4o e não apenas para +ora e não apenas nas pessoas é ue ee é reamente tudo em
todos o verdadeiramente A1uns "terno 9nipresente 9nisciente 9nipotente todo-
amoroso e A1erec3te. Durante todo o curso nunca esueceu o cristão mas ee +ez
até o indiv,duo nunca no entanto do :eat3 em mi indiv,duo - por meio de
apicativos e +ormou apenas em toda sempre esueço. "ntão sc3wEnde de uma vez
com o con+ito das duas rei1i*es do con+ito o ue cada um carre1a em si mesmo
ue cada um @ sua reaização ainda est2 +atando ees iriam encontrar cumprida em
outro ea 1uerra de aniuiação de ambos evaria a uma paz onde cada um apenas os
de+eitos os outros eevadores o ucro das outras aç*es a partir da parte do
pa1anismo caro um ucro só por meio de renascimento do cristianismo e do
cristianismo ser2 capaz de atin1ir.
6as não é min3a intenção aui para iniciar a partir da atura do ponto de vista
onde Deus est2 em tudo natura ue ocorre verdadeiro do ue o todo-:ort decisão de
toda a vida toda a mente. 'er2 ue estamos o3ando aui novamente apenas um
passo de bai4o para constru,-a. uem não subir a partir do +undo na atura
verti1inosa. 7ão para a ama a vida do todo isso vai estar aui mas a uma vida ama
individua no todo.9nde a vida de e4pressão ueremos dizer ue apenas a obtenção
de um todo a partir do nascimento e ue aponta para a +rente. Também seria um
estudo e4austivo dos itens ue virão aui para a in1ua1em continuar a recorrer /2
ue a intenção deste documento acessa suas raz*es não são buscados em uauer
u1ar do passado mas a partir do primeiro. "e não tem a pretensão de e4podir os
tanues do endurecimento o ue nos +ec3a para a vida da natureza por 1opes
pesados mas apenas por tanta rac3adura uando ainda dei4ou nee tanto pensamento
e +ormas de o3ar para uando dese/a e4ecutar einzunisten ue pode a+rou4ar. )omo
eu poderia me iudir com o cacuado para as consideraç*es simpes mente comum
ue eu vou apresentar aui e ue não tem a +ioso+ia como o mais anti1o ainda dado
ao traba3o de +azer para ser capaz de empurrar através de uma revoução ue vai
muito aém da ci0ncia teria de estender a mão para arrancar um ve3o com toda a
nossa vida e pensei perspectiva entreaçada de natureza e esp,rito em ue estamos
todos educados e cresceram. )on+esso ainda as se1uintes consideraç*es são nada
obri1atório ter para auees ue uerem resistir e em uem o 32bito não é mesmo
resistir8 Aém disso eu só dese/o ue ees t0m a1o estimuante. "es o se1uem piada
e ees vão tavez dei4ar a1um pensamento sério. Deve em todos mas cada revoução
preceder tentativas para não carre1am o mesmo sucesso mas a/udam a prepar2-o. A
primeira tentativa não é nem o tempo maduro o su+iciente para o sucesso mas ee
próprio é maduro o su+iciente para merecer o sucesso. (sto também se apicar2 a partir
desta e4peri0ncia em ue mesmo com as mãos in+antis um /o1o de sentido eevado
ousadia.
"u di1o as se1uintes consideraç*es são nada obri1atório ter para auees ue
uerem resistir. !oc0 pode até us2-o não t0m. "a contradiz a natureza de seu
ob/eto. Acreditar na ama das estreas apenas uma uestão de +é ser2 sempre. " isso é
su+iciente
então o barpara re/eitar
também uma crença
é uebrado por porue eenossa
dentro da só a +é+rente.
é sempre determinado
A crença na amaadas
+icar
estreas mas é de +acto a este respeito só muito no mesmo n,ve como a crença
pecuiar para outras amas ue o meu mesmo @ min3a própria ama e para aém de
um Deus acima de nós. (sso si1ni+ica ue> Tudo o ue pode nunca mais pap2ve
presente 3istória natura e retratar-se. :2 tão pouco demonstr2ve e4atamente ue
uma outra pessoa um outro anima tem uma ama do ue uma estrea tem um. 'ó a
partir de min3a própria ama "u sei e eu nunca vai ser capaz de saber
e4perimentamente. uaisuer outros se apresenta para mim só nos certi+icados
+,sicos representam e nen3uma e4peri0ncia pode me recon3ecem pea uz do próprio
+im aparente. 'e pensarmos sobre nossa própria ama também a participação em
uauer
de acordoama ee pode
com mais apenas
de uma anao1ias
p21ina e reaç*esessa
para satis+azer uenos
satis+açam
1uiar 2aoumente ea mente
costume +azer
cada in3a desnecess2rio. A1ora é caro como a A+Bnde1a pode tornar desnecess2ria
ta in3a nós crescemos e respirar uma só +é e no ar também pode no entanto +azer-
nos indi+erente. "ssa é a crença na ama das estreas.
Aém disso é verdade as necessidades da mente e do coração ue nos +azem a
ama de nossos seme3antes de nossa própria ama aém e um Deus acima de nós
são mais ur1entes de +ato necess2rio +ormando como as necessidades ue nos
embra da ama voc0 acredita ue as estreas e sempre ser2. 6as e se nós em busca
de uma cone4ão ue me3or satis+azer essas necessidades ur1entes de recon3ecer a
ama das próprias estreas como eemento a1utinante nee8 "a uer a1uém dizer>
"m todas as contradiç*es da rei1ião da ci0ncia e da vida sobre a ama eo corpo
estamos todos de acordo em ue apenas as estreas não t0m ama. " ue todos nós
estamos apenas concordar +az ue nós em tudo reacionado com ee discordar aui
é apenas um dos nós principais do acordo de +ata ou nos 1Bn1ios do acordo 1era
também é isso. 7a di+icudade de todo o reino das maiores idéias e reaidades de um
para dividir ao mesmo tempo e i1ação a pessoa tem caro o nó ue se i1a a própria
vida e i1a-se a mais comum como o mais importante em vez apertado do ue o
meio pendurado 2 ainda os +ios emaran3ados e sotos. 6as também sinto ue ees
+icam con+usa e +rou4a.
"ntão voc0 não pode ima1inar a e4i10ncia contraditória de um sensuais Dare1ens
onde nen3um ob/eto
demonstr2ve em suasensua
1aioa est2 presente.
a 1aioa A ama
é apenas da terra não
demonstr2ve é ummeios
e seus anima
para o
anima espiritua. 9 ue se encai4a me3or no me3or conte4to do ue não podemos
ver e ainda ten3o ue acreditar e reamente deve acreditar ue mesmo a me3or
cone4ão de mediação entre o ue podemos ver temos ue per1untar per1untar aui é
se temos ter a me3or cone4ão. 6as uem iria acreditar em uauer coisa mas o ue
ee v0 ou est2 acostumado a pensar por este é um ivro com sete seos.
II considera)*es preliminares.
'e se considera a Terra apenas como um r,1idas a1omerados secos por isso uer
ue nós certamente não é óbvio como poderia 3aver vida ou mesmo ama +aar. " a
nossa concepção ordin2ria da terra é apenas uma ampiação dauees ue derivam em
parte da visão de seu mundo de ima1ens parte da consideração de peças ?nicas de
sua super+,cie vemos despertou com as 1raves re1istros ou arar ou worein
apro+undamos o ei4o do 3omem da montan3a . A ta massa seca boa ue são
reaizadas no espaço vazio de +orças cu/o e+eito é cacuado na ci0ncia mais seco
depois +órmuas mais secos é caro não pode aparecer mais vivas do ue os
peuenos a1omerados ue temos sobre a mão do c3ão e /o12-os no ar ue . 6as
nós pre+erimos /o1ar +ora nosso ponto de vista seca. Porue a terra é reamente nada
mais do ue uma ta massa o pensamento aar1ada8 < em um peueno pedaço tão
1rande de um mar com as marés e rios e córre1os e circuação de 21ua um dosse de
ar e vapor ue pertence a ee pecuiar com a c3uva vendavais e tempestades das
uais as sementes +icam verdes e murm?rios do mar essa mudança de ano e 3oras do
dia
tudoe éostão
cimas empor
unidos ueum
o acesso
meio eaee
iberdade e controe
pode +azer tudo o tão
ueestran3o con+uso8
uer romper com ue
ee
apenas para pe1ar isso de novo8 'e ee tivesse nascido de uma +orma seme3ante a
partir de uma es+era maior ta como a con3ecemos a partir da Terra8 'er2 ue ee só
modado por uma in+u0ncia até mesmo propriet2rios de +orças eaborado e ainda
continua assim +az0-o8 "e poderia muito para produzir um império or1Bnico sim
uma compiação sobre o outro e para manter i1ado por aços de ação e de propósito
uns com os outros ea si mesmos8 'e isso ocorrer assim como estran3os e distantes e
independentes de outros torr*es em comparação com outros or1anismos mundiais
como a Terra8 7ão ser2 antes a terra em tudo isto a1o totamente mais do ue a sua
parte o soo8 'e +or no entanto nem mesmo com as per1untas sobre o ue si1ni+ica
para
3abitao apenas
mundo vivendo
e ue o mundo si1ni+ica dei4ar
separadamente para ees se a sua vida
de responder porcomo um todo
ees bem ou se
di+erente
uma reivindicação muito di+erente para ees deve crescer @ medida ue o soo em ue
naturamente também pode viver a1uns vermes espa3ados8 uauer coisa ue
pode nos 1uiar em responder a estas per1untas sim se comporta e4atamente oposto @
terra e ao soo. 7o entanto é certo ue não uerem recon3ecer a um cabeo maior ou
outras recamaç*es a este respeito para a terra do ue para o seu part,cuas so3aF sim
os seres 3umanos e os próprios animais só o3ar em como e4terna-reação a ea como
insetos e vermes de so3a .
9 ue nos en1anar aui é uma con+usão de terra em um sentido ampo com isso
em sentido estrito o nome nos a/uda a con+undir o assunto. 7um sentido mais ampo
e é a partir de a1ora só se apicam a nós temos sob a terra toda tudo para entender o
sistema do ue é reaizada em con/unto por 1ravidade para o centro da Terra e não
apenas tudo o ue é sóido mas também toda a 21ua e ar e tudo o ue vive no soo e
na 21ua e no ar e tece e raste/ando e raste/ando e de todo o todo de tudo ainda
imponder2ve pesado ue vai para o sistema de 1rave. (sso tudo depende de ori1em a
matéria o ob/etivo e traba3ar para um determinado sistema em con/unto como um
só corpo ainda mais +orte e mais ,ntimo do ue o nosso e ue é a nossa vida
terrestre. A1ora no entanto no sentido mais estreito é compreendido é caro sob a
terra meramente Ir;mic3e de massa seca a ua é +ormada peo des1aste de uma
porção do ue a terra e a sua super+,cie sóida coberta e se estende para a
apresentação dos mesmos para ue de todo de modo ue o tudo parece certo mesmo
seco Gm morto e tem o provérbio ex ungue leonem  mas +azemos unguem leone ex.
Aém disso o 32bito de con3ecer através de uma an2ise do 1obo a Terra não é
certamente sem in+u0ncia sobre a nossa +orma de perceb0-os. De PJ1maion é dito
ue ee tin3a +abricado um retrato +eminino e4cepcionamente bonita e ta 1osto pea
coisa ue ee per1untou A+rodite de reanim2-o e ee tornou-se vita como o
aruétipo 3umano. !otamos a ee apenas por. Ae1ria do +ato de ue nós
conse1uimos ter encontrado um morto +2ci de representação abran1ente do
património mate o aruétipo de < como a adoração de ,doos. Gm esuece o ?timo
esp,rito sobre a ima1em e +inamente v0 até mesmo um pedaço morto de arte
nee.7ós adoramos no mundo a1ora apenas a nossa própria arte e ci0ncia a
ver+erti1te ee a ci0ncia ue tem o próprio mundo em si /2 est2 perdida.
'aia para a beira do mar ouvir ver a onda como bater na costa como uma onda
vem após o outro todo o mar est2 coberto com um reban3o mudando e cada um diz>
7ão sou eu de toda a +orça uanto a mim e aos meus compan3eiros unidades o ue
posso suportar onda ?nicoF ouvir ver como vem a tempestade e as ondas se eeva
mais e mais e com a perse1uição nuvens eo navio treme e um 1a3ardete ue vibra
em um ?nico sentido na mesma direção As nuvens na mesma as ondas vão e voc0
mesmo erbebst e4ternamente e internamente então voc0 tem provavemente um
outro sentimento ue uando voc0 v0 a manc3a branca ansc3autest sentado no banco
da escoa no mundo eo pro+essor 3e disse> este é o 9ceano AtBntico e este é o mar
6itteand. "sse sentimento é um dos vida da terra a sua vida é uma parte se sentir
+ora consumado como voc0 toma esta vida em sua osciação mas contanto ue voc0
estivesse sentado em uma mesa da escoa e visto o mundo para a terra para ue tu o
ue voc0 sente a1ora apenas por uma nota apenas para a sua sensibiidade só é bom
pensar sobre um poema e todos os poemas para uma invenção o ue o pro+essor 3e
como mostra do mundo e ue ee disse aui do movimento das ondas marés e
atração da ua ue é toda a verdade sobre o assunto e certamente é a verdade
apenas a certeza de não o todo. "sse +oi certamente di+erente com as primeiras
pessoas ue ainda não se re+etem em pé sobre a natureza mas me senti em pé na
natureza o ue ainda não tin3a de+inido a divisão entre o or1Bnico eo
Gnor1anisc3em entre o ue e ue se passa com a ama sem ama mas porue ees
sentiram ue a +orça para mover o braço para estimuar seus pés uma +orça de ama

o seu
ai semsan1ue
c3uva+ui
e emsobmovimento
a in+u0ncia+uindo
da ama
e depoderia pensar
traba3o ue ue
não aest2
respiração
su/eito adauma
ama
+orça de ama e porue ees estão na natureza uma c3uva mais poderoso e
comovente correntes e contraç*es via como em seu peueno corpo para ue ees se
curvaram diante dea como diante de um divino.
"mbora o 3omem também tentou subir a partir da consideração da parte separada
ou a ima1em da terra para a observação a toda a vota da própria terra. 6as então
tanto pior só porue esta observação a toda a vota ainda não est2 todo muito peo
contr2rio.
A terra é sempre muito de um corpo como nós com a nossa visão eas abran1em
ao mesmo tempo poderia medir com os nossos padr*es de uma vez e a1ora vamos
distribuir a visuaização e 6eß1esc3E+t e o1o nós a terra a1o tão divididos como
nossa com
terra consideração
o 1eó1ra+oé esobre
nossoa ne1ócio.
super+,cie!amos com
da terra os mar
e do 1eóo1os nasmeteoroo1istas
com os pro+undezas dano
ar com os botBnicos do reino ve1eta com o zoóo1o no reino anima com o +,sico
para o reino da massas e de +orças com o u,mico em ue os eementos. )ada dee
cai em uma ci0ncia especia ue estudamos nos ivros especiais 3or2rios especiais
parte em instituiç*es especiais e ue em si só estudou isso e ue todo ser 3umano. As
ci0ncias ato de o3ar-se por de+iniç*es estritamente distintivas demarcar seus
territórios puro e tão pouco ees conse1uem acançar isso então ees conse1uem mas
para nos +azer a aborda1em +ra1mentada +amiiar por isso montamos
+irmemente . Apesar de dar a1uma consideração a prov2ve também ue essa
+ra1mentação não é assim na natureza como em unesrer consideração mas a1ora é
para
nossanunca
visãose
dotornar
mundoum 32bito
muito uedoees
mais ueinvountariamente
a consideração enós determinados
todas as nossas em
concus*es apenas +uir a partir dessa visão +ra1mentada. )omo então sim
dissovido em um corpo presente tão mutiado ainda ser pensado ama8 'er2 ue
vamos encontr2-o con+ort2ve em nosso corpo se uiséssemos o3ar para ee
assim8 Pode um anatomista encontr2-os todos8 6as nós não +azemos nada uando a
terra ou re+etir ou dissecar em materia morto e depois acreditar no ue não est2 na
ima1em ou morto corpo decomposto não se encontra nee.
"mbora uem iria cupar esta aborda1em de divisão na medida em ue ee só
serve para dividir o traba3o de distin1uir os ados do ob/eto é ainda bastante
indispens2veis e nós simpesmente não +oram seduzidos por nós para ver o ob/eto
mesmo por uma +ração e edi+,cios separados para ver nos ados e peças. (sso não seria
tão essencia.
KApenas um visumbre podem andar para a saa escura
uem nos /atos uer entender toda a uz.
então a /anea se abrir então voc0 também percebe
a uz é mais ainda do ue o seu +antasma coorido. K
M;cIert sabedoria dos brBmanes. (' N$O
Para cada casse de +enmenos naturais temos uma saa tão escura worein cairmos
ampe/o ?nico de uz em e4peri0ncias individuais e podemos aprender com estes
bri3o indiv,duo
pena uz de cadadevez
+ato con3ecer
para me3or
a cBmara. 6as as eis dadepois
também natureza como
abriu se tivéssemos
a cBmara a
novamente
para perceber ue toda a natureza é ainda mais do ue seu +antasma de cor8 7ós não
temos.
"mbora na 1eo1ra+ia 1era ao ue parece a +ita deve ser ue perca. 6as voc0 pode
obter um corpo novo composto das peças em ue um só uebra-o8 " o ue +azemos
mas nesta doutrina como as peças de coocar de vota /untos em ue temos dee
espa3ados em outras iç*es primeiro8 < uma coeção em ue todos os preparativos
não um corpo onde todos os membros estão /untos. Aém disso ta coeção é boa
mas ees podem compensar-nos para o corpo8
7ós 1ostamos de beas obras de :umbodt 5auss ivro e um 1randes correaç*es
ue se estendem por toda a coisa nós pa1amos a atenção /ustamente di1no de
admiração.
ue 6as nos não
ea recon3eceu +avorecer este 1rande
deve mesmo reacionamentos
ser 3ora nós admiramos
de procurar também como uma a vista
idéia e
não teria ue per1untar sobre isso o ue para o recon3ecimento da reação de todas
essas reaç*es penetra8
A astronomia Apesar de ue +izemos de errado uer,amos ne1ar ue ees
consideravam a terra outros corpos ceestes mais reamente como um todo no
o3o. 6as novamente. Apenas como um todo e isso nos d2 apenas o outro e4tremo
em ue zerst;cIenden maneira de o3ar a coisa toda sem nos dar o é L2 as partes
sem o todo aui o todo sem as partes ou a coisa toda não só e4teriormente composta
de peças tomadas aui como as peças ?nicas partes secas por peso em
consideração. Pessoas animais pantas ar 21ua soo tudo é batido por astrnomos
em uma massa indiscriminada todo o céu é o astrnomo nada mas uma coeção de
tais massas ue ee pre+ere contratar até mesmo em pontos. 'e por nada entre essas
duas aborda1ens8 Também não é uma terceira poss,ve ue onde 32 mas uma vez um
todo e as partes individuais do todo é 1enti as peças a1ora reamente concebe como
partes do todo eo todo como uma unidade das partes toda a i1ação em vez da
revo1ação e revea ne1ação do indiv,duo8 'ó uma ta aborda1em pode nos
servir. 6as onde seria isso8
)onsidere-se um reó1io. Para saber o ue o reó1io é na verdade é sobre o
su+iciente para estudar rodas primavera disue mãos caso todos individuamente ou
a cone4ão dos mesmos de acordo com as instruç*es individuais8 9u é su+iciente para
pesar todo
uma vez o reó1io
ue como
voc0 evar as um +ardoanimais
pessoas de outrospantas
reó1iosardemar
novo8 " otudo
terra ue +azer mais
individuamente ou estudando por direç*es espec,+icas de sua cone4ão outra 3ora +az
toda de um ?nico +ardo a pesar contra estes outros or1anismos mundiais.
'ó então eu ac3o ue voc0 tem todo o tempo competamente e bastante entendida
uando se sabe como cada parte e cada movimento em toda a cone4ão do reó1io em
si apresenta vividamente a1indo e teeoó1ica incuindo mas acima de tudo
necess2rio ue voc0 também ac3a ue 32 uma cone4ão de todos os assuntos
movimentos e +orças do reó1io e permite não apenas para +ins individuais para as
partes individuais mas também um propósito uni+icado para o todo uni+icado. Devo
dizer ue o reó1io est2 de+inido ue a primavera vai8 6as por ue então ane4ando as
rodas8 9u é con+i1urado para ue as rodas ir8 6as então por ue o ponteiro8 9u é 2
para +azer o ponteiro ir8 6as então por ue os n?meros8 < certamente verdade ue
para tudo o ue 32 mas é todos os e+eitos apenas menores subordinadas a um
propósito para mostrar as pessoas o tempo todo. A1ora a terra não é um reó1io
+eito mecanicamente por nós e para nós com os nossos propósitos e4pressos mas
desenvoveu-se espontaneamente o inbe1rei+t nossa própria transição de vida em seu
baanço por isso também não é sobre a unidade de um propósito morto e4terna ue é
e+eitos das suas partes subordinadas mas de um propósito de vida interior ue os
nossos próprios +ins subordinado pode a1ir. 6as os nossos propósitos são propósito
de ama em ?tima instBncia. 'er2 ue a1um dos pais da terra pode ser menos8
)omo uma +a3a principa é a incu,do em nossa especuação separado ue o outro
tão ri1oroso
manter o umpara
paracoocar
coocarano
es+era
outroor1Bnica e inor1Bnica
ado como se não 32de terra sobre
nen3uma a ua
ponte. < oum outro
mesmo
ue se a1uém coocar o após criação ?nica da primavera auto-+undente o reó1io de
um ado ue a 3abitação dormentes e as rodas motrizes do outro ado dizendo essas
são as coisas e +orças muito di+erentes ue voc0 deve manter cuidadosamente
separados. 'e não o erro e4iste ainda maior. Porue os or1anismos reuerem sim
mas ainda uma educação partida por su1est*es de inor1Bnico mundo e4terior do
metaboismo com ea @ sua transição de vida v2 embora v2 a uma moa uma vez-
osciante das outras partes do reó1io /2 não são necess2rios dei4aria apenas o mais
rapidamente em vez sem ees.
"stran3amente voc0 certamente parecem pensar ue as pessoas e os animais se
separou de seu mundo terreno e4terior mas muito mais acentuada em andamento
como pedras roc3as. "m vez disso ees são indescritivemente mais aderente de
+ato assim. A pedra a roc3a é siencioso inativo não se preocupa com o ue est2
acontecendo ao seu redor ee dei4a o mundo +ora de suas primas ue ee ue é seu
ee não sente nada dea nada deeF imites apenas de um contato e4terno pedra eo
mundo e4terior /untos. uão pouco isso importa8 6as os seres 3umanos ou animais e
para o mundo e4terior são entendidas tocando disso também em uma constante
Durc3drin1un1sprozesse m?tuo ir constantemente para o outro dentro e +ora as
pessoas e os animais estão se tornando novo do mundo e4terior /untos e dissover
sempre novo para ue ees se sintam tudo ao redor e tudo ao seu redor se sente
nees. " isso deve si1ni+icar uma maior separação8 :umanos e animais são apenas os
membros da terra em ue se encontra o maior vincuação e poder mistura de toda a
substBncias terrenas e condiç*es não desi1uais nesse sentido nós compar2veis de um
tecido em ue o e4terior com mais +aciidade e +ios espa3ados estendendo-se os
materiais e as +orças acontecer para atender no espaço estreito e devorar intimamente
e re-spin e de a1uma +orma especia. A1ora no entanto o nó não é nada separado
dos tópicos ue conver1em na mesma mas sim a união ,ntima da mesma mesmo
uando todos os nós caro não se distin1ue distin1u,ve de todos mas ue. Ambos
são con+undidos mais do ue +eiz. " uanto mais as somas nó de os +ios de todo o
sistema mais ee devora e envoveu mais ea é di+erente caro de todo o tecido
mais independente ee sai mas ee separa o menor de todo o tecido mais vers2ti e

sóida uemenos
eemento est2 i1ado a todos os
distin1u,veis de outros
toda a nós.
terra.Assim
"ntãoocom
3omem é o mais
+irmeza mas distinto
o tecidoedo
o
nó de modo apertados os nós são 3inwiederum reaizada em con/unto peo tecido e
só e4i1e o novo metropoitana por isso temos um nó maior. "ssa boa maior e nó
aui é a terra um nó compicado de todos os nós individuais. < or1Bnica mas como
ees não devem ser espiritua8 7ão é o inseto um nó entreaçados de toda a sua
1Bn1ios nervosos e não sabe o esp,rito do inseto sabe mais do ue todos ees não
1an3ar mesmo ue em si mesmo indi+erente a 1ordura a céua o disco armadura ta
importBncia +ormativa ue naturamente não em si mesmo +aria8 6as tudo é uma
i1ação do todo e um imite no seu con/unto como a 21ua +o1o ar e terra entre a e e
entre os seres viventes. 9s seres vivos são no entanto /2 maior e auto nó consciente
como 1Bn1ios nervosos o ue 3es devorar> assim ser2 também o nó ue 3es tra1a
mais uma vez uma consci0ncia mais eevada e independente do ue ees próprios.
)aro caro se como de costume da terra toda a 3umanidade a vida seva1em ea
vida ve1eta we1denIt e simpesmente c3ama o resto da terra este suas partes mais
nobres roubado terra é tavez não muito mais pode si1ni+icar mais do ue um tronco
seco a partir do ua voc0 todas as +o3as e as +ores ras1ada ou como um esueeto
ue é desnudada de carne san1ue e os nervos. !oc0 pode estar certo se ta mundo
voc0 ac3a ue est2 morto mas voc0 est2 errado se voc0 ac3a ue a Terra é um
desses. Gma vez ue o esueeto da terra +ica uma vez e não tão distintas como o
esueeto de um 3umano na cBmara anatómica. 7o entanto toda a vida or1Bnica e
tecea1em é tão +ervorosamente em tecidos tric e propósitos cutivados assim como
os nervos carne e san1ue com os nossos ossos. 9 ue eu di1o tão bem8 6uito mais
,ntimo.
pode mas)omo os nervos
também o ser e3umano
carne provavemente
ou um anima voc0
ou uma pode romper
panta com o do
da uebra osso voc0
sistema
terrestre perder8 !oc0 não pode. " supondo ue voc0 poderia +az0-o sente-se mas
uma vez ue uer o crescimento or1Bnico tão ato acima do inor1Bnico as pessoas em
uauer uantidade rea no ar e no soo onde poderia me3or demonstrar a sua
independ0ncia ee simpesmente murc3ar como um membro truncadoF cooc2-o em
um paneta di+erente seria como se voc0 uisesse o membro de um sapo para o corpo
de um con/unto de aves e ue o 3omem não pode crescer porue ee é assim como
ee é em todos os sentidos só ue criada para e4istir em cone4ão com o sistema
terrestre como um verdadeiro membro da mesma ou se/a para transmitir suas
+unç*es mais importantes mas também para c3amar a sua vida +ora dee e muito do
+ióso+o pode +azer um teste para as pessoas de sua independ0ncia ee pode mostrar
independ0ncia só nesta depend0ncia. A terra pode ser um aei/ado sem o 3omem o
3omem sem terra entraria em coapso em nada ou um pun3ado ocioso de poeira.
7in1uém acredita ue carne viva pode crescer /unto com totem de pedra com
madeira seca. 'e eu pudesse não enuanto um pedaço especia de terra mas a terra
como um todo cresceu ainda mais apertado am a1ora como a min3a carne comi1o o
resutado é penso eu apenas a uestão de saber se eu mesmo como uma parte morta
do todo mortos ou uer ser considerado como uma parte viva de toda a vida
terrestre. 6as desde ue eu não posso o primeiro para ue eu possa apenas o ?timo.
!oc0 vai em uauer u1ar e não apenas erram inor1anicaJ pea e4pressão. 9 ue
vamos c3am2-o
inacess,veis a eesassim e contra o or1Bnico
ou desener1izado como
é apenas a1o muito
pensou bai4o
arrancado de considere a vida
sua cone4ão
natura com o or1Bnico como na +,sica u,mica e simiares enuanto ue a sua
associação com o or1Bnico como ea se apresenta no território terrestre em pessoa e
inso?ve apesar de toda a +,sica ea u,mica separando persistir em todos os
aspectos até mesmo o sina de uma or1anização superior apresenta como uaisuer
or1anismos individuais na Terra ser2 a +orma de +azer o +uturo com mais careza.
)onsidere uma panta a1ita-se mais de uma variada reativamente rudimentares
ra,zes simpes escuras e erva uz e +or. Da mesma +orma se eeva variado ao on1o
da raiz reativamente rudimentar simpes escuro do reino inor1Bnico da terra e uz
panta e anima. )omo erva e +or a or1Bnica i1ada @ raiz do ue e ue ees crescem
permanece ao inor1Bnico o ue eo ue ee crescer. 9nde seria mais um motivo para a
separação
em aui edomatérias-primas
instaaç*es ue 28 Apicarde
naori1em
erva e +or e misturar
anima do reinoasinor1Bnico.
matérias-primas
"a seda raiz
apica
a tudo. !oc0 diz> 6as eu ainda nunca vi reamente criou uma criatura or1Bnica
anima ou panta nova da 21ua unor1anisc3em do ar e do sooF sur1iu a partir dee
mas não é como erva e +ores a partir da raiz pois pode ainda estar i1ado para ue
ee 8 " eu respondo> 9vo ten3o nem nunca visto decorrente de novo a partir de uma
raiz de ervas e +ores mas sim a raiz cresce para bai4o simutaneamente erva e +ores
crescem para cima e só depois uma vez a semente iniciamente obscuro da panta em
raiz erva e +or caramente separados a raiz é usada para a aimentação e a/uda de
ervas e +ores e também depois de uma vez ue o ori1ina não est2 caro embora um
pouco maior 1rão da terra tem caramente separado em or1Bnico e desor1anizada
a1ora o inor1Bnico
se encai4a. serve
De a1uma a nutrição
+orma or1Bnica
embora só Deuse assist0ncia.
sabe como "ntão mais uma
mas o 1erme vez tudo
da or1Bnica
teve sono primordia na es+era da terra como a semente de erva e +or na
semente. uando abIErte o inor1Bnico o crescimento or1Bnico e su/eito apenas ao
reino inor1Bnico so+reu como novas revouç*es de desenvovimento também so+reu a
or1Bnica ta. "ntão v2 em educação e desenvovimento desde o in,cio em um
con/unto como ainda seu invent2rio. Tudo como na panta.
6uito errado portanto voc0 ac3a ue 1eramente é a se1uinte> 9 sistema
subterrBneo de +ato tin3a iniciamente tin3a uma +orça motriz or1Bnico inc3aço ou
poder de procriação vita por toda parte mas por ue produziu os or1anismos ue
tin3a vendido toda a sua +orça de vida para ees e portanto era o divórcio em !iver
6orto e +eito. Tudo mas os or1anismos mas especiamente o soo seco +oi manteve-
se como res,duo inativo enuanto ue a vida a1ora em oposição ocaizados. #O
#O . KHasicamente é apenas o desi1n do cosmos e da terra em ue provavemente apresentar com as maiores
pot0ncias Direitos or1Bnicos só soidi+ica a terra morre no meio desta auto-+ormação or1Bnica ea /o1a +ora a
vida or1Bnica de si mesmo e permanece como morto dominado por +orças mecBnicas +,sicas u,micas
residuais K. 'c3aer etras p. QN +O

< como se voc0 ueria dizer a raiz permaneceu como res,duo inativo depois de
erva e +ores para aém deste ou o osso permaneceu como res,duo inativo depois de
separados
or1anismocarne e nervosapenas
+oi uebrada dee. 7o
ementanto
nervos não
carnetem mesmoapenas
e ossos para aém deste +ortes
di+erenças mas o
sur1iram nen3um divórcio e uanto maior a di+erença produz um or1anismo em si
mesmo mais isso prova para os vivos aimentação do con/unto. "ntão a1ora a
di+erença entre o rocI e os animais pode ser ainda maior do ue a raiz ea +or ossos e
nervos mas isso só prova ue a estrutura or1Bnica do mundo emer1e de uma
tremenda +onte de vida começa a partir de um pontos mais eevados e portanto
também atin1e mais pro+undo do ue a dos seus membros. 'e a Terra +osse só um
3omem ampiada de modo ue a sua roc3a sua 21ua seu ar de curso petri+icar esta
vida 3umana derreter soprado um 3omem não pode seuer ter pedras em vez de
ossos 21ua em vez de san1ue mas desde ue os seres 3umanos da Terra  sim
entende a própria 3umanidade somente em subordinação como era a sua roc3a sua
21ua seu ar apenas só a base mais pro+unda para este n,ve or1Bnico. As +undaç*es
dos suportes mais atos e mais dur2veis de construção são +ormados em uauer
u1ar nas mais cruéis e mais rudes peças de traba3o massas. "ntão se o esueeto é
usado para manter unida ao corpo de 3omem e anima compacto pode apenas como
um esueeto não servir novamente para manter /untos até mesmo o corpo do ser
3umano todo vida anima e ve1eta compacto serve-se o esueeto de pedra da terra.
A1ora se não mais pessoas e animais até +rescos da terra como no primeiro mas
as pessoas ue acaba de votar de pessoas animais animais pantas são produzidas
por pantas ea vem em nós di+erente8 )omo o primeiro tempo do 1era e todo o ser
terminado porue em nossos ossos do corpo m?scuos nervos recém 1erados8 6ais
uma vez não atire o 7ew apenas do outrora 1erado e para a +rente mas sem as +orças
ea materiais
coisa todado todo tão
é ainda mascompetamente
apenas por mediação
vivo doespecia de indiv,duos
ue antes /2 1erados
provavemente mas
vivo para
citar como antes. Por ue a terra tornaram-se sem vida porue /2 não como a
primeira vez do todo em 1era mas apenas por 1erado anteriormente por ee e ainda
sua pertença a mediaç*es espec,+icas nos criou8 Lembremo-nos de ue o 3omem o
ór1ão 1eração de outras pessoas manteve-se intimamente i1ado com a terra como
uma pedra ue é.
6as as +orças do or1Bnico e inor1Bnico ainda não são devidos essenciamente
di+erentes8 !amos procurar a resposta para a causa em vez de paavras. !oc0 pode
+orçar apenas caracterizada por eis mas a1ora com o e+eito dos nossos o3os os
nossos ór1ãos vocais o coração veias pum*es membros ue vai todo o camin3o
até as eis da câmara escura  os instrumentos de sopro a bomba com tubos torneira e
+aps o Hasba1s a aavanca com pu4ando cordas assim de acordo com as eis dos
corpos inor1Bnicos por diante embora apenas na medida em toda parte como as
instaaç*es combinam muito bem em nós com as instaaç*es dessas +erramentas
tanto uanto não sendo o caso também deve ser entendida de acordo com as eis o
ditado inor1Bnico ue ees t0m ue a1ir de +orma di+erente. 6as ees concordam em
imites muito ampos reamente concordo com ee. 'im o ue poderia não ser citar
tudo em ue o nosso corpo usa as c3amadas +orças do inor1Bnico ou se/a de acordo
com as eis dos mesmos movimentos8 )aro tudo isso não é su+iciente de on1e e se
coocarmos tudo em nossos ivros did2ticos de +,sica e u,mica ainda 32 muito nos

processos or1Bnicos
reamente ue enão
não em todos issopodemos
prova noe4picar
entantopor
ueouasatribu,da
c3amadasao +orças
+ato. 6as isso é
inor1Bnicas
mediar em sistemas vivos or1Bnicos com +unç*es deta3adas e or1Bnicos ou se/a
desde ue podem ocorrer uando as +orças or1Bnicas mas se no nosso corpo por ue
não em um corpo maior8 7ão estamos a+irmando ue a Terra é viva somente através
do +uncionamento das c3amadas +orças inor1Bnicas. Também eo poder ue tem +eito
a nós mesmos ouvimos e de pertencer e ue o processo de troca do ue est2
acontecendo dentro de nós e +ora de nós também e +inamente ouviu todo o conte4to
e4pediente de todas as +orças todas as aç*es da terra 9r1Bnica e desor1anizado em
um montante para cima um dees. )aro devemos buscar na terra e4atamente a
mesma combinação de +orma Ratens or1Bnico e inor1Bnico como em nós a Terra é
um pouco mais do ue os nossos corpos e nós somos apenas um +ra1mento. 6as nós
re/eitamos uma separação or1Bnica e as +orças inor1Bnicas em nós porue todos ees
traba3am em i1ação e intervenção cambia por isso é bastante natura para estender
os mesmos motivos de re/eição sobre a separação do or1Bnico e inor1Bnico Ratens
terra. A di+erença das +orças ou 2reas estarão 2 e +azer 2 estar não ne1amos isso
mas est2 2 e 32 apenas um parente em um assentamento maior au+3ebender para
ue voc0 não pode +azer toda a di+erença entre a vida ea morte a ama e sem ama
pode. 9u é 2 ainda então voc0 se encontra para ue as pessoas bem como a terra.
Toda a or1Bnica e as di+erenças inor1Bnicos se1urar em tudo desde ponto uando
voc0 compara um or1anismo terrestre inteiro com um pedaço do mundo. 6as
podemos tirar essas comparaç*es deseuiibradas obter concus*es v2idas8 7o
entanto tirar concus*es mesmo se não 32 nen3um v2ido resutando pea
comparação simpesmente
terra mas para nãodecisão
/usti+icar uma contratação e4aminar
preconcebida a uestãopreço.
a uauer da vida e da ama da
6as muito /2 +oi dito contra a visão sem vida da Terra ue a1ora temos a1uma
previsão no camin3o em ue vamos resumir a sua vitaidade por enuanto apenas em
vorweisenden e4picando +otos e em breve vamos evar o assunto mais diretamente.
)onsidere novamente uma panta. !emos ue as +o3as do mesmo mesmo
apro4imadamente as mesmas +ores para outras pessoas. )om todas as pantas da
terra é assim. !oc0 per1unta> )omo a panta de um mundo sobrenatura maior seria
como8 :aver2 novamente ser uma panta como em nosso peueno mundo onde as
+o3as mais ou menos i1ua as +ores são sobre o mesmo8 6as ainda não ten3a
es1otado
assim comotodas
umaasnova
opç*es uniateraisuniateraidade
seme3ante em nossas pantas maisato8
no mais bai4as8 9 uecomi1o
"u penso 1an3aria
mesmo ao invés a panta maior é cutivada +ora razão mais pro+unda da vida natura
e estar com o car2ter de uma totaidade muito di+erente capaz de se desdobrar a partir
de sua semente não apenas este ou auee ado mas todos os di+erentes ados da vida
ve1eta e ue se es+orça em compemento m?tuo . Pois bem a terra é ta panta
superior só ue não se imitam a desdobra todos os ados da panta soo mas todos os
ados do anima e do soo vida terrena 3umano ao mesmo tempo. < uma panta
pantada em caro St3erbeet do céu raiz não impusivo para o reino do soo
inor1Bnico 21ua e ar mas como /2 vimos este ter-se @ raizF do ue a +o3a or1Bnica e
+or.
6as 32 no 1rande /ardim do céu e não apenas um mas mi3ares e mi3ares de ta
superior e compementar em um maior pantas sentidos cada um dos uais cresce tão
bem di+erente de acordo com sua posição e +orescer2 como as pantas na Terra ue
são os v2rios corpos ceestes . " Deus é toda a 2rvore da vida a partir do ua todos
crescidos e em ue todos ainda travar.
A ima1em nada mais panta para a terra porue basicamente a Terra não é uma
panta mas porue tem as próprias pantas e os animais +azem isso. )omo em todos
os u1ares e4tremos se encontram a1ora para /2 são os mais bai4os seres-criaturas
terrenas ue atendem persona1ens animais e ve1etais. uem pode me dizer sobre
isso como os mais eevados seres terrenos como ser28 !oc0 vai encontrar-se
novamente na mesma apenas com a di+erença de ue ees /2 não misturar pois 32
mer1e caro subdesenvovido est?pido mas é evidente ue aém de coocar a maior
riueza do desenvovimento. "ste mais per+eitos seres terrenos é a própria terra
7ormamente se pensa de +ato ue o 3omem é o mais ato seres terrenos mas
também podem ser muitos ser supremo8 7ós diri1imos um pa1anismo com nós
mesmos e adoram-nos como deuses em vez de um pouco de terra Deus da
terra. "mbora novamente est2 certo em a1uns aspectos a o3ar para nós como os
mais atos seres terrenos porue a terra é um ceeste em vez de terreno próprio ser
/2 ue é superior a todas as criaturas terrestres como para,so ceestia e apoio. )omo é
materia mas ea vai ser mentamente. " se um 3omem 1overnou toda a terra apesar
de nunca ter sido um a partir do ua ee poderia dizer mas a terra seria a1o maior
do ue esse 3omem tão verdadeiro uanto a min3a ama é a1o maior do ue um
?nico
vezes pensamento
1ostaria ue em
ee mim peotoda
dominou "u provavemente
a min3a ama. também imprópria
9 ue mais +az um e3omem
dizem @s
uando o seu momento para a penitude do desenvovimento da terra para dar-se
sendo um dees aui em curto peueno ea terra é 1rande e eterna no céu.
)ada pessoa é como uma paavra viva ue só tem o seu si1ni+icado e sentir a terra é
um discurso ue tem o si1ni+icado de todas estas paavras mas a1o maior do ue
isso si1ni+icado das paavras individuais e sente uma sensação nas reaç*es e da
3istória da 3umanidade ainda conse1uiu mais do ue aui porue os seres 3umanos
e os animais são como as principais paavras desta +aa e uanto vai mais no discurso
um. Para este e+eito a compiação das paavras tanto participação no si1ni+icado ue
as paavras em si mesmo em seu é apenas o sentido mais eevado ue nen3uma
paavra pode ser poderosa.
A ima1em é verdade é caro como todas as ima1ens e4ceto de um ado porue a
mente 3umana tem de +ato e não apenas como uma paavra seu próprio si1ni+icado
mas entendeu o si1ni+icado de toda a terra até mesmo de todo o mundo mas ainda
apenas em seu sentido e cada um em um sentido di+erente e todos esses di+erentes
sentidos entrar em um sentido superiorF assim como o si1ni+icado das paavras
di+erentes em um discurso. "sta reação simpes podem ser e4picados pea ima1em
simpes a+ina. 6as mais não deve ser buscada no +ato.
Também na +oto est2 +atando> em uma ?nica de nossas paavras não podem
e4pressar-se bem em re+etir sobre todo o discurso. 6as a mente 3umana pode
também sobre toda a 3istória do esp,rito ao ua ee pertence re+etir. 7o entanto
ueremos comprimir a ima1em para este +im só precisamos tomar uma de nossas
paavras para tomar um norte-americano onde cada paavra é uma sentença. "mbora
pode ser no curto re+e4o de uma sentença não é a ess0ncia de todo o discurso mas
não es1otado no curto re+e4o do esp,rito 3umano sobre a mente superior a ess0ncia
desse esp,rito todo ou sua 3istória. Ambos es1otou-se apenas
Para ter certeza de ue a pessoa se sente como ser independente não nos parece
corresponder-o ue seu esp,rito se eeva a um esp,rito superior. 6as uem diz ue
ee vem em cima dee8 !ai bem mas seu corpo não est2 no corpo da terra de
uauer maneira ue ee pertence a ee insepar2veis. Peo contr2rio o maior corpo
ea mente individuaizada peo povo. Gm ser superior de maior independ0ncia como

étambém tem eementos


nos considerar. reativamente
'ó a nossa mais independentes
independ0ncia ou momentos
o ue temos dee emum
e não como ue isto
assato mas como um ado do eu superior )omo )risto diz> K"u eo Pai somos um ou
se/a o seu poder é o poder o pai mas não derrete em seu pai. 7a mesma situação ue
estamos todos a uma maior porue somos apesar de como as crenças individuais
pensamentos e sentimentos em nós mas ees são contra a direção por isso pode
substituir a vontade de toda a nossa mente em nós assim também 2 com a 1ente no
mais ato e mais ato esp,rito e até a1ora não estamos todos tão unidos com o esp,rito
mais eevado e mais eevado como +oi )risto. Toda a di+erença entre a nossa ideia do
comum é apenas o ?timo ue devemos ter a nossa independ0ncia em vez de
administração e4terna de um interior maior do ue ter uma maior. 6as nós mont2-o
pior8 Absouta reativa.
independ0ncia eu não é nada no mundo e4ceto Deus caso contr2rio só 32 1raus de
De +ato como nós sempre 1ostamos de pensar ue somos independentes a nossa
depend0ncia é mas depois de um corpora e reação espiritua em mi direç*es caras
o su+iciente antes todas as nossas independ0ncias apro4imar atividade mas apenas
como supementos para necessitados e sem esse tipo de conte?do e sem sentido
uniateraidade. )ada pessoa e cada anima e cada panta aduirida e cumpriu em sua
+orma particuar de e4ist0ncia terrena em seu ponto de vista terrestre especia com
tudo o ue ee con3ece a si mesmo uer pensa sente busca apenas uma p21ina
especia todas as mutuamente desa+iador e e4istente apenas mudando abundBncia
conte4to da e4ist0ncia terrena a possibiidade de ue em comparação com outros
con3ecidos em tudo sobre a posição individua de pontos de vista de terra ceestiais
uerido pode ser pensado +etro se es+orça para. " não deve 3aver unidade espiritua
em ue esses desvios mentais a1uns não todo espiritua para ue ees se
compementam8 Posiç*es ceestes 1randes e especiais ue e4istem seres estão 2
1rande e c3eio suportar o +ato de ue nós 1ostamos de acreditar no contr2rio os seres
ceestiais superiores e nós uer,amos acreditar em contradição com a nossa intuição
e nossa necessidade de +é só para os esti3aços desses seres8 7auees seres só ver
con1omerados espirituais no entanto vemos nas unidades mentais 3umanos
con+undindo maior uniateraidade com uma maior unidade.
Porue o raio dos c,rcuos de uma roseta a +o3a de +ora da penitude de uma rosa é
uma eini1eres
a terra da rosaerosa
tododemais independente
todas comoaémédia
as suas criaturas todo odeescudo toda aarrancadas
seu c,rcuo Mose8 " não
de é
suas 3astes nada mais8 6as sente-se o +ei4e a +o3a de sua posição de centro-o++ na
roseta a rosa não é para ser reaizada a rosa a rosa de a-round posição de seus raios
suas +o3as ou é apenas +o3as mentais raios não uma roseta espiritua Mose dar8 9u
é a uestão sozin3o o acordo mais eevado e+iciente8 7ão é em todos os u1ares e não
apenas só peo "sp,rito8
'ó com muita +aciidade con+undimos como em Leibic3-or1Bnica assim no
espiritua a distinção com o divórcio. 6as o +ato de ue podemos distin1uir-nos
espirituamente um do outro ainda não traz com ea ue são divorciados mentamente
uns dos outros como me3or no ua distin1uimos o mesmo eevado esp,rito ue nos
distin1ue em si mesma e nós por conse1uinte a nossa i1ação ao mesmo tempo tão
bemsão
ue ensinado como
portanto o meu nee.
di+erente esp,rito aoter
Para mesmo tempo
certeza i1ada esp,ritos
os nossos o ue eeem
é di+erente
todo outroe
sentido mais eevado e mais assertivo di+erem no maior esp,rito e distinto dee como
eu distin1uir os meus pensamentos e como di+erem os meus pensamentos em mim
mas apenas as distinç*es inteectuais mais eevadas e conscientes só v0m da maior e
mais consciente i1ando a unidade espiritua por isso não contradiz ta mas prov2-o.
ec3a para sempre uauer separação em individuaidades o inI em uma
individuaidade superior8 )ooc2-os em todos os u1ares pre+iro não avançar
ta8 )omo indiv,duo o piar do tempo é pro/etado de natureza na construção /óias
propósito di+erente de todos os outros membros do tempo mas é apenas um membro
subordinado de todo o tempo de suporte de car1a em 1era como reaizado peo
con/unto mais parece por causa dee do ue por causa dees 2 mas o ue seria o
tempo sem piares8 )ada tempo mas arran/a-se outra vez como um membro de toda
a estrutura da (1re/a ue é dividido em mi3ares de i1re/as individuais e pessoas e
escritos e aç*es no conte4to do vis,ve usando um conte4to invis,ve do espiritua do
ua o tempo também tem sua parte individua. 9 3omem é a couna a terra o
tempo a i1re/a 1era Deus. )ada individuaidade maior é o v,ncuo de
individuaidades in+eriores. Deus é a mais ata individuaidade ou mesmo não como
e4tremo toue em uauer u1ar correia e aproveitar todas as individuaidades em
si e a1uns independentes do ue tudo mas por nin1uém mais distintivo porue a
própria todos distintivo em si.

)onsidere
isso isso nãoosparar
nossos o3os
o ue +az os nossos
isso. )adaouvidos
um tem oue
seunão v0em
reino o ue
para est2 a ouvir
si mesmo o ue +az
meu ouvido na cor do ue ee +az com a cor8)ores e sons até mesmo misturar a
menos de óeo e 21ua. Gm tom tem uma reação com o outro é caro com o outro
ees +azem a1o /untos mas o 2udio c é o som e um terceiro mas o ue é o som c com
a cor azu8 " as cores /untas t0m um reacionamento em um /ardim uma peça de
roupa um rosto uma pintura o "Je )andJ est2 ocaizado na bea ue a m2
administração na compiação +eio de uauer cor ança um bri3o na cor vizin3a e
recebe um certi+icado de cor vizin3aF seemJs de ou não adeuada o pintor pede
mas ee também pode pedir para enviar esse tom para esta pintura ou não8 Toda a
uestão não é adeuada. 9 som de uma vez por todas com a cor não aparece e não
soam a cor
de tons aoum
cada som. "ntão só
competo empara si é o reino
si mesmo das cores
ue operam pore outro
nee isso sóestran1eiro
para si é o reino
aparentemente sem uma ponte de entendimento entre os dois.
:2 tavez dois indiv,duos 3umanos cu/a individuaidade tanto abwic3e nas 2reas
espirituais ue seriam tão puro competou um contra o outro por isso não 32 ponte do
reacionamento e entendimento teria uns aos outros ou parecia ter como aui os
territórios das cores e tons8 )omportamento não as pessoas para as pessoas muito
mais uns aos outros como cores para cores como tons de tons8 !oc0 +az voc0 d2
a1uma coisa para o outro.
" no entanto todo o reino das cores e todo o reino da m?sica por um esp,rito
superior est2 i1ada em nós ue nada do tom de cor o tom nada da cor sabe mas eu
a mente superiorue
reacionamentos sabesão
dee4cu,dos
tom e cor ao mesmo
tanto tempo
do tom nemeassentir
corespensar
ricas oe ?nico
v0-osseem
apai4onar por mim. " assim como depois de tudo o esp,rito 3umano cada um dos
uais é também todo um reino como som e reino cor sette ainda como indiv,duo
contra o outro de modo competo em um certo respeito para com o outro embora
ainda 3a/a muito mais evidente ne1ociaç*es entre ees são como entre os tons e as
cores - isso também não impede ue 3a/a um esp,rito mais eevado o ue para ees
tudo ao mesmo tempo e sei ue ea sente e pensa em reacionamentos ue se
estendem por cair nee se sobre tudo.
9 esp,rito mais eevado o esp,rito do todo Deus é mas não 32 seuer um esboço
do maior para o menor o corpo do nosso corpo é uma parte de uma série de auto-
outro ocorre seu i1ua oposto uando o nosso corpo de outros corpos 3umanos
mesmo um esp,rito mais independente incuir e através do ua o nosso Deus
incorporado. Para som2-o não apenas como se +ossem superiores a individuaidade é
3o/e considerado um distintivo seres intermedi2rios entre o nosso eo divino. A
posição da couna no tempo não é divorciado por ee desde a construção 1era da
(1re/a mas por si só incorporados a ea. A ima1em ue pertence ao meu o3o por
isso não menos pertence a mim mesmo porue sim o o3o é meu. Assim a terra não
é como um muro entre nós e Deus mas é a cama em ue todos nós estamos pantados
em Deus. 'ó a e4pressão ue a terra é um seres intermedi2rios entre nós e Deus pode
emprestar um erro mas não 32 nen3um intermedi2rio do ue da
observação. Podemos traçar o no materia como espiritua.
)omo eu sou parte da terra eu sou uma parte do mundo e não é necess2rio para
mim em toda parte 1an3ar o meu reacionamento com o universo apenas através do
resto do mundo por meio dea porue eu também suas reaç*es com o universo
diretamente em vez de parte do mundo com partes sim mesmo com ta a/uda
mediato. A terra precisa da min3a terra mesmo tendo a baançar através do céu
enuadrado na min3a mente a ima1em da uz do so eu sou apesar de um dos seus
mais peueno mas um de seus mediadores mais importantes com o céu. " assim é o
meu esp,rito para o esp,rito do mundo portanto nen3uma reação menos direta ue
pertence ao esp,rito da terra em vez contribui-se para mediar as reaç*es entre esse
esp,rito a Deus.
(ma1ine ue até mesmo uma a1oa em ue um monte de pedras ou 1otas são
ançadas. A a1oa é muito c,rcuos cooridos onda todos os c,rcuos entreaçados
mas não decorrer entre si cada +orça motriz se senta em uma centros especiais. 7ão é
parecido com as es+eras de acção ue vencer as criaturas ue vivem no sistema
terrestre para c3e1ar8 A a1oa do terreno é bastante coorido de todas as es+eras de
atividade se entreaçam mas não decorrer um com o outro cada +orça motriz se senta
em uma centros especiais. !oc0 diz bem mas a1ora a a1oa ou se/a em vez de
apenas um contrato indi+erentes suporte para o c,rcuo do ei4oF cada c,rcuo onda
tem sua unidade em si mesmo mas a a1oa não tem unidade de seu c,rcuo uma vida
espa3ados pea b?ssoa não um pouco de vida para si e por si mesmos de modo ue
as a1oas do terreno e da onda de c3oue ue da3inaus ir de seres animados.

" eu respondo>
seriam tão /o1ado'im e4atamente
na a1oa assim
do terreno do seria se +ora
ado de reamente as pessoas
tais como pedraseou
os cair
animais
na
a1oa por acidente embora ee iria +azer a1o sobre isso ou ees. A1ora no entanto a
a1oa do terreno /2 tão abaado em si mesmo ue o c,rcuo onda de sua vida e
tecea1em sur1iu a partir dee e assim por diante decorrentes e toda a criação a
c3uva eo movimento est2 em ta cone4ão tão pro+unda reação pro+unda com o outro
ue a nossa própria razão no meio do /o1o não pode ser satis+eita abzuspie1en ee
este é um a1o de um tipo di+erente e para entender tudo isso também tem de
di+erente nee. Por isso tem de ser tomada> )omo posso vomitar ima1ens e
pensamentos no cérebro ea min3a é a unidade eo poder eo con3ecimento e ação de
todas essas ima1ens e pensamentos assim ançando a Terra suas amas vivas e seus
destinos a suadestino
amas e ama é a unidade
a açãoeodas
poder eo con3ecimento
ondas ea interação
+,sico deve incuir de todas
o espiritua. Todaessas
a terra
em si no entanto é como uma 1rande ueda /o1ado no oceano do universo o centro
de uma 1rande auto-vibração do mesmo con+orme o "sp,rito de Deus não é isso mas
ee é e4ecutado. " todas as estreas são as 1otas esses centros de c3oue inteectua e
+,sico ao mesmo tempo e Deus é a unidade eo poder eo con3ecimento e traba3o de
todos ees.
)onsiderado ado impusiona a raiz do "sp,rito divino os esp,ritos das estreas
como rami+ica estes são os esp,ritos de seus criaturas como 1a3os esses
pensamentos como +o3as cada 6enta atribui-se a a1uma coisa corpórea porue até
mesmo os nossos pensamentos não podem ir sem nada em o nosso cérebro vai /unto
e os pensamentos de Deus não pode ir sem nada vai /unto em seus mundos até
mesmo os seus pensamentos são e4pressos na transição 1oba. )ada espiritua tem a
consci0ncia imediata de tudo o ue ee traz eo ue mais cooca diante de si a partir
deste mas não é a consci0ncia de da ua ee é impusionado para +rente nem do ue
é impusionado para +rente com ee ao mesmo tempo vizin3ança pois no ato da
emer10ncia e da a1itação da ato de tornar-se consciente de si mesmo todo o esp,rito
sabe imediatamente sobre os seus produtos e saber imediatamente apenas para obt0-
os e ee empurra seus produtos não de si mas os anti1os produtos são o b2sico
1eração distante. 9 mesmo acontece com a tensão menta do mundo em torno de tudo
e a1itação de seus 1a3os ramos e +o3as ao mesmo tempo uma vez ue estes são

apenas apenas
con3ecer as partes
diretamente em ue
apenas ea em
todos se desenroa
torno dosde +orma
+eitos de 1radua mase os
seus ramos ramose cada
+o3as
ramo apenas cerca de suas +o3as. D 3 Deus sabe tudo tudo tudo o ue se passa nas
amas das estreas as estreas nas amas das suas criaturas as criaturas em seus
próprios pensamentos.
Ten3o por vezes considerado um +ormi1ueiro e coméia e se per1untou o ue se
i1a mas as +ormi1as oucas e abe3as como +unciona ação e4cessiva /untos. "u i de
1randes borboeta e a1arta trens onde um indiv,duo atr2s das outras moscas ou
rastreamentos e se per1untou o ue impusiona esses animais mas depois tudo uma
direção8 As amas dos animais individuais não contar. 7ão parece ue a coisa toda
um pouco como a transmissão de a1uma ama8 6as onde ee +ica8 7o +ormi1ueiro
nas comeias8 6as o +ormi1ueiro só serão reco3idos peas +ormi1as apenas o +avo
de me constru,da por abe3as +ormi1as dispersam entre todas as ra,zes as abe3as
voam para todas as +ores raste/ando a1artas e borboetas e voar em todo o
pa,s. uando a ama est2 sentado em a1um u1ar para ue ee possa somente no
sentar o ue tudo isso est2 em causa em ue tudo est2 c3eio disso e moscas e cresce
e é e é +ormi1as abe3as +ores pa,s +ormi1ueiros e coméias e esse é o nosso
Terra. 7um sentido mais ampo do mundo mas no começo mas a nossa terra uma
vez ue tudo +ec3a mas este iniciamente a partir e em con/unto mais do ue o nosso
corpo propriet2rio +ora e atira em con/unto. Portanto vai 3aver o ue todos auees
seres @s vezes /untos @s vezes uns contra os outros drives. )3ama-se inconsciente o
ue os impusiona. (sso é para e4picar os via/antes inconsciente como treinador e
cavaos.

< di+erente
ees com o 3omem
não são movidos como com
por ob/etivos +ormi1as
ue não abe3as
tem ?nico set8 a1artas borboetas8
Todos traba3am em 'e
seu
próprio camin3o de acordo com seu con3ecimento e seu poder para com mas o seu
con3ecimento e seus poderes não são para perturbar a meta ue paira sobre todos os
deta3es mas usar apenas para cumpri-a. Toda a 3umanidade é uma unidade e não
por si mas apenas através da mediação do império mundia.
III. Terra +,sica "omparada e astronomia.
!amos a1ora uma vez ue a uestão da ama para descansar por um tempo e são
principamente envovidos apenas com o +im de considerar as condiç*es materiais da
terra com mais deta3es a partir do ponto de vista da importBncia para nós. 'ó para o
corpo da terra deve a1ir a1ora mais tarde ueremos votar para a uestão de saber
se não perca os sinais da ama neste corpo. A casa deve ser primeiro cassi+icado
antes o morador pode uerer mover. " para tanto e muitos tem sido trazido para a
casa sempre +oi e não a um com uma ama pode e4istir nee.
6as pode ser porue a terra nunca coocam como um corpo8 )ertamente não é
bem como um corpo como o nosso mas em muitos aspectos. Por isso preste atenção
para as seme3anças do ue as di+erenças e mais adiante onde ees t0m por a1ora
embre-se ue a +im de +ec3ar o corpora em inteectua a anao1ia com o ue est2
em nós mesmos o espiritua aços o mais importante de +ato apenas em ?tima
instBncia é a base.Apenas é caro ue nem todos os seme3ança com a nossa
e4ist0ncia
ama. corpora nem uaisuer probabiidades podem provar a aus0ncia de uma
As principais seme3anças entre a terra com nosso corpo são nas se1uintes 2reas>
toda a matéria na terra para o sistema terrestreO +ormas como o nosso corpo em
+orma cont,nua coerente e4ternamente +ec3adas por uma certa +orma i1ados
internamente por uma interação de +orças e por reaç*es de propósito cruz todo  o
outro seme3ante embora mais uma vez todo individuamente di+erentes outros
corpos ceestesO rostos seme3antes no espaço do mundo como o nosso corpo na
própria terra outros seme3antes mas novamente corpos individuamente di+erentes.
)omo o nosso corpo é a terra do sóido ,uido nebuoso are/ado e substBncias
imponder2veis em cone4*es m?tipas e emaran3ados e est2 dividida e subdividida
em uma variedade
compostas de 1randesmodes
de componentes e peuenas a1umas
ue são> simpes
9 prov2ve a1umas+undido
conte?do peças do soo a
casca sóida sobre o oceano a atmos+era o reino or1Bnico aui no reino ve1eta
reino anima o mundo 3umano neste ato as pantas e os animais e seres 3umanos
individuais sem uma verdadeira separação de tudo isso porue em vez toda a toda a
terra indissoci2veis.
)omo nós estamos na terra uma estrutura sóida de um /o1o de movimento
aborda1em e +orma de peças e +icar nos Uo1os das partes móveis as principais
caracter,sticas permanentes e +i4as a direção ea +orma das marés as principais
correntes do mar rios e ventos tudo reacionado com a mudança de ano e 3oras do
dia a maneira pea ua os processos de reino or1Bnico e inor1Bnico o mundo ve1eta
acesso e anima em um outro os movimentos mais comuns diante de pantas animais
e do próprio mundo 3umano no entanto a diversidade a iberdade mudança na
+ormuação e nas disposiç*es pormenorizadas destas orientaç*es reina tanto mais
uanto mais ir para o indiv,duo e muta.
"ntão com a 1ente o esueeto é um /o1o de peças móveis se apro4imam e +orma
todos os movimentos muscuares por esta aborda1em são de+inidas
condicionamente o coração se move ao ritmo da pusação o +u4o de san1ue vai sua
passa1em particuar no todo a respiração eva o seu camin3o particuar se1ue
6etaboismo seu 1enera a re1ras espec,+icas a1umas +ai4as são desen3ados no
cérebro mas em deta3es o /o1o de m?scuos e os batimentos card,acos muda mi
vezes
san1ueascorrendo
veias são
emem brevetão
breve c3eia
o1o@so ar
vezes vazio
penetra emobreve
HutstrCmc3en individua
mais nisso a1ora nase
céuas pumonares em breve vai mais ento mais uieto em breve as ateraç*es do
metaboismo em mi variaç*es sutis e ue podem apreciar a iberdade do /o1o no
cérebro. "sta iberdade esta mudança é em si uma parte da iberdade de mudar a
terra o re1uar e +i4a em nós é em si uma parte do re1uar e da terra.
9 /o1o inteiro dos processos da terra é como o nosso corpo temporamente dividido
espaciamente em circuitos maiores e menores em per,odos maiores e menores e vire
o cico e +enmenos periódicos do nosso corpo apenas ramos subordinados da
circuação 1era e +enmenos periódicos da terra .

)omo o 3omem
movimentos é a terra
e4teriores taisem interação
como cominternos
processos um mundo e4terno e su/eito
de participação em seus
no mesmo mas
isso é se1uido peo tipo pecuiar como ocorre em parte i1ada a seus e+eitos internos
e em parte contra as in+u0ncias e4ternas rea1e e como o 3omem se caracteriza
precisamente porue como 1eartetes individuamente sendo os outros corpos ceestes
em reação a outras criaturas terrenas mais.
A terra também mostra a e4tensão de um curso seme3ante de desenvovimento
como o nosso corpo como tem sido de acordo com as idéias cosmo1nicas atuaisO
em um determinado per,odo de tempo de uma es+era materia maior cu/a parte +oi
anteriormente nascida a +orma por si mesmos e nas principais massas +orças internas
+oi uebrada e após a +ormação de sua +orma principa e separação de sua massa
principa est2 traba3ando continuamente para treinar a sua +orma em termos mais
sutis suas massas mais para +ora e traba3ar com o ue reacionamento do ue em
suas +orças de super+,cie são constantemente ativo tanto no seu interior ue
substBncias resistentes para tr2s e para +ora sempre novas +ormas e mudanças de
+orma são produzidos. Tanto a primeira +ormação uando todo o desenvovimento e
+ormação do reino or1Bnico como uauer coisa concebida peas atividades dos
seres 3umanos e outros seres or1Bnicos da própria terra v,tima de mesmo esse
desenvovimento se iniciamente não reino or1Bnico peo menos no +ormar ta como
a con3ecemos 3o/e +oi sobre ee. 6as tudo tão +ora +ormas da terra separa tão pouco
como o ue em si mesmo e produzir +ormas em nosso corpo a partir dea é sim
apenas a1o ue pode ser re-di+erenciar e para ea como para estender a partir suas
di+erenças.

uanto
assuma a nós
es+era uma em a1uns
distin1u,veis comoaspectos particuarmente
uma vida distin1u,veis
ps,uica transportadora embora
pre+erida e não
mediador das reaç*es de transportes com o mundo e4terior aparece na terra. )om
nós é principamente para cima para o cérebroO e de rosca e4terna na pee e outros
ór1ãos dos sentidosO es+era do sistema nervoso e do sentido reacionado na terra ue
é ao mesmo tempo de es+era e4terna e superior ue contém o reino or1Bnico e entre o
a 3umanidade com todas as atividades de mudança e as reaç*es de transporte contém
o mesmo com o outro e com o mundo ceestia +ora.
6as enuanto a1ora depois de todos esses aspectos a terra mostra a maior a
seme3ança mais marcante para o nosso corpo por isso mostra por outro ado por
outros aspectos também os maiores di+erenças marcantes a partir dee mas todos
ees dependem de uma circunstBncia principa o +ato de ue nosso próprio corpo até
seus materiais como suas atividades recebidas após apenas como um inI em todo o
sistema de substBncias e atividades da terra como um dos mais peuenos mais
especia mas ao mesmo tempo como um dos mais compicados mais eaborado ou
me3or reamente como o verwicIeteste traba3ando mais.
Gm membro deve a1ora de +ato em muitos aspectos do mesmo todo mas em
outros pode não se asseme3ar a ee isto é em reação ao todo do membro para
pendurar as seme3anças e di+erenças basicamente em uma raiz.
A primeira é ue nós somos um dos menores eementos mais especiais da terra traz
como di+erenças da Terra dos seres 3umanos ue a terra considerada em toda 1rande
pesado enorme dauer3a+ti1er do taman3o massa +orça e invent2rio circuitos
con+ormidade maiores abran1endo per,odos maiores de desenvovimento sob
mentindo i1ado por mais ob/etivos opostos as individuaidades mais atas em um
maior sentido oposto em deta3e considerado mas variada vers2ti e muti-membros
e cassi+icadas portanto também mais rico em v2cuo caibre e sistemas au4iiares
para est21ios especiais e reacionamentos e mais variada e as di+erenças mais
pro+undas em reação a outras individuaidades opostas é caracterizado.
"stas di+erenças reais então mais cedo pareciam depender aparente. Porue nós
como uma peuena parte da terra ue ees não são tão +2ceis de i1norar os ativos
inteiras como nossos corpos nós estamos o3ando através Vbersc3auun1 da ima1em
peuena mas morto ou desmonta1em obter peo seu todo em deta3es de sua
concepção
tantos e @ seme3ança
reacionamentos comdanós
vida est2 no
perdeu todo
para o mascompeto.
o e4ame tem reamente depois de
7o ue diz respeito ao +ato de ue a Terra tem muito no ue o 3omem tem
indi1nado ocorre uase uma reação absoutamente perversa entre ea e nós. A terra
incui nos todo o camin3o para o seu mundo interior no entanto não na verdade
tudo se nós mas +ormam uma parte mas uase inteiramente e4cuir como o nosso
mundo e4terior por isso tem in?meras acabar com muitas condiç*es e4ternas
também por auees ue v0m até nós e muitos deve começar dentro de suas
proporç*es ue nos a+astam. As nossas reaç*es e4ternas desde ue respeitem tem
sobre a terra se notar ue mesmo para ees a condiç*es interiores e portanto pode
1an3ar-3es um si1ni+icado di+erente para nós o vento o anwe3t e4terno a nós
soprando internamente nee o mar cu/as ondas ue e4ternamente ver atos e
inundaç*es na dea todo o tr2+e1o de pessoas onde todos estão sempre determinados
e4ternamente pode ser encontrado por outro é um de seus movimentos internos toda
a 3istória das pessoas onde um se4o é sempre o outro destaca um 3omem no u1ar o
outro ocorre pertence a um rio re1uamentos internos em ue constantemente se
mantém como um todo e todo o ado e4terno do nosso metaboismo +az parte de seu
metaboismo interno. )ada um de nós é pu4ado e4ternamente ee 32 centros
estran1eiros ue incui este centro uma como ea cada um de nós 1ira diariamente
como parte de terra atr2s peri+érico ao seu redor de um ei4o e4terno o ei4o da terra
pois é este ei4o próprio interior. "m breve teremos o verão eo inverno o1o o1o o
dia ea noite o1o o1o a tempestade e breve si0ncio ea tem sempre verão e sempre
inverno sempre dia e sempre @ noite sempre tempestade e sempre o si0ncio tudo ao
mesmo tempo apenas em u1ares di+erentes todos periodicidade a este respeito
re+ere-se a ea apenas para uma ateração do oca no entanto é uma mudança no
tempo para nós.
6as tudo para aém do 3omem pertence @ penitude ser interior da Terra também
contribui para o seu poder absouto ao mesmo tempo ue pertence @
condicionaidade e4terna e determinação do povo de ta +orma em todos os ados da
depend0ncia e4terna é mostrado a mi adiç*es e4ceto para se pesuisar o ue a terra
é o todo em si mesmo o acontecimento mi +orça e4terna para a ua é a enorme
internamente. "e não tem a posse competamente auto-su+iciente e circuação de
substBncias
substBncias ee +orças
+orças como ees
da terra eeepode
só através deeintercBmbios
c3e1ar e compementar
uauer tentativa as suas
peas decaraç*es
contra ee o mata. 'e voc0 tomar um 3omem da terra ee iria morrer mas a terra ue
não morrem ees substitu,dos imediatamente por um novo. )omo ee est2 su/eito @s
suas +orças ue produzem e sustentam para ue seus pre/udicia e destrutivo em
terremotos tempestades inundaç*es e 1?ten. 6as só dani+ic2-o e destru,-o ao
passo ue a sua de1radação e destruição ao invés de ea ter terra a1o ue é em si
mesmo um de seus mudança de vida interior cu/a virtude sempre Ates evar para
on1e para substitu,-o por Woun1 e +resco caso contr2rio ue em nosso corpo é
+eito. " tanto 3omem wirtsc3a+tet na super+,cie da Terra não é a1o ue ee pode
como um estran3o sobre ees mas a1o ue pode sobre si mesmosF uauer vio0ncia
ue ee acredita ue o ado de +ora para praticar com ees não é menos sua própria
+orça ee pode uando vos parte ou ór1ão para +azer uauer coisa ue ees não
podem +azer por si mesmos então ees podem +azer contra ee in?meras coisas o ue
ee deve so+rer apenas dea.
"m toda esta consideração podemos estar certo ao dizer ue a terra é reativamente
menos de 6itbedin1un1en e4terior dependente puro stand-up mais auto-su+iciente
um c,rcuo competo em si mesmo na criatura todo então mais independente do ue
o 3omem cu/o inteiro se+ na medida em ue ee tem auees apenas uma parte um
ado de sua independ0ncia é no entanto depois de in?meras reaç*es dees vai aém
dee de ue tem direito as reaç*es de depend0ncia e4terna.
< verdade ue a Terra não é um ser absoutamente independente ta é apenas o
mundo inteiro evando toda a Deus. A terra tem suas reaç*es de depend0ncia e4terna
do mundo ceestia e4terior ue é impantado só ue est2 em um n,ve mais ato de
independ0ncia do ue a pessoa a menos ue as partes Pessoa "ste suas reaç*es
ceestes e4teriores de depend0ncia mas a1ora ainda mais ato ou muito mais
incuindo tanto reaç*es terrenas e4teriores da depend0ncia tem ue pertence a suas
condiç*es ess0ncia interior. A terra é vice-resovida pea atração do so o 3omem
deve com> a terra precisa do so para o desenvovimento da vida or1Bnica o ue
incui a vida do 3omem e da terra deve suas reaç*es e4ternas ritmo para o céu para
ue ee também tem o 3omem e só através dee a terra. 7esse sentido portanto o ser
3umano antes ue a Terra não tem nada @ +rente ou apenas o avanço uando a isso
para +ormar um avanço ue ee era uma peuena parte da terra e suas depend0ncias
e4ternas do céu só se sente do ado e @s partes para ue ee só vai para ee. Porue ee
não t0-a do mar em seu corpo ee tin3a certeza de ue também nada do seu +u4o e
re+u4o e porue ee não est2 usando seu mundo de panta verde para ue ee possa
sentir a sua crescente e min1uante as mudanças de verão e inverno não como o
Terra.
Gma vez ue e4istem apenas os n,veis de independ0ncia uma vez por isso então
naturamente também o 3omem tem sobre a dee outras criaturas terrenas e não 32
uma nova distinção da terra das pessoas é ue eas em todos independente do ue
ee a1ora peças componentes mais independentes tem ou membros como ee uma
vez ue ees próprios com animais e pantas incuindo um dos dee e como seus
membros novamente não os seres 3umanos tão independentes os animais as pantas
são. 'ó a independ0ncia
con+undido uea ee
com ta contra tem contra
própria as suas criaturas vizin3os para não ser
terra-mãe.
9 outro +ato ue o 3omem e os or1anismos terrestres são reamente os membros
mais compicados e mais desenvovidas do "rdeibes impica ue a terra
interpretado de acordo com os seus traços comuns sem evar em conta estes
eementos a situação de ordem mais simpes e cara apresenta constru,do de matéria
e ativo parece ue esses or1anismos com a consideração mas e interpretado de
acordo com 6itbetrac3t a circunstBncia anterior apresenta-se como um ativo
verwicIeteres distantes ou enredada em um sentido mais eevado mais
pro+undamente eaborado e toda viva ue uauer dos seus or1anismos
subordinados tanto uanto a terra não só todos os meandros dos ór1ãos 3umanos
animais e ve1etais e seus processos incui mas também um envovimento de todas
essas compicaç*es entre si e com os reinos inor1Bnicos contém resutando em
reaç*es de uso de materia m?tuo e e+eito dos seres or1Bnicos em parte entre si em
parte dado a con3ecer ao resto do mundo terreno d2.
)omo é +2ci e controado a passa1em da terra no céu como é +2ci a sua rotação
em torno de si assim como sua principa +orma como apenas a divisão de suas
principais massas. )omo irre1uar e compicado no entanto tudo est2 em transição
de vida a +orma ea estrutura do 3omem. 6as se ueria dizer portanto todo o mundo
era um seres mais simpes e mais matérias do ue nós por isso seria o mesmo erro
como se ueria c3amar uma ess0ncia mais simpes e crua como a sua mais
compicada membros mais eaborados o3o ou cérebro nosso corpo. Para estes
eementos
mas a1ora intrincados contribuircom
ir até envovimentos nãoosóoutro
todoeocom
seu envovimento comdoonosso
os outros ór1ãos nossocorpo.
corpo
7ós /2 comparou o sistema subterrBneo com uma trança um nó cu/os tópicos prova
em peuenos nóduos ds os seres or1Bnicos individuais conver1em. )ertamente voc0
ser2 também um 1rande nó ta em a1um sentido maior intrincada rica c3amada mais
Treinado como todos os peuenos nóduos ue vão para ee porue todos os
peuenos 1Bn1ios pertencem mesmo ao seu envovimento a sua riueza a sua
eaboração. 6as caro se voc0 we1denIt o peueno nó e por meio deste os port*es
principais do nó 1rande ee cai apro4imadamente em seus eementos separados e
assim bezu1os para os or1anismos ue costumamos considerar o sistema
subterrBneo.
7ós comparamos o outro ado as criaturas or1Bnicas da terra com +o3as e +ores de
uma panta ou uma 2rvore então sim toda a 2rvore não é nada simpes e mais crua
para ser suas +o3as e +ores pois em vez de todo o compe4o do mesmo auto ainda
mais ue este compe4o é. "mbora esta ima1em é apenas semi-adeuado. Porue os
ramos do tronco as +o3as e as +ores da 2rvore de pendurar em uma ?nica direção
por assim dizer por tr2s pea tribo /untos mas as criaturas or1Bnicas depois de terem
crescido +ora do sistema de aterramento também ocorrem no tr2+e1o variada mais
,ntimo entre si  +ormaram um envovimento maior.
'upon3a ue /untos tudo o ue 32 seme3anças e di+erenças entre a terra eo
3omem vemos as seme3anças provavemente motivo su+iciente para c3amar a Terra
um or1anismo tipo individua como um ser 3umano nas di+erenças mas em vez de
contra-ar1umentos ?nicas raz*es ue t0m um para citar or1anismo mesmo em um
sentido ainda mais eevado como seres 3umanos animais e pantas. Todas as
caracter,sticas da unidade distribuidor pecuiar a independ0ncia a estrutura o
desenvovimento de dentro para +ora e4pediente Através da educação ue tivemos
individuamente ou em combinação podem ser respons2veis por este ou auee ponto
de vista +iosó+ico o car2ter de um or1anismo individua encontramos no terra e não
menos mas em um sentido mais eevado do ue as pessoas novamente.
"mbora c3e1aremos ao nome do or1anismo nada aui então nós não ueremos o
mesmo para nós utando também para uma certa de+inição. 9 ue nos a/udaria
também o nome do or1anismo8 As pantas também se apicam aos or1anismos e
ainda para
ama sem ama.
mas apenas < um t,tuo
a pretensão uepensão
de ta ainda não e4iste
e por isso um
não u1ar e votar
precisava do nos reinos
t,tuo se de
apenas os meios de ama poderia mostrar. < certo ue se voc0 tem um decidido de
uma vez por todas apenas 3umanos animais pantas para nomear or1anismos a
terra não é um dees. Aém disso certamente por outro ado ue se voc0 per1untar
por ue voc0 ainda c3amado reamente 3umana anima e or1anismos ve1etais voc0
vai encontrar nen3um car2ter essencia ue não zuIEme a terra em ainda mais
ri1orosa e mais eevado sentido. " só a1ora ue em um sentido mais eevado do caso
traz consi1o di+erenças ue se a1uém uiser entender o conceito de or1anismos
bai4as e estreitas e4cuir a terra dee.
uantas vezes voc0 reamente comparou a Terra a um or1anismo 3umano ou
anima e muitas vezes apenas com a intenção de +azer uma coisa viva dea. A1uns
dees a+irmaram abertamente para um anima #O . 6as é precisamente auee peo
ua esperava-se para acançar o mais se1uro o ob/etivo de destacar a uniatera suas
seme3anças a um 3umano ou anima teve ue dei42-o perder necess2rio. "e ainda
permaneceu a incon1ru0ncias +ortes eo arti+,cio era vis,ve. A terra é 3o/e um nem
3omem nem anima e é imposs,ve c3e1ar ao menor mas apenas o maior o ue
certamente se apica também para ampiar os pontos de vista inteectua.A Terra é um
ser superior ao 3omem e anima a partir deste ponto de vista todas as suas di+erenças
de 3umanos e animais para entender e c3e1ar @s raz*es para a sua vida acrescentou
ao invés de subtrair dea. "ntão não é de discutir sobre mas apenas para interpretar
ainda.
#O )omo é ue o 1rande Xeper descreveu em seu corpo terrestre :armonia 6undi como um monstro vivo K
cu/a baeia-como a respiração causada periódica dependente do tempo dormindo soar e acordar inc3aço e
a+undamento do oceano.K6e emprestar esta nota de :umbodt )osmos (((. #$ porue eu não c3e1ar ao
traba3o Xeper de en+rentar. 6esmo caso contr2rio :umbodt mencionado acima p. Y#O> KA mesma escrita
ue apresenta tantas coisas esp0ndidas de modo ue o racioc,nio da terceira maior ei é peos e4empos
mutwii1sten +antasia da respiração a comida eo caor do "rdtieres sobre a ama anima sua memória tão
des+i1urado sua ima1inação criativa. A 1rande 3omem se1urava com tanta +orça a estas re+e4*es ue ee
seriamente sustentou com o escritor m,stico do microcosmo Mobert udd de 94+ord sobre o direito de
prioridade dos pontos de vista de "rdtiere. :arm. mundi. ' . QNQO. K 6ais tarde a idéia de "rdtiere é
repetidamente @ tona.
A seme3ança radica da Terra com 3umanos e animais é a partir deste ponto de
vista /2 ue não t0-o encontrado também não deve ser esperada. 6esmo de anima
para pessoa de um
comparabiidade anima
pura para outrocriaturas
em uaisuer de anima a panta os
or1Bnicas nãoór1ãos
é reamente umsão
e +unç*es u1ar
di+erentes @s vezes /untos @s vezes separados para bai4o +undiram-se em outras
+ormas di+erenciado trans+erido combinados . 6as a verdadeira das criaturas
subordinadas da Terra com reação ao outro como se voc0 não se1urar ainda mais
como uma uestão de curso em reação @ entidade-mãe8 7a verdade é bastante óbvio
ue um ser ue as pessoas animais pantas próprias como ór1ãos incuindo não
pode ser uma simpes repetição de um ?nico desses ór1ãos tão pouco como auee
em ue todas as pessoas de uma simpes repetição de uauer uma de suas partes ou
pode ver os ór1ãos. 7en3um e seria o maior mas pode re+etir a riueza a penitude
toda a versatiidade e toda a 1radação do or1anismo competo em si mesmo e por
isso não pode mesmo 3omem como parte ou ór1ão da terra. Gm m24imo de
uaisuer estados em seus deta3es de um dos maiores picos na estrutura de toda a
terra dar. Mepita mas provavemente as dicas de uma catedra 1ótica todo o
edi+,cio8 'ubirão diante c3e1ando a um ponto dividido são do mesmo materia
o3ar para o mesmo céu como toda a catedra como ees não devem porue ees t0m
a contribuir apenas membros da catedra e como ta para dar-3e o car2ter uma vez
ue "es também mais atos membros da catedra e por isso o
)3araIterei1ent;mic3Ieit da catedra deve cuminar com ees mas a catedra
permanece indizivemente mais do ue uma repetição ampiada de seus picos mais
atos e não pode particuarmente dese/a reaizar seme3anças entre ee e suas dicas.
" a1ora também est2 em toda a construção da terra indescritivemente muito voc0
não conse1ue encontrar no 3omem embora nada no 3omem o ue voc0 não
encontrar de novo na terra desde ue conten3am os próprias pessoas.
A1uns comparando a Terra com as pessoas ue cometem o 1rande erro ue voc0
est2 o3ando para o ue a terra cedeu e através do 3omem uma vez +ora do 3omem
na terra. A pessoa tem um pumão um cérebro um coração através de e nee tem a
terra mas não uma vez mas ee nem mesmo em um euivaente. 9 pumão 3umano
é o pumão da terra o cérebro 3umano é o cérebro da terra embora naturamente o
seu cérebro não para toda a terra tem o mesmo si1ni+icado ue para ee mas sim a
importBncia ue tem para ee a importBncia ue atribui tem toda a terra abai4o. Pode-
se no entanto o3ar para a1o ue reamente para a Terra através do mesmo
si1ni+icado 1ostaria ue nós cérebro pum*es coração etc mas o mundo só não nos
repetir como um todo mas compementar com outras coisas d,spares apenas para
toda a terra a +im de ue a terra é sempre muito seme3ante somente após as partes
ue estão inventando. 'e a torre tem um botão como um topo para ue nem seuer
e4i1em a repetição deste botão e4ceto os bot*es ainda na torre. "m vez disso apenas
um botão 2 para +azer o ue o botão é +azer com ue a torre. " assim o nosso cérebro
est2 ai apenas para +azer a terra o ue pode um cérebro da terra e voc0 nem seuer
o3ar para um cérebro nee como encontrar nossos pensamentos nee. "a ainda pode
ter a1uma coisa sobre o nosso cérebro para +ora ou se/a a combinação de nossos
cérebros mas tudo tem ue ser um cérebro 'upremo e uente8 7ós t0m se
comparado acima de uma parte da terra com um cérebro mas ueremos dizer mais do
ue ee em a1uns aspectos o mesmo8 " tudo é ue depois de um certo respeito e

depois de o outro não e só é necess2rio uando as comparaç*es especi+iue o


reacionamento.
7ão raro se compara o +u4o e re+u4o com a pusação da Terra a circuação das
21uas com a circuação do san1ue a atmos+era de um pumão verão e inverno ou dia
e noite dormindo e acordando a terra etc Todas essas comparaç*es +azem de certos
p21ina e pode ser muito iustrativo para este ou auee aspecto porue de +ato
anao1ias si1ni+icativas inversamente estendem-se desde a parte as pessoas em
1era a terra e mas em cone4ão e conse;entemente pode ser reaizada sem nunca
sobre incompatibiidades vir porue apenas se asseme3a a nada e por isso se nos
envovemos nos por vezes em tais comparaç*es ees só vai servir em todos os
u1ares apenas para iustração depois de um certo respeito e não a continuar a apicar
como neste reacionamento ue é apenas decarada.

porA1umas
repita osvistas naturais-+iosó+ico
membros subordinados da +oram
coisaevantadas
toda maiora reamente
este respeito muitoum
apenas di+erente
outro
n,ve sim repetido tudo um ao outro basicamente no mundo. A tentativa de reaizar
o tipo mas sempre +a3ou. )onsidere a1uns dos e4empos acima em mais pormenor
neste conte4to. 7o entanto ee tem muito a recomend2-o a dizer @ primeira vista> 9
cico da 21ua é a terra ue o +u4o de san1ue por nós. A 21ua sai do mar por
evaporação para o ar a partir do ar peos rios sobre a terra de vota para o mar. 9 mar
com o puso das marés é ue embra muito o coração batendo o rio e riac3o ramos
dos ramos da veia ea atmos+era em ue a 21ua é sempre trans+erido novamente para
os pum*es. 9 metaboismo da terra est2 i1ada de +orma si1ni+icativa para este
cico. Até a1ora tudo parece se encai4ar. 6as tudo est2 a +icar ao tentar reaizar a
comparação entre oasue
san1ue para todas se apro4ima.
veias mas o mar7osso
derivacoração
através deriva através
do puso de seu
do +u4o puso oda
e re+u4o
21ua não estava 2 nos rios ou no ar mas o +u4o e re+u4o é competamente a3eios a
isso. 6arés com ue a 21ua ou me3or apenas sempre uma parte da 21uaO em um
determinado cico em torno da Terra o ue por um an2o1o com veias e pum*es não
é o discurso e um outro cico é a 21ua dos oceanos eva de vota através do ar para a
terra e da terra peos rios para o mar onde então é um an2o1o do puso de
uestão. Para este e+eito o puso do mar su1est*es e4ternas muito mais imediatos
deve a sua ori1em como o puso do nosso coração ue é apenas na depend0ncia
distante. Aém disso a razão entre a circuação para os pum*es pode ser re+ectida na
razão do cico de 21ua para a atmos+era apenas muito +racamente. A 21ua não é
o4idado na atmos+era tais como o san1ue nos pum*es.
De outro ado ee tem muito a recomend2-o para comparar o reino anima na
terra com o c3amado dos sistemas animais di sistema nervoso e muscuar em nós
como portadores pre+erenciais e corretores de sensação e movimento arbitr2rio
especiamente desde ue a massa principa do sistema nervoso também mostrar e
sistema muscuar a tend0ncia a +ormar massas irre1uares como os animaisF reino
ve1eta por outro ado como com os sistemas de apoio e a1entes são os c3amados
+unç*es ve1etativas para nós isto é sistema principamente vascuar e sistema
di1estivo porue desde ue os vasos também mostram uma +orma rami+icada as
pantas e os intestinos muito bem pode representar as ra,zes com as suas +ibras com a
sua viosidades
cabeo e +inamente
un3as epiderme o reino inor1Bnico
e seme3antes com o sistema esueético
de ue principamente apenas servemtecido
todo
o aperto e bain3a para entrar e sair os principais sistemas de bater na raiz como
nomeadamente o sistema ósseo corresponde a muitos aspectos da estrutura da roc3a
da nossa terra.
6as mesmo essa comparação é verdadeira apenas em parte pois se embrar
apenas óbvio mas para ue o esueeto de rocI da terra não podem ser movidos
peos animais tais como os ossos movidos pea ação dos m?scuos e nervos as
pantas não +ornecer tanto da vida a1itada dos materiais tais como o sistema vascuar
em nós etc Aém disso essa comparação com o ue precede em con+ito. 'e o
sistema rami+icado de rios e córre1os é apresentar o sistema vascuar rami+icado da
terra de modo ue não se pode ima1inar a mesma coisa no mesmo sentido e vice-
versa o reino ve1eta rami+icada. " basicamente nem a um ou outro bastante
ima1inar ue no mesmo sentido como em nós porue o movimento dos sucos em
nosso corpo o movimento da seiva das pantas e do movimento de rios e córre1os na
Terra e os vapores o ar em vez do sistema terrestre em 1era até a1o compemento
tota ver ap0ndiceO. (sso incui certas seme3anças não ue voc0 pode se1uir sem ter
ue ser ce1o para as di+erenças permitidos.
7em do ue apenas +azer uma comparação do 3omem com a terra de acordo
com a nossa visão do assunto a preparação de comparação natura +iosó+ica como
tem praticado sua ?nica divisão do reino anima eo reino ve1eta 9Ien. 9 mesmo
considerado 5enera 7atur1esc3.  todas as casses p $&O auto-animais. Apenas
como partes da 1rande besta ue é o reino anima (sso ee considera como um todo
ue
?niconos animais
ór1ão individuais
destaca do corpotem
do seus ór1ãos.
anima Gm e?nico
em 1era trata anima produzido
de reativa uando um
independ0ncia. 9
reino anima é por assim dizer só o anima mais ato desmembrado> 3omem peo
3omem tudo menos nos v2rios animais encontrados +undidos em si mesmo e contém
um acordo. 6as de acordo com nós nem o reino anima o reino ve1eta ainda
constitui um auto para ser visto como o corpo mas apenas dois cone4ão com toda as
+ormas terrenas ta sistema. (sso cabe a nós o princ,pio de toda a aborda1em.
6esmo a comparação 1era do 3omem ou a 3umanidade com um ór1ão da terra
encontra Apesar de após a1uns aspectos muito bom depois o outro mas novamente
muito pouco se nós e4i1imos re+etida para o nosso or1anismo a reação de nossos
ór1ãos e portanto ee pode também tão só ser unei1entic3em ou um sentido mais
ampo ue os seres 3umanos ou a 3umanidade é c3amada de um ór1ão da Terra
como um or1anismo permite ue a própria terra em um sentido mais ampo para
c3amar a si mesmo e é para desistir de um /o1o aui por todas as caracter,sticas
especiais desde o in,cio.
A terra não é portanto apenas a1o uantitativamente maior do ue os seres
3umanos e animais mas também a1o uaitativamente di+erente. 'e ea é ue as
pessoas interessadas e os próprios animais 1an3a outras condiç*es internas e
e4ternas necess2rias como os ue preocupado com isso porém mantendo certas
condiç*es b2sicas da comunidade mas apenas muito 1era. 'im ue é muito maior
do ue a sua animais 3umano e tem em si muito ees t0m muito a +azer o contr2rio.
5oet3e disse uma vez no )ontrib sentido 9steo 5es RH NN '. QY#.O> KA primeira
vista depois deve-se pensar ue ee deve ser também poss,ve ue um eão de Q% pés
poderia emer1ir como um ee+ante por deste taman3o e ue a mesma uz deve ser
capaz de mover-se como o Lions a1ora ocaizado no c3ão uando tudo seria
reativamente proporciona mas a e4peri0ncia nos ensina ue os mam,+eros
per+eitamente treinados ao on1o de um determinado taman3o não estender a se1uir e
ue portanto com o aumento do taman3o a +ormação começam a vaciar e monstros
ocorrer. K 5oet3e est2 certo. 6as se é verdade ue não pode 3aver mais mam,+ero
sobre um determinado taman3o para +ora por isso se1ue-se naturamente ue a
natureza ees ueriam +azer ainda mais criaturas tin3a ue +az0-o por outro
encerado como os mam,+eros se baseiaF mas então ee também é toice uerer com os
mam,+eros para o3ar e reaizar comparaç*es da terra em particuar. Pode um sapo
não inc3ar o taman3o de um boi sem estourar como voc0 poderia pedir de bois ue
eaborem em con/unto a peuenez do sapo sem sua zerIrac3e mas uma demanda
muito mais e4i1indo ue a 1rande criatura  a terra os corpos como o peueno
3omem o s3ow peueno anima. 6as se o e4tremo de ampiação em mam,+eros são
monstro pesado por isso não se se1ue ue uma criatura ue ser2 ainda maior do ue a
baeia ee+ante e rinoceronte ainda pesado mas ea só vai ser apenas uma uestão de
um outro pano mais adeuado para para coocar a sua +ormação com base no uso do
taman3o imenso para dominar e avançar permitido. uando a terra é reamente o
caso ee oscia virou o su+iciente através do céu e os seus membros as suas criaturas
di mover-se ivremente o su+iciente para ea. Apenas com uatro pernas como a
mam,+eros não +oi na terra. "m 1era no entanto se evantar a uestão de ue
ateraç*es teria ue aprender a or1anização de um anima a +im de ainda e4istir vivo
e +unciona uando deveria ser tão 1rande uanto a Terra ter,amos apenas encontrar
as reueridas o ue reamente é o +im da Terra ver cumprida. 6as eu +ao a1ora não
deve continuar porue ee vai ser o +uturo do caso ver n [ Q e YO.
Para resumir do anteriormente apenas passa1eira e tocou pontos visão 1era a1ora
para +azer a1uns um pouco mais de perto sem outro +im ue não auee para o
desmembramento comum apro4imar a terra ue i1a a a1o mais comum ue é a base
de nossas consideraç*es como ea mesma seu tem +undamento na natureza. :2
+ra1mentos de um peueno comparativoO Terra +,sica e céu ciente ue o+erecemos
aui apenas distin1uida da +orma pro+issiona e escoar norma de tratamento de ta
ensino é ue as peças aui durante todo mostrado em vez do todo uebrado e
novamente para serem incorporadas a partir da +ioso+ia natura comum é ue tanta
atenção @s di+erenças entre a terra eo 3omem e tanta 0n+ase é coocada em como as
seme3anças. 7ós vamos aui dizer nada a não ser o ue todo mundo con3ece e
admite somos apenas a1o a dizer de +orma di+erente do ue todo mundo est2
admitindo ue o 3abitua. A1ora ve/a a voc0 se voc0 é o 'r. ou escravo do 32bito ue
sempre adiado para zerst;cIenden e isoante consideração. "u +azer o curso de
uauer u1ar subordinados de a1umas 3ipóteses sobre o estado ori1ina eo interior
da terra ue pode ser contestada no entanto na ?tima nada vai c3e1ar. "as dizem
respeito a uma 2rea onde 32 apenas uma 3ipótese ea nossa é basicamente nada vai
ser mas como um pouco mais de desenvovimento auees sobre os uais os
pesuisadores mais competas /2 praticamente se não competamente unidos.
"m reação @s comparaç*es especiais de car2cter não raros entre as partes ou
caracter,sticas da terra e nosso próprio corpo ue voc0 não vai dei4ar a observação /2
+eita em conta. Tais comparaç*es são de onde ees ocorrem só servem para trazer
a1uns de +ato comprometido para nós e para os aspectos marcantes de terra não é
v2ido mas de outra +orma ainda mais do ue reamente pe1ar. Di1o mais uma vez
ue ees não podem +azer mais do ue dentro de certos imites. Depois de outros
aspectos em se1uida bate outra coisa. Portanto a mesma parte do mundo é muitas
vezes comparado a partir de di+erentes pontos com partes muito di+erentes do povo.
Para não muito a inc3ar nesta seção re+iro-me a1umas das consideraç*es ue pertencem aui
não apenas como essencia para a prossecução em um ap0ndice.

 Todos
massa os materiais
coerente e coesadaem
terra
uecomo a +orma
a massa do nosso
do nosso corpocorpo
entraper+eito em sem
com ainda si mesma
soução. "sta idéia não é de +orma +amiiar para nós como deve ser a natureza do
caso. 'e até satar sobre o c3ão uma subida de baão de ar um p2ssaro voa uma
pedra é ançada no ar ueremos dizer aui um pouco de sovente da terra em curso
por isso o nosso camin3o através da Terra provar nossa cone4ão sem +io com a
terra. 6as isso só é verdade de ue a visão imitada do mundo ue pode se1urar a
terra sóida para o todo. 9 p2ssaro ue voa peo ar suspensos e4ceto ue a 1ravidade
ainda se i1a a ee para a terra nem por todo o ar com a terra é apenas uma parte
mais densa da terra a +azer ondas em um mais +ino e uando corremos sobre a terra
navios isso não é di+erente do ue se o Hut;1ec3en nadar no san1ue de modo ue
todos permanecem
o ar com a terra emnossos corpossentido
uma ampa da matéria da terra
pertence. abraç2-onos
Hasicamente se nós só aembrar
+ec3a ue
Terra com
sua parte transparente Zuzie3un1 bem como um Bmbar do mosuito apenas com a
di+erença de ue o mosuito é morto por incusão no Bmbar mas nós temos apenas
nossas vidas por essa incusão pois cada ór1ão só por Associação com o seu
or1anismo ue não são apenas nas reaç*es aeatórias e4ternas ao nosso entorno mas
or1Bnica para oito mi passando peo mesmo as reaç*es t0m crescido com ee.
6as a terra e4cede a intensidade da cone4ão até mesmo os nossos corpos. Podemos
perder partes de nosso corpo uantos sodado dei4a a perna para tr2s no campo de
bata3a. A Terra é um et une indivisível  indestrut,ve um verdadeiro 2tomo do
universo não um matem2tico mas um +,sico não 32 na natureza nen3uma +aca ue
ees comparti3am nen3um vento pode soprar a1o dea. 9 ue ea tem ea
+ez. )omo é +2ci a pessoa inteira une basicamente se ee uer ter todos reunidos ee
detém apenas +itros de 21ua uando ee insiste na +orça de sua constituição ee
insiste apenas em um aspecto +u1az. "e est2 envovido em um processo de resoução
e reconstrução constantes as substBncias são absorvidas por ee apenas por e
+inamente ee se derrete por competo depois de mi anos é o seu corpo espa3adas
em mi ventos mas tem ue depois de mi anos ainda em con/unto o seu como o de
3o/e e nem mesmo uma part,cua de poeira iberado de seu corpo on1o
zerstobenen. (ma1inem ainda não é como se o ponto de terra é ue é muito mais
i1ado do ue o nosso corpo mesmo por tanto como morto r,1ido não ea tem todo
odispersam
nosso processo de dissoução
os nossos e reconstrução
corpos todos em nunca
vão na mesma si por para
si sóaém
auees mi"a
dees. ventos
est2 ue
mais vivo do ue todos nós /untos e i1ados do ue todos nós porue incui todas as
nossas vidas ao mesmo tempo com a banda toda a nossa 1an1ue. As substBncias ue
espa3ados aui ea envove em outro u1ar em uma outra banda mas nossos corpos
sc3auerts para ir uma vez +ora da 1an1ue ee sabe ue nunca poder2 encontr2-o
novamente.
Q A terra est2 em taman3o peso e poder de mover um monstro contra nós mas são
reativamente contra ees se nos embrarmos de ue é uma parte muito menor do
mundo a ue pertence como se dea. Assim podemos portanto não consideram a
ser criaturas insi1ni+icantes ue muitos triionenma nos e4cede em peso e taman3o
especiamente porue a maior no mais /ovem deve procurar o seu maior si1ni+icado.
7a verdade se todo o revestimento or1Bnico da Terra é apenas uma peuena auto
3umide contra a massa tota da terra e do con/unto dos movimentos or1Bnicos apenas
in+imamente peuena parte dos movimentos 1obais da terra estes insi1ni+icBncia
uantitativa do reino or1Bnico não é um uaitativo con+uso como antes a variedade
e compe4idade de +ormas e movimentos or1Bnicos sempre t0m o mesmo si1ni+icado
não um eminente "mbora em reação @ terra mas vai dei4ar instaar-se na terra e para
a terra. Ao todo parece em todos os u1ares o mais si1ni+icativo em uma maior
+enmenos sensoriais sobre as menores variaç*es de bastante desproporciona
predominante taman3o da cabeça para se basear como 3inwiederum mesmo a e4i1ir
como base e sobre as mudanças de uma peuenez de ordem superior uma e4pressão
matem2ticaO para a ua também um ocaizado 6udando menor peça da
ordem. Assim as mudanças +,sicas ue são usados por auees dos nossos próprios
pensamentos inconcebivemente +ina e parece muito peueno em comparação com
os enormes +u4os de san1ue e os movimentos dos m?scuos do nosso corpo por
assim dizer +azer a sua base bruta sem esta amo+ada 2spera mas poderia esses
movimentos +inos também não ser. 'e uma torre de sino é tocado ea tem toda a torre
abai4o e vibra em 1rande arco e para tr2s seu c3oca3o depois de outros bares nee
mas tudo isso é apenas o boco bruto para invis,veis peuenas osciaç*es do sino ue
na verdade apenas de+inir o tom até o ?timo ue ee c3e1ue. Também traz um
1rande piano com o /o1o de c3aves pesadas nen3uma outra +ruta do ue as beas
vibraç*es de suas cordas. 9 maior apeo de uma pintura não é baseado na mais
1rosseira mas seus me3ores trens até mesmo i1norar competamente a apar0ncia
crua mas o me3or treina o sistema da pintura deve ainda assunto em in3as 1erais. 9
sur1imento das cores por prismas nin1uém sabia muito tempo para e4picar a teoria
onduatória depois porue voc0 não conse1uiu ter em conta as mudanças de ordem
superior etc
< pac,+ico repousa a importBncia das peuenas modi+icaç*es +inas de taman3o
1rande não em sua peuenez e deicadeza em si mas ue uma inter+er0ncia mais
diversi+icada mais variada mais ,ntima por assim dizer mais encontro penetrante
compicação entreaçamento cruzamento mesmo se torna poss,ve. Para isso é +2ci
de ver ue uma verwicIeterer indescrit,ve e intimamente nó entreaçados de muitos
se1mentos de aran3a +inas podem ser +ormadas a partir de um peueno +io de
espessura no caso
mesma ener1ia de i1uadade
cinética de massa
no sentido ou no mesmo
da mecBnicaO muitosespaço e tambémpode
ondas peuenas ue aser
uma inter+er0ncia mais compicado do ue a1uns 1randes. 7o entanto e4i1e a
criação e manutenção de um 1rande n?mero e variedade de peuenas mudanças em si
1eramente tem uma +onte 1rande e ativa sustent2ve ato uz e seu desenvovimento
uma ampa base ponderada. 'e a Terra +osse menor na proporção de suas criaturas ou
estes maior em reação @ Terra ees teriam menos viver /untos sobre ee e isso pode
ser coocado em reação muito menos diversi+icado para o outro e seria uma
interação menos rica e compe4a entrar no mesmo ea base do desenvovimento
3umanidade ora menor e portanto também a uantidade de desenvovimento são
bai4os. Gm bastante 1rande terra em reação ao muito peuenas criaturas +oi
portanto para o ato desenvovimento da terra 5;nsti1stmC1ic3e e vemos ue a
consideração ob/etiva em um 1rau reuintado atendidas.7a terra nem mesmo em um
1rau absouto mas no mundo em reação ao ua a própria terra pertence aos
taman3os de a peuenez da mais ata ordem.
'upon3a ue o 3omem ainda seria o dobro do tempo é tão 1rande e tão 1rosso
como ee sua massa seria oito vezes duas vezes duas vezes duas vezes tanto uanto
a1ora por isso seria oito vezes mais ar2ve necess2rio para aimentar um 3omem do
ue a1ora ea densidade da popuação seria permitido apenas oito vezes menor do ue
a1ora. :2 um meio nada ue pantas e animais dos uais ee se aimenta de acordo
+oram crescendo então ees também teriam mais espaço e ainda mais espaço para
aimentos. Toda a vida seria um enorme isoado e em consideração do ue sob o n [
Y c. vai ver aceitar ento natureza como a +orça muscuar não aumentaria em
proporção ao taman3o
com +aciidade e se p*e em
em vez de ue
r2pida a1orareaç*es
mudança todos compreendem uma peuena 2rea
com os outros.
"ncIe tem Her. astrnomo. Ua3rb + #NQ pp Y#-Y\Q An3 dado um tratado
sobre as dimens*es da Terra /untamente com mesas para a +orma da terra de acordo
com as disposiç*es de Hesse. Pode ser de interesse os se1uintes dados como o mais
recente a partir deste comunicado de encontrar.
"ntre os toises no pape e nos uadros a Toise de Peru ou o +erro armazenado
no modeo de Paris a #Y ] M. é para ser entendido.
meio principa ei4o da Terra YQ^Q%^^.#Y$$ toisesF
metade ei4o menor b - YQ&##Y$.YQ\ -

Ac3atamento

_ %%%#&^\#\
Depois de um estudo recente de Encke no Sonnenparallachse a
distância média da Terra a partir do sol é 20682329 geog. iles!
dos "uais #$ %&o em l graus do e"uador.

Aém disso  1eo1. 6ie _ Y%^QY\&Y toises _ #$^%QN%%


Preuss. Mods de #Q pés.
super+,cie de toda a terra _ $.Q&#.QYY#\ 1eo1. ` 6ei.
cubica1em --- _ Q&N%#\\\N# 1eo1. uimetros c?bicos.
De acordo com in+ormaç*es anteriores eu cobrar para aceitar uma densidade
média da Terra _ NNN de acordo com a média do império e os e4perimentos de
HaiJO o peso da terra a ##& &YN triion Preuss. uinta ##% ibrasO. 7as cartas de
)otta é ##\QN& triion Leipz. uinta cacuado em 5e3er DictionarJ sistema
mundia arti1oO De Littrow de acordo com a muito peuena densidade anteriormente
adotado da terra $  Q  apenas para ^#\QQY%%%%%%%%%%%%%%%% !iena. Zentner.
7a maior pirBmide as maravi3as não é tanto o mundo como as pessoas Y&%.%%%
pessoas por Q% anos para construir tin3a e seu conte?do ainda é apenas cerca de um
miionésimo de um uimetro c?bico e Hesse notou QO ue tudo o ue os poderes do
3omem e em seus meios de descarte do Di?vio mudaram muito consideravemente
da +ic3a tavez nem mesmo medir uma mi3a c?bica ir contra a terra depois Hesses
c2cuo do di?vio e4erc,cio todos os !ierteta1 Q%% mi3as c?bicos de 21ua de um
uarto da circun+er0ncia da terra na outra cria eo 5an1es perto de &\ bi3*es de
metros c?bicos de ama eva a "verest anuamente para o mar ue é uma camada de
soo de #& -mi3a trec3o de  pé de espessura. YO Aui est2 desde 32 u1ar a
comparabiidade competa como a maré e ußbewe1un1 um movimento interior da
terra onde continuaram cria uma parte de sua própria massaF ort criação das car1as
durante a construção da pirBmide de pessoas mas um movimento dees car1as
e4ternas é mas pendurar os movimentos ue trazem as pessoas e4ternamente peo
poder os movimentos internos do mesmo e pode servir como uma medida da
mesma. )oser é a comparação do poder do puso do mar com o puso do
coração. 7aturamente este ?timo também +orçar vezes a1umas 1ramas de san1ue
cria em um minuto a partir de cerca de ^% a um uarto do coração no outro ou a
partir do coração para as artérias muito peueno em comparação com a pot0ncia do
puso do mar.
QO Popuar !ores. sobre astronomia. P #&& ++

YO Hurmeister 3istória da criação. Y "d p QQ

YO "m uma con+irmação prévia do ue /2 dissemos anteriormente ue um aumento


do taman3o torna as coisas não só maior mas também é di+erente. 6as mesmo
depois de muitos de outras reaç*es este princ,pio a+irma.
aO 9 peueno modeo de uma m2uina ou de um edi+,cio no ua as proporç*es de
todas as peças são pesadas de +orma tão e+iciente uanto poss,ve para o seu
desempen3o deve aceitar uaisuer outras condiç*es na e4ecução de 1rande escaa o
e4pediente ainda deve ser apenas su+iciente. "m vez maior escaa a e4ecução tem
u1ar os mais 1rossos peças de suporte sóido em reação @ reaizada deve ser de
outro modo so+re resist0ncia e durabiidade por causa do peso a ser suportado pea
reação c?bica ue é dependente da durabiidade secção transversa do uadrado
transportadora apenas após o proporç*es de dimens*es crescentes.6as o mesmo
princ,pio
um mousetambém se estende
mantendo para oscom
suas reaç*es or1anismos.
as pernas'e
dovoc0 uiser
ee+ante aumentar
ees o zoom em
não seriam
capazes de suportar mas sim porue o ee+ante é tão 1rande ee ainda tem de ter em
reação ao seu peso corpora tanto desa/eitado pernas. 'e ee +osse maior ee tin3a
ue ter pernas mais 1rossos. As montan3as uerem mas também são são muito
maiores do ue um ee+ante de modo ue as pernas reamente ainda mais cruas
então ees estão em uma ?nica perna ar1a pu4ou /unto a ampa base da montan3a ea
car1a se a+unia para cima cada vez mais . A terra é a1ora ainda maior do ue as
montan3as por ter de suportar-se nas montan3as como é seu vestindo totamente
reuniu em um co+re de espessura sóida pois de +ato a crosta sóida da terra apenas
um co+re para o conte?do ,uido  e todos suportados por outro ado parece
insi1ni+icante.

bO Porosime3or
mesmo só entende-se
eaboraçãoueposs,ve
voc0 nãoempode
ar1a/o1ar em<uma
escaa. a1oredução o ue é emcom
1rande preparado si
toda a dii10ncia do artista por isso ou os me3ores trens deve borrar na redução ou o
peueno pode /o1ar apenas uma peça de 1randes. Por isso mesmo também o 3omem
não se repita em miniatura a terra é sim apenas uma parte do desenvovimento +ino da
1rande terra de novo por uma auto-representando diretamente ta mas ee deve e em
seu peueno espaço mesmo mar e dos rios e todos os animais pantas com o /o1o
não iria +uncionar e da natureza da matéria não e4iste aui.5randes artistas
portanto tente também pre+erem em 1randes obras de arte do ue nas peuenas
porue a peuenez os impede de desenvover a penitude ea pro+undidade de sua
arte. 'ó ue a1uns caem no erro de +azer o Hi1 desa/eitado e vazio. 6as os 1randes
criaturas divinas
+ora a maior são portanto
+undação nees. +eito tão 1rande ue +inamente eo traba3o mais rico
"ntão mostra o taman3o absouto da Terra como um momento muito importante
para a sua per+eição e não de +ato em si porue senão uma montan3a e um ee+ante
seria mais per+eito ue um ser 3umano mas como a base para o seu desenvovimento
rico e ato. Gma terra tão peueno uanto um 3omem não teria sido capaz de suportar
até mesmo em peuena escaa o ue ea +az a1ora 1rande não seria uma ?nica
pessoa pode transportar em um peueno tão 1rande uanto o ue +or contribui um
bi3ão de pessoas o ue os torna um seres e4atados. 6as ueria ue o ser 3umano
até ampiar a e4tensão da terra ee seria apenas um monstro desa/eitado porue todo
o desenvovimento da terra da ua ee é apenas uma peuena parte dee
ab1in1e. Pois na verdade ee contém seu peueno taman3o é apenas direito. 'omos
embrados aui novamente em um princ,pio de arte. Gm Deus toera bem a
representação em mais de taman3o 3umano e não o n?mero insi1ni+icante de uma
pintura de 10nero. 9 3omem no entanto é apenas um e4empo antes no reino da
natureza. 6as a Deus não poderia ser muito 1rande representado por nós sem sim
para aparecer monstruoso como subime mas porue ter,amos de represent2-o em
+orma 3umana e as +ormas 1randes não sabia preenc3er. 6as é di+erente com os seres
superiores reais.
7osso próprio cérebro pode dar o testemun3o de pessoas ue o taman3o +az mais
do ue aumentar. Pac,+ico ue o 3omem não tin3a um modo reativamente 1rande
cérebro uando
pouco mais uma peuena
de aumento massa do
uantitativo mesmo
teria n,ve de
constitu,do sódesenvovimento ueo é um
ue caro também
taman3o do cérebro não est2 sozin3o e se +az mas somente se ees são um espaço
mais educado e vers2ti de desenvovimento. 6as a terra é também aui de novo
diretamente sobre as pessoas /2 ue tem o cérebro de todos os seres 3umanos e
animais como variedade e atura não poderia ter sido com um ?nico peueno
3umano ou anima Procuradoria cérebro. )ontudo a in+u0ncia do taman3o pode ser
rastreada ainda mais.
cO pensaria ampiamos nosso 3omem ou um ee+ante até a e4tensão da terra ue
seria mesmo ue um terreno adeuado dispon,ve para andar nee mas nem um
pouco e nem pode mover seus membros a partir do oca mais uma vez da razão ue
o corpo ea car1a no membro c?bico o dependendo da secção transversaO da +orça
muscuar
dei4e aumenta apenas
o movimento de umanas reaç*es
1rande uadr2ticas
criatura como adas dimens*es.
Terra 6uscuoso
é em 1era "ntão
em con/unto
reaizar apropriado nem para 1randes partes. Assim reamente vemos m?scuos
apenas reacionados com os movimentos de reativamente peuenas partes da terra
mas +az com ue os movimentos na 5rande por outros meios. )omo pois mesmo no
reino anima /2 os movimentos são reaizados não apenas por m?scuos.
Gm sucesso do ?timo princ,pio não é contestado ue , ceteris paribus, os
movimentos de animais de peueno porte são mais r2pidos do ue animais de 1rande
porte. Gm sato de pu1as do taman3o de um ee+ante não teria de ser produzida.
dO oi observado ue as muito peuenas in+usoria um pumão e estma1o não são

onecess2rios bemdiretamente
ar e nutrientes como comoatravés
nós porue todo o seu
da super+,cie corpobem
e4terna podecomo
ser impre1nar com
as partes mais
,ntimas do corpo a super+,cie são muito pró4imos. "stes animais são em certo
sentido nada aém da super+,cie. A partir da razão +rente a uma 1rande criatura +osse
pumão e estma1o pode não precisar de ór1ãos internos como causa da maneira
como para o interior seria muito on1o então reamente todos os pum*es e
estma1os e cérebros estão i1ados @ super+,cie da terra. < e4picado ue ainda
me3or o se1uinte e4empo>
'e voc0 ueria uma casa mantendo suas proporç*es ampiar tanto ue cobriram a
terra e escusado ser2 dizer ue 32 muito escuro dentro e o tr2+e1o entre o interior da
casa e do mundo e4terior através do on1o camin3o de dentro para L2 +ora seria
muito pre/udicada. "m vez de uma casa 1rande portanto voc0 constrói em vez v2rios
peuenos. 6as supon3a ue voc0 tin3a raz*es para construir uma casa 1rande o ue
teria ue ser o cen2rio8 9s uartos 3abitadas poderia ser +eita apenas na peri+eria
onde não 32 +ata de uz e de ar ea comunicação com o mundo e4terior é +2ci. 'e
portanto uma ?nica criatura tão 1rande uanto a terra assim devem os +enmenos da
vida de pre+er0ncia /untos empurrando por raz*es seme3antes @s da super+,cie
e4terna porue o mercado ou a vida mudança interna em uma criatura pode se
divertir apenas pea reação com o tr2+e1o e4terno a si mesmo. 6as como ea
reamente é na terra.
7a casa 1rande caro o inconveniente sur1iria ue o interior seria ocioso e por
isso voc0 nãocom
constru,-as pode
umconstruir casas ao6as
1rande uinta. on1o
na de um este
Terra determinado taman3o
inconveniente não ou
ocorre
porue aui o interior ao mesmo tempo a mais bai4a e por conse1uinte ao
contr2rio de uma casa ao mesmo tempo representa a parede da +undação.
eO uanto mais um corpo aumenta mantendo suas proporç*es o mais di+,ci deve
ser sempre a aiment2-o através da super+,cie do mundo e4terior porue a super+,cie
é ampiada em apenas nas reaç*es uadr2tica enuanto a massa na c?bico. 'e/a
sempre esta reação ar1umenta neste assunto.O 7o entanto o seu taman3o eva ao
aumento da possibiidade de +azer o auto para a despensa para a sua
subsist0ncia. "mbora portanto subir as peuenas pessoas e animais tudo no
metaboismo com o mundo e4terior e portanto tornaram-se muito dependentes dees
a 1rande terra tornou-se independente por ea é tudo o ue precisa para a
conservação e renovação da vida dos materiais mais 1rosseiros dado ue permite tem
os pendurar no éter puro a partir do ua é a1ora +ornecido de modo não perturbada e
abundante de uz e caor. 9 taman3o da Terra é portanto também um muito
importante Hedin1nis sua +ru1aidade e4terior em termos materiais 1rosseiros.
+O "es ainda 1erir a 21ua da +onte uente cura 5astein depois de cerca de #%
uimetros de distBncia 'azbur1o para servir não para a natação e ainda estava
muito uente 2 ue um +ec3ado a 21ua 5astein t0m a propriedade maravi3osa ue
auecer muito +irmemente se1urar. "4peri0ncia posterior mostrou ue a 21ua
desa1rad2ve se comportou e4atamente o mesmo. "ra só uma uestão de evarem a
21ua muito 1randes de toneadas em uma peuena 4,cara de 21ua 5astein seria tão
bom uanto tudo o res+riado comum c3e1ou a 'azbur1o. A Terra é a1ora um barri
muito
o barri1rande c3eia
5astein de ,uido
res+riado com uente mas porue
mi3as paredes muitos
1rossas até triionenma
mi0nios paramaior
nada do ue
percept,ve. A1ora é +2ci ver ue se os seres 3umanos e animais de san1ue uente
são tomadas medidas especiais para manter o caor interno uni+ormemente
respiração di1estão e ainda muitas outras coisas devem traba3ar /untos para +az0-
oO na terra desses recursos simpesmente peo taman3o e +oi poupado por a
espessura da parede mas ees são 'upementar montada ai onde o taman3o do seu
caor não se estende in+u0ncia restritiva ue se encontra @ super+,cie da terra em
partes onde se pareciam particuarmente importante. )+. Ap0ndice.O
6esmo uando os or1anismos pode ver a in+u0ncia do taman3o do caor no +acto
de ue não é nen3um dos animais de san1ue uente isto é auees ue t0m uma
temperatura si1ni+icativamente mais eevada do ue o ambiente são de dimens*es
muito peuenas. "nuanto a produção de insetos de caor pois é consideravemente
mais uente do ue do ado de +ora em uma comeia de abe3as mas apenas
acumuando uantidade de abe3as nas 2reas in/etadas este caor é percept,ve e por
uma ?nica abe3a em campo aberto ees vão ser rapidamente dissipado para o
e4terior também estão em insetos não dispon,veis como o nosso si1ni+ica para
re1uar o caor para ue ee sempre +ica no mesmo 1rau como esses +undos seria
in+rut,+era mas a peuenez dos insetos para suportar os e+eitos de variação de meio
ambiente. 9s menores criaturas de san1ue uente são os bei/a-+ores mas eas
crescem apenas sob os trópicos onde o caor /2 est2 se apro4imando do caor do

san1ue e apoiar
peuenos a 1eração
p2ssaros respirar de caormais
muito interno por1randes.
do ue movimentos
)ommuito vi1orosas.
a respiração "stes
no entanto
é ue o caor em con/unto. "ntão por Me1naut e MeisetO o consumo de o4i10nio para
o mesmo per,odo e os mesmos pesos dos pardais #% vezes maior do ue em
+ran1os. As aves são na verdade média menor do ue os mam,+eros mas é reaizada
em mais uente média por moas. 9s maiores mam,+eros ee+ante rinoceronte
baeia estão nus porue o taman3o a/uda a economizar a tampa. Discuss*es
interessantes sobre este assunto contém os se1uintes Tratos por ". Her1mann> K.
Gtiizando as raz*es da economia caor dos animais ao seu taman3o 5Cttin1en em
#\.K
1O 'upon3a ue a Terra seria tão peueno uanto um 3omem ou ainda menor de
modo ue seria competamente indi+erente para auecer a sua super+,cie através do
so uma vez
irradiada ue seria partes
do ad/acente pro/etado porue
o caor seriaa +acimente
mentira nasrecebida
reduç*espor
peças obscuros
condução e mas
trans+er0ncia por meio de 21ua e arO e a1ora ees mas tão 1rande é a sua reativa
suavidade e redondeza absoutamente essencia para o seu a-round e o+erta
reativamente uni+orme do caor pois se a não uni+ormidade de sua super+,cie
montan3as vaesO ue desaparecem contra o taman3o da Terra mas uase /2
apresentar obst2cuos si1ni+icativos a este respeito ue pode ser apreciado como
muito maior seria ta ue as irre1uaridades seria reativamente maior. Apenas as
peuenas criaturas na super+,cie da Terra poderia portanto ter como +orte um e
inc3aram +orma ees t0m não a super+,cie do 1rande própria terra )aso contr2rio
essas peuenas criaturas seuer c3e1ar a muitas partes do mundo em termos de
satis+azer o seu caor
poderia suportar necessidade
tais criaturas. muitoé ocurto
Assim  ou me3or
taman3o da terramuitas
com a partes da terra
sua +orma em não
reação +inaidade o ue é obviamente in+uenciada ainda por muitas outras
consideraç*es.
\O A +orma da Terra é o prato principa de todo simpes re1uar es+érica com
apenas uma i1eira diver10ncia na e,ptica onde o ac3atamento nos póosO deta3ado
e muito bem mas na maioria coector através de montan3as e vaes e ainda mais +ino
peas +i1uras e atividades +ormativas das criaturas or1Bnicas traba3ados e na +orma
de 3omem no entanto é o mesmo na parte principa de um con/unto de montan3as e
vaes de modo irre1uar tão intrincado ue apenas a adição simétrica de duas
metades revea a coesão através de uma idéia.
A variação e,ptica da +orma es+érica da terra para os outros corpos ceestes como
o es+érico em toda a +orma principa do crBnio de pessoas di+erentes e raças de
3omem é individuaizado individuaizada por a1umas modi+icaç*es uns contra os
outros.
"ntre a ateração so+rida pea es+ericidade da terra ao on1o da eipticidade ou
ac3atamento e ue é dada em montes e vaes parece 3aver um 1rande sato tão
peueno é o ?timo contra o primeiro. 6as 32 um meio termo ue só recentemente
+oi recon3ecida. 9s traços +inos sentar-se @ terra tão pouco como também sobre nós
abruptamente para a principa caracter,stica da +orma.
A verdadeira +orma da Terra é aém das irre1uaridades dos mesmosO do es+eróide ou se/a um
corpo pode ser pensado ue causada pea revoução de uma eipse sobre um dos seus ei4os. Gma
vez ue o ei4o menor ocorre como um ei4o de rotação da terra então isso parece a terra ac3atada
nos póos.
9 ac3atamento da terra ou a porção razão pea ua o ei4o menor ei4o poarO do soo é mais
peueno do ue o ei4o maior ei4o euatoriaO é de apro4imadamente # Y%% do ei4o principa ou
se/a o diBmetro do soo +eita a partir de um póo para outro é 1eo1 entre N-&. 6i é mais curto do
ue o diBmetro da e4tremidade de #^#$ mi3as uantidade terra tomada no pano do euador.
9 ac3atamento pode reamente sem corpo mundo 1ira é tudo zero e uando é c3amado a
sua rotação ao redor com o movimento da Terra coincideO com o 'o 6erc?rio Lua não é
visivemente o ?nico é peueno demais para ser acess,ve a nossas mediç*es. Através de estudos
teóricos veri+icou-se ue a es+era da Lua aém do ac3atamento impercept,ve dos póos de rotação
deve ter uma contra a terra votada para e4tensão no entanto é apenas um pouco de cem pés. Aém

disso
sobre #o ac3atamento é muito# di+erente nos diversos# panetas. 7a terra #como se re+eriu
Y%%  uando U?piter  #&  uando 'aturno  $  uando Grano  #% .

Aém dos desvios acima mencionados de +orma es+érica ue são menores do ue o
ac3atamento é maior do ue as montan3as e vaes +aça os se1uintes pontos em paestras popuares
de Hesse sobre astronomia boa in+ormação.
P21ina Q$Q K"mbora e4istam raz*es e4istem ue tornam prov2ve ue a +i1ura da terra
tomados como um todo não passo muito si1ni+icativo para on1e da +i1ura de um 1erado pea
rotação de uma eipse em torno do ei4o menor es+eróideF sozin3o se um dos e4istentes mediç*es
de n,ve também e4cui ue pode ser devido @ insu+iciente em sua e4ecução de +undos
reacionados ou por outros motivos perdem o direito @ se1urança mais ou menos o ue ainda
permanecem 32 uem #%O se unem não pea e4i10ncia de ue a +i1ura es+érica da terra  mostrando
assim ue a super+,cie da Terra é em a1uns u1ares mais em outros menos curvas do ue isso.
mais recentemente reaizada este mediç*es 1raus na Pr?ssia 9rienta provavemente +ez ue a
verdadeira +i1ura da Terra é um re1uares sobre como a super+,cie irre1uar de uma 21ua em
movimento para o pano de uma e4tensão de si0ncio também ue os peuenos deseui,brios
individuais tavez com a1umas mi3as não +azem +ronteira K.
P.N^ K7ascida da principa resutado "rdmessun1en mais preciso é ue não se pode
especi+icar uma +i1ura re1uar da terra ue ao mesmo tempo decarou ue todas essas medidas
ainda 32 di+erenças a e4picação de ue em nen3um outro u1ar pode ser pesuisado mais do ue
em irre1uaridades da +i1ura da própria terraF em irre1uaridades causada pea distribuição irre1uar
da massa de di+erentes densidades dentro da terra K.
'. &% KAs irre1uaridades da +i1ura da terra são em 1era não estendeu tão on1e ue impediu
ue as vistas da +i1ura em tudo isso +orma b2sica parece ser uase ou totamente re1uarF. Desvios
parecem
+orma de estar
basei1eiramente espa3ar-se
ees podem ser uemesmo
encontrados se o curvatura rea deN um
em peuenas ponto
ou #% é maior
mi3as do ue aK.da
de distBncia
NO A terra deu a sua +orma no próprio principa. Gm oeiro a1omera um Tonba
e4ternamente com as mãos /untas e vira uma ti1ea de ue com a a/uda do pé para
+ora do redondo e ac3atado. A própria terra a1re1ou através das suas próprias +orças
internas e em se1uida desi1ado por sua própria rotação pana tem evado adiante
suas montan3as a partir de seus próprios recursos e produz +ormas or1Bnicas
+ora. (n+u0ncias 1erais do céu estavam envovidos no caso mas apenas poderia
contribuir para modi+icar a1uns a principa +orma 1erado automaticamente em parte
para desenvover o sistema e4istente da or1anização.
uão perto é pensar no desi1n de super+,cie da Terra a condiç*es como nos deparamos com ees
no or1Bnico 1osto de ensinar a se1uinte passa1em ue por min3as cartas )otas p. N\O reuniu-se>
KA atração do so e da ua durante a soidi+icação e pea densidade desi1ua da massa de
peuenos inc3aços na super+,cie da terra é imitada ue iudir previsão e por auio ue pode ser a
mudança de e+eitos de +orça de uma época passada são e+etivamente +i4a em parte como @s vezes
uma +orte impressão na in+Bncia causou a1um sombreamento permanente do car2ter do 3omem. a
+orma da Terra é apenas a +orma como a nossa individuaidade +,sica ou menta de um resutado de
in+u0ncias e4ternas in+initamente variadas sobre o ori1inamente dado o ue prevaece sempre o
m24imo. K
K'e tivéssemos todas as irre1uaridades da super+,cie da Terra ue a +i1ura em toda são uase
in+initamente peueno em reação e ue porue ees mudam apenas imperceptivemente a direção
da 1ravidade não pode a1ir visivemente sobre os resutados das mediç*es de 1rau se todos nós
irre1uaridades do Terrenos e do +undo do mar toda a montan3a montan3as pan,cies e vaes em
parte peo acance e4terno condicionado em parte por causas internas dos o3os o distribuidor o

envovimento
uer,amos a di+icudade
tentar deas
derivar todas cada indiv,duo é individuais
caracter,sticas devido a suas
de causas tão 1rande
uma pessoa de suacomo uando
or1anização
ori1ina e os acontecimentos de sua vida "ssas tare+as não são resovidos por nós .. devemos estar
satis+eitos em ambos os casos para entender as principais caracter,sticas ou e4picar
particuaridades isoadas K
&O )omo nos seres 3umanos e animais depende da +ace e4terna da terra
inteiramente com a natureza do interior em con/unto como a sua concusão ue para
ver. 'e a Terra +osse de outro modo denso e pesado então seria o seu ac3atamento-se
um outro no interior cada atura da montan3a teria sido outro ue rio e mar camas
teriam sido concebidos de +orma di+erente de modo ue seria o taman3o ea +orma
dos seres vivos sobre a própria super+,cie consideraç*es de propósito deve ser outro
como é a1ora como continuar a mostrar.
Por 7ewton baseado seu c2cuo do ac3atamento no pressuposto de ue a massa de terra é
distribu,do uni+ormemente no interior descobriu a proporção dos ei4os QY% :QQ$ isto é #  QY% O ue
é muito 1rande porue a massa de terra depois (nterior é muito densa do ue o ado de +ora. 9
taman3o mais peueno o ue aconteceria na maior compactação em torno do centro
seria #  N^& . Assim de +orma consider2ve a natureza da distribuição de materia de aterar a
+orma. Hesse Popu. Paestras p. \QO.
)airaut mostrou ue assim como o armazenamento de uma das camadas pode ser
constru,do no interior da terra a soma de o ac3atamento e o aumento da 1ravidade do euador aos
póos vezes e meia deve ser tão 1rande como a +orça centr,+u1a no euador.
9 +ato de ue a +orma principa da Terra como um todo é muito mais simpes do
ue as suas criaturas é e4picado peo +ato de ue a 1rande diversidade de condiç*es
terrenas em ue os or1anismos estão diretamente incorporados e ue t0m de se
comportar adeuadamente com respeito também não est2 em disputa tem
desempen3ado um pape importante na sua +ormação. (sso pode ser ne1i1enciado em
1era se voc0 não pode perse1uir em particuar. "m contraste a terra são as
condiç*es do mundo e4terior ue pudesse pro+erir uma in+u0ncia de distensão ou
opressivo sobre ees muito distante. Aém disso este aspecto da visão +az com ue o
processo de concepção da Terra como reativamente autnoma aparecer contra o
povo. A Terra tem +uncionado reativamente bem mais e4ternamente para a primeira
+ormação do 3omem uando o céu para o desen3o da terra embora a1um
envovimento das estreas encontrados em seu u1ar. < até uma parte mais substancia
do céu e portanto também tem uma parte mais substancia de sua +orça +ormativa
em si mesmo como o 3omem
'e 32 a1uns seres in+eriores terrestres ue também t0m uma +orma muito simpes
uase es+érica t0m +orma por isso são 1eramente os de condiç*es de vida imitadas
auando do seu estabeecimento em disputa obwatete nen3uma 1rande versatiidade
e não uni+ormidade das condiç*es de pro/eto circundantes. Aui não +oi nem tanto
peo coração tanto internamente para produzir uma +orma compicada.
^O 'e a avaiação estética da +orma da Terra teremos ue nos prote1er ue não os
nossos sentimentos como seres 3umanos nos en1anar e as mesmas e4i10ncias ue
devemos +azer naturamente a+irmou no campo dos direitos 3umanos e a+irmam
mesmo dei4ar per1untar onde é uma 2rea sobre-3umana. 9 ser 3umano é a +orma
3umana e+ata
aparente devedeaparecer sempre
princ,pio como+amiiaresF
de raz*es a mais beaaparece
em todamas
a sua
atéirre1uaridade
mesmo os e
3otentotes o :ottentottenp3Jsio1nomie como a mais bea. < também por isso8 Pea
mesma razão no entanto para um ser mais eevado do ue o 3omem não é de todo
aparecer a +i1ura 3umana como a mais bea e pode não ser o mais bonito no sentido
mais eevado. Per1untas devemos a1ora a +orma ue temos de acordo com as raz*es
da mente /2 ue não podemos derivar raz*es sentimento por seres mais eevados do
ue o sc3icIic3ste é indiscutivemente um deve ser ta ue torna o
desenvovimento mais 3armonioso e durc31ebidetste con3ecer tend0ncias propósito
mais eevado poss,ve. Pois mesmo em nossa própria +orma pode ser as vozes coe1as
de beeza e propósito de buscar motivos em maior pormenor. 6as ee vai aparecer
mais caramente
principa da terraem um curso
atende as maiscomo
atasoe4i10ncias
tão simpes masrespeito.
a esse o me3or6ais
impacto
sobrea este
+i1ura
assunto no Ap0ndice.
< caro ue mesmo as menores criaturas in+usoria peuenos co1umeos tem a
+orma da cabeça simpes uase es+érica e por si mesmo portanto principa +orma
simpes das estreas não para o ato n,ve ue ocupam na escaa dos seres provar. 6as
é aui como tantas vezes considerando ue toca o mais bai4o para o mais ato na
apar0ncia super+icia. 9 crBnio das pessoas mais bri3antes ue os ór1ãos de toda a
ves,cua são +ormadas de +orma bastante euiibrada seria tão bom uanto o de o
mais est?pido onde est2 incorporado nen3um mas sob o crBnio mas seria muito
di+erente nos dois cérebros. A di+erença é ue os desenvovimentos or1anizacionais
in+eriores t0m apenas a principa +orma simpes sem a preparação o mais ato de
novo tem a principa +orma simpes mas ue o mais rico o me3or e mais pro+unda
eaboração. A1ora no mundo a preparação é aparentemente ainda mais para mutar
e pro+undidade como até mesmo no 3omem porue ea est2 entrando no próprio
3omem.
O A apar0ncia +isionmica ea beeza da terra não se baseia apenas na sua +i1ura
mas ainda sim em seu bri3o e sua cor e seu bri3o e mudam de cor.
7o principa é uma boa espe3o bri3ante em uma metade do céu azu e do so
por outro o céu da noite e as estreas ue tem observado o seu Q  Y da Terra é coberta
por oceanos. A Terra é o espe3o do céu porue não pode ser de todo o próprio
céu. Apenas utar e mudar o seu próprio verde do mar com o azu do céu
espe3ado. 6as como um dia a partir da super+,cie isa da terra mar e as montan3as
uebrou em mi vezes votas e curvas com vaes e bai4os no meio por isso sur1iu
também por mi oca terrena cores e cores re+e4os pro+undidade de sombra entre da
monotonia da ima1em de espe3o ceestia. 9 motivo da terra se tornou verde
novamente porue isso sempre permanece a cor principa da terra mas no /o1o
verde basicamente todas as cores. 9nde a terra acaba em se1uida recomeça o
espe3o do céu para ue como toda a terra é ban3ado no céu então mais uma vez o
seu pa,s @ sua ima1em.
$O 'e voc0 estiver em uma ata montan3a como se o3a para a +rente para a 1ória>
mas se se trata de toda a terra. 'im a super+,cie da Terra é uma paisa1em de cada
re1ião o todos
si0ncio ue poderia
Rideser visto
tudo por todostudo
romBntico os atos
Lamemontes. Todoso3a1em
tudo sereno 5racioso tudo
tudo tudo
+resco o ue vemos nas diversas paisa1ens seria ver na +isionomia da terra no
momento em ue apenas o o3o 3umano todo o pode en1obar uma só vez. Metrato e
paisa1em pintura se re?ne aui em um só porue a paisa1em é a +ace da terra. 6as
não é apenas uma paisa1em de montan3as e 2rvores mas também com as pessoas
nee. 'uas +aces são ees próprios apenas parte de seu rosto. A conta1em o3o 3umano
para uauer coisa aém de as 1otas de orva3o como viver ao ado de diamantes
pedras vazias. Para este +im o ue muda em +or e murc3a para bai4o mudando as
nuvens acima e como ea trans+orma o céu sempre andar no espe3o do céu o mar.
K)ada "rdstric3e diz :umbodtO estão su/eitos a beezas especiais> a variedade eo taman3o das
+ormas de espasmos
primeiros pantas tropicais>.
da brisa Ao norte da vista
da primavera dos prados
de cada eo re-despertar
zona e4ceto periódica
as vanta1ens de seudapróprio
natureza nos
e sua
car2ter pecuiar ..... "ntão como +azer uma certa +isionomia recon3ece cada ser or1Bnico como
botBnica e zooo1ia descritiva dissecç*es de +ormas animais e ve1etais são no sentido estrito da
paavra para ue 3a/a também uma +isionomia natura ue cada cima e4cusivamente interpreta
ue o pintor com as e4press*es>. re+erido naturaista su,ço céu itaiano Lu+tbEue iuminação
+ra1rBncia ue repousa sobre a distBncia a +orma de animais a abundBncia de suco de ervas o
bri3o das +o3as é baseado na sensação escuro desse car2ter natura oca. . contorno das
montan3as todos esses eementos determinar a impressão tota de uma 2rea Apesar +orma em todas
as zonas da mesma espécie de montan3a> trauito basato Pop3Jrsc3ie+er e 1rupos de doomita de
rocI de todos a mesma +isionomia .... também +orma de pantas seme3antes abetos e carva3os
1uirandas o Her11e3En1e na 'uécia ue o da parte su do 6é4ico. " com toda esta
correspond0ncia nas +ormas neste i1uadade dos contornos individuais eva o mesmo a1rupamento
em um todo mas o persona1em mais diversi+icada. v. de :umbodt vistas é #&-#.O
Pode-se per1untar por ue todo o conte4to bonita da paisa1em ao redor da Terra se
nin1uém tem a mesma visão coesa8 "ntão peço também e 1ostaria de uma
resposta. 7o camin3o um 1eramente resume a terra é não. uando eu ve/o uma
1rande paisa1em se estendia para dentro ou sobre um uadro circuar simpes ea
terra é um uadro +2ci round uando ve/o um car2ter cont,nuo do mesmo e
certamente tem um car2ter em reação @s paisa1ens de outros panetas bem como o
mesmo depois reaç*es criança switc3 ee me satis+az mas não a acreditar ue ee é
apenas 2 para ser visto em +ra1mentos como podemos considerar a terra apenas com
os nossos o3os. 6as por ue nós consideramos os nossos o3os mesmo apenas
como peças
/o1ando isoadas
a ima1em de por
umaue não'e
ama8 como
isto o3o
não édecupa
umado
?nica e mesma
muitas vezes ess0ncia
se uei4aram de
aborda1em8 " não deve ser mesmo no o3o 3umano8 6as é a, ue c3e1amos apenas
no +uturo.
O fato de que vemos com os nossos olhos, de qualquer maneira, não pode impedir que a terra
nos oferece. Inspira-se sim mais como com pequenos copos, schüttets de l para maior balde, e
fora dos baldes em um tambor !untos, mas cada um balde s" pode saber o que est nele, não o que
o barril. #ossos olhos são os copos, n"s o balde, a terra do barril. #ão convergem armadilhas em
cada um dos nossos olhos milhares e milhares de imagens diferentes especiais para dar o mximo
de termina$%es nervosas individuais e sentar-se tudo em uma &nica imagem !untos, caindo em uma
alma, independentemente das fibras, que incluem esses fins, em nenhum lugar um ponto '(om
apenas livre disposi$ão sobre outros fundos maiores poderiam certamente um prop"sito semelhante
ser alcan$ado em um sentido mais amplo e mais elevado. )as isso ! est na questão da alma.

cor#%O
do'empre
corpo da+ica verde
terra. a cor principa
< somente pode-se
com a cor dizercomo
principa em sentidos ei1entic3em a
o persona1em
principa. )omo o persona1em principa ac3ata nos póos inc3a no euador e de
outra +orma variada modi+icando o peueno e +ino em se1uida também a cor
principa da terra ac3ata nos póos para branco de e inc3a sob a trópicos virtude de
ve1etação e4uberante em mais e votas muitas vezes a uma com as outras cores. A
atmos+era azu com as nuvens ea terra como véus embru3ados de +orma transparente
eve e +acimente dobr2ve uma peça de vestu2rio ea terra não est2 cansado de
coocar o véu de nuvens sempre novas e dobre. Para +azer isso voc0 servir os
ventos. 7o manto 1re1o +az uma +orma tão bonita peo o3ar e ees podem mais uma
vez tão bom e veando a cortina tão ivre para se mover.9nde uer ue voc0 servi-a
ea tece eo1o
vestido o véuue
os véus novamente
são ees epróprios
dei42-osa cor
derreter
azu enovamente.
as bain3as 9detecido paraosocéus>
ouro são
ee é peo menos a uz para preparar a cor eo ouro dee.
uando o ambiente é +eita aui como um vestido mas outras vezes como parte de terra não est2
em contradição nem em animais do vestido é parte do corpo mas em 1era a atmos+era da terra
representa uma 1ama de +unç*es ao mesmo tempo o ue est2 nas criaturas da terra combinar parte
di+erente estava em parte @ parte é tão certo +uturo ainda iuminar. timos comparaç*es
permanecer sempre comparaç*es.
7ão se contesta não é uauer or1anismo mundia uma cor principa mais verde a
mesma conc3a azu um /o1o simiar de nuvens brancas e man3ã verme3o e ouro da
noite a mesma distribuição de mar especuar e coorido pa,s a mesma aternBncia de
prados bosues e campos e areia t0m como Terra. Todo mundo é a1o di+erente e tem
de a1uma outra +orma tavez até mesmo aos o3os das criaturas ter outras sensaç*es
de cores> uem o con3ecer2. Assim como as criaturas da terra caracteristicamente por
uma cor principa e distintivos especiais e modi+icaç*es distin1uir o mesmo assim
também o céu. As criaturas da terra especiamente as pantas ue dão wesentic3st a
cor caracter,stica da terra em. A cores de aves e é caracterizado por moas secos ea
terra de ervas e 2rvores verdes e +oridas.
Pode-se notar ue 6arte o vizin3o da Terra averme3ado aparecem no entanto
verde. 6as compemento verde e verme3o entre si visuamente branco. Tavez as
cores principais dos v2rios panetas compementar a todos de v2rias maneiras para o
\O
branco da uz soar
ori1inamente  ori1inamente
tudo a partir toda a ue
do so de modo +orma
os como o próprio
panetas em suaspaneta
órbitas uma vez
ue eram os eementos de um 1rande arco-,ris por os céus assim como o nosso arco-
,ris terrestre por es+eras 1otasO embora muito menor é 1erado. 6as estes são
+antasias.
\O )omo compemento visua verde e verme3o para o branco assim como vioeta e aran/a amareo e azu.

A probabiidade de um coorido pecuiar do paneta parece contr2rio ao +ato de ue aém da


i1eira cor averme3ada de 6arte mas não ver os seus discos como coorido. 6as a terra
di+icimente apareceria de outros panetas como vimos com os nossos o3os na cor verde pecuiar o
ue certamente devovido por terra e mar. As massas de 1eo dos póos da Terra a de inverno e
desoadas re1i*es do pa,s a e4tremidade do ei4o dos mares NO  as nuvens ea névoa da atmos+era e
da massa de ar do próprio ambiente em virtude de sua +orça de re+etir a uzO dão muita uz de cor
branca ou estran3o o ue o pé do ado de +ora observador com os /o1os mistos verdes e essa
diminuição um pouco para ee se impercept,veis. A1uns panetas tais como !0nus U?piter
reamente tem uma atmos+era muito espessa turva ou enevoada. Aém disso o se1uinte +ato> nós
vemos o so a ua e as estreas em vez de cor amareada ou rot1ebic3 de branco ou coorido
di+erente porue a nossa atmos+era é pre+erenciamente incinado a passar rot1ebic3es uz e azu
ance de vota. 9s corpos ceestes aparecem para nós a1ora em vez de acordo com essa
pecuiaridade da nossa atmos+era assim todos da mesma maneira como depois da sua própria
maneira tin1idos e só uando como no caso de 6arte a cooração pecuiar é muito intenso ee
pesa um pouco antes. A terra tem por assim dizer o o3o de um inve/oso ea v0 tudo +ora amareo
ou é como uma casa de vidro com paredes de vidro amareo. uauer coisa 2 +ora não tem uma
&O
cor muito
NO cara +ica amareo.
7ão obstante a saber próprio mar verde mas todo mundo sabe sobre re+e4o soar aparece e esses re+e4os
como mostra a cada onda é muito mais intensa do ue a uz verde.
&O :2 a1uns copos ue aparecem em azu com certeza !e/a em virtude de a uz ue ees /o1am de vota no
o3o por outro ado dei4ar tudo aém desta +ai4a aparecem amareo ou amareo-averme3ado de pre+er0ncia
em permitir ue somente raios tão cooridasF ta uma taça é nossa azu com certeza vendo aparecendo
atmos+era mas de pre+er0ncia só passa rot1ebes uz.

#QO Toda a nossa corpo e cada corpo criatura or1Bnica é constru,da de céuas cada
céua tem uma parede c3eia de ,uido ea parede en1rossando 1raduamente a partir
de +ora para
a partir dentro.para
do e4terior A terra com ade
o interior suaespessamento
reativamentecasca
+ina sóido
mas também
e o seu1raduamente
conte?do
,uido é apenas o maior modeo e ao mesmo tempo a céua mãe de todas estas
céuas porue todas as construç*es de céuas or1Bnicas são depois todos os
produtos de 1rande "rdzee uando também descon3ecido por ua processo. "e
+ornece o m24imo de simpicidade e +aciidade de 1randeza do padrão antes de após
o ue os eementos de seres or1Bnicos +ormados mas não é por si só um eemento
euivaente a ees mas o todo maior o ue se re+ecte na construção de tais peuenos
eementos. A maior tocou novamente com os mais peuenos. 6esmo a céua ve1eta
tem sido c3amado de um peueno próprio or1anismo viver de +orma independente e
ueria subordinar toda a individuaidade da panta da individuaidade da céua. ^O "e
só tem prestado.
reamente Todas as pantas
a individuaidade todos os animais
do subordinado ceuarindividuaidade paraees
não só a céua ue issot0m
é em
si mas de ue é em si mesmo. 7a estrutura do mundo é caro a terra e cada estrea
ocorre tão bem de novo como uma céua secund2ria ta como uma céua do nosso
corpo.
^O )omp. 7anna '. QQ

#YO A terra contém todas as substBncias individuais nee ue contém o corpo
3umano mas não vice-versa o corpo 3umano contém todas as substBncias
individuais ue contém a terra não de ouro não prata não de zinco não evar sem
iodo sem bromo etc T3e "art3 deve provavemente contém todas as substBncias
incu,das no corpo 3umano uma vez ue todas as substBncias do próprio corpo
3umano só resutam
convincente da "rdeibe
ue a H,bia e votarépara
diz> 9 3omem +eitoee.
de Aumeste respeito
pedaço é estritamente
de terra e vai votar
para a Terra. !oc0 só tem ue tomar a terra no sentido mais ampo como sempre
+azemos caso contr2rio a H,bia estaria errada. As pessoas e os animais ainda
consistem em materiais mais comuns da terra e isso é bom caso contr2rio as pessoas
e os animais teriam de ser raro. 7o entanto e4istem ainda muitos materiais
compósitos no corpo 3umano e anima ue não ocorrem +ora 1ordura prote,na o
eite o san1ue. "m se1uida baseando muitas vezes disse para /usti+icar a distinção
entre o or1Bnico eo mundo inor1Bnico> "ntão seres 3umanos e os animais t0m um
monte de outras +orças ue a terra porue ees são capazes de +orçar os materiais de
+orma a i1ar-se a andar como ees não estão 2 pode. 6as ainda assim ees podem
sim ee pode
membros. issomeio
'ó por si1ni+ica apenas
dees as criaturas
naturamente. or1Bnicas
A +im ue apenas
de produzir seus
2cido su+?rico
póvora ee de +ato e4i1e também especi+icamente para +2bricas euipadas e ao ado
dee é criada e não pode desenvov0-a por isso a1ora é caro também eite e san1ue
não sava e aém das criaturas or1Bnicas porue só ees +ornecem as +2bricas
apropriadas para a sua produção são. A terra produz o como mas não só por meio
dessas +2bricas ees sabiam ue essas +2bricas produzem a si mesmos. Gma per1unta
no entanto por ue ees 1eraram ta um pouco antes não a1ora. 6esmo a1ora só
outra maneira mais +2ci do ue iniciamente. "stabeecer o primeiro +erreiro pode ser
di+,ci a1ora ir de +or/as anti1as i1eiramente +ora sempre nova das +erramentas para o
novo +or/ada no ve3o e não 32 +erreiro cresce mais +ora da terra. "ntão dar @ uz
depois uma vez sur1iram criaturas or1Bnicas o novo es+orço de novo /2 ue podem
ser criadas iniciamente.
'er2 ue não encontramos em nós mesmos ue a bie saiva 21rimas não pode
não sem +,1ado sem 1Bnduas saivares são produzidos sem canais acrimais8 A1ora
é caro ue a terra pode produzir sem destas criaturas or1Bnicas as substBncias ue
estão presentes nos seres or1Bnicos não. 6as por ue incuir as criaturas or1Bnicas
menos dea do ue do +,1ado para o resto do corpo ue incui também o e +ora do
+,1ado não pode +icar sem o ue ee pode +azer com e através dees8 6as também
apenas para produzir !ermCc3ten as criaturas or1Bnicas estas substBncias tão pouco
sem o resto do mundo como a +,1ado e 1Bndua saivar bie e saiva sem o resto do
or1anismo. Apenas
ibertado para com a captação
o ambiente apropriada
o corpo or1Bnico do ambiente
produzir os seuseprodutos
da substBncia associada
tais como o
+,1ado e 1Bndua saivar.!e/a a razão entre o ór1ão do or1anismo retorna a esta
reação entre o indiv,duo e a terra or1Bnica e4actamente novamente.
#\O Dependendo do conte4to +orma +orma de a1re1açãoO das substBncias podemos
distin1uir na terra como no nosso corpo sóido ,uido are/ado :azJ e
imponder2ve. Temos pedras em nossos ossos as correntes ue atravessam nossas
veias vapores e ar soprado através de nossas +erramentas respiratórias a uz entra
através dos nossos o3os o caor penetra nosso corpo uma muta a1ente pode 1irar
em nossos nervos.6acrocosmo microcosmo. A1ora no entanto são considerados
com mais deta3e os nossos ossos mas não de pedra pura nosso san1ue não é 21ua
pura a nossa respiração não é o ar comum puro e vapor de 21ua pura e ue circua
em nossos nervos nunca vemos uauer 2 +ora como c,rcuos mas ue não podem
de outra +orma ser se o nosso corpo é reamente o ór1ão mais compicado da terra
+2ci no nosso corpo é mas deve ser /2 repeto de um pouco mais envovimento do
ue o ue vemos 2 +ora então v2 para o osso mas mais de um ?mido como em as
pedras e no san1ue mais de +i4o e ar do ue na 21ua e é a respiração misturada com
mais nebina do ue o ar e é o imponder2ve apan3ados em nós de ta emaran3ado
com o ponder2ve ue uma secreção puro não teria sido poss,ve as suas eis e sua
camin3ada.
As circunstBncias especiais das partes em din3eiro are/ado e imponder2ve são discutidos no
Ap0ndice a esta seção.

#NO interna
parte A terra ésecomo nossos movimentos
em movimentos e4ternoscorporais
entenderue
ondesão
eaem parte
via/a pore4terna
todo o em
mundo
peo ado de +ora ou por rotaçãoO muda a sua posição contra o mundo e4terior como
um todo sob os interiores onde as suas próprias peças mudam de posição entre
si. "a se move ao redor do so em todo o 1ira em torno de seu ei4o e entre as suas
partes especiamente em sua super+,cie encontrar movimentos manni1+ac3ster di1ite
em seu u1ar. 9s primeiros movimentos são muito mais uni+orme do ue o ue nós
podemos +azer este ?timo muito mais variada por tempo indeterminado a mudar.
"sta di+erença pode ser interpretada como>
Gma 1rande m2uina per+eita com muitas en1rena1ens e aavancas e é uma
m2uina de anao1ia
as atividades or1anização
e serviços podesimpes
variadosF roda ser obtida por um aavanca
a própria trem de peso simpes
simpes indodo
precisa
acessório e e4terior mais diversi+icado manipuação de +azer muitas coisas. Assim é
com a nossa terra contra nós. A terra tem muito mais o movimento em si mesmo
como ue a simpes passa1em ao redor do 'o a rotação simpes é su+iciente para
obter-se para entreter os mais animados /o1o mais variado na mesma. 7ossa coerção
nós irre1uarmente para tr2s e para esticar as pernas em todos os ados e esticar não é
uma prova da nossa e4ce0ncia mas a nossa tibieza nossa imper+eição pois em vez
de o ue precisamos para conse1uir o nosso euipamento interior em movimento
treinar e treinar para encontrar em nós mesmos temos de o3ar para a maioria das
+erramentas de nós e4ceto ue é o propósito de nossa vida nmade inuieto e
a1itação Gm3eran1ens. Por ue esperar o mesmo da terra /2 ue tem tudo dentro do
ue nós estamos o3ando e4ternamente até nós mesmos reuerentes e nossa
busca8 'e os movimentos e4teriores como a Terra como nós seria apenas um macaco
de si mesmos até mesmo as menores part,cuas de si
Horne diz uma vez R. 5es (( p N#.O> KA ira dos poderosos s3ows na apar0ncia
muito di+erente da do ?timo +raca é contorcendo espécies porue procura +azer o ar
através de paavras e sinais o movimento da ama .. 5rande é mais para dentro.
Porue é ue uma própria rain3a um pun3o porue mi pun3os no serviço e4terior de
sua vin1ança voc0 est2 pronto8 K -
(sto pode ser +acimente trans+erido para a nossa rain3a a terra. 'eu movimento é
apenas ama também diri1iu mais para dentro. !oc0 também não precisa cerrar os
pun3os
são para +ora
estran3as mascomo todos os nossos
interiormente apertoupun3os
próprio./2 apertam para ees só ue não 32
7ão é todo o 3omem uma natureza mais cama do ue as nunca descanso sempre
circuando correntes e HutI;1ein em seus nervos e veias8 9 ue ees estão +azendo
em seu interior se1uido de corri1ir seus pensamentos e sentimentos ee não
e4teriormente por mais uma vez ee +az tanto e4ternamente ue este /o1o interior
permanece sempre em 1edei3ic3em curso apenas em trens maiores. Assim é com a
terra e os inuietos em seus /o1os. 6as porue é um ainda maior mais per+eito em si
seres ue nós por isso +az ainda menos e4ternamente do ue nós e ainda mais nee
do ue nós. 9 mundo o !erdadeiro Deus não +az nada e4ternamente tudo em si
mesmo.
)omo em uauer outro u1ar 32 também um toue de e4tremos. A pedra morto
move e4ternamente tão pouco uanto o mundo do Deus vivo. 6as a di+erença é ue a
pedra mortos não é movido de compai4ão enuanto o mundo do Deus vivo tudo em
movimento tem sempre interiormente. A Terra se apro4ima do e4tremo superior mais
do ue nós. 7o entanto porue a terra e as estreas de todo o mundo é eas não
podem perder competamente o movimento para +ora porue o seu movimento para o
e4terior tem de dar as maiores movimentos internos do mundo.
A1ora também as consideraç*es de propósito por ue a terra +oi capaz de manter a
principa caracter,stica simpes da sua +orma mais competo do ue no in,cio pode
ser ne1i1enciado. 9 +ormato da escova é tudo o ue est2 na +inaidade direta
)9H"MTGMA' sobre a natureza de seu movimento. De ue outra +orma nós
o3amos como se não o +izermos pernas para correr para os braços Lan1en um
pescoço para 1irar a cabeça e ór1ãos dos sentidos para encontrar o camin3o
necess2rio. 6as a terra ue tomaram as pernas ea tem para nada a não ser para
andar em terra +irme terra +irme e as pernas estão em e4ecução na mesma ue
tomaram as armas depois ue ea não tem nada a on1o +ora de si mi braços muito
tempo depois de mi coisas /2 nea por ue ea precisava de um pescoço ea não tem
vez determinada a cabeça ea trans+orma-se todo e as pessoas nee e os c3e+es do
povo e os o3os nas cabeças ainda trans+ormar particuarmente para competar em
deta3e o ue dese/a ue o movimento como um todo ainda dei4a a1o a ser por ue
ea precisava o3ar especia e um nariz particuarmente pro/etando ea encontra o seu
camin3o sem o3os e nariz e tem mi o3os e narizes para as +ormas em procur2-a e
para c3eirar as +ores nee. Porue ees mas isso é tudo na mesma o ue temos de
o3ar para ee do ado de +ora ees não precisam de todos os nossos meios e4ternos
de pesuisa e isso d2 a ea a +orma puramente concu,do competo em si mesmo.
Por consideraç*es seme3antes )otta prova em )ic. de natura deorum (. c. YYO contra Heeius
ue a +i1ura dos deuses deve ter um ser 3umano não é necess2rio.
 :oc uidem vos 69!"T 7e considerantes utiitas sit uae opportunitas uaeue em
3omine membrorum /udicetis ut membris desodorantes 3umanistas não "1ere8uid opus enim
pedibus in1ressu est sine8 uid manibus si ni3i compre3endendum8 uid reiua descriptione
omnium corporis Partium em ua ni3i inane ni3i sine )ausa ni3i est supervacaneum8 (tau0
nua potest ars imitari soertiam naturae. :abebit in1uam i1itur Deus et non ouetur> Dentes
paato +auces nuum ad usum> uaeue procreationis )ausa natura corpori a++in4it  ea +rustração

3abebituid
3abent Deus> ma1is ne e4tern
venustatis8 K uam interiora cor pumones /ecur cetera uae detracta utiitate
#^O "nuanto a terra não é totamente sem uma necessidade e4terna ees sentem a
necessidade de se desen3ar a partir de uma +onte de uz e caor ceeste superior. 6as
a1ora a sua principa +i1ura tão simpes mostra com seu movimento i1uamente
simpes e posição apenas combinado o mais vanta/oso e até mesmo de+inir com a
eaboração mais +ina e or1anização da +orma e movimento como vimos
anteriormente com o taman3o em reação a esta necessidade para atender da +orma
mais per+eita de modo ue embora ea só e mesma +onte principa de uz e caor e
isso sempre en+renta a partir de apenas e no pró4imo distBncia constante de um ado
mas para desen3ar em todos os ados eo todo é sempre i1ua 1rande presente para
mesmo versc3iedentic3st dividir e versc3iedentic3st portanto capaz de trans+ormar.
'e a Terra +osse um disco pano de modo ue o so se e4pressar um e o mesmo
e+eito sempre ao on1o de toda a sua super+,cie mas a +orma es+érica da terra
si1ni+ica ue os raios de so atin1ido entre todos incina-se para +ora e /2 ue
e4pressam o e+eito competo sobre os corpos ees encontram na vertica e um mais
+raco de acordo com uando ees se encontram ardósia-o. Assim a diversidade de
cimas do euador para os póos sur1e. 'e a Terra +osse um disco pano assim como
os céus ao redor da Terra teria a mesma apar0ncia e a1ora tem todas as partes da terra
para outro céu acima dee 2 dando a variedade de es+era reta paraea e
ob,ua. 6as o principa rosto mais +2ci todos os ados simétricos da terra mas +ez o
es1otamento de todas as poss,veis di+erenças de cimas e maneiras de o3ar para o
céu por motivos i1ados Pane poss,ve resistir sem modi+icaç*es ocais de uauer
maneira. 'aias cortado no c3ão de imediato através do céu como uma +ec3a ea se
a+astar de sua uz e +onte de caor mais e mais mas permanecem para ee imóve
oposto por isso ea sempre sempre iuminada de um ado apenas e só da mesma
+orma ue e auecida. 6as como ea circua ao redor de seus poços de uz o so
para ue ee permaneça est2ve para ee e portanto 1ira em torno de si ue recebem
a uz eo caor ue ee precisa 1raduamente a partir de todos os ados mas o seu
temporariamente não des+rutar perder derweie no sono pea periodicidade dos
or1anismos é de ta +orma ue a necessidade desse sono assim como muitas vezes
acontece uando o so nasce. 'er2 ue o ei4o da Terra perpendicuar @ sua órbita a
mudança de estaç*es
não 3averia dia e noite
doem
anotodo
maso como
mundoa terra
e ao on1o dos anos
se incina sobreseriam criados
seu ei4o i1uais
para ue diase
e noites ao mesmo tempo en+rentar o mundo a vasta 1ama de comprimento e aterar
em todos os u1ares ao on1o do ano por meio e ue todas as estaç*es do ano
ocorrem em di+erentes ocais da Terra ao mesmo tempo e em uauer u1ar durante
um ano através de todas as épocas peo inverno aternadamente entre o su e norte
meia vota e vai de novo. 6as ensinou o ei4o da Terra sempre se1ue as mesmas
estreas por isso cada u1ar na terra ue sempre mant0m o mesmo céu acima dee
assim ue +az a mudança 1radua da direção do ei4o da Terra ue cada site vai mudar
1raduamente o céu. < maravi3oso como o pano das modi+icaç*es mais variados
pode ser reaizado com meios tão simpes. "ntretanto este pano b2sico é apenas a
base de novas ateraç*es mais ivres de uma ordem superior. 'e a Terra +osse uma
boa muito isa de super+,cie uni+orme mas +oram eves e as condiç*es de
temperatura e tudo o ue se passa com ee cinto paraeo para +icar em uauer um
dos euador i1uaisF cada ano seria no mesmo dia evar todos os u1ares ao mesmo
+enmeno novo. "ntão iria uebrar apesar dessas 1randes pantas ue parecia
cacuada para evitar a monotonia da situação o mesmo do mesmo dentro da
mudança acançada novamente na re1ra +i4a para +ora. A1ora porém repetiu o
primeiro u1ar a mesma mudança de temperatura o ue é re+etido a partir do
euador para os póos de 1rande escaa em uauer montan3as mais atas na
peuena ea ocaização de montan3as e 21uas se1uido condiç*es tão
incomensur2veis ue por sua ação sobre o cima e as reaç*es anuais sozin3o cada <
revo1ado possibiidade de recorr0ncia oca ou tempora da mesma. 9 caend2rio do
centen2rio é um absurdo. Até o momento as condiç*es cim2ticas e anos só
modi+icadas por estas in+u0ncias ocais não são revo1adas como no-os permanece
uma base comum e um eo comum para todas as variaç*es ue dependem das
condiç*es ocais. )ada própria montan3a atua de +orma bastante di+erente em um
cima di+erente e uma época di+erente e essas di+erenças ue produz as mudanças
cim2ticas e anuais permanecer sempre subordinado. O a pressão do ar e do vento
adicionar @ banda sóida ue no princ,pio de cimas e estaç*es se /usti+ica nem um
móve ue rep*e todas as ateraç*es ocais ue são 1erados por uaisuer
in+u0ncias nos c,rcuos de ar da terra em reação viva de modo ue toda mudança
ue ocorre em a1um u1ar como ainda passa por uma corda bamba ou uma corda
tensa.
O Assim a in3a de neve est2 na costa da 7orue1a ^#% #  \ 7HO em ^Q% metros de atura nos Apes \N ]
Y  \ a \& ] 7LO em Q.^% metros de atitude e em uito bastante abai4o do euador em \.Q\ metros de
atura. 7o verão voc0 precisa de muito menos arran3a-céus de uma coina com a diminuição da temperatura
por um determinado taman3o para ver do ue no inverno etc
Depois de uma interessante se não me en1ano von :umbodt derivadaO noção de
ue se pode pensar composta toda a própria Terra como consistindo de duas atas
montan3as ue são montados com base no euador e t0m seu cume 1eado na
Ponia. 'eus /ovens peuenas montan3as ue em se1uida procurar imit2-os em
peuenas. 6as em um princ,pio di+erente uma vez ue durante o res+riamento dos
póos depende da maior obiuidade dos raios do so os picos das montan3as a partir
da pesuisa maior sobre a terra auecida. "ste é um +ato não sem /uros uando
vemos ue a Terra aém de nós produz +enmenos an2o1os em 1rande e peuena
escaa de acordo com princ,pios muito di+erentes por isso não podemos +icar
surpresos se ee se apica a nós no m,nimo mas uma vez ue novos princ,pios  e
assim por e4empo os ,uidos não com as mesmas +orças assombra em nós como
+ora de nós sem ue possamos portanto procurar separado da terra do ue as
montan3as da terra o ue não são na verdade de +ato.
Durante as montan3as até o cume da atura ao mesmo tempo ter um pico +i4o de
res+riamento ees abanam ao mesmo tempo com suas sombras de res+riamento sobre
a 2rea circundante ou se/a a maneira de mover esses assuntos de acordo com a
posição das montan3as e da temporada é muito di+erente mas ees e4podem do
cume e arre+ecimento para a distBncia assim como o beeiste Po1ip+e a 1rande
escaaaec3uva
bater assim
porcontribuir não só
bai4o. Aém do para atuaizar
ato de as re1i*es
montan3as uentes
e 21uas mas também
trans+ormar a terra para
verde areia do deserto amareo terra preta cada um di+erente com a radiação soar
incidente ea distribuição irre1uar de tudo isso contribui para +azer a mudança de
+enmenos na Terra uma imprevis,veis.
A re1uaridade e simetria ue parecia tão competamente abandonado e perdido na
eaboração mais +ino da super+,cie da Terra e de seus processos mas retorna aos picos
desta preparação para o desi1n ea +re;0ncia de criaturas or1Bnicas embora não tão
per+eito como nos principais condiç*es da terra  mas o1o abordado por isso a partir
de a1ora esse ado de novo sem uauer monotonia de proporç*es para essas
criaturas or1Bnicas mesmo ee mostra porue ees estão imersos em um reino terreno
de proporç*es tão incomensur2veis. A natureza recorda nees como ee retornou @
re1ra mas mostra-se nem a maior iberdade na modi+icação dessa re1ra e de +ato
+azer essas modi+icaç*es dos direitos de controe nas criaturas or1Bnicas se
inteiramente teeoó1icas com as iberdades /untos a natureza em uma modi+icação
ue tomadas as principais condiç*es da terra a +orma eo arran/o interno de cada ser
determinado peas circunstBncias e4ternas particuares em reação @s uais ee tem
ue se comportar enuanto por outro ado os direitos de controe nas criaturas
or1Bnicas mostra sua reação cara com os direitos das principais condiç*es terrenas
controe. Porue as principais condiç*es da terra na direção 3orizonta em todas as
mudanças mas são mais uni+ormes do ue na vertica onde a uz eo caor de cima a
1ravidade abai4o atos vemos a simetria da +orma desdobrar mais na direção
3orizonta e vertica ea recorr0ncia periódica a necessidade de sono e de vi1,ia o
caor a unidade de via/ar a menstruação a unidade de +ores depende em parte do
taman3o do per,odo em parte também o tempo de entrada depois de ter
periodicidades ue est2 su/eita @ terra /untos.
#O A di+erença da terra peo 3omem pode parecer deitar nea ue os seres 3umanos
e animais para determinar seus movimentos e4teriores por si só a partir do interior
mas a terra se1ue-se apenas parte e4terna estran1eira. 6as não se comporta tão bem
assim como seria normamente ima1inar. Gma pessoa pode se mover por si só tão
pouco pea saa como a Terra no céu ue precisa da resist0ncia e4terna da terra a este
o trem e4presso do so coocar no espaço o 3omem uer incomodar como ee ueria
ee
terrapoderia
d2-3e sua +oco não desocar
a capacidade um"e
de o +azer. +iosó
depode
cabeo. Apenassobre
mover-se o conte4to
a terradonaresto da
verdade
tão bem como um membro pode mover-se para o corpo sóido no entanto dois
corpos mundo se mover um pouco como dois corpos um contra o outro. A1ora é
verdade os movimentos das pessoas no terreno são muito mais compe4os por
tempo indeterminado e se voc0 da, +ec3a em iberdade mais ivre do ue o
or1anismo mundia contra o corpo mundo só ue isso não é um de+eito da terra uma
vez ue a ivre circuação de suas criaturas se cair nee.
#$O "e pode ser encontrado marcante para a primeira vista ue embora de outra
maneira as +erramentas ver+erti1ten ue tantas vezes se asseme3am as +erramentas de
nosso próprio corpo a câmera obscura aos o3os os +oes dos pum*es ue
bombeiam o coração o rim +itrum  o cinze tem os dentes da aavanca dos braços o
marteo pun3o
movimento natureza contrariou
de or1anismos tão +irme
como apicar apicardas
o princ,pio o princ,pio
pernas oudepaa+itas
rodas para o
para
impusionar nossos carros de recusar. " no entanto 1rande vanta1em parece estar na
rodas e um es+orço apro4imado para atin1ir esse vanta1em é ainda muito vis,ve no
interior do nosso corpo porue as pernas não são uma roda de todo mas uma roda
+aou com um pedaço de rim péO compar2ve porue ees simpesmente como
descontrair em ir a partir do soo do ue o aro de uma roda $O F deve continuar moer
ou perse1uir os nossos pés no c3ão seria ir ma. 6as ainda +ata muito a roda
rea. "nuanto isso voc0 também pode ver +2ci ver ue uma roda rea podem prestar
bons serviços apenas em terreno suave ao passo ue se +or para subir acima do piso e
pedras montan3as subir escadas para subir nossas pernas pa1ar muito me3ores
serviços
iso nós etambém
rodas teria
ter2 sido
rodascompetamente inadeuado.)aro
em vez de pernas. se nos
6as a1ora a terra +oi dado oumterreno
é reamente piso
mais suave dado o ue se possa ima1inar tão suave como o éter não é nada e assim
também o seu ór1ão movimento é inteiramente concebido como uma roda assim
como é tudo o ue uma vez não é meramente +ra1mentada como nós mas o todo
também é inteiramente ór1ão movimento e concebido como ta bastante uma roda
uando voc0 est2 sentado não só como nosso pesar uma cai4a especia sobre as
rodas mas a roda representa ao mesmo tempo o carro inteiro ue ea usa o ue ea
est2 usando mesmo no Bmbito de suas rodas /2 ue o ue ea usa não so+re nos
papéis. A1ora os via/antes não são concu,das com a perspectiva do céu por meio do
ua ees são e4ecutados como impar a cai4a de nossos carros mas a vista é awErts
ivre. Assim a natureza do princ,pio da roda de roamento para continuar a criar o
movimento ainda não apicada em muito maior escaa e com muita "4poder +ina
c3eio de ener1ia mais vers2ti apicado do ue temos ea poderia ou tavez ee só nos
u1ares ceestiais onde os 1randes reacionamentos simpes o desenvovimento peno
do princ,pio e as suas vanta1ens também permitido. 7o bumpiness terrena
'topri1Ieit e mesuin3ez ue tin3a então para outro tropeçou adeuadamente ane e
a/udas insi1ni+icantes se re+u1iar para superar os obst2cuos ue são nossas pernas
mas dei4a-nos para votar ao princ,pio ceeste de acordo como nós próprio
pavimentar o camin3o para ee.
$O )omp. 6ecBnica Reber de 5e3werIzeu1e.

Pode-se
movem tãoper1untar
bem em um pormeio
ue não são
suave mascomo
caro também os pei4es
o corpo e ose p2ssaros
mundo cooc2-asue se
boas
i1uais para movimento de roamento8 'eria se ees só assim vai +icar sem asas e
c3utando nesta +utuante médio e sabia ue para +u1ir ea comida ue ees só
precisam o3ar com bico pré-esticado e +ocin3o como no ue seria como a terra. (sso
nos eva a observaç*es anteriores. Apenas um corpo mundo poderia ser apenas tudo
roda porue tudo isso é e4atamente o ue ee é. As criaturas dos corpos ceestes deve
ser muito outra maneira porue ees próprios são a1o do camin3o e tem ue coocar-
se contra o outro o camin3o para aém de reaç*es de v2rios tipos. (sso no entanto
+oi as vanta1ens do desi1n como uma roda até a1ora perdeu essa natureza em vez
sentiu de uma vez para um princ,pio di+erente. 6as vemos em a1uns in+usoria o
movimento de roamento ue pertence ao cap,tuo do contato de e4tremos.

A terra
o resto dosé apanetas
roda eocomo
carrorodas
em um
emmas
um voc0
carropode o3ar
1rande para aso
o carro terra /untamente
ou se/a uma vezcom
ue
se sabe ue ee é um aon1ado peo paneta roando reamente em um c,rcuo ao redor
da couna centra pista de corrida em vota ou se/a o centro de 1ravidade de todo o
sistema em um n,ve da empresa pano invari2veO é reaizada
apro4imadamente. #%O 6as também cai aui de novo um para o outro então não 32
necessidade para cavaos especiais para pu4ar a carroça porue as rodas ao mesmo
tempo a vida cavaos representados não é apenas uma necessidade de um inI
especia sobre o carro porue o próprio carro é o seu próprio braço eo 1uidão uz
branca impusiona seus cavaos cooridos os idosos apresentaram antes ue a
ima1em de P3oebus Apoo on t3e 'un )3ariot. :avia mais verdade nisso do ue
pens2vamos. "a 1osta
pensando apenas de dei4ar
as rédeas mesmoas no
rédeas na ima1em
céu ees para on1e
são omitidos voc0 deve
reamente estare as
omitido
rodas 1iram os cavaos vão para os o3os bri3ando nuas de Deus ou se1ue seu o3ar
sobre as rodas  cavaos8 7en3um se1ue o outro vão naturamente uma com a outra.
#%O 9 so é na verdade não é reamente siencioso mas move-se em virtude de o trem dos panetas ao redor do
centro de 1ravidade do sistema soar apenas em c,rcuos menores do ue ea. 9 avião invarivel tem um
si1ni+icado astronmico.
Q%O Para a primeira vista parece ue acontecem apenas na super+,cie dos
movimentos de terra. 9 interior parece uma mutidão ociosa. 6as é aui como é
muitas vezes. 9 ue voc0 não pode ver ee ac3a ue não. :2 movimentos dentro da
Terra bem como do ado de +ora mesmo ue não se/a tão diverso. A simpes
observação ser2 su+iciente para mostrar isso.
'e coocarmos tivemos um baão c3eio de ,uido em ue uma boa de c3umbo é
e um corpo atraente massa +orte mais perto do coração do baão. ##O "ntão embora a
massa da 21ua e a iderança é atra,do para os dois mas a iderança mais densa
empurra com a sua maior +orça a 21ua para +icar mais +ino devido @ +orte atração
dese/oO para +ora do camin3o a +im de ser apicado ao corpo atraindo o ponto oposto
na parede e estão tão perto dee uanto poss,ve enuanto ee mantém sua
posição. 6as ir para o corpo atraindo ao redor do baão se necess2rio uma vez ue
se1ue a boa de c3umbo para sempre permanecer tão perto dee uanto poss,ve para
entrar com a parede ao redor. 'e a1ora o conte?do dos estoues de baão em vez de
c3umbo
pesada e emais
de 21ua
eveOa ta
partir de um
como 21ua,uido
e óeodenso
ou deemerc?rio
mais +inoe especi+icamente
de 21ua de modomais
ue se
eva a boa a vanta1em do ,uido mais denso sobre o mesmo princ,pio de pre+er0ncia
antes de impusionar o mais +ino após a missa atraindo e se isso estava acontecendo
em torno da memória para o baão ea se1ue internamente se movimentando na
parede. 6as nós temos uma vota vi2ve para este caso na terra. 9 ,uido dentro é o
conte?do de +undição da terra a partir do ua nós sabemos ue ee sem evar em
conta as +orças perturbadoras e4ternasO tem um +ora para dentro muito o aumento da
densidade para ue possa ser +eito o pensamento de um coração ,uido mais +ino e
interiormente denso mas de modo ue nada impede ue esta reação para pensar
também abEndernd por +orças perturbadoras e4ternas. 9 corpo atraente é apresentado
peo so ou da ua peo coração ue são con3ecidos por causar por sua atração eo
movimento da maré do mar do ado de +ora do "rdsc3ae +i4o. "e deve de acordo
com o princ,pio anterior bem como coração reaizada uma en4urrada de circuação
no interior por sua ação a não ser ue ees possam ser devido ao s3e de incusão
não se e4pressa em uma onda pro1ressiva de coeta de dados mas de uma onda de
densidade pro1ressiva ue contudo não pode prosse1uir sem a ta espira toda a
massa interna para mover. Aém disso o especiaista é +2ci esuecer ue enuanto o
movimento inundação e4terior do mar mais da ua depende do ue o so o
movimento da maré interna como a ua depender mais do so.
##O "ste corpo-atrair massa poderia ser uma se1unda boa de c3umbo por causa da 1ravidade 1era
ou 1ravidade de todo o corpo em virtude de reamente se vestir. "nuanto isso a atração não é
percept,ve entre peuenos corpos na terra porue ee desaparece contra a atração +orte pea
própria terra. "ste seria portanto também se apicam nos e4empos acima dos e4perimentos com o
baão e as boas no c3ão mas não mais de um e4perimento com a terra ou se/a uando o
"rdsc3ae ainda introduziu o baão e uma 1rande boa o3ou para +ora outra em conte?do ,uido
do soo seria i1ado.

9 movimento da maré do mar depende nomeadamente nas di+erenças das


atracç*es ue e4pressam o corpo mundo para o centro da terra e as e4tremidades
opostas da terra. "mbora a1ora a +orça de atração do 'o sobre a Terra ao on1o
considerado é muito maior do ue a da ua essa di+erença de atração de p21inas da
ua mais pró4ima cai mas maior do ue de raro do so. #QO Por outro ado o

movimento
terra +ora dode inundação
corpo do ,uido
do mundo mas a interior
partir denão
suasdepende
própriasdadi+erenças
di+erença internas
de distBncia
da da
densidade e do vaor absouto da +orça e4terna de modo ue deve ser de cerca de #&%
vezes mais para a parte do so como a parte da ua.
#QO K'e as +orças com as uais o so ea ua a terra o todoO atrair compara descobre-se ue o primeiro é cerca
de #&% vezes maior do ue isso. por causa disso mas apenas cerca de #Q.%%% ste parte est2 reacionado com a
1eração da enc3ente e vazante deste botão Y% por causa da distBncia do 'o da Terra é de apro4imadamente
#Q.%%% o da ua da Terra Y% diBmetro da TerraO então parece ue a maré 1erada peo so só Q  N pode ser a
inundação o ue deve criar a ua. K Hesse.O
7ão se sabe para mim ue a1uém /2 apontou ue o movimento da maré interna
mas parece-me a sua aceitação necess2rio se é obri1ado a aceitar o interior da Terra
como um ,uido e de densidade desi1ua.
"u pensei ue se voc0 pudesse +azer o ma1netismo da Terra depende da +ricção do ,uido de se
mudar para a crosta sóida e eetricidade assim despertado. 6as ta suposição est2 su/eita a 1randes
di+icudades.
6uito provavemente 1ostaria de vir oca para estas raz*es 1erais emoção. Pac,+ico
ue a terra não +oi misturado desde o in,cio para uni+orme e sua enorme massa de
tais irre1uaridades podem ter mesmo após muito tempo ainda não totamente
compensados e assim contribuir para manter movimentos internos. 6esmo os
+enmenos vucBnicos parecem +aar para os movimentos internos mas ees
dependem peo menos em parte por vapores de 21ua de @ sua apar0ncia 21ua
penetrou e4ternamente é a ocasião.
Q#O "m nossos corpos encontrar +enmenos circuatórios de muitos tipos acontecer
e também noentre
substBncias corpo
osmaior
+ios eodaresto
terra.do9nosso
san1ue circua
corpo nasue
desde veias
as então circuee4cretadas
substBncias as
do san1ue para o corpo a sua dieta e evado de vota para ee de novo e de novo
absorvendo e em se1uida circuando as substBncias a ainda maior c,rcuo entre a
nossa corpos eo corpo e4terior terreno maior desde materiais do mundo mundano
+ora de nossos corpos continuam 1e3ends passar e votar de 2 de vota para o mundo
e4terior e nós o3amos mais de perto os +enmenos circuatórios mais estreitos estão
em nossos corpos apenas aços rami+icadas dessa circuação mais on1e ue se
encontra com o mundo dos or1Bnicos e inor1Bnicos em compementaridade. 'obre
este circuito adiciona também mas vemos cicos ainda maiores através de toda a 2rea
subterrBnea da ua tudo o anterior assim como desviado aparece. 9s rios correm
para o mar osobre
este c,rcuo maras
nas2rvores
nuvens nos rios osseu
ausd;nstend riossuco
em e
direção @s nuvens
portanto do marpodem
ees também dar a
receber seu suco em se1uida vem o suor do nosso traba3o e portanto temos a
poção ue nos revivido. Todo o mar envia uma onda circuando ao redor da Terra
ue eva pei4e caran1ue/os e répteis com e em con+ormidade pode sob a crosta da
Terra como /2 vimos circuando uma en4urrada de brasas. 9s ventos circuando por
toda a mudança irre1uar por mas em toda re1uarmente ao redor da Terra eo topo
compementada peo mais bai4o para o circuito uma vez ue os c,rcuos e o +e1o
de todos os seres vivos e os navios zarparam depois disso a empresa por isso toda a
uestão de a Terra 1ira sobre seu ei4o e inmaßen como ea +az 1ira com o bri3o eo
caorF +inamente vai a terra no cico ceestia maior em torno do so e do cico ainda
maior do so para um centro de maior um.
7o entanto uando o di concuir o imite de reamente cicos terrestres na própria
terra a rotação tem ue se apicam a seu próprio ei4o os outros cicos mais atos em
um centro a menos ue voc0 respeita. "ste cico da terra em torno de si é também o
mais independente mais ori1ina simpes re1ra mais @ direita mais comum mais
dur2ve mais constante de todo terreno tudo devido @ individuaidade da terra e toda
a uestão da terra em uma compreendendo enuanto os outros cicos terrestres em
1rande parte só depende dee e ter apenas partes espec,+icas da terra. Pode-se dizer
ue o movimento da Terra em torno de seu ei4o o taman3o da cabeça é o ue todos
os outros movimentos se comportam e4atamente como as mudanças de ordem

superior da circuitos
Todos os Terra. do materia no soo em todos se não +or concu,do puramente
em si mas tudo na terra nada vai aém dees vão contra as substBncias do nosso
corpo apenas uma parte é transportada sobre dentro o outro é sempre sobre nós
Aém disso a +im de entrar nos outros circuitos da terra com.
9 sentido de rotação da Terra em torno de si é invariante apenas no ue diz respeito @ própria
terra ou se/a o ei4o de rotação da Terra sempre passa peos mesmos pontos da terra embora a sua
direção é vari2ve contra o céu como continuar a considerar.
7a circuação atmos+era +enómenos podem ser distin1uidos muitos tipos. Mesumindo a
situação da maioria ponto de vista 1era ea me3or visão 1era sobre o todo pode-se distin1uir dois
sucessivos movimentos de circuação vertica cada um dos uais é dividido novamente em dois
circuitos da direção oposta. Gma vez ue isto é o ar +ui na super+,cie das zonas mais +rias em
direção ao euador
votar para para
as re1i*es maisportanto
atas nanorte do norte
direção opostasuisto
doésu
deer1ue-se
um adoentre os trópicos
ao norte para
por outro o arde
ado e
vota para o su e est2 +ora dos trópicos para bai4o novamente nas zonas mais +rias. "sta dupa
circuação em cada ado +az com ue apenas pea di+erença de temperatura entre as re1i*es poares e
euatoriais. 6as por outro circuando o ar no "rbober+Ec3e na direção de este a oeste nas re1i*es
mais eevadas mas na direção oposta de oeste para este. "ste cico depende da in+u0ncia da
rotação da Terra a partir do euador entre a Poónia e para tr2s e ar 3erstrCmende. 9s movimentos o
ue eva o ar na direção dos dois-circuito dupo mas /untos assim voc0 não pode observar os
+enmenos de uma +orma independente das dos outros. "m tais composiç*es são então com base
nos +enmenos dos ventos comerciais entre os trópicos eo estran3o +ato de ue os ventos 1irar aém
dee no ado norte da Terra como re1ra na se;0ncia 7"'R no ado su na direção sonw
oposto. Dove tem tudo muito bem e4picado em suas investi1aç*es meteoroó1icas. Para essas
circuaç*es 1erais do ar 32 o oca o ue 1era a di+erença de temperatura da terra e do mar. K'e
durante o dia a terra é auecido mais do ue o mar o ar acima da terra vai subir para o ar o +u4o
para o ar mais +rio abai4o acima do mar. 9 ar cai como na sombra de uma nuvem passa1eira em
um dia uente de verão a partir do ua ee 3erwe3t +rio. Durante a noite a terra arre+ece mais
+ortemente do ue a super+,cie da 21ua isto é +inamente +icar mais uente o ar +ui a partir da
terra para o mar. ue a circuação vertica é assim para comparar uma roda rodado. 'e a
temperatura +or i1ua  ta como est2 não é i1ua ao ue parece primeiro para um ado depois para
o oposto. "e é duas vezes en+erma1em di2ria uando a rotação vai para o outro. < o pa,s por meio
ano mais uente do ue o a1o e vice-versa de modo ue a roda est2 descansando duas vezes por
ano e rodar duas vezes teremos> ... Duas correntes de ar em direç*es opostas separadas por
per,odos de aus0ncia de direção predominante no entanto é o aparecimento dos 6oussons K Dove
6eteoro. Gnt. P. QN%O
A uestão de onde a rotação de um corpo ceeste como a terra votando a si ainda não est2
su+icientemente
di+icudade. 6asresovido. !oc0ir8
onde ee deve poderia
7esseter um tempo
meio impactovoc0
e4c0ntrico ee não
pode tomar um teria nen3uma
com as vis*es
cosmoó1icas 3abituais provavemente idéia aceit2ve do ue torna este c3oue desnecess2rio
dando um euivaente para ee. A pessoa só tem ue aceitar o ue sim também c3amam por outras
raz*es ue as part,cuas ue comp*em apertando a terra não a partir do resto de mas su/eito a
movimentos iniciais di+erentes diri1iu o curso de 1ravidade começaram a se1uir o outro. uando
essas part,cuas entram em ta pro4imidade com o outro bai4o interdepend0ncia mesmo se des+ez
assim ue estes movimentos iniciais tin3a de acordo com a depend0ncia de entrada ue não
precisava ser a de um corpo sóido dar uma resutante da massa tota ue uando sua direção não
ir em in3a reta através do centro de 1ravidade de acordo com eis mecBnicas necess2rias uma
rotação do corpo em torno do mesmo tempo tiveram para causar um movimento pro1ressivo.
"nuanto isso na terra e um terreno comum com os outros corpos ceestes não ta
depend0ncia cont,nua
todos os u1ares e nãode
+oitodas as partes
contestado emocorreu
per,odosuma vez ueainda
anteriores tem u1ar
menosemdoum
uecorpo sóido
é a1ora em 'e
o caso.
a terra tornou-se bastante com +irmeza para ue todos os movimentos iniciais teria ue reunir para
reaizar o movimento de rotação eo movimento pro1ressivo e a1ora este não é o caso as peças
individuais também podem +azer movimentos ue a rotação 1era do todo sempre uni+ormemente
1iram a terra mas são opostas.
Desde as rotaç*es dos panetas 1eramente vão na mesma direção vonstatten a teoria anterior
sobre a ori1em da rotação tem indiscutivemente na verdade encontrar toda a apicação boa
importa de ue os panetas t0m substitu,do. 6as rod2-as em uma determinada direção por isso em
se1uida teve ue ser também na sua peri+eria destacando massas assumir uma rotação no mesmo
sentido ue as part,cuas dessas massas enuanto ees ainda eram membros da boa 1rande uma
maior veocidade no peri+érico do ue o ado centra  considerados em reação @ boa 1randeO
tiveram e não assente ue ocorrem durante o iniciamente sob a +orma de um aneO descoamento
mantido o ue tin3a de ter o mesmo e+eito como se um impacto e4c0ntrica sobre as massas
separadas do ado peri+érico da mesma na direcção de rotação da 1rande +aria boa ocorre. #YO 'e no
entanto as part,cuas das massas de entrada e sa,da e4ceto sua perman0ncia direção 1era de
rotação da boa 1rande tin3a também parciamente próprios movimentos como eram na 1rande
boa como ainda 3o/e na terra em os movimentos peri+éricos ocorrem ue são contr2rias @ direcção
1era de rotação estes movimentos sobre o sucesso tin3a ue ter in+u0ncia de modo ue mas o
sentido de rotação para a massa descamação +oi a vez um pouco di+erente do sentido de rotação da
massa principa e uns aos outros de +orma di+erente.
#YO panato imitou esses sucessos arti+icia. '. Xarsten Crtsc3. d P3Js. Q Ua3r1 #\. P21ina %

QQO Toda a pessoa é uma natureza periódica ou se/a todos os seus processos
ocorrem em per,odos menores e maiores em parte auees ue se apro4imaram
sempre retornar2 o ve3o "stado em parte auees ue sempre trazem per,odos de
desenvovimento como novos estados. Primeiro tipo são os per,odos da pusação a
respiração dentro e para +ora de +ome e de saciedade de acordar e dormir o se1undo
tipo os 1randes per,odos de pausa de "stado embri*es e as pessoas nascidas neste
novo no entanto mais +raco de uma transição da in+Bncia na procriação e deste
novamente no estado in+érti.
enmenos periódicos da primeira o+erta espécie est2 na terra no +u4o e re+u4o
de dia e noite no verão e no inverno da circuação de apsides e no mesmo per,odo de
primavera noite. Per,odos de desenvovimento do se1undo tipo só podemos in+erir
mas precisa auees estiveram 2> a terra era nem nascido e na terra era uma vez um
império or1Bnica nasceu e no reino or1Bnico era uma vez um 3omem ue nasceu e
vem cada entrou na terra em um nova e importante +ase de desenvovimento.
9s +enmenos periódicos depender2 em parte orientada /untamente com os +enmenos
circuatórios de modo ue pode-se dizer em 1era o ue é um +enmeno de cico para toda a terra
é um u1ar especia na Terra uma pubicação periódica por um ob/eto ou +enmeno ue vai no
c,rcuo da terra  deve sempre c3e1ar ao on1o do tempo no mesmo u1ar do c,rcuo e passar para 2
por isso não aparecem periodicamente e desaparecer. )omo por e4empo a atura de inundação uz
do dia circuando ao redor da Terra por isso só aparecem periodicamente nos mesmos u1ares da
Terra. Assim também é o puso das pessoas em uma onda de san1ue ue +az a sua circuação por
todo o corpo. 7o entanto não uni+ormidade é parte do +enmeno circuatório reamente deve sair
dea um +enmeno reamente periódica. Pois se por e4empo a 21ua se move em torno de maneira
uni+orme em um suco circuar para uauer ponto do suco vai se sentir um +enmeno
periódico. "mbora as mesmas part,cuas de 21ua também est2 aui apenas periodicamente no
mesmo u1ar
+enmeno ao on1o
enuanto uemas porue
daria as part,cuas
imediatamente umde+enmeno
21ua como o outroseisso
periódico umnão se enuadram
arbeteic3en o
ou um
maremoto circuando na 21ua. Por outro ado pode 3aver +enómenos periódicos ue são baseados
em vez de +enómenos de circuitos sobre 9sziationsp3Enomenen. Portanto os +enmenos de
circuação e +enmenos periódicos cair /untos mas não absoutamente.
QYO 9 mesmo si1ni+icado +undamenta dado @ revoução da Terra em torno de seu
ei4o em capas espaciais ue dependem deste per,odo dia e4ceente ocorre após
reação tempora. 9s dois não podem ser separados.9 per,odo anua depende de
reacionamento da Terra com outros corpos ceestes e no per,odo diurno é
estabeecida no próprio ea unidade +i4a de medida para todos determinação tempo
terreno terra. 6esmo uando o so ea ua iria desaparecer iria no c3ão ainda no
mesmo tempo para 1irar sobre si mesmo o dia seria ainda invariavemente persistem
como um dia sidera uando ee /2 não seria um dia ensoarado e mesmo se todas as
estreas +oram retiradas +aria a terra ainda é ce1o a +im de continuar como a1ora para
virar só para ue soubessem de nen3um caractere se uma rotação competa. < essa
rotação a1o ue ea tem competamente só por si mesmos. Todo o tempo é medido
sobre a terra só pode ser medido com a ré1ua do dia e suas divis*es não 32 outro
+irme e se1ura em uauer u1ar na Terra unidade indi+erente do tempo ue o passo
ue +az com ue a própria Terra através do tempo. )omo o passo de cameo
uni+ormemente trotando ao via/ante carre1a como um medidor de +orma é usado
através do deserto da saa em se1uida passo a terra para o 3omem ue ea usa como
camin3os cortados através do deserto de tempo.
A terra é de ta +orma o seu próprio reó1io. Todos os nossos reó1ios t0m de
aprender
controadocom
peoee e suasroda
1rande rodas
dasão
terratodos criados
por meio de em con/untoentre
transmissão conduzido e a
envover
m2uina or1Bnica 3umana basicamente. 6as enuanto os nossos reó1ios sempre
mostram um tempo imitado de cada vez o reó1io Terra e4ibe todas as 3oras do dia
minutos se1undos ao mesmo tempo é um outro momento para uauer u1ar na
Terra a partir de outro comprimento 1eo1r2+ica. 7o entanto coocar em todos os
u1ares o mesmo curso de 3oras em vez de sobre ea como em nossos reó1ios. < o
reó1io ue combina para todos os nossos reó1ios.
7ossos reó1ios estão so+rendo de uma 1rande imper+eição ue se não +or remédio
muito arti+icia é tomada ou se/a para correr mais r2pido no +rio do ue no
caor. 7ossa terra é o risco não deve ser retirada. 'e ea +osse mais +rio do ue ea é
ea teria contrato para +ornecer uauer corpo se contrair como por um res+riado e
começa a 1irar mais r2pido por eis mecBnicas o dia e cada 3ora seria por este meio
mais curto. A1ora sabemos ue a Terra est2 dentro muito uente e se move através
de um uarto muito +rio. Ainda permanecem dia e duração da 3ora é a mesma
porue o taman3o enorme e 1rossa crosta da terra impede o res+riamento de #\O 9
"rdsc3ae assim eva o importBncia de uma cai4a de reó1io de ue é +eito tão espessa
ue reco3e a terra para a importBncia de um cronmetro de ta +orma ue e4cede
todo o nosso precisão cronmetro.
#\O 9 auecimento peo so não é su+iciente para esta +inaidade desde ue +azer a terra é ainda mais uente
dentro como o seu e4terior.

Aém da cronoo1ia terrestre comum o ua depende da rotação da terra sobre o


seu ei4o mostra a terra nem por meio da rotação do seu próprio ei4o ta como por
meio de um Reiser circuar a 3ora em uma era ceeste superior. 9 céu é o de
marcação e do c,rcuo de estreas poares ue o s2bio passa 1raduamente através do
c,rcuo ponto. )+ n [ \YO < com a Terra como nossos reó1ios ue também são
+eitos para mostrar tanto mais tempo ou per,odos mais curtos de tempo.
Q\O 7ão só a medição do tempo e a ocorr0ncia no tempo em terra é a mais
pro+unda dependendo do per,odo de dia. A aternBncia de dia e de noite de man3ã e
@ noite re1ua toda a atividade e descanso ne1ócios e azer em um porue toda a
terra não é uni+orme mas maneira muito coerente. 9 per,odo do dia é para o curso
dos acontecimentos terrestres sobre a mesma coisa para a passa1em de uma peça
musica a assinatura de tempo constante ue tudo muda ao mesmo tempo tão
diversos subordinados na se;0ncia e veocidade do som e portanto a manutenção
mais importante é trazido para o todo. - 7en3uma empresa terrena em si mesmo de
modo cico +i4o /2 ue tem a terra mas também não precisa nem toera-o porue
ee é usado ainda peos cicos da terra e trazer a mudança para a monotonia. Puso de
um 3omem vacia de vez em uando dependendo se o ado de +ora tem uma
+ant2stica dentro de casa ou em si0ncio est2 indo para a mudança mas não domina-
o. 9 reó1io mundia é perturbada por nen3uma tempestade nen3um atraso peo
si0ncio mas o si0ncio ea tempestade e coraç*es batendo pesado na parte in+erior do
seu euipamento reó1io +i4o para cima e para bai4o.
QNO 7o nosso corpo a cada modi+icação não autorizada em a1um u1ar e4ceto a
in+u0ncia oca também se estende uma in+u0ncia sobre o todo. 9s contratos de
coração ocamente
mão é pontuada com/untos eo puso
uma a1u3a penetra
e um e+eitoem
de conse;0ncia
onda inundadodedetodos os +ios
2 através doea
san1ue e esp,rito nervoso de todo o corpo. 7ão é di+erente com a terra. 9 +erreiro diz
ue ee prop*e apenas em sua bi1orna e toda a terra é sua bi1orna por causa da
bi1orna a +orça do seu braço é continuado por +erreiros e do pa,s e cada part,cua de
terra 1an3a suas part,cuas do c3oue. Diz um sua voz se e4tin1uiu uando ee e
seus vizin3os ees não vão parar no entanto a vibração sonora do ar se espa3a
apenas mais e mais as aç*es com no estado sóido ,uido é /o1ado de vota e mais
uma vez para tr2s atravessa e atravessa a toda a 2rea terrestre. )ada pedra no mar
evoca ondas ue passam por todo o mar e sobre a costa atin1ida divisão entre um
c3oue para o pa,s e /o1ado de vota para o movimento. )ada part,cua da terra e da
21ua ser2 novamente part,cuas das ondas.
!oc0 não pode seuer dizer ue o e+eito en+rauece com a disseminação em todo o
território é apenas mais +raca para um ?nico oca mas peo aumento da e4tensão
correspondente. (sto compensa si. Gm som uma vibração ue se propa1a através de
um tubo ou +io esticado sem ser capaz de se espa3ar permanece intacta ao on1o do
curso. Também é como em nosso corpo. 6as apenas porue são tantos tubos
+iamentos ue são veias nervos +oi coocado em nosso corpo ue as substBncias e
os e+eitos mantidos /untos uanto poss,ve e ser propa1adas não atenuado por
instruç*es dadas mas porue os +ios mas rami+icam e assim e4pandir seus umens
totais en+rauece mas Também no pro1resso do puso e o san1ue +ui mais

entamente docom
+amiiarizada ue as
o ue tin3a de
reaç*es sido e/ectada a partir
propriedade do coração.
sabe ue uauer
se por outro ado pessoa
uma vez
redes tee1r2+icas vai cobrir a terra a terra é nees em uma escaa maior +ez a1o
seme3ante uando ea /2 tem uma escaa menor em nossos nervos.
Q&O 7ão e4iste no entanto as +orças ou nós pre+erimos c3amar-3e-bene+,cio
compensação em nosso corpo ue o +ez abraçar de uma vez e penetrar no inI mais
remota com o vizin3o sem 1raduamente propa1ar seus e+eitos a partir do pró4imo a
mais distante8 Devemos acreditar uando vemos como a +orma 3umana é +eita de um
+erro +undido e do rio e todas as aç*es reaizadas por todo o corpo em um conte4to
de mudança. A cabeça não tem a perna a perna ue não se +ormou a cabeça ambos
os uais são +ormados em uma i1ação e esta poupança no conte4to. Deve e4ercer
+orças tampas ue se dedicam a um pea coisa toda.

de6as nãoemais
um rio +errodo ue noea
+undido 3omem
+ormanadosterra.
seresA3umanos
+orma daeTerra é tão +ormado
dos próprios a partir
animais sur1iu
apenas como um /o1o mais +ina este tipo de etra e do rio. Tudo a partir de e em e
sobre a terra ainda aparece em cone4ão durc31rei+endemF metade da atmos+era
mantém a outra metade no poder metade do mar detém a outra metade na baança e
tudo cupa dessa tensão este eui,brio recebendo uma ei da natureza destes tensão
esse eui,brio incuindo uauer parte de sua própria contribuição. 'er oprimidos
não o ar em toda /untos para não consideraria o mar durante todo a esse n,ve como é
+eito com precisão a cada ra/ada de vento som e cada onda iria de +orma
di+erente. Por ue a1oas e a1os bem não como +u4o e re+u4o como o mar como o
so ea ua mas ir tão bem pu4ando-o8Porue todo o taman3o ea pro+undidade do mar
une +orçastempestade
não pode com o taman3o
sur1ir.eo"poder
se umdo +enmeno.
vento "m peuena
sobre uma um copo+ai4a
de 21ua sem ai
de terra marés
mas e
ue ee ou ea pode e4podir assim é toda a cupa do ar sim não só todo o ar toda a
terra.
De +ato se até mesmo o ar parece eve e +r,voo stress no c3ão como se +osse a
mesma em uauer coisa mas na verdade é o c3ão os 1opes. 'em o contraste dos
póos +rios e uentes dos trópicos os picos das montan3as +rias e as pan,cies mais
uentes o a1o +resco e pa,s mais uente não 3averia vento. Aém disso nuvens e
c3uva ue +uncionam de cima para bai4o só devido @ ação de bai4o para cima sua
ori1em. "ste é um e+eito muito pro1ride 1raduamente cutivadas mas a possibiidade
de reprodução em si sucessivo e a natureza e taman3o dos e+eitos propa1ados baseia-
se todo o con/unto do soo 21ua ar e de caor na terra. )ada sobreposição com o seu
e+eito no outro.
K9 o3o treinado do ndio Americano 0 o céu dos cursos dos rios 2 onde a +ata de cutivo do
soo @s variaç*es naturais da mesma não arti+icia adicionado e é caro como uma ve1etação
vi1orosa cria a sua c3uva ue reverteu nutrido. K - K9 ue compactado através da +oresta e
pasta1ens para a própria nuvem se dissove na super+,cie de areia mais uente de novo.K - ..
KA1umas propriedades ver3a1en uase sempre outras pessoas pró4imas a ee permanecer ivre é
tão ocamente bem como a +ormação de 1ranizo )asabero no de1 prov,ncia (rpini em 72poes
+oi contra 7R prote1ido por uma crista arborizada e ivre de 1ranizo Desde a incinação é .. é
cutivada ea vem uase todos os anos. K Dove 6eteoro. Gnters. Pp. &# &% &$O
KGm e+eito estran3o das pro+undezas de 1ear 21ua é ue ees são uase tão bai4a cora ou i3as de
areia
todas e4erc,cio
as costas mesmo nas camadas
em ato-mar de ar mais
muitas vezes voc0 eevados
v0 nuvensuma in+u0ncia
sobre o Pontospercept,ve. Memoto onde
de armazenamento de
os cardumes estão ocaizados. Pode-se então como em uma ata montan3a a uma Pic isoado
tomar o seu rumo com a b?ssoa. K )osmos de :umbodt. (' YQ$ +O
)onsidere-se um rio. 'abemos ue ee corre ao redor tão rapidamente a cama
incinada. Portanto a1ora Dei4e sua cama em um ?nico oca para estar do ue no
outro incinado ee corre mais r2pido não só neste ?nico site ee corre todo o mais
r2pido e dei4e um obst2cuo do barri em um ?nico oca para entrar por isso não
est2 sendo e4ecutado portanto apenas mais ento neste ?nico site ee corre todo o
mais entoF atos o ue aconteceu com ee em um ponto em uma cone4ão com a coisa
toda e só observar a in+u0ncia do ponto menor em todo o rio não é +2ci por causa da
peuena in+u0ncia sobre Toda a propa1ação. )omo aui com o rio da 21ua é o rio
est2 com todo os acontecimentos terrenos em ue os processos vitais dos seres
3umanos animais pantas são compreendidos. 9 ue também +ez e onde a1o ser
+eito e como a1o +eito estende-se para +ora do oca também um e+eito 1era sobre o
todo.
Q^O 6as o ue sobre as pro+undezas da terra8 'abemos ue a "rdsc3ae +i4o
provavemente incui um conte?do ,uido met2ico e uma camada de 21ua ar e vida
or1Bnica em ue nós mesmos estão incu,dos a partir.7ão incui-os com isto tanto
como ser como tanto traba3o sobre o outro8 Gma tentativa pode nos ensinar. 7ós
per+urar um buraco no "rdsc3ae e toue o++ o conte?do ,uido. Parece ue este meio
+azer nada di+erente do ue se tirar um barri com paredes de pedra. Pode ue o aviso
de +ora de uauer e+eito desse es1otamento em barri uma vez ue est2 em i1ação
com
comoooconte?do8
interior daAssim como ee aparece
terra esvaziada então. 6as
o mar inundou ve/avez
de uma o ue acontece8
para Assim
a inundação de
toda a terra os rios são entos e não podem encontrar seu camin3o para bai4o e as
pedras para per1untar onde nós ca,mos a panta /2 não sabe onde a raiz principa
diri1ir eo 3omem é eve como uma puma mas encantada mesmo dos ventos mais
eves como uma pena sobre a terra ea atmos+era se e4pande mais e mais todas as
pessoas e os animais sentem sob o sino de uma bomba de ar o pistão est2 pu4ando
para +ora e tirando a o ar mais e mais diu,da. < todo o conte?do esvaziado ees até
mesmo via/ar com todas as pedras e toda a 21ua de distBncia da Terra como a areia
ue voc0 povi3e em uma rotatória rodado. " tudo só porue a1ora o ue antes era
dentro do "rdsc3ae sóida não a1e mais sobre o ue estava 2 +ora.
Acreditamos na sua maioria uma boa de c3umbo atin1iu apenas por si mesmo
mas não é. )om cada pedaço de terra ue voc0 tira do meio da terra a boa de
c3umbo é muito mais +2ci como se voc0 we1nE3mst um pedaço de si mesma. Tem a
sua 1ravidade não est2 sozin3a. Assim como no meu corpo nen3uma parte por si
mesmo e por si só sua +orça ee deve a sua cone4ão e interação com o todo.
QO pode reduzir a 1ravidade para a redução de tudo isto depende c3amar uma
+orça morta e é tão bom como a pot0ncia óptica do o3o um e o outro pode ser
estimado cacuado de acordo com as mesmas re1ras +,sicas mortas mas é o pot0ncia
óptica do o3o ue re?ne todos os raios de uz na ima1em o ue para aproveitar uma
ama viva sabe. 6as é a 1ravidade do ue. Todas as massas de terra incuindo a
nossa re?neasem
viva Todas um só
+orças sãocorpo
mortosuenoa1ora
nossopode muito bem
separando aproveitar
abstracção uma ama
cient,+ica do corpo
bem como o do corpo e4terno. Todas as +orças estão vivos na sua interacção rea o
ado de +ora do corpo bem como o do corpo.
A 1ravidade é de +ato um poder 1era ue atravessa o mundo inteiro ea terra deve
ser uma criatura especia mas depois de nós. 6as as +orças do meu corpo são a1o
mais 1era do ue apenas se imita a meu corpo ZuIommendes ue se é 1erado e
nascido apenas de outros or1anismos por tais +orças mas meu corpo é portanto a1o
especia. "e vem em um indiv,duo só ue ee é particuarmente 1erir as +orças 1erais
e utiiz2-o e assim é com a terra com a 1ravidade.
Para ue a terra ue os outros panetas do vi1or 1era de 1ravidade por todo o
mundo não
arrancar seu+az nadaespecia
desi1n para pu4ar como
+oram part,cuas
capazes de sercontra
tiradapart,cuas
do caos dosaui como de
awErts 2 vez
em uando e desen3ado part,cuas +oram capazes de corpos especiais com centros
especiais para apertar com ei4os especiais de rotação até mesmo me3ores s3ows
ue um princ,pio individuaizante est2 ainda incu,do em si0ncio na universaidade
da ei da 1ravidade.
Q$O Aém da 1ravidade ainda a+eta mais cama com maravi3oso poder das
pro+undezas para a super+,cie. < a +orça ma1nética ue orienta o navio 2 em cima
como eetrodo e atende todo o +erro na terra com um curso simp2tico secreta. ue
mistério ainda est2 enterrado aui= A a1u3a ma1nética é como um aceno siencioso
de um se1redo mais pro+undo vemos a dica e não o con3eço de interpretar. De um
u1ar para outro de 3ora em 3ora de dia para dia de ano para ano de sécuo em
sécuo ee muda de direção testemun3ando um cico um e+eitos de conversão
interna ue nós não entendemos. As uzes do norte ao ar ivre se constrói +ora com os
mesmos poderes misteriosos reacionados.
Mesta não só nesta comunidade remota sienciosa do interior e do e4terior. s
vezes rompe o interior do reservatório para evantar novas cadeias de montan3as
arran/a-se para ue o estado dos oceanos novos e evanta-te descon3ecido por
uauer meio mas certamente em ue ocorre a uauer reacionamento com ee
novas criaç*es or1Bnicas. "e ainda bri3a dentro e como ee ainda +ermentarF vuc*es
e +ontes termais ee nos traiu mas os produtos das evouç*es anteriores tem ue
traba3ar
criação. "mprimeiro a vida
se1uida se desenvover
a ve3a criação passaatésob
a terra
ou emest2 maduro
1rande para
parte no uma
soo nova
ue
substitui todas as +orças do interior com todas as +orças do e4terior ao mesmo tempo
es+orçando e mi4a1em o uso de a1uns cursos avançados por isso peo menos isso
/2 aconteceu v2rias vezes antes. uem sabe se o 3omem é a ?tima +ormação.
Dei4e um privié1io de uma criatura viva or1Bnica com as +orças inescrut2veis
para zombar toda a nossa ci0ncia não temos nós próprios todos os seres or1Bnicos
apenas 1erando neste como em ue toda a terra penetrante +orça ma1nética também
essas +orças tão misteriosa uanto o mais eni1m2tico no nosso corpo8
Y%O 9 o3ar mais pro+undo no conte4to de todo o ministério terrestre as mais beas
euação aponta
de ue este corpopara o ue vemos em
se distin1u,veis umnossos próprios
corpo maior corposdea percepção
pertence mais cara
+ato ue um
verdadeiro corpo é ee pertence nós a 6arca +az +azer o propósito de varredura de
re+er0ncia ue 1overna através de todo o sistema de metr em ue todas as peças e
os ados do mesmo ser enroada em um para ue nós mesmos somos tão tomados na
banda uando ea se +ormou com a/udar.
'eria uma esta re+er0ncia propósito in+inito ue penetra através de tudo até ao
mais ,n+imo para perse1uir todos os ados o3armos apenas para ue +oi bastante
óbvio tão óbvio mas isso todo mundo o3a muito on1e com isso.
9 ue as asas do p2ssaro as barbatanas do pei4e as pernas do cavao8 9 ar a 21ua
a terra +irme este +erramentas de movimento não pode +azer isso nem t0m o ar a
21ua o soo é +eito corretamente. Assim +oi obri1ado a tanto or1Bnica e
desor1anizada
deve ser tomado
continuar a +uir ao coerente
de +orma mesmo coerente
nos seusem si castin1s
e+eitos. Poruecriação e rio
3o/e voa e ainda
o p2ssaro
no ar +utuando o pei4e através da 21ua correndo o cavao todo o pa,s /2 ue é
apenas mais um e+eito do mesmo princ,pio criativo ue tem apenas m?scuos e ossos
+ormados em propósito com reação ao outro e em se1uida o m?scuo podem ser
atra,dos para o osso a +im de operar esta re+er0ncia propósito também. 9s ataues de
aves mas não apenas um peueno pedaço de ar ee se encai4a toda a 1rande
e4tensão da mesmaF baeia não se encai4a em uma a1oa ee se encai4a para o 1rande
oceano o cavao não se encai4a apenas para a "rd+ecI entre seus uatro pés mas
para um n?mero iimitado n,ve. 7ão obstante portanto o p2ssaro a baeia o cavao
só poderia sur1ir em um u1ar peueno mas o ar o mar o soo na mais ampa
e4tensão no processo
ue ser. 6as em vez dedeasas
+ormação
aetasdaosave
pés atambém
baeia opoderia
cavaopee
com cabeo
desocamento tin3a
baança
boca bico dentes ,n1ua pum*es sim coocar todas as peças e4ternas e
internas. Todo o anima para ue todos os animais e as pessoas estão por toda parte e
para o n?ceo tão e4citado como se pertencessem /unto com o ar a 21ua o soo em
um eram da mesma +undição de criação e rio também pressiona 3o/e ue
pertencemos um ao outro +icar parado 3o/e não mais uma ruptura do mesmo como
uma parte do nosso corpo pode suportar a romper com o conte4to em ue ea sur1e.
Y#O "speciamente not2ve e impressionante contra o modo 3abitua de o3ar para a
terra desmoronando sempre pareceu-me ue mesmo a desinte1ração rea da terra
com o desenvovimento de criaturas or1Bnicas entreaça-se +orma muito or1Bnica e é
cobrado em um. "sma1ando a roc3a roc3as peas inundaç*es intempéries por um
ataue da 21ua sa1ada e ar deu ori1em ao sur1imento de areia e soo +ri2ve. (sso
parece muito on1e de abzuie1en a +ormação de seres or1Bnicos de +ato ser o oposto
disso e ainda tem tanto um se não simutBnea mas a causa porue teeoó1ica
e4atamente i1ado ter sido processo. 9 ue c3amamos de mecBnica para si
uimicamente morto aparece aui novamente em cone4ão como um +ator da
vida. 7in1uém vai mesmo ainda acreditam ue os 1raves pés da toupeira eo soo
soto onde criam são aeatórios com o outro. #NOTambém +oi não votar a outra +ez
um ne1ócio por isso teve um treinamento e outro desmoronamento do 'ucesso
)omunidade ser uma atuação ?ti em uma causa. " 3o/e ee atua em um conveniente
cont,nuo
soo sotoporue
como 3o/e
eramcontinuaram
apenas Zweiesas escavaç*es
de A mesmotoupeira na terra.Zweies
a1ora apenas 'ua 5rabe+uß
em eo
um. Todos os mam,+eros ue t0m suas tocas no c3ão todos os vermes ue escavam
na terra todas as a1artas pupate debai4o da terra todas as pantas ue estão
enraizadas na terra pertencem um ao outro mas de uma +orma di+erente com a terra
sota rico. 6esmo o eão +ormi1a ue +az uso do +uni na areia deve ser com esta
+erro +undido e areia de um rio e as +ormi1as para ue ee pe1a no +uni. 6esmo o
cameo passar peo deserto de areia mostra em suas pecuiaridades de or1anização
ue provam ue sua ori1em est2 reacionada com a ori1em desse deserto.
#NO K9s membros anteriores deste anima são maravi3osamente adeuado para o saue a ue se apica a sua
vida. 9 primeiro +ato ue nos impressiona é a +orça ampitude e soidez das mãos a +ata dos dedos o
taman3o ea +orça do un3as ue são cncavos para bai4o e terminam em ponta. )omo +erramentas de
esvaziamento ue não pode ser superada e veri+icou-se ue a totaidade dos membros anteriores e o arran/o de
toda a construção do osso em per+eita 3armonia. K Linnaeus 6artin 3istória natura do 3omem. P. $#O
YQO 7ão apenas sobre todo o comprimento incusive por meio de toda a
pro+undidade da Terra atin1e o propósito de re+er0ncia e as medidas adeuadas de
a1ir. 'e a Terra não +osse di+,ci porue sobre o assunto em sua mais densa interior
ou mais +ino ou porue a terra é maior ou menor ou oca então teria ue ser
ponderado se de +orma di+erente e ue o p2ssaro o pei4e o cavao o ee+ante o
3omem depois seu peso corpora e sua +orça muscuar depois de todas as condiç*es
do cedente para o 1asto o motor para o movido. 'obre o mesmo escaas em ue
pesaram o "rdeib bruta incuindo todos os eementos or1Bnicos são o mesmo em
reação a ee pesava.
'e coocarmos de novo a Terra seria duas vezes mais denso ue se/a para as
criaturas mas se nada +or mudado então seria mas ue por si só muda o +ato de ue
ees são a1ora do ue antes pu4ado para bai4o com o dobro da pot0ncia e da terra
estão sendo reaizadas seria como se ees t0m um corpo de dupa 1ravidade mas sem
+orça dupo para ev2-o e passar a ter. #&O As pessoas e os animais portanto só anda
muito pesado correr voar nadar pode. )omo poderia um pioto ainda usam um
cavao ue poderia com a sua cavaos de pot0ncia simpes de transportar mesmo a
car1a cavaos dupa como poderia uma brincadeira e en1oir em mi1ração outona
deparar com o mar nadando uma truta tão animada na corrente se 3ouver ainda o
peso de uma cotovia mitzutra1en ou en1oir ou truta teria #^O  de modo ue as pernas
1rossas de o ee+ante /2 não seria capaz de +az0-o apenas por um curto per,odo de
tempo#&O
sem +adi1a na posição vertica.
9 desenvovimento de +orça do m?scuo depende nomeadamente processos u,micos e nervosas no corpo
/untos o ue seria apoiado pea maior 1ravidade do corpo para nada.
#^O Gntri+ti1 seria a idéia de ue se o p2ssaro e pei4e /2 em virtude do aumento da 1ravidade em seus meios de
comunicação diminuiria porue em vez de ar e 21ua na mesma proporção ue crescem em termos de
1ravidade. Apenas tudo com o e4ecutivo por sua própria +orça do movimento do corpo seria di+,ci uma vez
ue teria de idar com o dupo +ardo.

'e por outro ado a terra novamente com a mesma +aciidade pois é assim ue se/a
todos os movimentos das criaturas +oram reamente muito aiviada mas na mesma
proporção a capacidade de obter uma base +irme e eui,brio é reduzido.
YYO 7ão só uantitativamente mas também uaitativamente o e+eito da 1ravidade
em todo o con/unto do nosso corpo é cobrado em mais adeuada e para o mais
especia e nós não sentimos os e+eitos da 1ravidade só porue tão c3ato como ee
é. 9 +ato de ue a cabeça est2 apoiada no tronco a couna vertebra de modo para tr2s
e 3erbie1t de intensi+icar-se pe1a uma piscina como a ti1ea para bai4o tateando
intestinos o co4a é diri1ida para dentro o pé para a +rente a posição do coração e
ue 7em tudo no entanto tudo o ue est2 reacionado com o +ato de ue somos seres
1raves e san1ue e todos os sucos correr cerca contr2rio. < usua +azer as +orças de
vida da +orça da 1ravidade contra mas a 1ravidade ouvido mesmo com as +orças de
vida ue são substanciamente envovidos na conservação e da actividade do nosso
corpo +unciona mas não para auees na interacção das nossas próprias partes do
corpo mas o a interação do nosso corpo devido ao resto do corpo da Terra são em
virtude da ua nós pertencemos @ terra como nossas peças nos pertence. As pantas
mostram uase de +orma mais cara do ue nós. )omo o aimento de panta e eve
ver se não o +izerem até suas ra,zes seu caue enviados8 6as a1ora ue ea reamente
eva nessa direção não +az o ob/etivo abstrato mas +az com ue a 1ravidade a1ir
apropriado. Pode-se provar o mesmo pea 1ravidade substituir ou o+ertas por outra
+orça mecBnica. "m ane4o é um 1erminando sementes sobre a e4tensão de uma roda
vertica ou 3orizonta e or1anizou uma r2pida rotação sustentada da roda assim
substitu,do ou +ornece o impuso ue se a+asta do centro de rotação a 1ravidade eo
caue cresce em direção ao centro de rotação como se porue o so seria e a raiz de
distBncia a partir do centro como se +osse conduzido pea 1ravidade neste
sentido. #O
#O Dutroc3et Mec3erc3es p. #Y

Y\O 7ão menos do ue o or1Bnico com o inor1Bnico a terra or1Bnica depende entre si
unidos por reaç*es de propósito ue se estendem aém dos or1anismos individuais
trair um "mpun3ando através de todo o sistema subterrBneo de uma +orça.
uando eu ve/o como o enroamento caudas e se1urando as mãos dos macacos tão
inteiramente para os ramos das 2rvores e os dentes pontia1udos dos macacos para as
porcas di+,ci de encai4ar o mesmo então eu não posso pensar de +orma di+erente
para mim do ue tanto assim de +orma a/ustada a partir de um óvuo ou
espermatozóide sur1iram e uando eu procurar esta semente ou ovo ac3o ue
nin1uém menos do ue a de toda a terra> porue com o ue não são todos de outra
+orma nem as 2rvores e vivendo +ora deas animais acasaando aduto ue também
pertence @ terra. Gm reino terreno pouco para si mesmo certamente não pode trazer
macacos e 2rvores mas apenas a terra inteira por mas ao mesmo tempo ainda
incont2ve mais do ue macacos e 2rvores nuas como nossa carne apenas na
totaidade de seus membros no Bmbito não em pode isso ou auio desenvover
particuarmente. 9 macaco não poderia sur1ir no su se não o urso teria ocorrido no
norte na tarde dei4a montar os ,deres de urso. A +orma como essa reação pode ser
competamente escondido de nós mas e4iste ue um porue nós não podemos
duvidar.
'aturtraum.
A 2rvore verde e p2ssaro nee
!oc0 est2 em um son3o e não
acordar
!oc0 verde em um son3o e
cantar
" não podem penetrar
)omo um ovo
'ão todos dois
'prun1 e primavera.
M;cIert 5ed (!. '.
QY\O
)onsideraç*es seme3antes ue nós 1ostamos sobre o acasaamento de c2ices de
me de +ores e tromba de borboetas e abe3as sociaizar etc para o cumprimento
das aberturas de ouvido virado de +rente dos predadores e as aberturas da ore3a para
tr2s animais assustadores. "stes são todos os e4empos das reaç*es +inais perto mas
encontrar apenas (nbe1ri++ensein em um reino mais reaç*es de ob/eto ue cobrem
toda a coisas terrenas seu camin3o. A partir das substBncias e +orças só ue pertencem
a uma +or e um inseto nem +or nem inseto poderia emer1ir mas apenas de um todo
ue incui também as substBncias e +orça todos os outros animais e pantas contido e
do ar e da 21ua e terra para +az0-o /2 ue é necess2rio para estas criaturas.
YY aO Pode-se distin1uir e4pediente interno e e4terno. 6as se o ar de concessão e
21ua e me soo respiração beber e base esta é uma uestão para mim e4ternamente
convenientemente eventosF coisa internamente mobii2rio +unciona como o coração e
os pum*es traba3am em mim para preservar min3a vida. 6as essa di+erença não se
apica a ess0ncia da própria praticidade é meramente um parente. Porue tudo
internamente e e4ternamente "4pediente é conveniente e todos e4ternamente e
internamente "4pediente é apropriado somente em di+erentes coberturas. 7ós
evantamos uma ?nica parte de nós na contempação para +ora por e4empo o o3o
ou o cérebro então sim parece o resto do corpo ue encerram uma utiidade interna
como um todo bem como em reação ao e4pediente e4terno como se estivéssemos
em nossa e1o,sta visto a partir do evantamento terra sem no entanto menos de ser
uma parte dea e sobreviver mais independente do ue o o3o ou o cérebro do seu
ventreF sim podemos destacar uauer parte pumão estma1o as mãos de nós o
resto do or1anismo é respons2ve pea preservação dessa parte só e4ternamente
+uncionamente mobiados e bem o anima o ue panta ueremos tir2-a da terra
depois o resto da terra também mostra apenas e4ternamente e4pediente para a
preservação da vida e as +unç*es do mesmo con/unto. 6as assim como e4iste para o
mundo inteiro assim como para nós uma oportunidade interna minuciosa peo
conte4to 1era do or1Bnico e do inor1Bnico em se1uida ambos os reinos or1Bnicos
em particuar então nesses 1randes conte4tos nem uauer outra criatura do seu
ado contribui para o processo de vida da Terra em todo +ortzuer3aten e desenvover
enuanto o con/unto é novamente a/ustada para corresponder a continuidade e a

renovação da conveniente
internamente vida do indiv,duo. 6ascorpo
do nosso se sentir o ue
e aui o 1arantido
só para cone4ão
encontrar o ?timo ponto da
conveni0ncia interior podemos naturamente este sentimento não portanto ne1ar a
terra porue nós nem t0-o eu mesmo nem pode ver e4ternamente desde sentimento
não o3am e4ternamente mas só pode sentir a ess0ncia de si mesmo ue ee
tem. 6as nós não somos dessa natureza. "stamos peo menos não inteiramente na
medida em ue estamos mas nós também temos esse sentimento.Aém disso
podemos ver tanto +ora dea do ue dei4ar-se ser visto ou se/a eventos bastante
an2o1as em seu +avor como esperamos de nós mesmos ao e4pediente interno.
K"mbora di+erindo na +orma +orma construção e costumes t0m todos os animais do ee+ante
1i1ante até ue as criaturas microscópicas ue comandaram o seu pape e contribuir para a ordem ea
3armonia da natureza a uauer um de sua espécie "m meio a essa pro+usão de vida é uma
avaiação precisa da +orça e do n?mero mantido pea in+u0ncia de uma casse para a outra. voc0
ser2 instru,do
em e+ic2cia pora a1ir sobre o outro
ue preservar e zur;cIzuwirIen
as reaç*es e uma
de vida anima emei de destruição
eui,brio e renovação
. massas é sempre
estão determinados
a ser do outro montante 1eraç*es inteiras parecem nascido apenas para ser assassinadoF. no entanto
como é 1rande a perda é o aumento é i1ua a ue a espécie vai ter Anan1end os indiv,duos ue são
meios inatas de ataue por um ado e por outro ado 'e(bster3atun1 da maneira ue ees
compensar cada ocasião otes. presteza cuidado vi1iBncia u1ares inacess,veis de re+?1io o tipo
de cobertura e até mesmo a cor prote1em i1uamente os medrosos e inde+esos enuanto ue o mais
ousado opor vi1or do . Auees ue estão mais su/eitos @ ueda mutipiue o maisF rapidamente
suas +ieiras são adicionadas enuanto outros se1uros através de sua massa corpora +orça
cora1em só crescem na medida em ue as perdas são substitu,dos o ue aeatório ou ter causado a
morte natura. insetos como a presa comum de aves e animais uadr?pedes répteis e pei4es e até
mesmo os insetos em si mas ue estão /2 vi diu,do as suas +ieiras vis,veis8 A+ina de contas não
32 d?vida de ue as mir,ades destru,das ser substitu,das por outras mir,ades. 7ós a devastação
di2ria é 1rande entre os pei4es= "es devoram uns aos outros. 9 cac3aote cac3aotO o espadarte
Dep3inus orcaO a cobaia Dep3inus P3ocaenaO ue devoram ontra e seo em 1rande n?mero
mi3ares de aves marin3as encontradas no-3es comida enuanto o 3omem pu4a mutid*es das
pro+undezas mas sua +ertiidade surpreendente é tão 1rande ue todas as perdas são competamente
substitu,dos o n?mero de ovos na ovas de baca3au +oi cacuado para Y.&&.^&% ..  de inders em
#YN^\%% o arenue para Y&$&% a cavaa em N\& &% o stint em YQ% a so3a Peuronect. 'ocaO
em #%%Y&$ a tenca em YY.QN% [ De ta crescimento não é e4empo nas casses mais atas de
vertebrados  ou se/a as aves e os mam,+eros mas é a ei da mesma medida na aus0ncia e acesso
nestes não menos ar1umenta 7ós /ustamente concuir ue uma parte da criação é dependente do
outroF. e embora a um o3ar super+icia tudo pode parecer con+uso  mostra-se após madura
re+e4ão ue a ordem ea razão de os resutados são tanto de um razo2ve de pano ta como
estabeecido. K Linnaeus 6artin 7atur1esc3. 'eres 3umanos. "in  +O
Y\ aO "m um sentido o 3omem parece ser coocado no centro das reaç*es de uso
da terra e portanto +ornece o assunto mais importante e mais rico do seu
consideração dar.
A terra 3e d2 a terra ar2ve para o arado o +erro para +or/ar o arado ue madeira e
carvão o +erro para derret0-o para ue o ar ea c3uva para crescer a madeira uma
mão para cortar a madeira o +o1o me4a para +or/ar o arado para 1uiar o arado para
semear o campo e para co30-o.
uanto mais voc0 ir para o indiv,duo uanto mais voc0 encontrar para admirar
como tão competamente +eita em todos os ados do 3omem para a terra e da terra
para o 3omem aparece e mais uma vez só se voc0 est2 +azendo e não apenas para a
pró4ima não só no indiv,duo e não nas pessoas ue vão sozin3os mas mantém
sempre a re+er0ncia @ totaidade do terreno mas da pessoa individua só continua a
ser um membro.Porue o indiv,duo muitas vezes não o su+iciente nem sempre est2 @
mão o ue ee precisa e as mesmas +orças ue servem os seus propósitos pode
também desencadeou muitas vezes t0m um e+eito destrutivo sobre ee.6as até mesmo
o ue é para o indiv,duo e para o sucesso imediato di+icudades e obst2cuo é
si1ni+ica ue a demanda para a 3umanidade e vem para a Terra como um todo. 'em
di+icudade obst2cuo arriscar mais nen3uma evoução das capacidades 3umanas. 9
indiv,duo pode se1ui-a mas a 3umanidade cresce na uta com os obst2cuos e
peri1os e nas vitórias sobre obst2cuos e peri1o destruição sempre preocupaç*es
mas +raç*es apenas um ou no m24imo individuais da 3umanidade nunca a
3umanidade como um todo e uanto mais pessoas destru,das são mais rapidamente
ees renovam apenas a si mesmos. A terra continua a ser or1anizado admir2ve ue
em todos os momentos e em todos os u1ares uma 1rande uantidade de pessoas ue
vivem nea e ue a 3umanidade pode evouir em um todo. 9u a1umas ocaidades
de 3abitabiidade retirado em se1uida o resto tudo o mais 3abit2ve por ee. )+.
Ap0ndice.O
YNO 7a maioria dos casos voc0 vai parar na visão uniatera ue apesar de toda a
terra estava tão bem de+inido para as pessoas ue ees consideraram assim utiidade
e4terno e vem servindo apenas em reação a ee e ne1i1enciado sobre e4atamente o
oposto com i1uadade de direitos i1ua competamente vi2ve observação de ue o
3omem é tão mobii2rio +unciona para a terra a terra também para tornar os serviços
mais importantes
ue representa tem como
apenas sim uanto
os serviços ue eemaior eepara
o+erece pede-3e os:2
a terra. seus
osserviços
serviços amaior
serem
+eitos por uma parte atamente desenvovida do todo eo todo tem a parte de reaç*es
especiais tais como a parte da coisa toda de acordo com o 1enera. 7esta reação ue
estamos @ terra.
7ós não temos para nós mesmos mas para navios ve,cuos e +erramentas para
construir as nossas mãos com ee e também para incit2-os a +azer cone4*es com a
terra tentando manter um transporte de materia e reaizar outros serviços ue a Terra
sem nós e nossa mãos para cima não seria capaz de reaizar. ue di+erença para o
tr2+e1o terrestre se o 3omem não +osse verdade= )aro 3ouve uma época em ue o
3omem não estava 2 mas em se1uida 3ouve também contestou a necessidade de a
sua não e4iste no entanto como ee teria encontrado o inverso ainda não est2
de+inido se a terra para a sua necessidade. Ainda não 3avia acuna como seria a1ora
um. 9 3omem pertence somente ao desenvovimento mais +ino da Terra e é em si
apenas Ausbaues mais +inas +erramentas. Anteriormente ee +oi diri1ido apenas
apro4imadamente e tem para os outros meios irre1uares.
Y&O Por não minderem errado e nin1uém menos uniatera reaciona as instaaç*es
de uso da terra muitas vezes apenas em si mesmo. #$O < para os animais e pantas
muito bem embora não tão vers2ti porue ees não são criaturas tão vers2teis por
instaaç*es de propósito servidos como para as pessoas e não apenas para auees
ue se aproveitam das pessoas onde voc0 pode tomar um reacionamento ob/etivo
indireto no ataue mas também para auees ue o pre/udicam 1a+an3otos a1artas
+orestais escorpi*es cobras venenosas ervas danin3as ervas venenosas não menos
para auees ue vivem em desertos distantes ou nas pro+undezas do mar e +icar ao
ado dee em uauer tampa bene+iciar e pre/udicar a todos. 'im uanto mi anos a
Terra tem aimentado a vida de in?meros animais e pantas antes ue um 3omem
viveu nee. 9 ue isso poderia bene+iciar o povo /2 ue ee não estava 28
#$O )omo +aço para er em uma escrita +iosó+ica recente> KToda a natureza em 1era não tem um destino
di+erente dauee da base e da instituição para o desenvovimento 3umano eo 3omem é a cabeça eo 'en3or da
criação te?rica onde no reacionamento encontra-o toda a sua determinação individua. K
"mbora possa-se dizer ue ainda tudo para se re+erir @s pessoas> se não dentro de
certos imites promove a 3umanidade é também o so+rimento ue +azem 1a+an3otos
a1artas etc oresta 3e pertencem. " se na e4ist0ncia 3umana cumina terrena em
tudo por isso poderia de causa para o bem do 3omem é caro ue não sur1ir e e4istir
sem uma base de criaturas in+eriores anteriores e e4istentesF são e +oram tão muitas
criaturas em ue o indiv,duo não é ?ti peo menos após a cone4ão o tem a sua
e4ist0ncia com a sua +am,ia como um todo desde ue a sua e4ist0ncia é estabeecida
pea reação com a dees com. 'em ue ees são ou +oram ee não seria capaz de
ser. Por ee mas era e é somente @ parte. 9 ue aparentemente sem sentido saiu dos
seres or1Bnicos para ee na +rente dee só serviu para preparar a sua educação o
distante aparentemente sem sentido não é dee é apenas a ueda na atividade da
+2brica ue 3e deu ori1em.
7ada pode ser mais convincente para mostrar ue esta consideração na medida em ue visa

apenas ue todas as coisas


perto individuamente terrenas
rastre2ve e estend0-a como
de reacionamento a tudo
é para o uemas
o povo e4iste ue nãoob/etivo
na reação est2 no distante
+im ou
ou 1era é para ee nada mais untri+ti1er desde ue um reacionamento e4cusivo propósito é
demonstrar a ee e se voc0 não pode 3intan con/unto contra as reaç*es de propósito distantes mas
muito mais.
9 estado de emer10ncia o ue torna as pessoas 1a+an3otos e a1artas seva1ens por devastar o
seu 1rão e sua :ozun1en podem ser as pessoas servem na reação distante mas ue est2 muito
on1e na verdade por outro ado os 1a+an3otos e a1artas de os bene+,cios de ue é de bene+,cio
direto. 9 ob/etivo do reacionamento ue on1e dee e antes dee a e4ist0ncia de tantas criaturas ao
seu desenvovimento é muito on1e considerando ue estas criaturas des+rutar de suas vidas
imediatamente e apreciado. Aém disso pode-se inverter a visuaização. 'ó 32 uma maneira a
ordem da natureza ue +oi capaz de produzir as pessoas e +oi capaz de usar para 1erar as outras
criaturas e de usar por isso também se destaca a sua e4ist0ncia na reação +ina distante com ees
em muitos aspectos mas ainda mais direta.
Assente ue a pessoa usa os pio3os e pu1as mais do ue ee usar. 9 1ado e eites de ove3a e
ee mata de +ato mas a +ome 1eada e Ro+ no inverno pre+erem matar animais muito o 3omem se
não +or vaorizada. Assim não se pode dizer tudo sobre a terra estava 2 apenas por causa de outra
pessoa pode.
Peo contr2rio é um eo mesmo mundo mundano ue se reuniu em um propósito para os seres
3umanos animais e pantas de ta +orma ue o ue é contr2rio ao ue no distante reação
e4tremidade e4terna +icando para o outro na reação perto e4terno ou mesmo interno propósito é
no entanto tudo o ue é na sua e4tremidade interior em reação reacionamento o ue ea tem em
si.
(sso não si1ni+ica ue o ser 3umano como a criatura mais vers2ti e mais importante terrena
mesmo o propósito mais vers2ti e mais importante as reaç*es desenvovidas na terra e para a terra
e ensinou e no con+ito mais estreitos reacionamentos de propósito 1eramente a vanta1em mas
nada menos do ue sozin3o reserva-se o uadrado. "e é de todas as criaturas individuais apenas o
eemento mais importante de um competo tudo terrena i1ação propósito reino.
)omo ?timo recurso voc0 pode ser capaz de admitir ou saber ue na terra como na natureza
e no mundo em 1era nem tudo é reamente ?ti e é o no camin3o para a de+inição de conveni0ncia
para a discussão de ue aui nós com dii10ncia não apareceram desde a nossa tare+a aui é apenas
essencia e su+iciente para mostrar ue o ue voc0 costuma o3ar sob o nome da conveni0ncia ou
meios convenientes como um persona1em dos seres or1Bnicos e pensar com um princ,pio
ideoó1ico uni+orme em reação ao compe4o de todo o sistema terrestre não pertence i1uamente e
no mesmo sentido incuindo a compiação acima devem ser su+icientes.
6as supon3a ue se poderia recon3ecer a sensação de ue nem tudo ?ti no mundo /2 é e
provavemente voc0 pode c3amar a e4ist0ncia do ma em tudo ?ti em um sentido mais restrito

certamente
1an3ar maisnão8O Provaapicar
adeuado de uauer modo
os maes umame3or
sempre tend0ncia
de 1era
modo oa tornar-se
'e indevidamente
a +onte desempre
a1o para
bom. 6as não é o u1ar para dar a essas consideraç*es 1erais uma outra conse;0ncia.
Y^O !amos resumir as reaç*es de uso da terra da maioria ponto de vista 1era é a
se1uinte> como em nosso corpo é verdadeiro na dimensão terrestre consideração e
po,tica de cooperação ea coordenação de todas as partes p21inas processa com a
posição e as reaç*es com o mundo e4terior camin3am /untos os como toda
individua de substBncias e actividades do ue o ue +oi uma vez no mundo não
apenas desenvover +ortzuer3aten mas ainda na base da +oresta anterior de ta
maneira ue as suas principais caracter,sticas a reaç*es a on1o notar a mais e o
desenvovimento e a estrutura é a mesma uanto mais tempo o mais a+ectam o mais
+ino.
meios"m ambos os reacionamentos
convenientes ea temde
e +im em nós mesmos tudo o ue
on1e. nósdoença
7em consideramos comoameaça
nem morte
a sua e4ist0ncia bem como a Hestande nosso rompimento do corpo ou até mesmo
desinte1ração sem barreiras ao seu desenvovimento posto em iner e inest a
menos ue a própria raça 3umana a sede e principa +erramenta desta evoução mais
+ina pro1ressiva sem imites estão de+inidos. 'eu in,cio do corrente di+erente mas ao
iniciar as condiç*es atuais do soo or1anicamente associados apenas tornaram-se
mais est2ve tremendo "ntwicIeun1sepoc3en ao passar por tremendamente ter
cassi+icado em cico mais de+inida e +enmenos periódicos e tornaram-se um assunto
não est2 morto como antes a eaboração do pro/eto e movimento também é cutivado
com e intercBmbio animada est2 continuamente em deta3e. 7este sentido a
repartição ue ocorrem sucessivamente da terra nas 1randes es+eras do n?ceo
,uido o s3e sóida do mar e da atmos+era o di+erente é as se1uintes criaç*es
reinos or1Bnicos a criação a dissoução ea vida dos or1anismos individuais ue
sempre pro1ressivas evoução da 3umanidade e do seu traba3o +ormativo e criativo
de repor interpretado @ Terra.
YO Dizemos dos seres or1Bnicos em nossa terra ue traba3am por si só de um
princ,pio interior. (sto é para ser entendida correctamente. Gm ovo se deita antes de
tudo em si mas reuer a 1ain3a-o e em se1uida incubadas Também não em si mas
também e4i1e a 1ain3a ou os Hr;to+ens mesmos eo +ran1o aus1eIroc3ene ainda
precisa de ar comida e bebida. Tudo o ue não vem de si mesmo mas ee não pode

se desenvover
su1est*es sem ee.
ue atuam 6as deve
e a1em continua
paraa ter
sersucesso
verdadeno
uedesenvovimento
o /ovem criaturanão
comse1ue
as
passivamente mas responde a uma mas apenas ue 3e é pecuiar prescrito peo
meio e4terno uauer coisa no entanto as substBncias incu,das em uma
processados apenas pea sua +orma reacionados com a individuaidade. A terra a1ora
só di+ere de suas criaturas ue ee tem de in+u0ncias e4ternas se tornam mais
independentes na sua +orma indiv,duo em todos os aspectos desde as in+u0ncias
e4ternas subterrBneos ue seu desenvovimento precisam as criaturas ainda
momentos de auto-desenvovimento interior da terra. 6as ees por sua vez precisa da
in+u0ncia e4terna dos corpos ceestes principamente o so mas também com o
desenvovimento especiamente da vida or1Bnica sobre ea então comparti3ar as
criaturas or1Bnicas dessa necessidade.

De certa
nin3ada +orma
ue voc0
depois de pode ver oo so
ter posto ovoaté
damesmo comparar
terra porue com uma
se ima1ina 1rande
a1ora est21ain3a
na
+rente sentados sobre os ovos e medita a vida or1Bnica do mesmo bem como o
desenvovimento de um ovo de cada 1ain3a no Terra dos mesmos é indiretamente
dependente mas também o ovo de 1ain3a precisa mesmo uma peuena 1ain3a
nin3ada ue sentou-se sobre ea e isso não precisa da terra é no 1rande o su+iciente e
+ornece até mesmo o ovo de seu peueno. A terra também tem desde o in,cio para ser
muito mais sob a in+u0ncia de seu próprio uando o caor do so
desenvovidos. 6ais aui sobre ve/a o Ap0ndice.O
Y$O 'e nos parecem ser as criaturas individuais ue 3abitam um ?nico e mesmo
eemento terrestre super+icia de modo ue ees são seme3antes em construção e
modo de vida uase mam,+eros entre si as aves de um ao outro o pei4e com o outro
mas uanto mais se a1uçar a visão para +icar mais caramente as di+erenças
individuais. 9utro persona1em b2sico i1ado a ordem espacia e tempora di+erente e
dominou em todos os animais da variedade de condiç*es internas e e4ternas da vida
e tudo parece tão ainda aos mesmos pro1ramas di+erentes e +ez di+erente no sentido
de este persona1em +undamenta dessa ordem. Toda criatura é um sistema di+erente
através do ua passa por um princ,pio di+erente e este outro princ,pio ue re1e a
+,sica se encai4a mesmo ue a1ora cuidar do presente não é ainda mais estreita com
outro princ,pio ama ou isso é o próprio
A mesma coisa com a casse de seres superiores ue 3abitam o eemento ceeste só
ue
aindaemmais
in3as 1erais aainda
pro+undo seme3ança nas pecuiaridades
maior. Todos individuais
parecem boas de a di+erença
tudo em aternando é
o tr2+e1o
da uz e da 1ravidade em con/unto desen3ar todos os cursos tortos peo
céu. 'ozin3os cada um é di+erente taman3o di+,ci e di+erente e baançando di+erente
e baançando-se de +orma di+erente no espaço mas em cada um eui,brio muito
di+erente de +orças e de massas contra o outro uma periodicidade de outros reó1ios
cada um é di+erente se votou contra o céu como disposição em contr2rio si.
A um soO é um 1i1ante enuanto todos os outros an*es min?scuos e entre estes
um novo U?piterO um 1i1ante contra todos os outros. A ?nica 'aturnoO uase pana
outros 'o 6erc?rio LuaO uase puramente es+érica a um LuaO de montan3as
2speras outro terraO reativamente muito mais suave a 6ercurJO mais densa do ue
a Terra outro 'aturno O #% vezes mais +ina do ue a Terra mais +ino do ue a cortiça
e éteresF sobre a soO uma pesada moa como o c3umbo por outro o asteróideO
c3umbo pena por um Terra 6arteO nevoeiro nuvens 21ua 1eo e no outro LuaO
"ternos TrocInis e céu impo por um LuaO por dia de um m0s para outro 'aturno
U?piterO apenas #% 3oras por um ado 6erc?rioO o ano  de nossos dias em outro 
7etunoO a1umas centenas de nossos anos auee em torno do so entamente o
outro correndo @s pressas a uma !0nusO no camin3o uase circuar o outro PaasO
no mais distante eipse estendida a 6ercurJO muito pró4imo ao so  o outro
7etunoO indizivemente distante uase todos pro1rade mas a1uns uas de GranoO
dec,nio uase todas as tra/etórias para circumaura mas a1uns asteróideO como
eos da cadeia de boueio para um paneta 6erc?rioO o so 1rande como uma
camba3ota e bri3ante como uma +orna3a no céu de pé para outros Grano 7etunoO
como uma estrea distante +rio nauee dia 2 tremendamente bri3ante escuro escuro
aui a1uns !0nus 6arteO uma noite sem ua outro terra U?piter 'aturnoO com 
\ com  uas mais nu um 'aturnoO com pneus etc " todas as di+erenças ue /2
podem estar em muitos mi3ares observar ou in+erir mi3ão de uimetros de
distBncia como +or a1ora todos o3ar di+erente de perto os v2rios corpos ceestes
como muito di+erente da vida or1Bnica como resutado de outras condiç*es de vida
deve modar onde a 1ravidade a1e competamente di+erente onde o so muito ardente
ou como muito mais +rio onde um ano tão di+erente - e Ta1esmaß misture e
coer0ncia das substBncias tão di+erentes.
Tão pro+undo uanto entre os corpos ceestes a1arrar as di+erenças entre as
criaturas
di+erençasdaentre
terraasnão sim ees
criaturas não podem
da terra serde
em si só reaizados contribuir porue
+orma subordinada as
@s di+erenças da
Terra de outros or1anismos mundiais. Toda a matéria se encai4a mas de maneiras
seme3antes mas todos vivem em condiç*es 1erais simiares de 1ravidade as
estaç*es do ano 3oras do dia a uz o ar a 21ua troca e comparti3ar essas reaç*es
mais ou menos uns dos outros. 6as o ano e 3oras do dia a 1ravidade uz e ar e 21ua
e +esta são +undamentamente di+erentes entre os v2rios corpos ceestes e as reaç*es
entre o mesmo ataue não tão em si. )ada pessoa cada anima tem mesmo muito
dee em medidas de baanceamento particuares sendo> onde a Terra a Lua !0nus
U?piter tem apenas como seus pares8 )ada estrea é tão especia uanto a sua posição
no mundo é uma deas. Durante todos os seres 3umanos e os animais da mesma
P9LAM'T"M7 a posição comum ea sua reação com o póo é si1ni+icativo cada
estrea tem um Poarstern di+erente apesar de tudo mas duram somente um céu.
9 so é tão 1rande ue se voc0 estava pensando ue a Terra em seu centro toda a órbita uas
iria encontrar dentro do mesmo espaço mesmo assim se ees 3aEtte uase o dobro do diBmetro
como ea tem. A massa de U?piter mas apesar de apenas#  #%\^ do so mais uma vez supera a soma
de todos os outros corpos do sistema soar consideravemente. 9 so desaparecia do nosso sistema
U?piter seria o corpo centra e da terra em YY anos a ponto de mov0-o 6EderO. ora do so
poderia +azer #\%^%%% corpo do taman3o da nossa terra da Uupiter #\#\ do 'aturn ^YN Por outro
ado são os peuenos asteróides tão peuenas ue sua massa até a1ora sido indetermin2ve.
!emos o céu @ noite o disco pouco ua o ue nos d2 um bri3o ainda e os 3abitantes da ua
se 3ouver a1um para ver o céu @ noite um diBmetro mais de Y vezes na super+,cie #Y #  Q  disco
@s vezes mais bri3ante no céu o disco da Terra o ue conseuentemente também a
noite #Y #  Q vezes mais bri3ante escarecidos. 7a Terra todos os residentes des+rutar de noites de
uar a mente dos 3abitantes da ua apenas virado por um ado a terra erd3ee ado noites para os
3abitantes do ado remoto permanece a noite e4ceto para o céu é sempre bastante escuro e tudo o
ue precisam para uma via1em +azer se ees uerem ser o disco bri3ante da vista da Terra. "m
contraste a terra pana iuminado as pessoas do ado deste mundo da ua todas as noites ees nunca
perderam o seu poder no entanto a ua não é bem a metade dos nossos iuminados. A terra também
é resistente na mesma 2rea do céu de uma paisa1em unar ue varia apenas entamente para tr2s e
para a +rente peo camin3o passa por suas +ases e4atamente ao mesmo tempo e da ordem como a
ua ue a sua própria para nós.
)om a 1ente o so é média de #Q 3oras acima do 3orizonte e #Q 3oras abai4o do 3orizonte na
ua no entanto cerca de YN\ 3oras por isso uando os moradores da ua substitu,do um dia muito
mais tempo com uma noite muito mais tempo para as montan3as do rtico da ua o so desaparece

mesmo!amos
nunca.para outros corpos no sistema soar acabou então ainda apresentam di+erenças mais
marcantes. 7ós e os moradores da ua ao so no meio aparece o mesmo taman3o embora os
3abitantes desta metade mundo da ua um pouco média de \ KO menor ue o de outro um pouco
maior do ue nós enuanto ue os 3abitantes de 6erc?rio aparece o disco soar @ maior distBncia
do 'o mais de Q vezes com a maior nas pro4imidades +azer cerca de tr0s vezes maior em diBmetro
ue nós no a+éio em um diBmetro de & \  ^ min no periéio de $$ #  Y minutosOF ea uz do so
primeiro se N vezes por ?timo se ## vezes mais bri3ante do ue nós a di+erença das estaç*es do
ano muda assim o diBmetro aparente do so uase na proporção de Q. : Y e bri3o mais ue dobrou
enuanto para nós o taman3o so eo bri3o peuenas mudanças com as estaç*es !0nus aparece
moradores 6ercurJ muito mais bri3ante do ue nós ue deve ser su+iciente para dar uma paisa1em
de uz e sombra .. a terra como sua ua parece do mesmo taman3o e bri3antemente "m !0nus
aparece 'o em cerca de #  Y maior em diBmetro do ue na Terra entre \\ Q e N& \N K+utuanteO e
1oss da terra & a  vezes maior do ue auee ue a !0nus pode ter para nós. De nen3uma paneta
principa é tão 1rande e bri3ante como visto de !0nus da Terra.O o 'o parece apenas cerca "m
U?piter #  N no 'aturn #  #%  por Grano #  Q% tão 1rande em diBmetro uanto na terra. K A uz de um
dia de U?piter est2 prestes a comparar o ue durante o ecipse soar em #& de 6ai #Y& +oi
percebido em uma 1rande parte do norte da Aeman3a e ue ainda era +orte o su+iciente para não
interromper a necessidade de ne1ócio di2ria 3abitua. A sombra de U?piter no entanto são muito
a+iadas porue uma vez ue ees dependem do taman3o do disco soar assim voc0 ser2 imitado
mais de N vezes mais n,tidas do ue sobre a terra. K6Eder.O
A +orça da iuminação em 'aturno é #-#%# vezes mais +raca do ue na Terra e sobre o mesmo
como o bri3o temos #  Q 't. ten3o após o ocaso. 9 taman3o do so varia entre Y #  Q e Y #  & min

A^+orça daYiuminação em Grano é YY\-\%Y vezes mais +raca do ue a nós eo so tem apenas
#  #Q a #  \ min DiBmetro é tão bri3ante como uma estrea +i4a de taman3o moderado em uma
teescópios moderados. 7o entanto ea ainda é consideravemente mais +orte do ue a nossa ua.
6uito di+erente é a visão de uma das uas de v2rios panetas e dos panetas sobre as v2rias
uas. 6erc?rio !0nus 6arte não tem ua por isso sempre noites muito escuras U?piter tem uatro
'aturno até  uas podem @s vezes todas as uatro uas aparecem simutaneamente no 3orizonte de
um determinado oca em U?piter mas mais +reuentemente nen3um e para a re1i*es poares nunca
aparece uma ua no 3orizonte a pró4ima das uais ser2 e4ibido sobre o mesmo taman3o ue a
nossa Lua mas o resto menor. "m vez de uas c3eias aparecer ecipses unares uase nuas todas as
uas c3eias dos tr0s interior ea maior parte da ua e4teriorOF sim ocorre a partir do primeiro m0s a
cada \Q #  Q 3oras de escuridão a. Durante seus anos de U?piter visto de \\%% ecipses unares. Da

ua de U?piter U?piter cerca de Y& vezes maior em diBmetro ue nós a nossa ua aparece abai4o #$ ].
A duração dos dias e noites dos anos e a duração a natureza das estaç*es do ano a di+erenciação
dos cimas é e4traordinariamente di+erente de panetas di+erentes.)om a 1ente verão e inverno são
di+erentes no 3emis+ério su e norte um pouco mas só um poucoF 6arte tem o 3emis+ério norte por
um per,odo reativamente on1o mas não muito intenso verão e inverno ameno estéri o 3emis+ério
su um curto ver*es uentes e on1os 1rave (nverno Q%O  nem são as desi1uadades de a 3ora do dia
em 6arte é muito maior do ue na Terra e por outro ado U?piter não 32 1randes desi1uadades do
ano-ainda momentos do dia.
Q%O
7orte de boa> :emis+ério 'u>
Primavera #$# #Q dia de outono
inverno verão ##

outono #\$ #Y ;3in1


inverno #\^ verão.

uito pr'prias apar(ncias mara%ilhosas ainda tra)! em


particular! o anel em Saturno. *ara residentes no e"uador de
Saturno "ue se ergue como um grande arco "ue %ai de leste a oeste
atra%és do )(nite! em "ue est&o como em um grande arco! de modo
"ue eles s' %(em a super+,cie interna %irada para Saturno. Em
outras -reas! o anel apresenta menor no hori)onte de pé! e n&o
mais o meioa/rao! mas %oc( pode %er mais de seu rosto largo. 1o
%er&o semestre de cada hemis+ério do anel é acesa durante o dia!
mas  noite escurecida pela som/ra de Saturno nas partes média e
essa som/ra muda de posi&o no decorrer de cada noite.  parte
iluminada do anel a4uda a iluminar as noites como uma lua. 1o
semestre de in%erno! o dia em anel e noite é muito escuro! por
isso pro%oca grandes! %-rios anos da Terra atra%és da escurid&o
constante! durante o "ual e5iste a mais negra escurid&o da
noite. *ara "ual"uer latitude em Saturno n&o é uma )ona de
estrelas +i5as! o "ue est- escondido por uma longa série de idades
atra%és do anel. 7dler.

A1uém poderia pensar ue a uz mesmo se se trata de di+erentes sóis mas deve ser sempre a
mesma coisa. Aém disso este não é o caso. 7a ima1em cores prism2ticas espectroO ue é 1erado
peo nosso so a aparecer uando é produzido apenas com a1uma cautea in3as escuras de +i4o
oca espec,+ico. 7as ima1ens a cores o ue é a uz re+etida da ua !0nus 6arte e as nuvens as
in3as
escurasescuras mostram
do espectro na mesma
de 'irius dos desituação.
)astor e)aro
outrasé estreas
a uz de+i4as
nossosão
so.di+erentes.
K"m contraste asXastor
Próprio in3as
mostra outras in3as como Pou4 e ProcJon. Amici con+irmou isso /2 +oi su1erido por di+erenças
raun3o+er.K De :umbodt )osmos (((. P. &YO
\%O As criaturas individuais do nosso paneta não são meramente +orma
distin1uidos um do outro mas também divorciada do outro materia. "mbora todos
ees dependem indiretamente peo sistema subterrBneo 1era mas não diretamente
+isicamente /untos cada um incui a sua massa em uma +orma particuar cada um tem
seus próprios cicos particuares de substBncias e atividades cada ser concordantes
em si mesmo com o de outro não identi+ic2ve 2rea de propósito.
"stes verdadeira distinção é entre as estreas muito mais competa do ue entre as
criaturas terrenas. A distBncia das estreas é imensoF abord2-os e remov0-os apenas
em reação um ao outro sem entrar em contato com cada um em contato direto não
tem nen3um probema 1rave mas apenas a 1ravidade intan1,ve ea muta éter uz
como i1ante m?tuoF troca nunca ouvi +aar de substBncias ponder2veis de usar seus
cicos competos de substBncias puras e os e+eitos em si mesmoF suas 2reas para +ins
especiais.
"m contraste os 3umanos e os animais e as pantas +azem mas muitas vezes em
contato /untos todos /untos nas mesmas substBncias brutas compicadas do ue ees
estão se comp*e também tecidos ta4as e misturar estas substBncias reciprocamente
t0m muito menos uma circuação +ec3ada de substBncias e atividades em si mesmas
ue a terra e as suas 2reas de propósito envover com muito mais deta3es sobre o
outro e con3ecer
mesmas uns aose4ternas
circunstBncias outros de modo t0m
também ue uase
para aso criaturas reacionados nas
mesmo si1ni+icado.
!oc0 pode encontrar 2 um c,ma4 caro. "m nós mesmos pode ser v2rios ór1ãos
membros di+erentes partes mas uanto mais ees estão crescidos e com a massa de
todo o corpo ue os 3omens uns com os outros uanto mais são em se1uida
novamente o povo e com a massa de todo o sistema Terra crescido como o corpo
mundo e para o c3ão ao redor do mundo. "ntão sintonizar tanto as circunstBncias ue
a distinção como reacionados com o acordo de divórcio então como uma
individuaidades especiais em sentido mais eevado e mais ri1oroso para permitir ue
o or1anismo mundia para o outro cara do ue a individua.

6as voc0 tem


subordinação nãoue em uauer
impede de tomar+ase
umesuecer ue o de
ata3o através indiv,duo contra
uma maior invadindo a
e mais
universa. Gm seria errado se +oi nas distinç*es +ormais se ueria ver a separação
+,sica das criaturas individuais entre si a1o absouto. 9 ue é di+erente e varia de
acordo com certas reaç*es pecuiares vincuadas ao invés repetidamente para uma
maior e mais 1era. Todas as criaturas individuais da terra são por mais ue eas
podem di+erir em sua disposição e ordem interna mas su/eito @ ordem 1era das
condiç*es terrenasF o+erecem apenas casos especiais desta ordem terrena é e assim
são todos os corpos ceestes por con+iar mais individua di+erente do ue as criaturas
terrenas mas su/eição a toda a ordem ceestia 1era o+erecem em suas condiç*es
internas e e4ternas apenas casos especiais deste dar ordem. uão pouco podem estar
reacionadas
pendurar masatravés de sua própria
pea totaidade matéria
do terreno as pessoas
assunto imediatamente
em con/unto e passar aassim
mesmaue
atividade nos reacionamentos eo corpo mundo se ees aparecem /2 ainda muito
mais se1re1ada do ue os 3omens mas tão bem amarrado através do éter do céu e as
+orças ceestiais 1erais para um todo 1era como pessoas. )omo muito durar as 2reas
de propósito se/a ee 3umano ou em um maior senso de corpos ceestes distante após
um certo respeito toerar e desa+io e articuar-se mas territórios para todos os +ins
das pessoas em 2reas de uso 1era para o sistema terrestre e territórios para todos os
+ins das estreas no céu.
\#O 7o entanto o con+ronto individua e separação +,sica entre as estreas é mais
acentuada do ue entre as criaturas é por outro ado o seu transporte para certos
reacionamentos mais ,ntimos e imediatos a não ser uma estrea só pode +azer o
menor movimento o ue não rea1iram todos os outros corpos ceestes o mais
distante na verdade mais siencioso do ue o método desde ue o e+eito se estende de
um para o outro sem tempo de distBncias imensur2veis desde ue todo o Bmbito dos
e+eitos ue e4pressam um ao outro pea uz e caor e assim contribuir para o seu
desenvovimento m?tuo muito é apicado @ super+,cie ue se en+rentam. "m todas
estas reaç*es o transporte de pessoas ou animais para as estreas é de um para outro
muito. uanto se pode +azer e4ternamente sem uauer outra preocupação a
respeito a não ser em sucessos distantes. 9 e+eito sobre o outro treinamento interno
1an3ando entrada apenas peas entradas e4ternas esparsas de o3os e ouvidos e deve
passar por nervos reativamente on1os antes com anders3er ou di+erentes su1est*es
em tempo-5oa ocorre no cérebro de re+er0ncia e processamento ativo dos uais o
mais ato desenvovimento de toda a pessoa depende. 6as a terra é por assim dizer a
todo o seu ór1ão sensoria da super+,cie e do cérebro ao mesmo tempo ue ee cria
na mesma super+,cie na animada tr2+e1o com o so e os outros pro/etos sensuais ?nico
ceeste sempre novas ds os seres or1Bnicos individuais e ocorre na mesma super+,cie
em o transporte desses seres or1Bnicos uns aos outros em uma vida comum mais
eevado.
\QO A ei sóida se1undo a ua as estreas con+i1urar seus euipamentos em
reação ao outro pode ser +acimente interpretado a partir de um ponto de vista
errado se uma parte con+usa e1aismo com passividade e coerção @s vezes todo o
tr2+e1o das estreas neste assim dizer partes +i4as parece o mesmo  sustenta em
parte uma variedade de reaç*es entre ees assim e4cu,dos.
\YO < um erro na verdade uando voc0 ac3a ue um paneta em sua órbita tão
passivamente ser2 pu4ado por a, como um carro em uma pista de corridas de
cavao. "m vez disso o paneta tem seu próprio cavao.)orre-se por si só no
entanto como um ser 3umano não sem ou correndo para a1o atos decisivos sobre
ee e por mais ue ee est2 determinado a se mover ee determinou novamente. 6as
isso é verdade ee é e4ecutado ou ainda e1a como um 3omem ou peo menos
depois de um e1aismo ainda mais simpes. Aém disso a a1itação das pessoas ue
tomam um ao outro não é puramente sem ei. 'i1a as unidades de sua natureza
interior e as seduç*es e4ternas para eis universamente v2idas de 3umanidade e
natureza terrena em 1era mas de uauer esse e1aismo é convers,ve ou é mais
compicado do ue isso depois de passar os corpos ceestes. )omo voc0 uiser ev2-
o depende da iberdade de opinião ue voc0 se1ue. 'e uma empresa em uauer
caso após um aspecto ou outro as pessoas devem i1ar 1ratuitamente em sua vida
e4terior em andamento como o paneta su1ere mas como /2 embrou esta
preponderBncia da iberdade e4terna as pessoas t0m dentro da terra para uma
preponderBncia iberdade uma vez ue as pessoas de condução e4ternamente ivres
ouvir seu eu interior. " aui est2 o ivre /o1o das criaturas or1Bnicas na própria terra
tão entreaçadas com as suas reaç*es com o dia ea noite o verão eo inverno e as
reaç*es ceestes em tudo resutante do movimento dos corpos ceestes entre si
e4istem tantas su1est*es de 3umano e anima iberdade nestas circunstBncias ue não

podemos dizer
necessidade o tr2+e1ouma
mecBnica dasvez
estreas uantidades
ue ee se envovesimpesmente +ora deemsucessos
com no essencia da
vez neste
/o1o da iberdade.
\\O 7as circunstBncias decorrentes dos movimentos e4ternos dos panetas é
também muito mais diversidade do ue pensamos para a maior parte porue embora
o camin3o principa de cada paneta em torno do ano soar é uma mesma do ano ue
serpenteia mas vota em curvas +inas e mais uma vez dependendo dos outros panetas
vir sedutora mais perto deste ou dauee ado. < de comboio como a +orma de a
terra. A principa caracter,stica da web é como a +orma de uase circuar reamente
e,ptica mas esse recurso principa 1an3a as montan3as e vaes da principa +i1ura
treinamento e /o11es ue não inter+erem com o prato principa como um todo menor
compar2ve mas com a variedade de condiç*es e4ternas terra assim como muito
reacionado como as curvas da +i1ura com a do interior e a principa caracter,stica
invari2ve da web é como apenas o terreno sóido sobre o ua a serpente da vida
e4terna vari2ve 5an1es Terra se move por si só nas curvas do mesmo a in+u0ncia
mudando as reaç*es e4ternas da terra @ sua 6it1eseen abspie1et. Todos os anos
+az com ue este cobra outras votas enuanto o mundo se evanta e vai +icar assim
as reaç*es dos panetas em reação ao outro em uauer ano tudo de novo a mesma
vontadeF sim em tudo não pode paneta em a1um momento e4atamente a mesma
posição em reação @ totaidade dos outros panetas ocupam ee /2 teve apenas
apro4imadamente pode ser o caso. A incomensurabiidade das reaç*es entre as
tra/etórias dos panetas bem como entre os modos de vida do indiv,duo. Assim a
vida e4terior da en1rena1em panet2ria é tão bom uma inde+inidamente vari2ve
como o nosso.
< verdade ue os dist?rbios ue produzem o paneta por meio de sua in+u0ncia
m?tua são reativamente muito bai4a K'e voc0 pensa das órbitas panet2rias
e4atamente em um mapa 1ravado seria apenas uma observação microscópica nos
mostram ue a mão tremia um pouco o ue desen3ado-os. K Q#O A terra pode ser
como pode ser visto a partir do 'oO nunca é mais do ue um m24imo de \% 1raus
se1undos de um u1ares puramente sua órbita e,ptica em virtude da remoção da
inter+er0ncia. "nuanto isso nós nos embramos como apenas o mais si1ni+icativo
em uma maior +enmenos sensoriais com base nas mais peuenas ateraç*es em um
taman3o principa +aria após o ue nada impede as ateraç*es sienciosas
e4perimentados peos principais camin3os dos panetas através de in+u0ncia m?tua
mas resover um si1ni+icado importante ue nós naturamente a1o mais 7ão sei.
Q#O Dove 6eteoro. (nvesti1aç*es p #QY

Tavez a se1uinte decaração de Leverrier pode contribuir com a1uma coisa para dar uma idéia
mais deta3ada das vari2veis de perturbação em apreço embora nem todos os taman3os de +a3as
são tão peuenas uanto a de Grano por 7etuno. 9s maiores dist?rbios dependem em 1era de
U?piter.
KDiscordBncia Gne sétait mani+estée dans ces dernifres années "ntre es posiç*es dGrano
cacuées par a t3éorie et es posiç*es observées. "e était une @ devida in+u0ncia continuou
minime comme une simpes comparaison e +era 'entir. (ma1inons uun vaisseau partant pour e
tour
mersdu monde sans
parcouru @ avance
/amaisetouc3er
/our et terre
3eureidesi1ne de /our
revient au son retour et supposons
cependant et @ 3eureuaprfs avoir
annonces esun
avec
retard dune demi-Lieue seuement dans sa 6arc3e. )est une é1fre Déviation de cet ordre uune
panfte inconnue avait sur e mouvement de4ercée GranoF an1uação ui um su+i ma1ré sa
+aibesse despe/e conduire @ a découverte de 7etuno. gLeverrier (nstitut #\$. [. ^$Y p. \O
Aém disso o movimento principa de si mesmo um paneta embora ano após ano
uma renovada mas uma vari2ve cont,nua. A distBncia do so direção veocidade
mudanças de momento a momento. Toda a eipse em ue um paneta est2 indo 1ira
no espaço do céu de modo ue o seu ei4o maior in3a de apsidesO sempre toma
novos rumos trazendo a1uma con+i1uração reatou ue o supente de verão mais
on1o entre a metade su e do norte. "ntão tudo o ue est2 +ora do so uando U?piter
e o +oco do sistema panet2rio embora invariavemente em reação a todo o sistema
cai mas como o próprio so como o paneta se move com reação a isso a1ora sob o
so o1o +ora do so 'aturno em menos de um uadrante de cada pé. A ua aparece
para nós em breve maior @s vezes menor do ue o so. A atitude meridiana do so era
32 Q%%% anos nos dias mais on1os de so por meia ar1ura maior do ue a1ora o dia
mais curto mas muito menor devido @ mudança periódica na obiuidade da
ec,pticaO. A1ora nos primeiros dias de /aneiro o mais pró4imo do so enuanto ue
nos primeiros dias de /u3o mais distantes e c3e1ar2 um momento em ue ocorrer2 o
inverso devido @ circuação de apsidesO. A eipse ue descreve a terra é a1ora abrir
mais e mais de uma +orma circuar devido a variaç*es periódicas da e4centricidadeO
etc
\NO !amos embrar também ue a terra abai4o de nós ao mesmo tempo com o so
econ/unto
todos ospara
irmãos
todobando de outros
o sistema comopanetas
a ?nica através
em um do espaço
mi3ão +ortunas
de anos impostas
encontram em
a sua
reaização QQO  e ue ees circuando em torno de si mesma seu ei4o 1ira sempre em
busca de novos rumos de modo ue a estrea poar nos céus como um errantes
estreas vai mas como ea se vira o ei4o de outro modo todo o céu se move para ees
irem outras estreas no céu cada "rdstric3s em e abai4o. "m QN.\ anos esta rotação
é concu,da tanto tempo é o 1rande Dia da Terra e cada dia como este ea eva um
pouco mais nos 1randes anos o per,odo de transição para um centro maior do ue o
próprio so é.
QQO 9 matem2tico +amoso Poisson suspeita os céus poderiam em di+erentes partes tem temperatura di+erente
onde seria poss,ve ue em breve em mais +rio o1o entrou em re1i*es mais uentes do nosso sistema mas
temos ue con+essar ue esta visão tem pouca c3ance.

A1ora é bem aceito ue o sistema soar tão pouco uanto as estreas +i4as é sempre muito
tranuio só ue as vastas si movimentos das estreas +i4as das mesmas raz*es é uase muito
peueno para nós a partir do ua as estreas +i4as si desaparecendo apesar de seu taman3o imenso
para nós parecer peuena por causa de sua viz imensa distBncia. Até a1ora permitem +ec3ar as
observaç*es anteriores o nosso sistema soar est2 se movendo em direção @ consteação de
:ércues. 5aowaJ determinou recentemente o ponto contra o ua o so se moveu em direção a
mais perto como> AM _ Q&% ] %.& h \ ] Y#\ D _ Y\ ] QY\ h N ] #^Q o ue perto dos resutados
de 'truve e Ar1eander coincide P3ios. transi1ir. #.\^O. "mbora se/a prov2ve ue o nosso so
1ira em torno do centro de 1ravidade do nosso sistema soar mas nen3uma curvatura a sua direção
em reação a esse ponto é o de a1ora ser especi+icados e 6SDL"M suspeitas sobre o mesmo oca
são 1eramente considerados por especiaistas em propriedade insustent2veis.
KT3e 'tar &# do cisne é um movimento pro1ressivo no céu por mais de N se1undos por ano
ue a partir de seu ou. visto o movimento so reaizada no espaço do mundo se este movimento as
estreas ou o so ou de ambos também é pecuiar embora saibamos não mas o ?timo é mais
prov2ve 7em se sabe em ue direção a in3a de visão de acordo com a estrea isso ou o
movimento est2 acontecendo .. se ee cruza essa in3a perpendicuar ou um Bn1uo mais ou menos
a1udo +az com ea mas se decara peo menor movimento verdadeira peo ua pode ser e4picado
uando se assume ue o e4. 3omem por conse1uinte sabe ue o ou movimento anua dos dois
corpos não pode ser menor do ue uma in3a na distBncia especi+icada da estrea _ &N^^%%Q
diBmetro órbita da TerraO o taman3o aparece como seu pro1resso anua sobre a es+era ceeste de N
se1undos>. "stes in3a #& raios de órbita da Terra on1as ue são portanto o imite menor da
reação t0m movimento anua dos dois corpos durante um dia é este imite o movimento sobre um
mi3ão mi3as cerca de tr0s vezes mais do ue o movimento de revoução copernicana da Terra em
torno do so. K Hesse popu. Pre+er0ncias. P. Q&QO.
A estrea poar como a estrea ue +ica na direção do ei4o proon1ado da terra é detido por
não instru,do por muito constante. 6as a direcção do ei4o da Terra contra o céu muda 1raduamente
embora sem aterar a incinação para a órbita da terraO. < como uma rotunda ou o c3amado
Tirtanz. Peo mesmo para si ou se/a o seu ei4o 1ira 1ira ao mesmo tempo se não é perpendicuar
ao c3ão o próprio ei4o em +orma de +uni. Ta rotação do ei4o precisa na terra QN.\ anos para
competar ano patnicoO e por isso depende do movimento retró1rado dos noite i1uadade de
pontos impropriamente avanço dos euinócios c3amadosO assim como o +ato de em con/unto ue
1raduamente ao on1o do tempo uma outra parte do céu em cada 3orizonte é vis,ve. "streas ue
são actuamente capazes de coetar somente até o 3orizonte de um u1ar particuar na terra ser2
após a concusão do ano patnico a \^ ] eevação acima dea enuanto outros ue se evantam a
este n,ve a1ora desaparecer no 3orizonte.
KA raça 3umana de idade viu subindo ma1n,+icas consteaç*es do su no e4tremo norte ue
são de on1o retorno invis,ve de novo depois de mi0nios de )anopus +oi no tempo de )oombo
para Toedo Y$ ] N\7HO competo # ] Q% abai4o do 3orizonte.F a1ora ee sobe uase tanto no
3orizonte de )2diz. Para Herim e as atitudes do norte em tudo são as estreas do )ruzeiro do 'u
como um e bdes centauros cada vez mais entendido na remoção enuanto as atitudes 7uvens de
6a1a3ães entamente se apro4imava. )anopus tem sido no ano anterior mi3ares de sua maior
apro4imação do norte e é a1ora mas muito entamente devido @ sua pro4imidade com o póo su
da ec,ptica mais e mais para o su. A cruz começou em NQ#  Q ] 7H para se tornar invis,ve Q$%%
U . antes de nossa era uma vez ue esta consteação 5ae anteriormente em mais de #% ] eevação
tin3a sido capaz de reco3er. )omo ee desapareceu no 3orizonte dos nossos pa,ses b2ticos estava
no "1ito /2 meio mi0nio a 1rande pirBmide de uéops K. De :umbodt )osmos (( YYQO
Aém da 1rande rotação do ei4o da Terra a on1o prazo ue é o ano patnico mas uma
#
rotação
c3amadomenor do mesmo
nutação no per,odo
no mesmo per,odoperdedor de cercaadeórbita
no ua também # anos é de
unar ^  Qmeses
a mesma coisa em vez para o
situação
euador recebe novamente.
A rotação do ei4o da Terra não deve ser con+undido com o ei4o de órbita da Terra de rotação.
\&O 7o entanto o tr2+e1o 3umano é mediado por +orças ponder2veis e
imponder2veis uz ar ,uidos e substBncias sóidas a nosso con3ecimento é as
estreas +ora do tr2+e1o a 1ravidade do tr2+e1o apenas pea uz eo caor dependente
aberto. "ste tr2+e1o não é tão simpes como parece super+icia mas sim se reaiza em
m?tipas modi+icaç*es. 9 mar re+ete a uz das estreas como um espe3o conve4o
imensa ea atmos+era se rompe como uma ente monstruoso as nuvens e campos de
neve espa3arem branco +orestas verdes campos e +ores cooridas cort2-a em
cores. A uz é de todo capaz de muitas variaç*es pense re+e4ão re+ração dispersão
di+ração poarização inter+er0ncia absorçãoO o ue pode ter um si1ni+icado
di+erente na 5rande para a terra uando ees traem nossos o3os. < ponto assente ue
entre o ue eo ue si1ni+ica a uz do corpo mundo para nós próprios mesmo só de
comparabiidade parciamente e4ercido corpos ceestes ee ir2 dar-3es muito mais
si1ni+ica do ue nós porue é apenas entre ees todos os meios de reaç*es entre nós
apenas uma parcia é.
\^O 'em uerer correr oportunidades aui ue não estão ainda nos diz respeito na
verdade a1ora e para o ua votaremos mais tarde pode ser sobre a uestão de
saber se as estreas no sem2+oro da nossa ,n1ua é o comando a1o an2o1o apontam
ue em nos do som na ,n1ua de uma ima1em dos itens abspie1et ainda compreensão
desperta.
para 7o entanto
nós terrestres é per+eitamente
seres com vibraç*esconceb,ve
sonoras é na arte ue
atin1ido pora atas
mesma coisa é de
vibraç*es +eita
uz. )omo é ue a super+,cie de uma estrea apenas em um ponto a visão de e+eito
mudanças de 2 para a super+,cie inteira oposto estrea porue um 2pis de uz de 2
se espa3a por toda a super+,cie. !amos a1ora apenas as pantas animais e seres
3umanos são os ór1ãos através dos uais a terra pode sentir a1uns dos outros astros
mas enuanto todos ees se sentem individuamente a1uma coisa poderia também a
terra de um reacionamento cu/a sentir o ue ees sentem e por meio deste uma noção
de onde ees individuamente não pode sentir nada. 6as estes mais tarde.
\O Todas as pessoas todos os animais todas as pantas são morta ser e+0mera até
onde podemos /u1ar por sua corporaidade. é e por ue não dizer até mesmo durar
voc0 pode nos dar uma con+iança para aém do t?muo o o3o não pode e se não ser
destru,do pea morte nossa e4ist0ncia anterior não podemos savar em morte. !amos
visivemente retornar @ terra de onde temos tido.
6as vamos não é a Terra e continuamente desenvove e continua ea é um ser
imorta e todas as estreas estão 2 com ea. "speramos ue uma vez para ir para o céu
para ter a nossa vida eterna e ue ees não precisam apenas ter esperança e não optar
por converter até ue traba3ar /2 no céu em uma ordem eterna das coisas a ameaça
de destruição tão pouco como a si mesmo.
" se como dizem a1uns mas a ordem do céu ue é a1ora antes de evantar uma
conversão por isso não poderia ser di+erente do ue o paneta depois de bi3*es de
anos um após o outro para tr2s a+undado no so a partir do ua nascido QYO  @ medida
ue um após o outro para a+undar de vota para a terra de onde nascemos. 'e nós
esperamos no entanto persistem mesmo depois de o ser interior para o ue ee vai
+azer em nós como é ue as estreas espero ue menos uando votar para casa8 De
modo ue até mesmo a não destruição da ordem seria mas apenas avo de uma
transição ordenada.
QYO )omp. esta de pé com uma resist0ncia supponierten da 3ipótese do éter em reação @s 7otes.

Se %emos "ue todas as coisas desta terra uma maioria muito curta
dura&o de sua e5ist(ncia é dependente! ap's o "ue eles
desaparecem e! pelo menos desta +orma! 4- n&o se repetem! se
hou%er pr'5imo in%erno destr'i a estrutura de nossos 4ardins e
+lores! "uando numerosos desaparecem as +am,lias e as corridas
ainda inteiros de animais para /ai5o a seu :ltimo %est,gio desta
terra! "uando ainda 4o%ens po%os e na;es dominante do mundo
passar diante de nossos olhos! como as imagens de um 4ogo de
som/ras! e cair na noite eterna! "uando tudo o "ue nos rodeia!
ine5ora%elmente %arrido est- na corrente do tempo! %oltamos
estremecendo a partir destas imagens da morte e dirigir o olhar
para cima! para as regi;es mais altas para encontrar pelo menos h-
con+orto e segurana para o +uturo. Encontramos calma! pensar "ue
mesmo ent&o! se n's e nossos descendentes +inal h- muito "ue
a+undou de %olta ao p' de onde +oram tomadas! pelo menos nesta
terra e "ue estendeua/'/ada do céu ainda permanecem e composto!
"ue o mesmo sol ea mesma lua! cu4a lu) "ue de modo gosta%a de
muitas coisas na %ida! pelo menos ainda %ai iluminar nossos
t:mulos.  <ittro= em *ala%ras >ehler para %i%er. rtigo espao
S. #?8?.

A1umas re+e4*es sobre a vida mais distantes do mundo ve/a o Ap0ndice.


IV ! -uesto da alma.
(sso nós temos o corpo ou as condiç*es materiais da terra considerada
comparativamente com o nosso. A ama não +oi seuer considerada sim passar por
toda a terra em todas as direç*es sem encontrar ama.Poderia reamente ter a
reputação +atava a ama. 6as nós nos c3amar de vota mais uma vez ue não
podemos ver aém da nossa própria ama. "ntão a1ora não começar até ue a uestão
de saber se ainda não est2 no ue podemos ver são capazes de ver os sinais da
própria ama invis,ve.
6as o ue temos visto8 Para som2-o /untos novamente em breve.
A Terra é um bem em +orma e materiais em propósito e reaç*es de e+eito para o
con/unto uni+ormemente i1ado no pecuiaridade indiv,duo é em si concusivo
c,rcuo em si outro seme3ante mas não mesmas criaturas reativamente
independente contra a invasão de propriedade sob e4citação e 6itbestimmt3eit por
um mundo e4terno se de seu próprio desenvovimento uma variedade ines1ot2ve em
parte e1amente recorrente por vezes e+eitos imprevis,veis sobre a sua própria nova
riueza e poder de criação 1ebErendes por coerção e4terna através de um /o1o em
desenvovimento iberdade interior ue as mudanças em deta3es toda a criatura
duradouro como o nosso corpo. 9u me3or não é apenas /usto mas
indescritivemente mais é tudo o todo do ua nosso corpo é apenas um inI toda a
constantemente o ue o nosso corpo apenas de passa1em isto é como uma 2rvore
inteira para cada vota um nó compicado para cada emaran3amento é um ór1ão
permanente para uma peuena ór1ãos e+0meras.
6as se a terra em todos nós não só é o mesmo mas nós supera sobre nós nos
atribui e tem por si só pode na medida em ue sempre tem ue concuir o corpora
em inteectua a uestão não é mais o car2ter  uma ama subsistente independente
ue encontramos na terra mas o ue sinto +ata dea por isso ue não encontramos
em 1raus eminenterem para ea do ue para nós.
7ão é a min3a ama em +orma e conte?do em propósito e e+eito de reaç*es com o
todo uni+orme i1ado no pecuiaridade indiv,duo é em si concusivo c,rcuo em si
outro seme3ante mas não mesma ess0ncia reativamente independente contra
invasão de propriedade sob e4citação e 6itbestimmt3eit por um mundo +ora de si
mesmo desdobramento uma variedade ines1ot2ve em parte e1amente recorrente
por vezes e+eitos imprevis,veis sobre a sua própria nova riueza eo poder de
1ebErendes criação mudando especi+icamente todo o car2cter duradouro8
6a1 a1ora o corpo como um espe3o ou e4pressão caso ou produto do corpo ou
convincente portador ou assento irmão ou servo da ama ou como todos apicar este
con/unto para ue ee possa ainda apenas em virtude das uaidades intr,nsecas da
ama correspondente
abspie1enden. " nós correspondida  reacionado
encontramos tais outro corpomesmo
em umou e4pressar
ainda propriedades
mais e4ceentes
notas em um sentido ainda maior do ue a nossa nós também estamos mais em um
sentido ainda mais eevado tem ue acreditar em uma ama nee ou a ponte est2
uebrada entre a +é ea con3ecimento em tudo para ue outra +orma estamos de
a1uma +orma a partir do vis,ve no invis,ve da mais bai4a permitida em :i13er
perto uando são ne1ados a essa concusão8
Devemos não tem permissão para ver Ausdr;cIendes de sua e4pressão o ue
devemos recon3ec0-o em tudo8 'e a apar0ncia +,sica e4terna não pode servir
indiretamente para ter adivin3ado a auto-mani+estação interior de uma ama como se
+osse poss,ve saber a1o de outras amas como cada um só se pode aparecer
diretamente como uma ama e é só neste ama auto-pubicação . "m se1uida 3averia
apenas a sua própria ama para todos. 6as recon3ecemos a e4pressão corpora da
ama ao ado de nós por ue não a ama sobre nós maior apenas em maior e4pressão
enuanto a mesma vizin3ança como nós o+erecer-3e. A1ora pode 3aver mais
+amiiar para nós é caro para recon3ecer o vizin3o vendo apenas o espe3o do
nosso próprio rosto mas não dever,amos ser capazes de aumentar ainda mais on1e
ao recon3ecer o 'uperior sim nós não somos capazes-o para as mesmas
caracter,sticas ue nós ver o vizin3o por ta ac3ado para vista around estendida
apenas em um sentido maior para ee8 "m sentido muito maior no entanto ue
pre+erem duvidar da nossa própria ama como a sua porue uando aparecem contra
ee reamente duvido ue não teria a mim mesmo e reamente d?vida teria se não
sua ama em vez da 1arantia einsc3Csse da nossa. Pois assim como nossos corpos
só na ata seu e4istir por isso a nossa ama só na dee.
'e um esp,rito superior nem mesmo apan3ados em +orma e mobii2rio 3umana ou
anima e portanto não pe1o o 32bito de procura da ama apenas na +orma e
mobii2rio 3umano ou anima para bai4o @ procura e as reaç*es da terra em todo
estava comparando com os do indiv,duo 3umano e os animais sobre ea uando ee
viu como as pessoas e os animais eram reamente apenas reativamente tão
mesuin3o +u1az mudando e+0mero a partir de materiais da terra /untos em breve
coa1uação voto para ee zerrinnende sem ees nada em eui,brio mesmo para os
seres permanentes capazes se envover em direç*es uniaterais +utuantes em suas mi
adiç*es @ procura
poderoso +ora
de +orma de si tendo
totamente a terra em de
independente si pé
e contra a terra
para ser como
inteiro ta umas1rande
de todas
mudanças do eementa panta anima 3umana em si de apoio @ vida todos
uniateraidade da mesma i1ação sempre novo e ivre nascimento desprendendo e
na mesma bosa ue ea devora constantemente continuar a manter e para cima e
para cima em constante evoução por isso uero saber a verdade como ee começa a
idéia deve conceder essas reativamente tão dependentes +ra1mentos de um ado ou
de uma ama mais independente em um sentido mais eevado como todos ees
i1ando i1ando apoiando mudando eterno todo. "e provavemente reamente
en1anado por ee em tudo só seria capaz de recon3ec0-o mesmo reacionada maior
ama de um n,ve mais ato de independ0ncia no corpo dem1emEßen como nós por
sua vez a natureza de um ado in+erior apenas a reacionada com a +rente para um
n,ve mais bai4o de auto-empre1o para ser recon3ecido com a nossa uniateraidade
para ue as amas compementares ess0ncia competos para os corpos da mesma
+orma reacionados incinados.
Poderia caro a1uém dizer como ee pode provar ue não é ue apenas os ?timos
est21ios particuarmente distintivas do esboço mundo as pessoas os animais e em
se1uida novamente o maior o mais universa Deus os seres independentes são
tudo mas o ue acontece com os seres 3umanos e os animais ue sob 'ó Deus
mediação dependente entre os dois. 6as então não seria e4ecutado nos nossos
próprios o3os ouvidos ainda a prioridade8 9 ue pode ser visto em nós uanto o
o3o pode ver ouvir a1uma coisa em nós como o ouvido8 9s membros individuais
são certas. 6as ainda estamos sobre esses membros e ainda assim são mais
independentes do ue
tem nos membros. "mosuemembros por ue pode
sentido também não aresumir
Terra mais do ue nós por
independ0ncia sua vez
eva-nos a
pena ver em nós mesmos em vez de atuaizaç*es diminuindo. " ue isso também se
apica em up1rades aém de nós na terra a terra revea-se através de tudo o ue nós
encontr2-a. " só em ue o soo ainda em um sentido muito maior sobre nós do ue
nós os nossos o3os ouvidos para tanto não pode se comparar. 6as mas na medida
em ue pode ser comparado ao ue não estamos autorizados a menos o3ando apenas
o sentido do mundo em ue em vez apresenta todos os caracteres de um muti.
'e a1uém e4i1e iberdade para a ama8 6as não pode ser a terra menos iberdade
do ue nós se não só a iberdade de cada indiv,duo mas também tudo o reino ivre o
ue podemos pensar na 3istória do 3omem voc0 cair podemos sempre ter a
iberdade como nós ueremos. Toda a ação ivre da terra é apenas um interno do ue
a nossa mas isto prova apenas para sua maior iberdade. "stamos em nossas aç*es
ue c3amamos de ivre mas muito mais por circunstBncias e4ternas in+uenciado em
parte em parte mitbe3indertF pertence @ iberdade por mais ue a ação do princ,pio
interno pode ser ue tendo em vista o outro 1rande ant,tese da iberdade contra a
necessidade O iberdade não 1osto de manter unicamente de+inido por ee. "ntão o ue
nos impede de terreno in+uenciado peo e4terno e terrena ouvido até mesmo para a
sua auto-determinação interna ver Xap.(((O. " uanto mais imprevis,ve por
uauer motivo a necessidade de adeuada e4pic2ve por nos o+erece a 3istória
dentro da 3umanidade na verdade todo o mundo é como a 3istória interna de um

povo.uem
como um atoainda pode-sePor
necess2rio8 cacuar as pessoas
conse1uinte trazendo
uando nós opara tr2s através
incacu2ve da terra
como um sina
de iberdade como também é a este respeito a terra acima de nós.
9u seria ee sim o ivre movimento e4terno o ue a1uém perdeu na terra8 6as
como poderia um ta inspiração para o interior a ser essencia uma vez ue. 6esmo
com a 1ente apenas uma insi1ni+icante muitas vezes não t0m o sopé para a animação
sozin3o movimentos essenciais internos 7ão com o movimento do braço e4terior
mas com impusos internos do cérebro depende da ideia de con/unto os movimentos
do braço e uantos pensamentos vão para dentro sem nunca entrar em erupção em
movimentos e4ternos. 9 braço a perna pode ser i1ado ou eiminado a idéia ainda é
tão bom uanto antes se apenas os impusos essenciais internas do cérebro ainda ir
embora primeiro e se vaciar ee supementado com ou voc0 uer a pre+erir o
aumento en1rossar com ee. 6ovimentos "4ternamente ivres do braço e da perna
pode ainda em tudo só porue precisam onde precisamos de um braço e perna em si
para acançar +ins e4ternos como entre nós mas não é assim com a terra não para
atin1ir esse mesmo ob/etivo por meios e4ternos precisa porue ees próprios como
um meio de nós em si mesmo mas o ue ee precisa também de +ora recebe como
um presente divino. Aui entram as consideraç*es anteriores de acordo com o ua o
antes estabeece uma pre+er0ncia como uma desvanta1em da terra contra nós. Porue
nós não ver como todos os nossos movimentos e4ternamente ivres associado apenas
com a nossa car0ncia e uniateraidade8 9u se por vezes /o1ar +ora como em
movimentos e4teriores isso não depende ainda em con/unto com um dispositivo ue
é tudo cacuado sobre nossa vunerabiidade e4terna e uniateraidade e a1ora caro
também nos Uo1os uer manter c3uva e r2pido através do /o1o para a necessidade 
um /o1o ue é mesmo para a Terra é um coração8 "ntão ea morre de +ome mas não
ue ees também não t0m essa e4terno como nós. Próprio 3omem pode de acordo
como ee se evanta mais sobre a vunerabiidade e4terna eo /o1o sensua até mesmo
o movimento e4terno mais renunciar. 9 ue é nesta reação o 3omem cuto ao
Riden. (sto est2 constantemente em busca da 1uerra e compreendido por auio ue
ee precisa e como ee se comporta com raiva em suas danças mas ee também se
senta uando an1?stia não empurr2-o como em si0ncio sobre o tapete e +uma seu
cac3imbo ee +az ee 32 dias. 9 3omem cuto aiviou-se de uma parte da atividade
ivre e4terior para ser animais de car1a e pro/ectos e +inamente +ez em sua m2uina
sua dança é sitti1er e tranuio apenas internamente para est2 animado nee mais
variado do ue
voraustut-o os seva1ens
tanto matérias
em movimentos simpes6as
e4ternos. e atémesmo
mesmonasdo pessoas
ue no animais
cutas do
a1ricutor e manua traba3adores ue traba3am mais +ora do ue o rei +ióso+o
porém este traba3o internamente em até mais e enuanto a mutidão de pebeus
deve esticar suas pernas para marc3ar provavemente +ica o o+icia a cavao e pode
ser evado  o comandante permanece mesmo aparentemente ocioso atr2s da +rente
uando os e4ércitos utar. "e traba3a peo menos e4ternamente e mais
internamente. 'er2 ue não devemos coocar no caro si1ni+ica ue movimentos
e4terior e interiormente ivres uns contra os outros8 "speciamente os nossos mais
atos mais ivres atividades mentais correr em tudo a partir apenas de movimentos
puramente internas> uanto mais recuar para a contempação a ima1inação criativa é
ativa emprovar
pudesse nós mais
uetudo
o uerepousa /o1o e4terior
nos acontece como umdosestado
membros. 6as uem
tempor2rio diria ou e
de eevação
concentração menta e não o estado natura cada vez mais ato e eevado em si
poderia ser criaturas mais concentrados8 'er2 seres superiores menor apenas imitar
todos os u1ares até mesmo no ue é um dos seus 3umidade imitar não encontrar
me3or o mais bai4o para os seus mais eevados estados do padrão normamente
mais eevados8
'ó mais uma coisa> uantos animais porue eu não vou +aar das pantas cu/a ama
voc0 menos 1osta d?vida apenas suas peças estão apertadas e c3uva contra o
outro. )omo é poss,ve então a terra ue nem seuer são +i4os mas apenas
consecutivo e1,timo para manter esse amor direito mortos ees ainda as suas partes
os próprios seres vivos indizivemente ivre movida contra o outro como +azem os
animais
assim os+i4os8 )ourse
animais são os
mas com animais
ama. uemmuito bai4as
se atreve ue estão"apertadas.
a duvidar8 6as ainda
ue o 'upremo não
vai estar tocando o menor de determinado ado /2 sabemos por ue outra coisa mas
sente-se apertado esses animais8 Porue vem a ees o ue ees precisam. " assim se
move peo mesmo motivo a terra apenas por e1aidade estabeecida pea
saa. uauer desvio coocaria em circunstBncias ue não pode precisar. 9 seu
processo de vida interior é a e1aidade +i4a do e4terior bem cacuado como o sóido
a partir desses animais ao seu estande mas isso é apenas uma e1aidade +i4a não é
um estado +i4o é como tantas outras coisas mais eevada do ue os animais.
Tão 1rande contraste também pode ter depois de toda a Terra a partir de
determinados bairros com a 1ente e ees seria ainda maior do ue é o ue ee pode
cuidar de nós se este dissimiaridade mas apenas só a maior atura e penitude e não
uma +ata do ue a ama para a e4pressão da sua ess0ncia reuer ue e4ibe8 A terra
nós é apenas ainda tão seme3antes a +im de provar ue ee tem um n?mero de ama
individua independente como nós e tão di+erentes para provar ue ees t0m uma
maior tem um maior n,ve de individuaidade e independ0ncia como um absouto
não aui novamente a não ser em Deus. Todos desseme3ança do 3omem e da terra
depois de ser e de a1ir é apenas apenas em ue o "rdeib o corpo 3umano em tecidos
tric +ins não acidentais mas ao on1o constru,do mas outras estreas aém de
constru,do ainda mais individua do ue o corpo 3umano do corpo 3umano. 6as se
+or o corpo uma vez ue não deve ser a ama desde ue o corpo é para ser
considerada como uma e4pressão ou re+e4ão da ama8
Depois de encontrar todos os sinais e4teriores da terra ue tem uma 1rande ama
estar em um sentido ainda maior do ue nós temos de nos contentar em nós porue
se +osse um de nós puramente peos seres reacionados porue esta é a1ora de novo a
?nica maneira de a ama de natureza oposta para idar com ees. 6as desde ue nós
nos pertencem @s peças eementos da terra reamente nos de+ine como poss,ve mas
no estado até um pouco mais do ue o sina e4terno de sua ama mas também a1o
de sua própria ama imediatamente de perceber ou se/a auio ue em nós mesmos 
recebidas ou o momento ue a nossa ama de suas +ormas. " através da parti3a de
a1uns dos seus ama nós também comparti3ar a1umas de suas mentes tornando-
ama é /usto e todo o seu curso só pode ter como parceiro de sua ama tão pouco
como nós não temos todo o corpo da terra.
)aro desde ue voc0 pode pessoas animais e pantas são apenas como a1o
e4terno ao e sobre a terra e as suas amas pode ser pensado apenas em reação
super+icia com a terra o sistema da terra e como os corpos sem a +ita de todo o
sistema aparecem como a1o di+usa mesmo as amas devem aparecer assim. 6as se
todas as consideraç*es anteriores demonstraram ue os nossos corpos são na verdade
peças ór1ãos membros da terra próprio sistema terrestre mesmo +i4as e amarrou-o
como as peças e os membros são obri1ados no nosso corpo assim são as nossas
amas necess2ria para a animação da terra e estão vincuados ao mesmo como a sede
da ama só pode ser /u1ado peo corpora @ ua pertence. A1ora podemos ter
certeza ue a i1ação espiritua ue une todas as amas da Terra não apenas como
imediatamente percebemos como o v,ncuo +,sico ue i1a tudo do seu corpo porue
teria ue ser mesmo todo o esp,rito do terreno em se1uida representa-o e nós
podemos e mas deve ser citado em uadri3a +,sico ver a e4pressão do inteectua
como não temos outros meios para ver um v,ncuo espiritua ue vai aém de nós
mas mas ainda temos em nossos próprios corpos é um e4empo de ta e4pressão
dando-nos a outra concusão assim como direito como o mesmo torna poss,ve.
"nuanto isso por si só ue a terra tem os 3omens de bom senso ue não tendem a
se1uir ue ea é intei1ente ou até mesmo intei1entes do ue ees. Gma reunião de
pessoas intei1entes é muitas vezes um too um a1o com muitos pei4es se sente
como um todo não tanto uanto cada pei4e para si voraussetzic3 nada. " a terra
poderia portanto ser de ta eitura como um todo pode ser mais burro do ue
uauer anima/o1ados
animais +oram 3umano e sentir
/untos tão nea ou nada.
super+icia )ertamente
sobre ea comouando as pessoas
uma reunião e os
de pessoas
ue se re?nem somente após isso ou ue os pontos de re+er0ncia e4ternos e dispersam
bem novamente ou como o pei4e nas a1oas simpesmente não a Assembeia a
a1oa mas só a terra +ec3a para o indiv,duo coerente dentro de si todo insepar2ve
ea Assembeia nem o povo nem a a1oa tem produzido os pei4es. 6as todas as
pessoas e todas as reuni*es do povo e todos os pei4es e todas as a1oas são
cutivadas como ees ainda apropriado e indissouvemente i1ada no +unciona em
cone4ão do sistema terrestre. 'e uisermos comparar o direito a terra por isso temos
ue compar2-o a uma reunião a mesma or1Bnica se desenvoveu a partir de como
ees e ainda reacionado como ea. "ssa reunião é a reunião dos nossos o3os
ouvidos e +ibras cerebrais e ue mais 32 em nosso corpo. "stamos sempre trou4e de
vota a essa comparação e4ceto ue ee sempre se apica @ terra um corpo em um
sentido mais eevado por causa da nossa auto-entra-o. 9 nosso corpo ue é a ama
do nosso corpo a1ora sabe tudo ue é /2 con3ecida a ee e mais do ue o ativo é
uauer um de seus deta3es a terra tudo o ue o seu 3umano e pei4e saber e mais
do ue os bens de todos os indiv,duos reside.
Aém disso um sempre encontrou mais um motivo para recon3ecer um v,ncuo
comum de mentes terrenas a um esp,rito maior mais voc0 apro+unda o o3ar e +oi
este esp,rito como seria de anteriormente se apoderou dee 32 mais para o nome ue
o coisa depois então +oi só porue voc0 não se apro+undou o su+iciente. 7o entanto

o nome v2ido
3umanidade sobre a poss,ve
tornou-se escarecer
tão +amiiar o assunto.
como +aar Para do
do esp,rito +aar de um Hem
3omem. esp,rito
uedese
pensa não é a1o com ee. A1uém poderia acreditar-se ser est?pido não uerem
recon3ecer o esp,rito de si mesmo ea +ra1mentação de pessoas uerem antes de o
senso comum /2 não e4istia antes da vista superior. " não provar de mi aços do
"stado a rei1ião a ci0ncia a sociaização ue a 3umanidade é reamente um
espiritua i1ados8 6as ea é por si mesma e por si só87ão ser2 antes o conte4to de
todo o sistema da terra worein :umano entra com o ue as pessoas i1adas @
3umanidade8 Todos os meios de acesso a reação 3umana mas também sobre as
pessoas e são baseados +orma coerente até ue a cone4ão 1era das coisas terrenas
para si. 6esmo as pessoas e os povos ue vivem isoados do tr2+e1o com outras
pessoas e os povos permanecem por meio desta cone4ão ainda envoto em o
todo. 6as o ue ees Associaç*es outra pessoa para o resto da 3umanidade ue o
conte4to 1era do estran1eiro8 7o mesmo conte4to mas também é mais do ue a
3umanidade ir ao mesmo tempo todos os animais e pantas e até mesmo mais do ue
todos os animais e pantas. Assim são as amas de todos os animais e pantas na
mente superior e ir com a1o mais do ue todas as amas individuais a1o di+erente a
todas as amas como a reação dos corpos terrestres e coisas terrenas também sobre
todos os corpos individuais é. 7ão seria estran3o o su+iciente como a nossa mente
tantos momentos de v2rios tipos e 1raus incuindo se um esp,rito sobre nós deve
incuir momentos do mesmo tipo e da ordem esp,ritos meramente meramente
3umanas8 (sso não seria como a bai4a or1anização de uma t0nia8
uando a1uém o3a para um /o1o de 4adrez ee estudou por sobre o esp,rito de
4adrez apenas
compiação dosnas +i1uraseou
n?meros domesmo apenas
conse3o8 os o+iciais
9 ue os n?merose não ema vez
sem decom
paca todaseus
a
campos8 " o ue +ez as pessoas sem a terra com seus campos8 7o 4adrez é caro
não é de+inida por um esp,rito do /o1o o discurso o /o1o de 4adrez não est2
interpretando a si mesmo só a nossa mente inventou o /o1o de 4adrez e brinca com
ee do ue com a1o e4terno mas isso não pode ser de outra +orma com o esp,rito
interior e /o1os mentais de mesmo vivendo n?meros sobre a terra cu/o /o1o é o Deus
vivo tem o pensamento ue concebe um mero /o1o de +ora e /o1ar como +izemos. Por
isso não pode ser de outra +orma porue as mesmas condiç*es da ó1ica
internamente estar aui imediatamente pois não são +eitos por nós e4ternamente
através da nossa interioridade. 'ó a vontade e deve ser di+erente do ue no entanto
para o /o1o de 4adrez somente nós sabemos porue basicamente temos o esp,rito de
4adrez em nós a terra se con3ecem a si mesmos e seus persona1ens como ees o
esp,rito da coisa em si tem.
Pode-se per1untar> como é poss,ve ue todo o materia corpóreo ue é usado para
o transporte de pessoas som +onte etc estradas conectar esp,rito com esp,rito em
mente Panta inteectua @ mente e como um /o1o dentro de um esp,rito superior pode
transmitir8 Deve-o não como um substantivo de interrupção do tr2+e1o de esp,ritos
em vez de sociaizar8 7o entanto é certo ue ee resove o probema. 6as como isso
é poss,ve85ar se não +or assim como é 1eramente pensa ue tudo est2 aém de
3omem é sem ama morto muito b2sico mas se tudo o ue pertence a um ao on1o

dos seres
ativos animadose est2
inteectuais porue 3aver2)omo
+azendo. também co-patrocinador
nossos e 6itvermitter
corpos através sua
do corpóreo em
se1uida nossas mentes são de+inidas peo 6enta reaizado sendo assim nesta
reação e uauer outro tipo de reação espiritua ser2 apoiado por um outro tipo de
reação do corpo nee. 7ão ao contr2rio dos o3os e ouvidos são de+inidos por +ai4as
de materia em reação a nós e na condição de ue essas +ai4as pertencem ao nosso
corpo em 1era com seres espirituais 1erais entrar sensaç*es +aciais e auditivos nas
reaç*es espirituais. 9 ue vai aém de nós é apenas o ort casuo do ue /2 dentro de
nós. Desta +orma tudo se torna cara compreens,ve coerente com o todo no entanto
da maneira usua de tomar a coisa a di+icudade é ue só dava para o 32bito só pode
superar a inconsist0ncia um sato é uma vaa se+-made. Porue uando se somente
uma vez um movimento espiritua da 3umanidade por meio de recursos materiais
devem ser recon3ecidos como os meios materiais vir a causar-3e se ees estão
i1ados apenas entre prazer e terminou partes do mundo não usam mesmo em suas
mentes com8 )omo ainda pode ser ane4ado por meio de um esp,rito de 3umanidade
o ?nico de +ora da mente8
Apesar de um esp,rito de 3umanidade como voc0 ac3a ue normamente como
assim muito bem e4istir sim pode ser tão sozin3a pois a idéia un3atbarste ue se
pode ter de uma mente para mant0-o é caro são necess2rias as noç*es au4iiares
mais insustent2veis. 6as mais do ue mais tarde. Por enuanto não 32 muito como
temos ue nos pensar um esp,rito de coisas terrenas como especiamente a primeira
vez ue temos ue pensar nos ta só ue não devemos pensar nee sem a propriedade
+undamenta sem o ua seria mente . " ee não se ee não sabia sobre auee em ue
éentão
con3ecido por eeeedepor
nós eimten a1o especia.
uma paavra"ntão
e ee3averia muitos esp,ritos
iria desmoronar mas não um
no assunto.
!amos 2 ser dado um 1rande c,rcuo e no 1rande n?mero de peuenas. )ada
peueno c,rcuo t0m um teor de ama ee em e +ec3a em si mesmo sobre o ue ee
sabe. 6as no 1rande c,rcuo peuenos c,rcuos coocando tudo incui e também da
ama conte?do de todos os peuenos c,rcuos na mesma. Para o 1rande c,rcuo
nen3uma das peuenas concu,da porue todas as partes do bastante 1rande em si
são o ue conseuentemente est2 ciente de todo o seu conte?do mas cada peuena é
concu,da para o outro peueno nen3um dees sabe diretamente para o outro
conte?do eo 1rande é novamente concu,do contra outros 1randes os uais podem
estar contidos em um 1rande c,rcuo. 9s peuenos c,rcuos ue somos o 1rande
c,rcuo é a terra o maior Deus.
Assim todos os sinais e4teriores da ama a terra e para o interior também. 9 ue é
um sina e4terior da ama para nós ue vemos nee aumentou toda a nossa ama
pertence a ee imediatamente nos d2 por assim dizer uma amostra direta de suas
amas. 9s sinais e4ternos podem nos dei4ar em d?vida se não temos ainda apenas
uma ti1ea vazia na +rente de nós a sua ama revea-nos é reamente a ama neeF
própria ama poderia nos dei4ar em d?vida se ee não é apenas um pouco de ama ou
+ra1mentação das amas é ue nós temos aui os sinais e4teriores nos mostram ue
aém de nós de +ronteira nos inbe1rei+ende superior inI.
)onsiderando este ao/amento de duas maneiras estamos com a nossa missão para
provar a e4ist0ncia de uma ama no mundo para provar de +ato muito vanta1em na
tare+a de ama na panta. A panta é bastante ao ado e abai4o de nós +ora de nós ue
podemos perceber nen3um visumbre de sua ama imediatamente porue cada ama é
n,ve só para si 5ewa3run1 como reativamente direta. Apenas a contempação de
condiç*es materiais e circunstBncias ai antes o ue t,n3amos a1ora só tem de o3ar
para ee o uão on1e ees poderiam mostrar ou ama pedido e4ist0ncia de uma
reação satis+atória razo2ve mas uanto me3or ue tin3a ue aparecer para nós se
apenas um pouco da substBncia a ama poderia mostrar na panta tanto mais ue se
em v2rios pontos do mesmo poderia ter acontecido. 9 sina e4terno da unidade seria
encamin3ar o acordo interno mas sempre su1erem. 7este caso +avor2ve no entanto
estamos na terra. Gma vez ue todos nós pertencemos @ própria terra por isso reuer
nen3um em todas as anao1ias e circuitos remotos a +im de provar ue a Terra tem
uma ama> todo 3omem é capaz de recon3ecer a sua própria ama como pertencendo
diretamente para ea só não se esueça não satis+eito com isso sozin3a. 9 ue ee
ueria sozin3o e soit2rio com a "rdeibe monstruosa8 6as a1ora v0m as anao1ias
mais simpes e as necessidades de coração ue nos compeem ao menos em outras
pessoas animais em breve recon3ecer mais ou menos seme3antes amas como em
nós. 7ós somos o mesmo tão se1uro uanto a nossa. Portanto não 32 na terra ama
com se1urança também sobre todos nós para +ora. A1ora só temos de mostrar ue
estas amas não são tão +ra1mentado como o concebemos normamente e isso
acontece @ medida ue consideramos em primeiro u1ar como /2 considerou ue os
seus corpos e processos corporais não são tão +ra1mentado como nós ees costumam
entender mas as necessidades corporais aém de nós nos servir como uma e4pressão
do esp,rito aém de nós e em se1undo u1ar considerar como nossos esp,ritos
individuais só t0m o car2ter de uniateraidade para si mesmo mas ue reuer uma
+ita em um esp,rito 1era bem como em essa i1ação é e4pressa visivemente de todas
as coisas terrenas tornando-se em terceiro u1ar considerar o +uturo como para o
1rande sato entre Deus ue 1overna o universo e os esp,ritos como o nosso o
controe de apenas peuenos +ocos de matéria razoavemente procurar
intermedi2rios ainda. 6as +ormar o corpo do céu essas boas entre nossos corpos e
entre todos de compreender o mundo incuindo o Deus todo-compreensão ouviu
como não devemos estar incinados a sociaizar e intermedi2rios mentais
mesmo. 6as isto pode ser sem est21ios intermedi2rios de um atenuado mas apenas
contra nósdeaumentaram
comando +ec3amentoindividuaidade
neste sentido. e independ0ncia /2 ue tudo o3a para o
)omo a1ora depois de todas as pantas através de a1umas seme3anças 2speros
como edi+,cio composto de céuas nutrição +orma reprodutiva a seme3ança da
terra nos vencer para ue possamos aui só encontra ind,cios de ue a sua ama de
determinado ado do mais pró4imo ao nosso do ue a ama terra. " como poderia não
ea é o nosso vizin3o sobre a terra por outro ado ambos os vizin3os não são para a
terra ue tem os seus vizin3os só no céu. 7o ue diz respeito @ ama car2ter 1era a
terra permanece sempre muito em vanta1em contra a panta mesmo contra nós
mesmos uando o3amos para a direita. 'ó ue com a 1ente em tudo nen3um sina
e4terno de nós precisa.
uando as pessoas animais e pantas são vizin3os na terra mas o 3omem é o vizin3o mais
pre+erido e é tão on1e de certas partes da Terra mais pró4imo do ue a panta como na verdade
não ea paavra vizin3o para a reação entre o 'uperior Hai4a trancos e só em comparação com o
ainda maior são os dois vizin3os.
)aro nós não esconder de nós mesmos ue as vanta1ens ob/ectivas para a
detecção de uma ama na terra por desvanta1ens sub/etivos ue são a nossa
receptividade para ee de uma +orma ue são compensados.Desde ue era necess2rio
acreditar em uma ama ve1eta é meramente a idéia precisava de contratar a se
estreitar ue +oi a cada eve e con+ort2ve uma ama panta parece tão como uma
criança +raca contra uma ama 3umanaF indu1ente voc0 pode ver para bai4o
provavemente pesa como as bonecas recém-nascidos mas a1ora é a idéia de
e4pandir vioentamente consideradas todas as reaç*es em um novo 1rande escaa
ue se enuadra no esp,rito o até então tão +irmemente atado pesado um monstro
ue resume a nós mesmos voc0 pode ver a o3o porue co,be e +ec3a os o3os e diz
muito bem ea não estava 2 porue 3omem não uer ver e se ainda nos sacode
vamos pre+erir nós seiens a1it2-o. )omo v0-o em vez cora/osamente se poderia
encontrar sim não é o monstro o ue nós pensamos ue é é a nossa mãe +oração
anti1o e sempre novo ami12ve ue nos pesa mas o medo não recon3ec0-os .
9 +ato de ue as pantas poderiam ser animado todo mundo tin3a provavemente /2
pensou em si ou peo menos pensou nisso. 7ão importa se era verdade não era um
/o1o 1racioso ue passar por uma série de raz*es para isso> 9 ue sempre toda a
crença sobre8 Aui é uma contradição ue vai di+,ci na carne de on1o acance em
toda a 2rea todo
anteriormente mundo ac3a ue
despreocupado todo o edi+,cio
de costume emboraentrou
este/aem coapso sobue
demonstrado o ua ee
basicamente apenas um novo piar +orte para o apoio de ue o ue deve estar para
todos os tempos é criado por e somente no momento de er1uer Bminas todo o
edi+,cio. 9 ue se1urava a tentativa sacr,e1a o outro rid,cuo como é +2ci de
condenar uanto mais +2ci ainda rindo.
Por isso a1ora não est2 +atando é caro ue muitos ue 1ostam admitiu a +or
simpes a ama simpes porue demorou tanto pouco es+orço para a sua própria
ama a terra mi3ares de vezes mais +orescendo 7ada vai 1ostar de admitir a recuar
espiritua antes despesas ue não podem ser ne1ados. 9nde naturamente sem
es+orço uma vez ue nen3um ucro.
A suposição anteriormente tão comum ue as pantas sem ama em si depende muito com a crença
i1uamente popuar ue a terra sem ama /untos. As pantas são como individuamente podem
estar se comportando mas tão c3eio como um pedaço de terra ue o ue é verdade para ee
também deve ser verdade para ees. Por outro ado se move a ama na terra para ue ea também
diri1e e4i1ido dea nas pantas e inversamente uando as pantas t0m ama as amostras da ama da
terra vem se mutipicam ue aponta para um centro de ama 1era do Terra para crescer com ea e
ser mais /untos. Por assim dizer toda a peri+eria da Terra é ama camin3o com ees a e4i10ncia de
um centro obri1atória 1era da própria ama acaba com careza.
Gm recente +ióso+o natura se e4pressa em uma +onte ue eu normamente ido com prazer e
instrução da se1uinte +orma sobre o assunto de o ue eu pode ser concedida a1uns coment2rios
não é isso ue eu traba3ei tão duro e sabedoria na min3a escrita anterior procurou /usti+icar com
istras de
ponto com a1uns
vista traços
1era ue de
+azuz
comdaue
caneta novamente
a +ioso+ia parecem.
de 3o/e contra Gma re+er0ncia
a e4pansão ocasiona
da ama para osobre
consciente
os seres 3umanos e os animais também se recusam como tanta coisa para +azer.
KA panta tem sido uma vida independente individua. Todas as suas estruturas são
internamente e e4ternamente para o outro. Poderes 7ão e4ternos estran1eiros são o ue produz por
uma interação +ortuita da panta mas cria a partir de dentro por sua própria ener1ia interior e
incorpora-os .. seus corpos com esta ener1ia interior ue ea con+ronta e natureza inor1Bnica
continuamente é com este no trBnsito a partir do ar a 21ua a terra se aimenta e trans+orma-o em
+ormas ve1etais mas apesar disso eu interior é. . panta ainda aderente @ terra enraizada no soo
como a criança no ventre da mãe - ea procura o ar ea uz do contr2rio ea não se destaca ivremente
a uma concusão competa por si só é portanto sem ama sem sensação um burro inocente
so+rimento e vida sem ae1ria tanto uma coisa da terra do ue o próprio A panta é portanto do
curso periódico do ano de uma +orma muito di+erente a+etado uando o anima ea é o ano de vida
a 1erminação +oração +ruti+icação e mundo morrendo. K
"u a1ora peço aui )ontra> Primeiro de tudo por isso deve apicar-se a uestão da ama
menos ue a panta en+renta individuamente com auto-ação interna da natureza inor1Bnica do ue
ees aparentemente +undido e4ternamente com a terra rica e /usti+icada mas cresceu na verdade
apenas na mesma é. 7ão combina em tudo com a terra por assim dizer só coocar nee em ue
apenas uma di+erença em reação do 3omem cu/o ?nico sim atribui também ao c3ão e de +orma
a1uma pode subir tão ato ascendente com a cabeça para bai4o como a 2rvore com suas copas. 'e
esta atuaização ne1rito no c3ão não se apicam para a ama da panta mas se para bai4o o
a1rupamento para o c3ão no entanto é verdade8 Parece-me ue ambos condicionamente
o1icamente e se destaca no no rea concusão. )aro só encai4ar um não os outros
pressupostos. 'im como verdadeiro com o si1ni+icado ue est2 i1ado @ cone4ão com o c3ão ue o
3omem ue ainda tanto no terreno é respons2ve de ue ee pode ibertar-se apenas um pé de cada
vez dee para sempre mas é anima muito mais atos como uma borboeta e p2ssaro ue subir tão
ato e ivre
pé das acima
amarras da einconsci0ncia
poderia então
semsernunca
apenas um serprestes
bastante cu/a ama é apenas
a sair e4cetoosrin1t
tavez mesmo
por meiocom
de um
ba*es ea 6as a terra teria em sua separação absouta de outros corpos ceestes na escaa da
animação estão ao mais ato ao mesmo tempo ue deve ser apenas o ape1o a ea o ue +az com ue
a panta sem ama. A resposta ser2> 32 outras raz*es ue o 3omem de 1rande ama não dei4e ue a
terra aparecem animadas ee não vem sozin3o para o ape1o a ea para. 6as por um pouco de razão
tão v2ida uniateramente e unicamente opor @ panta8 )omo é competamente sobre os corais
ostras até por uestão de terra tão certo em um +erro +undido e do rio conectado com a massa
sóida da Terra são sodadas a ee no entanto a panta +az ra,zes muito mais vivas na terra e ue
continua a conduzir e rocI pode e4podi-o e sobe em cima de pedras até a1ora por comida8 "m
se1uida o autor deve corais e ostras para sem sentir como manter as pantas ue ee uer
permanecer +ie a si mesmo. "e não vai porue os corais e ostras mas de outra maneira muito
parentesco com outro a1ora como uma vez inspirado concedido aos animais mas por este meio dar
evidente ue esse recurso pode não si1ni+icar para a per1unta. 'e é +iosó+ico para concuir a partir
dos princ,pios 1erais mas ees também devem provavemente ser universa.
" nós reamente dei4ar a Terra em seu desamado mortos e +azer a cone4ão ,ntima tão sem
ama o processo de vida individua mas não para a ama sentindo-se dizer porue essa é a
concusão então sabia bem combinado nem todos os animais em tudo o 3omem ser acima de
tudo muito sem ama sem se sentir como as pantas8Porue os animais são cerca de menos
inseparavemente +undida com a terra como as pantas e não em vez mais mais vers2ti embora
não com a empresa mas com toda a terra c+. cap. ((O8 6as ser2 ue o ?timo ataue menos do ue
o anterior uma vez ue a intenção de +azer a i1ação com o desamado sem ama8 uanto mais os
aços ue nos en1oir com os mortos mais vamos estar a pensar por si mesmos +uturamente tra1ada
pea morte. A panta não pode seuer esticar as ra,zes através do ua ee est2 conectado com os
sistemas terrestres distante por assim dizer cutivadas apenas com o peueno ponto no ua ee é o
n,ve mas o anima com todo o espaço através do ua se move o concedeu-3e o soo a partir do
ua ee retira o ar e comida pois não ocorre a um +io de cabeo da terra ivrar da panta sempre
permanece como este unabtrennbares apenas mais de correr os pontos de contato com o terreno
mais mudança na medida em também com o seu processo de mortos mais e mais vers2ti para ser
+undidas pode manc3ar de terra ue considerou su+iciente individuamente por seu processo de
vida suas aç*es di+erente do resto do mundo e sim depois ue o ar1umento não para a sensação
ama individua si1ni+ica mas esta é pois isso também a panta pertence. " a panta empurra suas
peças apenas de um ponto de vista +i4o para +rente e mudar os pontos de contato com o terreno. 'ó
32 di+erença reativa. 9 anima se a+asta totamente é caro em di+erentes direcç*es a partir do
princ,pio interior a +im de atin1ir o ob/ectivo a panta continua a ser mas também diri1e a panta a
partir da sua +i4adas antes adiante de um princ,pio interior em todos os ados +o3as +ores entra
tanto para cima e para bai4o não é também a +im de atin1ir o ob/ectivo e ao mesmo tempo
animado com est,muos e4ternos mas é isso mesmo uando os animais. 6ais uma vez nada como
as di+erenças reativas mas uer ue ee +aça uma absouta> em animais uma ama a aparecer em si
para o bem do anima 2 e é constru,do de modo proposita nada na panta ee deve aparecer outro
apenas como 1ostaria também nos animais a1o nee para o bem de 2 e constru,das de modo
proposita mas deve ser apenas apenas a apar0ncia e4terna. )om todos os sinais de conveni0ncia
interna só deve e4ternamente oportuno apicar.
A panta dizem ees destaca-se não é ivre para uma concusão independente por si só e ue
est2 a +aar contra a animação mas se ees a1ora estão com os animais da concusão independente
nem na ibertação da terra nem na +rou4idão do soo pode de ue o primeiro não a ?tima est2
on1e de ser universamente aceito mesmo ue ee não pode estar em um circuito +ec3ado ou o
centro do sistema nervoso os uais não pertence também in?meros animais o ue ee pode então
durar mas são di+erentes do ue em apenas o indiv,duo Artun1 e comparação de um processo vivo
contra a Terra ue também é recon3ecido para as pantas da oposição só é dei4ado de ado mas se
é para uauer animação individuais para a panta nem poderia si1ni+icar para os animais.
"nraizada no soo como o embrião no ?tero da mãe é es+orçar-se para a panta do ar e da
uz. 6as eu uero dizer o embrião é bastante estreita no seio da mãe de uz e ar como ee se ops
dese/ado-os mas a sensação de uebra imediatamente como ee mesmo rompe a uz e do ar então
eu pensei bem se a panta do ra/adas de sementes por diante no soo ao ar e @ uz e mesmo uando
as uebras de +or em uma vida de uz superior de novo poderia estar pensando em irrompendo
sensação na panta depois de assistir a esta anao1ia. (sso deveria si1ni+icar apenas duas vezes
irrompendo uebrando a panta para o transporte de ar e so uma dupa e4posão de
inconsci0ncia8 'e o processo de vida inconsciente não est2 cansado a es1otar-se em est2dios
vazios8 A1ora no entanto também tem as suas ra,zes no embrião não um inanimados mas uma
matriz com ama seria assim de acordo com a mesma anao1ia de acordo com o ua a panta é para
ser considerada como inanimado para tirar a terra em contradição com a base do próprio ar1umento
de novo como tendo uma ama ou o in+er0ncia ocorre ue se o inconsciente pode ser +undido com
o
umaumpanta
embrião
cominconsciente consciente
terra consciente com um'epai
inconsciente. consciente
voc0 o inverso
pudesse passar seria
peas bem poss,ve
anao1ias n,ve
ue eva a
min3a escrita oitavo peueno de um ponto de vista +iosó+ico pode-se trazer essas votas da
anao1ia no entanto ue pode provar ou e4picar e4atamente o oposto do ue a sua intenção é e se
não o +izerem-se contradizer a si mesmo +aar a nosso +avor8 7o entanto a seme3ança e4terna do
enraizamento sóido devora tudo outra consideração e contempação para este curso continua a ser
entre o embrião eo ve1eta. 6as isso também pode ser interpretado ou de outra +orma as ra,zes
duras da panta no soo como no sentido de participação na desumanidade da terra eu acredito em
7anna p. N&O ter mostrado mesmo ainda sem evar em conta a ama terra .
)aro todo o ar1umento cai em todos se a própria terra vivo animado em vez de ser
morto. "m se1uida ee só poderia se per1untar se não é o ue a/uda a panta tavez dependentes
+oram a subir na animação 1era da terra como é o caso de um pedaço de terra ou um ei4o ue não
sente
nossosnada por si mesmo
+ra1mentos mas
de ossos no+u4os
e os 1era um senciente
de san1ue ema/udar
nosso acorpo
construir o persona1em
de toda a ama. 6asta como os
a ob/eção
recon3ece a comparação individua da panta contra a própria terra temos a1ora todos nós
precisamos também ter a mesma ata de animação individua.
"stes ar1umentos contra a ama da panta é apresentado em uma +onte popuar reaizado
deve portanto provavemente ser o autor parecia ser particuarmente óbvia e mais deitado na
mão. A1ora não é de se duvidar ue ees no +iosó+ico Através da educação o autor também
associado com vista +iosó+ico mais pro+undo ue não citar aui em cone4ão e portanto também
não pode ser ne1ado mas ee pode nos cupar se a1ora pre+eriria em tais assuntos para o mais
simpes mais natura é caro só os métodos um pouco mais prudentes de in+er0ncia a dei4ar
/usti+icativas +iosó+icas ue t0m ta ar1umento como o +aßic3ste e marcante a +ruta8 Gma vez ue
é um 3omem de inteecto do ua deriva a razão ue ee não +a3ou convincente apenas uma maio
Gntri+ti1Ieit mais pro+unda na verdade dependem mas deve certamente se apicam a um bem e
não é reamente pior do ue voc0 est2 em toda parte desde ue matar a e4i10ncia indiscut,ve da
terra com a morte tudo o ue depende e não +isicamente seme3antes aos seres 3umanos o curso de
sua vida durar até me3or do ue a sua conse;0ncia porue senão ee teria perdido a mesma
morte.
De onde vem o ?timo souessness +iosó+ica da panta como a terra8 A partir do se1uinte
ponto de vista b2sico> A idéia é só para começar 1raduamente osrin1en da natureza inconsciente
Lidar com o processo mecBnico de consci0ncia e +inamente roar no 3omem em mente auto-
consciente porue ee tem um natureza morta mecBnica e em se1uida um ou se/a processo de
vida sem ama morta como passos o evantamento de +az0-o. Após este ponto de vista +iosó+ico é
então constru,do natureza ea c3uta onde não de ado voc0 não +az0-o reamente8 9 te4to acima
não é um e4empo de ue e como +az0-o8 " isso c3e1a a concus*es e contradiç*es como os
anteriores. 6as não seria me3or para a vista revertida para a construção da natureza8 "ntão voc0
provavemente também em consideraç*es como o nosso. "mbora o +iosó+ico ue +az peo menos
secretamente mas de acordo
consciente na natureza do uecom o princ,pio8
as pessoas menosPara manter tudoeuemdi1o
e4ternamente con+ormidade com
e4ternamente menos e
seme3ante
a1ora ee vai caro sem dizer ue voc0 não pode ir aém de 3omem com consci0ncia porue> Após
este a terra eo 3omem mundo parece e4teriormente muito di+erente e não muito +undo vem entre
as pessoas porue as pantas estão com ee de novo e4teriormente muito di+erente e porue voc0
reamente nem a terra nem a consci0ncia da panta v0 de modo ue parece competamente +ora de
como ucro ou con+irmação da vista através da e4peri0ncia no entanto é caro a e4peri0ncia vai
mais on1e e diz ue nin1uém ir1ends ama a consci0ncia v0 e4ceto todos no ua ee se
v0. Meamente pode ser cutivado apenas a partir da visão de ue a evid0ncia para a seme3ança
pap2ve a ua repousa toda a condiç*es e4ternas e este +ato concebeu-metade pois só ees podem
encontr2-o.De ta a posteriori tem inconscientemente o a priori +ormaram esta visão +iosó+ica da
natureza e da mente o ue não est2 em vi1or por si só mas a1ora ampamente predominante é
caro. Do ponto de vista mais eevado reacionamento maior a teeoo1ia ue nos darboten em
andamento por natureza própria a cada passo a mais uanto mais ato mais on1e dentro de nós
poderia va1ar os pontos de vista mas apenas do ponto de vista ou em respeito aos aspectos darboten
ue aui a apar0ncia e4terna de um em toda a natureza e não apenas por nós em nós é o de buscar
a auto-aparecendo esp,rito ue pode então é caro ue nada v0m @ tona nas concus*es deste ponto
de vista b2sico /ustamente porue se não só sur1iram a partir dee. 9u o ue poderia ter sido para
banda de verdade ocaizado serão abertos entre todos os eementos da terra em um mundo c3eio
entre as 2reas or1Bnicas e inor1Bnicas em uma or1anização superior da Terra entre todas as 2reas da
consci0ncia individua em uma consci0ncia mais eevada e ainda uma maior abertura para nós ao
contr2rio de uma +ita em paavras8 Por esse camin3o tudo est2 i1ado mas um meio para tirar a
pro+undidade na sombra ou ima1em de espe3o da carne a carne est2 a+undando. Tudo est2 perdido
nas paavras e /o1o de paavras de uma idéia ue é tornar-se de natureza e4terna da ua nin1uém
no meio da natureza não se sabe para aém dees como nós com a nossa consci0ncia ocasiona
ate-nascidoF
poder e4picado
da natureza e nãopeo +ato substitu,do
espiritua o esp,rito daue te escondes
natureza para resposta
ue Deusprópria ue en+raueceu
da natureza o
natureza ue
voc0 /o1a +ora de Deus portanto torna a i1norBncia do pro+essor da consci0ncia as pessoas para
con3ecer a Deus e sua presunção de rei é uma p2ida sem saber nada de si mesmo +antasma em
vez de o "sp,rito divino de vida ue como uma idéia no reino da natureza morta ou i1nora ue
embra de seu e4--se em Deus ou inconscientemente apenas vorbedeutet +az0-o. Gma névoa
su+ocante tem assim coocado sobre a natureza na Bmpada +iosó+ico emite uma uz de ar1ura e
o próprio so é obscurecido. A uz da consci0ncia sobre o ser 3umano não pode durc3zueuc3ten eo
pro1resso da ci0ncia natura se trans+orma em um cico ouco ou se trans+ormar em uando o
naturaista poderia ser reamente tentado pea iusão de ue a uz. 6as apesar de ainda ir sob o
mesmo nevoeiro ees vão para e4aminar o passo e mão-de veri+icação e uando uma vez ue a
névoa é macia por isso ees são então mais +2ci o con3ecimento para interpretar a uz mais
eevada viu como o ce1o ue operou o ue ee v0 de on1e pode aprender apenas interpretar de
acordo com o ue ee sentia apenas nas pro4imidades. "m se1uida voc0 vai saber como tantos
pro/etos de ei ue poderia se1uir assim por muito tempo.
tima é tudo 3erança de :e1e. )omo por e4empo :e1e8 7ão era a visão da morte da
terra e da vida morta de pantas sido por muito tempo o ponto de vista comum8 'im reamente nada
mas a visão comum é nos 1erou de novo em tra/es +iosó+ico mas in+eizmente a1ora sem todos os
recursos contra as suas conseu0ncias ue tem o comum ainda são +eizmente por suas
inconsist0ncias. 7o entanto essas inconsist0ncias são o ponto de vista comum sobre as
conse;0ncias de nossa própria.
De certa +orma se comporta por isso parece-me a nossa visão e4picando a
própria terra para a principa ess0ncia da ama e tudo pode se trans+ormar na dees
nossas vidas de acordo com o ponto de vista comum ue reverteu em ue as pessoas
recon3ecem a principa ess0ncia da ama e tudo eventos da Terra pode 1irar em torno
dee como a visão de mundo de )opérnico o ue torna o paneta as peuenas
invenç*es do so 1irar em torno do so o ptoomaico o ue mostra o 1rande so
1iram em torno do peueno +ruto da terra.
< verdade a visão de Ptoomeu mais perto de nós como é toda a criatura nunca
mais pró4imo a si mesmo para sentir como o centro do todo e tem muitos um
mi0nio a princ,pio custo reutBncia amar1o para dei4ar o pensamento passar pea
1rande passo ue tem o cooca +ora da compicação peri+érica em ue a nossa
reaidade é pe1o no centro cara e verdadeira desta reaidade. Porue nem tudo
parecia correr nesta etapa a inspeção visua de perder o seu poder eo ue +oi
or1anizando e controando sobre as nossas cabeças para con1ear o ue era +irme e
se1ura em nossa ;ssen a vaciar se virar8 uem poderia encontrar maneira de
contornar
cabeça. " os
no ue 1uardam
entanto apósna revoução8
a etapa +oi bem9sucedida
céu inteiroo parecia
3omemtão ve3o ueda
tornou-se de
end0mica
para o novo ponto de vista encontra-se todo o sistema mundia mais caro mais
bonito ordenada arredondado em si e estabeeceu sensata e di1na diante de
nós. 7ão apenas a ordem terrena as raz*es de ordem terrena em uma ceestiais e não
apenas as re1ras ue i1am o tempo todo até mesmo um v,ncuo eterno de re1ras se
mani+esta eo o3o começa a ver as estreas antes ue ees viram ainda .
Da mesma +orma se o3armos para o não menos 1rande não menos parece
uestion2ve não menos aparentemente decidir todos os trens correndo etapa o +oco
ama do terreno não est2 mais conosco mas na terra como a de todo em Deus para
buscar ou me3or auees em ue o sistema de +orma a terra com a 1ente em um
assim como o centro de 1ravidade do sistema soar de separação não é na verdade
no paneta ima1in2rio do so mas a encontrar o sistema ue ee +orma com o paneta
em um.
Pode acontecer ue como o so nós ainda pensamos ir ao redor da Terra no dia a
dia assim também o 3omem ea terra na vida cotidiana mesmo permitido pensar no
reacionamento tradiciona. 9nde é apenas óbvio mas este modo de representação é
sempre o me3or porue ser apenas o mais pró4imo. 6as por outro ado ue as
ae1aç*es sobre as necessidades do dia-a sair e das principais consideraç*es as
necessidades de muitos dias para ser atendida em cone4ão.
!oc0 não vai dizer o se1uinte aui apicar o ue +oi dito de )opérnico8
KAcima de tudo devemos embrar ue )opérnico não só +icou +rente a +rente as autoridades

cient,+icas
sentidos com mas também
a mente ea uma crença
maneira de ue +oitudo
ima1inação cutivado santi+icado
individua. pea
oi aui não(1re/a empara
apenas todos os
introduzir
um novo 3ipótese astronmica mas +oi uma uta com as imitaç*es do modo anterior de pensar em
tudo. )omo devemos portanto per1untar sobre os ataues ue tiveram ue aprender o sistema de
)opérnico de todos os ados. 6esmo 6eanc3t3on ue de outra +orma Perdoado escreveu uando
o ciente começou a partir da nova visão de mundo a se espa3ar de +orma mais 1era a um ami1o
ue era preciso mover as autoridades a suprimir uma opinião tão perverso e impiedoso com todos os
seus meios dispon,veis. K 'c3aer etras p. YN +O
A observação crua próprio su1ere é caro com a nossa per1unta novamente como
acontece com a uestão da ama das pantas ue a terra ainda não tem todo o sistema
nervoso decorada da mesma +orma não est2 em e4ecução em todo o c3oro come e
outro tem como +azer e como nós e os animais para os uais a manipuação 1rosseira
e4terno ue parecem entender a ama no entanto só tivemos um tipo especia do
mesmo navio a1arr2-o e nada impede ue também eram as embarcaç*es sem ta
:enIe.
Devo mostrar em deta3e outra vez como eu +iz na min3a escrita anteriormente
ue se a e4ist0ncia de tais recursos certamente pode provar a e4ist0ncia de uma ama
3umana ou anima a sua aus0ncia também não posso provar nada mais do ue a
aus0ncia da ama 3umana e anima a1ora mas não a aus0ncia de uma ama em tudo
nem mesmo um menor muito maior8 " uem vai uerer +icar no ponto de vista
imitado a acreditar ue poderia 3aver apenas amas 3umanas e animais do
mundo8 6as 32 ainda outro tipo 32 notavemente maior ainda amas bondosas como
3umana e anima
para o mesmo deve
para 3aver também
apresentar di+erente
e4ternamente doeue
superior maneiras
auees am2veis
ue a1ora e meios
só apenas
para 3umanos e animais amas são caracter,sticos. " nós ueremos o3ar para essas
amas por isso não se apica ees buscam por essas caracter,sticas especiais mas
para mais 1era por auees ue vão para o ue sem evar em conta apresenta todas
3umana e anima própria ama 3umana e anima +az com a ama com a própria
ess0ncia da ama estão reacionadas não poder,amos pensar em +ata sem o traba3o
da ama na corpóreo teve ue ne1ar sua própria natureza depois. )omo mas não na
e4ist0ncia de um sistema nervoso de instaação 3umana e anima mas em caracteres
1erais como o par21ra+o de abertura ue a1ora veio toda a terra em um sentido
maior do ue nós mesmos.
)aro o anatomista e +isioo1ista 1ostaria de ter um ?nico rea1ente pap2ve para a
e4ist0ncia de uma ama. )omo o u,mico recon3ece a e4ist0ncia ou aus0ncia de +erro
em um ,uido com o aparecimento ou não aparecimento de uma cooração azu com
tratamento u,mico do ,uido o anatomista e +isioo1ista 1ostaria ue a e4ist0ncia ou
não-e4ist0ncia de uma ama tão +2ci na apar0ncia ou não aparecimento de +ios
brancos no sei tratamento anatmica recon3ecida do corpo como se procura da ama
no corpo eo corpo no corpo seria o mesmo e onde ee não v0 mais esses tópicos ou
não podem mais assumir por anao1ia porue ee v0 e não pensou mais ama. 6as
não um e4perimento uauer pode dar-3e cada uma acima e aém do reino anima
precisa dos nervos para a ama dar uma prova como até mesmo a sua e4ist0ncia est2
dentro do reino anima para muitas criaturas in+eriores mais do ue duvidosa nen3um
e4perimento dei42-o ver cada ama em tudo em uauer u1ar e de uauer
maneira  assim também nen3um em a1um u1ar e de a1uma +orma ees podem
ne1ar. 'im não é em todos os u1ares ser 32bi para procur2-os ou ne1ar porue seu
território é o corpo onde também assume ama em outros corpos do ue em seu
próprio pa,s como ee emprestou a suposição de ue ee não aprendeu nada sobre
isso e sobre e4peri0ncia ue ee pudesse descansar uando ee vai votar esta imites
suposição8 < apenas uma nova 3ipótese um pressuposto de 32bito mas ee con+unde
32bito e e4peri0ncia.
'im nós sabemos o ue +az com ue o sistema nervoso após a sua matéria +orma e
/untando-se em nós mesmos como apto para estar a serviço da ama iria descobrir
ue ee reamente é a1o ue só um verdadeiro e próprio nervo da ama devemos ter
/ur,dica ea eaue
ine4pic2ve ama para identi+icar
os nervos a aus0ncia
+iamentosos mas uncentered
eo cérebro a1ora é parasão
nós totamente
auees tão
importante si1ni+icado para a nossa própria ama continua a ser bastante intri1ante
para nós até mesmo incompreens,ve como podemos Assim uma condição
necess2ria de todas as amas em ue ees ve/am porue não podemos seuer
compreender o uão on1e ees são de ta ordem para o nosso8 " se es+orçam para
compreend0-o nós sempre saem> "es são o +ato de ue ees ainda
e4perimentamente para nen3uma concusão poderia nos ensinar dar a esses 1erais
reaç*es si1ni+icativas i1aç*es do corpóreo o ue nós reamente caracter,sticos do
manter a ama e4ist0ncia mas pode ocorrer mesmo sem esses pontos essenciais
vertentes proteicas e co21uos do cérebro por isso ue ueremos ue ainda pedindo
ama e4ist0ncia8 (sso não si1ni+ica ue o corpo através da banda da ama mas a ama
i1ada por cabos +,sicos.
"u uso este ocasionamente a1o a 7anna de acordo com auio ue não é mas também para as
nossas consideraç*es presentes irreevante.
"m 7anna p. YO "u disse> 'e uma +auta sem as cordas podem ser tons ue podem dar um
vioino com cordas por isso não 32 uauer obst2cuo para acreditar ue uma panta pode dar
sensaç*es sem nervos o ue só com um anima pode estar nervoso por ue ob/etivo de e4citação
pode muito bem apicar de ori1em sub/etiva da sensação e vai candidatar-se a uma outra do ue
para os outros a ó1ica. A1ora eu uero embr2-o ue voc0 pode encontrar uma con+irmação do
mesmo /2 no próprio reino anima ue na época ainda não era ao meu comando. Anteriormente
acreditava-se ue os póipos in+usoria e a1uns vermes intestinais sentir isso depende da e4ist0ncia

ede"cIer
nervos voc0
voc0 sabe apenas ainda
provavemente de encontrar.universamente
est2 praticamente A1ora de acordo com recente
convencido pesuisa
de ue da Du/ardin
ees reamente
não t0m nervos porue ees também não t0m m?scuos tanto para voc0 sempre pode encontrar o
outro. !oc0 tomou nervos e m?scuos apenas ;cIi1es ou tecido contr2ti ma3a ue i1a a +unção
dos nervos e m?scuos. 'im é o ne4o de nervos e m?scuos em todos os u1ares tanto ue um
encontra-se sempre em +ata monstros 3umanos m?scuos e nervos de um membro ao mesmo
tempo. Aui voc0 pode ver muito caramente como com uauer outro do ue a sensação Pane
or1anização comum sem nervos é poss,ve. 9u voc0 vai ne1ar os póipos e in+usoria sentindo
me3or a1ora8 "ste não> uma é a concusão apesar de não aterar o modo de in+er0ncia. Também o
ue é um tecido contr2ti a1ora pode sentir só mais nada. 6as eu uero dizer uma visão maior v0
uma e4tensão maior. 'e 32 seres o ?nico meio de nervos e outros ue só podem se sentir por meio
de um tecido contr2ti de novo por isso não é muito importa se nervoso se o tecido contr2ti mas a
partir de a1o ue ambos os a1entes em comum tanto tempo mas voc0 não sabe o ue é ee
também pode ser uma 1rande uantidade de outros recursos para ser mau o o3ar do tecido nervoso
e contr2ti como di+erente ou mais di+erente do ue estes entre si.
6as a1ora nem mesmo +atando aém disso a terra um sistema nervoso e não
carne nem san1ue não correndo c3orando comendo ea vem com tudo para por as
pessoas e animais para ev2-a com auto. 'ó ue os cérebros individuais dos seres
3umanos e animais em não votar a ser um cérebro 3umano ou anima as pernas mais
uma vez não uma perna as vozes em toda a não retornar uma ?nica voz etc mas
+ormar para nós nas +ibras nervosas do inteiro novamente uma +ibra nervosa8 7ão só
ees +ormam um cérebro ou no sistema nervoso uma ordem compe4a de muitas
+ibras nervosas em cone4ão de todo o corpo a1o competamente di+erente o
princ,pio mais 1era para a maior atuação em um sentido mais eevado coisas ue
uauer próprias +ibras nervosas individuais. A1ora assim como são também os
cérebros
um 3umanos
cérebro em cone4ão
a1o sobre o maiordeo princ,pio
toda a 2readeterrestre
ação maisa1o muito
1era di+erente
mais do ueem
importante
um sentido materia maior do ue uauer cérebros 3umanos individuais. azer mas
também para permitir a intervenção de uma ima1em mais cedo e as etras individuais
ou paavras ue +aamos ou escrevemos não retorne uma etra ou uma paavra mas
um discurso de muito mais eevado sentido muito mais importante do ue a etra a
tem a paavra. )aso contr2rio ser2 com a sensação ue 3abita a combinação de
nossos cérebros só ue não podemos er indiv,duo 7este sentido maior @ medida ue
entramos nea ee mesmo em vez.
Para ue toda a massa do cérebro o ua e4iste na Terra não se +orme uma massa
compacta ?nica coerente mas os cérebros 3umanos e animais individuais dividido
em otes D' e cada um dos uais é +ornecido com os seus ór1ãos dos sentidos
especiais tem a sua muito importante si1ni+icado teeoó1ico a1ora apenas um pouco
ob/etivo no sentido de todos os outros do ue para +azer um zertrenntes seres da
terra. )ada ote pode saber como +orma de tornar-se o centro e+eitos particuarmente
1earteter e apresent2-as ao mais adeuado ea ivre mobiidade de nossos cérebros vir
em au4,io. 'e todos os cérebros da Terra em um nó todos os o3os devem ser
+undidos em um ou dois o3os e +irmemente i1ados por nervos para torn2-a apenas
como um o3ar 3umano a terra iria absorver impress*es muito menos isoadas e
variadas com muito menos pode be3aben iberdade interior ue é a1ora o caso. 'e
devemos acreditar mas ue a iberdade de nossos pensamentos em si associada a uma
correspondente iberdade de movimento em nosso cérebro por isso ainda pode
manter a iberdade espiritua de um tipo mais eevado de banda ue a iberdade não
soteira i1ada com os cérebros inteiros movida contra o outro ser. oi o ue
aconteceu não só a ivre circuação em nossos cérebros mas nossos cérebros são
reaizadas sobre o mesmo em movimentos ivres no mais ato toda a terra e os
incentivos para mentir em 1rande parte em ain3amento desses cérebros ue se
dedicam a eas próprias.
9utra razão teeoó1ica de técnicas de divisão da massa do cérebro e os ór1ãos dos
sentidos da terra em /o1os pode ser encontrada no +ato de ue ta +ormação da
vioação de ino+ensivo individua para a coisa toda é.
"stas são as mesmas raz*es ue nós temos em vez de um o3o uma ore3a um
cérebro deu dois o3os e emprestou uma certa mobiidade. 'ó ue ees t0m
prevaecido na terra após uma escaa muito maior em um sentido muito mais
eevado. 6as nós vemos com dois o3os pensamos com duas metades do cérebro em
um a menos ue se nós só +icar de o3o tem um cérebro8 Por ue pressup*em na
terra8
KHasicamente como eu i na H,bia de um naturaista competoO é de +ato o cérebro ea medua
espin3a de muitos individua apenas por +ibras nervosas de cone4ão de+inido ór1ãos centrais
porue se voc0 depois de comparti3ar um sapo por e4empo a )ruz em tr0s pedaços então ven3a
em cada atividades anteriores ue irre+utavemente dartum. 6as é caro as tr0s peças não são
3armnicos entre si os movimentos para e4ecutar mesmo não se em vez de comparti3ar o sapo em
v2rios pedaços somente a medua espin3a para a e+ic2cia de um ór1ão centra v2rios pontos antes
de cortes -. Assim teremos de assumir ue o cérebro ea medua espin3a composto de v2rios ór1ãos
centrais cada uma das uais pro/etos de +orma independente do resto da sua actividade espec,+ica
para si e em certa medida mas ue todos esses ór1ãos centrais através da cone4ão de +ibra o ue
ees mantém /untos tornar-se uma instituição centra da maior pot0ncia K. Popuar 3emodinBmica p
Y$NO
Por ue o ue é verdade para as v2rias partes do cérebro ue não são ainda mais pot0ncia dos
di+erentes cérebros si mesmo8 "m vez de cone4*es de +ibra todos temos as cone4*es ue
transmitem o tr2+e1o 3umano do ua ee é sim +ato de ue ees transmitem reaç*es espirituais
com a sua consci0ncia imediata é caro só pode cair precisamente no esp,rito superior. uanto
maior i1ação ocorre apenas por outros meios ue o in+erior.
Parece-me ue por vezes recebe em sua própria contradição. uando eu di1o> 9
cérebro é o principa ór1ão da ama no ser 3umano e cada pensamento é apoiado por
um movimento no cérebro de modo ue se diz para evantar o Bnimo bastante
eevado sobre a matéria> )omo pode a iberdade de pensamento sobre os tri3os ue
são desen3ados no cérebro manter uma vez ue tudo ue voc0 v0 é +i4ada de uma
vez por todas as +ibras em determinada situação. Por outro ado voc0 per1unta se eu
atribuir a terra a1uns ama onde ees ainda t0m um seme3ante +ortemente vincuado
no ór1ão como o cérebro e não atendidas como as pessoas circuam ivremente
entre si não estão i1ados uns aos outros como as +ibras cerebrais a e4pressão da
uni+icação banda de suas amas tem dois se errado. 7as ruas do cérebro ainda são
poss,veis movimentos tão ivres do ue nas ruas de um pa,s ue também são
coocados sim eo movimento individua como ivremente entre e contra os outros
ees ainda estão em todo o seu sistema seu desenvovimento e da ma3a suas
atividades empatados após tão bem como o ue se passa no nosso cérebro pode ser
resovido.
2ci estamos errados no +ato de ue nós o3amos cuidadosamente entreaçados em
si eaboração do nosso cérebro como uma e4pressão ou condição da unidade de
i1ação de nossa consci0ncia porue só ees tin3am a ata apesar de sempre do
subordinado mundo para o desenvovimento permanente de nossa mente ou
reaizaç*es e4pressos ou mediação serve. 'e +osse para nada como para e4i1ir a
unidade do nosso esp,rito no sentimento ou consci0ncia eibic3erseits ou de
transportar por isso e4i1iria nen3um precisas ou instituiç*es envovidas. 9 in+usoria
o póipo o worm o inseto se sentir no seu edi+,cio-primas mais simpes dees
espa3ados ou +atando nervo centros o ue ees sentem uma vez certamente tão bom
e como uma determinação da mesma ama como nós mas ees não me sinto tão ata
(mpério intrincada Desenvovido como nós sua unidade de ama não é dividido em
tão variadas através e acima da outra +ronteira é re+e4ivo e re+etindo momentos e
reacionamentos como a nossa individuamente 1entis. Tudo no mundo est2
conectado sem instituiç*es especiais na unidade da consci0ncia divina da unidade ou
a i1ação da consci0ncia é sempre um 1enera i1ada a todo o sistema da natureza
+ato divino em ue conte4to uz e ar 21ua e +o1o com a sua 1ama em reação
+orças bem como evar tudo or1Bnico e por ue não é nem o coração nem a
necessidades de reacionamento nervosos. Ter,amos de ne1ar um Deus onipresente e
onisciente na natureza para ne12-o o ue não é o resumo para si mesmo em uma
es+era auto-consciente e também no nosso corpo não +az o ?nico osso e não o
m?scuo individua não a +ibra nervosa individua para si mesmo o ue est2
acontecendo em ta es+era. "e não pede uauer u1ar onde a consci0ncia vem e
p2ra vem em uauer u1ar não importa distin1uir consciente e inconsciente
basicamente essenciamente como em cone4ão tudo contribui para tornar
consciente mas para distin1uir es+eras superiores e in+eriores de consci0ncia e
auees do outro e ue es+eras in+eriores de consci0ncia e e4ternamente por este
meio parece estran3o mas a/uda a conect2-os em uma es+era superior de
consci0ncia.
"ntão como a1ora depois de tudo entre os nossos cérebros +ibras nervosas ue
+atam ainda percebemos entre os 1Bn1ios dos insetos. "es não são necess2rios para
a consci0ncia i1ando-se ea natureza 1era do conte4to su+iciente para ir
sozin3o. 'er2 ue ee é caro só o conte4to mais 1era da natureza o !ora1e aui
por isso seria apenas a consci0ncia divina mais comum ue estabeeceu a i1ação de
nossos esp,ritos mas como o sistema terrestre em ue i1am os nossos cérebros os
outros corpos ceestes em todos os aspectos mais individua en+renta de nossos
corpos em ue a i1ação nossas +ibras nervosas outros corpos terrestres é também o
esp,rito com ue vincuar nossas mentes se os outros esp,ritos ceestiais en+rentou
ainda mais individua. 9 ato desenvovimento mas ue vencer nossas mentes no ue
diz respeito ao envovimento de seus cérebros então é caro vem o esp,rito eevado
em um sentido ainda maior porue o seu corpo um emaran3ado de todos esses
cérebros contém por outros meios como a massa do cérebro e dos nervos.
Gm diz> 6as o desi1n uanto es+orço mais +ina interna evou-a para os nossos

ór1ãos dos
simpes sentidossensoriais
sensaç*es e os nossos cérebros
e no curso dee nossas
em se1uida para /usti+icar
eibic3erseits apenas as mais
pensamento
raciona e ainda a mera inserção bruto do inor1Bnico entre nós e deve outros
or1anismos tornar a Terra um seres espirituais muito mais eevados são capazes
como nós mesmos somos8
A1ora caro o inor1Bnico e4ceto nos mais pode não ser um dar espiritua mais ou
superior para a terra como o or1Bnico est2 em nós para si mesmo nem de ona e
cores entre as +i1uras de uma pintura de a1o pode dar espiritua mais si1ni+icativo
como as +i1uras para si mas para outro é com a cone4ão de um peo outro uma
cone4ão ue como sabemos não casua soto e cru mas devido @ Primeira )ausa
do reino terrestre intimamente e em todas as reaç*es é através da cruz e
+unciona. !amos tomar cuidado apenas nauees consideração distinta do or1Bnico
do inor1Bnico e por meio deste os consideração de1radante de ?tima reca,da
in+eizmente é tão +amiiar para nós como se o inor1Bnico simpesmente interromper
o traba3o para o or1Bnico uma vez ue é me3or a sua pasta em uma or1Bnica mais
eevada e nesta i1ação /2 não carre1a o persona1em ue +azemos normamente
porue o3ando para ea e4ceto para esta cone4ão.
A +errovia considerada em cone4ão de reaç*es 3umanas e os mesmos ue a
mediação mas a1o mais como um tri3o de +erro de acordo com as suas condiç*es
de coesão e impermeabiidade é considerado isoadamente ou só de vota para outras
+ai4as como um pedaço de nervo em cone4ão do nosso transporte bioó1ico interno
o mesmo ue mediação e considerado como um pedaço de +ibra nervosa de acordo
com as suas condiç*es de coesão e impermeabiidade é a1o competamente di+erente
considerado
a1ora apenasisoadamente
na medida emoupouco
em reação a outras
mais de +ibras
uma +ibra denervosas.
prote,na A +ibracomo
dei4e nervosa é
movimentos sobre ea o portador de a1o espiritua é e assim também é a estrada de
+erro ?nica in+ormação a+astado um pouco mais de uma 1rade de +erro como as
pessoas pass2-os através do uso de a1o espiritua. 6as ainda deve estar 2 +ai4as ir
aui e ai para ee ev2-o a um maior tr2+e1o sim tirar o tr2+e1o oca em tudo. ue
todas as estradas entre duas cidades desaparecem e as cidades desmoronar
simpesmente não reacionados tais como os o3os e ouvidos iria desmoronar
simpesmente não reacionada uando todos os camin3os de +erro do nervo e artérias
+oram ançadas no meio. 6as +errovias nervo e artérias também são considerados
individuamente a1o muito mais simpes do ue o o3o ea própria ore3a mas sai de
sua i1ação com os ór1ãos intrincados maior s3ow inteiro e sim o mais ato é
/usti+icado em vez de o composto como )onectado e vemos mais perto o compe4o
m?tipo de vincuação do nervo e artéria +errovias +ormas mas em toda a operação
de concentração como o cérebroO ainda maior envovimento do ue nas instituiç*es
assim associados a encontrar-se considerado como mais pró4imo do cruzamento e
entreaçando os camin3os só muito mais ivre da atividade 3umana sobre a super+,cie
da Terra é um envovimento ainda maior do ue o encontraram no próprio 3omem.
Podemos o parado4o de ue a aparentemente mais simpes mais cru como um eo
a1ente de i1ação só depende de mais ato n,ve do espiritua como +ormativa
con+irmado em nossos próprios corpos encontrar eo ue vemos 2 +ora a este

respeito
maior assim
atura do como um aumento
ser superior acima na
de +orça em nós
nós. 7ada !e/aoprinc,pio
parece o3ar cru ue
é crué e4i1ido
e seus pea
eementos por reamente mais +2ci do ue o cérebro e ea aparece como uma massa
desor1anizada uni+orme macia também +oi considerado anteriormente por uma
espon/a de re+ri1eração do san1ue o resto muito ento. 9 e4ame mais +ina no
entanto abre-se em incont2veis i1ação cérebro cruzamento embora em nen3um
u1ar a conver1ir em um centro de pistas para tudo a1e no corpo e vai. 7ão só o3o
ore3a ,n1ua nariz estma1o pee pernas tudo desmoronaria sem esta bezu1os
nóduos +inamente +ranzidas. 7ão di+erente de cru como +oi o nosso e4-observação
do cérebro ue ainda é a nossa visão do ue se i1a a vida or1Bnica na super+,cie da
Terra. 7ós manter o ar e mar e terra por assim dizer apenas por pedaços de
arre+ecimento em reação ao corpo uente da vida or1Bnica mas é ar e terra e mar
sucado por mi +ei4es sonoros ue evam os pensamentos das pessoas para as pessoas
de mi raios de uz a visão do suportado por pessoas para as pessoas e evar as
pessoas se nas suas reaç*es de um mi3ar de estradas pavimentadas e canais em ue
as pessoas se movem-se uns aos outros de um mi3ar de embarcaç*es ue cruzam o
mar mi mensa1eiros cartas e ivros os pensamentos usar em o mais on1e poss,ve
e continuou a receber em parte por mais tempo. )asas i1re/as cidades
monumentos mi3ares de +erramentas de transporte e de memória ue /untos manter
e e4pandir a vida 3umana desenvovem nas mesmas 2reas ue podem se desenvover
como o curso de treinamento de pessoas para mi3ares de +erramentas de tr2+e1o
interno e memória no cérebro nós certamente não podemos ver tão caramente
porue o cérebro não é tão espa3ados na ar1ura e 1rande diante de nós é como a
super+,cie da terra. " podemos provavemente a percepção e consci0ncia cobre ue
i1am a tudo o ue o próprio cérebro ver mais do ue o ue nós estamos procurando
por ees no mundo 2 +ora se não temos o próprio cérebro8
uem pode ne1ar a+ina ue tudo o ue nós o3amos a terra eo céu pode ser
interpretada e aJ out di+erente8 Di1o apenas ue não vamos encontrar um ponto mais
natura mais caro mais simpes mais impressionante mais ato de vista entre o
todo o conte4to do ue vemos na terra e no céu trazer dei4ar como as se e4pressa na
proposição de ue a Terra e seus vizin3os são animadas individuamente criaturas de
Deus como nós mas são criaturas maior ama de um maior n,ve de individuaidade e
independ0ncia.
" não só mais caro mas também não é me3or tão verdadeira uanto a e4pressão
de espirituaidade superior em desi1n individua para o n?ceo e ess0ncia da beeza
pertence. A1ora podemos aparecer inda terra como um corpo 3umano /2 ue tem
ama assim. 6as o ue de sua beeza vai aém da nossa intei1ibiidade ue bate
a1ora em 1randeza. Tudo se desinte1ram e desarticuada apareceu no mundo natura e
socia ou para derreter até o in+inito para e4podido em incompreens,ve ameaçou
ue se i1a e rodadas são a1ora bem or1anizado e a1rad2ve para a mente na es+era
1rei+ic3er partir ea Limited também tem o iimitado tudo deimitadora.
" +inamente não é me3or porue saber ue estamos todos de uma mente ue é
de Deus ee ir2 tornar mais +2ci para todos nós ue somos todos uma só mente
a1ora nesse sentido ue o maior e mais ato esp,rito em paz e com a 1ente ter. 6as
deste documento no +uturo.
" ainda assim o todo continua a ser uma uestão de vista da +é nada pode ser
demonstrado com os dedos nada com um mas bem com todos.
A1uns dos ar1umentos ue +oram anteriormente considerados mais casua
desenvovidos como totamente e seus pesos são apreciados por a1ora vai ser
considerado em um pouco mais deta3adamente nas tr0s seç*es se1uintes.
V. ! terra/ nossa me.
!0-se bem ue @s vezes uma mãe de estar d2 @ uz a crianças mortas mas também
pode dar @ uz a uma mãe morta crianças vivendo8 uem 1ostaria de reivindic2-o8 "
uem não tem a pretensão de verdade8 Porue não c3amar a nossa mãe terra e mant0-
os mas morto e não é reamente a nossa mãe8 Para onde viemos8
7ós rimos da +é tantos seva1ens ue permitem ue as pessoas sur1em de pedras
ori1inamente. 6as 32 uma di+erença se nós dei4armos ee sair de uma 1randes
pedras ou de v2rios peuenos isso é tudo o ue sabemos me3or do ue ees8 7ós
não se1urar a terra reamente morto como uma pedra e c3am2-os mas a nossa mãe8
5ostar,amos de pensar ue um. Zombaria do nosso deve-se esperar ue nós
acreditamos ue as crianças +2bua seriamente acreditar ue uma montan3a pariu um
rato Por u08 Porue 6orto não pode suportar viver.6as a 3istória não é apenas nos
incrivemente su+iciente para acreditar nees para ue a montan3a morto e4ceto
vivendo 6Eusein também deu @ uz a pessoas ue vivem acreditamos ue uando
crianças.
6as me parece natura ue a mãe peo menos tão vivo tão vivo de manter do ue
uauer um de sua proe porue não só um porue todos ees poderiam ser ursos
sim depois ue +ez isso uma vez ea tem em nascimentos repetidos sempre nova e
cada vez mais v,vida criaturas aus1eboren tudo não parece como se tivesse uma vez
morreu em traba3o de parto e +icou para tr2s os nativos mortos de vota como
ima1inar auees ue pensam ue o mais para ir em pro+undidade e ainda
permanecem na metade da pro+undidade. 6as não é também estran3o pensar ue a
mãe do 3omem +oi trans+ormada por dar @ uz a uma pedra como uma pedra ue o
3omem era a mãe8
< caro ue a maior oucura aparece +inamente como a maior sabedoria voc0 se
acostumar com isso ainda mais uando ee é competamente incompreens,ve e ue
se uer dizer de +orma a1uma é mantido o mesmo curso como o ue vai sem
dizer. " na verdade tão too e incompreens,ve e ainda assim tão +irme e con+iante é
a crença nos +i3os vivos mãe morta ue voc0 tem ue +ec3ar em uma razão pro+unda
para essa oucura e essa +orça. "a também tem uma razão pro+unda e até mesmo ter
ue se não o +az é caro s2bio e é o mesmo com a ?tima ue cooca diante 1era
todas as oucuras e mantém-o por um tempo para vencer por e4ecução e +inito
1uardando a mesma sabedoria e se1urança da 'abedoria superior . " uanto maior a
oucura ue é e4ecutado e +inamente descarta maior é o pro1resso ea +orça da
sabedoria. " também é de se esperar ue uando uma vez a oucura da mãe +i3os

vivos mortos
sabedoria ueserão demitidos ue vai ser um bom passo em +rente na vida e
d2 vida.
7a verdade onde seria uma razão uma concusão uma e4peri0ncia ue reamente
acreditam em nós ou poderia ser /usti+icada a crença de ue cada conte?do animado
poderia nascer de novo de +orma di+erente do animado um corpo ue incui ama de
um corpo o não incuindo8 9u como se pensa ue é8 A terra era uma es+era de
matéria-prima sem esp,rito sem ama apenas com uma transmissão estran3o de
+orças materiais.)omo resutado das mesmas composiç*es pecuiares causados de
matéria cu/o produto de uma só vez a ama. 6as não seria o materiaismo 1rosseiro é
como não 32 muito tempo re/eitou8 " pode-se pensar seriamente ue é poss,ve +azer
ama por mera nova composição da matéria8 - 9u esta> A terra certamente tin3a ama
mas um inconsciente e 1erou a partir de a1ora este inconsciente as amas conscientes
de suas criaturas. A1ora é caro t0m as suas criaturas de consci0ncia mas não tin3a
mais cedo e ainda não tem nen3um e +oi só com as criaturas e ue ees t0m
a1ora. 7ão sur1em na ama da criança consciente de inconsciente8 - 'im caro mas
isso não vem proporcionar a mente anteriormente inconsciente consciente da
consci0ncia não dei4a a ama de onde nasceu. 9s momentos de consci0ncia ue d2 @
uz um +antasma para permanecer e estar +azendo apenas seus pensamentos e
sentimentos conscientes. 7en3um esp,rito cai em momentos de consci0ncia ue ee
carre1a o++ embora ee possa submeter-se a ta. (sso si1ni+icaria apenas ue +oram
previamente ama inconsciente da terra tornou-se a criação consciente com suas
amas. "ntão tavez ee poderia ser eu não uero discutir mas ue seria sempre uma
ama a1ora consciente da terra. - 9u esta> Deus +ormou o corpo do 3omem para +ora
da uestão da terra e coocar a ama da abundBncia do 'eu "sp,rito dentro dee. 6as
esse não é ainda o caso 3o/e não é +ormado 3o/e o corpo da criança sob a intervenção
de Deus ue zutut com tudo desde terrena matéria e não acreditamos ue 3o/e
entuit da mente da criança a penitude do esp,rito divino mas permanece a +rase
menos verdade ue o conte?do animado só nasce da animada 3o/e mas se ee
continua a ser verdade 3o/e por ue ee deveria ter sido in+ie mi ou um mi3ão de
anos atr2s8 tima tudo vem de Deus mas em todos os u1ares deve-se per1untar>
)omo e para u0 e em ue ordem Deus +az o ue +az8 " assim como todo o esp,rito
do Deus "sp,rito Gniversa veio mas de acordo com as eis eternas ue só +ui
através de canais /2 inspirados por ee em novos ramos destes canais. De +orma a +uir
no corpo do 3omem ee teve primeiro de passar através do corpo da terra porue
essa é a principa do cana no ua o peueno cana do corpo rea1e.
7aturamente as condiç*es da primeira criação de se4os 3umanos e animais eram
di+erentes dauees da presente 1eração e nascimento. < apenas uma anao1ia ue
como uauer anao1ia apenas dentro de certos imites encontrados uando se
compara o se4o 3umano e anima o primeiro nascimento da terra com a re1eneração
atua do 3omem peo 3omem o anima peo anima. " neste caso est2 +atando
mesmo em pontos euação muito importantes. A1ora toda mãe d2 @ uz ?nicos seres
ue e voc0 é o outro mesmo apro4imadamente simiar em corpo e ama ea só é
capaz de repetir-se com toda a outra +orça criativa a terra nasceu de in?meros tipos
di+erentes de seres ue nem ees nem no outro corpo e ama de repetição embora
sempre provar por raz*es de estadiamento e supementos e interação +unciona ue
sua criação ten3a ocorrido a partir de um princ,pio. Gm anima também aumenta seus
/ovens ees se separam dee. 7o entanto os seres 3umanos e os animais não são
e4pressos de um modo seme3ante a partir da terra. Todas as pessoas e animais são
pendurados em vez continuar 1e3ends para a Terra do ue até mesmo próprios
momentos de desenvovimento do mesmo.
6as esses desvios en+rauecer nossa concusão8 7ão apic2-o porue ees sim8 A
+im de produzir uma riueza de novas espiritua ue na verdade reuer mas um mais
poderoso mais competa mais pro+unda +undada criatividade inteectua do ue
repetir ue uma vez ue 1erou apenas sim isso pode sem uauer es+orço menta
acontecer e dei4a o corpo do 3omem da terra não é apenas como o ?tero de uma
/ovem mãe de modo ue pode /usta causa e provar ue a ama do 3omem do "sp,rito
mãe não dei4a bem como uma vez ue nada (nteectua dei4a a mente ue o criou é
apenas a di+erença. 6ente 6esmo a criança não iria a+astar-se do esp,rito da mãe se
ee reamente +osse a +uir a partir dee mas ee precisa de mais do ue suas mentes
para trazer um novo esp,rito 3umano apesar de sua sempre 2 como continua a ser
necess2ria uma causa e4terna.9 desenvovimento das amas 3umanas e animais em
re1i*es terrestres se comporta como o desenvovimento dos momentos mais
espirituais em nós mesmos o ue apesar de tudo 1ostam de usar esses momentos
espirituais corporamente em nós assim também dei4a o corpo não est2 a evar a todo
o esp,rito.
ue a terra mas não é mais capaz a1ora como costumava produzir novos
or1anismos podem ser comparados com o +ato de ue a in1ua1em não é mais capaz
a1ora
criadocomo costumava
um certo n?mero1erar novas ra,zes
de paavras da paavra
ue ocorrem deos
todos uma +orma.
novos Tendo
apenas comouma vez
crianças e variaç*es de idade como a1ora todas as novas criaturas. uais são as
primeiras paavras ue sur1iu8'abemos tão pouco como a +orma como as primeiras
criaturas. 6as isso nós sabemos ou podemos concuir com se1urança ue não menos
vivo o esp,rito da primeira criação da paavra ra,zes mas não tão atamente
consciente da era do ue de uso corrente na ,n1ua e ue ee não +oi dado para os
deta3es das paavras como si1ni+icado perdida e a, dispersos mas ue ainda é o
mesmo a1uns a mente inteira ue a1ora continua a traba3ar no desenvovimento e
na 5ebrauc3e a in1ua1em do ue auee ue tem sido ativa na +ormação de suas
primeiras ra,zes. " assim ser2 com a criação das amas terrestres. 9 mesmo "sp,rito
ue atua na sua criação a1ora traba3a cont,nuo no desenvovimento e no 5ebrauc3e
mesmo.
7ão nos esueçamos de ue considerando-se o esp,rito da Terra como nosso
)riador não e4cui o +ato de ue o "sp,rito de Deus é o nosso )riador em um sentido
mais eevado. "e é apenas através da mediação do esp,rito da terra pea ua ee
testemun3a para nós.
"a impede portanto nada o mesmo ar1umento a+irmamos para a animação da terra para ser
a+irmada por Deus de uma maior e4pansão da animação no mundo. Assim tem sido +eito 32 muito
tempo peos estóicos ),cero De nat. Deor. L. (( c. O eva.
(dem Per1it ZenoO et ur1et an1ustius> K7i3iK inuit Kuod est Animi uodue
rationis
animantese4pers id 1enerare
compotesue e4 se
rationis potest animantem
Animans compotemue
i1itur est mundus rationis
composue 6undus
rationis autem 1enerat
... K (demue
simiitudine ut 'aepe 'oet rationem concusit 3oc 6odo> K'i e4 oiva moduar canentes t,bias
nascerentur> num dubitares uin inesset em oiva tibicinii uaedam scientia uid si patani
+idicuas +errent numerose 'onantes idem sciicet censeres em patanis inesse 6usicam )ur8. i1itur
mundus não animans sapiensue /udicetur uum e4 se procreet animantes atue sapientes8 K
"mbora a Terra é na verdade a nossa mãe não pode ser c3amado em sentidos
3umanos vu1ares ea pode +az0-o mas ainda em uma maior mais seme3ante a
Deus ue nos criou através dees não nosso Pai pode ser c3amado em sentidos
3umanos vu1ares mas em um mais eevado. 9 pai 3umano comum a mãe 3umana
comum nos dei4e o Pai ceeste superior a 6ãe ceeste superior nos manter sempre
em si mesmo. Gma nova testemun3a é ue só em si mesmo dando-nos nees a
ori1em porue o ue vem de Deus ue permanece em Deus e ue sustenta a terra
ee não dei4a. 'eu pai e sua mãe comum si1ni+ica ue voc0 est2 em uma reação
e4terna apenas o interior para +ora para voc0 pois ees mas as +erramentas dessas
+erramentas.
A1umas re+e4*es sobre as raz*es de +undo ue t0m sido e+icazes na criação de seres
or1Bnicos ver em um ap0ndice especia.
VI. 0 os an1os e seres superiores em tudo.
)ada eemento tem sua outra +orma animada criaturas animadas ue estão apenas
de+inidos neste eemento na construção e estio de vida. 9 c3ão sóido abai4o tem
suas min3ocas e toupeiras acima de suas ove3as 1ado os seres 3umanos 21ua seus
caran1ue/os
eementos ue e pei4es ue o ar suas
ainda pertencem borboetas
@ própria e p2ssaros.
Terra. 6as estes
'e voc0 acredita uesão todos
o mar os
ceestia
de éter este o mais comum eemento mais comum o mais puro eo mais +ino mais
bonito e mais cara cu/as ondas são eves em ue a terra +utua-se não t0m as
criaturas ue estão euipados para viver nee8 9nde ees estão se não o próprio corpo
mundo não é8 7o entanto ees são reamente muito con+i1urado no seu eemento
como criar o pei4e para a 21ua o p2ssaro no ar como seres superiores no eemento
ato a maior camin3o para uma vida mais eevada uma vez ue certamente
diminuir-nos em nosso modo de ser não é i1ua aparecer2 bastante
compreens,ve. "es nadam sem barbatanas voar sem asas é reaizada em meio
eementos mentais de uma +orça semi-espiritua andar nees ampo e tranuio como
tudo o subime converte ampo e tranuio o3ando desanimado e não correr atr2s de
aimento +,sico satis+eitos com a uz ue ees enviam um ao outro empurrando e não
correr em si mas pu4ar /unto em uma ordem cara e direção eintrEc3ti1er mas depois
de cada parte mais tran;ia do outro nós o c3amamos de inter+er0ncia e é apenas o
me3or sempre novo nunca /o1o repetitivo de sua vida e4terna a/udando voc0 a
desenvover por ser como e4ternamente para adicionar uma ordem a1itado eterna e
ainda eterno bastante dentro da maior iberdade a riueza ines1ot2ve das criaç*es
desen3os e movimentos inteectuais e +,sicas entre o rio ue a nossa auto.
'er2 ue ees não sempre 1e+abet de an/os ue 3abitam na uz e voando peo céu
não na necessidade de aimentos e poç*es seres intermedi2rios terrenos entre Deus e

nós
vivemosna'eus
uzmandamentos
e voar atravésmais puranão
do céu ras1ar resutado. Aui
na necessidade voc0 teme criaturas
de aimentos ue
poç*es seres
intermedi2rios terrenos entre Deus e nós os 'eus mandamentos mais pura ras1ar
resutado. " o céu é verdadeiramente a casa dos An/os só as estreas podem ser os
an/os do céu porue não e4istem outros 3abitantes do céu. Também se considera por
isso ees apenas não para os an/os porue ees não se parecem com as pessoas e não
t0m asas de p2ssaro ue deve ser seme3ante a ees pintaram o pintor mas a1uém
reamente acredita ue indescritivemente muito mais eevado ue est2 sendo
constru,do como um 3omem em um eementos indizivemente mais +inos podem ser
+ornecidos e se comportar como um 3omem o peueno uniatera coado aos seres
terrestres8
7o entanto a nossa compreensão dos an/os ainda é tão verdadeira e e4ata como
ees podem apenas para sempre com o princ,pio 3umanizar tudo.
7osso mito dos an/os parece-me de +ato como pre?dio de uma criança uma idéia
ador2ve uma par2boa ant3ropomorp3otisc3es da verdadeira doutrina dos an/os e
isso ocorre só neste tudo +oi encontrada a acreditar e contraditória mais se não se
atreveu a todo o seu con3ecimento como os an/os +oram autorizados a /o1ar
+antasticamente e 3umana sem terra entre os mundos a1ora de repente 1rande
enorme +irmemente estabeecida no c,rcuo da reaidade nada tirando do ue a +orma
e4terna insi1ni+icante. A pouca idéia e4pande e4cessivamente 1rande como nós /2
não detectar os seres sobre-3umanos mesmo em nossa 3umana mas sobre-3umana
em sua maneira de ser mas os traços in+antis não são perdidos ees são apenas os
aspectos mais subimes.
7ão todo mundo ter o seu an/o especia ue +oi 1erado antes de todas as outras ee
para transmitir a preocupação divina8 "e também tem cada um o seu próprio pa,s na
+rente de todos os outros an/os é perto dee bastante c3e1a a ee tudo o ue o 3omem
+az e pensa traz diante de Deus e dar a Deus. 'im Deus tem sido misericordioso
ainda mesmo cada anima cada panta ue ee era um an/o em represent2-o. 'ó
porue ee é o ser superior não tantos por a, ue o 3omem in+erior animais pantas
ee não estar ao ado de cada pessoa cada anima cada panta um an/o pecuiar
peueno como o 3omem o anima a panta em si - teria de 7ão discuto muitos
an/os como +azem os seres 3umanos animais pantas-se bastante se todos
representaria apenas um interesse particuar - mas ee coocou todos /untos na +rente
de
céuum ?nicoc3eio
inteiro an/o de
1rande
voar ue
essesrepresenta todos
an/os cada um os
dosseus interesses
uais em reação ea cuidado
tem a preocupação ee. 9
para outra empresa e natureza de Deus representa. (sso não é um dispositivo muito
me3or do ue pens2vamos8
6esmo neste temos ue mudar a nossa ideia in+anti> Acreditamos ue os an/os vão
como um 1uarda ou um 1uarda ao ado do povo e sempre manter um o3o nee
e4ternamente mas como ee só seria como um servo do povo e não poderia possuir
assuntos obter. Ac3amos ue @s vezes suave provavemente o an/o do 3omem ou o
3omem o cuidado do +u1ir an/o. Tudo o ue Deus tem muito me3or euipados. Ao
ue o 3omem an/o certamente sempre te como a si mesmo e não esuecer-se precisa
o preocupava e ue ee nunca /amais poderia a+astar dee por um 3omem e outro e
assim ee e os seus pensamentos secretos o ma e bom e sabia-o Deus vai trazer de
vota então ee nem seuer per1untou ao an/o ao ado do 3omem mas ee tem a
mente do 3omem com o esp,rito do an/o se bastante ein1etan. A1ora as pessoas
preocupadas com an/o preocupado ea nunca dei4a tão pouco ee próprio dei4a mas
uando dizemos ue o an/o tem sa,do do 3omem basicamente é o contr2rio por isso
é tão bem em nós um ?nico pensamento provavemente pode se perder no camin3o
de todo o esp,rito e esse esp,rito permanece pertença e todo o esp,rito não descansa
até ue a paz ea 3armonia entre tudo o ue pertence a ee. Deus +ez os an/os se
respons2veis por 1arantir ue uauer um desses ue interiormente a ee con+iada
perecer e como Deus nos casti1a ee est2 +ora de sua ama do an/o.
Todo o )éu vai estar c3eio de ouvor ao "terno os an/os estão a se reunir em coros
a cantar eeis
ne1ócio +azer
uem?sica com ao
a mutidão eeseu
para ador2-o8
redor " issovotados
seus o3os deve serpara
o seu
eeprincipa
ees
compreender a ora do seu manto. " os corpos ceestes não se acumuam em coros em
todos os céus e ee vai ser di+erente com outras estreas do ue a nossa terra em ue
o pensamento mais ato c3amado de Deus e adoração a serviço da mais ata e +ez
/o1adas e d2 1ória a Deus não apenas com uma ,n1ua +raca e instrumentos não
mesmo com mi mi coros e instrumentos com +autas e trombones com ór1ãos e
sinos8 Tudo ao redor no céu c3ama disso ouvor de Deus e com vozes atas são as
suas oraç*es sienciosas. " buscamos em todas as +ormas de pensar e Trac3tens de se
apro4imar de Deus e não est2 cansado de discutir com seus sentidos e com ees
mesmos uma vez ue 3e serviria me3or e +ai4as mas apenas para as saias de seu
vestu2rio.
pensamento Assim ser2ecom
de Deus todas as estreas
da adoração do mais em
atotodos os céus.
serviço "m todos
é uente. Todosovão
mais ato e
cantar
tocar um preço e rezar para o Gno e discutir como ees podem me3or ev2-a e ue é
capaz na me3or das 3ipóteses.
7ão cantores nus e os /o1adores mesmo os mensa1eiros de Deus para ser o an/o
mas para ir auees ue não auto-esco3ido mas coocado para +ora por seus
camin3os assim como as estreas e para evar o povo a ees as maneiras em ue os
,deres terrenos não são su+icientes +az0-o também as estreas. "nuanto isso os
An/os da Terra nos eva para dentro para atender sua e nossa paz os outros an/os para
a/udar e4ternamente."ntre os próprios an/os tem a ordem eterna paz eterna ir um só
reban3o sob um só pastor como um e4empo bri3ante no céu por suas criaturas ue
mesmo este reban3o são como ees mesmos com os mais atos serviços. 'ave as
ateraç*es 2 em cima vendo o 3omem suspeita ue uma mudança maior sobre a
mutabiidade das coisas 3umanas suas esperanças passar a noite tão ato como as
estreas vão o ouvor toda a estrea ee também uer ouvor. " enuanto ee baança
seus pensamentos ao v0-a no (imitado Livre 1overnar e re1uar a ee toda a casa
terrena abai4o. A ordem +i4ado de acordo com o ue ees se ain3am com o outro na
apar0ncia é a vida ue evam suas criaturas em si até mesmo toda a ordem a ei
metes e barrancos idera a iberdade sem retir2-as. !erdadeiramente não é uma
3umi3ação mas um aspecto muito interessante é ue a ines1ot2ve variedade
basicamente das condiç*es e4ternas o ue pode inter+erir nos seres superiores

Xap.(((Ovamos
manobra mas por um eterno
+ormando iberdadee interior
é dominado amarrado invio2ve
ei. 'imnem uauer
nós não mar1em
ueremos no de
ponto de vista 3umano ue seria só entre nós seres 3umanos8 " só ue é entre as
criaturas mais eevadas a ressava de ue ee est2 entre nós também. 'e as criaturas
mais eevadas tão desen+reada e aeatoriamente correu ao redor do céu como as
pessoas na terra entre si como se as próprias pessoas a encontrar seu camin3o sobre a
terra no tempo e no espaço para entender sobre o ano dia e oca 3ora e direção do
maneira encontrar um ao outro sobre a terra e sua 3istória8 (sso ees podem +azer
isso ees devem apenas o ponto de vista da ordem ceestia. 'e 2 mas ser apenas
seres ue se absten3am de ue uma ordem do ado de +ora nem mesmo auees ue
nea vivem-se e tecer8 < o +im de a1o tão ruim8 'e continuarmos mas em nossa
própria re1ra de circunstBncias ei ordem ata o su+iciente nós não somos ainda mais
1era ei ordem di1no o su+iciente de mudança de seres mais eevados do ue
estamos ainda manter8
K)aeestem er1o admirabiem ordinem incredibiemue constantiam e4 ua conservatio et saus
omnis omnium oritur eementos ui !acare Putat é ipse est mentis e4pers 3abendusK. )ic. de nat.
Deor. (( c Q#.O
9 pai com o +i3o +oi no campo
voc0 pode 1an3ar nac3tverirrt não a casa.
Depois de cada roc3a o3a o +i3o depois de cada 2rvore
para ser considerado como orienta-o no tracIess uarto escuro.
s pai mas o3a no entanto para as estreas
como se o maneira terra ue ee ueria Kaprender o céu.
As roc3as estavam em si0ncio as 2rvores não disse nada
As
Zurestreas
:eimatindicadas com uma
ees su1eremF= +eizuz de tira.ue con+ia nas estreas
é auee
a +orma como a terra só pode ser aprendido no céu .
M;cIert sabedoria dos brBmanes. ('
Q$O

K93a se voc0 uiser con+undir o sentido do mundo


para o céu eterno onde as estreas nunca estão
errados.
"e suave so ea ua se mutuamente bemF
Auto-os seria muito perto de sua casa ampa. K
Poemas MucIert (' QQO

K93a= )omo na poeira +ormi1as ce1as en4ame


e4ércitos
5e3n-os como pouco ouco K como 'ternenc3Cr
para o céu.K

(bid. Q\

pO

9s an/os e4istem seres per+eitos ees estão procurando e ainda se es+orçam buscar
e utar conosco e através de nós simpesmente per+eito são do ue nós porue ees se
compementam nossos preconceitos terrenos por outros preconceitos terrenos ue
temos +ora de nós em ao des1aste e porue interiormente utar +ora a bata3a ue
estamos utando e1o,sta e e4ternamente com os nossos vizin3os e aui todo
invioavemente camin3ando a maior e me3or é ue até a1ora as crianças estão
contra ea um dia @ condição de +u-+ina é . 7ós não se1urar até para os an/os nem
para as crianças=

Linda e nobreaopara
sobre-3umano a +ormanados
contr2rio an/os 3umana
ima1em ser ue a nós
nossa maspensamos
ainda descon3ecido
sempreima1ine
com o
3umano na +orma mais bea embora invountariamente aui apenas a peça in+anti
mais da verdade preciosa +eita. 7ão vemos em muitas pinturas anti1as aado cabeças
de an/o sem braços pernas e corpo pesado voar através do céu para o ue os an/os
precisam de braços pernas corpo pesado tudo bem mas não precisa nem as asas
ees precisam de nada ue a car0ncia 3umana e anima e uniatera trai a sua +orma é a
de per+eição e penitude. " não é um ser ue nem seuer precisa de asas para
suportar peo eemento mais +ina do corpo wei13tiest a1o maior do ue auees ue
precisam de asas pesadas de um eemento pesado8
7ós pintar as asas de an/o cooridos e t?nicas damos os An/os um o3ar
uminoso. 6as tão 1orioso vestido com cores tão vibrantes não poder,amos dei4ar
de pensar não an/os como é a Terra reamente é o seu vestido é de ma3a a partir de
mi3ares de +ores cooridas tão bri3ante não vista do an/o pois os pontos de vista
da terra o so +orte com no o3o do mar.
(sso certamente d2 +ruto todos= Gm an/o sem asas braços pernas /2 ue somos
uma vez acostumados a 3umana ima1inar a idéia 3abitua an/o sempre como um
aei/ado 3umana aparecer porue na verdade ee é apenas um ser 3umano sem
muetas. 6as se nós mesmos precisamos dessas muetas para ir para estes terra sóida
in+erior por isso não devemos uer sobrecarre1ar os seres mais eevados no so céu
caro com essas muetas /2 ue nem mesmo procurar a a/uda de nossa necessidade
terrena.
( c2u camundongos

Gm ratin3o disse uma vez


para o mouse>
'e o seu é de nossas
vidas
o ue +izemos nesta terra
mas o ue ser2 de nós no
+uturo8
9 rato diz ratin3o voc0
tem aui
!iveu em virtude de e
para
voc0 ter2 duas beas asas
)omo an/o voando no
céuF
!ai encontrar 2 um a/uste
de u1ar c3eio
de u1ar paradis,aco
irdsc3en bacon
vai voar ato se todos os
1atos
 e nunca temer suas patas.
9 ratin3o +aa> o 04tase
'e eu tivesse mas /2 o
meu vestido an/o=
)ontudo isto é vontades
tratar porue nen3um
an/o
ue /2 pode v0-o aui8
9 ratin3o rato +aa com
ee>
uem o3a para u1ares
bonitos de par em cima
para as revistas por vezes
ter acontecido
ue um an/o Esset ver.
9 ratin3o escreveu sic3s @
mente
a1um dia de entre1a
ainda para +rente e para
tr2s
e vieram atra,dos por
+ra1rBncias
"ra uma vez no +o1ão da
cozin3a.
uando se tem uma vez
o3ou para cima
como é todo o seu sentido
de prazer=
)umprir é a1ora todas as
suas esperanças
o céu é o aspecto abertos
ao mesmo tempo.
9 pende céu Toucin3o
competamente c3eio
e atuando na e4tremidade
superior
o3ar para bai4o do
mundo de de+eitos
Die edermaus de ratos
an/os.
9 ratin3o o rosto era
isso
esueceu toda a sua vida
não=
en+ermarias Gm pintor de
santin3os
tão bonito
conscientemente An1e
retratar nen3um. K
6ises poemas p. #\O

9 ue +azemos ?tima di+erente aui do ue diri1ir a +é dos an/os na própria
ori1em de onde ee sur1iu. Ao on1o da anti1a +é do 9riente as estreas aparecem
como a divindade de servir seres superiores ue são sua +orça criativa e ordenando a
1ozar dos an/os b,bicos e +é depende tão /untos. 'im não estão na própria H,bia
nem escuros ou até mais do ue memórias sombrias desta ori1em de seu an/o da +é
para a pee8 #O
#O Avestruz doutrina cristã é &&#O diz abertamente ue>
Kos conceitos de an/os e estreas em 3ebra,smo +uir
/untos mais vezes e em especia o nome '' comum a ambos Ké.

"ntão aa Uob Y ^> Kuando as estreas da man3ã cantaram o 'en3orO com o
outro e re/ubiavam todos os +i3os de DeusK e (sa,as \% Q&> KLevantai os vossos
o3os para o ato e vede uem criou estas coisas e= +az sair o seu e4ército por
n?mero +ora8 tudo o ue invocar o nome. K
:2 as estreas c3amam de Deus aui Deus c3ama as estreasF indicado nas
criaturas mortas8
" novamente é dito em (sa. Q\ Q#> Kno momento em ue o 'en3or vai punir o ato
cavaaria estão nas aturas e os reis da terra assim são sobre a terra.K
6as uem pode ser essa ata cavaaria como as mesmas estreas dei4a a c3amada
peo nome (sa,as de Deus8 " ees devem ser visitados como os reis ue vivem da
terra.
" Tobias est2 em #Q N> K" eu sou um dos sete an/os ue estão diante do 'en3orK e
em Apocaipse  Q> K" vi os sete an/os ue estavam diante de Deus não.K
uem não recon3ece neste n?mero sete o n?mero de outro modo apic2ve sete o
paneta de novo8
Até mesmo o nome "o3im ue denota a mutipicidade da ess0ncia divina em uma
pessoa baseia-se provavemente na visão ori1ina da natureza ue Deus o Gm
essencia para se mani+estar em uma variedade de seres naturais ue consideravam os
seus an/os e como momentos de sua própria natureza ao mesmo tempo pode ser>.
pois é Deus
+orma mesmo
de acordo comainda
nós con+uso
os an/os na
nãoH,bia
+azercom os an/os
e4ceto Deusindividuais
mas em DeusDacomo
QO mesma
nós
não e4ceto os an/os mas os an/os.
QO  6os. Y# ## #Y Q.6os. Y Q ++ #Y Q# #\ #$ Direciona. & ## ++ #Y Q% ++
Gm "mbora apenas prova indireta mas muito eouente ue as estreas ainda estão em vi1or nos
mais anti1os documentos b,bicos como tendo uma ama voc0 pode ver a se1uir. 9 reato b,bico da
3istória da criação é resumidamente da se1uinte +orma> 7o primeiro dia criou e +ez separação entre
a uz das trevas e +ez a noite e na man3ã do primeiro dia e no se1undo ee dei4ou o céu da 21ua no
terceiro a 21ua da terra e criou as pantasF na uarta ee criou o so a ua e as estreas no uinto
pei4es e aves no se4to dos animais terrestres restantes e pessoas. 7o sétimo ee descansou. Hem
voc0 /2 se per1untou enuanto mas aui 1raves vioaç*es da transição natura t0m sido +eitos para
ue dia e noite a partir do so as pantas do so passeios ue ocorrem dia e noite só com o curso do
so e as pantas do so e4i1ir para o crescimento. Até mesmo o mais i1norante deveria saber
isso. Até ue +inamente primeira :erder YO o se1uinte ponto de vista da composição poética em ue
a apresentação apontou o ue torna o tipo de sucessão e4picou. < or1anizar-se nomeadamente tr0s
dias cada um traba3a no ue diz respeito @ sua criação de conte?do simetricamente opostos um ao
outro e ambos 5edritte atira no sétimo dia de um todo. 9s tr0s primeiros dias obras incuem a
criação de criaturas inanimadas para ue as pantas estavam a ser contada com. 9s outros tr0s das
criaturas animadas incuindo as estreas +oram cacuados. )ada uma das duas criaç*es +oi iniciado
com uma criação de uz o primeiro com a criação da uz 1era o se1undo com a criação de seres
soued individuais de uz bem corresponder ao céu e 21ua dos primeiros p2ssaros meia e pei4es do
se1undo e as pantas do primeiro metade dos animais terrestres e pessoas de se1unda. Desta +orma
tudo se 3armoniza per+eitamente mas apenas peas estreas interpretadas como seres animados.
YO mais anti1o documento de :erder da raça 3umana. T(' #Q ver de Hundas
6Jt3oo1us T.  '. #YY ++

*odese encontrar uma série de caracter,sticas indi%iduais nas


descri;es "ue ocorrem ocasionalmente de an4os na @,/lia! "ue! se
n&o +or o mesmo! dependendo de uma identi+ica&o srcinal com as
estrelas! mas permitir uma redu&o para termos tam/ém. Aompartilho
nesta rela&o! alguns a%estru)! Ahristl. Doutrina da Bé Th. CS
662 e ss com! onde n&o s&o especi+icamente de+inidas em detalhes
as idéias /,/licas dos an4os.

K7a H,bia menciona dos an/os é di+erente para ees a dupa +ace da reação com Deus e com
o mundo. "m seu puro reacionamento com Deus eas aparecem como sua corte ou seu conse3o
ceestia O cu/a actividade consiste em servi-o  . O e para ouv2-o O 9 n?mero desses servos
ceestiais é tremendamente um . tornando-se 1raduamente ativa uma 3ieraruia sob a mesma
aparente Tendo sido um an/o 3avia anunciado como pr,ncipe do "4ército do 'en3or Q  é de
suprema conversa arcan/o Y  o seu n?mero ao n?mero de Ams3aspands na rei1ião Zend em ^
determina \  e os do serviço de imediato é trans+erida para o maior pessoa. também na 0n+ase
Pauine einesa *caggelo+ N  na sua enumeração de U *"no í   *ca  4ond i eu dun )/ i+, cn
*i "thte+ &  um ranIin1 dos poderes ceestes di+icimente pode ser posta em d?vida.
6esmo a reação dos an/os est2 en+rentando para o mundo a sua desi1nação como sede de
^
Deus  em ue a capacidade com cavaos de +o1o e carros para armazenar protetora em breve para
os 3omens de Deus   a1ora como um coro ceestia invadindo os 1randes +eitos de Deus na terra
ouvor $ . .... A +orma ea apar0ncia do an/o de outra +orma 3umanizadaO é cada vez mais aumentou
no terr,ve e sobre-3umano #% F especia béico ou punitiva jO carre1ando uma espada
desembain3ada ## e os 'era+ins #Q e a1ora também e4picitamente c3amados an/os voam #Y  e no
vis*es pro+éticas do per,odo posterior as descriç*es do aparecimento do an/o do minério pedras
preciosas +o1o u como composto de #\ .... 9s sete an/os mais eevados em particuar o ne1ócio
para trazer as oraç*es dos /ustos diante de Deus #N ....ue os an/os são consideradas como sendo de
uz #&  também tem o sentido +i1urativo da mais ata pureza mora #^  ue no entanto nen3um de
tota é #  mas todos é dada #$  bem como o seu acesso a 3umana embora superados sem mas o
mesmo obter divina. Q% Porue isso é comum para ees com as imitaç*es pessoas e depend0ncia de
Deus apesar de ter o comum no 9riente antes mesmo de 1overnantes 3umanos prostração em Q# 
porém o cuto como ees não devem votar. K QQ

O L 6os. Q #Q  I1s. QQ #$ Q )rnicas # # Uob  & Q  Ps. $ 
O Dan. ^ #%
O (sa. & Y jO bem com cometas no reacionamento. # N 6os. YY Q +
6att. Q&.NY. Dan. ^ #% Q (sa. N.#\. Y Dan. #% #Y \ Tob. #Q #N Apocaipse. 
Q N Tess. \ #& & "+.  QQ Y #% )orone  #& ^  6os. YQ  + Uos N #\ Ps #\
Q  Q Meis. & #^ $ Uob Y ^ Luc. Q #Y + #% )omp. Direciona. #Y
& ## \ 6os.QQ QY Uos N #Y  )rnicas Q# #&F. comp  6os. Y Q\ #Q  (sa. &
Q #Y da7. $ Q# #\ da7. #% N + Apocaipse.  #Y ++ #N Tob. #Q #N #&  Xor. ##
#^ # #$ Q% Q#
#\ Q'am. #$
#\ Directiva #YQ^
#$ + QQ Uó #N #N Uud.
Apocaipse. . #$ &#% QQ
6att.
$F Q\ Y& Uos N Q>
c+ )oossenses
# :eb. ++

A visão /udaico-cristã pecuiar de Deus ue est2 sendo evantada com outras
+ormas de o3ar para o mesmo ponto de vista +ora do mundo para o vazio em cara
contradição com também tin3a consistentemente seres subordinados Deus tir2-a dos
corpos ceestes e passar para o vazio eo mesmo antropomor+ismo Deus criou a nossa
ima1em mas sim ue o inverso é a coisa certa porue a ima1em de seu aruétipo
sempre re+ete apenas um ado e imper+eita nem os an/os tiveram de +azer para ue
ant3ropomorp3otisc3. Portanto a1ora é caro nem tudo o ue é dito na H,bia dos
an/os e muito menos do ue 3o/e penso nisso também est2 i1ado @s estreas. 7em
mesmo os an/os de si mas mais uma vez dei4ar Deus preenc3er o corpo do mundo
com sua onipresença ees vão se envover novamente nos corpos ceestes e seus
corpos são um aruétipo sobre-3umana das pessoas em vez de uma ima1em 3umana.
7a situação actua não sei bem o ue os an/os dão onde os an/os dão u1ar e assim ue voc0
toma auees pre+iro não mais. Gm an/o um conto de +adas= Todos e+ic2cia o ue voc0 dese/a
ane4ar os an/os como mensa1eiros de Deus para as estreas e representantes da mesma sobre as
estreas /2 se encontra por a10ncias ue se enuadram as reaç*es m?tuas das estreas ou as
próprias estreas representam o espaço entre as estreas é vazia /2 tomou o u1ar das estreas de
seres ue não voraussetzic3 si1ni+icam mais do ue nós. "ntão o ue os an/os devem +azer mesmo
ue ainda deve ter espaço8 7a ?nica coisa ue restaria os an/os coocam entre ees ao invés de
o3ar para as estreas se identi+icar com ees não para procurar a sua e+ic2cia no traba3o dos
mundos aém mas no traba3o de maior sou+u dos próprios mundos voc0 pensa maisF sim ueda
das maneiras em ue pensando para savar a +é an/o poderia não apenas para isso mas em todo o
an/o +é tem sua raiz em todos :erwenden rodada. )aro se voc0 cortar essa raiz a +é deve
murc3ar. !oc0 1ostaria de usar o ditado> K. T3e armer Rants a cavao para montar e não v0 ue ee
se senta sobre eeK )omo ee não pode encontr2-o a1ora ee diz ue est2 desaparecido do
mundo. Para ue as provas dessas observaç*esa se1uinte passa1em de
'trauss)3rist. Doutrina da é T3. (' &^%O>
K7a mesma proporção em ue a 3umanidade est2 a traba3ar a partir da (dade 6édia bem
como o princ,pio do mundo moderno tomou posse em suas v2rias reaç*es a idéia an/o tin3a neste
soo estran1eiro 1raduamente morrem o ue +oi cutivado em um piso competamente di+erente.
ue por a1ora diz respeito @ vaidade tempora dos an/os é uma contradição da +ioso+ia moderna
os +enmenos
3umana naturais
tais como como
res1ate trov*es ede
inesperado reBmpa1os terremotos pestes
um s?bito desaparecimento deetc ou eventos
outros como oda vida
especia
"ventos para ver Deus ue ee para uauer propósito espec,+ico diretamente si ou através da
mediação dos an/os aus+;3re mas estamos procurando +enmenos como causa dentro do
reacionamento natura para ue sempre e somente como um todo na concatenação de todas as suas
partes condiç*es mas nunca um dees para si mesmo atribu,do @ causaidade divina. 6as o ue diz
respeito ao outro ado a reação dos an/os a Deus por isso privado peo sistema de )opérnico do
u1ar em ue a anti1uidade /udaica e cristã @ rodeada por an/os trono de Deus pensou desde o céu
não est2 montado sobre ou perto da Terra +ro mais camada ue +ormava a +ronteira entre o sens,ve
eo mundo supra-sens,veF. uma vez ue em virtude da e4tensão in+inita do primeiro o se1undo não
é mais aém mas deve ser buscada na anti1a e portanto também Deus não pode ser de outra
maneira sobre as estreas do ue em e sobre ees deve se apai4onar por ee de novo e de novo neste
mundo de estreas para a idéia de ue os an/os e por isso são os outros teóo1os se ees v0m de
an/os uero +aar 1eramente os moradores pré-e1ais de outros corpos ceestes no
camin3o \O sozin3os esses seres são +undamentamente di+erentes dos an/os da idéia /udaico-cristã.
desde ue obter a1o ue só uma sa,da dos moradores da nossa anao1ia terra para aceitar a sua
e4ist0ncia por isso devemos também em toda a diversidade das di+erenças induzidas corpo mundo
mas as pessoas 1ostam de pensar na medida em ue ees obri1ado por or1anismos a partir de
substBncias de seus espaços de vida a este si1a os mesmos seus próprios propósitos e apenas
indiretamente como nós também os propósitos de Deus percebe as pessoas> em vez dos an/os
como um servo direta de Deus sem estar vincuado a um or1anismo mundia ser2 enviado de Deus
ivremente no espaço ou me3or a idéia de um disperso no in+inito maioria espaço do corpo
3abit2ve /2 uma distorção ue a percepção do mundo ue é o an/o do ensino na +undação /2 ue
esta tem apenas um céu como morada de Deus e dos an/os e a terra com o seu espaço aéreo e seu
submundo como um oca de resid0ncia das pessoas das amas ue partiram e os demnios. K
\O
Assim Mein3ard D956. '. #^& Hretsc3neider (. ^\^ ++

gora! en"uanto nosso conhecimento estendida da nature)a e do


pressuposto de heur,stica "ue tam/ém tinha "ue ser de causas
naturais para n's no momento ainda sem e5plica&o nos +enmenos da
nature)a e os acontecimentos da pr'pria %ida humana e5plic-%el "ue
est- entupido uma +onte de an4o +é %e4a "ue o outro! a tend(ncia!
ou se4a! para a massa de su/stância sensual "ue os nossos olhos se
apresenta para assumir mais esp,rito! é reali)ado como na espécie
humana! deri%ada pela e5ig(ncia apenas mencionou "ue outro corpo
celeste além da Terra com os seres humanos como . +oram po%oada
isso para dei5ar %oar longe de seus aposentos! a +im de us-los
como os an4os podem $ signi+icaria para remediar a media&o entre
o crist&o eo idéia moderna destruir am/os! para! assim!
incompat,%el com o primeiro! a con%i%(ncia humanacomolu+a do
an4o na a /ase material de um corpo mundo é t&o pouco incompat,%el
com o mundo moderno %er a idéia de Deus como um rei "ue de+ine por
comandos diretos seus ser%os para se mo%er. *ortanto! n&o é o
su+iciente com Schleiermacher! a possi/ilidade de tais criaturas
como os an4os s&o "ue ser %isto para ser! e para determinar tanta
coisa "ue de%emos le%ar em conta nem em nossas a;es so/re eles! a
esperar re%ela;es mais distantes do seu ser Em %e) disso! "uando
a idéia moderna de Deus e idéia do mundo est&o corretos! para "ue
ele possa ser como os seres em todos os lugares n&o . 
NO Lon1 o 5aubensw;rdi1Ieit o evan1e3o. :istória. P21ina \N

Essas concep;es +undamentais dos tempos modernos! mas agora


como eles +oram +ormados pela m&o da nature)a progressi%a do
pr'prio conhecimento! descansando! sem d:%ida! a melhores ra);es
do "ue +é an4o da Cgre4a.

7o entanto ue em nossa compreensão atua do An/os Mei1ião reamente não tem
mais razão ee parece totamente constru,do a partir do vazio no vazio mas as
pessoas ainda não dei42-o cair toca peo menos ainda 1osto dee. Gma pro+unda
necessidade nunca vai dei4ar as pessoas sempre votam para os seres intermedi2rios
entre Deus eo 3omem.
essa necessidade Podebase
com uma então
reanadenossa
novoopinião
e se essaembase
detrimento
ao mesmose tempo
ee atende a
corresponde @ base 3istórica da própria +é an/o8 6as voc0 também deve e4i1ir ue
ees ainda corresponde @ noção 3abitua na apar0ncia e4terna a natureza terrena do
3omem são emprestados sem evar em conta a natureza ceestia desses seres
simpesmente8
)aro a encantadora in+anti uma +é ue pode i1norar os 3omens e an/os /untos
como se +ossem sua própria espécie para o outro não conse1ue mais se1urar. 6as é
somente em um sentido mais eevado a mesma perda ue a criança so+re uando ee
p2ra erwac3send de brincar com bonecas ue são conc3as vazias e ee aprende mais
sério com pessoas reais de se comportar só ue é não idando aui com as ima1ens
de 3omens mas de seres superiores. Uo1amos sempre com bonecas ceestiais8
7a doutrina da vida +utura a ser visto como uma vota mais recente ue ten3a +reuentemente
tomado o an/o da +é se1undo a ua as amas dos an/os /ustos mortos são ao invés de contradizer a
anterior mesmo entra nee em si como é evidente como nós um dia em bastante Andrem e superior
participantes do sentido do "sp,rito estar2 sobre nós como a1ora.
'e dei4armos a re+er0ncia @ crença em an/os para +azer a1umas consideraç*es ue
v0m de outros ados do ponto de vista oposto ao ue temos de o3ar para as estreas
criaturas mais eevadas.
"e est2 entre os naturaistas como v2ido proposição recon3eceu ue um ser tão
imper+eito e abai4ar a mais de uma massa uni+orme ou ór1ãos uni+ormemente
repetitivas é para contrastar com o !iearti1Ieit as instituiç*es ea divisão reacionada
com isto de traba3o em +unç*es a atura ea per+eição da or1anização cresce.
K)ada anima é maior uando na escaa dos seres o mais distante com ee a divisão do traba3o
nas +unç*es é impusionado divisão du travai +onctionaireO.K6ine-"dwards em Ann. 9+ sc. De
#\\. "!M.O
KA partir da ei da natureza a partir de ue os n,veis mais bai4os dos reinos or1Bnicos da
natureza sempre mostram a seme3ança mais per+eita de sua educação +,sica enuanto a maior
variedade poss,ve ou se/a a desi1uadade das partes conectadas com consumada unidade poss,ve
do todo tudo como evid0ncia e como re+er0ncia maior per+eição de uauer or1anismo aparece
naturaista espirituoso )arusO desenvoveu a visão de ue o treinamento menta e per+eição da
3umanidade precisamente devido a esta diversidade +,sica e psicoó1ica das individuaidades
3umanas e é condicionado. K De uma e4ibição de memorando )arus na capacidade desi1ua dos
di+erentes cepas 3umanas de maior desenvovimento espiritua.O
7ão pode esse princ,pio se apica como o ?nico padrão de per+eição das criaturas e
não dão nen3uma evid0ncia consistente em deta3es de modo ue não pode ser um
modo 1era tais e podemos nos termos da mesma uma determinada série est21io de
in+usórios e póipo se1uimento de mam,+eros e 3umanos . 6as a1ora voc0 pode ver
por terra esse princ,pio até mesmo em todo um sentido novo e indizivemente mais
ato para aumentar a or1anização apicado do ue em uaisuer criaturas terrestres
por terra apenas em suas criaturas mostra a maior variedade de peças ea me3or
poss,ve divisão de +unç*esF ao mesmo tempo é no sentido da economia con3ecido
da natureza ue tem a criatura superior não é coocado ao ado de bai4o mas a auto
in+erior tem usado para +azer as di+erentes partes de maior e de dividir a mesma para
as +unç*es
permite ueue uantomais
as partes estabai4as
em tudo umatoda
servir uestão
a atodeeor1anização
vice-versa. é constitu,do
6esmo os anti1os era a apresentação de uma composição de seres superiores de seres
3umanos e animais de toda a espécie não descon3ecido.
K7os mistérios e1,pcios +oram encontradas 1randes ima1ens 3iero1,+icas de Deus ue +oram
compostas por v2rias +i1uras de animais A +amosa "s+in1e é desse tipo. ueriam peas
propriedades c3amada ue se unem no 'er 'upremo ou até mesmo o mais poderoso de todos os
seres vivos em um corpo para /o1ar /untos. Demorou a1um do p2ssaro mais poderoso ou a 21uia a
partir dos mais poderosos animais seva1ens ou o eão o mais poderoso dos animais domésticos o
touro e +inamente o mais poderoso de todos os animais o 3omem K. 'c3ier )oected RorIs.
k!(. P. ^\O

7atureza
maior. apicou
A terra o mesmo
tem em princ,pio
seu povo animaismesmo para
e pantas aém
uma da terra
enorme em um aumento
uantidade de
di+erentes partes mas muitas pessoas com o mesmo +im muitos animais perto de
muitas pantas perto. 6as o or1anismo mundia ue pertence a todo o espaço são
como antes )ap,tuo (((O mostraram suas instaaç*es a+ina tão di+erentes entre si ue
nin1uém com o outro como voc0 pode ver a partir da mesma espécie. 9 corpo do
mundo é tão on1e mais per+eito do ue o de uma ?nica estrea.
)omo +ez isso uma vez um naturaista>
"e o3a em uma via1em de campo em uma piscina de 21ua cara em torno de um
verde branco em dois ocais remotos boa em um movimento de rotação. "e eva-os
para
e1a+ora
o3adescobre ue seusde
para a super+,cie r,1idos todo o uentes
uma cintiação mas
estran3a a manc3as brancas
e modi+icando se sente
por todos os
tipos de tintas e recon3ecer ao microscópio uma 1uarnição de +ran/as verdes e c,ios
porue . 9 ue pode ser8 "e ac3a ue +ez a descoberta de uma invu1armente 1rande
in+usórios. A +orma es+érica simpes os tanues de casca3o r,1ido o movimento de
rotação da 1uarnição da pestana todas as provas apenas o taman3o eo caor ue 3e é
pecuiar no entanto diz ee é a1ora apenas um novo anima.
Ao investi1ar mais ee v0 mais desses animais na mesma piscina de 21ua ao redor
com sinais caros de ue ees se sentem a sua e4ist0ncia se apoiam mutuamente
a1umas pantas se reproduzem por divisão iuminar o maior como +azem a1uns
in+usoria também menor parece sempre @ maior para coetar mas cada um se
comporta de +orma di+erente @ sua própria maneira de modo ue ee /2 antecipando
ue iriaser
podem serencontrados
distin1uido neste
do uemundo 1i1ante"e
na peuena. de est2
in+usoria como
ansioso paramuitas espécies
a 3onra da
montan3a ue ser2 dado a ee como um novo "3renber1 uando ee est2
descrevendo este novo mundo a menos ue /2 c3amou a "3renber1 (n+usorienriesen
como se c3amam descobriu-se (n+usorienriesen. A1o utra/ante novo ee ac3a ue
vai trazer. )aro um en1ano do ma uma vez ue ee /2 tin3a todos esses animais
/untos e pode encontrar o nome em um ve3o arm2rio de 3istória natura só é caro
ue voc0 +oi capaz de recon3ecer nas carcaças secas e nen3um anima visto apenas
um tipo pecuiar sei4os secador nee.Por isso +oi apenas o mérito de ter observou
pea primeira vez os animais vivos.
7o Bmbito da investi1ação distante a1ora tin3a ue mostrar ue por mais ue o3ar
para os animais super+iciais e em a1uns aspectos compat,veis com o in+usoria ees
di+eriam tanto em outros aspectos ee. )urso breve Ao invés de nadar ao redor
desordenada entre si ees pareciam um "stado ou uma +am,ia com o +ormu2rio de
pedido mais bem preservado e muito ivremente obedecido. 7ão comeu 1rosseiro era
como se o 5rande aimentado os mais peuenos com a sua uz e esta é a ?nica razão
pea ua votou-se para apreciar a uz de todos os ados.
)omprimento do naturaista votou mais +orte e ampiaç*es sempre mais eevados
para descobrir +inamente o boco de ceas mas passado consistem em todos os
animais e +inamente ao mais ato aumento de ampiação de repente ee descobriu
para sua surpresa em vez de céuas /2 ue t0m outros animais outras próprios
animais mi3ares
cavaos cães seresde3umanos
vezes como partes eeementares
wibbend da 1rande
+ormi1amento bestaasove3as
as 2rvores +ores mas
tudo tão +irmemente aderente ao todo ue ee era incapaz de separar um com a pinça
+oi muito próprios 1randes partes do anima ue ee estava se movendo muito
arbitr2ria e com a maior iberdade e de repente viu-se mesmo entre as pessoas
peuenas e senti como o anima apenas por ee o3ou para si mesmo e per1untou a si
mesmo uma vez ue em espe3o para ver. Antes de espanto ee acordou porue é
caro ue +oi tudo um son3o mas ainda parecia tão +i4o na 5rande no anima de
1rande porte como tin3a visto em um son3o de uma +orma peuena per1untando
a1ora é> 9 ue é di+erente8 6antém-se a um anima. 7a verdade ee também muito
ue ee poderia 3e dar a1ora o anima /2 não ter de con+i1ur2-o em sua coeção e
teve
ver oue
seuse despedir
sistema dee eeemestava
e coocar +eiz mas enriuecida
seu 7aturaienIabinett com uma
ue 3avia sidonova espécie
iniciado comde
o
esueeto de um 3omem como o rei da criação um 1obo terrestre diante do povo
porue ee concuiu muito razo2ve o anima também parece super+iciamente como
uma in+usórios por isso deve ser /2 ue eu mesmo com toda outros animais
pertencem a ee mas uma criatura sobre mim e todos os outros animais ue
ser. )aro outro naturaista riram dee. 6as uem estava certo8
'e o corpo é uma natureza mais assim mais e mais os me3rerei sob e menor 1era
podemos distin1uir nee o esp,rito a mais e me3rerei sobre sob e ao ado no 1era
ea di+ere em si. 9 esp,rito da terra mas di+ere em toda a ama reinos dos 3omens
animais pantas e tem as mesmas amas individuais e é mais uma vez o ue
distin1ue cada ama nee. 7ormamente é como se um esp,rito mais eevado é apenas
um aar1amento
corpo. Aui vemosdo um
ser 3umano um ant3ropomorp3osiert
outro princ,pio a mente como
o ue mais eva e superior. o disso uma
"m vez
mente superior tem os esp,ritos 3umanos com outros esp,ritos ao mesmo tempo parte
da natureza. 9 ser 3umano novamente ampiada em seres superiores buscar seria
penso eu o mesmo ue se um de uma pu1a em ue voc0 o3a para ee sob o
microscópio ue se acredita ser capaz de +azer um ser supremo.
l
VII #o maior cross3consci4ncia.
Todo o ser 3umano contém em si um peueno reino espiritua em ue uma
variedade de sub- sobre-e irmão momentos c3amamos sensaç*es sentimentos
idéias pensamentos mutidão e diri1ir +azer com ue o outro e reprimir de toerar
discutir comparar  divorciado. < o tr2+e1o mais pro+undo mais vibrante e
intercBmbio entre ees onde ees ocorrem nas reaç*es mais variadas.
!amos o3ar mais de perto descobrimos ue essa troca e ao tr2+e1o numa condição
principa depende este meio ue todas essas sensaç*es sentimentos idéias
pensamentos vão em uma consci0ncia comunit2ria na +rente dee e só por meio dessa
consci0ncia ue vai aém de tudo empurrando e conduzi-os para e4trair e reprimida
toerada discutir comparar ees se separam. A consci0ncia ue todos ees se i1a é a
condição comum ue os torna um pouco ua é a proporção do traba3o do outro é
poss,ve sem a consci0ncia comum ees não se encontram ees não tiveram nen3um
e+eito e por meio deste ue não.
"mbora não 32 um monte de reacionamentos e os e+eitos mentais inconscientes
em nós8 6as o ue é ue vamos c3am2-os assim são apenas e+eitos e reaç*es ue
não trazem-nos @ consci0ncia de uma determinada re+e4ão mas sem consci0ncia não
seria voc0 não poderia +aar dees. "u aprendo a1o como uma criança
inconscientemente ue eu ac3o ue mais nada sobre isso ee ainda é sentida na
min3a ?tima idade estabeecida mas de a1uma +orma a natureza eo curso das
min3as idéias posteriores. 6as ser2 ue o pe1ou no aprendizado anterior e não est2
i1ado as per+ormances posteriores por parte da mesma consci0ncia ue /amais seria
capaz +orterstrecIen nen3um e+eito sobre isso. 'omente através da consci0ncia
carre1a mais mas o e+eito ue c3amamos de inconsciente a partir do in,cio @
consci0ncia depois. " isso é tudo o ue nós c3amamos de inconsciente no traba3o
em nosso esp,rito não sem consci0ncia é bastante apenas com indi+erença na
consci0ncia 1era sobre essa mesma mitbestimmend não apenas para ue nea
+i1uram e uanto mais ee da atividade inconsciente est2 em nós o mais deve ser de
consci0ncia 2 onde ee sobe e 32 uma consci0ncia 1era de emaran3ados mas sua
atitude e +ormação de +orma si1ni+icativa com a mediação muito aui distin1uido do
inconsciente não 32 absoutamente nen3uma consci0ncia em vez disso muitas vezes
con+undido recon3ecidamente ambos.
Pode-se admitir ue o uso da in1ua1em mas o ?timo tem uauer de+inição +undamentam ta
con+usão permitido pea não tão estritamente separa entre inconsci0ncia e consci0ncia como est2
acontecendo aui. 9 sono sem son3os onde a consci0ncia est2 em si0ncio em tudo também é
muitas vezes c3amado de um estado de inconsci0ncia como inconsci0ncia enuanto nós decidimos
interpretado como desmaio
na distinção acima inconsci0ncia.
do ue dormir 7o entantotorna
após o es1otamento este também
a mente se encai4a na1an3ando
consciente medida em ue
assim
in+u0ncia positiva sobre a modi+icação do estado de consci0ncia tem uma reação viva com o ue a
impot0ncia não é o caso como uma simpes parada de consci0ncia representa. 9 sono sem son3os
ao mesmo tempo demonstra ue embora a mente possa toda a e4peri0ncia de uma restauração de
+orças sem consci0ncia mas não por ue ee est2 aui um treinamento interno peo contr2rio ue
só a consci0ncia est2 acontecendo. 7a verdade o sono bastante inconsciente ou inconsciente
desenvovido educa incentiva-nos não mentamente. "nuanto a consci0ncia est2 dormindo
dormir e+eitos em nossa mente.
De+ine uauer tr2+e1o ou e+icazes termos das idéias ue ees comparti3avam
uma consci0ncia verIn;p+endes +rente tantas idéias entretanto pode ao mesmo
tempo ou sucessivamente entrar na consci0ncia pode ser muitas coisas ao mesmo
tempo ou assistir a um após o outro ac3o ue mesmo sem uma reação especia entre
a simutBnea ou consecutivamente visto ima1in2rio entre a consci0ncia. Temos
muito da mesma consci0ncia a ser reaizada esta propriedade comum mas apenas os
termos mais 1erais não 32 consci0ncia no meio. 6as onde ocorre uma re+er0ncia
especia @ consci0ncia as idéias se encontram no sentido estrito comunicar sempre
32 um aumento de consci0ncia. (déias di+erentes com consci0ncia )ompare por +im
subordinado é um ato de consci0ncia mais eevada do ue ees t0m apenas ou correr
na consci0ncia comum. 'em consci0ncia mas não est2 nem um tem em con/unto
mesmo um tr2+e1o mais estreita de idéias. (m reamente inconsciente ima1inação
menta tudo tric todo o tr2+e1o inteectua est2 parado e só no inconsciente é
muito tranuio.
)omo a1ora o ue tanto votas no peueno reino de momentos espirituais ue
carre1amos dentro de nós deve ser di+erente no maior ue nos carre1a em
si8 A1itação e mutidão cac3os e reprimir toerado discutir comparar não di+erem
o esp,rito de 3umanidade de diversas maneiras8 7ão é o transporte espiritua e de
cBmbio em animada 3umano8 Assim deve ser poss,ve ue o tr2+e1o nas 1randes
2reas espirituais sem uma mais abran1ente sobre ee uma consci0ncia mais eevada
se não +or na peuena8 " a peuena 2rea mas porue pode incorporadas ao 1rande
tem a natureza de seu próprio tr2+e1o apenas por ee. Derrubar a ei do "sp,rito nas
transiç*es de peueno a 1randes 2reas de uma só vez a partir de8 "m peuenas 2reas
de tudo bri3ante estrada de consci0ncia e só é poss,ve por meio dessa uz na bi1
bind e tudo escuro8 6i3ares de reacionamentos e+eito entre os esp,ritos 3umanos
individuais e todos inconscientes8 7ada mais ue atendeu min3as e4pectativas e
encontrou nada entre min3as idéias eu não sei em um como um ser nem de uauer
adição ?nica. "m seu encontro em si aumenta a min3a consci0ncia a propriedade
comuna de outro modo ocioso para o recorde de maior e este ato é apenas o
encontro como voc0 uer se1ur2-o porue um é dado para o outro e nas 2reas mais
eevadas deve esta +ai4a de condicionaidade a ser resovido ue est2 no
unausweisic3 mais bai4o8 A própria 2rea maior seria resovido.
9u ser2 ue isso importa ue a nossa mente consciente e em si /2 atuando em um
sentido mais eevado do ue os seus momentos espirituais razão pea ua o tr2+e1o
menos conscientemente pensando ue o tr2+e1o de seus momentos8 )ertamente aui
é umaa partida
para mas superior
consci0ncia o ue pode si1ni+icar
e atuando emmais do ue mais
um sentido isso ato
devea1ora
3aver oum
uecamin3o
medeia o
transporte do /2 eevado rod,zio consciente e. uando um uarto é a matéria escura
porue mesmo bri3ar suas uzes8 "scuro porue ees bri3am mais8 " é o tr2+e1o
espiritua nas 2reas de nossas mais atas idéias menos consciente do ue na bai4a
sensua8
9u ser2 ue se divorciaram um ao outro muito mais os esp,ritos dos 3omens
con+rontam-se mais do ue as concepç*es atuais da mente 3umana por ue não
também conceb,ve para os esp,ritos 3umanos do ue para as idéias da mente
3umana uma consci0ncia verIn;p+endes mais eevados8 6as a e4ecução em
con/unto de nossas idéias mas não pode provar a maior unidade e +orça mas apenas
a uma maior incerteza e +ra1iidade da nossa consci0ncia. Pois não é ue em todas as
maravi3osas propriedades da consci0ncia ue se i1a e separa ao mesmo tempo
basicamente é apenas a distinção e os separa ou distin1ue mais poderosos e mais
+ortes mais poderoso e mais +orte ue em si é8 )omo pouco como um divórcio
di+erem na ama do worm o uão pouco na ama de idiotas8 Gma vez ue tudo est2
sendo e4ecutado dentro do outro impotente impotente como toda a ama é mas na
ima1inação transbordante viva e cara do poeta ocorreu +ormas a1uda e divorciado
individuamente como uma uestão de +orte auto vivo opostos um ao outro uns aos
outros como o esp,rito do próprio poeta vivem e se movem e a1ir de acordo com sua
individuaidade cumprir seu cico de vida como se +ossem a1o para siF i1a e mais
ea tanto mais e não menos consciente caro auto-ativo auto +orte +or o caso o
esp,rito do poeta e tão +i4o tem e ee todas estas +i1uras como sua propriedade ee
+az mais do mesmo sim as +i1uras ue mais se destacam do +undo de seus
A1emeinbewußseins e en+rentam no sob mais diversos outros e não passar2 mas
ser2 sempre uerem continuar a ser re+inado em sua mente apenas com a atividade
mais consciente deve ser criado.
"ntão são esp,ritos de pessoas reamente ainda com muito di+erente resist0ncia e
durabiidade divorciada de um ao outro como as idéias de um poeta ue ocorrem
com o auto-empre1o muito di+erente auto vitaidade ob/etividade maior esp,rito
contr2rio como as idéias do poeta sua mente como este não deve ser Também ainda
mais provar o poder eo poder sustent2ve de uma consci0ncia mais eevada para
e+etuar ta 9u
distinção. separação e +oicertos
se estamos capazem
de dizer
c3e1ar8
ueHasicamente
tudo 1radaçãoé apenas para esta
uantitativa não é
su+iciente aui ue 32 uma uaitativamente di+erente o divórcio dos nossos esp,ritos
e nossas idéias a1ora isso é de +ato um n,ve superior ou superior de consci0ncia
a1o uaitativamente di+erente do ue um in+erior ou in+erior não deve ser
con+undida com apenas uma maior ou menor nitidez de consci0ncia. Dei4e-se mas
em nós mesmos aumentos de consci0ncia ac3ado ue não são uantitativas. A1ora é
só ainda um aumento destes aumentos.
"ntão estamos en1anados se pensamos ue a independ0ncia a auto-consci0ncia
de ue contamos com um contra o outro uma independ0ncia um 1rau de consci0ncia
de um esp,rito superior ou até mesmo a aus0ncia de ta média. 'ó contra nós nós
somos não concu,do contra ee por conta própria. (sso eu sei por mim e só me
con3ecesuperior
esp,rito e outro aest2
nósbem
doisciente e só sabe
ao mesmo temposobre si 9
saber. mesmo nãonosso
divórcio podecon3ecimento
impedir ue um
para nós é apenas uma distinção de nosso con3ecimento para ee.
Lembremo-nos uma ima1em mais cedo de vota. Hranco mas também o ponto azu
ue eu ve/o nada do ponto verme3o ve/o ao ado dee. 6as eu sei sobre os dois ao
mesmo tempo eo me3or ue ees di+erem em mim o divórcio a mais v,vida é o meu
con3ecimento deas. " se eu dei4ar cerca de cores sons mais conceitos idéias
distin1uir como min3a consci0ncia é maior apenas assim. "ntão se aposenta então
Deus distin1ue os atos amas das estreas a estrea da ama de suas criaturas a
criatura não tem nada a distin1ui-os como idéias.

emGma
ue di+erença
é> A nossaimportante
consci0nciaentre
é tãoa apertado
nossa consci0ncia eo nosso
ue as idéias pai o+ertas
só depois de umasuperiores
ado a
ado ato distin1u,ve e e4ecutar os ativos mas mi3ares e mi3ares de esp,ritos
3umanos e amas de animais ocorrem ao mesmo tempo e são e4ecutados ao mesmo
tempo distinto um do outro. < sobre isso ue uma consci0ncia mais eevada não pode
compreender8
6as estran3amente se voc0 uiser o ue só pode revear-se uma vanta1em da
mente superior antes de nossa vez contra a sua e4ist0ncia. )omo se +osse um esp,rito
superior uando ee não tin3a nada diante de nós @ +rente8 'e uma meodia só pode
vincuar soa um após o outro não 32 sin+onia ue une m?sicas atuais8 7ão podemos
também di+erem em sensatas intuição mi pontos ao mesmo tempo8 Podemos de mas
em 2reas sensoriais in+eriores por ue não um esp,rito superior no maior
espiritua8 9 si1ni+icado espiritua mais eevado da própria construção de base em
todos os u1ares de acordo com por isso reuer o sens,ve como uma substBncia a
simboização como uma a/uda. 9 mesmo acontece com a mente superior em nossos
dom,nios mi sensoriais mi vezes e sentido mais aar1ado base de modo ue também
aui a possibiidade de maior espiritua tem mi vezes e mais proon1ada e maior para
ee pana.
9nde uer ue voc0 uiser comparar o esp,rito de todo o terreno com um esp,rito individua
terreno e sem essa comparação como ee poderia ser intei1,ve para nós é manter um o3o com
este ado da desseme3ança ue o 3omem tanto uanto momento uniatera ou parcia da Terra o ue
esperar desta vez apenas um atr2s do outro e até mesmo passar e só vivem em uma direção
uniatera. 9 ue nós encontramos no in,cio do materia a este respeito 'eção (((O se comporta
como no espiritua. Assim é também muito do ue est2 acontecendo ao mesmo tempo na mente
superior mas se encai4a apenas e4picar por ue se passa na ama 3umana após o outro.
9u a+asta de voc0 ue os esp,ritos dos 3omens entre si ao on1o de modo
seme3ante e as amas de animais cada um ao outro novamente tão seme3antes em
sua natureza8 Por ue voc0 per1unta é a mente superior a repetir o mesmo momento
tantas vezes8 uantas pessoas pensam pensam sentem mas a mesma coisa8 6as se
a1uma coisa só prova a recorr0ncia de mentes seme3antes ue 32 uma i1ação
espiritua mais eevado deve ser o mesmo porue se uauer um desses esp,ritos
apenas para si mesmo de +ato um supér+uo ao ado do outro. T3e 'ame isoado é
apenas a si mesmo novamente o esp,rito no )onectado a mais +orte e mais
importante pois é o próprio. orça +orma e porue nada não importa 7uance
indiz,ve depende disso. 9u por ue voc0 est2 o3ando para a +rente em si mas voc0
tantos pontos verdes no prado como muitos verme3o na rosa para ver tantas pessoas
brancas na repetição ,rio simiar em sua opinião8 uão bom é ue uma cama c3eia
de uase eui,brio medidas ,rios rosas8 'ó ue nossas mentes estão pensando
i1ado não apenas na intuição de modo super+icia mas de maneira mais para o
interior através da mente superior.
'e vemos um monte de sensação mesmo a mente superior só vai ver-nos através de
um sentir através de cada um de nós apenas a partir do outro ado em outros
aspectos. "e é o id0ntico em ue nos encontramos e4ternamente e internamente são
tão bem in+ormados uanto da di+erença onde nos separamos é visto sempre evar-
nos como di+erente na consci0ncia mas ao mesmo tempo ue i1a por ob/etos
comuns da intuição e idéias comuns nossas di+erenças e nossa transporte de si.
9u voc0 est2 errado peo contr2rio ue as pessoas em todos uni+ormidade de sua
natureza +undamenta como pensa muito contraditória até ar1umentar com o
outro8 Toerar mesmo aueas contradiç*es um eo mesmo esp,rito8 "m vez disso
ees são apenas simpes +ato poss,veF Gnconnected espiritua sabe nen3uma
contradição. "speciamente na contradição do esp,rito é o maior mia1re ao mesmo
tempo ea maior prova da e4ist0ncia de uma unidade espiritua superior. 9u não 32
mesmo contradiç*es armados em nossas mentes e ue poderia dar ta sem a
consci0ncia uni+icadora por ue não se contradiz a si mesmo porue a1umas das
suas disposiç*es é repu1nante8 7em mesmo pé todo o pro1resso da mente sobre os
+i1urinos sempre novas para conciiar as contradiç*es cada vez emer1entes na maior
insi13t8 Assim ser2 com as contradiç*es dos esp,ritos no esp,rito superior. 7a
verdade não pa1ar o pro1resso da 3umanidade como um todo8 As contradiç*es e
con+itos são certamente mais variada e poderosa no mais ato do ue em nossas
mentes por causa da mente superior é uma mais rica e mais poderosa em si também o
traba3o ue eva @ reconciiação é um mais poderoso o mesmo acontece com o
dese/o de reconciiação é uma mais potente ser. 'im como é ue as contradiç*es na
peuena mente se ees estavam em +ata na 1rande8 6as o 5rande "sp,rito tem os
meios ea +orça dentro de si mesmo ue apenas uma peuena +ora de si deve buscam
no 1era.
6as por ue uando a terra sabe tudo em um ue seu povo não por ue não
imediatamente
ue é um 3omem corri1ida peo
tão s2bio erro
para si de um ocon3ecimento
e para outro tão toomais correto
em si do outro por
mas porue
conscientização da comunidade eo con3ecimento de um imediatamente após o outro
seria o bene+,cio8
6as assim como pode-se per1untar por ue não est2 em nen3uma de nossas idéias
tanto e tão intei1ente uanto contido em si dado ue a nossa consci0ncia comum
amadurece pairava sobre tudo8 Por ue tantas vezes e por tanto tempo permanece em
nós noç*es incompat,veis ue se cooc2-os no ue diz respeito não poderia e4istir
isso mas não coocar-se com respeito. 9 inI 1era na consci0ncia a mera posse
consci0ncia comum não tem meios com os uais a coocar o poder do conte?do de
cada apresentação um do outro em termos e4picativos e corretivas mas em nós
mesmos vemos o ue um on1o traba3o custa do "sp,rito nossas idéias mutuamente
eui,brio correto suas contradiç*es e no esp,rito indescritivemente maior e mais
rica ue est2 e4i1indo demais indescritivemente maior e mais traba3ando para +azer
isso entre os nossos esp,ritos e sim a um es1otamento a este respeito não é
pensar. Assim certas idéias podem ser apicadas certas reaç*es em nós em 1era
e4i1e a1uns inIs adicionais caso contr2rio a +im de ue certos esp,ritos podem
entrar em certas reaç*es no esp,rito superior. " ees não estão sempre 2.
< pac,+ico como eis da associação o conceitua ordem sobre e sub /u1amento
+ec3ando etc são em nosso esp,rito ue a passa1em e movimento de idéias
1eramente dominam sem e4cuir a iberdade deste corredor eo tr2+e1o no pecuiar
isso se apica também do tr2+e1o de nossos esp,ritos no esp,rito superior só ue as
eis
reinovão evar
ama. 7aum car2ter mais
psicoo1ia 1era superior
da mente e superiora todas
aui como
as eisapic2ve ao nosso
de trBnsito peueno
e da 3istória
3umana ir um mas cair com as eis psicoó1icas em nossas mentes /untas ue estão
reacionados com as eis psicoó1icas do superior 1era e as 2reas espec,+icas mais
bai4o assim como em nós. Depois de tais eis superiores ue se rami+icam-se em nós
ee vai para o esp,rito mais ato aui mas não devemos acreditar ue ee tin3a
aduirido por sua atura acima de nós uma isenção da ei e da condicionaidade em
tudo.
9u voc0 de parecer di+,ci mas ue o 3omem pode pensar sobre a terra8 "e não
prova o +ato de ue ee é maior do ue a Terra8 " c3amamos a terra mas a1o maior
do ue ee. 6as como como é o pensamento com o ue voc0 pensa sobre si mesmo
a1o maior do ue voc0 mesmo8 "e é o mais ato em si mesmo mas a sua mente é o
mais eevado sobre todos e assim o esp,rito da terra é a1o maior do ue o seu
esp,rito com ue ees pensam sobre si mesmos. 'ó ue a sua re+e4ão é sobre a terra
para ees muito menos do ue a sua re+e4ão sobre voc0 si1ni+ica para voc0 pois
como a terra é awe1s 1rande e rico ee também contempa mi vezes o ue est2
nee de mi maneiras de todos v2rios aspectos compementares. Toda a sua re+e4ão é
apenas um pouco de um dos seu ponto especia de poss,ve momento de suas
re+e4*es sobre si mesmos em ue se es1otaram apenas a1umas das riuezas do ue
nunca embro e não 32 obst2cuo ue sobre tudo pessoas mentes pensam
individuamente com ees construir re+e4*es mais eevadas no ue a si mesmo a

?nica parte
maior da de+inição
esp,rito de re+etir
por meio das pessoasdeeinsc3Cp+t
vota paraoo1enera
indiv,duo. Porue
de sua menteassim
paracomo
ue o
também os esp,ritos 3umanos ue +ui de vota para ee. :istória 1overno iteratura e
tantas outras coisas i1adas a 3umanidade ou 1randes 1rupos de 3omens a partir do
ponto de vista 1era são mediaç*es em ue o indiv,duo com o ue /2 est2 incu,do no
1era a mente superior estabeecer um reacionamento.
6uita est?pido e too de pensar ue. As pessoas sobre as coisas terrenas e
ceestiais como sobre si mesmo mas a terra não é portanto tão est?pido e too
mesmo ue ee não é nem tão s2bio como um deus mas ees pesam in?meros
pensamentos uns contra os outros e porue cada pensamento um verdadeiro ado
tem é baseada em um ponto de vista terreno rea como ee pode ter outra +orma
sur1ir reacionados com todos os pontos de vista para estar i1ado por seme3anças
ees podem até mesmo os toos não dei4ar ir para a direita ees parecem tão absurdas
para nós ue ees não é reevante em comparação com outras oucuras e na sua maior
tend0ncia a se dissover peos termos com ees no con3ecimento superior
considerar. uauer coisa pode seuer pensar do ponto de vista do terreno do ue
pensa a terra com suas amas em parte ao mesmo tempo em parte em sucessão mas
cada ama é apenas um ado entre1ue a direção deste pensamento. uem tem a1ora
oito apenas no ue a ama pensa +2ci encontrar tanta oucura é tão astuto em uma
+rase de seu conte4to maior.
6as como não nossa idéia de uma uase imposs,ve8 Gm 3omem @s vezes é muito
en1raçado e outra muito triste pode a mente superior peo respeito de seus
sentimentos dentro de si mesmo ue tudo isso é incu,dos também ao mesmo tempo
muito are/ado
en1raçado e muito
o outro triste8 7ão
sentimento eetriste
muito não pode mas
por ee ee pode
e tomar suassentir comoem
medidas é muito
con+ormidade. "e pode ser uauer um dos maior mente nada do todo apicar o ue
vem a nós como um todo e4ceto na medida em ue se trata mesmo de seu todo ou
entra em seu todo. ue eu sou muito en1raçado é apenas um momento de prazer ue
estou muito triste um momento de tristeza nee mas se ee é muito en1raçado ou
não depende de a1o através de sobreposição de todo o nosso dese/o individua e
tristeza. "e certamente não poderia ser bastante a1rad2ve se estivéssemos todos
muito tristes mas a tristeza indiv,duo muitas vezes pode ser devido ao ar maior por
toda parte e e4podiu em ta importBncia ainda maior na u4?ria com.
"m 1era a mente superior se sente na verdade tudo o ue percebemos e como nós
a percebemos mas por um mais do ue temos ee também se sente como o ue eo
como do nosso sentimento entra em reaç*es ue não se sentem e ue tem um
si1ni+icado muito maior do ue a percepção individua.
6as não cumpre o ue encontramos em cada concerto de muitas vozes ue embora
cada parte contribui para a impressão 1era de a1o mas auees ue são di+erentes
peo menos os mais +racos e pouco de auto indistin1u,veis para a mente
superior8 7ão é também a mente superior é só pe1ar uma impressão 1era de nossas
sensaç*es pensamentos mas um de nós ouviu +aar a1uma coisa8
'im seria se nós /o1amos como instrumentos e4ceto ee mas não porue nós
/o1amos nee. 9 compositor ouve em sua cabeça mas as partes mais tranuias do
concerto ue ee comps caso contr2rio ee não podia-os em seus s3ows com
monta1em caso contr2rio não estaria 2 para ee. 9 ue mais seria uma di+erença
entre o Außensein ea interioridade8 Apenas é caro o esp,rito do compositor 3umano
não pode ser comparada com a de um super-3umanoF ouve muito mais +ina e mais
variada e di+ere muito ao mesmo tempo o ue seria capaz de distin1uir 3umano
mas apenas um por um.
9u +inamente voc0 me vir mas ue o transporte da 3umanidade nen3um 1enera
ue provavemente a1um indiv,duo e todos os povos em i3as cortado da outra vida
3umana e a1uns animais nem menos. )omo ea pode ser compreendida com porue
pea consci0ncia 1era8 6as embre-se ue o movimento consciente de idéias não tão
on1e +az em nós do ue a posse do mesmo na consci0ncia comum. 7ão +iue em
nós a1umas
com o outro eidéias e ima1inação
dependem mas comcomo ea circua
o mesmo para
esp,rito aém
para ueda/untos8
reaçãoAssim
consciente
ser2
com os esp,ritos da terra. 9 transporte consciente é apenas um pouco maior e mais
vivo do ue a posse da consci0ncia e apesar de toda consci0ncia necess2rio carre1a
um transporte mas não todos ao mesmo tempo um movimento consciente de tudo o
ue 3e pertence com tudo.Apenas uma possibiidade 1era de ta tr2+e1o é sempre
entre todas as idéias ue ocorrem em sucessão em nosso acervo e esta possibiidade
percebeu o momento mais e mais em nós. Também na terra é reaizada a partir desta
maneira 1era cada vez mais com o tempo. "m se1uida ee vota a di+erença em
consideração ue muito pode simpesmente mostrar uma após a outra em nossos
esp,ritos in+eriores uniaterais ue apresenta a mente superior competo de uma só
vez. 9 ue ou
consciente aconteceu
tr2+e1ocomi1o 3o/e e ontem
mas conectada atravésest2 separadoapor
da unidade vezesconsci0ncia
mesma sem re+er0ncia
ao
on1o do tempo. 7o esp,rito superior é em parte sem re+er0ncia consciente ou
tr2+e1o aém também o ue est2 acontecendo ao mesmo tempo aui e ai mas
conectados através da unidade a mesma consci0ncia ao mesmo tempo e da mesma
consci0ncia mas ambos t0m o mesmo tempo.
Acima de tudo ees são os esp,ritos dos 3omens ue se envovem em um
aseiti1sten e tr2+e1o atamente consciente e sobre a mais importante e de on1o
acance das reaç*es de consci0ncia mais se desdobrar para a mente sobre nós. 6as as
amas dos animais são não obstante em sua posse a consci0ncia e não +ata um
monte de reacionamentos especiais do mesmo. "ntre si e com as amas dos 3omens
ue não são apenas tão vers2ti de 1rande acance e adeuado para o
desenvovimento de +enmenos mentais superiores A a1arta não pode +aar comi1o
mas se ea come a +oresta ea me a/uda a tornar-se mais caro a madeira sua ama
tem o dese/o por comida e min3a +ata de vontade de in+ação e tanto prazer e dor se
en+orca a1o ps,uico em psiue 1era /unto a terra ue é apoiado por toda a cone4ão
de condiç*es terrenas com a a1arta também incui mim mas é caro ue em
reacionamentos tão distantes inconscientemente em con/unto bem como outras
reacionadas inconscientemente através de reaç*es distantes em min3a mente
consciente. 6as também pode se conectar com a a1arta no trBnsito ainda mais
perto. "u posso percorr0-o para bai4o ee pode assustar uma criança. 7en3um pei4e

viveno
ato tãoar
pro+undamente
ee não podia na 21ua
pe1ar. o 3omem
)ada caça é não
umapodia pei4e nen3um
transmissão de prazerp2ssaro voar tão
e dor entre os
seres 3umanos e animais.
A+ina ee se comporta nesse aspecto bastante di+erente entre as criaturas do
mesmo or1anismo mundia como entre as criaturas de di+erentes corpos ceestes e
isso con+irma nossas concus*es ue +azem o corpo mundo como indiv,duos uns
contra os outros. 7ão 32 nen3um tr2+e1o anaó1ico e não 32 maneira de tr2+e1o
anaó1ico entre as amas das criaturas do mesmo or1anismo mundia entre as amas
das criaturas de v2rios corpos ceestes. 9 tr2+e1o ama é competada em cada corpo
em si mundo como o tr2+e1o de noção em cada cabeça é caro ambos são apenas em
um certo respeito porue e4iste uma comunicação entre nós através da in1ua1em
entre os corpos ceestes de uz mas pea +orma como inteiramente ordem di+erente é
o tr2+e1o entre os esp,ritos dos 3omens uanto entre as idéias de cada um por si e
uando o sem2+oro deve si1ni+icar uma in1ua1em entre os corpos ceestes o ue
podemos provar nem ne1ar mas o correspondente ser2 apicada a ee.
Hem di+erente mas bom a1ora se apresenta como muitos como costum2vamos
acreditar o contr2rio.
'e o amor de dois HRA s não é mais apenas um meio a meio uma aui e ai o
ue seria outro e ainda assim nunca inteiramente um ao outro uma banda uni+icador
detém as amas amorosas no maior esp,rito devorado e é um amor no camin3o certo 
ou se/a servindo também a paz de toda a mente e seu desenvovimento d2 +ruto ee
nunca vai sair de novo como 32 correação com o esp,rito ue é no sentido da
satis+ação e e4i10ncia se dissove novamente.
" uando dois discutem no ódio mais +orte pois não 3averia reconciiação como o
poder de reconciiação mas /2 est2 2 a mente pode ser nada unbe+riedet em si sim
ees bri1am apenas para uma recompensa maior as demandas da mente superior e
um dia até mesmo ev2-os aui ou ai com é em bom u1ar. 6as o ue é o esp,rito
mais eevado 2 vamos discutir apenas o +uturo.
" se um orador pre1a diante da con1re1ação e /unto com ee por isso não é um +ora
treinar a mente para os esp,ritos mas como uma idéia prevaente é 1aopante
de+inição e condução envove mi3ares de outras idéias ainda mais rude.
" se um 3omem vive on1e abandonado por todos os povos para ue ee não é
dei4ado de +ora do esp,rito superior e ainda paira na raiz pro+unda com os outros
esp,ritos de 3omens /untos ea mente superior ter2 piedade de sua vez.
" se um pecado ma ue nos 3orroriza bem então a mente superior ee também é
usado para tremer uando as conseu0ncias do ma crescer nee pois ee dever2 arcar
com todos e ee vai começar a combater e mais e mais e mais ue é o casti1o do
ma o ma cresce em ?timo tão verdadeiro toera mais a cabeça como todo o
esp,rito sobre o esp,rito do indiv,duo é ma e como nen3um esp,rito a on1o prazo o
ue o incomoda.
" se a ei /usta é não apenas para ue apareça atender para a duração desta vida
então o maior esp,rito dauee ue a1e em nome de sua paz interior e promove os
seus propósitos 1erais também por sua vez +inamente satis+azer e incentivar o seu
uso o com sua própria voz e não o +ez no in,cio para ue ee ir2 +az0-o de modo
se1uro e tanto mais como o bom perdura porue o "sp,rito sentiu o peri1o ee +ez o
ue ee promoveu constantemente ser combatida. A doutrina das ?timas coisas ue
nos evar2 de vota a este. Porue o ue est2 +atando nesta /ustiça ainda neste mundo
temos de o3ar na outra vida ue ir2 de+inir-nos em um novo reacionamento com o
esp,rito mais eevado.
'e o esp,rito de todo o terreno em sua versatiidade e abundBncia reacionamentos
e+eito seme3ante ao ue ees possam desenvover de +orma si1ni+icativa apenas no
decorrer do tempo a mente 3umana /2 apresenta na mesma presença ue mas para
coocar-se sempre como um +u4o não tem o esp,rito mais eevado por sua vez não
uma se;0ncia cont,nua de e+eitos cont,nuos os ricos mas a1ora mesmo em um

ecórre1o competamente
raso. )3amamos di+erente em
este processo e c3eio +ui do ue a mente
sua representação 3umana
e4terna córre1o
da 3istória. "eestreito
é
como o rio ue +ui nas ondas de tr2+e1o.
A série de observaç*es ue +izemos em reação ao movimento de pessoas deve ser
repetido para a 3istória apenas em outra versão. Assim como o e+eito de remuneração
ue pode ser inconsciente tão pouco nisso."4istem i1aç*es e+icazes entre o mesmo
dado aui é o se1uinte o ue est2 entre. 6as também a nossa mente tem estes dois
em contempação peo menos os ados distin1u,veis ue ee e ue se i1a simutBnea
sucessiva na consci0ncia. A separação neutro dos dois ados certamente não
ocorrer2. 9 sucesso dos e+eitos 1obais do tie-in na consci0ncia é apenas o +u4o de
consci0ncia.
Tão cara é a seme3ança do peueno reino espiritua ue carre1amos dentro de
nós eo maior ue nos eva para dentro de si antes em reação @ se;0ncia de
+enmenos psicoó1icos e 3istóricos ue aos mesmos principamente o a1ora
awe1s doutrina comum de um esp,rito de 3umanidade e consci0ncia desse esp,rito
uniu-se. Ae1remo-nos neste encontro com a nossa própria doutrina embora
naturamente essa coincid0ncia é apenas a metade enuanto o esp,rito de conta1em
de 3umanidade para o esp,rito da terra ea consci0ncia desse esp,rito é considerado
bastante com o pacote como a turma da consci0ncia 3umana de ser id0nticos .
6as voc0 disse as pessoas ou peo menos os +ióso+os ue sabem bem sobre o
esp,rito ee a maioria dos casos de +ato ao +aar de um esp,rito de 3umanidade ue
no entanto ac3o ue +oi apenas nos seres conscientes inconscientes individuais ao
on1o não para o povo a não ser na medida em ue todas as pessoas do outro sabe o
ue mas só depois de reacionamentos individuais e imper+eito é o caso. 9 esp,rito
da 3umanidade como é 3o/e tomou uma bem-consci0ncia no indiv,duo mas não o
indiv,duo ou se/a nen3uma dessas coisas incuindo o próprio 3omem em um. A
soma seca da consci0ncia 3umana é a consci0ncia e não a uni+icação consciente da
consci0ncia 3umana. 9 +ióso+o diz apenas o n?mero ue ee mesmo c3ama de sua
consci0ncia individua desse montante poderia representado o próprio acordo
consci0ncia mais eevada. Por ei Pauo diz> 7osso con3ecimento é +ra1mentada
mas a1ora deve ser apenas do con3ecimento +ra1mentado também maior consci0ncia
mente embora a a+irmação de ue não mas a coisa sim porue só a ma3a e
ançando as peças apenas sempre novas peças não consciente (nbe1rei+en todas as
peças o ue só é uma unidade rea de consci0ncia é atribu,da ao esp,rito superior. 9
espe3o diz ue mesmo a ser o uarto ou se/a a sua uz mas apenas o ue o uarto
iuminar. Por isso é então depois de +aar de um esp,rito de 3umanidade só somente
a personaidade dos esp,ritos individuais neste esp,rito superior basicamente o ue
deve ser considerado como ob/etivo e centro de todo o desenvovimento. " caro
como pode ser vista ao desenvovimento de uma mente superior durar apenas as
paavras não em substBncia a desinte1rar o mesmo assim como idar com isso
apenas ee dura. 'im muitos também provavemente manter todo o esp,rito de
3umanidade para seu próprio pensamentos coisa e como ees pe12-o ee tem certeza
de apenas uma dessas.

Porue emdeum
consci0ncia verdadeiro
ue todos eesesp,rito não em
se estende 32 deta3es
um. 7ãodeseiconsci0ncia
min3a mentesemsobre
a1uma
tudo
?nica coisa ue ee tem a seu maior auto-re+e4ão como seus momentos mais
sensuais de +orma imediata8 "e simpesmente não a1um esp,rito ou ee pertencia a
ee tudo isso não apenas em con/unto sobre se ee não sabia de uma matéria uma
consci0ncia uni+icador é o verdadeiro car2ter de um esp,rito rea. Assim um esp,rito
superior pode não são di+erentes ta e independentemente de nós aui pensar em um
esp,rito de 3umanidade a Terra ou em Deus não use nossas 2reas especiais de
consci0ncia em si mesmo sem a necessidade de associar em uma consci0ncia
1era. 7ossa consci0ncia especia pode para ee só tem o si1ni+icado ue sua
consci0ncia 1era se mani+esta em cada um de nós de uma maneira especia. ue
nossas amasama
reuer uma não ue
podetudo
pensar
ueem
é o outro uepensam
ue ees não teria
de uma banda espiritua
si verIn;p+end ursos mas
na isso
consci0ncia sebi1em nem ue uma ama em parte o mesmo pode pensar como o
outro ainda não 32 nen3uma banda como a de nossa mente isto reuer uma ama ue
sente também o teto de seus pensamentos no mesmo ponto e sua diver10ncia
aém. 'ó inversamente ue duas pessoas pensam um do outro ue seus pensamentos
podem parciamente orientados coincidem tem sua base no inI uma consci0ncia
mais eevada. Mesumindo a consci0ncia de nós esp,rito superior não desta maneira
ue ee sabe tudo em um só o ue sabemos individuamente e com o outro ee é
dei4ado perturbado em nossa consci0ncia de modo ue não se deve +aar de um
esp,rito superior.
" assim a concepção comum do esp,rito de 3umanidade se dissove ou como uma
iusão vã de paavras ou unidades aém de si mesma na reaidade da nossa própria.
VIII #a 5rea de maior sensibilidade e vontade.

"mbora como para não repeti-os o su+iciente não é poss,ve +azer uma anao1ia
entre o 3omem ea terra por competo é tão imposs,ve de e4picar sem usar os
mesmos ,ndices de ama da terra como o nosso espiritua é a ?nica coisa ue a nossa
observação no dom,nio do inteecto est2 presente imediatamente  ea sa,da para a
avaiação acima de todos os outros devem +ormar de modo ue apenas oito vai ter
ue nen3uma ampiando ainda mais o acance da anao1ia uando ea con3ece e em
vez de sempre servimente a mesma anao1ia para se1urar é diri1ida como a matéria
ou o ponto de vista utiizado.
" é verdade porue muito bem dentro de certos imites embora muito pouco se
pessoas animais pantas compara aém dee ao ado de seus bens sensuais
abertamente com os ór1ãos dos sentidos da terra ee precisa de visuaizaç*es
ob/etivas sobre o céu ea se a 1an3ar como +undaç*es e pontos de partida de um
edi+,cio inteectua 1era superior.
A pecuiaridade da independ0ncia reativa separação aparente ue e4iste entre as
pessoas animais pantas de ta +orma ue cada entanto todos se re+erem a um
território
no con/untoespec,+ico e é instru,do
da super+,cie terrestree uma
de+inir o seumais
banda próprio
1eraponto
 estade vista de observação
comparação é apenas
a1o atraente. 'ó essa parte indizivemente mais e indizivemente mais diversi+icada
apreender ór1ãos na terra como em nós estão i1ados e esses ór1ãos também t0m
sido mais e mais para ser +eito na terra como um seres auto-superior como em nós os
ór1ãos dos sentidos individuais o ue é um super con/unto de . " isso é precisamente
o ue torna a comparação mais ou menos inadeuada embora uma avaiação mais
precisa responder é mas dei4e-o de vota até mais imites aparecer convincente do
ue o e4ame super+icia pode revear.7ão é meramente Paranorma ue carre1am as
pessoas e animais na mesma 32 ainda mais consideraç*es ue se espera na terra por
meio dees a sua própria posição mais eevada nos seres superiores sob. 6as mas
sempre 32 apenas
individuais uma veza1uns
ue aspectos
pode ser espec,+icos uanto
obtido devido poss,ve desensoria
ao dispositivo pontos de vista
e evantar-se
contra o mundo e4terior no entanto um toda a 2rea superior da spannin1 terrena em
uma consci0ncia de vincuação remuneração menta no entanto mais 1era ue estão
em circuação o e4erc,cio da evoução e da 3istória de toda a 3umanidade na
verdade de todo o reino terreno e como ta a nossa consci0ncia individua
inacess,ve para c3e1ar aém de todos os esp,ritos terrestres individuais e os seus
pontos de vista especia ainda e só em re+e4os de um ado como cada ponto de vista
particuar poss,ve +az cair de vota para ee e vem contribuir apenas para carimbar os
esp,ritos da terra para a1o mais 1era e mais si1ni+icado do ue isso. secreção por
e4empo ees podem ser superiores reino espiritua 6as por outro ado envove o
nosso maior consci0ncia i1ada a suas re+er0ncias 1erais sobre tudo o ue se passou
nos através dos sentidos de cada p21ina individuamente adição e re+e4o no próprio
sensua para tr2s e assim contribui com a sua parte o mesmo seo para a1o maior
pois si1ni+icava nen3uma reação com a consci0ncia 1era poderia ser. 6esmo em
nós o sensua não é cortado da maior 1eneraidade da mente não em abstracto e vai
ev2-o. Todas as vistas 1an3ou através de nossos sentidos como poucos como
podem parecer são uma vez ue eram i1norantes de seus próprios inspirits com a1o
mais eevado o ue sai da i1ação 1era do "sp,rito nees tanto especia ue é acima
da adição sensata de re+er0ncias espirituais e memórias  mas associada de um modo
particuar para o sens,ve para ue assim vai /unto como um em como
o3ar. 6esmo os nossos ór1ãos dos sentidos +,sicos como individuamente 3umorada
nunca pode ser a sua estrutura e sua atividade pode ainda não como apenas e4istente
por si mesmo e a1ir por si mesmos ór1ãos mas apenas em sua cone4ão com o corpo
inteiro e todo o corpo mas especiamente com a cérebro e do cérebro a ue tem o
reacionamento mais pró4imo e mais importante serão tomadas mesmo 1an3ando as
ra,zes do ?timo ue entram em um reacionamento com suas atividades 1erais e
indiretamente reacionados entre si são muito esperado para ser ees como nós
apesar de nossa individuaidade para a1arrar apenas em cone4ão com o mundo e por
toda a terra mas especiamente com a parte superior a 3umanidade inteira
inbe1rei+enden império na terra por assim dizer enraizado-o e portanto com as
mais eevadas reaç*es de transportes terrestres entra em ta intervenção. " assim
permanece em tudo desi1ua mas a maior parte do /o1o entre a proporção de
criaturas terrenas individuais para a terra e os nossos ór1ãos dos sentidos indiv,duo
para nós.
)omo então a nós os v2rios ór1ãos sensoriais t0m muito di+erente di1nidade e
importBncia e as +unç*es de um dos ane4os do esp,rito superior da (nspire Tun1
portanto dar mais espaço do ue o outro é também a das criaturas individuais de
terra e evar as pessoas a este respeito sem d?vida o primeiro u1ar de um. A panta
não +azer nada uando seu apartamento continuou e4pandindo e ampiando mais e
mais bonita pintura iderança neste ne1ócio e ao mesmo tempo ea sente ue sua
e4ist0nciaF aui vestindo corpora para enriuecer o "rdeib e sensua ao mesmo
tempo +ortaecer a ama da terra para decorar mas ea tem na terra ea terra com ea
mas apenas um sentimento sensua imediata de e4ist0ncia a +2brica não sabe nada
sobre o mundo
e4ist0ncia ao seu
sensua redornada
da panta ea não
de tem espe3o e assim
um con3ecimento acumua-se
sobre no soo
a adição de paraa a
pantas
terra 1osta da sensação da panta apenas um distintivo especia sensua determinação
da sua e4ist0ncia ue é ao mesmo tempo a ama da panta. A casa ama das pessoas e
animais mas tem por assim dizer mesmo um espe3o em maior ou menor medida a
terrestre ao redor certamente a1o de sobrenatura como é a1ora apenas podem
aparecer a partir do ponto de vista terreno re+ete e se re+ete nas pessoas
consistentemente bri3ante casa espe3o e isso se re+ete até mesmo em ima1ens cada
vez mais eevados porue as ima1ens não estão mortos mas vivem e nos movemos
e se entreaçam em um mundo superior o próprio espe3o não /o1ar para tr2s mortos
mas muda para as +otos. 6as mesmo a maior e mais ata terra 3umana e céu re+etido
apenas a partir de um certo ponto de vista mas a terra tem ue ser mi3ares e
mi3ares de car1os mais atos e mais bai4os para os ue /2 uer mi3ares e mi3ares
de pessoas e animais ea terra não est2 cansado ees sempre a nova mudança e de se
reproduzir a +im de tornar-se auto-re+e4ão e re+e4o da maior toda a sua vida c,rcuo
e desdobramento de es1otar. 6as acima de tudo o ue de modo re+ete um ado nas
criaturas individuais então ainda uma vida espiritua mais eevada é constru,da nas
suas reaç*es e sua 3istória na mesma proporção e se en1a/a para tr2s para a vida dos
seres individuais como no esp,rito 3umano individua sobre toda uniatera re+e4*es
para uma vida espiritua mais eevada e se acumua na 2rea da sensuaidade este é
ainda maior eevação de vota ataues. 7o entanto como ser2 visto o ue vemos
aui abai4o do tr2+e1o e da 3istória das pessoas mesmo ue apenas o ado muito +ora
de a1o mais pro+undo (nneric3em ue não pode aparecer para nós para as nossas
posiç*es mundanas. A doutrina da vida +utura é mas para trazer estas consideraç*es
ainda um compemento importante. 7osso inteiro aui abai4o os do presente a vida
reativamente sensua é apenas a base de um +uturo maior o ue não é menos do ue
o maior do esp,rito pertence ao nosso presente. 6as as consideraç*es sobre aui
a1ora não t0m +undamento.!amos +icar com o ue pode ser discutido sobre os
+undamentos anteriores.
"ntão eu vou para a contempação de a1uns ob/etos percepção ob/etiva e vaiO
sobre as uais apresentam muitas di+icudades mesmo ue pu4ar mesmo ser
considerado só com a 1ente vamos se assim verstei1en-nos para a mente superior
onde a di+icudade mitstei1ert sem ao mesmo tempo aumentar os meios para c3e1ar
a ea. " por
uauer isso podeem
satis+atório muito bem
todos os ser ue as deve-se
aspectos se1uintes consideraç*es
tomar nãoo3ar
cuidado para aparecer
os
poss,veis erros da contempação de um erro da uestão eo 5enera re/eitada porue é
errado em especia ou sur1irem d?vidas . 'e e4istir a nossa própria mente no
entanto ue a1umas condiç*es importantes da mesma nem estiver em d?vida e
1eramente só visuaização untri+ti1er somos os menos circuitos para a e4ist0ncia do
esp,rito sobre nós de uma tavez não inteiramente bem-sucedidas primeiras tentativas
as condiç*es anaó1icas o mesmo ue discutir pode mover-se porue não t,n3amos
outra observação direta como é aui na peuena amostra o ue ee nos d2 de si
mesmo em nós mesmos mandamentos tudo o resto só pode ser in+erida por anao1ia
com ee embora. )ompeta i1norada mas essas discuss*es não pode ser deve ser
+eita
maiora esp,rito
tentativadedevida
ev2-o porueporue
e impacto a ?nicaé maneira ue o ensino
um verdadeiro pode
esp,rito 1an3ar
viemos atécom o
mesmo
as reaç*es com este esp,rito de modo esses ,ndices por principais reacionamentos
para ee como para nós em consideração e não são atacadas as di+icudades de
ensino para ue ees nos atacar. 7o entanto nada impede de ver na primeira tentativa
apenas o tri+ti1erer sa,da e desenvovimentos +ecundos para o +uturo.
"m nossa sensibiidade é para nós ao mesmo tempo uma 2rea de careza ob/etiva
e4perienceabiitJ nunca com 'ub/etiva nos representa o ob/etivo ue é causada. <
de +acto /2 uma re+e4ão muito +iosó+ica a ue raramente e ue nunca empre1ar mais
pessoas a ter consci0ncia de ue tudo o ue vemos ao nosso redor e para nós ouvir
sentir assim como nós ver ouvir sentir reamente só em nossa percepção sensação
não ue ee também não correspondem a a1o rea +ora da intuição sensação mas
primeiro temos mas somente auees dees ea nos representa as próprias entes
parece-nos diretamente pois isso . 'im por vezes pode meras +antasias sensuais o
ue corresponde a nada +ora de nós assumem o car2ter de ob/etividade.
7ão apenas intuição sens,ve ou sensua iustrativa mas nos coocamos dessa
+orma contra> mas tudo associado a ee no decorrer da vida memórias e concus*es
conscientes ou inconscientes como a1o associado é com ob/etivada. Tomamos
emprestado assim dizer do nosso esp,rito para +ora embora determinada pea
e4peri0ncia anterior de cada um coisa ue nunca sens,ve v,vido com um monte de
recursos é pensar em um monte de circunstBncias ue não se enuadram diretamente
na percepção
e4empo percepção
parece-nos sensoria
a mera e ainda
impressão com ob/etivada.
sensua Gma paisa1em
m2rmore apenas como uma por
super+,cie até ue os incont2veis a vivacidade de não mais membros embrando o
ue nós associamos com as +ormas e cores vistas embora não particuarmente em
deta3es trazer @ consci0ncia torna a paisa1em ob/etivo com a importBncia das
2rvores casas pessoas rios mas nós mas ue nós mentamente An1e amarrado este
mediador si1ni+icado não o +undamento sensato mas cooc2-o este contador em um
de nós. 9 ue não ob/etivar tudo na visão de um 3omem com ee o ue +azemos
ainda não o3ar sensua para ee. !amos ouvir um discurso não ouvimos nada
reamente sensua mas o som e toda a ponto de o discurso é de nós mesmos menta
est2 i1ada #O  mas ob/etivar o si1ni+icado do discurso com o som e isso nos é como
se viesse de discurso +ora sua mitbrEc3te sentido mesmo nós receb0-o como a1o
novo não de nós para c3e1ar mas em nós a vir. - Pure sensua aparece mesmo
provavemente nunca ob/etiva ea coisa maior e me3or ue um 3omem tem /o1a
também na maneira de como ee concebe as coisas interpretar su1ere reaciona-se
com os outros e assim enriuecida descritivo co1nosc,ve aparece para ee não
menos ob/etiva.
#O A possibiidade de ue o ouvinte anIn;p+t corretamente o si1ni+icado do discurso para ouvir as paavras de
modo ue o si1ni+icado do +aante 1era nee novamente encontra-se em um ambiente de m?tua-se suas mentes
e seus corpos o ue por si só pea sua (nbe1ri++ensein or1Bnica comum uma mente superior e do corpo pode
ser ensinado. Aui estamos nós no entanto só ida com o +ato de ob/etividade em ue o si1ni+icado das
paavras aparecem ao mesmo tempo.

"nuanto isso nossa maior espiritua de ob/etivação não est2 no ape1o ao mundo
iustrativa dos sentidos e assim por diante de modo ue a mente pode a mesma coisa
ue acrescentou passos para +ora de sua enriuecedora Horne 1era e be1eistend aos
pontos de vista mesmo unob/eItiviert e sem intuição em memórias e superior
capturar impicaç*es conceituais e combinaç*es e embre-se apenas ue ee
permanece sempre em reação causa e raciona com o mundo da iustração.
Aém disso nos sentimos de imediato ue a partir de nosso ponto de vista a
percepção sensoria memórias adutos pertencem ao nosso esp,rito aui a sensação
de sermos estran1eiros est2 perdido.
< indiscut,ve ue a1ora também tem o esp,rito da terra seu território de careza
ob/etiva a e4peri0ncia em ue ee determinou a sua base de sentidos e constrói sobre
ee. 9 mundo do +enmeno ob/etivo é apenas de acordo com a base de sentido mais
ampo ue é o esp,rito mais eevado em seu comando e4pandir e de acordo com a
atura maior ee tem sobre nós aumentar. Para nós só aparece ob/etivamente o ue
desen3ar através dos ór1ãos dos sentidos individuais uma para ee o ue ee desen3a
através das criaturas individuais ue representam seus sentidos apenas em um n,ve
mais ato e mais ato espiritua ue se acumua sobre sua base de sentidos passa
como com embora a mente superior como sim o ue as criaturas /o1a-os em parte
como re+e4o da propriedade inteectua mais 1era da mente superior não pode ser
visto na mesma mas em parte através de seu continuou determinado re+etindo
mais uma vez para ee de modo ue a mente superior também para aém de nós ainda
/o1a. uanto maior espiritua no ser 3umano individua é só apenas o 1rampo de
+i4ação para o espiritua mais 1era do "sp,rito sobre nós isso não é decidido no ue
ees em um ?nico 3omem nem nauio ue entra na soma do 3omem individua para
menos se nós apenas re+etir sobre este mundo dos 3omens mas como a1ora sempre
+aço.
7ão devemos pensar ue nem mesmo no 3omem o maior e me3or do ue a
natureza tem sobre nós poderia revear-se e+icaz e ativo só ue ee ainda pode
aparecer apenas em a1uns ue o mesmo não são particuarização e4austiva
ee. 7ossa mente não é apenas um paine sentido de m2rmore de uauer maneira
ue o esp,rito mais eevado conosco como com os seus ór1ãos dos sentidos o3a ao
redor e seu corpo contempa a si mesmo porue não estamos a tomar sem nossas
ra,zes em suas re1i*es mais atas a maior e mais ata vida espiritua o mesmo tece
sim com neste paine sentido de+ine-nos por um ado muito acima da sensuaidade
para +ora e 1an3a o outro ado por nós nova disposição. (sso é a1o superior e mais
ato em nós ue não poder,amos ter de nós mesmos como indiv,duos mas somente
através de nossa vida no esp,rito 1era de nossa i1ação com o esp,rito 1era e peo
esp,rito 1era. "e é auee ue d2 o nosso tr2+e1o inteectua pe1ando os tesouros
coetados do con3ecimento 3umano a partir de uma 3ora para outra em si vemos
apenas as condiç*es e4ternas do mesmo ee tem a consci0ncia interior do
mesmo. 6as como este é superior pro/etado em nós e desen3ado por nós é sempre
a1o em ue a mente superior ir2 como novo determinado por a1o ob/etivo por nós
o ue só vem através de nós nee. Todo mundo deve a educação eeva acima do
anima sensua em parte a sua reação consciente com a natureza em 1era e em
parte um re+e4o da educação 1era a virtude pea ua a 3umanidade zeit3er +oi
aduirida a sua i1ação uns com os outros e com a natureza circundante e em
particuar mediaç*es c3e1ar a ee mas também tem ainda pea maneira como ee
pe1a o +ormu2rio e decorado em si mesmo e portanto atua de vota ao mundo a1o
em ue a demanda de educação 1era. " as pessoas mais atas e me3ores recebeu um
ado os re+e4os maiores e me3ores do esp,rito superior por outro ado +azem o
maior e me3or para continuar a promov0-o. Por pensamento meramente abstrato
e4ceto reacionamento com seu campo intuição do esp,rito superior poderia tão pouco
avanço como o nosso mas est2 enraizada peas criaturas em intuição e4peri0ncia
e4terna como as criaturas revertida peo seu superior espiritua no esp,rito superior.
A reação entre nós eo esp,rito superior então é resumido novamente desta> Aviso
de intuição ou 2reas e4teriores de +orma per,cia para o esp,rito mais eevado a
compet2-a por outra maior de intuição e4peri0ncia da 2rea ue tem o car2ter de
ob/etividade para ee como para nós  e apenas reaiza através de nós para ee porue
ee comparti3a isso a nossa apreensão ob/etivaF ora ob/etivada para ee mas porue
ee é um esp,rito maior do ue nós somos ao mesmo tempo tudo o ue o 'uperior
acumua-se nos nossos da intuição 2reas de e4peri0ncia em Da mesma +orma como
o ue os associados mais atos próprio para dom,nios sensoriais individuais em nós
ob/etivados para nós com estes em um. 6as vai o maior espiritua para ee não neste
ob/etivação. "m vez disso tudo é superior em nós a1o da mente superior como
indiv,duos mas ainda aém de nós tem não apenas em nós de uma maneira mais
1era nós penduramos peo mesmo em si mesmo /untos e são uma me3or de+inição
deste como ativo enuanto ee traba3ava é +ortzubestimmen-nos por isso.
'e nas consideraç*es anteriores recon3ecidamente a1uns di+,ci então cancear o
outro ado em a1umas di+icudades ue parecem de outro modo +ata pouco so?ve>
como é a necessidade de resov0-os tem-se apenas mostrado o camin3o dessas
consideraç*es só ue tin3a ue a/udar a anao1ia para encontr2-o e /usti+icado.
Pode-se per1untar por ue ee cai mas não no nosso sentimento de ue
pertencemos a um esp,rito mais eevado se vivemos no maior esp,rito nos movemos
e temos e ee em nós. "e não pode cair no nosso sentido porue não cair no
sentimento da própria mente superior e nós somos instrumentos de sua opinião
ob/etiva e só por re+e4*es especiais em ue ee se encontrou com a 1ente o
pensamento
mesmo podemas
sem ee ocorrer
isso éa uma
ee ue o uede"e
uestão desen3a nossas
sentimento por ee.amas pertencem
A mente a ee
superior por
assim dizer caramente no entanto ue até a1ora não representam todo o nosso
conte?do ama no +undo de nossos sentidos ardósia e todo o seu próprio conte?do
ama tem como se +osse atr2s de nós por isso é a nossa própria consci0ncia mas não
é seu e ue ee mas em nós através de nós est2 consciente eva sua ess0ncia como
a1o ob/etivo ou a de+inir e não como uma parte pré-e4istente do seu ser verdadeiro
da, a sensação de ue em nós não pode +icar de ue somos partes de seu ser. 6as se
nos associamos com maior inteectua com sua propriedade p?bica de modo ue ee
se sente reamente como um vaso e mestre desta propriedade comum mas não tão o
ue re+ete de +orma especia em nós e por nós mesmos re+ormuado e processadas
ee
comovotou é o bastante
poderia na 2rea
por reaç*es do ueaoé e4picar
an2o1as determinado
a nósob/etivamente
mesmos. 6ascom aumentos
se ainda se sentir
imediatamente ue decorrentes de nossas intuiç*es memórias nos pertencem perdeu
o sentimento de um ob/etivo um estran3o nestas sem ees mas turva em nossa
consci0ncia é também nossa aienação resuta do esp,rito superior apenas em nossa
Atuamente a vida intuição reativamente sens,ve consistir não na vida de
espirituaidade superior ue evamos na vida após a morte na mesma em ue vamos
entrar com a morte. 6as ue pertence em consideraç*es posteriores.
A1ora também contradiç*es e incompatibiidades nas 2reas 3umanas são a menos
pode aienar mais porue ees não +aarem vir de cima a partir da 1eneraidade da
mente superior na 3umanidade mas abai4o do ponto de vista sensua uniatera e
diver1ente da 3umanidade na maior "sp,rito vir ea o+erta de estabiização e de
processamento por meio dee. )ada +ormas 3umanas emer1entes como uma nova
ocasião e no in,cio desse traba3o no esp,rito superior como em nós cada novo
c,ios ue enriueceram o nosso campo de e4peri0ncia. Tudo o ue acontece em
nossas mentes aui na terra como toma de certos setores para o mais ato esp,rito do
persona1em dee invountariamente encontro contra a de certa ado ue na medida
em ue nem seuer vir de cima do "sp,rito em nós e caro para tudo ue +azemos e
pensamos é a1o vir de cima da 1eneraidade da mente superior dentro de nós assim
como a1uma coisa vota para a 1eneraidade da mente superior através de nós. 'ó
abstrair em si pode ser tanto divorciados. 7ós determinamos ue peo nosso deta3e

de bai4o
cima umaenuanto
vez ue éaocausada
mesmopor
tempo a partir
uauer do 1era
coisa para tr2s eem
ue +azemos sua prestação
pensar +ora da de
abundBncia de toda a contrariar com ou e até mesmo em nós em vi1or. " assim ee
vai 1astar o nosso tesouro ue ee busca nossas contradiç*es e incompatibiidades
porue ees encontr2-o compensar aternando trBnsito nossos esp,ritos uns com os
outros e com a natureza a não ser ue ee não é iimitado neste caso /2 ue não são
iimitadas na +ormação da nossa 2rea de e4peri0ncia  mas estamos dentro de certos
imites e com ee os imites +icam ainda mais.
)om essas consideraç*es mas passamos por cima do reino da receptividade no
campo de atividade da mente superior e por isso vai ser ?ti para estender a anao1ia
ue até a1ora nos evou o ue si1ni+ica ue ees também servem as discuss*es
distantes com base podia.
!er as criaturas vivas da terra de certos setores como ór1ãos dos sentidos t0m a
mesma apar0ncia por isso ue não ocomotor mesmo entidades basicamente mas
como tanto o cube assim como os nossos o3os os nossos ouvidos o nariz a ,n1ua
a nossa mão e sensoria ór1ãos de movimento em um são. 9s m?scuos em mente
+ornecer o sistema m?scuo-esueético QO  ue est2 reacionada também com os
nervos para o cérebro como o apare3o de sensação e por +orça dos uais +,sica e
espirituaO pode receber impusos do cérebro tais como os apare3os sensação tais
propa1a então. Aém disso o sistema m?scuo-esueético deve ser considerada
apenas com estas ra,zes no cérebro em con/unto sem as uais seria ocioso. Por meio
do 3omem sistema m?scuo-esueético procura seus ór1ãos dos sentidos para as
aç*es sempre apresentar assim e este mesmo assim re+ormuar a peça diretamente as
intuiç*es e sensaç*es 1ene3msten são 1an3os peos ór1ãos dos sentidos e em parte
em 1era também cruzar os ór1ãos dos sentidos embora o or1anismo inteiro traseira
cruz também em consideraç*es de propósito serão cumpridas e usado de uma
maneira an2o1a @ terra suas criaturas. 9 m?scuo-esueético mesmo serve apenas
ees como para apresentar os e+eitos e4ternos e de retraba3ar isso para ue parte
diretamente as crenças 1ene3msten e sentimentos para os próprios e por meio deste
criaturas para a terra a ser vencido um pouco mais 1era estendendo-se para aém
das criaturas apesar de toda a vota cruz e ees e é portanto também adeuado para
ee de propósito consideraç*es não indi+erentes desse modo. 7a primeira reação no
sentido da obtenção de um 5en;1ens imediato os actos de ado menta do instinto
sens,ve ou impuso das criaturas neste ?timo caso o sentido de obter mais e
+inaidades mais eevadas maior ser2 o mesmo.
QO 6esmo na ore3a e nariz +atando ee não +ez. Para aém dos m?scuos do ouvido e4terno ue
não são muito activos em seres 3umanos também e4istem m?scuos internos ue controam a
tensão da pee de tambor e reacionados com os oss,cuos auditivos. As narinas pode ser movido
peos m?scuos.

!oc0 ainda pode acompan3ar a anao1ia acima um pouco mais e embora possa
evar apenas até certo ponto ser sóidas e convincentes em tudo até mesmo a
continuação distante em apoio dos se1uintes não é essencia mas a1umas paavras
em respeito pode ser aui.
Hasicamente cada ór1ão do sentido encerra sua e4ecução peos ór1ãos centrais do sentido e
dos nervos motores para uma espécie de b?ssoa +ora por estes nervos ocorrem no cérebro ou na
medua espin3a em um composto do tipo ue sensação est,muos ue são iniciamente apicadas
apenas @ própria instituição ou em mesmo desenvover movimentos do corpo os c3amados
movimentos re+e4osO pode causar peos nervos motores ue re+etem a partir dos nervos sensoriais
da centra de i1ação e assim provocar uma movimentação para mover sem uma sa,da de toda vai
in+uenciar necessidades de entrar em /o1o  como se o o3o invountariamente trans+orma devido a
um est,muo de uz a mão invountariamente sacode a uma picada de a1u3a etcO e todo este
c,rcuo é na verdade só o ór1ão competo. Anao1 /unta ao corpo da pessoa ue todo ou a
totaidade das suas sensaç*es e ór1ãos do motor através de todo os nervos sensoriais e motores e
todo o cérebro e na medua espina de uma parte centra ue se conectam a um c,rcuo maior no
ua outros meios em especia do mesmo para as partes ue o +ormas cerebraisO suas raz*es
bioó1icas para a intei10ncia superior e vai é incu,do na mera percepção sensua estreito e
percebida de carroO. 9 c,rcuo mais estreito de cada ór1ão dos sentidosO mas é incorporado na
outra a pessoa con/untoO de modo a ue ee não pode e4pressar apenas in+u0ncias sobre ee mas
também os recebem ue tem um si1ni+icado mais 1era ue se +ec3a no próprio circuo
estreito . YO Assim por e4empo o invount2rio por si só Me+e4O movimentos do o3o o ue
provoca um est,muo uminoso um estado de esp,rito do o3o ou +aria com ue em parte
modi+icado pea vontade eo curso do nosso pensamento a1uns podem ser evitados inverteu pode
ser convertido através dos sentidos @ vontade e intei10ncia superior assim como muitos motivos de
nossa vontade e nossos pensamentos são +atores determinantes em ocasi*es sensuais. Da mesma
+orma o c,rcuo ue +ormas arti+iciais constitu,das no c,rcuo ainda mais ue toda a terra com a
totaidade de suas criaturas para um princ,pio superior \Ose +ec3a e cada pessoa se estende
in+uencia através de suas aç*es e recebe como determinantes para acç*es ue t0m um si1ni+icado
mais
de seu1era do ue ae mera
sentimento auto-re+erencia diretamente para ee uerendo tomar no c,rcuo especia
em movimento.
YO Pensa-se ue os e+eitos de +ibras nervosas do sistema nervoso pode ser
pantados não só pea continuidade mas também por conti1uidade ane4oOF
+ato de ue este é um dos meios mais importantes para a transmissão de e+eitos
nervosas no corpo. !e/a o arti1o de !oImann K+isioo1ia dos nervosK p NQ
em Ra1ner +isioo1ista. Dicion2rio.O. Depois disso pode-se ima1inar
esuematicamente ue um peueno c,rcuo é rodeado por um maior e passa
por seu ape1o parcia interna para o mesmo em reação e+eito com ee mas
ten3o ue admitir é caro ue na na reaidade a ter u1ar nesta reação
disposiç*es muito escuro prevaece.
\O < pac,+ico pode ser visto na +orma como o 3omem incorpora na terra não

procure mera repetição do modo peo ua um ór1ão sensoria em 3umanos


instaa.

Diri/a e vontade das criaturas a1ora i1ar-se bem em uma maior aém de 2reas de
+ronteira do mundo ir2 como sensação e con3ecimento da mesma em a1umas 2reas
de con3ecimento mais eevados. )omo todo o entendimento e con3ecimento do
mundo é em ?tima an2ise em uma certa consci0ncia da terra /untos e se +ec3a para
ue todos os motores e vontade. 7o entanto ee é ao mesmo tempo se a mesma
consci0ncia ue est2 ativo a partir de um só ado receptivo do outro e isso pode esta
concusão ou estes operação mais ata autom2tico não somarO tudo instinto e vontade
nos nós de consci0ncia superiores da terra ou ue mesmo após a sua em ação
atividade ausssc3a1enden ser tomado como um c3e+e ou diretor vontade a vontade
Tota ou a vontade da e4ce0ncia mundia. 6as desde ue para aém do acordo mais
comum top-consci0ncia também abran1e a consci0ncia especia de tempo incuindo
o acesso através das +raç*es :umanos e particuares da 3umanidade a mesma ter2
u1ar o1o após ativo do ue o ado receptivo.
A este respeito a1ora ob/ectivo essencia de ue todos nós vamos a um e ao mesmo
e no principa ue tem como ob/etivo em toda parte então para tornar a situação de
modo ue todos nós 1an3amos ao mesmo tempo com ee ee entra em a vontade de
nossosi1ni+ica
isso esp,ritoue
superior em na
di+erentes oumedida em ue
con+itantes não tem como
determinantes do ob/etivo
mesmo. 9 para
ueoémesmo
coberto
em nossas vontades individuais coincide em toda a vontade da mente superior o ue
é di+erente entre nós embebido em toda a sua vontade como uma disposição especia
em sua e4ecução a partir. Assim nosso indiv,duo menor ser2 em uauer caso para
tomar apenas como um momento de toda a sua vontade e ue pode a nossa iberdade
a nossa vontade embora com tudo +eito pea mente superior pe12-o mas não como a
sua iberdade a sua vontade no sentido mais eevado aparecer e ser contado mas
apenas como a1o ue sua maior iberdade sua vontade superior in+uenciado pea
uantidade de nossa iberdade a nossa vontade através individua seu subordinado
muitas vezes com os outros e com toda a nossa vontade pode até ser motivos
con+itantes
independentemotivos
superiorcom
masdeterminado. Para mais
apenas um pouco a vontade do esp,ritomais
independente maisato di ocorre
a vontade individua das pessoas na zona ue eva apenas um motivo
unsebstEndi1eres menor em reação @ nossa vontade. Aém disso a anao1ia pode
com este r2cio nos bem servem para iustrar.
uanto e motivos entram em /o1o em uma vontade mas a vontade mais do ue a
soma dos motivos individuais ue entram em consci0ncia e muitas vezes +azemos
a1o com vontade não sem motivos mas sem nós nen3um motivo especia para a
consci0ncia trazer. Assim ser2 com a vontade da mente superior. A soma do 3umano
consciente indiv,duo não pode mais cobrir sua vontade superior de tudo como a
soma de nossos motivos individuais conscientes da vontade 3umana especiamente
desde ue a mente superior pode ter muitos motivos depois de muitos
reacionamentos ue se encontram aém das preocupaç*es 3umanas em tudo embora
sempre com a 1ente o !orbedenIen e peo indiv,duo não isoadamente mas apenas
no conte4to do todo maior inversamente pensou e 2rea pode ter u1arF bedenIbaren
estar2 dispon,ve em nossos motivos ami12veis em reação. < portanto muito a partir
do mais ato vai para +ora +eito o ue não estava na vontade e premeditação de um
indiv,duo nem da soma vontade de todos os seres 3umanos individuais e sim todos
os 1randes acontecimentos da 3istória são pré-considerada no m24imo de acordo
com as p21inas individuais das pessoas e estava sendo procurado mas não em
todo. Por outro ado no entanto são para as mais atas Determinantes da vontade das

pessoas
)omoue tomam
a1ora a direção
em nós do indiv,duo
um motivo ao apenas
da vontade todo de acordo para ter sucesso
como toda a vontade pois a sua determinação ue certamente participa si só não
impede principamente a vontade de uma ?nica pessoa é apenas su/eito pode ter
sucesso uando adeuado no vontade tota do ser sobre nós entra nee. "stamos a1ora
do nosso ado nossas aç*es sempre arran/ar isso todos os motivos da vontade a partir
do ua emer1em tanto uanto poss,ve em cone4ão assim satis+azer é +eito e por
isso é +2ci ver ue o ue est2 acontecendo na terra até a1ora sob a in+u0ncia da
vontade 1era da mente superior é ta +i1ura é assumir ue todas as v2rias determinar
sua indiv,duo vai assim poss,ve +eito o su+iciente e portanto muito compreens,ve
ue satis+azem a despeito da vontade 1era superior sim a mesma cada pessoa em
virtude de seus descendentes serão dentro de certos imites pode. 6as só dentro de
certos imites tanto uanto o con+ito com outro indiv,duo desviante vai e aém de
tudo vontade cross-1era ue é na verdade não abran1idos pea soma de todas as
permitido bem como em nossa vontade no con+ito de motivos entre si e com o
acima deve ser a satis+ação do indiv,duo a coocar-se as restriç*es também cross-
1era. 9 mais +orte mas um assunto mais o tota ser2 incinado a prosse1uir a sua
direção ou a mais na direção da tota ser2 de acordo com o assunto e também o
e+eito mais +orte da vontade de um povo mais ee vai contribuir para determinar a
vontade da mente superior. A vontade do 3omem é um peso sobre o prato da
iberdade maior embora a escaa não cresce em si mas em reação ao mesmo. 7ós
pressionamos na escaa como nós ueremos e pesam os nossos pesos como ees
uerem mantendo-os sempre novos +ips dependendo se ees pressionam muito
pouco ou demais aui ou ai. "a vai mas enuanto Medor até ue tudo é /usto e
bom.
Por isso é no aspecto da vontade 3umana de cada indiv,duo ea +orma como ees
traba3am com e contra os outros e acançar a sua satis+ação em parte em parte não
conse1uir uauer coisa repu1nante para a adopção de uma vontade 1era maior nas
2reas do terreno. 'ó temos de ?nico curso não e4i1e ter a consci0ncia dessa vontade
1era para nós mas cada um de nós pode ser apenas uma determinação do momento
do todo estar2 ciente ou o ue é o mesmo em cada um de nós a mente superior
apenas uma determinação do momento de sua estão todos conscientes da vontade
isto é a nossa vontade individua. Por si só mas o mais eevado esp,rito de todas as
vontades individuais ue ocorrem em um determinado momento de uma vez em
cone4ão e de +ato de ue é preciso uma direção e em uma direção se torna
consciente ea também procura todos em cone4ão com su+iciente poss,ve tendo
naturamente vincuado @s condiç*es muitas vezes imitados permanece o conte4to
da natureza em 1era e da reação das coisas terrenas é em particuar assunto. A
vontade da mente superior est2 tão on1e de todo-poderoso como o nosso mas é
imitado a menos por in+u0ncias e4ternas ser2 ue a nossa suas imitaç*es são a
natureza mais 1era de restriç*es e imitaç*es auto interior peo con+ito de suas
próprias vontades.
7ão se contesta a passa1em dos 1randes circuitos eo desi1n das bases sóidas da vida terrena eo
edi+,cio ser2 tão bom privados da vontade da terra como o prato principa dos movimentos
circuatórios em nosso corpo e da concepção dos +undamentos da sua estrutura @s nossas. 7ossos
membros podemos revear intencionamente di+erente nossos ór1ãos dos sentidos diri1ido de +orma
di+erente mas não constroem nosso corpo desde o in,cio de outra maneira bem até mesmo os
nossos c3umbo no san1ue de outras maneiras importantes enuanto se movia sem a nossa vontade
apesar de peuenas ateraç*es por nossa produzir2 neeF como para uauer atividade arbitr2ria
associada a essas modi+icaç*es mesmo sem a vontade consciente pontaria. " assim a terra pode
também nós seus membros por meio de sua vontade em ue o recebeu nossa como um motivo
u1ar di+erente mas ees mesmos não construir com vontade di+erente a partir do zero ou mudar o
curso principa das marés e ventos embora peuenas ateraç*es a, por atividades ue são v,timas da
arbitrariedade onde nós mesmos estamos envovidos dar @ uz. A vontade da Terra +utua como o
nosso por assim dizer em uma 2reas de maior conscientes ue mesmo com a nossa consci0ncia e
vai incuir nos sobre uma base mais bai4a ue ee deve respeitar como é o apoiaram para ue ee
de +ato maior e mais +ino e4pandir mas não é capaz de reconstruir a partir da parte in+erior e ue +oi
também ue a estrutura anterior peo e4 vontade de um mais eevado a ser +eito em uma razão mais
ar1a e mais pro+unda.
"m 1era podemos dizer encontra um interesse correspondente para a 3umanidade
e para a Terra em vez e sim em reação @ vida +utura das pessoas também é verdade
o verdadeiro interesse de cada indiv,duo com o ua toda a 3umanidade ea Terra
concordar e a1ora é importante ue o 3omem pode as re1ras ue ee esta maior
interesse comunit2rio e por este meio a sua própria verdade para sempre cada vez
me3or recon3ecer e sua vontade de se1uir o mesmo con/unto de aprendiza1em
cont,nua ue ee mas sempre em uma me3or aprendiza1em e ue toda a
3umanidade a este respeito sempre ue pro1ridem pertence-se si1ni+icativamente
para a evoução pro1ressiva superior da terra. Poderia a1uma vez c3e1ar a um
consentimento competamente unBnime se1uindo as re1ras entre os 3omens peo

oua seraui
+aria or1anizadas
também aoas mesmo
suas reaç*es
tempocom
umaDeus e uns aos 1era
con+ormidade outrosdauanto poss,ve
vontade para
e da ação
3umana com a vontade da mente superior e uma sintonia do vai e aç*es da mente
superior ser de+inido depois de todos 3umanos e pro+undidade nas reaç*es 3umanas
mais eevadas e di+icimente poderia ser de+inido em reação a tudo o ue é 3umano
em si sem ser nunca coocou nee. "ste ob/etivo não +oi acançado mas o es+orço
para acanç2-o é vis,ve ue a vontade e aç*es das pessoas peas idéias rei1iosas
e1ais 1overnamentais internacionais estatutos as instituiç*es os contratos mesmo
o costume de reaç*es cada vez mais 1era no sentido ser de interesse para o con/unto
diri1ido controado e imitado. Acima de tudo é a crescente di+usão do cristianismo
ue neste caso entra em piar ue aparecem ainda mais caramente se vamos
resumir
entanto em uma seção
a pró4ima posterior
seção a idéiaosb2sica
mostra como /ovensdoa próprio
respeitarcristianismo
a terra em no o3o.
1era 7onos
nem
reacionamentos.
As consideraç*es anteriores são dii1entemente de ta 1eneraidade considerou ue
ees devem ser compat,veis com uauer ponto de vista da iberdade e da vontade e
deve permitir ue ees se/am também de certos pontos de vista ou de outra +orma
seria no entanto apenas em se1uida e4ecutar a compatibiidade do 3umano e uma
representam maior vontade com outras e4press*es. Todos os it,1ios cu/a discussão e
decisão não promover o nosso assunto +icar barato do ue um recurso. HJ t3e waJ é
admitir ue est2 sempre @ vontade e pensando em nós por anao1ia com a nossa
conversa uerendo um empreendimento ue só pode ter uma meia sucesso.
De uauer +orma se trans+orma no anterior a reação entre o esp,rito da terra com
os esp,ritos subordinados de criaturas de um si1ni+icativamente di+erentes ao mesmo
tempo mais animado eevar o seu con+ortando os aspectos mais competas é como
depois da versão comum o esp,rito de 3umanidade e os esp,ritos das pessoas. !amos
dar um resutado +ina a partir desta retrospectiva comparativa ue ser2 também uma
previsão em outros aspectos.
ue rica possibiidade de consci0ncia abran1e cima e para bai4o no con3ecimento
e vai se abrir para o esp,rito da terra em nossa versão. "ssa possibiidade pode
parecer iniciamente 1era e va1o mas no +uturo determinar e desenvover mais por
a1o ue o 3omem de uauer maneira c3ama em todos os u1ares para o ua todos
os u1ares procurando o u1ar e ao mesmo tempo tão on1e em sua maioria presentes
apenas no vazio
consci0ncia todoou branco imposs,ve
supremo. . " no
"m contraste tudo pode ser
esp,rito acordado pordepois
da 3umanidade uma da versão
de costume com a e4tremidade superior de consci0ncia ea possibiidade se1urando
assim a remuneração consci0ncia mais eevada em toda 1otas ue pendiam
amadurecimento aém do 3umano individua dissec2-o a determinadas es+eras do
i1amento mais ato e mas apenas uma +orma dispersa e recuperação de
con3ecimento e vontade no espaço 3umano acessa unidos por nada mais do ue um
ar metade a consci0ncia mais uma vez para +ora ue todo mundo tem em reação ao
outro e apenas o +ióso+o do todo e repetiu basicamente a distração apenas em um
n,ve mais ato e vem aumentado em vez de busc2-o. Depois nós os esp,ritos das
criaturas +ormam como se +osse o mais bai4o de acordo com a versão norma mas os
superiores capitães
podemos o3ar sobresim
nósnoe esp,rito 1era. Perspectiva
na necessidade HeaI
de tanto= 7ós da se nãoparte
nossa 32 nada peo
pode ua
mas @s
vezes uma iderança maior consciente recon3ecer aui a se1uir em parte um up1rade
no maior e tornar a vida consciente competo da mente sobre nossas amas em
perspectiva e 1an3ar pontos de auto-partida para o desenvovimento do ampo
espaço inde+inido entre superior e in+erior a continua a ser determinado mais perto de
nós esuerda ir contra o esp,rito da 3umanidade de acordo com a versão norma de
uma idéia ce1o acima ou abai4o reina 3umanidade e não a 3umanidade o ser 3umano
individua o vidente con3ecedor est2 só uma c?pua consci0ncia ue por vezes
o3ando para +ora na noite de inconsci0ncia eeva e com a morte a+unda de vota para
ee.
As consideraç*es de toda esta seção são o camin3o a repetir em parte a partir de
um ponto de vista mais eevado em parte e4pandir uando iremos na seção k(O para
a contempação da ess0ncia divina e continuar na se1unda seção principa deste
+o3etoO do aém e sim a si mesmo como um servir de preparação e indução de servir
também em parte para poupar consideraç*es +uturas seria nada mais ue uma
repetição da in+ormação aui apresentada. 9 ue especiamente a partir de seres mais
eevados se apica sobre nós em reação a nós isso é verdade apenas em dimens*es
iimitadas de Deus em reação aos seres superiores embora o ue também e4cede
todos os imites da +initude de+ine vota para aspectos Deus ue nen3uma anao1ia
com a1o sempre tão uer ser ato mas o ue resta a ser decidido no +inito icença

em vez evado
sentido da terradiretamente para iberdade
ue dão ampa o o3o. !2rias
para aconsideraç*es
3ipótese são sobre a re1ião
ree1ados a umno
ap0ndice.
Para a +i4ação posterior das consideraç*es ue na doutrina da vida após a morte ser nós vai
empre1ar a se1uinte observação> A principa circunstBncia em ue a anao1ia de
nossa auto +a3a com ór1ãos do sentido da terra é ue os nossos próprios ór1ãos dos
sentidos comparti3ar a duração de todo o nosso corpo no entanto a Terra seus
ór1ãos dos sentidos na medida em ue um ta est2 em seus seres vivos
constantemente renovado. A este respeito os corpos são bastante o transitório a+ina
as ima1ens também corporais com nó-o sentir-se como se desen3ar para as amas das
criaturas através de nossos o3os como todo o nosso próprio o3o permanente ou até
mesmo comparar com duração de ór1ãos sensoriais ou encontr2-o aui como tantas
vezes nos mais atos Zweies 2reas em um só o ue di+ere na parte in+erior. Aui o
o3o é como ainda eram uma c2psua especia ou s3e em torno da nea ima1em
1erada ue retornou restos se a ima1em com os termos da mesma sensação passa e
em todos os u1ares permanece após a passa1em de ateraç*es de +undo ue
estabeeceu uma sensação o ór1ão do sentido em ue teve u1ar @ esuerda ao
passo ue o nosso é caro muito mais maciça e esse +ato ao mesmo tempo todo um
ór1ão sensoria da ima1em corpora seme3ante terra não novamente uma c2psua tão
especia tem ue ser ue ee vota +az com ue a o+ensa NO  de modo ue as +unç*es
do ór1ão de sentido maciça e ima1em transitória conecta. 6as não para não
responder a isso apenas arti+icia ideia uni+icadora se voc0 simpesmente não +az0-
o começa a uerer empurrar a anao1ia entre nós e para a Terra através de todos os
deta3es o ue
uni+icadora serianão é permitido
reutante de acordo
até mesmo com ado
do outro nossosmas
princ,pios e essa
a anao1ia ideia cada
só mantém
um dos ados para ue ee reamente é e isso serve para e4picar. " assim é a doutrina
das coisas do outro mundo em ue a mesma em vez de depender do atua Hestande
dos nossos serviços corporais para este mundo ue t0m de ser prevista pea
transitoriedade das mesmas conse;0ncias dependentes para a vida após a morte
provar a necessidade em vez do anao1ia do mesmo com a ima1em e+0mera mas
também +,sicaO aos nossos o3os do ue com o nosso o3ar permanente de evar em
consideração mesmo sem ue se possa encontrar nee uma contradição +actua com
as consideraç*es acima. A Terra é a1ora nem mesmo uma simpes repetição do
3omem mas apenas re+ete suas reaç*es em todos os ados o1o isso o1o de ue
ado
após nee desde.
a morte por(ma1em transitória
isso o 3omem parasensoria
é ór1ão as consideraç*es
e4istenteue
porseconsideraç*es
apicam @ sua vida
reativas @ sua vida de de+inição de tempo.
NO 7a verdade se não uiser evar toda a própria terra para de o3ar para ee como um ór1ão sensoria de um
todo ainda maior.
I. ! partir da condi)o/ o progresso e os ob1etivos da evolu)o da Terra.

A vanta1em absouta de atura e penitude de desenvovimento ue a terra antes


tem seu bai4o
ue +ica e é uma
bastante or1anizado
reação de pessoas
inversa. para não
#O avião em ser con+undido
virtude da maiorcom um parente
3umidade e o
uniateraidade da posição o 3omem tem de acançar e cumprir acançado e ue ee
con3eceu em tempo ?ti e mais +2ci ao cume e c,rcuo do ue ee pode acançar e
cumprir todos e deveria.A vida curta é su+iciente o maIe dea o ue pode sempre
aui abai4o aconteceu com ee criança 3omem ve3o o uão perto é tudo isso
/unto e o1o descobre e a1e aui +ora abai4o de acordo com a medida de suas
3abiidades e poderes e tem a sua c,rcuo vida pena. 6as com a terra 32 um outro
um propósito mais eevado desde ue ea ea tem ue cumprir um maior c,rcuo. "
até a1ora podemos dizer v0 a Terra na era do seu próprio desenvovimento mas
muito de vota contra o ser 3umano competamente +ormado. Pode ser a possibiidade
de o pro/etado na posição 1era do terreno individuaizado com e4peri0ncia em
eementar ve1eta anima e e4ist0ncias 3umanas e "ntwicIeun1en é tão
indescritivemente 1rande ue mi3ares de anos para o es1otamento ea concusão de
tudo isso como um dia são. )ada povo nesta vida ?nico ado ocorre porue apenas
um curto espaço de tempo como um pouco "ntwicIeun1smoment uniatera emF
+uturo do +uturo. " tanto uanto nós podemos rastre2-o também vemos o pro1resso
da evoução da terra só no desi1n o divórcio eo +im do eemento ue ainda tin3a ue
carre1ar as sementes de todo o pro/eto or1Bnico dentro de si mesmo e em se1uida
em criaç*es sucessivas de mundos or1Bnicos e depois dea. v0m para as pessoas e
para a 3umanidade na educação continuada da 3umanidade e seus e+eitos sobre a
Terra !orbicIend mas não vemos +im.
#O Temos todos os u1ares aui apenas as pessoas deste mundo no o3o. Porue si1ni+icativamente di+erente do
ue as consideraç*es acima +aria em reação @s pessoas de vida após a morte e seu destino para a eternidade
em ue é recebido com muita coisa ue ee vai a/udar a continuar e continuar a traba3ar sobre a continuação
da evoução da mente consciente e ainda mais 1an3os de participação para discutir como a doutrina da vida
após a morte.

(sso de +ato a terra ainda est2 on1e de seus ob/etivos de desenvovimento cada
um ensina-nos a1o mais pro+undo o3ar em pro+undidade.
A pessoa ouve como uma criança e o3a para arrecadar muito individua sem ee
mesmo a coocar em reação uns aos outros sem perceber nem o /o1o nem o con+ito
dee e considerar e se a criança começa a se embrar dee por isso não con3eço a 
muitos tecido é iniciamente
i1ada desencadeada pormuito
por sina nadacru
maseana
unidade mais
tentativa de comum de sua
concatenar consci0ncia
todos
compat,veis despertam controvérsia e contradiç*es. " como no con3ecimento do est2
na vontade ação> não 32 nen3um ob/etivo sóido se1uro uni+icadoF +azendo aui
3o/e contradiz a ação aui e aman3ã a criança não sabe o ue uer sim voc0 pode
dizer ue /2 reamente uer8 'e1ue-se o trem do momento o +asc,nio do
presente. 6as uanto mais a criança cresce mais tudo +unciona em con/unto e uns
com os outros mais reaç*es estão se desenvovendo para ue mais pontes para ue
mais contradiç*es se destacam e sempre novas contradiç*es emer1entes evar para
reconciiaç*es cada vez mais eevados. "m as pessoas ideais desenvovido nen3uma
substBncia espiritua mais é sem +orro do outro nem um ?nico motor contradiz mais a
a1uma
?timosvontade tudoseé contradiz
avos +i4osF processado
nãoi1ado
mais @s idéias
a +é mais disposto
sabendo eevadas ediri1idas a nada
se contradiz
mais na +é con3ecimento vontade. " não trazer uma pessoa para esta evoução idea
mas tão contundente a controvérsia e contradiç*es ue com o tempo ee dei4a de
ado o ue ee não +az aos poucos pode a Rerteste ee. 6ais importante e
A1ora considere aui contra a terra e ea ainda est2 on1e de ser esse ob/etivo de
eaboração de assentamento per+eito a1umas das decaraç*es a paz interior de todos
os seus momentos espirituais ser2 muito mais no traba3o interno competo e nas
bri1as internas. Desde naç*es inteiras se encontram com as suas aspiraç*es e idéias
uase separadas da principa pro1resso do desenvovimento da 3umanidade
espirituamente i1ado apenas pea assembeia 1era de uma consci0ncia mais eevada
com o restanteF ar1umentam 32 )ristianismo (samismo pa1anismo como ee vai
ainda sem acordo vamos 2 os mais atos ob/etos de con3ecimento e as Trac3tens e
nomeação de outra 1uerra +eroz para dominar e bene+,cios materiais entre as
naç*es. 6as e sobre o "sp,rito da Terra traba3a em si e as pessoas mais a+astadas é
mas 1raduamente arrastada para a concatenação do curso 1era do ensino com ou vai
para bai4o se é para não uero acrescentar ue torta e de on1o acance mais
contradiç*es no con3ecimento e +é e ação sempre se es+orçar para acordo mais
recente maior e mais abran1ente. " a primeira 1rande imper+eição é mas o 1erme
assim ue a condição de maior per+eição.
Aém disso a se1uinte observação pode parecer-nos si1ni+icativo>
A criança ma se embra do dia anterior ue +az tão pouco para o dia e cada novo
dia eva-o em uma nova reivindicação o 3omem não sabe nada sobre o ue ee
sentia como uma criança o pensamento so+reu e +eito. A memória se desenvove
1raduamente com o pensamento ter cuidado com a e4peri0ncia e +icando mais
bri3ante 1raduamente a revisão ea previsão. 6as não são apenas a1uns dos mais
anti1os contos de +adas e a1uns eventos iniciais simpes ue primeiro despertou a
consci0ncia do sono ue por tudo isso esuecendo o restante mais +irme +icar me3or
em sua mente e dar e+eito a direção do esp,rito.
7ão ao contr2rio vemos na memória da 3umanidade dos primeiros estados
e4tintos a mais tenra idade da própria 3umanidade só se preocupa com os cuidados
do presente. A memória 3istórica dos tempos passados a preocupação para per,odos
+uturos em instaaç*es
da 3umanidade. e instituiç*es
6as a1uns permanentes
mitos anti1os e a1unssão apenassimpes
eventos a causaue
do provocou
sur1imentoo
primeiro a 3umanidade de seu sono espiritua ue por tudo isso esuecendo o
restante são mais +irmemente receber na memória da 3umanidade e tem atuado
apontando o camin3o para o seu esp,rito.
6as uanto os povos sobre a terra ainda estão sem 3istória uantos ainda estão
vivos no dia a dia=
Tavez a pessoa não o ?timo produto tão tarde da terra depois de muitas criaç*es /2 anteriores o
ue ea vai competar o seu desenvovimento é. A1uma discussão dessa possibiidade pode ser
encontrada no Ap0ndice @s seç*es uinta. 7o entanto mas reamente não deve ser se1uido peo
povo posteriores criaç*es or1Bnicas de modo ue a evoução ue tem sido acançado com ee e
através dee para a terra certamente com a preparação e vorbedin1end para mais tarde
"ntwicIeun1szustand mesmo da, a sua e4ist0ncia anterior e para o seu +uturo não deve ser
considerado como perdido e sim em reação @ outra vida e ue a pessoa não se perdesse mesmo
para o ser terrestre e de a1ir em vez ser o seu esp,rito indiscutivemente a evoução pro1ressiva
maior da es+era terrestre continuou 1e3ends com envovidos uando de outra +orma os nossos
+uturos consideraç*es sobre a vida após a morte são e1,timos. Assim como a terra +az um passo
para tr2s de uauer maneira ue um 3omem após o outro o ue contribui para sua evoução
morre tudo Ron permanece bastante eevado na mesma tão pouco é a terra +azendo um passo para
tr2s uando toda a 3umanidade vai para bai4o ao mesmo tempoF é sim um avanço em um sentido
seme3ante ao ser mesmo ue apenas em uma es+era subordinadoO como o +az o próprio 3omem
se ee morrer de uma vez ao invés de simpesmente mudar na vida das suas partes ou se/a
parciamente morrer. Pode-se então per1untar se a terra é determinado ta "ntwicIeun1sepoc3en
apenas nas 2reas criaturas subordinadas se/a peas criaturas individuais se/a para aprender por
criaç*es inteiras ou an2o1as a todo o 3omem uma vez inteiramente @ destruição de seu invent2rio
+,sico em ser v,tima de um terreno comum só poderia ser +eito por uma diminuição +inito ao so
como o 3omem morre de retorno @ terra de onde ee +oi evado e ee /2 est2 em )3ap. (((. +oi
embrado ue o nada peo menos é absoutamente imposs,ve. 7ão se contesta mas para +azer
me3or para uest*es ue não podem tocar o nosso interesse perto e só podem ser respondidas por
3ipóteses sobre 3ipóteses em vez de auszutie+en então determinar o uai+icador.
"e pode ser educado por si 3umano8 "e precisa do Pai e do mundo a +az0-o. "e
pode ser educado por si só a terra8 Também ee precisa do pai e do mundo a +az0-
o. As necessidades individuais do pai terreno eo mundo terreno do ado de +ora> a
Terra do Pai )eestia e do mundo e4terior )eestia. 'e não 3ouvesse o mundo para
aém da terra a terra não tin3a não só o e4terior mas também o 1uia interior através
da ordem ceestia das estreas v1.!(.O não 3averia nen3um Deus aém da terra ee
também poderiaatravés
desenvoveu-se ser o não
de desenvover um vem
mais 1era ue pensamento
do todode Deus nea
mediaç*es mas ee
divinas nee e
este pensamento é em ue através de todas as obscuridades e ambi1;idades em ue
ee apareceu em primeiro u1ar a consci0ncia a terra para as cimeiras aumenta o ue
de+ine o ob/etivo maior e +ina no mesmo a banda bindendste mais comum em suas
+ormas ver k(.O. 6as para es1otar essa idéia para o in+inito e eterno em sua
penitude para tomar sua atura suas concus*es durc3zubiden é a própria na
necessidade de uma in+inidade ea eternidade. Assim a terra é como todos os seres
?tima de+inir uma meta inatin1,ve em seu au1e mas a pro1ressão constante na
direção do avo deve ser considerado em si como um cumprimento cont,nuo
pro1ressivo do avo. "sta pro1ressão não est2 +uindo é apenas um re+orço para ue
instaar peuenos passos em outros maiores. " +oi um passo para a 3umanidade e
consideração 3umana do mais importante de todos auee ue primeiro atin1iu a
sóida para o ob/etivo +ina da consci0ncia 3umana. 9 ue era ee8
. #o mundo bancadas.
!oc0 v0 depois de tudo isso se coocarmos a Terra como um superior em seres
3umanos animais e pantas não tome isso como se a Terra apenas um n,ve mais ato
da mesma escada mas o 3omem é reamente o n,ve mais ato de escadas terrenas 
não 32 nada parecido com ee. Apenas a casa em ue toda a escada é constru,da é
a1o de ainda mais ato n,ve pai. "sta casa é a terra. 9 mais ato evando ao n,ve do

te3ado
especiaisivre ou se/a
de esta casa opara
ser ser
3umano
a maiscomo sempre
adeuada paraaesuecer
c?pua e toda
todosa os pontos
casa e aém do
vasto céu ea casa vestindo esta cimeira mas mais e maior média do ue a própria
cimeira ue entrou em coapso sem a casa em nada enuanto a casa sem eas
evando para o o mais ato n,ve aberto apenas mißte seu maior visuaização. " isso
só seria o caso se o 3omem ea 3umanidade da terra estava +atando.
A1ora no entanto nos +ornece o evantamento da terra para as pessoas e para o
mundo sobre a terra uma se1unda escada possivemente com passos mais
intermedi2riosO é o u1ar onde os est21ios não são constru,das ao ado do outro no
e4terior mas com o outro. "4istem 3umano anima panta em um certo vizin3os
+orma do mesmo n,ve> a Terra é o est21io superior em ue ees estão instaados em
con/unto como nos n,veis mais bai4os o mundo é o c3e+e de todos os n,veis em ue
mais uma vez a terra est2 instaado com outros ór1ãos mundiais . "sta se1unda escaa
não é ad/acente ao primeiro mas incui-os em um de modo ue cada ser carre1a em
um paco da se1unda cabeça de toda uma estrutura 3ier2ruica da natureza na
acepção do primeiro em si mesmo dos uais o mais ato é o ue o reacionamento do
pai sendo mais totamente i1ado em si. Ambos os tipos de a/uste mas apicam-se ao
espiritua e corpora em um.
Pode não ser apropriada se a reação entre o ue o 3omem tem para os animais e pantas como o
menor mas a natureza vizin3ança na acepção da primeira série de etapas desde a reação entre o
ue a terra para os seres 3umanos animais e pantas sua sub-e seres ser or1anizadas para os e+eitos
do se1undo caracterizou di+erenças ue voc0 nome2-os as pessoas um ser supremo como animais e
pantas a terra um seres superiores 3umanos animais e pantas. 7o entanto não est2 e4atamente no
uso da in1ua1em para +azer essa distinção ea ?tima e4pressão também muitas vezes não +ui bem
de modo 1era onecess2rio
reacionamento termo 'uperior indiscriminadamente
e dei4ar por nós parapara
a cone4ão entre o si1ni+icados ambos mas9nde
decidir. muitono
di+erente
entantoééo
por especi+icamente en+atizando a se1unda razão para +azer o primeiro terminou eu distin1uir
sempre no topo e superior no sentido especi+icado e pensar sobre tudo a importBncia do superior
especi+icado +i4o sempre de modo ue portanto só a e4pressão da mais eevada de acordo com as
circunstBnciasO uma interpretação dupa autorizaç*es.
7a escada no primeiro sentido as criaturas podem sempre ser soicitados apenas na +orma
apro4imada porue o princ,pio da mesma é não permite a determinação +i4os. 7in1uém vai ter a
dec0ncia de c3amar o 3omem os mais eevados seres terrestres entre os mam,+eros animais mais
eevados do ue o pei4e para torn2-os mais eevados do ue os vermes os animais em tudo maior
do ue pantas mas uma cassi+icação e4ata não ocorre. A1uns criatura é maior depois de um certo
compe4o outro por um compe4o de outros reacionamentos e provavemente não é poss,ve
medir o vaor destes compe4os mesmo depois de uma escaa se1ura ou pesados.
"m reação ao 'tu+enbaues inteectua no se1undo sentido pode-se pensar em comparar a
reação entre o superior para a natureza in+erior com a reação de ato n,ve de condiç*es a auees
incu,dos entre ees. "sta comparação deve evar todos de um ado mas não do outro. "e +az
bastante medida em ue pode-se em conceitos de pais como a ave todos os termos subordinados
pense em como contendo +ran1o e 'perin1 imp,cita mas apenas imp,cito não e4p,cito e aui
reside a di+erença. 9s termos de topo são basicamente de acordo com como ees sobem vazio de
re1ras reais ou por tempo indeterminado somente a e4tensão de uaisuer disposiç*es cresce com
ees mas no topo mentes das disposiç*es acance rea. 9s principais conceitos são abstraç*es
mentais de uma escaa maior do rea e os esp,ritos superiores tratar uma 1ama mais ampa da
própria reaidade espiritua
7ão é permite ue se per1unta entre o esp,rito do 3omem eo esp,rito da terra nem
intermedi2rios8 7a verdade ainda se +aa de esp,ritos acima do indiv,duo e ue
abai4o de toda a terra. Prevaece em cada +am,ia cada empresa cada associação
cada comunidade cada nação como se disse um esp,rito especia e acima de tudo o
esp,rito da 3umanidade e4ceto ue nen3um desses esp,ritos ser2 atribu,ve a uma
mesma independ0ncia ou personaidade individua como o o esp,rito do indiv,duo
sobre a parte in+erior eo esp,rito da terra no n,ve superior. 7em o con3ecimento nem
uero uma +am,ia uma nação etc encerra em si uma consci0ncia uni+icada de nem
tem essa comunidade um corpo coerente de si próprio. Peo contr2rio a consci0ncia
uni+icada como o corpo uni+icado só o 3omem individua vem por um ado a
submeter-se @ comunidade por outro ado toda a terra est2 subordinado a todas as
comunidades terrestres si e só neste ue encontram na totaidade do ue em e sobre
ees a sua banda como entre si como cada um em si. 6as se o esp,rito superior mas
toda a comunidade ue ee incui /untamente se1urando uma aspectos especiais
uni+ormes determinado e votou determinado por este particuar pode in+uenciar isso
a, indevidamente provavemente tomar como um esp,rito especia.
'er2 no entanto continuam a mostrar como a e4ist0ncia de outro mundo do
3omem se eeva acima do seu presente de ta +orma ue se pode ver um n,ve
individua mais eevado do ue o presente 3umano nee no entanto assim como
esp,ritos de vida após a morte também capaz de transmitir as comunidades i1ando
deste mundo  do ua )risto é o maior e4empo. 6as essa i1ação não é para ser
considerado como ta ue comp*em um esp,rito de vida após a morte de esp,ritos
desta comunidade mundia ou ees ocupam muito para entrar e nem mesmo bastante
para ee ort
vibrante nem atuação
poderia de
+undir-se
um certocom a suadeindividuaidade
ponto masnão
vista o inI ainda só um
ee esp,rito
pode pea sua
independente no entanto ees também ocorrem em outros aspectos de sua es+era de
ação permanece como decidiu por outro ado estes em nen3um esp,rito deste
mundo mas por sua vez transcende. uais são os sub-ro1ado para a outra vida e
mesmo ue possa ocorrer neste mundo esp,ritos retroativos como um au4iiar para o
esp,rito superior para i1ar a deste mundo mas deve dei4ar a concusão tota de
deimitador de todas as comunidades terrestres o esp,rito superior. A discussão
deta3ada dessas reaç*es no entanto pertence @ doutrina da vida após a morte.
6uito menos do ue as comunidades 3umanas vamos de ar caro mar os poderes
in+ernais pode personaizar como um ser especia como os 1entios +ez porue essas
partes da Terra para a/udar a evar o esp,rito da terra apenas em cone4ão como se de
+ato a nossa respiração nossa san1ue não possuem a pro+undidade de nossos corpos
para si mesmos como seres individuais esp,rito de roamento mas apenas continuar a
contribuir para +ormar um suporte de car1a seres espirituais. A+ina de contas é "sta
personi+icação 2reas subterrBneas especiais do direito e na personi+icação das estreas
também a+irmou corretamente ponto de vista sob ue 1randes es+eras naturais admitir
a todos uma personi+icaçãoF só se /untou aos 1entios na rei1ião uma coisa com a
1ente em ci0ncia eo taman3o 1erenciamento di+,ci de todo verdadeiramente
uni+icado da terra e vivacidade intrusivo de suas partes espec,+icas seduzido para
manter uma coeção de peças do con/unto para uma coeção de tantos todo especia

mesmo
todo uando A
uni+icado. ees deveriam +ormar
consci0ncia apenas pontos
da concentração de ataue
uni+orme estavaespeciais
perdido do
ou mesmo
a coisa
toda era em si como a1o especia ainda tomado /unto @s partes e personaizado
5aiaO. 9 resutado pode ser atribu,do ao ob/ecto.
< pac,+ico uando uma tempestade ru1e a terra treme ru1e um di?vio a
primavera os sucos bombeado para +ora do soo para cima tudo o ue não é
indi+erente aos sentimentos da terra. 7ão é apenas a sensação de ue as pessoas
sentem e Animais dees em particuar mas como as mudanças em nosso san1ue
correr a transição da nossa respiração o auecimento e arre+ecimento do nosso
corpo e4ceto o ue re+ete em sentidos particuares nosso senso comum participar
mais para ue o mais +orte e mais e4tenso essas mudanças são ee vai estar com a
natureza da vida na Terra. 6as tudo o ue vai ser por isso mesmo se sentindo só a
terra mas não seres especiais nee.
"m se1uida sur1e a uestão de saber se depois da Terra ocorre como intermedi2rio
individua entre o 3omem eo mundo 32 também de n,ve superior intermedi2rios
individuais entre a terra eo mundo e por meio deste esp,rito da terra eo esp,rito do
mundo. Tavez se/a me3or não apro+undar esta uestão on1e se não então
encontrar todos. Porue uanto mais o3amos mais no ato os o3os mais tonturas e
só @ vista de tudo o ue Deus devove a paz ea se1urança nem é o de o mais pró4imo
n,ve pai 3umano da totaidade e da totaidade das +ases em si são sempre o mais
importante de toda a superestrutura permanecem sobre nós. "nuanto isso voc0 pode
evantar di+icudades de possibiidades e ee ainda pode ser ?ti para combat0-os
novamente por outros meios. A propósito de dar a apresentação de peo menos uma
pista em reação a isso as discuss*es vão se reunir em um ap0ndice a esta seção.
K!e/o neste 'tu+  em ue me
pedem
nada se os meus o3os se
destacam muito uando se cai.
pro+undo ve/o abai4o de mim e
mais pro+undo sempre para bai4o
um e4ército vida a1itada uma
+ervi3ante sempre animar 
6as uando eu o3o para cima
então eu não ve/o nada mas a uzF
su+iciente para ue desce a escada
para cima não8
bem também atin1e até
provavemente se/a entre mim
de pé 6uito maior +orma e
ess0ncia mais ato entre o
1overnador
( Aone v0-a não ce1ado pea sua
uz

ue sua bai4os.


o3ares +orça sóK vou enviar para os

M;c
Iert
a
sabe
dori
a
dos
brB
man
es ((
QQ +O
I. #e #eus e do mundo.

K" 32 diversidade de operaç*es mas é um Deus ue opera tudo em todos #O


#O. )o. #Q &

Assim Pauo diz e este ser2 o tema principa de nossas consideraç*es se1uintes.

em)omo se a dizer
particuar não apenas
mas ambos são apor causacoisa.
mesma das obras tudo em
Pois como todosser
poderia masue
nãonão
32a1e
nadae
a1ir ue não é e ue vai a+etar tudo o ue é em si deve ser uauer coisa ue
+unciona.
6as Deus é recon3ecido por mera correspond0ncia de +rase. " Deus não pode
seuer compreender ue não se/a de ta +orma ue todo o crédito para ee o ue
é8 Tem-o porue o próprio Pauo a composição8 'im de uantas maneiras ee não
pode entender8
K'umma por sua paavra todas as coisas subsistemK.
K"mbora ten3amos muito o ue dizer então não podemos c3e1ar ainda. Pouco "e
é cozido.K
QO 'ir. \Y Q Q$

Assim em ?tima an2ise preciso +aar com 'iraue. 6as se não podemos acanç2-
o não devemos muito tempo depois8 6as Deus não est2 tão +ora de acance para nós
ue não poder,amos conse1uir uauer coisa por ee mas ue a sua riueza tudo
sobre o nosso rico o su+iciente para ue nós com toda a nossa escavar incapaz de
drenar como suas criaturas dee. 6as mesmo o auto ue podemos +azer ao mesmo
tempo ue o su/eito eo imite superior de nossas observaç*es de ue é o imite
superior para todo o mundo e em todo o mundo com poss,ve e consideraç*es pode
ser apreendido. 7este sentido espera-se o se1uinte para ee e sua visão do mundo
trans+ormando-nos em breve depois disso a1ora para esse ado. Porue embora
disse dee> "e próprio é o TodoF s mas é apenas uma p21ina de o ue dizer e apenas
uma maneira tin3a a dizer.
!spectos conceituais !..
uando se +aa de Deus ee pode estar em mais de um sentido acontecer. Pode-se
abai4o de Deus só compreender o princ,pio espiritua ue reina dominantes ou sobre
a natureza ou o mundo como o ep,tome de coisas e4ternamente aparentes e assim
acontece em todos os u1ares no sentido estrito sim nossa rei1ião recon3ece
nen3um outro si1ni+icado. " por ue ees onde é apenas sobre as reaç*es de mente
para mente não dei4e ue Deus tome apenas como esp,rito puro 2reas para tirar sim.
"nuanto isso não impede e isso só pode contribuir para a ,ntima reação ue
e4iste entre Deus como "sp,rito e seu materia mundo +enomena para destacar mais
+orte uando este mundo materia dos +enmenos ao invés de en+rentar a Deus num
sentido mais ampo ao invés do ado e4terno da e4ist0ncia divina se v0em como a1o
esperado a Deus com pertencimento da mesma +orma como nós o corpo ue em um
sentido mais restrito para en+rentar o 3omem espiritua di interior rea o3ar em um
sentido mais ampo do ue o ado e4terior do próprio 3omem para o 3omem com
esperado o ue não uer dizer ue a natureza com o esp,rito divino o corpo com a
ama da mesma atura e di1nidade é nada sobre a natureza da sua reação m?tua é
sempre decidido. Pode voc0 mas também até mesmo o pedesta com uma est2tua
sobre uma vez em con/unto como um o3ar ima1em est2tica como eas reamente
+ormar em certo sentido um todo outras vezes o maior neste con/unto a est2tua
o3ar para si para ue ee +inamente c3e1a o mas sem o pedesta 3averia todo
competo e4ceto ue voc0 não con+unda com o pedesta da est2tua e se1ure para os
1overnantes.
"ntão a1ora precisamos também neste documento em ue não se trata apenas de
+az0-o a reação dos esp,ritos +initos para o esp,rito divino eo contraste do esp,rito
divino contra a natureza ue sempre ocorre a partir de um determinado ado mas
também de outros para trazer para +ora reação ,ntima reaizada com o esp,rito divino
com a natureza ainda mais para trazer para +ora como acontece o contr2rio o nome
de Deus
vezes em dependendo do ponto
um sentido mais de como
ampo vista enós
propósito emapenas
em breve breve para maisdo
a est2tua perto @s
"sp,rito
Divino no pedesta do mundo materia a1ora tirar toda a est2tua eo pedesta em um
o3o. A comparação ue se em a1uns aspectos em andreer respeito é certamente
apropriadamente e e4picativo tão untri+ti1 poss,ve porue o "sp,rito de Deus é tão
pouco como as nossas amas mortas e4terno para o mundo +,sico mas mani+esta-se
em vez de o mesmo ue um a vida imanente seres ou não mas vamos e4picar
ambos os turnosO a própria natureza é uma e4pressão imanente duradoura Deus do
mesmo. 7o entanto abstraindo-os de sua penetração permanece com Deus ou a sua
eiminação em Deus separ2veis e em se1uida sempre ocorre com o persona1em do
Hai4o contra a1o maior para acreditar ue em um sentido mais restrito do ue a
Deus. < natura
do termo ocorrermas ue
Deus para
onde tapode ser a necessidade
discriminação em seu
por abstração nãou1ar
podeoser
mais versão
aco3ida
u1ar com a 1ente +az mais a+irmado ue em outros u1ares porue em outros
u1ares o divórcio de Deus ea natureza mais é reaizada ou menos para um rea.
Depois de remover a natureza de Deus ea mesma comparação como seres
inteectuais o 3omem ainda mais pro+unda com a abstração pode no próprio ser
espiritua tão cortadas então sur1em vers*es ainda mais apertado do conceito de
Deus.
Assim Deus é tão uni+orme esp,rito todo como esp,rito absouto o esp,rito
universa a nascente com ee esp,ritos individuais das criaturas como seus seres
espirituais ace on e @ seme3ança do esp,rito 3umano tão uni+ormemente todos os
especiamente
espiritua podeidéias sob ee concebeu
ser comparado ao on1otan1,veis
do e. 6ase distintas como
seria apenas tãoseu ser parte
errado o pe1ou de
Deus esp,ritos individuais ue o pe1ou de nossas idéias da mente de pensar +ora dee
e4ceto o mesmo. < uma /ustaposição puramente interior ou abstrato ao ue é aui ue
o todo unit2rio e sua parte da natureza e4atamente o oposto de um rea ou
e4terno. "mbora o departamento de peças individuais permanece sempre incinados
a con+undir as duas coisas porue por ea toda a tudo por isso não coincide em si
+ora de si ou não ver ee diz ue nunca para ter uma contrapartida e4terna enuanto
ee ainda uma peça componente essencia se +orma. Apenas o seu supemento para o
todo ee deve ser mantido en+rentado mas este supemento não é apenas o con/unto
ue ser2 iuidado-o sozin3o com deve contribuir. uanto seria o todo se cada parte
dever2 manter
isso tudo seria seu supemento
crivado para
por assim o todo
dizer poisum.
de cada cada'ó
supemento é di+erente
em um u1ar di+erentee "m
tudo
vez de um todo ue é o ue todo o departamento de peças compreende em um ue
tem a sua penitude em vez de suas acunas.
)omo o de esp,rito divino como um todo uni+icado nossos esp,ritos individuais individuais em si
também pode ser a natureza ou o corpo divino como um todo uni+icado nossos corpos individuais
individuais tão uni+ormemente todos os seus ór1ãos individuais via e en+rentar o nosso corpo mas
apenas para ue a natureza da nossa corpos os ór1ãos do nosso corpo inbe1rei+t vanta/osa. 6esmo
aui no entanto uma con+usão muito +re;ente do con+ronto interior abstrato com uma voz rea. 9
3omem é sempre incinado a não esperar seu corpo na natureza mas tanto para manter
absoutamente rea diante e4ternamente apesar de basicamente também é apenas o compemento
do seu corpo para toda a natureza ue é comparado.
7o entanto em outros e ainda mais +orma apro+undada mas pode ser uma
abstração e por este meio causar sobre-e con+ronto nas 2reas da mente ue para o
anterior de +ato respeitar rico mas não coincide com ee por Deus como esp,rito
1era no sentido mais restritoO tudo razo2ve por toda parte /ustap*e com a ?nica
passa1em atravess2-o i1ando re+er0ncias e pontos do território do indiv,duo o
concreto mesmo abstra,da eo mesmo acabou e apesar de na reaidade é ue o
1enera não e4iste sem os indiv,duos em ue é recebido i1ados. Assim a maior
me3or mais apic2ve 1era em nós e todos os esp,ritos em ue todos nós encontrar
uma banda como o traba3o de Deus e vivendo dentro de nós e aém de nós no
entanto estamos ocaizados 3averia banda depois do nosso deta3es concretos como
no ue em Deus
comparados. ser pensado
Assim comoesp,rito
como o nosso a ess0ncia universa
como ue i1a
um esp,rito em underwei13t e
um sentido mais
restrito para todas as reaç*es 1erais e pontos de vista pois 32 uma consci0ncia mais
eevada cobre /u,zos concus*es sobre os aspectos do bem o verdadeiro o beoO por
ue ee o concreto indiv,duo sua 2rea de apresentação visuaizaç*es memórias
+antasia conceitos e ideias concretasO i1ado @s 2reas da tão i1ada como deta3es de
abstração pode ser comparado ao on1o e apesar de ee ainda vive e se move na
reaidade esses recursos. Aém disso desta +orma cai Deus e da 2rea de esp,ritos
criados @ parte na verdade não.
"nuanto a /ustaposição anterior era de ue voc0 o3a para o campo espiritua uma vez como um
todo uni+icado em se1uida de acordo com sua indiv,duo ser parte eo ue aparece em ambas as
vistas o oposto acontece como se +osse um casa é o +ato de corrente ue um de inteectua 2rea
anaisada de duas maneiras na consideração e após a dupa possibiidade ou e4ecução desta an2ise
écorpo.
um dupo.
Gma "4pica-se
vez ue eeisso
podemuito bem pea dupa
ser desmontar aborda1em
de acordo com os anaó1ica
c3amadosue permite
sistemas ueaopassam
nosso por
toda a e4tensão cooue-o em parte entrar em todos os ór1ãos em parte a pé em torno de a1uns
dees sim entrar em si mesmo mutuamente e e i1ação desta +orma todos os ór1ãos-se por um ado
por outro ado para a/udar a +ormar como o sistema nervoso sistema vascuar sistema de as pees
e em se1uida novamente nos ór1ãos ue são +ormadas e i1adas ta como o cérebro os o3os
,n1ua pum*es coração estma1o +,1ado baço etc mas é naturamente em mais de perto ue
uma an2ise a+iada e competa em uauer das duas maneiras é poss,ve portanto nen3uma
/ustaposição a+iada de ambos os pontos de vista e ue a sua apicação est2 su/eita a incerteza
particuarmente eevada da ua o anaó1ico também é verdadeiro nas 2reas espirituais. "m
particuar veri+icou-se ue o cérebro coração ocorrem simutaneamente tudo em torno da pee
ór1ãos worein entrar em todos os principais sistemas e como os componentes principais a
centraização das principais sistemas especiais as maiores ideias e ao mesmo tempo como raz*es
espirituais ou nós todos em 1era o esp,rito bem como em nós pode ser considerado como o
:auptzentra 1era por reaç*es especiais.
Também em toda a natureza em si poderia estender a aborda1em dupa apesar de uma
impementação a+iada deta3ada de i1ua di+icudade ou impossibiidade assunto como em nosso
corpo. )omo o mais 1era o ua passa através de toda ou inbe1rei+t de espaço pode ser considerar
o tempo e importa /2 ue so+rer etc possui em si em movimento de +orma ue o indiv,duo
compar2ve nossos ór1ãos do corpo mundo ou mais acima sistemas mundo. 7ossos corpos tais
como os sistemas e ór1ãos do nosso corpo são ees próprios só em proporção @ compicação e
subordinação aos 1randes 1eneraidades e particuaridades.
Depois de ser visto bem como a oposição +undamenta da ama e do corpo Deus ea natureza
baseada apenas em uma dupa visão da mesma natureza b2sica um ob/etivo sub/etiva e por isso
ue partes
por a mesmado ess0ncia
apar0ncia+undamenta aparece
do ue 1an3a uma vez
essas peças emao on1o
todo como mentamente
o contr2rio si outras
como +enmeno vezes
+,sico ou
natura.
9 resutado ser2 motivo su+iciente ainda mais on1e para e4picar estas
contradiç*es ue são considerados tanto um si1ni+icado mais ampo ou mais estreito
de Deus da ua a mais on1a de sempre permanece ue tudo se pode esperar ue
Deus sem dedução ue e4iste em tudo.
9 mundo prazo comparti3a a ambi1;idade do conceito de Deus se1uindo as
mesmas votas. 'empre ue no sentido mais ampo toda a 2rea de e4ist0ncia
espiritua e materia é cacuado sem separar abstração para Deus o conceito do
mundo coincide com o conceito de Deus e nós temos a visão pante,sta do mundo no
sentido mais competo da paavra. 7ossa visão é ue mantendo a versão mais on1a
do conceito de Deus para uma base pro+issiona ea outra versão só apenas como
consistindo de abstração e embora ta no entanto permitido mesmo para o
desenvovimento dos assuntos internos da re1ião de e4ist0ncia detém ?ti a não ser
ue ees simpesmente não +azer em uma ob/eção +actua para a versão mais on1a
submetido após a ua as di+erentes vis*es de mundo de nosso contradizem menos
uando sua pista ou abai4o. Do 3e1eianaO pante,smo comum mas ue normamente
simpesmente entende a1ora sob pante,smo di+ere da nossa reaidade wesentic3st ue
nossa consci0ncia e tudo vem a consci0ncia do universo pe1a em a1uns ser
consciente supremo no entanto em comum toda a consci0ncia em um < revo1ada a
mutipicidade de criaturas individuais de acordo com a estrita versão 3e1eiana
mesmo meramente criaturas terrenasO.
7as vers*es mais estreitas do conceito de Deus entra no mundo para Deus em vez
de coincidir com ee são c3amados peo mundo o ue permanece como um contraste
e descansar depois de abstração de Deus de todo o campo da e4ist0ncia. Assim o
mundo est2 caindo ou apenas com a natureza como o ep,tome do mundo +enom0nico
e4terno em con/unto ou seres espirituais e reacionamentos ainda mesmo em
uestão mas somente se ees ocorrem como indiv,duos e em a1uns casos.
ue o conceito de Deus e do mundo sempre em contato com a cone4ão traz a
vanta1em de ue a1ora ambos também se e4picam mutuamente. "ntão e sobre a
i1ação em tudo estamos com sede se considerarmos os termos Deus eo mundo no
+uturo breve o1o precisa mais no sentido mais restrito a1ora nesta a1ora em ue a
+rase sem nós especiamente para o sentido em ue isso acontece o tempo todo
e4picar seria necess2rio +azer um monte de paavras sempre idando com paavras
e4pressas. A1ora nossas a+irmaç*es sobre Deus pode parecem contradizer um ao
outro após a paavra soa @s vezes uando voc0 reunir a partir de di+erentes conte4tos
mas não até ue voc0 o3ar para cada pecuiar em seu conte4to e no Bmbito dessas
reaç*es ue também é e4picado então tudo ser2 a1um .
!oc0 não mEIe +inamente no uso da paavra de Deus e suas votas vers2teis
continuamos a ver a coisa. KPorue o reino de Deus não permanece em paavras mas
em poder. YO Disse mas mesmo Lut3er> A Paavra de Deus tem muitos si1ni+icados a
não ser ue ee simpesmente só o ue o correto recon3ecer ue ee ocupou o mais
+rommend Pio 6as.
e vai ser o ?nico ueuso +actua
ainda da as
incuiu paavra das Pias maioria
circunstBncias de +actoaproveita pode c3e1arF.
de Deus incuindo o da
piedade piedoso e imitado @ verdade de acordo com o mais atraente é apenas a
verdade ee ue pode totamente devoto ee é ue é a interpretação da paavra de
Deus ou a paavra de Deus e ambos são dependentes /untos. própria paavra de Deus
pode ser apenas o ue a Paavra interpreta Deus da verdade sobre a mais
contemporBnea. estes verdade mas podem e4istir com di+erentes votas de uso
paavra.
YO # )3oir. \.Q%.

"mbora possa parecer ue a versão mais pró4ima depois ue voc0 para Deus é
como um esp,rito 1era dos deta3es do mundo o nosso interesse pr2tico mais vem
para atender a essa demanda por um ado sempre presente em Deus awatendes
onisciente por outro ado pea estreiteza de+eito pecaminosidade o no dom,nio de
indiv,duos não pode ser visto com os seres mai1nos envovidos. " nós não entrem
em con+ito sim só ue ees não nos en1anam como é o caso uase demasiado +2ci
i1norar a verdade do reacionamento ou a ne1ar ue estão diretamente incu,dos na
versão mais ampa então não posso se1urar a vanta1em aparente. 'er2 ue ea 1osta
de demonstrar também o interesse pr2tico mais diretamente mas reaizada em uma
contradição +actua com a versão mais on1a ue pode satis+azer competamente o
m,nimo mas promete ser a versão mais on1a ue nada diminui a Deus mesmo a
maior satis+ação sem uauer dedução de acordo com o ser devida consideração
ue o ponto de vista a escaa a razão a concusão da per+eição bondade sabedoria
em uauer u1ar não no individua o particuar mas como um todo ue incui
indiv,duos em causa mas não pode e4istir sem e sem ee não 32 portanto por auio
ue depende do indiv,duo pode aprender por si só não uebra ir contra o pior dos
próprios indiv,duos mais se1uramente eevar cura e reconciiação espera se não se
op*e @ re1ra da boa todo e4ternamente mas é uase ein1etan. 6as esta consideração
só pode continuar a desenvover de acordo com o seu peso tota.
De uauer +orma nós Deus est2 em todas as votas onde pode tomar a sua
paavra muito onipotente ser onisciente da mais ata uaidade estadia com tudo o
ue pertence /unto com essas caracter,sticas essenciais.
6as a1ora podemos per1untar e discutir muito mas o reacionamento reamente
Deus Deus como esp,rito da natureza ou do mundo materia para nós e se reamente
a reação entre Deus ea natureza Deus para nós para a reação de nossa ama o nosso
corpo a nossa mente para os seus deta3es a prestar atenção em tudo pronto para
comparação como uma uestãoF menos ou especiamente mesmo ue 3a/a também
era um esp,rito ou sobre o mundo em 1era e novamente ue suas
propriedades. "stas são uest*es sérias e uer ser considerada seriamente. 6as dei4e-
me +azer apenas a1umas re+e4*es sobre as condiç*es reais como me parece ue a
maioria 1ostaria de cooc2-o. " eu não vou sempre construir um sobre o outro mas
começar de novo a partir de Bn1uos di+erentes assim voc0 pode ver como os
di+erentes camin3os evam ao mesmo ob/etivo ou compementar dos mesmos na
reaização.

6. ! maior lei do mundo e as rela)*es dos mesmos pela liberdade.


raz*es para a e7ist4ncia de #eus. 89

Hem a1uns ue apan3ado pea intuição de /ustaposição diversi+icada e sucessão


o awErts +ra1mentação vis,ve no mundo natura e esp,rito di+icimente pode
ima1inar ue uma ess0ncia onipresente e sempre id0ntico a coisa toda em um

dominante
toda parte eeconcentrado
1ravata. Porue o ue ees
em +ormas v0em
de mi nesteo mundo8
vezes A matéria
mais +irme por o3odi+undida
a+iado e por
concusão ainda zersc3ießbar em partes part,cuas e +inamente até mesmo 2tomos
e+eitos vão para o e4terior e em +rente ao corpo a corpo a partir de part,cuas de
part,cuasF movimentos se cruzam em camin3os m?tiposF centraização são
su+icientes mas onde um centro comum8 :2 eis su+icientes mas são denominados
de maneira di+erente para cada 2rea de outra +orma. " como na 2rea do corpo é onde
os +antasmas. )ada mente é o outro e4ternamente oposto nin1uém sabe muito bem
como isso acontece no outro e nen3um bem de onde vem a si mesmo por onde passa
ees se acumuam se dissipar mutidão impusionar-se o su+iciente do Prinzipe mas
mais ainda disputa sobre as reaç*es com princ,piosF +ins não 32 o bastante para ue
um propósito dos propósitos8 7em uma 3ora nem um dia nen3um u1ar é o outro
se1ura. 7ova sempre d2 a uz a coisas novas. "m outro u1ar "m uma outra maneira
depende. A coisa toda parece +azer apenas o indiv,duo sempre para não começar o
indiv,duo +ora de a1o todo.
\O As se1uintes consideraç*es aui são retomadas a partir de v2rios pontos de vista em um ap0ndice e

desenvovido.

6as só a super+iciaidade de nosso o3ar nem a pro+undidade das coisas ue temos
de processar se ueremos nada certo e aparecem unidos no mundo. 7ós apro+undar
apenas um pouco o o3ar por isso vamos primeiro recon3ecer as 2reas da +,sica mas
ue dois corpos ceestes uer aui uer em tri3*es de uimetros daui se 3o/e em
dia antes ou depois de tri3*es de anos tem o mesmo e+eito para aém apenas em
todos os u1ares e sempre e sempre se comportam da mesma contra o outro se ees
atendem somente sob as mesmas circunstBncias ou se/a com massas i1uais na
mesma distBncia com a mesma veocidade inicia e direção de novo ea busca de seu
movimento continua em toda parte e sempre o mesmo. Aui nós temos peo menos
um caso em ue a1o id0ntico permanece o mesmo entre espaços e tempos distantes
ea mesma ei prevaece aui e awe1e 3o/e e sempre e i1ado para ue os espaços
mais distantes e tempos embora apenas no ue diz respeito a eventos +,sicos mas
como com inteectuais vio0ncia. " assim como é certo ue se e onde dois corpos
ceestes atender sob di+erentes condiç*es de sua massa distBncia veocidade e
direção eas parecem nada e nunca da mesma maneira com o outro e se comportam
em reação uns aos outros e ees são cauteosos uanto 5ats um proibição
divina. 7ão poder,amos também ac3o ue ee poderia pensar em dois corpos ceestes
assim e assim aman3ã por isso aui em outro ponto no espaço a comportar-se assim
3o/e nas mesmas circunstBncias8 " em se1uida para atuar novamente em di+erentes
circunstBncias da mesma de modo ue o ue est2 acontecendo em um tempo em um
u1ar outro tempo outro u1ar an1in1e nada eventos ceestiais seria simpesmente
não reacionado no espaço e no tempo separados8 6as não é assim. )ada uarto e
cada vez é mais em reação do ue começar o corpo mundo é obri1ado peo ue toda
a saa o tempo todo se i1a da mesma +orma nunca e em nen3um arranca. A mesma
ei ue se estende entre os corpos ceestes se estende para bem para ee sim o
su+iciente por ees para a sua maior pro+undidade ao seu centro d2-3es mesmo até o
centro em torno do ua tudo o ue e ees t0m em con/unto e em ue +ec3a tudo
como se o corpo mundo só nós mais +irmes de todos embru3o céu ao redor e através
oopin1 +ita. Depois de eis sebi1em se1undo a ua o 'o atrai a Terra ea Terra atrai
a Lua a Terra também pu4a a pedra se es+orçam todas as partes da terra em si um
contra o outro e uebrar precisamente porue é o seu centro mais uauer corpo
terrestre seu centro especia . Depois de eis sebi1em se1undo a ua a órbita da terra
em si +ec3adas para o c,rcuo a própria Terra se apertou em uma boa os c,rcuos de
maré do mar em torno deste mundo e derrubar os rios nesta inundação. < mas ainda
assim ue é uma ei ue re1e todos estes e+eitos em todos os outros u1ares em
uauer outro momento di+erente +ro no céu e na terra a 1ravidade da virtude em si
diante contr2rio pertencem a todos esses e+eitos o ue ainda não é ao contr2rio da
ei isto é em vez só porue também domina as diversas sucessos com uma variedade
de circunstBncias. Porue o corpo não esuece a proibição mesmo nunca se
comportam da mesma em di+erentes circunstBncias em ue se encontram. 6as em
a1um u1ar em a1um momento as circunstBncias são i1uais novamente o sucesso é
mais uma vez a mesma se/a no céu ou na terra ou entre os dois não +az di+erença. "
o e4periente ue sabe como as coisas aui e a1ora de acordo com a ei também
con3ecida como em todos os u1ares e sempre após as coisas +icam. Assim a ei é o
cumprimento se não na mutipicidade e diversidade de circunstBncias e reaizaç*es
ue ee controa. "e riven e esti3açou não é contudo +oresce na riueza mais
coorido de caracter,sticas especiais tão pouco panta +ra1mentada diacerado por
desdobramento de uma variedade de +ores e +o3as. 7ovamente o mesmo princ,pio
permanece autocraticamente re1ras em todas as riuezas das caracter,sticas especiais.
6uitos por a partir do ponto de vista de ue o mundo é um todo or1Bnico a
cone4ão b2sica nac3sp;rten este con/unto o peso de pre+er0ncia s2bio coocaram no
+ato de o trem 1era ue impusiona todos os corpos uns dos outros ue os corpos
cósmicos mais distantes ainda sucessivamente adicionados movimento aspire para
procurar o outro uando sentiram a sua e4ist0ncia de on1e. " aui reside um certo
peso. 6as ainda não é tão 1rande uanto a ue a mesma ei do trem o trem em si
dominante entre aui e a1ora e espaços e tempos distantes. Aui apenas um pouco
permanece verdadeiramente de +orma id0ntica para auees atração en+rauece com a
distBncia por isso é ainda impercept,ve para on1as distBncias e por este meio a +ita
dos 6undos parece en+rauecer e desaparecer mas a vaidade da ei se en+rauece
nunca se desvanece e em nen3um u1ar e ue o en+rauecimento e es1otamento da
uantidade +inita de +orça com a própria distBncia encontra-se na vaidade id0ntica
onipresente por assim dizer durabiidade diamantnen da ei. "sta vaidade
onipresente durabiidade inaba2ve da ei é uma mais ,ntimo banda muito mais
+undamenta mais sóida do universo do ue de trem a ?nica obedecer as eis e com
a +orça centr,+u1a utando para não atin1ir a meta de adoção tanto como um corpo
para 1irar sobre o mesmo +o3as no entanto é contra a ei do trem não vira1em e
nen3um contato.
Portanto temos como um rei invis,ve do mundo um 1overnante de todo o céu
todas as vezes em a ei da 1ravidade com o seu poder eo so ea terra em suas pistas

cada cisco
todos seu de
os tipos u1ar instruindo
+ormas em um
e costumes uesoera
oudesde
terra oaconteceu
princ,piocom os serviços
e ser2 para em
sempre. Podemos então assim muito muito surpreso se um matem2tico +ranc0s disse
a 1ravidade é Deus8 'eu erro no entanto é na verdade nen3um outro do ue ee
o3ou para o ponto materiaista uniatera de vista meramente os sintomas e e+eitos da
1rave e da 1ravidade e em vez apontou para Deus como o nome do caso ue em
todos os u1ares e depois de cada reação para ver e interpretar verdadeiramente em
Deus somente após todo o seu per,metro atura e pro+undidade embora sempre
apenas interpretar porue ee ainda não est2 pronto si mesmo porue como é com
os corpos ceestes ea 1ravidade dos e+eitos é mais perto est2 com tudo as coisas
todos os eventos e aç*es do mundo de todos os tempos o +,sico eo menta. 'e nós
se1ui-o no campo da mecBnica +,sica u,mica or1Bnica 21ua +o1o ar terra
debai4o da terra so ua distantes estreas +i4as dentro ou +ora de pessoas animais
pantas pedras no consciente ou inconsciente em ue todos os u1ares e sempre a
tomada mesmo u1ar e para a direção e reacionamento 32 uma i1ua e misceBnea
em circunstBncias di+erentes e ue as circunstBncias mudam ou ser seme3antes
como os sucessos. A distBncia de espaço e tempo não +az di+erença. Apica-se ainda
mais 1era como 1enera pois pode ser apenas uma maneira 1era a todas as eis
1erais da acção como aera1emeinstes>
uando e onde as mesmas circunstBncias se repetem e ue pode ser nestas
circunstBncias e depois votar para tr2s também os mesmos sucessos em outras
circunstBncias mas outros reaizaç*es NO
NO "ntenda-se ue uma das circunstBncias não só o e4terno mas também as circunstBncias internas das coisas
uauer atribu,ve determinar a e4ist0ncia de um modo 1era ac3o. A posição absouta no espaço e no
momento no tempo mas não pode ser contado entre as circunstBncias ue t0m uma in+u0ncia sobre os
acontecimentos como ees só recebem a sua determinação peo +ato de ue e4iste e acontecendo. 7o corpóreo
são os destinos ee1,veis wesentic3st massa distBncia ocaização uaidade u,mica a veocidade a
aceeração ea direção do "stadoF uauer consci0ncia no destino espiritua e ue inconscientemente entra em
ta. !e/a o camin3o ainda o ane4o.

7ão apenas após um a+ina reação é uauer espaço uauer tempo reacionado
com o ue est2 acontecendo no outro e ue espaço e separação acontece em mi3*es
ou tri3*es de uimetros ou anos depois de todos os aspectos tão i1ada como se
+osse um de um razão. A1umas criaturas acessos em todos os u1ares e tempos
através de todo o corpo e mente.
"ssa ei ue pronunciado é uma verdadeira ei suprema do mundo simpes na sua
e4pressão ue compreende uma criança pobre de terno ue voc0 passa sem o3ar
para ee o conte?do pobre ue nin1uém pensa ue é para tirar a1o dee  é caro isso
não parece vae a pena discutir apenas +aando sobre isso mas vasto e muti+orme
nas suas concus*es ue os maiores s2bios não podem ser es1otados e braça muitas
vezes ma interpretado e incompreendido e ne1ado e nunca ser recon3ecido de
acordo com o seu vaor e depois compreender o seu si1ni+icado e competamente
desenvovido por suas conse;0ncias.
9 ue acontece e como a1o é +eito e onde a1o est2 acontecendo e se acontecer
a1uma coisa acontece somente de acordo com esta ei. Todas as eis especiais dos
eventos são apenas casos desse um top porue a ei só si1ni+ica ue determina ue
3o/e as coisas +icam aui e em ue ocorre a uauer reacionamento sob etwec3en
circunstBncias como em outros u1ares e em outros u1ares. 7o entanto a nossa ei
prev0 o mesmo em todas as reaç*es para todas as circunstBncias de uma só vez. "a
só +az as eis em eis por subordinar-se a ee. Todas as causas especiais as +orças são
apenas casos de uma causa +orça ue a1e nos termos da presente Lei e cria e é
/usti+icada peos termos da ei e do conceito de +orça de ei pois é a1o ue só causa
de outra desde ue mostra ue o ue se se1ue a partir de aui e a1ora sob as mesmas
circunstBncias awErts e sempre se1ue-se de outra maneira porue somente sucessão
aeatória. 'ó se v0 o traba3o como uma +orça onde o sucesso da natureza das
circunstBncias depende a1indo e1amente. 6as a ei suprema determina ue todo o
sucesso sempre e em toda parte depende da ei da natureza das
circunstBncias. 6esmo sem a ei é a continuidade do tempo e do espaço uma banda
ue em todos os u1ares e sempre estendendo para on1e mas não só isso ee
simpesmente a pró4ima i1ada @ se1uinte no entanto se sobrep*e @ ei universa
tudo Lon1e de uma só vez é também um dos termos por ento ine+iciente porém
/usti+ica a nossa ei o conceito de apenas própria interação. Pois é só o ue é a causa
de uma série e é ?nica causa de uma série do ue nas mesmas circunstBncias
repetidamente em todos os u1ares e sempre poder. )om o conceito de atividade
mas depende do conceito de reaidade para ee para ue se/a e+icaz ue reamente e
só é reamente o ue pode +uncionar. Apenas se1ue a e4ist0ncia da reaidade não
desta ei como contr2rias uma @ outra é dado imediatamente.7in1uém pode provar
ue ee teria de apicar tão pouco a1uém pode provar ue deve 3aver uma reaidade
um traba3o mas é verdade ee est2 ativo e é provado peo +ato e só assim voc0 pode
t0-o de modo ue ee não apenas uma coisa mente ociosa mas a evid0ncia eo car2ter
de atuar por toda a reaidade o próprio conceito de reaidade é +undada ser é mas
como ee e4pica o conceito de reaidade é também /usti+icada mesmo improv2ve
todas as evid0ncias da reaidade. Para todas as anao1ias todas as induç*es cada
circuito é de todo sobre o ue é na reaidade t0m sido e ser2 +eito apenas para os
+ins desta Lei e se o circuito com bastante +reu0ncia +a3ar ee não é a ei o ue não
não os seres de atuação ue se contradiz mas somente nós somos os ?nicos ue
contradizem as eis em nossas apicaç*es.
"nuanto isso a nossa ei o mais 1era o ue conceb,ve mas também carre1a o
princ,pio de sua particuarização nos m,nimos deta3es em si. Para cada con/unto
di+erente de coisas e seria tão especia depois ue também eva sua ei especia com
ee ue sempre con+irmou de novo uando e onde também retorna a mesma
compiação e con+irmada apenas para este ?nico tipo de compiação. TaIe Q massa 
Q em Q distBncia pé tomar duas massas de  Y em Y distBncia pé ees pu4am tanto se
em um vazio para a1uém especia mas apenas para esse tipo espec,+ico de re1ra
v2ida compiação mas esta re1ra é v2ida recorrentemente para todos os uartos e
todos os momentos e por isso é sempre uma re1ra. Porue nada é tão especia no
mundo ue ea é subordinada não deste ou dauee ado de uma comunidade procure
sets a todos pecuiares circunstBncias e por este meio se 3e apicam as eis de ação
interação or1anizar uma 1era e +inamente o mais 1era e ue não est2 vincuado a
uauer destino espec,+ico mas todos os v,ncuos. Portanto tome todas as eis
+,sicas para um c,rcuo especia de circunstBncias sob as eis +,sicas mais 1erais ue
re1em a um c,rcuo mais ampo de circunstBncias e todas as eis do esp,rito não
menos sob mais 1era menta.
"ntão 32 muito para aém da adição 1ravitaciona a1o ue as propriedades ue
admirava sobre esses ursos e a1ora carre1a apenas as dimens*es iimitadas
competos a1uns através de todo o território da e4ist0ncia de verdadeiramente
id0ntica por )ross coisas "terno 9nipresente Awatendes  Administração toda a
ação todos os eventos no tempo e no espaço a natureza eo mundo espiritua em uma
i1ação mas não servimente vincuativo porue até a1ora só retornam de acordo
com a ei em todos os u1ares e em todas as vezes o mesmo sucesso novamente
retornar como nas mesmas circunstBncias mas ees nunca e em nen3um u1ar
competamente virar novamente ea ei não e4i1e isso. 9 mundo continua 1e3ends
evouindo para a1o novo e di+erente em todos os u1ares o ve3o o 9 oca nunca
pode ser decisivo para o novo a distBncia porue a ei só e4i1e a repetição dos
mesmos sucessos para as mesmas circunstBncias o mas sempre só de uma
determinada p21ina permanecem os mesmos e assim reaizar a continuação do
ve3o no novo o ve3o spin com o novo o 9 oca com o Dasi1en mas o novo a1o
di+erente na medida em ue é novo e di+erente não pode ser /usti+icada. 'e
ima1inarmos o mundo ainda é muito novo por isso não +oi de acordo com a ei ainda
tudo ivremente. "a determina nem isso nem o ue tin3a ue ser o primeiro sucesso
as primeiras circunstBncias não determina seuer sabem ue ee tin3a ue ser voc0
mesmo em primeiro u1ar. " nós pensamos ue um 'er 'upremo o mundo de acordo
com a nossa ei desde o in,cio da criação e or1anização como era então capaz de
criar e or1anizar tudo como estava sem estar vincuado a a1uma coisa sim era na
ei iniciamente nen3uma indicação  após o ue poderia basear-se e manteve-se tão
puro apontou para sua ivre autodeterminação unvorbestimmte. Apenas o ue
con+i1urar uma vez teve de ser obri1atória para todos os posteriores.Assim poderia
criar as eis de todos próprias coisas com iberdade e sim a própria ei suprema
poderia ser ima1inado criado com iberdade porue em suas paavras não o+erecem
nada é o ue também nos 1arante a sua reaidade no entanto 1arante-nos toda a
reaidade. Todos os primeiros no mundo nem tudo pode ser de circunstBncias ue
ocorrerão em contr2rio
nós consciente e em outros
ou inconsciente é deu1ares uecomo
ta +orma +azemum
assunto se/a eeivresF
sur1imentos a o3ar
&O epara
se o
mundo como um todo e em 2reas individuais sobre e sobre novo desenvovido por
uma determinada p21ina com todos os anti1os incompar2veis um princ,pio de ivre
desocamento peo mundo est2 indo como um todo como para nós mesmos e nossa
consci0ncia e ação nós mesmos somos a/udantes em toda a comutação ivre. 7ossa
iberdade est2 no topo a própria iberdade incu,do para ue ee não recebe nen3uma
predeterminação re1ra dee e não pode dar a ea uauer re1ra predestinação mas
como a participação em-os em deta3e a/uda a re1ras !orbestimmun1en para o
+uturo entrar no outro. "e de+ine assim como novas circunstBncias como ea mesma
também é de+inido com novas circunstBncias porue novas evid0ncias sempre novo a
partir de a1ora
nova ue e para
não +az partesempre mas cada
dea o !e3o novo poss,ve.
eo 9utro é apenas mais uma vez e nada é tão
&O "nuanto ee impede nada apenas a iberdade de pensar com o consciente em reação por meio de consuta
da consideração de ue todo o nosso inconsciente mas entra em uma consci0ncia mais eevada ou
subsumidos mas iniciamente não tratar deste ponto de vista.
"ntão no entanto é ue os awErts supremos ei aços eternos e inuebr2veis mas
um top como o nosso escopo tota iberdade. Direito e iberdade não inter+erem como
é tantas vezes disse mas a ei suprema é também um princ,pio supremo de iberdade
imanente. Por outro ado tem a iberdade de si mesmo como o e1isador
supremo. ue nada antes ou tem o ue seria o mesmo deve ser desenvovido de
acordo +az
pessoa comnaesta ei de só
verdade +orma ivre
depois e novo
ue o++ onde
a p21ina ue éevaria sua ee
novo para determinidade
e contribui eassim
cada
uma nova disposição para o mundo ue a1ora prevaecer é para todos episódio peo
/eito ue ee +az como +oi +eito antes dee e +azer com ee. "e determinou-se mais e
mais por sua vontade e ação anterior por uauer vontade antes e ação em ue atua
+ator re1uador para eventos e aç*es +uturas em ue as circunstBncias da vontade e
ação anterior em certos aspectos se repetem de mas em certos aspectos ees também
vão sempre sobre a adição !e3o as reaç*es de idade nunca repetir-se penamente e
assim ouve a iberdade de determinar de uma +orma ou de outra nunca
competamente se1uro e começa uma nova vida com renovada +rescura.
6esmo as eis naturaistas i1ar repete apenas na medida tão novo uanto o 7ew
9d +0-o apenas por consideração do ue /2 +oi antes e não reuer mais do ue isso
o ue era uma vez sempre vota nas mesmas circunstBncias o ue 3e 1arante a
nossa ei . Para novos os anti1os circunstBncias não recic2veis ue uer novas eis a
não ser ue ees sempre aparecem no topo tornando-as ?nicas eis desde o primeiro
ue estava 2 e ee pode uerer e4picar nada. A iberdade de nossa ei assim 3e +az
nen3uma entrada.
A nossa ei suprema por isso tem o seu ado da restrição ou necessidade e seu ado
da iberdade ou ee se destaca necessidade e iberdade nee uma unidade para o maior
n,ve em diante de modo ue não pode 3aver maior necessidade e não mais do ue a
iberdade encontra-se em seus conceitos em um só. A mesma necessidade absouta é
ue depoiscircunstBncias
di+erentes as mesmas circunstBncias
testemun3arem
emtodos
todosos
osu1ares
u1ares ee sempre
sempre ov2rios
mesmosucessos
nada sai dessa preciso mas isso por si só não deve iniciamente é necess2rio derivar
como e ainda dei4a iberdade in+inita das circunstBncias como dos sucessos . " em
todos os u1ares ue +omos a min3a a1o puramente ver necess2ria no mundo ue
est2 sob a ei é em parte um sucesso da iberdade em parte um +undamento da
iberdade em parte a uma i1ação particuar com a iberdade. Podemos eis abstratas
da necessidade do mundo mas ees e4istem e não a1ir de +orma pura e abstrata do
mundo como inversamente não como abstratas suas unidades de /o1o a iberdade do
mundo como bem podemos acreditar.
)omo toda termo ei é devido @ ei suprema é também o mesmo 1rau e padrão das
eis 3umanas de modo ue o e1aismo 3umano di1no desse nome só de acordo com
uma vez ue re+ecte a e1aidade maior e mais 1era do ser 3umano consciente.
6as o ue pedimos a e1aismo nos territórios 3umanos8
ue as eis da natureza das pessoas e coisas sur1em com iberdade para as p21inas
do ue ees podem ser ivres com a necessidade de p21inas cu/o o ue os obri1a
para ue uma vez estabeecido é invio2ve manuseado e também manteve +i4o e
por de ta ordem de um ado um aduto por outro ado ta auto /usti+icar ue impede
a sua ruptura ue com toda a +orça por isso em seu bene+,cio porue senão ees
iriam nin1uém pode se1urar e amor dei4e também a iberdade de via/ar sim verdade
ue a própria discrição e ainda um maior desenvovimento da situação como um todo
e autorização individua sim +ornece a base para o +azer. 'ua +orça ser2 apenas o
n?ceo vivendo uma maior evoução só a ivre circuação suporte sóido a sua
ri1idez a iberdade por outro ado deve ter apenas o poder no sentido e de acordo
com a e1isação ue não se/am contr2rias @s eis e para derrubar as eis a se me4er o
desenvovimento só pode ocorrer como construção continuou não como a destruição
do anterior Desenvovido e Aterrado. A e1isação toda é em si ainda pode continuar a
determinar a +orma como o c,rcuo de circunstBncias continuam determina a ue se
apica. 'empre as eis devem ser +eitas em reação a todas as circunstBncias ue v0m
em consideração e para as mesmas condiç*es é o mesmo em todos os u1ares
candidatar-se a desi1ua ao contr2rio e cada um ser2 i1ado por ees como os outros
de acordo com o ue ee tem em comum com o outro e de acordo com o ue 3e é
pecuiar todos devem ser i1uamente ivres antes dees como ocorre nas mesmas
circunstBncias antes dee. Leis 5erais deve ser especia subordinado e todos se dão
bem uns com os outros.
9 e1aismo 3umano a1ora não re+ete penamente este idea mas o topo 3e
convém per+eitamente e ue o ser 3umano para a visão 3umana não re+etir
competamente até ue não é contra a ei suprema não é um termo da sua vaidade
mas apenas um aumento na sua maior vaidade mais 1era. )ancea um 3omem é um
direito 3umano ee não est2 uebrando portanto a ei suprema ee nunca pode
romper com toda a sua iberdade o seu pecado ee a1e de +orma di+erente do ue o
outro porue ee é um di+erente ou porue é sobre ee é di+erente mesmo se as
circunstBncias medida em ue a ei 3umana ue desde ue ambos são a mesma
coisa. A ei 3umana não pode como todas as circunstBncias e4ternas internas
+ornecer como a parte superior pana. Todos os dar e se1uir as nossas eis 3umanas é
em si só um sucesso de a ei suprema do seu 1overno no território de vida consciente
aç*es e todos uebrar o mesmo não é menos.
As re1ras de todas as artes as re1ras de todos os o+,cios as re1ras de toda a
in1ua1em a cada contrato em suma tudo o ue os 3omens se i1am entre si com
toda a iberdade de ue tudo isso /2 passou e dei4ou-o tem como seu princ,pio na ei
suprema tem vezes e4ceç*es mi mas o perse1uiram até o +undo só servem para
con+irmar a re1ra mais ata.
Para a turma e pea iberdade em todo o mundo a suprema ei estabeece a nossa
própria sobreviv0ncia individua ou nós mas ta 1arantia a/uda. Para uma vez ue de
acordo comsempre
di+erentes a ei os e+eitos
se1ue continuaram
Diversos e nada 1e3ends
rea semdependem das causas
e+eito resutado de coisas
também é
coberto individuaidade 3umana o ue o distin1ue de outros por meio do c,rcuo de
e+eitos as conse;0ncias ue emer1em de sua e4ist0ncia aui sempre +oi e mesmo
se a pessoa parece desmoronar aui abai4o é o c,rcuo dos e+eitos das conse;0ncias
por tr2s permaneceu aui na terra da sua e4ist0ncia nem o seu ser individua nos
c,rcuos mais ampos em ue se +uncionou aui abai4o para o nosso ponto de vista
de +ato parece sido dissipado continuar a receber embora escondido de nós os
sobreviventes mas bri3ante ou se/a consciente de si mesmo como resutado da
e4ist0ncia consciente para si mesmas. A própria morte vai estar 2 para administrar a
evantar este ado do inconsciente para aém consciente peo cis-consciente para ue
o preço 2 a estreiteza da ar1ura o terreno para o ceestia para o 3omem atua é da
terra a terra ee ee +uturo em vez de seu corpo apertado vive tornando-se
participantes da sua natureza superior an1eica do céu. "sta é uma breve antevisão
do resutado. Aém disso como acontece com os 3omens é com uauer coisas só
ue o ue não tem consci0ncia ou nen3uma entidade consci0ncia em si dei4ar-se não
como resutado ou pode reacender uantidade dentro )ondiç*es de resutados.
6as a1ora +inamente a e4ist0ncia de Deus a sua reaidade e da verdade para
todas as propriedades ue e4i1imos dee é isent2-o 1arantido pea reaidade ue a
re1ra da Lei 'uprema ue a ?nica coisa ue +ata para ser o próprio Deus e sua
consci0ncia de para si mesmos para ter tudo com os mais atos eis para a evid0ncia
de sua e4ist0ncia como um ser consciente como a ?nica coisa ue +ata para a vida
após a morte /2 e ter a consci0ncia de outro mundo mesmo para o mais essencia
para a evid0ncia das eis ter a nossa e4ist0ncia consciente de outro mundo.
Porue nós não recon3ecer o +uncionamento da ei suprema em a1umas coisas
eterno onipresente awatendes todo-poderoso toda a reaidade não só atuando
mas é em si só a1ir todo o +u4o a partir do soo para urbedin1endes conse;0ncia o
tempo eo espaço a natureza eo esp,rito em um abran10ncia e vincuativo e ainda
ivre e individua mar1em iberdade dei4ar +ormando sim nós aém nossos seres auto
verb;r1endes8 " não são todas as mesmas coisas ue nós ueremos de Deus então
sim nós caracteriz2-o de todos os outros seres8 9 ue então nós precisamos de
Deus8 6as apenas estar consciente eo ue é só através da consci0ncia pena. Para ter
certeza podemos não perceber imediatamente e totamente aém de nós no
+uncionamento da ei e isso é imposs,ve mas não temos de pedir e nós de outra
+orma nunca teria e nunca encontrar Deus e para nen3uma concusão aém de nós
mais do ue a consci0ncia de um dos nossos Aém de pessoas porue est2vamos @
procura de evid0ncias de uma contradição in ad/ecto porue nin1uém pode
recon3ecer imediatamente a consci0ncia para aém de si pois para isso ee deve ser
apenas para aém de si próprio. 6as o su+iciente mas se ver tanto nas reaç*es de ue
a ei dos atributos de Deus ue só +ornecem a +ata ue pode ser visto a natureza das
coisas não por nós mas por si só. Por isso é mas.
" mostra-nos a ei suprema não só todos os atributos de Deus e4ceto auees ue
são de pertencer a ee como seres conscientes mas sim ao mais ato n,ve na medida
em ue dei4ar todas as caracter,sticas essenciais da própria consci0ncia ser visto sem
ter a consci0ncia de mais ato n,ve em si.
Porue o nosso o3ar para a nossa própria consci0ncia onde podemos apreciar
sozin3o ue é a consci0ncia não é o mesmo em ess0ncia um provedor de continuar
re+er0ncia de 5ewesenen neste e no se1uinte ee não se i1a distante e +ec3ar-se o
passado eo +uturo em um só não tratar isso mi3ares de diversidades sob a unidade
+ra1mentada uncomminuted e ee não tem o seu ado da evoução ivre eo Limite Gm
dos primeiros e Andres ees não +aam em uma só ama e corpo por isso não contém
todas essas propriedades ue i1am ainda i1ados @ unidade8 6as a ei do mundo é
uma unidade de e4atamente as mesmas propriedades e4ceto ue ees envi2-o em
dimens*es iimitadas enuanto a nossa consci0ncia apenas imitado. 6as é essa
unidade de propriedades para nós mas ainda não a própria consci0ncia pena e não
apenas um Poido-o ee aparece como se apenas a seca +ormando esueeto na carne
viva da consci0ncia é a mesma unidade de propriedades como direito universa de
nós em tudo o ue no mundo recon3ecida também ser apenas um descascado a
partir de uma consci0ncia do mundo ue somos capazes como ta não só para atrair
bastante a si mesmo. 'im estamos se1uramente concuir ue mesmo no mundo para
andaimes secas de consci0ncia estar vivendo carne não +ata. 7ossa própria
consci0ncia com ue a unidade de propriedades deve ser considerada como a carne
deste carne com a perna desta perna. "e tem de +ato a unidade de propriedades
apenas na medida em ue a ei do mundo com o seu ser recebido dentro dee e nosso
pensamento vontade sentimento ação após p21inas de iberdade e necessidade
prevaece. 7ão admira ue no entanto ue esta ei embora a natureza de nossa
própria consci0ncia mas ue pertence a nen3uma re+e4ão particuar o mesmo não
aparece porue é precisamente em deta3e na consci0ncia da +orma mesmo só de
auto-a/uda. (nconscientemente ee vem em como inconsciente nunca sobe na
consci0ncia a re+e4ão especia para acend0-a traz c+. cap. !((O. " assim ser2
também com as eis do mundo na consci0ncia mundia. uncionar2 em vi1or e ação
mas não aparecem em particuar na consci0ncia do mundo @ re+e4ão especia sobre
o seu traba3o pois traz conceito retirado @ uz.
inamente podemos ver tudo somente através de nossa consci0ncia mas a1ora nós
encontramos brevemente em paavras i1eiramente di+erentes da mesma +orma ue antes para dizer
ue mesmo todo o conte4to toda a se;0ncia do ue nossa consci0ncia aparece como derivada de
determinação +ora e nós o mundo +ora de si mesma representa se1ue a mesma ei ue o conte4to eo
resutado de nossa própria auto-determinação interna então nós também estamos no conte4to eo
resutado tem ue nos evar de +ora determinantes da mesma natureza b2sica como em nós.
A1uns +azem isso como se toda a ei da natureza é transmitido apenas a partir de nosso
esp,rito sobre a natureza de nós tin3a +orçado apenas a +orma da própria mente ue ob/etivamos
nos na natureza por dei42-os ser tomadas na +orma da nossa mente são sem natureza é e para aém
de nossa visão atribu,ve a e1aidade própria. 'ozin3o votando para a ess0ncia do e1aismo
recon3ecido por nós pode recon3ecer o mais se1uro Gntri+ti1Ieit este ponto de vista. 9 +ato de ue
no compe4o de disposiç*es ue nos a+etam como e4terno mesmo para como sempre sempre
se1uido por desi1uais desi1uais é a1o ue não pode vir de nossa mente neste compe4o sem ser de
si mesmo e todos os mesmos e as di+erentes disposiç*es deste compe4o s2b timos de acreditar
mas pode ser apenas uma uestão de ideaismo sub/etivo e4tremo e mesmo isso pode ser re/eitar
devido @ nossa ei. 6as não devemos idar com isso a1ora.

7ão reamente
consciente ue e4cusivamente
sobre nós teria detectado adoe4ist0ncia de Deus
reino da ei comomas
universa sendo umsina
é um atamente
de
todos e de tudo o resto pode ter em particuar para com Deus o e n?ceo
b2sico. 6as o ue nen3um prado sobre ee voc0 apenas se1uiu a direção e até
mesmo unida com as instruç*es. Tudo o ue serve para provar um esp,rito no
terreno mas a1ora podem se apro4imar para reaizar a prova em um sentido mais
eevado para um Deus no mundo. 9s aspectos da anao1ia com a 1ente a reação com
a 1ente nossa vida aduta dea seu aumento em reação a nós de nosso
reacionamento na mesma tudo se repetir apenas em ta ateração e aumento ue /2
não é a e4ist0ncia de um ser acima de nós o outro ainda acabado mas um ser em
todo mundo é tudo perto incusive c?pua em unidade consciente é provado peo
+ato. 6as estamos cansados e desanimados a ata on1a camin3ada para ir de novo
por isso continuar ao mais ato eo ?timo. 7osso poder é8 Parece cada momento o
sentido eo destino.
" não é ue nós sentimos ue Deus estava sempre apenas para buscar ar1umentou
ue ee não era ue buscam de o3ar para si é a prova mais +orte de ue ee era e
ue temos estado a o3ar para ee em todos os u1ares e desde o in,cio  o mais +orte
ue temos de o3ar para ee. 6as até onde ter,amos de votar novamente e até onde ir
para a +rente de novo mesmo convenc0-os e de acordo com a conversa. 9s restos de
um outro tempo e outra oportunidade reservada é di+erente para nós mesmos ainda
reservados. Para não +aar de Deus mas de estar sob Deus e acima de nós e de nossas
vidas por tr2s disso é de +ato o ue cooca diante de nós na verdade aui embora a
tend0ncia para +aar de Deus tudo era apenas um corpo morto.
"ntão nós /2 não pedir a1ora o +uturo> é um Deus8 Pedimos apenas a partir de
a1ora mas como é Deus8 7ós vamos ter ue +azer ta per1unta. Devido @ +orma
como Deus é a suprema e +ina como todos os seres depende sob Deus e nosso
próprio +uturo e o correto entendimento de ue a +orma como é mesmo ao mesmo
tempo o +ina e +undamenta. " 1ostar,amos de encontrar Deus não como ta precisa
de tudo nossas concus*es iria pe1ar nada pois somente assim como precisamos ter
Deus nos obri1a a busc2-Lo e acreditar recentemente ue temos dee. 6as a1ora ue
a +é seria ee vem a resposta +ina a concusão só vem no +ina d2-3e a mão da +é.
As consideraç*es acima sobre a ei do mundo tocam con+i1uração parte com auees ue
9ersted recentemente em dois arti1os Kesp,rito da naturezaK e Kci0ncias naturais e educação
3umanidadesKO ^O tem desenvovido. "m suma o mesmo ue sai sobre o se1uinte>
7a natureza uma variedade ines1ot2ve e um intercBmbio eterno de +ormas e movimentos ee
mostra mas também uma unidade admir2ve uma ess0ncia comum em todos os u1ares ue
consiste na dr2stica prevaecente em todos os u1ares com ee correspond0ncia e1aidade dos
mesmos. K)erto o ue pode de+inir o imut2ve e ao mesmo tempo constitui a caracter,stica
distintiva nas coisas a sua natureza ea parte ue ees não t0m comparti3ado com os outros ser
c3amado de seus seres pecuiares. Podemos portanto ue as eis da natureza de acordo com o ue
uma coisa é trazida para +rente /untos +ormam a sua pecuiaridade K. Todas as eis naturais +ormam
mas por associação com 1era e especia +inamente um mais 1era mais atoO Kuma unidade ue
pensou em sua e+ic2cia constitui a ess0ncia de todo o mundo.K A ei mais eevada e4cede Ko ue
pode ser e4presso através de paavras competamente.K 'e não me en1ano mas a e4pressão é
encontrada acimaO. K!amos a1ora e4aminar mais de perto essas eis nós ac3amos ue ees t0m uma
3armonia tão per+eita com a razão ue se pode dizer com verdade não é a ei de con+ormidade da
natureza em ue é su/eito @s re1ras da razão ou me3or ue as eis da natureza e as eis da razão
são um. A cadeia de eis naturais ue são a ess0ncia de cada coisa em sua e+ic2cia isso pode
parecer uma idéia naturais ou me3or como uma idéia naturais . considerado " uma vez ue todas
as eis da natureza /untas +ormam uma unidade para que o mundo todo 0 uma expressão da id0ia
abrangente infinito que est com uma vida infinitamente e agindo em tudo, a pr"pria ra+ão um. "m
outras paavras o mundo 0 apenas a revela$ão do poder e da ra+ão da divindade criadora
combinado O - A1ora entendemos ainda mais como podemos recon3ecer a racionaidade da
natureza porue consiste em nada mais do ue a própria razão recon3ece nas coisas mas também
entendemos por outro. P21ina por nosso Inow só uma ima1em +raca do uadro 1era é para a
nossa razão embora reacionada em sua ori1em com o in+inito no +inito é auto-consciente e é capaz
de romper apenas de +orma condiciona dee. K
9 ?timo documento contém a e4ibição 9ersted representado de +orma mais
^O

concisa do ue o anterior eo ue se se1ue é um trec3o dee.


O
Para este +im a partir de K'pirit o+ 7atureK p.&# K9 +,sico eo espiritua são
insepar2veis unida nos pensamentos de vida da divindade cu/as obras são
todas as coisas.K

Cndependentemente do moti%o de con+ormidade de %ista de


Fersted so/re a lei da nature)a! com as nossas coisas! pareceme
opor a sua interpreta&o. Eu n&o gosto dele! chamar as leis da
nature)a em conta a sua con+ormidade com as leis da ra)&o!
pensamentos naturais! ou ideias da nature)a! como pensamentos ou
idéias e5istem leis! e %ice%ersa. Aomo as leis podem e
pro%a%elmente de%e ser pensado /em para nos le%ar  consci(ncia! a
:ltima de tudo no mundo! e os pensamentos s&o go%ernados por leis!
como recentemente tam/ém tudo no mundo! mas pareceme um conceito
ou Sprach%er=echselung! ent&o como tal! para identi+icar as leis
do pensamento! tais como.Se as leis da nature)a realmente
consistente com as leis da ra)&o! de modo "ue este pode muito /em
ser uma ra)&o para acreditar "ue! mesmo ra)&o na nature)a domina!
e por isso acha "ue Fersted! e somente as pr'prias leis n&o s&o de
mencionar pensamentos. Csso resulta na no&o e"ui%ocada e s&o
+-ceis de ocasi&o su/rept,cia.

7a verdade a identi+icação das eis naturais com pensamentos naturais o resutado ue se est2
a1ora a causar +2ci manter substituindo os pensamentos reais por essas eis e não o3ar para a
consci0ncia
3umana do mundo
se mani+esta noapesar de um todo
pensamento pensamento é somente
mundo sabe atravésatravés
diretamente da consci0ncia. A razão o
de sua consci0ncia
ue é mas a razão da natureza deve em a1o e4terno ue é na verdade também con3ecido como o
pensamento mas não é no sentido em ue nossos pensamentos porue as eis da natureza a1ora
ainda não o são. Portanto um esp,rito consciente da natureza em representação de 9ersted não é o
avanço rea e4ceto no nome de Deus.
Aém disso no entanto eu 1ostaria de decarar ue as eis da natureza com as eis da razão
são id0nticos ou um como se e4pressa 9ersted. 7osso direito prim2rio é naturamente da natureza
e do esp,rito do comum porue é comum como o mais ato de sempre de toda a e4ist0ncia mas a
menos ue se especiaizam as eis de acordo com as 2reas onde e4erçam ees também se
especiaizar de acordo com a diversidade da natureza e do esp,rito. )omo a própria mente aparece e
como a e4pressão do esp,rito aparece na natureza de +ato verdadeiro e4atamente reacionados mas
conceituamente
tão bem para estarnão puramente
ciente redut,ve
de como a cada
o aspecto outras
do /o1o. "ueis
possoe éencontrar
necess2rio
nemo aspecto
a ei da da diversidade
1ravidade no
esp,rito nem as eis do sio1ismo e da associação de natureza menta na maioria das a1umas
anao1ias com ee.
6as na min3a opinião pode ser a nossa ei suprema precisamente porue é comum a natureza
eo esp,rito como os nós de ambos considerar de onde ees diver1em.
"nuanto isso concorda 9rsted uauer caso nós concordamos ue ee en+atiza o ponto de
vista ue de acordo 1era com as eis da natureza e do esp,rito embora não especi+icado e uma
prova da e4ist0ncia e do +uncionamento de um ser espiritua 1era Deus na natureza aui
investi1ada . As reaç*es do direito @ iberdade 9rsted não considerou em deta3e.
"scuro é a idéia b2sica ue norteou nossas próprias observaç*es /2 e4pressa nos primórdios
da +ioso+ia. "u comparti3o a este respeito a se1uinte passa1em da 3istória do )avaeiro da +ioso+ia
(. Q#$O com>
KDió1enes o Apooniat primeiro procurou mostrar ue todas as coisas só pode vir de um ser
primordia assim como ee diz para dar os seus ensinamentos uma razão indubit2ve. (sso a partir
do ua ee se re+eriu a evid0ncia é a necessidade de um 1enera recon3ecer a parceria e co-
so+rimento entre as coisas ue não poderiam ser se não todos de A é. KParece-meK diz ee
Kuauer coisa o ue é a partir de um ?nico e mesmo de mudar e ser o mesmo. " este é
obviamente porue se o ue est2 neste mundo terra e 21ua e o resto do ue aparece neste mundo
se por a1o ue é um pouco di+erente do ue o outro sendo di+erente por natureza pecuiar e não o
mesmo sendo umsc3;1e de muitas maneiras e trans+ormado para ue ee pudesse misturar de
+orma a1uma com o outro nem se bene+iciariam ou pre/u,zos causados ao outro nem poderia uma
panta não cresce da terra nem um anima nem uauer outra coisa ue nunca vou se . não seria
ordenado para ue ee se/a o mesmo K6as na medida em ue a1ora é assimK então é tudo isso de as
mesmas ateraç*es em outras épocas e outro e retorna para o mesmo K-. Assim o Dió1enes +oi a
interação 1era do coisas para provar ue o mundo é um ser ue teve uma ori1em comum e um
desenvovimento comum K.
)omo é +2ci de considerar tem em nossas consideraç*es do ponto de vista se1undo o ua
Ktudo mudou a partir de um e para ee a mesma coisaK e no ua a parceria e co-so+rimento de
coisas é baseado sur1iu apenas mais n,tida e mais cara.

". #eus como os se res supremos em rela)o aos detalhes do mundo.


7essa estrutura 3ier2ruica consideramos em kO onde os n,veis mais bai4os são
disparados ea superior Deus se evanta no sentido mais ampo como toda a
e4ist0ncia e penitude e per+eição interpretada se sobre tudo e é porue tudo só passo
 mas ee mesmo eva-o a Ata nada nem mesmo também ser considerado próprio
paco. Ao invés de aprender sobre todas as +ases ee é um ser ?nico no seu 1énero
em a1uns aspectos bem di+erentes de todos os n,veis abai4o dee de certa +orma se
asseme3am a todos ees Pai )riador protótipo medir e +aca todos ees de acordo
com as 3umanidades de acordo com o ado do corpo uma supra tempora em de
+ato ser rea espacia não é assim no entanto ue o tempo esse espaço ue a
reaidade pro+undamente do assunto com ee não ue todo o espaço e todo o tempo e
toda a reaidade são compreendidos por ee a razão a verdade encontrar a natureza
em si. (n+inito e unidade ue são os dois n?meros para voc0 contar Deus.
Deus é Gm e todos o ?nico a todas as +raturas mas ininterrupta em si o universo
de todos "inern onde cada um tem mi3ares de pessoas é um começo meio +im
en1oido por um c,rcuo o centro de todos os c,rcuos o c,rcuo em tudo centers é
tudo a resoução contradiç*es ?tima banda. 6as uem uer dissover o próprio
Deus não v0 nada mas as contradiç*es ue uer sair de sua 1an1ue entra em
con+ito consi1o mesma em contradição com os outros em contradição com tudo.
ue todo 3omem ue nasce tem um ?nico pai mas a ori1em cresce mutipicidade
como uem vai para cima porue dois são seus avós e para cima de uatro TurvJ
oito dos antepassados e são cada vez mais uanto mais ato voc0 subir. uanto voc0
ac3a ue a1ora est2 bem ciente de ue +oram os ancestrais do primeiro
princ,pio8 Apro4imadamente in+initamente8 7ão mais do ue um 3omem. " a
mu3er com uem ee teve nin1uém era em si só +eita de sua costea.
Assim ao ue parece cresce a natureza ou o n?mero de mundos com cada +ase
para voc0
Terra 3inau+stei1st
o paco por cima osobre voc0.os9poucos
so com pró4imo n,ve acima
panetas de voc0
ue passo sobreesta
eeéum
a ?nica
e4ército
!ia L2ctea de sóis todo concordou com o sistema o passo sobre ee ser2 um sistema
de tais e4ércitos o ue 1arante mais do e4ércitos do ue uauer e4ército do so é
uma deas.uanto de sistemas do mundo vai +inamente dar a 2rea superior8 6esmo
apenas um ?nico u1ar o divino eo mundo inteiro é apenas um e todos os sistemas
os e4ércitos so terra ua ter vindo da uma e apenas uma associada no ainda em um.
9 mundo do corpo é tudo i1ado a um corpo de Deus através de eis de correia o
mundo dos esp,ritos a todos o esp,rito de Deus através de eis de cinto e todo o corpo
de Deus e do "sp,rito em um ?nico ser Deus tudo de Deus através de eis de cinto. "
essa banda é o mesmo em todos os u1ares.
" toda a iberdade do mundo irrompe apenas em 1a3os sempre +rescos +ores de
esta estirpe da ei divina e ainda permanece ainda a tribo.
"e mede o 3omem da saa para in3as poe1adas ;ssen "en mi3as tempo em
se1undos minutos 3oras dias semanas uas mas a dimensão b2sica de tudo isso
não é o peueno mas é o 1rande como 1rande a terra e uanto tempo o tempo em
ue ee reaiza uma rotação em torno de si ue é o taman3o padrão a ?nica empresa
sobre a terra para o povo e todos uantidade menor é apenas uma +ração disso
Parreira e4istir indicação em contr2rio. "ntão a1ora a ?tima medida b2sica de toda a
reaidade e ess0ncia do mundo e não o peueno mas o 5rande na verdade o maior
de todos o próprio Deus ou própria medida de Deus. !oc0 per1unta> uem pode
+azer a dimensão b2sica ue se eeva acima de tudo ue ac3am a +ração do in+inito
de apicar ao +inito8 6as acima e aém de tudo também remonta a mais de tudo
deita-se sobre tudo de si mesmo e as medidas de mim mesmo tudo em reação a um
não est2 sozin3o mas com o outro cada um precisa a cada momento e apenas não
pensa e não podia mas sem a medida de sua trans1ressão se/a com o seu pé se/a ee
encontrar a idéia e aui nem mesmo encontrar o passo e aui não +az0-o. A +ita é a
dimensão. "st2 bri3ando ei ue passa por todo o ser de Deus depois de cada um
uando e onde isso est2 acontecendo o ue +or para o outro uando e onde é o
contr2rio +eito em ue i1ua e desi1ua entre os dois mas ue por medir tudo o ue
pode ser para o outro a própria iberdade de Deus não pode compreender.

9 uea distin1ue
su1ere o tipoDeus
transição para de seres ue estão
o dreno em 1rau
ea incusão dedi+erente uns dosdeoutros
todos os n,veis o ue
absouto para
o ue ees t0m em comum ue por si só é inteiramente /usti+icada pura e totamente
em Deus.
9 ue um pé estar ee ainda tem o seu mundo e4terior mas os outros seres como
ee do ado oposto apenas @ medida ue sobe mais ato tem mais nee ee 1ira em
puro em si mesmo é determinada mais por si só por um dos determinantes incuindo
a e4ist0ncia de mais.
6as Deus como a totaidade do ser e da atividade 32 mundo 2 +ora não estar +ora
de si na apar0ncia mais sobre ee é o ?nico e e4cusivo todos os esp,ritos a1itar no
mundo interior de sua mente todos os corpos no mundo interior de seu corpo
puramente circuando em si mesmo é determinada por uauer coisa do ado de +ora
mais
de determinada
todos e4cusivamente
os determinantes a partir de dentro de si mesmo através da incusão
de e4ist0ncia.
7en3uma criatura no mundo é todo seu criatura cada sur1iu a partir de um n,ve
superior ue ten3a particuarizado em siF seres 3umanos com animais pantas veio da
terra mãe a terra com os irmãos da es+era ceeste superior. )ada só pode sur1ir cada
um dos uais apenas pode continuar a e4istir para aém do outro ue sur1iu em +ase
'ebi1er mesmo após a ?tima razão só da totaidade. 7o entanto mais on1e ee est2
acima incui mais dos poderes criativos dentro de si dei4ando mais de primavera e
detém mais em si mesmos entre si ue compementa outras coisas para ee tem
menos e4ceto sobre si mesmo o ue é o ue é compementadas.

6as Deus
próprio e sónão
criador a Deus
a suaé própria
como ocriatura
)riador ea criatura
cresceu do i1ua
nada apor
si mesmoF
causa debastante seu
si mesmo
compementado com nada mas em si é bonito mas est2 tudo acabado nee
inte1radas aumentada por ee para ee.
ue Deus mas também est2 com as suas criaturas ee ainda tem ue espe3ar a sua
atura e espendor. 7en3uma criatura é tão bai4o e tão peuena ue não 32 um Deus
+eito para uma es+era ue compreende entre si ainda mais pro+unda nen3uma criatura
tão ato e 1rande ue não é a1o maior e maior e ainda assim ee +initos Deus
abspie1ete em uma maior e maior es+era de ação ue v0 a sua vota sob si. 9 próprio
3omem é c3amado a ima1em de Deus mas com o ue é é a terra e sobre ea é o so
com seu paneta reban3o. "ste é um maior mais competa ima1em mais radiante de
Deus como um ser 3umano e não como um terreno com uma es+era maior de ação
de todas as pessoas a entender até mesmo a Terra entre si. uantas vezes tem sido o
3omem tem os poderes deuses terrestres uantas vezes o so c3ama Deus= 6as é
reamente Deus8 < o pró4imo n,ve só aparece no Deus da terra e acima de todas as
coisas terrenas o pró4imo não o maior por ?timo. 9 3omem evanta os o3os ainda
para cima como ee v0 não é nada o seu o3ar é o próprio nada. 9 céu inteiro com
todas as suas estreas an/os se abre ee não pode abraçar ee não conse1ue entender
ue ee não pode entender o mais pro+undo ue penetra tão pro+undamente ue ee só
é. Acima de tudo ver +ora +inamente voa o pensamento mas pode encontrar sem +im
est2 +inamente cansado ainda. " assim a transição de um espe3o e uma parte do
próprio corredor est2 en+rentando e com pensamentos do maior para o ainda sobre
pea adição ao in+inito ao mesmo tempo Deus passa por sua própria atura e in+inito.
"m certo sentido toda a Deus é para nós o mais distante porue o ser
supremo. )omo ta ee é o ue est2 on1e de nós e é di+,ci mesmo imposs,ve
sabendo de es1otar todo o c,rcuo das especi+icidades superiores e in+eriores
superiores e in+eriores ue incui e coocar-nos em re+er0ncias de e+eitos especiais
para ee. 7este aspecto estamos muito mais perto da Terra. "mbora todos nós estamos
nee como nea mas uanto mais se estende a Deus aém de nós como a terra em ue
todos pareciam de boa vizin3ança mesmo assim vizin3ança ue se tem muitas vezes
dividida em muitas ima1ens de Deus ea +oi on1e demais e portanto muito 1rande
para transcrever tudo em um só.
6as do outro ado de toda a Deus é-nos de novo mais perto do ue uaisuer seres
especiais
as só podemosanee
coisas necess2rias maiorue buscam
e mais o todo ooapoio
importante imediato
ue todas e encontrar
as criaturas é o apoio e
ue ees
podem ter apenas diretamente do Deus todo ue é em uauer um dos n,veis mais
bai4os e em nen3uma ordem particuar interação dos n,veis mais bai4os /usti+icadas
para si e para conter e decidiu pois não é dividido em +raç*es mas apenas a cada
rupturas pode dizer muito portanto também necess2rio para os n,veis mais bai4os
para uauer mediação especia através dos n,veis superiores a Deus sim ou
nen3uma mediação particuar é capaz de através dees mas as criaturas superiores e
in+eriores é o mesmo imediatamente e de repente +resco +ora de toda a Deus. 9 poder
mais 1era de vida como a e1aidade mais comum +ina e conveni0ncia em eventos
naturais o simpes +ato de consci0ncia espiritua e os aspectos mais eevados do bem
correto verdadeirosebeo
inconscientemente incuindo
também todos
ee não estãopertence
entende incu,dos
aoconsciente ou /usti+icada
ue é apenas
apenas na e4ist0ncia do todo de Deus e ue indiv,duo re+etir um pouco dee em sua
mente ou em sua mente e uer deste espe3amento o +ruto direita tem de estar em
toda a Deus na mente e no coração para obt0-o para virar @ direitaF outra pessoa é
uma pinta desi1ua inverdades o ue re+ete e também carre1a dentro de si
dem1emEße +rutas. Por ue precisamos da mediação peos principais criaturas para o
+undo ao topo seres são caracter,sticas especiais ue ainda estão até um pouco mais
bai4o Gn1anzes. Deus é Deus.
)omo ee é mas com a tensão de uma corda8 )ada part,cua da corda est2 em
outro u1ar mas não tem o poder ue ee abran1e não a partir do oca espec,+ico em
ue est2 ocaizado e tem-os por toda a cadeia e portanto pode ter sozin3o. A
tensão de toda a cadeia tem um e+eito imediato e i1uamente em todas as partes da
cadeia. A1ora cada part,cua pode osciar em di+erentes +o3as de acordo com o ue
est2 perto de mais de meio ou o +im ou nó pontos mas ue pode vibrar em tudo e
ue todas as vibraç*es concordar com um tom +undamenta ue é apenas em todas as
part,cuas individuais tensão abran1ente de toda a cadeia.
7ão é di+erente com o poder divino ue c3e1a através de todo o mundo e toda a
estrutura 3ier2ruica do mundo tudo em movimento especia e sentir e pensar é a
+orma mais 1era reacionadas e vincuadas.
6as não é só a base mais comum da vida sentimento pensamento é dado a sós
com o Deus todo também o pico mais ato a maior concentração ue bo/o stop. 7em
como a tensão de uma corda em uma ?nica part,cua da corda ou uauer
combinação especia de suas part,cuas a parte superior de compensação meódica e
3armnica de uma mentira m?sica em um ?nico tom ou uma ?nica combinação de
sons e ees estão apenas penamente /usti+icada somente em con/unto. Tome a1uma
coisa em a1um u1ar a coisa toda pode sentir isso e cada um se encai4a menos com
o todo ue sobrou nada. " assim é com as tampas superiores do mundo o +,sico eo
espiritua.
K"m um u1ar dos !edas $O é contada de uma reunião de +ormas ue são sobre o assunto em
uma perda ue a nossa ama eo ue Hra3m é assumindo ue Hra3m ou o c3ão de todas as coisas é a
ama comum. '2bios . receber instrução sobre por um rei ue pede a um após o outro o ue ee
adora ue a ama 1era As respostas ue ee recebe desi1nar uauer parte da natureza e ue se
c3ama o céu o outro o so um terceiro ar um uinto e se4to da 21ua e da terra. )ontudo todas essas
respostas satis+azer o rei não peo céu apenas o principa o so o o3o o ar da respiração o éter do
casco a 21ua da parte in+erior do abdome e a terra aos pés da ama este/a "e ensina-3es então ue
ees adoravam todos os ?nicos seres individuais e portanto só dese/o individua poderia ser
participante. mas para adorar sozin3o é o ue se mani+estar em todas as partes do mundo e ue
adoro o prazer 1era e aimentos serão abençoados em todos os mundos em todos os seres e em
todas as amas. K )avaeiro 5esc3. P3ios de. (. #QO
$O asi2tico. res. !((( p. \&Y +

#. Geral de consci4ncia -ue liga em #eus.


7a consci0ncia de Deus ?tima i1ada e tudo +ui em uma unidade em con/unto o
ue é visto em seu mundo de menor e de maior natureza id0ntica +etro pensamento
uerido é sentida e ue seria a ess0ncia mesmo tri3*es de uimetros um do outro
a distBncia +,sica é competamente indi+erente ea e4tensão tempora mesmo após os
in?meros anos continuou como um Deus como o mesmo ob/eto da intuição o
mesmo conceito a mesma idéia em si sentir e vai recon3ecer o ue se tornou apenas
peo espaço e tempo para o outro.
6as não é assim ue voc0 é para pensar como se o ue os seres in+eriores o3ar
pensar sentir a partir de uma parte superior como o "sp,rito da Terra mais uma vez
e então o3ou de Deus mais uma vez o pensamento sentiu +aria. 6as pensando um
pensamento a mente superior pensa ue através de nós em nós e Deus em esp,rito
superior e através do esp,rito superior. < uma idéia ori1ina. )omo se c,rcuos em si
o maior c,rcuo a1ora todas as crianças não novamente para aém do interior mas sim
+oi no próprio interior.
Tanto é assim ue est2 sendo mais bai4o e mais ato é re1istrado em um mesmos
pensamentos ou sentimentos de rever0ncia devoção amor por si mesmo a Deus
acima de tudo a1uns auio em ue ees são reamente unidos mesmo em um
pensamento os sentimentos de Deus nee tem um ponto +oca mas não para ue ee
assim perdido seriam as reaç*es especiais com a sua pessoa mas sim também se
sente como uauer um do outro ado a outra em direção a ea estava nauees
pensamentos dee
tudo corre para ee usando auea
em todos atmos+erae epor
os di+erentes @ sua
isso+ormação
irradia daparticipa.
unidade de9 A1umas
pensamento ou sentimento ue c3e1ou a ee a partir de v2rios uadrantes @
consci0ncia raios novamente em di+erentes direç*es a partir. 9 pensamento ou
sentimento ue est2 animado por ee e da ua ee respondeu a própria est,muos é um
só.
9 mais 1era ue todos os seres urso id0ntico em si mesmos e ue portanto só
aparecem como um em Deus enuanto cada Dito isto ee +ez um o sentimento de
base espec,+ica da unidade da consci0ncia como uma de muitas maneiras de sentir-se
ue todos nós temos de Deus em Deus e ee tem isso como nós +azemos nós t0-o
como ee mas como a unidade da consci0ncia é particuarizada em cada um de nós
ue se sente com cada um em cada um de nós especia.

0. &aior remunera)o dos seres individuais para #eus.


"nuanto isso como o Deus supremo enc3e tudo e +ec3a vence sua criatura a
reaização e concusão de sua e4ist0ncia pea re+e4ão mais consciente da ess0ncia
divina nesta propriedade ue ao mesmo tempo a consci0ncia de Deus do ponto de
vista da uz criatura 1an3a o maior propósito peo presente pode ser a posição.
(iente de 1eus do que a de que a vontade entende tudo o que se sabe e pode ser
conhecido sobre isso não 0 conhecimento.
'e um onisciente o ue nunca co1nosc,ve no mundo de modo ue ee precisava
apenas de saber o ue se sabe do mundoF wot e ee tudo mais e não sabia uma coisa
ue nin1uém sabe tudo seria K todo o seu con3ecimento aos poucos. 6uitas vezes
parece estar em contradição com o ue podemos aprender com aui e ai. 'abemos
ue não é como Deus ue também est2 passando por tudo com o ue se encontra
entre os dois o ue est2 por tr2s de tanto o ue est2 em torno de ambos e por este
meio ue est2 acima de ambos. Gma vez ue ao mesmo tempo é a banda contradição
e soução. " todas as contradiç*es 32 tanta coisa dea são +inamente concordou e
evantou na maior unidade de con3ecimento de Deus. uem a1ora os mesmos eos
intermedi2rios ue eva a Deus bastante competo em si mesmo de todo de Deus
re+etida pea maior mediação no poder do indiv,duo ue se incorpora um espe3o da
verdade e da 1ória do próprio Deus e uma +erramenta a verdade ea careza do
indiv,duo também mais durc3zubiden mas como ea cresce em todo indiv,duo sobe
mais ato em Deus o todo.
" se Deus sabe tudo ee sabe os nossos pensamentos então ee sabe os nossos
dese/os então ee sabe o nosso so+rimento então ee sabe o nosso dese/o tambor
branco do ue a sua própria então ee tem toda a sabedoria por isso tem "e também
tudo pronto ee ser2 o prazer de trans+ormar os so+rimentos no ar mas saber ue
Deus o próprio é a maior sabedoria +az com ue todos os outros em nada e mantém
durar ainda bai4o.
KPorue a sabedoria serve os pu++s do poder divino e um raio da 1ória do Todo-Poderoso.
porue é um bri3o da uz eterna um espe3o imacuado do poder divino e uma ima1em da sua
bondade. K Reis3. ^ QN Q&O
 porue a sua sabedoria est2 acima de todas as coisas.
A Paavra de Deus o At,ssimo é a +onte da sabedoria eo mandamento eterno é a sua +onte.
uem mais poderia saber como a sabedoria . e deve atin1ir a sabedoria K. "ccus. #>\-&O
K7ão di1a> 9 'en3or não v0 para mim o ue pede no céu para mim8
"ntre tão 1rande pi3a ue ee não pensa em mim o ue eu sou contra essa 1rande 8 mundo
. Pois eis ue em todos os u1ares todo o céu o mar ea terra tremer
montan3as e vaes tremer uando ee assombraF8 se ee não o3ar para o seu coração K"ccus.
#& #N ssO
#o sentido de 1eus para depender, como o seu, com o nosso pr"prio vai
concordar a falta de vontade de todos os seres em si mesmos, t2m sobre eles nenhum
favor.
uem uer neste sentido por +ata de ue é uauer coisa mas uero saber ue
ee
só evai contar
tudo somacomo participação
disposto ainda é opara assim contar
somatório paranão
de Deus Deus
uer.mas
'uanen3uma
vontade épor si
sempre
um e se diver1em muito aui e ai ee nos mantém /untos. A ordem de uauer
coisa as pessoas vai depender do n?mero de vontade de Deus. 5abs nen3um deus ee
daria até mesmo a moraidade nem costume nem re1imento nem de direita. Todo
mundo tem a vontade de Deus mas porue todo mundo tem como o outro não só de
Deus mas também ue Deus tem uma vontade de todos por isso não podemos
verdadeiramente para aém e +ora da ueda mais ata ordem ue esta sob uma
vontade. " uem vai contra a ordem ees vão ter e uem ea ac3a ue derrubar
+icar2 sob seus pés e ees vão subir mais ato. 6as uem recon3ece disposta ea eva
para cima e ue a a/uda a subir em si um dia vai estar ato acima.
KA e4ist0ncia da ei ue determina a condição 3umana e cession2rios baseia-se na consci0ncia
do povo da iberdade e1a. "sta consci0ncia tem o 3omem de Deus a ei é uma ordem divina ue
deu as pessoas ue pe1ou por sua consci0ncia tem sido.
7a consci0ncia do povo os con/untos de ei veio @ e4ist0ncia. 6as de ue +orma ees se na
consci0ncia 3umana8 "e pode +azer a mesma di+erença ue para a rei1ião - ea própria ei é para as
pessoas ue não são aienados a partir do con3ecimento de sua ori1em parte da rei1ião. A ei entra
em consci0ncia 3umana em parte sobre as +ormas sobrenaturais de reveação - os nossos ivros
sa1rados escrever a primeira ei dizendo a Deus - em parte sobre as +ormas naturais da mente
1erados peo esp,rito 3umano e do instinto onde o criador rea est2 escondido ea ei como uma
criação da mente 3umana parece de +ato no seu desenvovimento e +ormação de uma produção
3umana não parece apenas mas é. KPuc3ta )ursus das instituiç*es. (' QYO

'omos
tempo. movidos
Todos por Deusreban3o
na iberdade como umtemreban3o em umdeampo
ue ir dentro certosvotado
imitespara
como poreemuito
uer. " assim tudo c3eio de si um vira para a direita outro @ esuerda se vai on1e
na direção de outro contra-o aui est2 um pua cruzado não se arrasta outro
entamente um é o outro bem avançado outra muito atr2s. " ainda todo beibts
sempre um reban3o e mantém o todo sempre e4atamente a direção na ua Deus só
diri1e. " nin1uém pode e deve com toda a sua iberdade tanto desviar rotas ou ir
para tr2s ou permanecer de pé atr2s ue ee perdeu Deus certamente ir2 traz0-o de
vota e eva-o para a +rente novamente não é dado o poder de ser insano dentro do
reban3o ou o reban3o a va1ar peo camin3o do próprio reban3o em vez da resposta
de todo o reban3o é ainda durar o errante das maneiras Reiser para sua própria meta
porue também estão reutantes em 2rvores de nin1uém e como muitos ees devem
por ?timo duro 1ope e4pusos a estrada de Deus onde os outros vão. L2 vem uma
tempestade o reban3o inteiro estremece ees +o1em todos separados assim como a
tempestade passa estão todos de vota. 7a própria tempestade mas o pastor ainda
estava 2 então o pastor +oi provavemente do próprio ue 3e e4cita por +orte
impuso da 'cour1e para e4pusar os ociosos e a1ora ees vão o mais r2pido. !oc0
não v0 os pastores vereis não pro1redir não vote como um pastor terrestre antes ou
depois do ove3as. "e é uma +2bua8 !oc0 não v0-o do ado de +ora porue voc0
tem isso em voc0 não enuanto o seu sin1e para voc0 mas todo o reban3o não
apenas o reban3o 3umano o céu todo o reban3o o reban3o não pode +icar sozin3o o
camin3o também ea vai. (sto torna poss,ve só o pastor nem um ?nico a perder em
tão na web a partir de todo o reban3o ee pode perder nen3um sim ee iria perder
uma parte de si mesmo. "ssa é a di+erença da terra divina contra todos os pastores v2
2 +ora e isso só vem porue o próprio Deus ane4a acima de todos os outros o
direito mas também empurra na +rente dos outros. uem a1ora piamente ir /unto no
trem uando Deus +aa seu pro1resso obs também é 2cida e ue re/eitou a erva ue
atrai para on1e do camin3o do +uturo pensamento pasto o ue é prometido a todos o
ue certamente é devoto e uem odeia Deus +orte sentimento de unidade precedido
no curso ue também se +az sentir ae1ria e +orça de +orma mais e+icaz porue ee
tem Deus na +rente dos outros e um dia vai estar @ +rente uando ee +inamente se
apica novamente o detentor de manter e pasta1em.
Pois o ue é a direção e intenção conduz seu reban3o em Deus8 'empre ir só na
estrada ma1ro na deriva ma1ro8 7ão v2 para este mas para ir aém disso e de ue se
tornaram
não sai dopasto estéri beo
seu reban3o maspasto verdeF
em ue ziemts como
a transição o Hom
reban3o ser Pastor. " porue o pastor
o seu próprio
euipamento ee também sente a sede a +ome de sin1uares é e vai e deve convenc0-
o em seu tempo para satis+az0-o em si mesmo.
A1ora não repreender o pastor ue ee o indiv,duo do reban3o não conduzir com
+irmeza para o cabo ue no /o1o dos membros com o traba3o de uma neutraização
tem espaço mesmo ue apenas o reban3o inteiro com todo ?nico ?tima vem em ue
Deus uer só Deus com todos os suportes e reutBncia do indiv,duo conse1uiu o ue
ee uer como um todo.
/ncontre a sua satisfa$ão em satisfa+er a 1eus como aquele que est em maior
satisfa$ão possível de todos a sua maior satisfa$ão vem sobre nenhum senso de
satisfa$ão.
"sta é a paz ea ae1ria de consci0ncia ue é o maior prazer o maior bem
intr,nseco a verdadeira +eicidade consci0ncia. 9 maior prazer para nós é. 'ó peo
prazer do At,ssimo ee 1an3a por nós 9 prazer do At,ssimo é o e4tremo do prazer o
maior inteiro imobii2rios. 7ee se compreende toda a savação não é compreendido
todo o prazer ue não uma +onte de 1rande so+rimento não é compreendido todo o
so+rimento o ue é de maior +onte de ae1ria dentro de disputa sobre o ue é me3or
e paz uando é certo não Toda a cura de doençasF dentro de todos me3ora o pecado
e depois da e4piação penaidade. Auees ue uerem comprar o bem mais eevado
intr,nseco a v2rios poss,ve use o maior inteiro imobii2rios. A1ora é pouco para
pa1ar a peuena própria concupisc0ncia> não o ue aproveita ao todo então é
buscar mas também encontra o menor ainda o seu peueno pedaço de 1randes 2reas
de cura mim2-os não mais. Para aumentar o maior inteiro imobii2rio eitoas evar
dor e so+rimento e trazer mi3ares de v,timasF utar em +avor da paz +inito e para utar
não por causa do so+rimento não por uma uestão de discutir não por causa da
ae1ria e em nome da paz. 7en3um sacri+,cio pode a1radar a Deus este é um
verdadeiro sacri+,cio ee só compra a maior uantidade de perdido Xeinre o "terno
morreu 9P9MTG7(DAD" nen3um sacri+,cio pode a1radar a Deus isso é um
sacri+,cio de si mesmo tudo o ue voc0 sacri+ica toda a co3eita é uma vez para si
mesmo muito bem mas voc0 uer apenas a paz para ti Deus te ne1arei com penas e
com o so+rimento.

Toda a ue
+azendo propriedade é um
vai em um tesouro
c,rcuo emde Deusoureina
maior paramuitas
menor todos.vezes
Tudo em
o ue
umavoc0 est2
terra
estran1eira muito aém e se o 32 muito esuecido então uando voc0 vai para e
reco3er então !ies capazes de suportarF então Ie3rts vota com o seu tra/e ue
descarre1ar em voc0. 7a verdade dizia-se uando ea veio de voc0 retribuição se
dirs trazendo de vota o ue ee 1an3ou em 5e3n e +indets aui o camin3o de vota
não é tão beibts outra vida são porue ee sabe ue voc0 +indets certamente a +orma
como toda a 1ente tem de ir. "ntão mande a boa ação não per1unte em ue a
distBncia e arm2-os para a direita +ora com +orça ea retorna uma vez com bom
tra/e e traz0-o apenas so+rendo se +osse apenas a maiores prazeres. "ntão ee sai em
nosso Deus esta é a ordem eterna. 6as voc0 não importando se a recompensa do
'en3or pr2tica
o3e para re1uar
seu rosto só o/2ue
se voc0
ee escreve a sua
escreveu 2 conta se éee
ver esta se re+ere
a sua a se1uirsevoc0
recompensa todos
os sa2rios a nunca dei4ar ue voc0 espera o outro se suspenso voc0 ainda vai ser
revo1ada.
A paavra u4?ria est2 aui para não interpretar ma de +orma muito 1era tomado como o senso
comum. )oser é o princ,pio estabeecido desenvovida aui no meu arti1o KPor maior boa Leipz.
#\&.K e em um tratado posterior K7o princ,pio do prazer da açãoK na +ioso+ia de ic3te. Uorna H.
k(k. 7 #\. P #
/m nome ea coisa professam de 1eus concorda e sentir do que aquele que une
todas as coisas em si, t2m nomes que t2m sobre eles nenhum acordo de acordo com a
rela$ão externa e interna.
"m ta acordo vamos c3amar todos irmãos todos nós sentimos como um
compemento para o outro e con+essar a Deus como auee ue +az tudo apenas um
todo reamente nos di+erencia. " como marrãs ue começamos especiamente o
próprio Deus apenas como um oitavo e não a +ra1mentação ainda pa1ão em seu
próprio nome e ue não estamos o3ando para aém deste um reó1io amarre a +ita
não é di+erente do ue deveria. 9nde Deus /2 se desinte1ra na mutipicidade então o
ue é uma das criaturas onde Deus e4ceto as uedas de mutipicidade ue deve
curar a vioação da mutipicidade8
K< indescrit,ve ue estavam determinados a travar por tesouros de con3ecimento e da
moraidade da raça 3umana no conceito da unidade de Deus "e se a+astou de superstição e
conseuentemente
acostumou a ea emdatoda
idoatria
parte av,cios e abominaç*es
unidade de propósitodesordem
das coisasdivina privie1iadoF.
e portanto "e aseperceber
aos poucos
as eis naturais de sabedoria amor e bondade para ue em cada unidade de coetor na ordem
desordem de evar a uz escura. Peo mundo era peo termo Gm )riador de um mundo cosmozO
+eita Aém disso o re+e4o da mesma a mente do 3omem e aprendi a sabedoria ordem e beeza.
K :erder N& em s K"sp,rito da Poesia :ebraicaK +unciona ('O
K'omente a consci0ncia da unidade de tudo em Deus a mente a partir do ua uma vontade
mora e mostra a ação mora assistir a um sempre e aumentar atuado sentimentos porue ees a1ora
coincide com os mais pro+undos sentimentos da razão da nossa natureza. 'abe-se em Deus ao
mesmo tempo a consci0ncia de unidade e i1uadade de todos em Deus a idéia da 3umanidade ue
+orma rea é uma tare+a ue nunca termina é reamente reaizado em ue os sentimentos e idea
previsto ue incuem tudo rosto 3umano carre1a consi1o o amor i1ua ue d2 porue é em Deus
se incui (sto não apenas os sentimentos o ue podemos c3amar de mora sozin3o eevada @ auto-
con+iança di1na a nossa vontade b2sica é então apenas dar o amor tornar-se a mora -. mas
também auees ue parecesse +ato incompreens,ve da simpatia aui est2 aberto para a careza
pun1ente. 'e amamos eva as pessoas um impuso invount2rio por isso este é apenas por unidade
ue os une em Deus conosco atuando é a percepção comparti3ada intimidade de Deus. K 'pruce
Kas doutrinas +iosó+icas do Direito "stado e personaizado.K #N%. P. QYO
30, esperan$a, amor urso a 1eus, do que aquele que toda a verdadeira certe+a de
f0, espero que todos cumprimento direito de todo o amor cura que desgasta a faixa
em si, 0 sobre a falta de f0, sem esperan$a, sem amor.
Toda a +é a esperança o amor é tudo vão bai4o estreito e sem bri3o ue não est2
i1ado a Deus não descarta-o em Deus. uem acredita em +antasmas ao ado dee o
esp,rito não é sobre uem preza apenas superstição. A esperança é de+inido nas coisas
terrenas c3e1ando ao +im mas ao on1o do terreno Deus estende-se a meio sem
+im. 9 amor ue vai de vizin3o para vizin3o é apenas morta eo amor ue sente ue
ees devem o3ar para Deus imorta.
4obre a arte de construir o 5emplo de 1eus e para enfeitar e glorificar 4eu
domingo como de quem tem o mundo inteiro como seu templo construído e decorado,
e no domingo foi definido como o dia de celebra$ão ap"s as obras, não 0 arte.
9 mundo inteiro é o tempo de Deus e em todos os u1ares ue ee tem-se nea
mapeado e descrito por seus mi p21inas a coisa toda mas apenas como um todo por
competamente cumpriu. " não superior a arte o ser 3umano é capaz de praticar
especiamente a tornar-se o tempo de Deus competamente e obter como ta.

KLembre-se ue um deus 3abita no teu ventre


e da pro+anação do tempo sempre poupado
voc0 IrEnIst o Deus dentro de voc0 se voc0
+rC3nest as concupisc0ncias
" o ue é mais se voc0 stC3nest no erro auto-
tormento.
Deus desceu ao mundo Para v0 com os teus o3os
a "e ue voc0 deve sacri+icar +ra1rBncia com
sentidos puros respirar
"e est2 o3ando para voc0 e sente e pensa e +aaF
. Tambor o ue procura sentir pensar e +aar é uz
divina K


M
;
c
I
e
r
t

K
a

s
a
b
e
d
o
r
i
a

d
o
s

b
r
B
m
a
n
e
s
.
K

T
(
'

&
O

6as o 3omem é apenas uma parte de Deus sim apenas uma parte da sua porção e
para sentir ue ee é ta só isso e portanto se unem para construir com os outros
um outro tempo ue tin3a uma ima1em de unidade e 1randeza e 1ória do mais
ampo tempo seu teto uma ima1em do te3ado e descreve Deus como ee
descreveu em seu mundo e seus próprio povo e é em Deus comemorar com encontro
+estivo com a +aa o canto ea m?sica e ritos sa1rados como um sobre tudo  como
'en3or de toda a 1ória como tudo de bom doador e +inaizadores como ordena a a
boa ação e são para a b0nção e depois de dias de traba3o também d2 o +eriado.
Desde ocorrer todos os ue estavam espa3ados em verwic3enen dias no serviço do
'en3or no traba3o em con/unto na +rente dee em sua roupa com um dees ue
idera
do o discurso
respeito para o 'en3or.
de ne1ócios ue ees9estão
caraa1ora
ue +oi previamente
ivres para ee dobrada
o o3o dademente
traba3ar
do só
'en3or dos esp,ritos o +,sico para a sua 1ória terrena. A um o3ar para a +rente do
bri3o e4terior para ue ees mesmos +uncionou mas sei ue para +icar bonita de
dentro e não de +ora tomar o poder espiritua ue penetra 1entieza ue tudo anéis
satis+eitas em todos pro+undidade. " todos concordam 1raças a ee o traba3o a
simpatia a recompensa de mi vozes como se +osse uma voz não 32 con+itoF ouvir a
sua vontade por mais uma semana e de 2 ir também os sa2rios dos durar a ae1rar-se
em seu medo e seu amor ao mesmo tempo.
A arte pode +este/ar com cores e tons mas ea vai imporar por +im se ee não
estiver dispon,ve e sempre a serviço do artista supremo.
6uito peueno e ue a concupisc0ncia dos o3os como a arte +abricação 3umana
mas beibts só arti+,cio e tand não verma1s a1o perto de todos os traba3os de Deus
o mais caro eo con3ecimento para nos trazer mais cara ou mais pro+unda para evar
a mente uando o mundo diretamente ee próprio pode. 9 oca é muito 1rande as
pessoas o3am muito curto pode o todo não para abran1er ao mesmo tempo o
1overno de Deus tem um si1ni+icado pro+undo a mente 3umana penetra até a retardar
os eos da cadeia individuamente e não de toda a cadeia o mais ee se apro+unda
mais ee escurecer por isso est2 a1ora no peueno espe3o para mostrar na super+,cie
o ue na 1rande muito 1rande para nós para nos pro+undidade muito pro+unda e
escura pea pro+undidade. " como o artista desen3a o mundo a Deus em Litte vemos
em seu traba3o
evanta a1ora também
a pro+undidade o mundo epodemos
para a super+,cie sentir o sopro
ver nodebri3o
Deusdedentro
beezadedasiverdade
e ee
mais bri3ante e sentir ta icença é somente o maior bri3o da uz da verdade em si
ue também adiciona a Trans+i1uração de iuminação do mundo. A arte ue
1ori+icado uando nada não é a arte direita e toa ea se 1aba de ue ea é auto-
su+iciente. Asseme3a-se apenas o !erIErun1ssc3ein principa do santo com toda a
sua beeza. ue ee +az com os santos vis,ve como uma uz de seus próprios vértices
s é o ue por si só torna a nota bonito. 9 'anto trans+i1ura o pro/eto de ei e é por
isso ue o pro/eto de ei para os santos. 9s maiores santos mas ue é o Deus santo.
uem uer censurar a arte ue ea o divino através 'ensua vestir-se com o serviço
da i1re/a o esp,rito ue só deve ir para o suborno seres espirituais peas apar0ncias
os sentidos se me4er em vez de a1itar o esp,rito repreende o próprio Deus ue
vestiu-se para nós neste mundo de sentidos não sabe ue a arte direita não é o mais
dis+arçado a mente em vez do trans?cido +az com ue o vestido ue até o vestido do
corpo e através do corpo do esp,rito apenas cupons caras e bri3antesF tem a arte
+raco est,muo sensoria mas não o si1ni+icado do direito de arte nos o3os.
As artes não são apenas a serviço da (1re/a. 5rande é a sua sede o seu tecido
rico. 6as é somente a i1re/a pode ser i1ado no verdadeiro sentido da arte em seus
serviços de todas as artes. " de outra +orma deve o+erec0-o com as artes do ue com
as pessoas ue nem sempre vivem /untos na i1re/a e para criar mas para tomar o
sentido da (1re/a em suas casas particuares e todo o envovimento mundano e
dispersão em ue estas se +o3as ees permanecem em toda parte os servos 'upremo
e irmãos uns dos outros.
Aruitetura escutura pintura as artes de decoração oratória poesia instrumentos musicais e
vozes e4press*es +aciais e 1estos em cerimnias tudo deve não só contribuir para 1ori+icar o cuto
mas também pode contribuir para aumentar a sua e+ic2cia. Toda a i1re/a é como um ?nico
instrumento constru,do desempen3ado peas di+erentes artes em concórdia e cada um vem no
paco com um poder como nen3um outro u1ar. 9s arcos da abóbada da i1re/a a1ora a torre se
er1ue no ato o sino ressoa poderosamente para o e4terior o ór1ão dentro. Tantas vozes a1um
outro u1ar para cantar tão ato ob/eto canta outra canção tom tão c3eio não tem discurso tão
sa1rado si0ncio reina mais em nen3um em nen3uma beeza representaç*es e 1randeza pode
atender assimF u1ar nen3um espendor de adorno com 'eria então em nen3um u1ar é o 1esto
siencioso para ser uma e4pressão de tanta emoção pro+unda como na (1re/a. " isso tudo é em
con/unto pensando uerendo sentindo toda a evantar-se em uma direção o sentido do ue nunca
um +utua sobre tudo.
" porue toda a pro+undidade da +é e da arte /2 est2 tão e4austo ue uma vez ue não poderia
o cuto desen3o a partir desta pro+undidade aumentar seu poder ou8
Hem 32 ainda uma outra +ase em ue as artes se /untam mas apenas e4ternamente como
para a sociedade sem a verdadeira dispersão banda interior e dispersos.)antar em vez de e4pressão
aternBncia de discurso e cantar como só aparece como sendo natura e zwitterinico-iIe a dança
aien,1ena sata no meio o mura é de on1e a apar0ncia de beeza o espendor é ourope sentindo
tudo +in1ido. Por u08 Auio ue une as artes a1ora não é mesmo no reino da distração
mundana. )omo só 32 um monte de artes. A arte das artes mas é apenas um só pode ser o ue
Deus tem a maior próprio artista para a1uns itens.
)aro ue um de nós seria capaz de tudo Ko verdadeiramente atin1ir o mais ato
re+etir em seu con3ecimento da penitude e unidade do con3ecimento de Deus por
competo com a sua vontade em Deus uiser tudo e sempre tomar para aduirir
totamente o prazer de Deus em todos os u1ares e em todos os ados para obter-se
nos aços e4ternos e internos de comun3ão com Deus sempre a ser encontrado de
toda a +é a esperança toda concusão amor em Deus sempre se sentindo como um
traba3ador no tempo de Deus e +ora do tempo e o3ar mas é uma (dea então ee
pode aspirar e não o indiv,duo simpesmente não pode e deveria ser de+inido para a
meta rei1ião ci0ncia arte pa,s costume toda a vida 3umana em todo o mundo
pode e deve assumir a direção 1era do mesmo e uanto maior o mais deta3ada
durc3zubiden ue ees estão procurando."ste con/unto pertence a Deus uer-se e por
isso é +eito em termos de iderança deste camin3o ue a educação da terra peo
próprio Deus de ue +aamos o ue ee 3eranzu3eben sempre mais para o est21io das
coisas terrenas entre si em si é sempre maior es+orça-se para se e4pandir e portanto
aumenta-se mais eevada. Porue Deus não sobe como nós para mais de e4terior
mas em n,veis internos.
" todos os outros corpos ceestes o uanto ees 1eramente di+erem entre si em
ue ponto ees vão aém a este respeito todos ees ir por um camin3o. Gm eo mesmo
Deus ue todos t0m a consci0ncia de si mesmo ea educa toda a consci0ncia de um
?nico e mesmo Deus de si mesmo e é portanto ser consciente de si mesmo +icando
mais uns peos outros ee 1an3a mais um ponto de ataue a ee. )omo um 3omem
ue tin3a o sentido mais eevado é despertada de sempre novas pontos de ataue de
vista procura conuistar uma consci0ncia cada vez maior e mais cara de sua própria
natureza incuindo a parte de si mesmo sobre tudo o ue ee e recon3ecer a Deus
dentro de si em Deus .
A1ora é caro ue a1uns dizem contra o ue é dito aui por Deus ue Deus é
apenas uma invenção ?ti dos sacerdotes e pr,ncipes da terra ou uma idéia ue +az
com ue a ima1em de espe3o do 3omem /o1ado +ora por ee no A 3omem ou uma
paavra em um ivro +iosó+ico apropriado para +azer as coisas peo pensamento dea
ou uma criatura inconsciente da natureza ou um ocioso o3ando e pensando na atura
distante todo o mundo. 6as vós tendes ta crença o ue voc0 é então o mundo o
ue vai-vos o ue uiser no mundo8 "ntão onde é o seu avo então onde est2 a sua
direção então onde est2 a sua esperança então o ue é o seu primeiro u1ar ua é o
seu ?timo8 9 primeiro ser2 o prazer do dia eo ?timo Men?ncia para a eternidade. "
se é a primeira e ?tima de tudo ue não é reamente o meu tipo de Deus é apenas
porue
direçãoDeus
e umaobri1a-os
vez ue ao resistir
dia vir2aos
emseus
ue con3ecimentos crenças e intenç*es
ee disse a ea con3ecimento em sua
as crenças as
+orças se disposta.
K'em uma divindade é para as pessoas nem propósito nem ob/etivo nem esperança só um
+uturo tremor um medo eterno de cada escuridão e em toda parte um caos inimi1o em cada /ardim
arte do acaso. 6as com uma divindade tudo é cassi+icada bené+ica e em todos os u1ares e em
todos os abismos sabedoria K. Uean Pau. 'eina 7ac3. (' &^O
'atis+eito mas o 3omem ue Deus esco3eu para o seu espe3o em muito maior
sentido do ue muitos natureza mais pro+unda pois não é tão como é com ee com
todas as outras criaturas. As ra/adas de sementes diante das trevas para a uz o céu
v0m e vão o ue é um admir2ve mundo novo= A +or abre-se a taça o so bri3a para
ee Deus se sente com a panta +or na panta +or como de vez desperta uma nova
vida nee mas com o povo onde as pessoas apenas como o Pessoas até mesmo ser
um +uturo maiores médias na mesma a cara sobre tudo Deus 1rande e
bri3ante. 7ão por 3omem só se torna consciente do seu Deus mas no 3omem apenas
em todos os seres mortais ee sobe para a consci0ncia de sua própria consci0ncia do
ponto de vista terreno de apenas caro mas isso é precisamente porue o maior para o
terreno.

F. curso do desenvolvimento do divino ou mundo3consci4ncia


9 ue nós /2 considerado um 1rande e4empo )ap,tuo (kO de ue /2 entenderam
o ob/etivo +ina no o3o o ue pode a1ora ou entre em contato com uma breve
consideração sobre mesmo após o seu pro1resso 1era.
!e/amos tão tarde uanto na terra o 3omem atamente consciente sur1iu depois de
tantas criaturas em um n,ve mais pro+undo de consci0ncia ee diri1iu bem como a
própria seus aumentos de consci0ncia cada vez mais eevados da 3umanidade cada
vez mais aprender a pensar sobre si mesmo a Deus e @ natureza das coisas como
+inamente desenvoveu cada pessoa na mesma direção então teremos de recon3ecer
bem era a pista do sentido 1era do mundo a consci0ncia desenvovida em ue por
causa de como devemos recon3ec0-os de outra +orma do ue a partir de apenas o ue
nos recon3ec,veis sobre isso8
6as como Deus é uma criança ue não pe1o assim desde o in,cio bastante
compar2ve
3umana empor
assim oucura e sensuaidade8
diante8 Porue
Pode ser di+erente não
com evantar
Deus uauer +ec3ar
se uisermos +ormação
do
3omem a Deus8
7ão deve ser di+erente desde ue a própria criança é di+erente em sua ori1em e de
invent2rio como Deus desde o in,cio só ue desta pode ser o mesmo ue ainda
permanece v2ida então é ainda mais v2ido o mais nos a+astamos da criança aém
da criança no tempo e no espaço o ue se apro4ima de nós só Deus. Ao +az0-o
porém assim ue c3e1amos ao Pai e mãe ue t0m sido mais s2bio do ue a criança e
@ medida ue vão mais on1e a sabedoria criadora ue criou o próprio 3omem só
não poderia a criança e não a criança pai. A1ora a primeira sabedoria certamente não
pensou ue ea era tão s2bio ue é um pouco como a criança mas ea é tambor nem
menos e isso é muito di+erente para Deus do ue para a criança.
A criança +az parte de um mundo inteiro e tem um mundo inteiro ainda por tr2s de
sua criação ue é o ue a coisa com ee é di+erente do ue Deus. A1ora ee também é
cacuado sobre a sua educação através dos inteiros pré-e contemporBneos nasce
i1ua a receber de seus pais outras pessoas o mundo em torno da educação e
mentamente nunca poderia desenvover-se sem e as pessoas ue educam Gse
se1urar em suas pré e co-mundo educadores. 9 mundo com Deus mas teve de
educar-se do in,cio de uma uestão de educar a partir de +undos próprios puros o seu
investimento incu,do desde o in,cio também os ativos a um e não apenas a si mesmo
como um todo mas também um monte de +i3os dos 3omens em si mesmos a sua
educação até mesmo
os seus próprios ouvi-a
aunos. Deusauto-educação.
reamente nen3um< tudo
paiseus próprios
ao seu pro+essores
ado atr2s e todos
dee mas o
/ovem deus é por assim dizer ao mesmo tempo pai pro+essores educadores do Deus
Anti1o o ue Deus pane/ou em sua /uventude +eito para ser e4perimentado em si
mesmo ue é o ue o enve3ecimento ensinado. 'e o Deus mais cedo para se parecer
com uma criança ee tornou-se como o menino )risto ue ensinou os camin3os
anti1os mas Deus também é a +orma mais anti1a e é constru,do como ta a doutrina
ue ee vindo dos meninos só mais para +ora do ue ue podia o menino a doutrina
de uma +orma ainda mais ve3os. Por ue a uauer momento posterior com o
anterior para bai4o mas a uantidade tota em ue se encontra mesmo /usti+icada
apenas por todo o tempo anterior. 9 mesmo é verdade para o +i3o do 3omem mas a
atura
por seua próprio
ue o 3omem
tempodiz nãomas
antes é assim comopor
só a1ora a atura
tempodeanterior
Deus +undada
de Deus.inteiramente
" enuanto Deus est2 crescendo de um ado a idade ea cresce a partir do outro e
de vota para os /ovens pois como ee enve3ece no tempo novos indiv,duos são
sempre /ovem nee aprender ao invés do ve3o Deus e portanto uma pessoa começa
com a oucura . A ?nica razão pea ua a criança é tão nova e toa porue como um
novo portão deve abrir auea ve3a sabedoria arrastado para por meio de nova
direção com renovado entusiasmo. "nuanto isso o +i3o do anti1o deus dos anti1os
aprende aprendeu o ve3o Deus através de novo ser novo inventa nees por ees
mesmos novo evanta todos os tesoureiros do 7ovo ue ee coetadas em deta3es
por ees em 1era cooca-o no tr2+ico 3umano e da 3istória 3umana a maior atividade
e evoução superior só poderia acontecer peo indiv,duo e por este tesouro em
se1uida cada um recebe por meio da educação e da vida isto e auio e coberto com
as ibras recebidas por diante.
Devemos dizer a1ora por causa de Deus mas depois mais so+isticado do ue o
anterior no anterior era um de+eito8 6as nen3um outro de+eito +oi uando o
pro1resso para o maior auto-induzida ea uauer momento anterior est2 nesta
reação a uma vez mais tarde cada um em reação a uma seu0ncia e neste aspecto o
mundo nunca vem só porue este é o basear toda a sua pro1ressão em si é uerer
a1o aém do presente aém Andando ainda é a, ue reside o poder do curso eterno do
desenvovimento. 7o primeiro 3or2rio no entanto como no +ina dos estonianos
Deus era o su+iciente mas da mesma maneira sem precedentes +ata a tare+a do
mundo node
per+eição estado
Deusem estava
para +ora do
não o3ar naestado porde
obtenção erac?pua
apenasimitada
a correr mas
bemem
e éum
a
pro1resso in+inito. "m ta mas ue toda a Deus em todos os tempos a c?pua não é
apenas todos os presentes mas também de todo o passado só ue ee próprio não
pode e4ceder-se e ee continuar 1e3ends no curso do tempo.
'e uiséssemos para ue o estado anterior Deus c3amou bai4a contra o mais tarde
mas o nosso bai4o prazo de bai4eza não iria cumprir. )3amamos a bai4a ue é
peueno para aém de uma maior ou ue não é até uma tare+a ata. 6as em todas as
vezes tudo é peueno a Deus e em todos os momentos Deus su+iciente a tare+a de
maior desaparecer contra todas as tare+as +initas. 'ó a si mesmo a Deus depois o3ar
para bai4o mas ao mesmo tempo recon3ece pea primeira ue evantou-se a sua
atura atua. 9 e4-Deus não é contra a eventua bai4a como a raiz é menor do ue a
+or mas sim como toda a panta uma vez ue +oresce +ina é in+erior ao reamente
+orescente e o +orescente in+erior @ +oração ainda maior. 6as isso é verdade apenas
a metade porue o mundo não cresce de peueno a 1rande como a panta em si não é
aimentado de +ora era 1rande e poderoso do in,cio de ta data e tem também
+oresceu bem do começo ao 1osto de 3o/e apenas de uma +orma di+erente +orma do
ue 3o/e tudo correu mais em apenas 1rande ima1em ao invés de ue 3avia um
mi3ar de mundos mais prósperas e em cada uma dessas mi3ares de pantas com
+ores peuenas estão presentes causada por coapso pro1ressivo do mundo para o
indiv,duo.

Assimseva1em
maneira não devemos pensaro ue
cru desde a e4ist0ncia
in,cio através de de Deus era dominado
sensuaidade. pea criança
Peo contr2rio a ou
irracionaidade de Deus dominou desde o in,cio a sensua como 3o/e. 6as assim
como uma concusão ueremos o contr2rio essa autorização a esses imites pode
resutar em nossa ima1inação em um primitivo onde Deus ainda não se sentou com
sua razão como ee +oi pro/etado com a sua razão e suas aç*es razo2veisF só precisa
K ee razão  até ue o ataue +oi +eito. Ao invés de e4ceder sua razão do próprio e
suas obras in,cio ee era um pouco no começo todos ees aumento na construção e
ampiação da primeira base de seu próprio aumento um enorme mundo novo
sentido. Primeiro ee estabeece as bases da apar0ncia sensua prepara a sua
substBncia dividindo-o em 1randes massas +orçando-os em camin3os se1uros e vai
depois para a 9rdem em particuar os Artistas se1uras mesmo a própria vida no
mundo +,sico e tece e atos criando e marcas tão atas mais ee com a sua razão
inteiramente em um e sobe e uanto menos ee com o pensamento sobre a criação e
as próprias breaIs criados no momento da criação e4ceto ue o próprio artista
3umano apenas peo reino de Deus ao se1urança sentimento deve ser educado ue
Deus 3abita desde o in,cio porue Deus é o todo eterno eo artista apenas uma parte
nac31eborner. 6as o artista criou a obra e nos pontos de criação de descanso ee
pode pensar sobre isso como com ue ee criou e pode ucrar o para o
+uturo. "ntão Deus o3a para as suas obras e se vota mesmo peo próprio artista
para tr2s no ue ee criou através dee ea revisão em se1uida vota para a previsão e
assim a sua razão sobe mais e mais sobre a base sensuaF mas não a sensuaidade do
ue é por ue razão +oi evantada mas isso por si só evantou-se pea sensuaidade
conceitua a +im cada vez mais ato entre si.
A própria H,bia diz ue recebeu isso. K" disse Deus> :a/a uz> e 3ouve uz " Deus
viu ue a uz era boaF .. Porue Deus separação entre a uz e as trevas e c3amou @ uz
dia e da noite a escuridão.K " assim vai e voc0 vai embora 3o/e. Deus criou
principamente apenas a coisa ue +az tudo vis,ve de modo ue só é vis,ve no
terreno a substBncia a ess0ncia o ob/eto os meios de percepção dos sentidos vem
do mundo +,sico. "e +aa como ee é +eito. A1ora se1ue a primeira visão Deus v0 o
ue ee tin3a +eito e como ee ac3a ue ee é bem +eito ee baseia-se ainda mais e
se1ue-se a distinção se1ue-se também a nomeação por isso sempre vai para a +rente
ee +az com ue o uzes do céu e de+ine-se o ?timo 3omem contra com o esp,rito de
seu esp,rito e doravante +aar com ee o esp,rito de sua mente a ima1em dee e
conse1uiu os assuntos ue testemun3ou nee.Até então o seu esp,rito tem +aado
apenas com as coisas nas coisas do mundo +,sico e os seus an/os o pré-/usto assim o
+ezF ciente desde o in,cio mas não conscientemente virar para tr2s em consci0ncia.
G. ! bondade de #eus eo mal no mundo.
< o 'upremo 'er auto-consciente de modo ue seria atin1ido com apenas a si
mesmo uma m2 vontade porue enuanto ee pode trans+ormar essa vontade como
contra ee como tudo na mesma. 'ua vontade só pode ser bom e porue ee v0 tudo
em um e v0-o não t0m o con3ecimento para a iuminação esta vontade. 6as e4iste o
ma no mundo de acordo com as nossas ideias m2s ue não pode se ivrar de e uer
se ivrar dee ainda. uem er1r;bet como ee est2 com a sua ori1em8 )omo é
compat,ve compara
pesado demais o ue pedimos a Deus8 < uma per1unta di+,ci e ainda assim ter sido
o mundo.
'e Deus uis o ma a dor das pessoas e do pecado ue ee é um Deus mau.
'e Deus permitiu ue o ma porue ee poderia impedi-o mas ee é um deus
pre1uiçoso.
uando c3e1ou a sua maneira de novo ee é um Deus +raco.
)omo +aço para me con+undiu 2 +ora8 Todos e4periment2-o em sua própria
maneira a /ustiça de Deus como ee é capaz eu d;nIts me3or maneira>
9 ma não era a vontade de Deus no mundo sua vontade e suas aç*es só vai 2 para
evant2-a e seu con3ecimento e seu poder é su+iciente para isso. 'e/a ua +or o ma
vem para cima ee aparece apenas na es+era dos particuares e trans+orma no decorrer
do tempo através dos tempos. 'ó depois de todo mas podemos medir o Deus "terno
o todo o "terno.
Também não veio com a permissão de Deus no mundo ee não tem permissão para
ser arbitr2rio casti1a-o e venceu-a com vontade.
7ão 3avia nem mesmo contra a vontade de Deus no mundo para ue Deus tin3a
antes e4ist0ncia de maus pensamentos do ma e apenas +raco de vontade ue não deve
ocorrer mas em 2reas mais bai4as ue veio ao mundo em ue não mas ua ser2 o
superior a mente superior de Deus acontece o ue 3e é dada razão de ser ea matéria
é dada de +azer caso contr2rio do ue com a nossa própria vontade e
pensamento. 'ua vontade era bastante contra o ma no mundo embora não apenas
por
como outro ado mesmo
a vontade 3umanapara
só épromover o bemomas
diri1ida contra ma ambos
depois são
deea mesma direção bem
ou um reacionado
ee tem invocada. 7este sentido então é caro ue a1ora este ma contra a vontade de
Deus.
"e não é nem um ma nem um ainda um Deus +raco pre1uiçoso permanece
seme3ante a nós as ima1ens de Deus mas um aruétipo sobre todas as seme3anças.
Desde muito ainda de ue eu não consi1o encontrar a ?tima ue eu coouei
2. 6as o ue eu entendo eu entendo e eu uero dizer o se1uinte>
Acontece porue tudo o ue acontece em nossa ama com nossa vontade8 7ão
aparece in?meras invountariamente nee de bai4os instintos inconscientes ou
conscientes8 7ão é a min3a própria vontade consciente apenas o inI superior em
min3a ama ue se es+orça para evar tudo para comparti3ar me3ores 1oos o ue
parece para mim só para mim o me3or a 3armonia ea paz entre o meu con3ecimento
e crença pensamentos e sentimentos mesmo ue só reutante e para acançar o
pro1resso próspero em todos os obst2cuos se es+orça o ue não se encai4a nessa
busca como torç*es on1as e curvas e mudanças e a+ito até ue aumenta a e
+inamente encai4ar totamente nee no +u4o de seu pro1resso 1era promove e uma
onda de seu pro1resso precisa de si mesmo8 'er2 ue vai 3aver em Deus a si mesmo
sua ama ue a nossa parte uma amostra di+erente8 'e Deus +ez a ama do nada
como a vontade de ato n,ve8 7ada invountariamente se arbitrariamente por si
certi+icadosO em reação a este top vai aparecer em sua consci0ncia8 "ntão é caro
ue não 3averia seres especiais em Deus pois só ue a sua vontade in+erior e
conduzir seu topo pode despertar de um modo particuar torna-os criaturas especiais
nee seriam todos mais bai4o ser2 enterrado na parte superior de um /orna onde
estar,amos8 7ão deve ser apenas só o Deus 'upremo na vontade suprema o 1uidão a
cabeça ue aspira a evar tudo para os me3ores ob/ectivos 1erais ue 3o/e é
considerado como o me3or pano em Deus e para Deus 3armonia e paz entre todos
os con3ecimentos para acançar e de crença todos os pensamentos e sentimentos
bem como indiv,duo resistir eo pro1resso próspero em todos os obst2cuos se
es+orça o ue não se encai4a nessa busca como torç*es on1as e curvas e mudanças
e a+ito até ue acrescenta eo ue durar bastante caber nea promove o +u4o de seu
pro1resso 1era e como uma onda de seu pro1resso precisa de si mesmo8

emA1ora
cima com o 3umano
dee nas re1i*es/2mais
não bai4as
é o bemdeeosua
mamente
de acordo com
mas de o indiv,duo
acordo ue vemo
com a direção
indiv,duo toma sua vontade superior em matéria de or1anização e 1estão deste como
um todo de acordo com com o ponto de vista predominante em sua consci0ncia
1oba acima. 'e o mau ue entra em sua consci0ncia ?nico motivo para ee é para
me3or2-o e para curar e para promover o bem para desenvover ainda mais então
ee é bom. " por isso vamos ter ue c3am2-o de Deus bem apesar de todo o ma ue
aparece como um ?nico em seu mundo se não o topo vontade é o criador mas o
curador e me3or se +orem uanto mais tempo e uanto mais reacionado com a
se1uir as coisas através do tempo e do espaço os mais proeminentes tend0ncias
"4pediencJ superiores mais bri3a es+orçando para tornar as coisas evar a bom e
acabar ob/etivos
peueno de modo
individua ueparece-nos
e 9riente o ue é considerado manos
de uma bom mesmo a condição
sentidos eternos etempora
superior.
6as nós reamente não ve/o awe1s como o ma deve servir para destruir o ma
ue o próprio ma deve ser a +onte de uma coisa boa8 ora da necessidade sur1iu todo
o pro1resso da raça 3umana e cada nova emer10ncia traz um novo curso> cada pedra
de tropeço são novas asas. A pena em si mesmo um so+redor um ma ue vai 2 mas
ainda assim em parte para evitar novo ma em parte para me3orar o próprio
pecador e se a punição imposta ao "stado a não acançado ue é apenas uma parte
do casti1os de Deus v2 embora até ue ee conse1uiuF 1ein1ts não aui se1ue-se
uma nova vida como voc0 continuar e +inamente deve ter sucesso no entanto
crescem as conse;0ncias do pecado pois o pecado cresce e como as mudanças de
pena o ue as conse;0ncias ser 1erados por si só ea cresce até ue cresce sobre o
sentido do ma. 'e aui se não todos i1uais. 'ão todas as 3astes +inamente
des1astado o trançado o pecador a si mesmo o endurecimento este/a competamente
dissovido e então ee +inamente é se1uro então ee est2 +irmemente
endureceu.Aém disso a1uns bom mesmo deve so+rer ma ue apenas parte do ma
no mundo ue ee tem mas se ee pode suportar isso serve apenas ee +inamente ee
certamente deve vir a b0nção então maior uanto mais tempo ee poderia +icar na
boa eo /2 a recompensa mudou. Aui ou ai tudo a mesma coisa. 6esmo em cada
estado são instituiç*es rei1iosas e e1ais ue re1em neste sentido +é con3ecimento
vontade do povo e por 1rande sorteio. 7o entanto estas instaaç*es não poderia sur1ir

por instinto
pea vontadece1o do 3omem
consciente masue
eesvai
nãoapenas para
podiam o prazer momentBneo
simpesmente pea ?nica mas somente
vontade do
povo sur1em mas apenas por a1o ue cooca a vontade das pessoas mesmo no
conte4to  e assim se +az aui a pista de um maior vai ae1ar ue o na verdade apenas
se bastante aud,ve também ocaizado o1o acima de tudo da vontade do indiv,duo
mas é um não estado ainda a coisa toda ea terra ainda não é a coisa toda apenas o
mundo com Deus é o todo. )ada ainda tem o todo maior. Tanto uanto a vontade
3umana individua tem contribu,do para +azer essas boas instituiç*es passam a e4istir
ee tem só em termos das demandas de uma ata em uauer caso mais 1era e
uanto mais traba3ado suas e4i10ncias nee me3or o dispositivo. A tend0ncia da
rei1ião e da /ustiça est2 em cada estado me3or ao on1o do ue a tend0ncia do
indiv,duo é em média e é capaz de uando um indiv,duo nem a rei1ião eo direito
do "stado para desenvover e me3orar é apenas peo anterior sido a rei1ião a ei
atua e uma nova visão maior do 1enera passado para eeF como ee seria capaz
arrancadas do todo e sem ue ee recebeu seus reacionamentos e tend0ncias
espiritua em si mesmo a1o ue pa1ar por tudo isso8 'ua vontade aparece como
conduzido a partir do topo vontade ue amarra na cone4ão superior bem como o
topo novamente estimuante e nen3uma vontade +inita é +azer com ue o in+inito não
se encontrar ainda promover e me3orar. 9 ue é bom por isso todos os itens acima
mas o 3omem pode arbitrariamente +azer as +erramentas de ue o bem +azendo a sua
vontade em su/eição ao topo ee vai se ee não se arbitrariamente o curso do bem de
cima se1ue-se ue ee deve um dia mas +azer.
"ntão a1ora nós a onipot0ncia de Deus não est2 enco3ida se nós apenas não tome
sua onipot0ncia
compat,ve com como um conceito
o conceito de uma sem +undo
me3or mas acredito
de Deus. ue comoee
7ão onipotente eeapenas
é se ee
não conse1uia entender o ue ee ueria ou ueria ue ee não podia ou se a m2
vontade de sua parte superior bastante imitada como estabeecido ou se não iria
sur1ir uauer coisa por ee nee. A1ora no entanto também se cooca mesmo o
ma com ee nee não apenas por sua vontade a vontade dee é bastante apenas a
crença de ue a +im de diminuir o sentido nee instintivamente Mesutando em um
sentido mais eevado e diri1ir. 6as se voc0 reamente uer a onipot0ncia não o+ender
a Deus ue tudo o ue acontece acontece pea vontade superior de Deus para ver
por si mesmo como voc0 savar o seu Deus benevoente santo ainda. 6as não é o
ue mas eu uero a sua onipot0ncia e não tomar para ue ee possa +azer uauer
coisa ue ee uer e ue tudo ue ee uer é bom não é bom apenas como um todo e
em 1era mas ue cada indiv,duo é uma vez piedosa o bem no mundo o b2sico eu
estou o3ando para tudo e4ceto a vontade de Deus embora não @ parte de Deus
como eu em vez de ver a razão contra as c3aves nee a +orça ea atividade de sua
própria vontade superior como o 3omem em seu soo.
'er2 ue isso si1ni+ica ue a ?tima ori1em ma e4picada8 7ão tão pouco como
no mundo e ori1em de Deus. "e est2 2 com Deus e +inamente eu não per1untar
por ue ee est2 2 com Deus porue eu não sei de ainda de entender tão pouco ue
eu con3eço para sondar uauer ori1em primeira. (sto é decidido onde a visão da
criatura não é su+iciente em uma )ausa Primeira. "u certamente não sei como uma

vontade superior
traba3o poss,vepoderia
mas eu estar 2 se ue
não ten3o não especi+icar
um pouco abai4o
por uedee
esteoteve
uede
torna seu com
suportar
ee a possibiidade de dor e do pecado em si mesmo eu posso não ten3o certeza ac3o
ue como pode o prazer sem contraste de desa1rado +eita pea +aciidade e4istente no
mundo mas por ue se +ez esta +aciidade no mundo a concupisc0ncia torna poss,ve
apenas com dor8 )om reutBncia mas +inamente se encai4a todo o ma um mundo
ue abie+e no desenvovimento u4urioso sem pecado puro de acordo com a vontade
de Deus é caro parece-me como uma roda ue abie+e para treinar o peso sem
inibição mas por ue ee não pode ser um ta reó1io mundia se não pode 3aver ta
reó1io mão8 7a oportunidade ?nica criatura em si pode ser conectado com o mau
camin3o e sua reaidade com a reaidade pois somente nas 2reas de criaturas
individuais não é mau não no Deus todo ue é no sentido do todo ue é tudo de
bom mas por ue as criaturas sur1em mesmo por ue ees poderiam +az0-o apenas
em ta contin10ncia sur1ir8 ( pode ser motivo acumuam raz*es e em uauer
motivo uma nova per1unta vai acumuar e causar nen3uma resposta com base em
raz*es. "ntão eu pre+iro +icar em si0ncio com a min3a pesuisa.'ó porue eu
se1uro ue é o ue eu preciso no mundo c3eio de madade como uma vez 2 o ue
me da saudade de a1o ue eu possa construir a min3a esperança de ue o ma não
est2 2 por vontade de Deus e sempre recém-criado "m vez disso a sua vontade
contra o ma est2 2 e continuar 2 vai evant2-o e para curar e pode resutar de
uauer coisa ue ee não evantou e curar de conciiar e saber como me3orar é no
decorrer do tempo através dos tempos  mesmo se deve em não importa uão 1rande
desvio o seu con3ecimento e 3abiidades su+icientes para este +im e uanto mais e
maior o desvio maior e maior a meta mas por ue o ob/etivo não é penamente
acançado o mesmo em todos os u1ares e tudo de uma vez8 Também não sei mais do
ue eu sei por ue o mundo por isso ue eu ainda não é i1ua ao +im.
)omo não e4iste uma vontade superior de Deus acima do +undo @s vezes ruim @s
vezes boa vontade das criaturas o ue é muito bom eu uero dizer a1ora 32 mais o
dese/o in+erior e aversão de uma criatura superior em Deus +azendo dee um Deus
'ant,ssimo +az não ao contr2rio de as próprias pessoas individuais acima do prazer
in+erior e dor ue se atribui aos deta3es envove um dese/o superior para 1rampear
@ consideração do ue é +ator de prazer em 1era antes apenas para a consci0ncia de
uma boa busca em 1era no sentido do todo eo sentimento de satis+ação com o Deus
ue nos cresce dee um prazer ue supera todos os dese/os mais bai4os a1ora nada
menos é caro um des1osto uauer coisa para 1rampear @ consci0ncia de uma
reutBncia contra toda superior Deus ue e4cede toda a dor mais bai4o. 6as só o e4-
consci0ncia e aui ee é 1rampeado prazer supremo como ta pode cair em Deus
porue ee como um todo como um todo não pode resistir. 'omos saber tudo um na
busca com ee d2-nos o prazer superior e ee est2 sempre em toda a com voc0
mesmo.
)omo no entanto ee sente o nosso menor também ser2 impusionado por sua
+orça motriz com por isso sente-se ainda o nosso prazer e dor em si menor é de ue é
animado só ue como a nossa e não mais bai4o vai um pouco contra a sua vontade
suprema de capaz assim como a dor mais bai4o ue ee se sente conosco e em nós

não podemos +azer


reconciiação nadaaversão
de todos contrain+erior
a sua vontade supremadea
ea consci0ncia masdiri1ida
a eevação e de se
a aspiração
comporta tão bem em seu prazer superior como boas +ontes de prazer promoção. <
uma das nossas amas competamente a+undado na noite de so+rimento é isso sim
por ue não sua muito aém pendurado amadurecimento esta noite é para ee apenas
uma sombra em uma uz c3eia de pinturas a pintura não só não é bonito sem sombra
seria nen3um. 6as a uz é o dese/o de reconciiação do so+rimento. " Deus não é para
nós o me3or ue sustenta a nossa +eicidade e in+eicidade em si mesmo a sua
própria não aduterada +eicidade depende de ue ee un1e3oben nen3um ma
unbe+riedet sair8 ue ta se ee simpesmente o3ar e4ternamente a nossa miséria
como a miséria de um mendi1o em +arrapos /o1amos um centavo8 6as a1ora ee se
sente toda a nossa reta dor Kcomo nós apenas di+erente na medida em ue como ee
se sente simutaneamente a +rase ea soução eo capotamento de prazer pea +rente. #%O
#%O  estes ?timos consideraç*es são um pouco di+erentes no meu traba3o nos mais atos bom #\ p. ++ de
modo ue somente na mais estreita mas não se encai4am na versão competa do conceito de Deus ver p21ina
YYO.

KA +eicidade não é apenas para ser abençoado si


savação e não é apenas um dois para não sóF
bem-aventurança não é demais só para todos
. só posso a1radar a savação de todo o mundo
uem Lenore deve in+eiz e andre con3ecer
a bem-aventurança pecuiar Por +avor considere arrebatou dee por ea.
esuecimento " a +eicidade não pode ser
Peo contr2rio o con3ecimento é uma +eicidade só.
tambor não pode beste3n a +eicidade na terra
porue aui o bendito ver tantos Gnse1e.
" o pensamento só é +eicidade na terra
ue os in+eizes também abençoado se/a.
nin1uém sabe disso o ue acarreta com zeo em sua parte
ao 1enera como a savação.
 mas Deus con3ece o camin3o para toda a cura sóF
tambor é só Deus bendito em ee só pode ser isso. K

M;cIert Ka sabedoria dos brBmanes.K (' NO

'e estas consideraç*es bastante ido para a mente ue é encontrado no pensamento
de Deus na amar1a consoação tristeza de toda a consoação.  deve ser me3or com
voc0 porue Deus vive Deus vive em voc0 voc0 vive em Deus Deus o seu
so+rimento não só e4terior parece mas se sente ainda com voc0 e todas as suas
+orças e recursos tem maior +orça e meios peos uais ee é empre1ado
constantemente para +azer cumprir a eevação do ma. Para este +im ee trou4e não só
os seus poderes mas onde ees não uerem rico +orça muito aém de voc0 sim
+inamente suas +orças inte1rais ue vão a todos mesmo ue voc0 a partir de porta-
ma ou a1ente @ primeira antes de toda a traba3o tenso contra ea e me +orçando
sanç*es uando
comemorar eeiria
o ma precisa tambor
crescer de não
até ue coocarcomeçou
no entanto as mãos em
a seseu cooe voc0
me4er obterueria
uauer traba3o teria ue ue +a3ou e só ee caiu em suas mãos peuenas 2
embai4o uma mão mais ata maior ee se evanta se o seu +eito e todo o seu ainda
não est2 +eito com ee. Deus não se cansa uando voc0 est2 cansado. Perca seus
poderes não pea sua e do sucesso da eternidade não após os sucessos de
temporaidade. 'e Deus vive peueno e curto como é o seu aui e sua vida aui seu
todo seria certamente correr na +rente dee e seu +im também do ma vai ser ue ee
carre1a dentro de voc0. 6as o Deus eterno sabe esperar e ee sabe uanto mais
tempo o saturação ae1re com +ome mais di+,ci o traba3o maior a +orça ue ee
1an3a um dia de suas criaturas. Portanto se/a paciente porue é Deus e ee não é em
vão. 9 ue parece ue voc0 ivre para este mundo não é para uma vida após a morte
e no outro não é por nada depois desta vida. "m vez disso encontra-se uma das mais
beas e consoadoras aspectos mais ricas de nosso so+rimento e da morte ue uando
c3e1ou a vez de so+rimento tornar-se imposs,ve dadas as circunstBncias da vida a
própria vida é tão novos rumos ue não só competamente novas condiç*es ocorrem
nessa reação mas ue até mesmo a nossa +irmeza mundana e e4erc,cio de resist0ncia
de o próprio so+rimento nos +ornecer os bens mais vaiosos para a vida após a
morte. A doutrina das coisas +uturas irão desenvover este pro/ecto.
H. ( -ue 2/ no sentido mais restrito/ o seu #eus e contra #eus ser
7um sentido mais ampo todos nós somos Deus tudo é sempre Deus mas
precisamente porue é tudo o ue ee ainda tem ue permitir um sentido especia
para dizer de a1uém ue ee est2 com Deus Deus este/a com ou em ue ee era um
3omem de Deus ee era contra Deus Deus contra ee. " assim é. Portanto ue todos
nós estamos em Deus não somos todos da mesma +orma em Deus mas 32 tantas
maneiras de ser em Deus pois e4istem maneiras de ser em 1era. Assim a o 3omem
ma eo bem comum e vu1ar são a1ora porém de uma +orma muito di+erente em
Deus e todo o ue Deus tem para ees como para tudo o ue Deus uma reação
competamente di+erente. Tem o "sp,rito de Deus ao on1o de uma direção para o
bem eterno mas isso não si1ni+ica ue o tempo ?nico apontando nessa direção ir
como em um +utuadores de rios e muitas vezes en+rentando contra a corrente mas
deve en+im com todo o +u4o para o mar. 6uito indiv,duo pode ir contra toda a parte
superior de Deus ser2 como muitos monomotor contra o topo vontade em nós no
entanto ue tanto a unidade eo dese/o em nós. " neste sentido podemos dizer de
muitos indiv,duos no sentido estrito> é contra Deus ue ainda é basicamente em
Deus enuanto Deus ou o c3amado divino ue uer só pertence a toda a Deus como
onipresença e onisci0ncia ou no +inito o ue as circunstBncias e da busca do todo
divino puro e caro se re+ete no con3ecimento ou na beeza acaba encarna vivos ou
em tra/es e a1ir na direção do ue é em si é um ei4o principa na direção do seu
+u4o. Por isso pode a1ora não ser ma interpretado e nen3uma contradição no +ato
de ser encontrada se ue em breve o mais estreito em breve os outros sentidos nos
servir bem a este respeito.
$. #eus como 0sp,rito em rela)o ao seu mundo apar4ncia +,sica. ;;9
7os e4perimentos a reação entre o "sp,rito divino para trazer o mundo materia
dos +enmenos sob um ponto de vista caro vamos tomar cuidado para buscar a uz
ainda atr2s da uz. !amos a partir de uma proposição muitas vezes discutido a partir
de>
Gm +antasma aparece e detectada diretamente mesmo mas nen3uma mente pode
saber de outra mente a1o ue não se/a por meio de sinais +,sicos e4ternos mas ees
evam o ser espiritua nada diretamente a apar0ncia."u sei do seu esp,rito somente
por +orma e ação do seu corpo paavra o3ar tudo sinais aparentemente +,sicas o
"sp,rito de Deus na medida em ue vai aém da min3a mente e até onde +or preciso
mas aém disso o materia apenas através da mediação do traba3o da
natureza. 6esmo ue eu acredito na paavra das "scrituras e meu pro+essor de Deus
não é directamente incorridos até mim na +orma de esp,rito mas veio-me apenas por
meio de uz e som. Duvido ue eu uero ver se o seu corpo se a natureza tem esp,rito.
(mediatamente porue eu não posso descobrir a verdade do esp,rito enuanto o meu
esp,rito e Deus o seu esp,rito aparece de +orma imediata mesmo como membro da
d?vida a #QO Todo o espiritua no sentido mais ampo da paavra do espiritua de
modo ue o sentimento sensua como o mais ato pensamento pertencem a ea como
ta é de todo uma uestão de apar0ncia ou se/a mas como um momento de ta no
entanto a +,sica +,sica como ta em todos os u1ares apenas mais aparece como ee
mesmo caso contr2rio seria espiritua e con+undiu as paavras. "ntão a1uém
poderia de +ato dizer> 9 meu nervo percebe-se e parece-se nesse sentido mas como
ee percebe a si mesmo é apenas os seus sentimentos não c3am2-o de nervos ainda
nervosa processo e outro deve sim en+rent2-o era um substantivo e materiamente
a1indo nervoso
cérebro deem
parece se detectar. " ambos materiais
seus processos são apenasemdois. "a uer
esp,rito masa1uém dizer> 6eu
como parece
podemos c3am2-o apenas a mente e não o cérebro mas o processo do cérebro e
outra deve en+rent2-o novamente como um materia no processo materia recon3ecer
be1ri++enes cérebro. A in1ua1em separa bem como para ue o ue ou como ee
aparece para si mesma cooca do ado da ama ou da mente isto é o ue ou como ee
aparece outro do ado das +,sicas corporais coisas materiais. 6as e se ambos
aparecem é no entanto basicamente se ambos o mesmo ea apar0ncia apenas
di+erente.
##O 9s +o1ends deineado vista sobre a reação entre o +,sico eo menta é desenvovido em a1uns
deta3es em um ap0ndice especia a esta seção mas aui apenas na medida recebida em ver este
!er3Etnises como a posição dos aspectos mais comuns da reação do esp,rito divino para o mundo
materia dos +enmenos naturezaO parecia necess2rio. uando awErts recon3ecida di+icudade
para discutir os termos b2sicos da +,sica e menta de +orma cara e convincente as duas
representaç*es como dado aui eo ap0ndice para iustrar mutuamente apesar de ue eu estava
procurando também cada um dees para manter-se a+astado e obri1atória para ee ue e4i1iu
a1uns recapituação no ap0ndice.

#QO KPorue ua dos 3omens sabe as coisas do 3omem sem o esp,rito do 3omem ue nee est2
por isso mesmo branco . nin1uém as coisas de Deus sem o "sp,rito de Deus K # 5or. Q ##O

7a verdade uma ess0ncia comum é o aparecimento de auto espiritua e apar0ncia


corpora para aém do auto est2 sob. (nteriormente ee aparece mesmo assim outro
e4ternamente de +orma mas o ue aparece é um. " não é de admirar ue este é um
modo di+erente aparece como espiritua e corpórea. < assim considerado por muito
di+erentes pontos de vista de acordo com ee de uauer +orma aparece 2 por um
interior aui do ado de +ora de um. 6esmo a partir de uaisuer outros pontos de
vista e4pressos mas /2 v0 uma coisa di+erente uando se passa @ sua vota sur1e mais
perto ou mais on1e é caro tanto mais ue se um de todo o e4terior para o interior o
ponto centra de ir onde su/eito e ob/eto de consideração coincidem em um. (sso é
a1o competamente di+erente do ue todas as vis*es e4pressas onde ambos estão
sempre separados. "m se1uida ee também depende da apar0ncia competamente
di+erente o espiritua e não o +,sico. "ste +enmenos eu espiritua ou pode assim ser
também sempre ?nica porue só 32 um ponto de vista interno pode coincidir su/eito
e ob/eto de uma ?nica maneira ao passo ue a apar0ncia +,sica pode ser tão numerosa
como as posiç*es e4teriores e as partes posteriores. Porue ee mas é a mesma
ess0ncia b2sica o ue em si aparece como um +antasma e outros como o corpo assim
também os modos de cone4ão e condiç*es de troca deve mudar e por isso a
apar0ncia +,sica do outro pode no entanto também como um indicador e4terno
como uma e4pressão do espiritua auto-mani+estação de servir os outros mas evar
apenas indiretamente a mesma nota tem o car2ter de interpretar o enunciado apenas o
direito de auto-pubicação saber. " como deveria ser nesta reação de acordo com
nossas concus*es ue reamente é. (sto prova ue ao mesmo tempo a vaidade da
ideia de ue os sustenta. A1ora também é i1ua a e4picar por ue um ser aien,1ena
pode +azer-nos nunca aparecem imediatamente após a sua inteectua mas somente
após o seu ado +,sico porue só a reação essencia entre mente e corpo é o mesmo
ue o ue parece ser um esp,rito em outro oposto aparece como um ou mais ór1ãos
em outra +orma. 9 outro teria ue coincidem com nós no todo ou em parte para ser
detectada por seu ado espirituais competamente ou parciamente a partir de nos
directamente. "ntão nós ac3amos ue de +ato a reação entre Deus e nós. "e
capturou toda a nossa (nteectua diretamente como ta porue todos nós com uma
parte coincidir a sua mas apenas uma parte de seu espiritua imediatamente
recon3ecido como ta pois só com uma parte coincidem deeF A1ora o resto aparece-
nos como
mas natureza
uma parte +,sica e materiaespiritua
da auto-pubicação de a1ir. Acom
esteDeus
respeito uetambém
somos temos em comum
não deve ser
considerado como e4terno a ee estar no mesmo sentido em ue um ser 3umano
contra o outro é e4terno.
Todos os estudos ue nós 1ostamos pesuisando o campo da e4ist0ncia rico apenas
para o modo inteectua e materia do mesmo. A partir da própria natureza
+undamenta ue est2 su/eito a dois modos em um nada posso dizer mais do ue isso
é apenas um ue tem um de dois ados caracterizada pea capacidade de ambos os
modos como um ser espiritua desde ue ee próprio como +,sica a menos ue um
aém de si mesmo é capaz de aparecer. "m vão procuramos identi+icar um a1o por
tr2s dessas mani+estaç*es todo o nosso con3ecimento deve ser considerado como até
mesmo apenas como uma disposição espec,+ica da nossa auto apar0ncia espiritua.
De apro4imação descobrimos ue até mesmo todo o corpo só é recon3ecido por
nossa ama apenas por um corpo de nós ue ee é a determinação de seu
con3ecimento em nossa auto apar0ncia. A intuição a sensação ue eu 1an3asse
uando eu contempar um corpo di+erente betaste com tudo o ue eu encontrar a1o
mais pea associação como uma propriedade determinando o corpo ocasião
3inzuzudenIenO pertence sempre a min3a ama ou auto aparição. "ste deve porém
min3a ama ou auto apar0ncia ue outro evoca em mim e me +azendo seus aparece
corporais é bastante di+erente da auto-apar0ncia escutou-o como sua própria ama de
modo ue seu +enmeno bioó1ico ue eu 1an3ar na min3a ama e sua própria auto-
apar0ncia sempre dois permanecemF precisamente porue eas ocorrem por um ponto
de vista di+erente de observação. tima podem mostrar sempre tomar posse apenas
em uma ama e um esp,rito ue é também a apar0ncia de um corpo e assim
concedeu a intuição sensação ue é despertado em min3a ama por outra do mesmo
min3a apar0ncia +,sica eva o mesmo. De outra +orma é praticamente imposs,ve
+aar de apar0ncia bioó1ica +,sica. Para o espectador tudo resove então na
contempação na ama auto apar0ncia mas isso não impede o recon3ecimento até
mesmo a sensação de ue se imp*e dizendo ue certas disposiç*es da nossa auto-
+enmenos são estimuados por a1o +ora de nós e estas disposiç*es nos servir a1ora
para caracterizar a natureza bioó1ica +,sica do ob/eto ue ee estimua.
KA coisa é ser voc0 porue voc0 separ2-os de 2
mas também est2 em voc0 porue dus recon3ecer em voc0.
dobrou por isso é a coisa e zwie1estati1.
"m contradição com ee voc0 vai ZwiespEti1.
Ainda assim a contradição evanta-o destruir comF
. "e c3ama só para resover a contradição
voc0 1osta da coisa mais ,ntimo uma ima1em da c3amada absouta
. Eußre 9u ver pea ima1em interior
um espe3o ue voc0 não est2 sozin3o no mundo é
também um espe3o onde est2s mesmo a o3ar para cima. K

M;cIert Ka sabedoria dos brBmanes.K (( p Q#O

7a visão distante vemos ue não 32 necessidade de ser duas pessoas ue se
con+rontam
pode ter umade modo
parte ueue a corpórea
pertence recon3ecer
a si mesmo por omeio
outro.
de A mesma
uma outrapessoa também
parte ue 3e
pertence um ór1ão do sentido de detectar do ue +,sico mas deve ser apenas uma
outra parte é absoutamente essencia. Assim vemos com os o3os da perna do
mesmo ór1ão ao ua ambos pertencemF-se naturamente o o3o não poderia sua
condição +,sica depois de ver como ee pode um pé oposto apenas o seu sentimento
tem de si mesmo como auto-pubicação ou contribui para a auto-pubicação de todo
o caso mas a perna é comparado. Toda a compiação de perna o3o cérebro etc não
consi1o ver como +isicamente em um mas ao ponto de consider2-o em tudo como
um portador de nossa menteO aparece em toda apenas por seu ado espiritua como
uma ama mas uedas apar0ncia do corpo a partir de Bn1uos di+erentes e de uma
+orma menor na auto-mani+estação de ue a ama em virtude da /ustaposição dos
o3os ouvidos dedo ór1ãos como perceptivas contra o resto do corpo ue ouviu a
ama como um todo e sobre uauer coisa ue entender individuamente os
sentidos se en1a/a sempre a ama do todo com o seu con3ecimento 1era e muitas
re+er0ncias 1erais nee compreendidas de distBncia. #YO
#YO isioo1icamente anaisadas são na verdade todas as sensaç*es sensuais ue /usti+icam uma sensação de
+isicaidade para todas as pessoas incuindo os sentimentos comuns como dor +ome sede pertencem etc
obtidos por reaç*es de seu sistema nervoso para o resto do corpo eo aparecimento de ob/etivo  a ama da
+isicaidade e4terno em especia pea /ustaposição de determinados ór1ãos port2teis sensoriais e4ternos contra
os ob/etos ver ap0ndiceO também por meio de nervos i1ados por um ado com todo o compe4o do sistema
nervoso ue +ec3a os principais nós do cérebro por outro ado através da mediação do ór1ão sensoria
est,muos e4ternos desen3ar. A mais pro+unda e mais em especia em reação ao 3omem a ser reaizada
considerando ue isso ter2 de ser considerado mas aui o princ,pio de representação retentiva apenas sempre
convincente é o ein1En1ic3ste +oi trazido para a +rente o ue o torna não necess2rio para responder a deta3es
+isioó1icos e 3ipóteses parciamente orientados então não até a /ustaposição do sistema nervoso e partes
espec,+icas do sistema nervoso para o resto do corpo mas 1eramente apenas uma parte do corpo contra o outro
diminuiu a uma pro+unda re+e4ão pode ter em mente ue todas as sensaç*es da +isicaidade em tudo para nós
mas no +ina de um reacionamento estabeece ue constru,do a partir da /ustaposição do sistema nervoso ou
resto do corpo natura cresce.uando o o3o v0 a perna é na verdade apenas a su1estão de ue recebe o nervo
óptico através do resto do o3o das pernas atr2s o ue +az com ue pareça a perna. 9 resto da parte do corpo
mas sempre tão bem como uma condição de sensação +,sica como o sistema nervoso porue peo sistema
nervoso sozin3o poder,amos ter tão pouco uanto peo resto do corpo por si só o sistema nervoso não só
devido a seus sentimentos mas também a sua capacidade de sentir muito a cone4ão com o resto do corpo.

7a verdade o +enmeno m?tipo ue obtemos dividindo a nossa todo o resto do


con/unto e +azendo-nos o nosso corpo aparece como ta as auto-+enmenos
uni+ormes superiores or1anizar-se ue até mesmo ainda bai4a em todo o nosso toda
esta ama do todo e uma ueda de um modo subordinado em nossa ama mas o ue
est2 em causa nem mesmo a1umas reaç*es mais atas ue não estão incu,dos nessas
percepç*es individuais entre si.
Do mesmo modo é em se1uida também com Deus. "e v0 com suas criaturas
como partes ór1ãos de seu corpo outros ue en+rentaram partes de seu corpo e se
envove com a sua consci0ncia superior e as impicaç*es de consci0ncia superiores
sobre como podemos todas as percepç*es individuais unesrer sentidos ue as
criaturas ou outros ór1ãos de percepção ob/etivo mas sem individuaizada não
3averia mais ser um +enmeno da corporeidade materia e4terno de Deus do ue sem
ór1ãos dos sentidos para nós. (sso nós consideramos a1ora um pouco mais a +undo.
Porue é assim no camin3o do "sp,rito Deus também só do esp,rito pode perceber
diretamente o ue pertence a ee mesmo ee próprio aparece. 6as tudo pertence a
ee o ue o torna onisciente. 7osso espiritua auto-mani+estação é apenas uma
peuena parte dee. "e +errovi2rio recon3ecidamente apenas nos esp,ritos individuais
de suas criaturas só seria nee para a consci0ncia ee entraria em coapso no mesmo
porue todo mundo sabe só para encontrar a si mesmo. 6as temos raz*es su+icientes
encontrados ue não é assim ue ee se sobrep*e a nossa com uma consci0ncia 1era.
" a1ora toda a Deus em sua totaidade a penitude a per+eição não tem nada
contra como também ocorre nas re1i*es superiores de si mesmo ue pendiam
maduros
outro na sobre
medidatudo
em não
ue 32 mundo
seria puro e4terno
esp,rito.materia
6as no de +oradas
reino 1ewa3rbar
criaturas mais nem
individuais
subordinados ue t0m uma contrapartida a apar0ncia do mundo materia ocorre
internamente por ees do ado de +ora e ees tiveram ue sair porue a apar0ncia de
materia de todo apenas no oposto do ue aparece para ee ao ue parece tem
u1ar. 7o entanto nada impede ue o ue con+ronta em 2reas niederm vai entender
mesmo no maior acordo. Deus tem por ter tudo espiritua no mundo em si também
os seus sentidos vendo as suas criaturas e por meio deste mundo sensua de
+enmenos em si mesmos assim como é com a visão de nossos corpos mas apenas
como uma 2rea in+erior em si mesmo sobre o ua ee sua consci0ncia 1era e
superior para o todo e as divis*es superiores do todo amarrado reacionamentos
através ataues. Assim o mundo +enomena materia não é um mais bai4o do ue a
Deus mas uma bai4a em Deus se considerarmos apenas a Deus em um sentido mais
ampo.
)aro vemos com nossos sentidos meramente o +ora do nosso corpo mas Deus
o3a para nós dentro de seu mundo. (sso não é outra coisa8 A1ora nen3uma anao1ia
entre Deus e atender a todos nós mas aui não é desvio si1ni+icativo. !amos e4picar
toda a reação a uma ima1em.
Pense em uma 2rvore ue pode sentir o ue est2 acontecendo nea e ue o toca
e4ternamente. "e pode sentir o trem dos sucos por meio de seu tronco seus 1a3os
suas +o3as e assim i1ado o trem no corpóreo de modo coerente +oi o trem de
'p;rens inteectuais. 6as a 2rvore também se sentem como este trem se modi+ica a
cada toue das +o3as pea uz peo vento por um inseto e ee pode sentir a sensua
como determinar e4ternamente ue 3e revea a presença de outro. 6as assim como
ee vai sentir isso como de+inição e4ternamente sensua se uma das suas +o3as o
outro a+etadas. "ssa é uma parte da própria 2rvore ue o outro é tocado não muda o
car2ter da percepção sensoria e4terna. Apenas nos as sensaç*es ue nós 1an3amos
em ue as nossas partes do corpo individuamente estimuar o indiv,duo do mesmo
car2ter como o ue reamente por su1est*es e4ternas nos enviar aparecer. A1ora voc0
também ac3a ue os ramos e +o3as da 2rvore +oram cruzados mais e mais ee é mais
arborizado denso +inamente tão perto ue a coroa é um +ardos densos os ramos e as
+o3as em ue permanecem não menos e4teriormente uns contra os outros. A1ora o
próprio +u4o de suco passando ora aui ora mais +orte indo ai ora aui ora ai
mais pressionando as +o3as mover um contra o outro e por isso são os e+eitos ue
podem ser considerados o interior do cano mas sensaç*es sensuais em despertar
+ardos. 7ossa cabeça com os ramos da veia e cérebro dei4a é como um +ardo eo
san1ue só precisa de mais 2 e passar por 2 ver +a,scas ou som os nossos ouvidos e
sim todas as ima1ens sienciosas de memória ue nos iudem Paranorma como se
não sienciosa (mprimir ou impusos para pendurar sobre a outros e+eitos sienciosos
ue se enuadram neste aspecto. Uuntos um pun3o +ec3ado ou ambas as mãos
também +ornecer ta +ardo é em ue as pontas dos dedos esco3idos e na pama da
sua pressão sobre o outro e seu movimento aternadamente mão sentir um ao outro
dentro do +ardo como e4ternamente.
6as a1ora o mundo é como um +ardo nos mi indicaç*es outras indicaç*es estão
en+rentando eo trem
insist0ncia 1era eo +u4o
de todo de e+eitose emoção
o movimento ue passasempre
por todo o mundo
1an3a o +u4o de
novos reuisitos
troca dos eementos +ora e se novamente e novamente continuar assim
determinado. 9 "sp,rito de Deus pode sentir a1ora como 1enera toda a cadeia de
eventos ee sente ue assim como a continuidade de toda a sua mente e também
acompan3a as disposiç*es individuais o +ez pea interação das partes do mundo é tão
bai4as disposiç*es sensuais de sua mente. )aro essas peças são tudo na mesma mas
nós vemos apenas a nós mesmos ue até mesmo partes de nós em outras partes do
rosto para +ora e sensua em sua sensação contrapartida c3utar sim pode acordar
+antasmas e4teriormente aparecendoF curto a1o novo a partir de abai4o A de+inição
nossa mente consciente e ocorre tavez despertar a memória de materiaes Dasein d2
a sensação de 3e +ora própria e4ist0ncia substantiva.

De acordo
terrenas com o anterior
em reação pode sernum
@ terra tomada umasentido
consideração
atoO emue
umanwandten nasampo
sentido mais criaturas
para
todas as criaturas individuais no ue diz respeito a Deus apicar. "es podem ser de
a1uma +orma a não ser ue voc0 não e4a1erar na comparação aém de suas
+ronteiras como os ór1ãos dos sentidos ou voc0 vai pre+erir ver como um
transportador de ór1ãos dos sentidos através do ua ee como nós 1an3amos peos
nossos ór1ãos dos sentidos o aspecto ob/etivo do mundo materia.
Tendo em conta as consideraç*es precedentes aparecem peaprimeira visão da e4pressão> A
natureza é em Deus ou é Deus imanente e /usti+icado se/a como Deus na natureza imanente. Por
tudo o ue aparece a partir da natureza aparecem a se1uir na consci0ncia de Deus mas a
consci0ncia de Deus atin1e ainda maior com as capas de indescrit,veis sobre ee ue aparece em
nen3um u1ar na natureza não obstante as re+er0ncias espirituais mais eevados são novamente
i1ados tão intimamente ao em base ue aparece e4ternamente em parte diretamente da natureza
em parte se abre para concusão mais pro+unda na +orma de aparecer e4ternamente e pe1ue o
m24imo de mudança de vota para as condiç*es naturais ue apesar de a e4pressão o "sp,rito de
Deus reina na natureza ee é imanente Pode muito bem ser mas em outros aspectos são apic2veis.
'e voc0 uer mas também o e4erc,cio do ponto de vista de sua con+rontação em vez de tanto
se ee detido aspecto da unidade rea de Deus e da natureza por isso ainda ter2 acontecido e4empo
abstração sem entrar em contradição com os aspectos anteriores se um só eva o cuidado de não se
divorciar por abstração deve ser con+undido com o divórcio rea. 9 mesmo A ue est2 su/eita ao
materia eo ado espiritua da e4ist0ncia pode de +ato até mesmo do ponto de auto-mani+estação
tota como o "sp,rito de Deus ou como Deus por e4ce0ncia então novamente criatura a partir do
ponto de vista da apar0ncia e4terna deste ou dauee ponto vista particuar como um +enmeno
natura ou natureza absoutamente considerar. 6as o +enmeno e4terno ou natura ue é criaturas
pecuiares e sempre venceu apenas por sites especiais não é rea para aém da auto-mani+estação de
Deus mas cai como /2 vimos de uma +orma menor da mesma Deus o3a para cima através de sua
natureza criaturas e 1an3a a sua intuição como a sua eo mesmo con/unto o ue a criatura
individua e Deus aparece pea criatura individua na intuição e4terior como a natureza o ue é
intu,do parece-se ao on1o de um esp,rito divino de modo ue não 32 separação rea a partir deste
ado e Ansc3auende é substanciamente o mesmo."nuanto isso impede ainda +azem isso a
abstração o +enmeno natura como ocorre para as opini*es individuais de criatura de pantas
danin3as na consideração de toda a auto-mani+estação divina ea mesma +undamentais natureza
contr2ria para c3amar a natureza ou Deus dependendo se e4ternamente visto de uma +u1a contra
toda as opini*es individuais de é ou é detectada em posiç*es internas ao on1o si.
A disputa sobre se a dizer ue a natureza é um com Deus ou uauer coisa ue não se/a
Deus ou a1o em Deus ou Deus a1o dessa natureza se dissove a se1uir em uma disputa verba
diante. Depende em ue espaço e +orma de apicar o conceito ou a paavra de Deus e auee
e4press*es outro no mesmo uer entender ee pode ser di+erente em ue ainda vamos passar todas
as mesmas circunstBncias de +acto e direta ou indiretamente as mesmas concus*es pr2ticas
permitam. !oc0 apenas tem ue manter em uauer u1ar as paavras por si só mas para as
reaç*es +undamentais discutidos.
7a 1rande iberdade ue eu tomar após e4picação +actua da reação b2sica entre Deus ea
natureza em nome dessa reação dependendo das circunstBncias e do conte4to eu evito mas como
a e4pressão de ue a natureza ue Deus é a1o ue não se/a Deus a1o aém da natureza uma vez
ue apenas uma interpretação muito +orçada do mesmo com o apresentado visão b2sica seria +azer
parecer aceit2ve enuanto ue nós muito bem a natureza de Deus pode c3amar-se o ado e4terior
ou apar0ncia e4terna ou mani+estação. 6esmo como a1o acima da natureza seremos capazes de
o3ar para Deus para ue ee inbe1rei+t em outra versão como a sua apar0ncia e4terior a si
mesmoO uando tomamos a paavra acima nesse sentido mais cedo do Xap.k superior +oi de ue
era ue só uer c3amar a espirituaidade superior sobre a base de sentidos do mundo Deus. Apenas
o e4cesso não deve ser con+undido com um +ora.

%. ! natureza de sua pro+undidade e plenitude como uma e7presso do 0sp,rito


#ivino.
uando o3amos para um 3omem do ado de +ora especiamente em sua parte mais
nobre seu o3ar cara então nós pensamos ue vemos em a1uns aspectos o espe3o
de sua mente. A1umas coisas ue podem ser idos como e4ternamente o ue se passa
na sua ama. 6as se tudo8 )ertamente ue não. "a se e4pressa nem tudo ao o3ar
super+icia. 6as não só sabemos ue vai em seu cérebro e sua processos nervosos
vonstatten ue são mais de+inido a reação mais sóida com seus processos de ama
do ue o ue vemos e4ternamente sabemos ue em 1era mas em particuar não
podemos +az0-o . perse1uir 9 ue vemos do ado de +ora é apenas o contorno
e4terno de uma or1anização interna os contra+ortes e4teriores internas desenvovido
ao mais ,n+imo pormenor em 6anni1+ac3ste compicado i1ados por ordem superior
iberdade interior mas uarto dei4e movimentoF são o mais essencia para a
mente. #\O 7ós ser pro+undamente nunca entender totamente o interior para a mente
o ue si1ni+ica precioso. < em parte devido @ escondido muito pro+undo parte do
circuito ou muito ato para a mente. Podemos não o3e para tr2s do crBnio e nós não
poder,amos penetrar nas pro+undezas do tecido cerebra e mesmo se este não cumprir
a +inura de sua estrutura e movimentos e conse1uiu mesmo assim isso não seria o
conte4to e as circunstBncias esta estrutura e movimentos e4porada ue são
importantes para o aparecimento de movimentos espirituais. Para tudo isso
precisamos de um cada vez mais pro+undo e portanto mais di+,ci e circuito cada vez
mais desa+iador. 6as podemos sabendo ue mas este proporç*es Heas
desenvovidos intrincado maior de incusão aui e em reação ao esp,rito
procurando apro4imar-se dee para vir e não deve perder de vista o aspecto 1era de
sua e4ist0ncia e Hezu1es não o esp,rito em para coocar uma c2psua vazia.
#\O < preciso encontrar nen3uma contradição no +ato de ue de acordo com o materia anteriormente apenas na
apar0ncia deve ser para outro porue como mostrado aui é ue importa muito é escondido a +im de
aparecer para os outros.Porue no entanto podem ser consideradas como as coisas materiais na medida em
ue voc0 no entanto sur1e em pensamentos sobre ponto de vista de vista e4terno até o +ina de +enmenos
observados e4ternamente atr2s associado a ee é como ee iria mesmo aparecer na super+,cie uando voc0
arrumar as barreiras e4ternas poderia coocar o :idden apenas a1uçar a +inura do senso necess2rio. Pertence @
medida apresentada o materia desenvovido. Des-nos materiaidade imediatamente percept,ve como
espiritua não é em todos os u1ares muito. !e/a o ap0ndice do k(.

9 ue é verdade do 3omem é verdade de Deus. 7atureza como ee aparece para os
o3ares super+iciais possuem para a pena e4pressão pura do "sp,rito de Deus é o
mesmo ue manter o rosto de uma pessoa para a pena e4pressão pura de sua
mente. 9 ue i1norar o mundo o corpo de Deus em +rente est2 em toda parte apenas
o esboço e4terior e sopé da me3or continuar coapso eo próprio in+inito
besondernder i1ados por ei maior a iberdade ainda é uarto dei4e os movimentos
de direção apenas um +ra1mento de um de on1o acance identi+icar2 e pro+unda
reação de +ormas e movimentos ue pode o3ar para identi+icar a ci0ncia e para
o3ar mas nunca competamente. 'im a investi1ação mais pro+unda a mente a+iada
a visão mais bri3ante a mais ata combinação entre si para a en1rena1em interior e
tecidos dos materiais eis obri1a-nos a pr a nu mesmo tanto uanto a ci0ncia é
a1ora nua um o3ar 2spero nada de tudo isso uma a1uçada mas isso é mais para
encontrar o mais +oi encontrado. Porue o 7ascido da natureza se apro+unda tanto
mais uanto mais procuramos e4por2-o e nossa própria or1anização é mesmo com
a maior pro+undidade. uanto a um dos nossos maiores pesuisador diz )osmos (((
QN.O> KGma consci0ncia ,ntima permeia o naturaista na apresentação de proporç*es
cósmicas ue o n?mero de mundo condução as +orças +ormativas e criativas não peo
e4austo ue até o momento a partir do encontrado observação direta e an2ise dos
+enómenos K e ainda é considerado o ue Uesus 'irac3 \Y Y&O mi3ares de anos
atr2s disse>K. !emos suas obras o m,nimo porue muito maior ue ainda estamos
escondidos K 6as isso em se1redo ue se revea cada vez mais só no pro1resso dos
tempos apesar de não /o1ar de +orma isoada uma vez ue reaizar individuamente
as ci0ncias mas em seu todo ainda ine4porado causa e troca de cone4ão um pape
importante em Deus do ue o ue raw aparece na super+,cie. A natureza da
investi1ação desmontada apenas o corpo de Deus como a nossa mas ee ainda est2
+azendo os tend*es e nervos ue atuam no corpo não se1mentado e ?nico curso a1ora
entendida apenas por sua interação de natureza +,sica porue para interpret2-os em
mente deve-se ta só assume e ees não evam o indiv,duo mas no conte4to.
"ntão voc0 tem naturamente muito bem uando se considera a natureza tão pobre
e 1rosseira e super+icia como ees se separam em +rente @ ci0ncia uma vez ue é
visto a partir da ci0ncia em sua maioria não-/u1amento e rico para evar o esp,rito de
Deus. < apenas a casca e4terior de um conte?do insond2ve interior o
desmembramento de um reacionamento todo-vincuativo o ue ue isso tem ue
cobrir a unicidade de Deus a pro+undidade e penitude.
)aro as pessoas vão dizer> ue a construir sobre os processos naturais pode
e4pressar-se mas estão no mais ato caso só pode ser processos ama sensuais. Para
perceber certos sons ou cores certos processos nervosos deve proceder-nos ue
pertence ao outro mas uma espirituais superior não pode por processos nervosos ou
processos +,sicos em todas /usti+icadas ser e4pressas representado e ue tem a mais

nen3uma reação ee


" certamente especia.
não tem essa pessoa para estes processos mas sim de ordem
se;0ncia o mesmo inI. Porue não tem em ordem conte4to se;0ncia do materia
proporç*es de ordem superior e in+erior até mesmo e4i1ir um espiritua mais
eevado a ser tomada por nós por ue não também ser capaz de tomar a si
mesmo8 9 corpo 3umano é certamente constru,do para um +im maior do ue o
corpo do anima como a eipse uma in3a de ordem mais eevada do ue a in3a reta
mas voc0 pode tanto atom,stica decomp*e em eementos seme3antes. 9s
movimentos do corpo 3umano incuem certas condiç*es de uma ordem mais eevada
do ue a do corpo do anima. Assim ordem maior do ue o intrincado mundo depois
de todas as suas +ormas e movimentos não é nada e ue nen3uma matem2tica varia de
determinar a ordem. "e é in+inito peo menos para nós ordem incomensur2ve. Por
ue o mundo por isso não deve ser su+iciente para e4pressar Deus de suportar se a
ordem do mundo materia mas tão bom uanto todos os nossos itens utrapassa o
espiritua8
7ão somente a atura ou pro+undidade e ar1ura da natureza é indescritivemente
maior do ue parece diretamente para o indiv,duo. "nuanto isso temos de acreditar
ue tudo o ue o ser 3umano da natureza aparece aparecendo também em Deus
temos virou para não acreditar ue o ue parece para nós por natureza tudo é o ue
parece em Deus. Por tudo o ue aparece para os 3omens tudo o ue vem mais bai4o
os seres mais eevados do ue os seres 3umanos da natureza aparece sim ser2
ançado em si a vida da natureza. 9s sentidos de uauer outra criatura se une a
natureza de uma maneira di+erente. Assim Deus es1ota a natureza com os sentidos
mi vezes
de uma em todos
?nica pessoa.os5rande
sentidos de todos
parte os ados.
é 1rande demais)omo contraste
para ee muitopobre é a para
peuena opinião
ser
muito muito muito perto mas no mundo todo deus de ama sempre desencadeia uma
criatura da outra e uma intuição envove o outro compementa o outro. " ao on1o
de todos estes modos sensoriais de natureza e re+er0ncias espirituais em Deus estão
on1e 1arra ue não pode cair de atura tota e penitude na consci0ncia 3umana ue
só pode se desenvover através de sua própria base de sentidos mesmo ue ees estão
com o ue est2 nee é associado con+rontar e podem cruzar. A base da espirituaidade
superior em Deus é a partir deste ponto de maior indizivemente e continuar a
acreditar uando ees uerem aparecer para nós se parar com o ue cada um de nós
de modo ue o ue pode parecer a todos os 3omens por natureza.

L. ( inconsciente e os mortos na natureza divinamente inspirada.


'e toda a natureza esp,rito divino est2 c3eio ee não est2 dizendo ue todas as
peças do mesmo de uma mente especia auto-consciente estava c3eio. uantos ursos
em nossos corpos apenas em evar o esp,rito em cone4ão do todo mas 32 2reas
especiais tais como o3os ouvidos ue também carre1am a1o individua. 9ndas de
ar e pedras podem portanto contar apenas a+ina toda a cone4ão de Deus ou de seus
seres subordinados e como ta são c3amados de mortos. "es não sabem nada de si
mesmos ees não sentem nada nees ees são apenas dependente co-patrocinador de
uma mente consciente con3ecimento /usti+ica por si só nen3um sentimento especia
a não ser por sua intuição e4terna mas não peo seu próprio processo interno. " isso
pode também +aamos muitas vezes por um momento sobre a oposição dos vivos e
dos mortos mas apenas para nos embrar no momento se1uinte ue o ue é morta
em si mesma mas ue contribui é a uma vida mais eevada um boco se nen3uma
construção. " a construção de bocos de apartamentos e cada ama são muito muito
ar1amassa. uem o3a para os bocos individuais e da ar1amassa ou em uauer
coisa mas coocados em pi3as ou condenada a retirar convenientemente
comprimentos de ci0ncia e para a ci0ncia ue é naturamente Deus não pode v0-o.
&. ! cria)o do mundo.
'e o espiritua deve ser em todos os u1ares i1ados @s coisas materiais ao ue
parece não 32 criação do mundo a natureza era desde a eternidade com Deus ao
mesmo tempo Deus tem de ser o ?nico a sua própria apar0ncia começando. 6as é
provavemente um pouco de peso em termos de criação do mundo. A1ora no
entanto uauer um ue mantém criado por Deus a partir do nada o mundo mas diz
ue não nada absouto apenas nada de sua apar0ncia e4terior mas a riueza interior
potenciamenteO teve neste mundo +enomena /2 estar contido em ser espiritua de
Deus e só a verdadeira apar0ncia e4terna ocorreu apenas por uma espécie de
ren?ncia @ sua natureza através de um aparecimento dee. " ueremos dizer isso a
não ser ue Deus não est2 aui reamente demitir o mundo depois de nós mas é
de+inido apenas essas di+erenças em si mesmo ue um é iniciado e4ternamente
percebendo ato contra o outro de modo ue é sim uma decaração interior  +oi como
aienação e4terna ue o mundo sur1iu. 9 mundo saiu dee não nos dizer ees saiu
dee mas ea só veio a partir do invis,ve para Deus na visibiidade e4terna ee não
abandonou o mundo e manteve-se em atura mas eevou-se por ea percebeu entre si
mas este é também um Gntersic3be1rei+en (nsic3be1rei+en.
7atureza poderia em uauer caso não nos mostra um pouco do ue auees ue
tin3am produzido +eita a Deus em esp,rito ou ór1ãos ue ou por ue ees
apareceram. Até então ee estava presente apenas em seus ativos. A1ora voc0 pode
naturamente per1untar se desde o in,cio ou desde a eternidade esses seres ou ór1ãos
a ee e portanto também a natureza do in,cio do +enmeno 2. 6as voc0 nunca vai
votar para um começo para ue voc0 possa apenas por in+er0ncia a partir da
a1ora. )onsidere a1ora o curso do desenvovimento do mundo de todos ou mesmo
uma ?nica
esboçar criatura
apenas no mundo
sempre comomais
se movendo ee est2
paradiante de nós
a +rente paravemos a particuarização
ue o separado "mbora e
i1ado de novo e de novo sob maior ponto de vistaF mas apenas sobre a separação ea
própria estrutura base !or1En1i1er buscamos ideamente esta en1rena1em em uma
eternidade para tr2s de modo ue é uma certa divisão iniciamente como não pensar
e4iste c3e1amos no ima1in2rio a um estado em ue a natureza ou o mundo
+enom0nico ainda não criou era porue nen3uma criatura ou instituiç*es +oram
criadas o ue ees ou os meios peos uais ees poderiam aparecer. 6as pode e4istir
uma vontade in+inita de criação do começo do.)ertamente a primeira vontade ou
dese/o de criação em si +oi apenas uma maneira 1era uma vez ue est2 apenas
preocupado com a ampa ordem 1era de entre os eementos mas um enorme desde
ue ee Deus
porue assumiu toda apara
dese/ou massa mundo
atender de uma
a partir do vez e corri1ida
próprio no me3or
in,cio para ordem
ue a busca
continuou a operar apenas no desenvovimento e educação através do mundo.6as
nós não somos presunçosos para tentar descrever as condiç*es primitivas de Deus e
do mundo mais de perto o ue é um too pode pedir mais de dez 3omens s2bios pode
responder. 'omente a demanda do conceito de criação em 1era deve ser su+iciente
para ser +eito.
Pode-se per1untar se não era uma desunião do tipo ue +ez com ue o mundo a
aparecer uma condição da consci0ncia inicia de Deus. 'e/a ee seria apenas evar
ue o primeiro ato consciente de Deus +oi o primeiro ato de criação ao mesmo
tempo ou se uisermos recon3ecer nen3um primeiro princ,pio ue a consci0ncia de
Deus desde a eternidade tem sido criativamente ativo.
"e permanece sempre verdadeiro ue também podemos ver a partir de urBnio
)omece consistindo o mundo da matéria com Deus se contarmos o por tr2s da
apar0ncia do mesmo motivo verdadeiro mais recuada a mesma mesmo como um
mundo materia como tantas outras coisas ue o materia por tr2s do +enmeno é
mas como uma razão da mesma e na +orma do mesmo dever2 ser apresentado
esperam ue a própria 2rea substantiva de vibraç*es como éter e ar correntes
eétricas menores part,cuas +,sicas as uais nin1uém /amais tão vistos e sentidos
como é apresentado e depois reamente precisa ser apresentado para a cone4ão com a
Aparição. Assim +oi uando a empresa uer reverter +azer estruturas e continuar a
avançar in,cio e1a das apariç*es desde o in,cio de ou para a eternidade de ondas
tecendo sacudindo baançando a uz no universo indicam ue na opinião do
naturaista +ormu2rio pode ser apresentado pea circuação de éter e pode ter ue ser
para +icar em cone4ão com os +enmenos do mundo +,sico mas no começo a
or1anizar-se apenas de uma +orma muito di+erente do ue sensação sub/etiva de uz e
de conduzir e vontade para a sensação de +ermentação no me3or ne1ócio sensato
sentido apareceu. 'omente com o desenvovimento deste +im veio o visto contra o
vidente e assim remover o mundo materia ob/etivamente dos activos da apar0ncia
na apar0ncia rea.
Mesta este curso apenas uma tentativa 1rosseira de se adaptar as coisas para as
nossas ideias ue +inamente vão aém de todos os nossos conceitos eu também não
ve/o muita cura em todas as consideraç*es sobre como o mundo +oi criado mas
apenas comoinde+inidamente
possa votar ue desde a anti1uidade
no +io da+oram encomendados
3istória mais e amais
eo +im sem c3e1ar uma para ue
verdade
primeira ou na ?tima.'er2 ue vou ser +orçado mas para durar então eu ac3o ue é
sobre como aui sempre erbCti1 con+essar ue esse pensamento 1ira em torno de o
impens2ve para nós.
7ão é sem interesse pode ser interpretado como a b,bica e tão reacionado a ea cosmo1onia
persa no sentido de aus*es anteriores e ao mesmo tempo vis*es muito +amiiares da natureza. De
acordo com a cosmo1onia b,bica criado e +ez separação entre a uz ea escuridão em primeiro u1ar
depois apenas os seres individuais de uz as estreas +azendo com ue a criação de seres animados
+oi iniciado sur1iu c+. cap. !(O. Após a cosmo1onia persa um descon3ecido por nós primordia
Zervane AIereneO aparece como a base de uma espécie de auto-criação através do ua primeiro
9rmuzd o "sp,rito de Luz de A3riman o esp,rito de di+erença trevas A3riman mas também teve
iniciamente natureza eve e perverso ue só mais tarde nas trevas e começou a discutir com
9rmuzd ue passou a criar o mundo e or1anizar. (sso pode ser +isicamente ser interpretado como
si1ni+icando ue no in,cio era toda a saa c3eia de bri3ante massa mundo mas começou a massa de
uz para apertar 2 escurecida por este meio +azer parte do espaço a uz ea escuridão começou ao
redor da saa para discutir pea massa de uz em breve aui para votar assim ue mais
contratou. Tudo +ormas e arran/os do mundo +uturo mas de positivo +oi em se1uida +ora do
ne1ócio de massa eve. "sta interpretação +,sica não é contrariada por uma vidente. 9 ue
aparentemente apareceu como a uz ou pareceria assim com um em posição e4terior como es+orço
de desi1n +isicamente tan1,ve poderia até sentir bri3ante e aspirantes e também sentir os e+eitos
opostos ue tiveram ue ocorrer com o desenvovimento dos opostos no mundo. A H,bia como o
mito persa denotam a consci0ncia dessa atividade criativa mundo consistente na medida em ue
pode ser e+ectuada por paavra 3onoverO de Deus ou 9rmuzd a criação do mundo. 9rmuzd criou
a1ora nos ^ Ams3aspands como os mais atos esp,ritos no reino da uz e da virtude e como
assistentes de criação ea ordem distante mas ue ee próprio era o principa dees. "sta criação de
Ams3aspands corresponde @ criação das estreas na H,bia porue embro especiamente peo seu
n?mero sete na anteriormente adotado o n?mero sete dos panetas adoradas divinos incuindo o 'o
ea LuaO. isicamente isto> A massa 1era de uz começou a se divorciar em determinadas massas de
estreas de modo ue o maior 9rmuzdO estava no meio de prevaecer e isso totamente evou
depois para o outro o outro "ntwicIeun1en seme3ante @ +orma como temos a1ora a ori1em do
sistema panet2rio e ac3o ue a anao1ia do sistema mundia. 'ó ue ac3amos ue todos os mortos e
sem ama ue o mito persa tem indiscutivemente convincente e evado mais pro+undo. "e se1ura
as estreas apenas criados i1uais como seres individuais tete maior animado e até mesmo a H,bia
tem preservado para a pista mesmo.!e/a cap. !(O
'. Pergunta se as cria)*es da natureza e7pediente surgiram atrav2s da atividade
criativa/ consciente ou inconscientemente/ +or)as da natureza agindo.

uando
ue a 1enteconsideramos
muitas vezes abed;nIen
utiidade do
e4traordin2ria no traba3o
ue a natureza de natureza
com intenção. ee uer
"ntão simiares
são as suas instaaç*es @ nossa o ue +azemos com intenção. 'e a1uém usar uma
+erramenta para ver em nossos corpos ee não conse1uia pensar em correspond0ncia
ou coocar para um u1ar me3or uando o nosso o3o é +eito e ane4ado. Meamente
resutou em apenas a mais cuidadosa consideração a intenção mais consciente para
as pessoas do ado de +ora para apicar +erramentas simiares para aimentação
au4iiar para presença como 32 muito contribuiu para se ver dentro de si.A1uém
poderia ser uma base mais apropriada para pé e andar conceber uma mão mais
eaborado para Lan1en tocar brincar e manuseio como nós temos8 9 +ran1o no ovo
cresce uma dica tesão na parte de tr2s do bico tornando-se a casca do ovo bicou a si
mesmoF
apenas umpouco depoisbonito
e4empo cai dodo'pitzc3en.
ue vemos)omo bonito )oncebido
nos maiores parece
awErts como isso mas é
a menor
escaa. 6as uantas vezes temos +aado da intencionaidade da natureza.
A1ora a1uns dizem ue não parece como se com toda a intenção consciente
submetidos a apicar mas é reamente assim só ue neste caso não pode ser a
intenção de natureza conversa mas a intenção de Deus. "e tin3a com consci0ncia e
vontade ue +ez toda "4pediente através de poderes de sua mente. A natureza vem
aui só até certo ponto em consideração uma vez ue tira a vontade de Deus
episódio. "e o +ar2 e isso acontece ee ordenou e tudo est2 2. A natureza por suas
próprias +orças ce1as nunca teria isso pode trazer estradas de acesso propósito. 'e não
+or um Deus reinou sabendo e uerendo nee tudo o resto +oi na esuerda para si
errado.
9utros no entanto manter a intenção consciente só para a apar0ncia pensando ue
a natureza tem de esperar ue tudo e4pediente por suas próprias eis sem instrução de
um esp,rito consciente de ue pode causar e e+eito. 9 +uncionamento inconscientes da
natureza é i1ua a uma certa praticidade inata. "ntão vamos todos +azer. 'e ees ainda
acreditam em um Deus ees buscam em vez na +rente ou atr2s ou aém ou para aém
do ue na natureza e dei42-o como um esp,rito mais a1ir apenas em esp,ritos ou
dei42-o até subir em um mistério ue a inconsci0ncia com as artes do consciente
e4erc,cio na natureza. 'e1undo a1uns a conveni0ncia é portanto na natureza ue
Deus tem a natureza +eita iniciamente acabou a idéia absouta +oi e4teriormenteO
para permitir mas também suas idéias e tend0ncias de natureza raciona como
encarnado a apar0ncia o desempen3o 1an3o mas o A natureza é mas a1ora aém
dee o ue sur1e até mesmo o especia ?ti para ee é um resutado dauees
Greinbidun1 as idéias divinas e tend0ncias da pr2tica em si de acordo com o modeo
e para o mesmo a1ora ea conse1ue sem in1rediente de consci0ncia mais e traz
apenas 1raduamente a partir do inconsciente para ser incrementa em animais e
+inamente no 3omem novo a consci0ncia criativa de um consciente. 6as a min3a
posição sobre o n,ve de consci0ncia do tempo acima até mesmo tirar a própria idéia
ori1ina divina como auea ue desde o in,cio inconscientemente tarde no 3omem
a consci0ncia de si mesmo +oi despertado. "m vez de ue Deus criou o 3omem com a
consci0ncia a1ora o 3omem com a própria consci0ncia cria a Deus por Deus para
despertar a consci0ncia apenas na consci0ncia do 3omem sobre si mesmo.

Auees
povo. primeiro
A intenção da considerar
vontade como Retbau porconstruir
a idéia de Deus como construir
a casa uma casa
vai adiante e é apeo
causa
de ue a casa com o seu dispositivo como conveniente para o bene+,cio dos esp,ritos
ue vivem e identi+icador é criado. 9 desi1n materia é muito dependente da causa
espiritua consciente. "stas outras icenças mesmo o corpo 3umano primeira causada
por uma ação e4pediente inconsciente de uma natureza ue nin1uém sabe o ue ee
cria nem por ue ees +azem isso e ainda sur1e 3o/e cada novo corpo 3umano por
inconscientemente a1indo +orças +,sicas e somente no corpora +ina irromper a
consci0ncia por si só devido @ evoução natura do inconsciente ou impantados de
+orma sobrenatura por Deus sobrenatura.
"m suma na acepção do primeiro ponto de vista ee é para tornar a consci0ncia
em todos os u1ares em primeiro pano no sentido de o se1undo no +undo de criaç*es
naturais apropriados. 'ó ue a1uns destes ?timos encerram os primeiros "in1eburt
convenientemente tend0ncias na natureza uma consci0ncia criativa antecedente mas
a1ora ainda deve a/udar com o seu próprio dote inconsciente inconscientemente sobre
a natureza enuanto outros o "sp,rito do próprio Deus nas pro+undezas da natureza
inconsciente apenas dei4e crescer 1raduamente @ consci0ncia.
7o entanto nem o antes nem o depois em um sentido ou outro podem ser os
direitos mas apenas o antes e depois e com. Todos esses pontos de vista são ainda
apenas a metade ue uerem a revo1ação de um todo.
Primeiro de tudo a primeira> Dei4e o mundo para sempre a ser constru,do como
uma casa mas vemos a sério como as coisas começam a construir uma casa. < caro
ue a intenção 3umana vai pu4ar o materia de construção só depois e isso é
totamente dependente então +oi assim com o propósito de Deus e as estruturas
+uncionais da natureza. 6as por causa do 3omem paira intenção vai-se apenas no
edi+,cio espiritua materia vazio8 !idas de todo o esp,rito do 3omem antes ue ee
cria uma casa de concreto nem seuer esteve em uma casa +,sica e ee não cria a
casa estran3a com as +erramentas deste pecuiar a ee e ue podia sobre
o3nedem8 'im não tem uauer outra intenção de +azer isto e auio uauer outra
atividade do corpo nós estamos procurando de pre+er0ncia no cérebro /2 estão
su/eitos a provocar um outro movimento do braço e da perna para a e4ecução da
outra intenção pode8 "mbora muitos acreditem a mente também aui pro1redindo e
sovente apenas a partir de atividade cerebra para o +uturo acompan3amento e esta
atividade dos braços e pernas mas na verdade a todo traba3o +,sico e4ecutado mas
com todo o espiritua em nós ao mesmo tempo ue e se determinada inteectua e
não é só a se1uir eo Mesponsive ter2 sua re+er0ncia espec,+ica ao esp,ritoF traba3ar
a1uns +oow suit +,sico em nós para ue ee vem para isso apenas para ser capaz de
certamente vincuado tão essencia para uma aposta de a1uma atividade +,sica é. 7ão
32 absoutamente em nossa ação corpora nen3uma acuna wo3inein o 'c3Cbe
esp,rito a +im de desencadear para o movimento da aavanca +,sica em nós mas toda
a aavanca +,sica para nós ser2 novamente conduzido peo +,sico nen3um u1ar é uma
interrupção na cone4ão +,sica e atividade +,sica em nen3um u1ar poderia substituir
a1o ue o "sp,rito é também o não menor mas toda a transmissão +,sica est2 vivo
apenas peo esp,rito e todas as aavancas do nosso corpo me4e em tudo só porue ee
parte da arte de animação 1era e impusiona o outro novamente porue ee é assim.
A az2+ama mais eevados no cérebro não acontece porue uma ordem espiritua
superior precede-o mas porue é a sua e4pressão como os pensamentos em maior
remuneração em e4ecução os movimentos no cérebro é um com o outro. A casa ue
o 3omem constrói con+orme o caso com a consci0ncia a intenção a vontade só
pode portanto sur1ir como apropriado porue a ordem materia ue est2 su/eito a
essa consci0ncia essa intenção essa vontade no próprio cérebro e +orça uma
proposita no sentido de maior incui a1indo sobre o mundo interior materia no
mundo materia e4terior para a sua ateração no sentido de idéia propósito. 9 corpo
3umano é de +ato uma parte da mesma natureza pertencem a ti/oos e ar1amassa e é
ee mesmo enraizado-a de seu propósito e em capas competos por ue não ee pode
propositadamente +eed bacI sobre ee8 7o entanto a idéia +ina seria capaz de nem
para desocar uma pedra nem para mover um braço nem para a1itar uma +ibra
cérebro uando ees não estão em uma vibração no cérebro ou se/a o ue +or para os
movimentos de outra maneira ter e4ecutado ue a1ora é o seu e+eito também
continuar a propa1ar para +ora no braço e pedra ativos.
9 ue é verdade para a nossa mente e corpo a1ora pode ser trans+erido para o
"sp,rito de Deus e da natureza com apenas esta di+erença o ue é ue nós somos
parte de Deus e do todo. "4istem na natureza mais do ue no nosso corpo é uma
acuna wo3inein o "sp,rito de Deus 'c3Cbe a +im de desencadear o movimento da

aavanca
+,sica em+,sica
nen3um masu1ar
todasuma
as aavancas +,sicas
interrupção são novamente
na cone4ão impusionado
+,sica e atividade +,sicapea
natureza em nen3um u1ar a1o ue a mente poderia substitu,-o até mesmo o menor
não mas toda a transmissão +,sica est2 vivo somente por meio do "sp,rito tão bem a
natureza como nossos corpos e cada aavanca me4e em tudo só porue é parte a
en1rena1em 1eramente inspirados o esp,rito não pe1ar o carro na natureza como um
cavao ue est2 prevista mas ee empurra-a como um +ardo na +rente dees mas a
natureza é a +orma como o cavao vai-se e seria sem uma ama ai imóve e iria
desmoronar como um cavao morto. 6as só por essa razão e enuanto as coisas vão
no esp,rito de Deus também é a1o inerente ao corpo da natureza e ue de novo tem
a1um sucesso +,sica. A1ora a idéia consciente em Deus vai 1ostar a+ina de contas
sim o ue o se1ue na natureza como o ue vai /unto esse mapa mas tão bom no
momento onde ir2 a nossa consci0ncia espiritua intera1e com o se1uinte as
atividades materiais nós não conscientemente pensada como ta são a vontade de
serviços e /usti+icar a e4ecução materia da vontade ee vai estar bem com a vontade
de Deus a natureza é sem Deus as +orças de atuação e as atividades dos mesmos
apresenta como e4ternamente no momento de interação como nós  este traba3o
e4ternamente nac31e3end +azer a vontade dee com suas +orças e atividades recém-
corrente para e+etuar Apresentado são para serviços nessa interação natura é
i1uamente essencia ue o traba3o espiritua de Deus não podemos ver o ponto de
vista da nossa consideração criatura para ser e+etuando o se1uinte> é só apenas ser a
e4pressão do traba3o espiritua divina auto-aparecendo para criaturas ue não
possuem toda a Deus mas no meio de sua posição de traba3o.

A não ser
traba3o como caro
+oraadenatureza como
Deus est2 a tero u1ar
corposobre
de Deus nada +ora
si mesmo comodeosinosso
mesmo
caso.nen3um
6as
também com nós não é necess2rio ue o ue se a1ita dentro de consci0ncia adeuado
e com propa1ando o e+eito de um mundo e4terno. "e pode construir um monte de
casas no interior não só antes mas sem ser em todos as casas e4teriores e con+orme
o pensamento corre internamente e4pediente nee como o suporte +,sico do
pensamento. 6uito pode ser descarre1ada em movimentos das caracter,sticas e
membros ue se reacionam apenas ao seu próprio corpo."mbora como o 3omem
uma vez tem um mundo e4terior e nasce como uma +unção disso a tend0ncia ser2
sempre reaizada com ee zur;cIzuwirIen a1indo aém de si mesmo para si
mesmo. 'e no entanto o corpo de Deus nada +ora de si mesmo toda a vida
movimentada de atividade proposita e atividade retorno ser2 sempre decidido na
mesma e até mesmo nossas aç*es estão aém de nós a +az0-o. Todos os movimentos
razo2veis em ue são em parte um interior tão pro+undo escondido de nós o nosso
próprio cérebro escondido processos seme3antes sim ees t0m com incusive
reduzir a ua estabeecer processos de pensamento mais eevadas em parte auees
mais para a intuição e4terna para dia ue passa nosso e4ame
super+icia. simpesmente mentir nossos membros movimentos compar2veis e
incusivas em ue a ?nica internamente ima1in2rio vem @ uz mas ue no entanto
pode pe1ar todo o corpo do próprio Deus não e4ceda como o nosso sobre nós.
'e reamente uma ima1em uma ima1em menta do ue ee uer para recriar na

naturezadea criação
vontade Deus comprecedido
a nossa em Deus uma
vontade podeeva
parecer duvidoso.
curso Ao comparar
e da vontade e a
conseuentemente a ideia de ue se pretende é reamente com a 1ente e para a
e4ecução de antemão mas uma demanda em outros momentos novamente o oposto
o momento em ue ee uer aconteceu Parreira  estão no momento em ue ee
ordenou e in+erno e assim ae1remente autorizados a ima1inar e uerer em uma
ueda no entanto passar a idéia de to-intencionados muitas vezes muito antes do ato
decisivo de vontade em nós. 9 mundo deveria ser como um /o1o de mente de Deus
não se1uem os /o1os mentais. Aém disso parece ue uma vez ue Deus não pode vir
no mesmo sentido de como temos pensado a coisa /2 tin3a ue ser a coisa em
si. Tantos coocação. (sso por si só não mantém bai4o. Dentro de nós 32 um
pensamento-ima1em e uma ima1em cara no entanto ue ambos mas dois eo
primeiro não é tão entrando em nós a um para a super+,cie imitada processo
bioó1ico vincuado como o ?timo embora certamente não em todos sem ta
processo. " por isso também pode ser um uma ima1em menta v,vida e em Deus para
ser dois de modo ue cada ima1em ideoó1ica ou se/a cada reaização de uma coisa
no vis,ve para as suas criaturas e através dees a sua própria opinião ainda @ +rente
teria uma ima1em menta nee i1ada @ outra não tão diretamente sobre a super+,cie
passando processos naturais e +oi trans+ormado apenas em um aruivo especia a
ima1em menta totamente amadurecido em uma ima1em 1r2+ica. Antes ue o
3omem ocorreu caramente mesmo na natureza com uma +isicaidade vivas eram
certamente os processos naturais de pro+undidade mais 1erais anteriormente ue
prepararam sua ori1em ea reação teeoó1ica entre o 3omem e toda a natureza /2 ue
ee não +oi isoado prova e isso impede nada a Acredito ue uma ima1em menta de
pessoas acompan3aram estes processos naturais bai4as 1erais teeoo1ia totamente
imanente em Deus ue só mais tarde se consoidou ima1em 3omem de verdade
iustrativo para. A di+erença de circunstBncias an2o1as em nós apareceriam apenas
ue conosco a ima1em menta sur1e apenas a ima1em da intuição e vemos a1uma
coisa e em se1uida embrar-nos disso e mudança a partir de a1ora no pensamento
para os nossos propósitos mas com Deus inverteu a ima1em vista da ima1em do
pensamento erw;c3se até ue ee coocou sic3s antes internamente em se1uida na
vivacidade +ora. 6as cada nova ima1em de pensamento de Deus assim como com a
partir de suas criaç*es +iosó+icas anteriores poderia muito bem crescer e ser tão
somente as novas ateraç*es +uncionais nees coisa nova vontade criativa de modo
ue por
in,cio e4empo
a criação ascom
veio instituiç*es apropriadas
as preocupaç*es do do corpoceebrado
anterior 3umano oasue não +azer no
instaaç*es
contempação da natureza os animais criados anteriormente pantas e seu modo de
vida com o repouso poderia como de +ato nos processos naturais através da ua
vemos +az com ue a criação do 3omem sem d?vida a e4ist0ncia de anterior
criaç*es participou de re+orço. Por outro ado nós vorbemerIter uma ima1em
menta se trans+ormar em uma cara por meios ue ees próprios pertencem a todos
nós. (ma1ino por e4empo um certo movimento ou posição do meu corpo só
internamente antes e depois e4ecut2-o com meu corpo. A idéia /2 est2 vincuada a
determinados processos cerebrais a e4ecução é então o ato +,sico peo ua a
ima1em menta é trans+ormada em uma ima1em iustrativa. Podemos nos 1randes
convus*es
com ees pordoassim
corpodizer
da terra ueos
eis ue precedeu
1randesamovimentos
criação de or1anismos ou trou4eram
do corpo através do ua a
ima1em menta interna das criaturas em um retrato v,vido do mesmo trans+ormado
ou se/a saiu para a reaidade. "m essas criaturas reamente a terra aparece com a
incusão das próprias criaturas na nova situação o ue imps e este novo oca é
ainda muito para conse1uir essas criaturas como são como a ocaização devo dizer
ao meu corpo t0m dado muito é para obter a ima1em intuitiva do ue no meu
o3o. 7a +oto intuitiva mas depois também estabeecer reaç*es espirituais mais
eevados. 6as seria ament2ve +ortzuspinnen esta anao1ia on1e demais. 'empre
são as condiç*es ue encontramos muito di+,ci uerer torn2-o +azer um /u1amento
decisivo.
< certo ue só na medida em ue responde a tais idéias a intenção a vontade de
Deus com a nossaembora
+i1urativamente é compar2ve caso
ainda sem contr2rio
a ação voc0 epode
consciente um apenas
instinto+aar
s2biodeuando esta
e4pressão permitir2 ue os recursos para ter certeza iria bri3ar a partir da criação de
Deus.
9 interesse rei1ioso sempre +avorecem idéias do tipo e voc0 v0 ue a natureza v0-
as não contradiz peo menos embora também não poderia /usti+icar por si só o
mesmo. Pois como ees podem provar ue auees reamente em processos naturais
pro+undas i1adas a uma consci0ncia mais eevada8 Poderiam ees não provar-se ue
tornar os nossos processos cerebrais ima1ens mentais e4ceto ue auees ue
reamente t0m em reação a esses processos ue estabeecem as concus*es da ci0ncia
natura é simpesmente d2 a prova e é uma anao1ia de 2 permitido.
A1ora se mas uma vez ue toda a obra espiritua de Deus uma interação natura é
essenciamente i1ada @ nossa consideração e a ordem e cone4ão do divino Ratens
espiritua no +uncionamento da natureza se re+ete para nós então é caro ue não é
de admirar se ainda por muitos tudo apenas neste interação natura é empurrado e
porue a ?nica auto-consci0ncia de Deus ue aparecem aui não é vis,ve
e4ternamente muitas vezes é ne1ado ou mesmo dei4ado de ado. 6as poderia muito
bem em seres 3umanos a e4ist0ncia da consci0ncia com a intenção de ne1ar mas
também porue a 1ente só v0-o com as mãos e pernas simpesmente idar com o
corpo e4ternamente somos di+erentes de si mesmos e não o 3omem. 6as podemos
in+erir a sua intenção se +izermos isso ver o tratamento adeuado como idar com
ees
Deus.com a sensação
!amos um poucode intenção. Devemos
mais sobre este adoportanto ser capaz de +az0-o com
da visuaização.
uauer ue se/a o 3omem e +ora de si com a criação de consci0ncia ue ee +az
isso de novo ao serviço da consci0ncia @s vezes até para co3er os +rutos com a
consci0ncia dei4ar a1uma outra co3eita embora este ?timo sempre +azendo
re+er0ncia a sua própria consci0ncia. "stamos mas também pode ser revertida e
como ousada a reversão parecer @ primeira vista mais a mais ee vai mostrar
razo2ve di1a o ue trata de serviços de consci0ncia o ue também é ori1inado com
a consci0ncia pode ser ue ee não com a iniciativa privada e não é causada pea
consci0ncia /etzi1em e isso só é +acimente con+undido com o +ato de ue não
ocorreu com a consci0ncia.
6uitas vezes 1oza de uma consci0ncia in+erior e mais tarde os +rutos maior e mais
cedo semeada e a1ora pensa ue ees são ce1os para isso c3eio de mato. "stradas
pós passa pea terra '):G"7 as i1re/as são constru,das e +orneceu o campon0s
1oza o +ruto dessas instaaç*es ue poderia ter sido tudo +eito por ee mesmo e pensa
ue a persist0ncia pode compreender também a auto impostos não parece 3e
necess2rio . "e v0 isso como uma necessidade natura como a do crescimento do
campo e porue ee não +ez nada com a sua mente para ee não ac3a ue a tensão de
consci0ncia é necess2ria con+i1ur2-o e ainda custam a er3atten tudo bem. 9 Mei é
apenas os maiores sapatos e ue ee pode dizer ue se poderia sav2-o e na verdade
todo o 1overnment savar a si mesmo assim como ee próprio é ouco ee se sente
e pensa ue merece por si só também o seu sa2rio.

Tais a1ricutores
constru,do estamos
são bastante em todos mais oupor
si embutido menos em reação
isso ac3o ao mundo.
ue a1ora ue era7ão
a me
necessidade de crescer no campo nin1uém tin3a a a1o ue deve ser +eito é para o
pensamento /2 ue não ter pensado nisso e tudo o ue incorrido sem nossas
vanta1ens e re+e4ão estava sem ,der e pensando /2 criado ue começam
e4atamente onde começamos e uando encontramos nos +ez tão bom e pronto
disposto a o3ar com o3os e cérebro e pensar> ea natureza ue nos cerca tão bonito e
+eito contempando e devem ser considerados a +im de ue tudo isso é sem
contempação e pensamento torna-se uase no escuro pronto e os nossos s3ows e
próprio pensamento um presente ue +azemos a natureza ce1a não nós um o3ando e
pensando seres receb0-o. A1ora a Deus o maior oa+er é e provavemente também
ac3o ue sur1e
ue tudo poder,amos
e passa+azer
sem sem
mais=ee. ue con3ecimentos disposto a pensar uma vez
6as temos reamente nen3um outras raz*es 32 ue pensemos assim como o
a1ricutor8
Per+eito como todas as obras ue o 3omem pode se conectar aos serviços de
consci0ncia com a consci0ncia ee encontra o seu próprio corpo /2 preparado para
+az0-oF apenas in1redientes +ora ee pode +azer para a/udar a este serviço mas o ue
ees si1ni+icam para o +ato de ue o corpo tem ainda +ez isso8 "ntão eu ac3o ue
a1ora é a consci0ncia com a ua nós +azemos esses in1redientes posteriormente
nossos corpos ao serviço da consci0ncia apenas ser o in1rediente para o e4-
Hewußtseinstat através do ua o nosso próprio corpo +oi +eito para +az0-o.
UaIobi diz> KAuee ue +ez o o3o para não ver ee ue +ez o ouvido não ouvir2
isso8K " eu di1o> Auee ue +ez o o3o ee não deve ver mais do ue o teescópio
+ez com ue o o3o apenas para o peueno sem sentido em si mesmo um
tutor8 Auee ue +ez o ouvido ee não deve ouvir ue o ma pode me3orar o menor
erro da ore3a com uma corneta8
7a verdade se +izermos +erramentas para intervir de +orma adeuada na natureza
+ora de nós podemos o3ar para outro assim como +erramentas ue tornou o deus
animado natureza apropriado para intervir nee. A nossa intervenção e4terna em ue
é apenas um interior para ees. "stamos dentro das mesmas +erramentas de ue
necessita comTodas
consci0ncia. a consci0ncia ee precisa
as +erramentas issoa1ora
e4ternas si1ni+ica apenas a nossa
ue precisamos adeuado com
consci0ncia nós também precisamos +azer apropriado com consci0ncia. A sua
utiidade depende muito dee. 'ó ue se e4istem +erramentas e4ternas não podemos
dizer-3es a nossa consci0ncia ou a nossa consci0ncia não pode comparti32-o nem
o ue +azer o ue ainda precisamos dees. 6as +oi em uauer caso não menos
consci0ncia para torn2-os ?teis como precisar. )aso se/a nas +erramentas internas de
natureza pode ser di+erente +azer o interior e4i1indo menos consci0ncia do ue a
tomada para +ora mas uando a necessidade interior como muitas c3amadas como a
necessidade para +ora8'omente a di+erença ser2 ue porue não são e4ternos mas as
+erramentas internas de natureza ees vão nos dar a1o de suas mentes tem ue dizer
ou podemos parti3ar a sua consci0ncia ue não é verdade de nossas +erramentas
e4ternas em reação a nós. < estran3o acreditar em uauer caso ue menos
consci0ncia pertencia um consciente e criar uma +erramenta inconsciente. Peo
contr2rio a consci0ncia da +erramenta +eita internamente deve provar-se @
consci0ncia dos +ins 6ac3 internos.
)om a 1ente mais e mais a consci0ncia é um dees uma o+icina de todo +unciona
em reação con+i1urar ou inventar as +erramentas individuais é na correspond0ncia de
cobre para toda a o+icina como então necessidade para +ins especiais de uma ?nica
+erramenta nee. Também do mesmo vamos Mespectivos pode aceitar para a tomada
de interior e precisa das +erramentas da natureza em ue a nossa 6arca e4terior e ver
com a própria cai. Temos sido oportuno inventado e decorados em cone4ão ao on1o
da o+icina da natureza e a1ora servem uauer propósito espec,+ico nee. Assim
uma
mais consci0ncia mais eevada
tarde a necessidade ter2 ouvido
em particuar. para nosa+azer
" somente nessa cone4ão
consci0ncia 1era
deste uso uanto
é nosso.
'e +izermos a1uma coisa em primeiro u1ar e em se1uida precisa a consci0ncia
de Hrauc3ens só começa após a +erramenta terminar em um novo aruivo especia e
é uma +orma di+erente de consci0ncia dos Hrauc3ens do ue de +azer apesar de tanto
a consci0ncia de Hrauc3ens e de +azer cair no mesmo esp,rito. Assim 3avia também
na criação do 3omem indiscutivemente um ato especia em ue a consci0ncia do
uso de seu dispositivo or1Bnico acordou como sua própria consci0ncia após o
estabeecimento acontecer ainda mais cedo com uma consci0ncia mais 1era em um
conte4to mais 1era. "star ciente do ue para c3e1ar a ee a partir da consci0ncia
1era como sua propriedade ue ima1ina os seus bens na mesma então a pessoa ista
as instaaç*es de uso 1era em reação com o ua ea +oi +eita em particuar
continuou por natureza ea 7atureza adaptar cada vez mais estudado. 'ua consci0ncia
pode ser entendida como uma especiaização uma evoução da consci0ncia 1era no
especia mas não como uma invenção da inconsci0ncia.
(sso +az com ue a anao1ia entre nós carre1a tanto uanto as +erramentas internas
de natureza e nossas +erramentas e4ternas depende si só porue +erramentas e4ternas
nosso traba3o como uma continuação da criatividade interior da natureza por nós
mesmos e sur1iram as reaç*es em torno de nós pode anse3n por natureza são
também os nossos internos +erramentas +erramentas e4ternas e com a mesma
consci0ncia 1era com ue ea entenda a nossa consci0ncia ea também assume o uso
de nosso e4terior morre mesmo ue ees não t0m nen3um por si.
Por ue então acançar as +erramentas e obras ue criamos mas não o ue nós
mesmos notado criou em nós a concusão8 'e não se podemos nos anse3n como
+erramentas ue criou um deus animado natureza só para depois continuar a traba3ar
com ee por si só aumentar a utiidade do nosso traba3o em vez8 6as também é o
caso para tanto nossas mãos pernas o3os superar a coisa mais per+eita ue temos de
a/ud2-os a criar pode mas com a adição de m2uinas navio e carroça para o
primeiro do teescópio e do microscópio para o ?timo o mesmo desempen3o ainda
estão muito aumentado. 'ó temos tudo apenas meramente como potenciadores !ista
aditivo para ue a muito mais si1ni+icativo e mais per+eito base ue sur1iu sob o
dom,nio de uma consci0ncia mais eevada. Para tudo 32 nada para +azer isso não só
menos per+eita do ue de pés e mãos e o3os mas pode sem ee. A ibra est2
crescendo a uma soda mas a soda é sobre mas menos de um uio por isso um
uio de criado com dispositivos divinos 6utipurpose consci0ncia cresce através da
soda o ue nós adicionamos a nossa consci0ncia e enuanto a soda é muito menor
em si.
" muito compreens,ve ue podemos especi+icar apenas um monte sobre a
adeuação das criaç*es divinas porue a nossa mente mesmo apenas um monte de
taentos do "sp,rito Divino. Pois este é o ue encontramos em nossas próprias
+2bricas ainda pobre é porue estamos si1ni+icativamente inibido e encadernada em
nosso traba3o por mais 1era aém de nós consideraç*es 1erais ob/etivos. 6uito
obst2cuos de natureza ue não c3e1am a superar também não deve ser superada
porue ees servem a propósitos mais 1erais.
)omo tudo isso é no entanto em outro ponto de vista se1undo o ua a
consci0ncia 3umana em vez de a atirar para estar +ora do tronco de uma consci0ncia
mais eevada e decorre de uma cepa de inconsci0ncia o seu corpo é +ormado por
+orças inconscientes da natureza e só na consci0ncia de+initiva irrompe sem a
atividade criadora consciente antes8 Gma vez ue e4istem duas vezes duas +ormas de
criatividade intenciona ue não uerem se parecer com a1um de nós a um princ,pio
superior. Gma vez +unciona criada em inconsci0ncia de modo ue o corpo 3umano
e em se1uida Purpose+u criado com a consci0ncia novamente o navio do povo eo
conscientemente criado é menos per+eito do ue as coisas criadas inconscientemente
o peueno in1rediente de conveni0ncia reuer mais e mais consci0ncia como a
1rande obra ue vai e4i1ir nen3um o inconsciente é mais do ue a consci0ncia. "
sur1e um contraste com a conveni0ncia entre interno e e4terno no traba3o sem
evantar numa unidade superior. 9 corpo 3umano constrói-se ?ti a serviço dee uma
vez ue vem a consci0ncia o navio est2 devidamente constru,do peo aien,1ena para
ee e para o serviço de uauer consci0ncia estran1eira. Depois de nós no entanto
cai tripuantes e do navio e tudo o ?timo em um deus em toda a natureza animada e
serve todos os euipamentos é a mesma )onsci0ncia 'uprema a partir do ua ees se
evantou e +oi com tudo a partir da mesma consci0ncia ue serve novamente.
< importante no entanto uanto mais pró4imo entre a primeira criação do 3omem
por Deus e sua repetição posterior de distin1uir.
'e o3armos para as criaç*es ue são reaizadas peo próprio 3omem descobrimos
ue um n,ve muito di+erente de consci0ncia ocorre de acordo como a1o a primeira
vez e4pediente cria inventa ou simpesmente inventadas v2rias vezes podemos +aar
de invenç*es e4ternos ou internos . )om ue atenção e ue a tensão de consci0ncia
um artista pea primeira vez é uma est2tua um escritor escreve um ivro a1uém
inventa uma m2uina de e4pediente pro/etado A1uém tem uma certa ta4a de +o1o
mas apenas a primeira descoberta e invenção provou esta tensão então ee ou outro
atire a est2tua mi vezes mi vezes reeditado o ivro a invenção imitado mi vezes
mi vezes repetida a ta4a de inc0ndio e atenção mais semi ou não e tensão de
consci0ncia. Assim pode ser com a construção do 3omem e tudo 7aturbauten
apropriado. A primeira descoberta e da invenção do 3omem o mesmo da nova
instaação adeuada ocorreu de +orma se1ura com uma maior consci0ncia mas se o
3omem wieder3oentic3 sempre constru,do a partir de novo apenas só o ue é novo
em cada povo para o também recém aumento da tensão consci0ncia o
+ormu2rio. Também acontece a cada criação de um novo meio de processos materiais
de ue não se/a a repetição. Assim como o primeiro 3omem era 3eraus1ezeu1t da
natureza ee não é mais concebida. " se todos os outros processos mentais incuir
outro +,sico tan1,ve então também poderia ser revertido para os outros processos
+,sicos ue criação ori1ina um n,ve di+erente de consci0ncia do ue criar as répicas
do 3omem moderno. :2 certamente muito di+erentes processos ue atuam no cérebro
de um poeta uando ee cria seu poema pea primeira vez e se ee ou outros apenas
re-er. Ai2s em cada iteração se o primeiro peo menos a1o reativamente novo e
não insist0ncia pura mas em reação @ renovação imediata antes o ue também pode
estabeecer um novo aumento de consci0ncia mas não compar2ve ao ue
acompan3ou o primeiro ato de criação dominado.
A razão por ue a repetição de um serviço eva tanto inconsciente como a primeira
ocorr0ncia do mesmo é ue o primeiro usinas instaaç*es +erramentas
euipamentos sur1iu antes a direção dar o poder de modar a/uda de repetição ua
a +inaidade e4i1ida. Hem é c3amado mas antes auees estavam 2 mesmo apenas a
atividade consciente ees trazem o senso de propósito e esta atividade consciente
não é necess2rio a1ora novamente na própria natureza. A est2tua o ivro a m2uina
instaaç*es inéditas em nós mesmos são aueas pantas ue +icaram para tr2s como
res,duos monumentos re+er0ncias de atividade consciente anterior @ e4cepção e em
nós. "ste princ,pio atin1e pro+undamente em nós como muito aém de nósF 32bito
e4erc,cio eaborar todos os nossos ativos toda a auisição de compet0ncias em nós
depende de auisiç*es tais instaaç*es internas. 6as o ue isso vai aém de nós é
sempre a1o em nós como em um seres espirituais e corporais maiores tem espaço
anaó1ico.
Portanto a1ora com as pessoas uma vez +ormada uma instaação instaação
trou4e ao mundo o ue +aciita a posterior re-produção direcionando as atividades
+ormativas para +ai4as espec,+icas e por meio deste economiza na consci0ncia ue +oi
o primeiro tempo necess2rio para +azer este sistema .
6esmo com os instintos de animais como este princ,pio entram em consideração. Acontece ue
os animais uanto
precisamos é 3abiidades
de arrasto através deinatas e con3ecimento
uma +orma de modo
consciente para coberto em
nos aduirir semprimeiro
o seu con3ecimento
u1arF aran3a
a 3abiidade de tecea1em o con3ecimento de como ees tomam suas presas e tem tratado a abe3a
a arte de construir sabendo onde ea tem ue o3ar para o me. 7ecess2rio como revertemos o ue
uma vez aprendido a +azer e encontrar como se tivéssemos um instinto a ee ue nós não teria ue
aprender +azer e descobrir o ue o seu instinto est2 con+i1urado como tin3am aprendido os
animais . A tensão de consci0ncia com a ua tivemos ue aprender isso cai no 5ebrauc3e mais
tarde e só vai pro1redir para uma nova uma nova ateração reuer novamente. 6as sem
aprendiza1em nunca teria c3e1ado a /o1ar +ora as notas-o sem consci0ncia da +o3a. Parece-me ue
se as 3abiidades aprendidas mas e4atamente o mesmo instintivo portanto a concusão mais
prov2ve ue nós podemos +azer ue mesmo ue a natureza tin3a de aprender as 3abiidades
instintivas e 3abiidades dos seus animais só tin3a de aprender com a consci0ncia apic2-os depois
com metade inconsciente por isso demorou tanto tempo antes ue o trou4e até a criação dos
animais. " a uauer criação de animais anterior aprendido a1uma coisa nova natureza ue ea
+ortbaute no +ina. Deus medita e tira 1e3ends novos. "e aperta as coisas não são tão +ora da
man1a como a1uns pensam mas indiscutivemente um pensamento mais pro+undo e os sentidos
do ue a nossa cria obras de cada vez maior per+eição e cada uma de suas criaç*es anteriores 3e
dar2 uma base para novas invenç*es ee só de si mesmo aprende mas ee reamente vem
passando. )omo seria c3ato caso contr2rio a vida de Deus.
7ão é necess2rio ue o deus animado natureza aprendeu as 3abiidades instintivas e
3abiidades ue ees ein1ebiert seus animais primeiro e nestes próprios animais podemos aprender
muitas coisas de uma +orma di+erente e se envover em outras +ormas. Para combinação competa
razo2ve e adeuado de muitas caracter,sticas especiais em pensamento e ação 1an3amos a
capacidade de novos recursos ue só então repetindo a 3abiidade instintiva. )omo poderia a
natureza através de combinaç*es ue +oram antes de seus primeiros animais 2 c3e1aram a criar por
si próprios e seu modo de vida e por meio de novas combinaç*es destes animais simpes e suas
reaç*es e4ternas invenç*es or1Bnicos /untos camos. 9 +ato de ue essas invenç*es são reamente
os
si epropósitos sucesso
com o mundo combinaç*es
e4terior. "n+im eucompetas prova da
só vou acreditar própria
ue cone4ão
a aran3a teeoó1ica
tece sua teia para por
ueestar entre
ao meio
inconsciente seu in,cio de vo sem a natureza é uma vez v0m @ mente ees criado para esse
propósito uando eu vou ver um teceão ue tece sua tea sem ue uma consci0ncia precedida ter
inventado tecea1em e 3e ensinou. A di+erença entre a aran3a eo Reber é simpesmente ue o
mesmo produto é um aprendizado anterior é tecida a criação da aran3a no momento do nascimento
o ue o Reber 3umano só em si deve 3ineinverweben aprendendo tecea1em. 6as a consci0ncia de
aprendiza1em o ue perdemos na aran3a pertence @ maior Reber a partir do ua a própria aran3a
é apenas um inI eo aprendizado das pessoas é em si um ado parte por outro ado uma ima1em
de sua aprendiza1em.
9s euipamentos instaaç*es dentro de nós os enutados como radicais atividade
consciente pode ser c3amado inconsciente mas não são reamente de compreender
por si mesmosF ide antes si1ni+icativamente +orma e direção ue d2 em toda a nossa
atividade consciente distante com um urso para pro/etar o mesmo materiamente
participar são necess2rios sim como a base de +enmenos novos e mais eevados de
consci0ncia. Porue se a consci0ncia +eito uma vez o desempen3o em repetir o
mesmo recua cada vez mais mas o esp,rito não é portanto inconsciente em tudo
mas a1ora est2 ativo na eaboração partida e ateração maior utiização e combinação
dos "rwirIten anteriormente e ue se tornou +amiiar. 'er2 ue aprendeu a er tão
+amiiar ue não 32 tensão de consci0ncia é preciso mais para recon3ecer etras
começa a tratar-nos o sentido das "scrituras peo con3ecimento das etras est2
envovido como uma base inconsciente dessa atividade superior temos apenas a
tensão do consci0ncia aprendeu as re1ras da computação como pratic2-o em
se1uida inconscientemente em apicaç*es e começam provavemente a procurar
re1ras superiores sobre isso sempre +az isso para si parte inconsciente em +enmenos
de consci0ncia mais 1erais em parte para mais ato é de +ato um 6itbedin1un1
essencia da a própria consci0ncia superior como se a consci0ncia mais eevada não
teria essa base seria apenas ativo como consci0ncia in+erior em vez de criar ta.
)oisas (n?meras na natureza eu ac3o ue todos nós ser instaaç*es inconscientes e
pantas na natureza e4traordinariamente sóida sobre pode ser visto a partir do ponto
de vista do res,duo de um processo consciente ue um dia se soidi+ica como se +osse
o +ato é cristaizado como as ci0ncias naturais reamente acreditava sóida tudo era
uma vez +uido e móve e só aos poucos se soidi+icou. A1ora ue os a1ora +estivais
ainda era +uido e móve ainda indistin1u,ve com inseridos em um sistema em ue o
or1Bnico e desor1anizado ainda não tin3a divorciado +oi através de seus próprios
movimentos para os +enmenos da consci0ncia deste sistema na medida em ue
nunca para todos os +enmenos da consci0ncia movimentos corporais como base
pertencem e a1ora reaiza as direç*es +i4as a/uda ue concede os processos de
movimento consciente e na medida em ue permite um maior desenvovimento dos
processos de consci0ncia. Assim o reino 3umano e anima consciente a1ora se move
apenas em cone4ão com a terra +irme e toda a sua vida tecea1em assume direção
in+uenci2-os e só poderia desenvover sobre a base desta terra +irme mas uma vez
ue ainda não 3avia terra +irme em a terra e a consci0ncia amarrado então ainda em
processos de movimento sob o e+eito da própria terra começou a ser uebrado em
primeiro u1ar o ue resutou em primeiro u1ar a base sóida é eiminada. Assim
pode-se sempre dizer ue Deus tem constru,do desde o in,cio para o seu corpo com a
consci0ncia e nesta construção também cai de terra e construção +eita peo 3omem.
A+ina a1uém tem muito errado buscar uniateramente no inconsciente a primeira
mãe de consci0ncia. Peo contr2rio é o contr2rio em vez de o consciente veio
ori1inamente do inconsciente o inconsciente vem do subconsciente e uma vez por
cada da primeira criação de a1o novo est2 acontecendo com a consci0ncia bri3ante
cada repetição mas na medida em ue só /o1a de idade entra em inconsci0ncia ou
semi-consci0ncia  e também peo euipamento de processo consciente dei4a-se
res,duos inconscientes em ativos mais ou menos +i4os. Tudo isso eu inconsciente
mas est2 inconsciente só por aumentos nos uma consci0ncia mais 1era ver )ap,tuo
!((O. " d2 razão para um maior desenvovimento do mesmoF sim é uma condição
essencia desta consci0ncia superior ue sem esse inconsciente não tão poderia subir
ato.
"nuanto ee também pode sair do inconsciente consciente despertar do sono mas
apenas de sua própria ue só sur1iu a partir de auto-consciente e até mesmo em
a1uns conscientes 1era é recebido com. !en3a 'omente a partir da consci0ncia e ser
:endes ainda em uma inconsci0ncia consci0ncia mais 1era pode novamente ir na
consci0ncia. 7o inconsciente de si mesma nen3uma +orça é estar consciente do
mundo desde o in,cio teria sido inconsciente ea teria +icado 2 para sempre uma
pedra nunca despertou de seu sono mas o 3omem +az isso se tivesse a consci0ncia
antes de sono e ue o envove nem tem consci0ncia.

)aro umaescuro
inconsciente re+ere-se ao ovo
sobre o +ran1o
o corpo consciente
do próprio desenvovido
3omem a partir
a consci0ncia do
só irrompe como
a coroa @ nascença em ue tão inconscientemente incorridos propósito or1anização
competa. Assim dizem ser2 com toda a consci0ncia do mundo. 9 ue poderia ser
uma ima1em me3or para si mesmo a partir de seu próprio desenvovimento mundo
atua como um or1anismo de desenvover a si mesmo8 Aui é a e4peri0ncia o
din3eiro +2ci nós 1eneraizar-os apenas.
'im nós só vemos uns aos outros até ue a1o em torno e não 1eneraizar uma
peça onde é um todo.
7ão muito tempo eu uero insistir nisso em primeiro u1ar ue nós reamente
temos aui nada da e4peri0ncia mas apenas uma interpretação no c,rcuo. 'e não o
processo de desenvovimento do pinto dentro do ovo o +eto no ?tero de uma
unidades de desi1n instintivas percebidos depende acima de uauer e4peri0ncia é
reamente poss,ve e portanto nen3uma base da teoria da suposição oposta para
+azer porue a memória nas criaturas sempre nascimento desperta a criança se v2rios
anos após o nascimento 32 reservas de memória por isso a menos de um ano antes
do nascimento mesmo ue sentimento seria. 6as podemos sempre apicar o
reuisito para um m24imo poss,ve mas de uma consci0ncia muito sensua aui de
uestão. 6as eu per1unto no entanto> 9nde voc0 /2 viu um ovo de uma 1ain3a ue
veio consciente ao contr2rio de re-emer1ir de uma 1ain3a consciente8 uando uma
criança ue /2 deveria estar ciente de di+erente nascido de uma mãe consciente seus
1erado por um pai consciente8 7ão é nada tão para ser coocado sobre os termos de
um ovo para nascer uma criança do ue para desenvover-se em uma enda
traba3ando os seres8 " não v0 apenas a consci0ncia ue se desenvove no ?timo em
reação ao da ess0ncia da ua o novo ser é auto-desenvovimento8De uauer
+orma seria muito untri+ti1 uniateramente simpesmente comparar o mundo desde o
in,cio com um ovo set. "ra o mundo desde o in,cio um ovo de modo ue ea era tão
1rande ue a 1ain3a porue uem teria coocado o ovo do mundo8 "a coocou a si
mesma. 7en3um p2ssaro estava 2 antes dea nen3um nin3o ao ado dea. 6as o
p2ssaro parte do ovo e do nin3o. 9 ue é o ovo +ora dee porue ee ainda tem no
mundo o mundo só pode ser necess2ria em si. Por isso só pode ser +eita como um
p2ssaro ovo e nin3o em um. 9 ue para abordar con/untos no mundo das coisas
+initas em parte após a1umas ado a ado como +ran1o e ovos e nin3o ue deve ser
procurada no terreno eo 1abinete anti1o Antes e Depois e atera ao mesmo tempo
de modo a inconsci0ncia do ovo e da consci0ncia da 1ain3a . )omo pode a
combinar8 7ão é di+erente do ue no 1osto consciente de aimentos inconsciente do
sa. Temos tantas vezes visto. 9 inconsciente não contradiz até mesmo a consci0ncia
mas é a1o na consci0ncia 1era indistin1u,ve com incu,do mas não é sem
consci0ncia ver cap,tuo !((O.. A1ora vamos a consci0ncia apenas inconscientemente
bem depois nem particuarmente trazer incu,do na consci0ncia mas não porue ee
estava inconsciente torna-se consciente mas porue a própria consci0ncia 1era
distante para bai4o em recursos e ue se converte a1ora re+erido como contido
inconsciente no in,cio . "ntão a 1ain3a consciente +ec3ar o mundo desde o in,cio um
ovo do inconsciente irrecon3ec,ve em um mas não sur1iu a partir dee nem pode

coocar
ee. +orasuas
'ó em de sivarreduras
com ee não 32 u1ar
a1uns ee permanece
+inito consciente eternamente
um ovo com
de 1ain3a o nin3o para
inconsciente
ao ado dee e 1era a consci0ncia do ovo de 1ain3a inconsciente e este novamente a
1ain3a consciente.
A consci0ncia das criaturas +initas é reamente uma +unção periódica por sempre
muda de tempos em tempos com inconsci0ncia. 6as se voc0 e4cuir o +ato de ue ee
é assim com toda a consci0ncia do mundo de modo ue errou porue a
periodicidade do indiv,duo depende de rotaç*es e osciaç*es dentro do todo a
partir. Portanto temos ue encontrou no in,cio da matéria )ap,tuo (((O e não é
di+erente no espiritua. uando o 3omem dorme @s vezes inteiramente voc0 também
viu nunca o mundo competamente dormir ou aterar no todo entre o sono ea
vi1,ia8 'e a América est2 dormindo acorde "uropa e se a "uropa acorda dorme
América. A onda de consci0ncia atrai por assim dizer peo indiv,duo através de e
mais como a onda do mar c3e1a para ee e passa o dia viremos a ee e vai mas o ue
est2 com ee se +oi isso ainda não é cara. Aparece mais vamos peo indiv,duo como
um todo mais do ue a modi+icação da distribuição ue aparece ao indiv,duo como
uma mudança no taman3o.
A consci0ncia de ue o mundo /2 v0m muito curto se como é por demais comum
todos os mecanismos da natureza mantém inconscientemente ue não cai dentro de
nossa consci0ncia e e4peri0ncia do s2bio como pesuisas ue +azer depois de a
natureza das coisas sem e4peri0ncia pode e se voc0 não eva em consideração ue o
ue inconscientemente de determinado produto acontece na consci0ncia de uma
produção mais 1era /usti+icadas e não podem ser incu,dos em tais e as muitas
instaaç*es bonitas
reamente sem e +uncionais
atenção especia das pessoas
e pode a1ireaanimais ue a1ora
mesma coisa com passam a e4istir
a inconsci0ncia
primeiro inventou e mobiado pensa. "ntão ee pode certamente parece ue a
consci0ncia é apenas o materia ou 7ac3treter de inconsci0ncia o inconsciente pode
ser tão s2bio ou aparecer mais s2bio do ue a consci0ncia com certeza a educação da
criança no ?tero é uma Ksabedoria +orça e beezaK tem u1ar ue é a ?nica mais tarde
em despertar a consci0ncia da criança em si nunca pode satis+azer penamente.
"m certo sentido porém ser2 sempre +aar muito sobre isso v2 até peas atividades
e instaaç*es de natureza mais adeuadas no inconsciente antes e sur1e. 6in3a in3a
de pensamento ainda é e4ecutado de modo razo2ve em si ser bonita em meu mundo
de +antasia ser aumentada tão ato a min3a consci0ncia mas os movimentos
propositais em meu cérebro ue v0m com ee com a paraisação vaciar tudo isso
por isso eu sei imediatamente nada porue eas não são como ta ob/ecto de auto
apar0ncia precisamente. 9 ue eu percebo isso supon3o em virtude do meu ponto de
vista interno no entanto só apenas na +orma de pensamentos e +antasias verdade ou
ees parecem-se precisamente nesta +orma e +oi necess2rio não só uma partidos
opostos mas também uma dissecção cuidadosa de cérebros 3umanos e an2ise de
muitos mi3ares de contra+ortes vis,veis da atividade cerebra na vida apenas
esperando para vir ue a1o muito vai /unto com meus pensamentos no cérebro. "u
estava tão na medida em ue esses movimentos não estão conscientes disso. 7este
sentido tudo é iniciamente inconsciente na natureza mas t0m sido basicamente

un1ewußt me3or
super+icia o ueanão
mas apenas é cairpor
an2ise imediatamente para ae4p*e
parte das criaturas percepção sensoria
1raduamente
incuindo esta an2ise seria de outra +orma no mundo se ees não servem o ue antes
era inconsciente ou un1ewußt sabia como +azer8  medida ue o "sp,rito de Deus
criou as criaturas estava com o seu primeiro o3ar para cima a apar0ncia de seus
corpos eo aparecimento de natureza no ua todos os corpos incu,do para ees e
dada por ees para ee imediatamente mas apenas o super+icia como o primeiro no
despertar si1ni+icado cai. 9 mundo inteiro decorado com suas cores e sua c3uva e
tecea1em como convém aos o3os de mi3ares de criaturas re+ete ao mesmo tempo
+utuava na esteira de todas essas criaturas em um momento antes ou consci0ncia de
Deus mas as +orças criativas internas da natureza e nas pro+undezas escuras terra o
mar o corpo a+undou processos naturais +uncionou e como ta inconscientemente ou
un1ewußt em Deus desde o in,cio. Deus precisava na obra da criação as +orças
materiais e meios de o mundo como nós precisam de nosso cérebro nervos e sistema
muscuar e nós ueremos a1o e do cérebro nervos e m?scuos para a e4ecução da
vontade sem ue o cérebro materia nervo assim introduzir e /o1o de m?scuos
como ta porue a vontade e motivação para e4ecutar eo sentimento de sucesso
pro/eto i1ante em si é apenas a auto-mani+estação do /o1o do cérebro nervos e
m?scuos ue em se1uida e4porar tedioso depois de sua maneira apar0ncia por
observação e4terna e dissecção e - nunca vai e4porar penamente. Apenas como
braços e pernas e4ceto na super+,cie vemos imediatamente e cooue-o em +rente da
vontade para recon3ecer o ue é interior é apenas uma coisa aém de estudos
anteriores ue não ten3a ue Deus +ez desde o princ,pio porue ee não costumava
)riação tem. As +orças se1uiu desde o in,cio como +ibras do cérebro da criança e
pernas sem o estudou sua anatomia. "ntão tudo o ue 1raduamente descobrir a
natureza da ci0ncia natura não como na ci0ncia sabe +oi antecipada de +orma
consciente em Deus mas Deus mudou inconscientemente essas +orças e si1ni+ica
ue inconsciente na medida em ee não sabia sobre as +ormas de nossa idéia ob/etivo
antes ue ee desenvoveu essa auto-su+iciente mas conscientemente até a1ora como
uma auto-mani+estação de tudo o ue estava em sua mente. 7ossa e4poração do
interior da natureza ue sempre só pode ocorrer por meio de desnudamento de novas
super+,cies mas cai mesmo na nova determinação da consci0ncia divina.
)oncui-se a partir da diversidade destes aspectos e consideraç*es por um mais
1era.
'eria uma coincid0ncia maravi3osa ue a natureza é desenvovido por meio de
suas +orças o propósito ea intenção nada perto mani+estamente em si com uma certa
tend0ncia em direção a ta oportunidade se voc0 não est2 escondido e1amente
su/eitos ta tend0ncia sobre o +uncionamento dessas +orças conse1uiu se1urar. " isso
provavemente não é um obst2cuo para nós ue este mesmo ob/etivamente não
aparecem nas +orças da natureza tendem cair na auto-mani+estação espiritua ue
ouviu o +uncionamento das +orças naturais ue nos parecem ponto e4terior de vista
como ta. Tão pouco como uma sensação 7ervenerzitterun1 em si mas o
7ervenerzitterun1 e4teriormente aparecendo pertence sensação como a auto-
pubicação tão pouco são as tend0ncias materiais da natureza em si mesmo +im

tend0ncias
3es do ue são
como 6esmo v2idasdeapenas
apar0ncia na consci0ncia
pertença e as eis dose sucessos
na consci0ncia masdessas
materiais pode dar-
tend0ncias correspondem a uma ei de sucessos para a mente a auto-apar0ncia.
Pode-se eaborar sobre isso ainda.
7ós ac3amos ue em nós mesmos tudo o ue tem o car2ter de dor ou aparece para
nós do ponto de vista do ma constitucionamente uma tend0ncia psicoó1ica carre1a
este +ata de vontade de eiminar este +im conta o ma no entanto o Lust+u o ue
nos aparece bem #N O  ue se es+orça para manter ou aumentar seus desperta em
nós. 6as a tend0ncia psicoó1ica de um +,sico correspondente é i1ado a uem coça
coça ue v0 a1o a1rad2ve vota sua atenção para on1e a uem uma ação parece
bom e movendo seus membros em se1uida a não ser ue entre em con+ito com a
contrariar tend0ncias ue caem sob o mesmo princ,pio seria um e4cesso de peso na
direção oposta ou e4ternos obst2cuos estavam presentes. A1ora podemos assumir
ue tudo o ue traz uma sensação de descontentamento no mundo não só menta
mas também por este meio coerente na verdade a e4pressão dos mesmos reaizando
contra-e+eitos +,sicos no entanto provoca tudo contra o ue traz uma sensação de
prazer no mundo e+eitos ue tendem a manter ou aumentar o prazer e ue uma vez
ue este tem sido o caso desde o in,cio depois de um minucioso em todo o corpo
unBnime mundo do direito e por reaç*es comuns o mundo do começo ao mesmo
tempo menta e +isicamente neste sentido ter ordenado e ainda continua a +az0-
o. )aro ue muitas vezes tem a nossa busca para nós não é i1ua sucesso e
uauer tipo de sucesso dei4a em nossa ama rescado ue previsão ou premonição
do +uturo
sur1e. e modi+icou
Assim mesmo noa orientação da acçãodedesua
mundo o esp,rito uauer
com asinadimpemento posterior
?nicas di+erenças entre nós
ue a e4peri0ncia do esp,rito do mundo um 1enera atin1indo todo o mundo e
portanto também a sua na previsão razo2ve ou antecipação de uma +orma mais
1era e para a avaiação das condiç*es mundiais +uturos evar2 car2ter mais su+iciente
como o nosso ue de acordo com ee pode /usti+icar também as me3ores medidas
para todo o mundo sobre a empresa recon3ecidamente não aparecem sempre para o
nosso interesses individuais e imediatos como ta para ue possamos acreditar em
mi3ares de casos ee não vai o me3or e mais s2bio por diante em todo o tempo mas
as coisas +icam só não é o me3or eo mais bri3ante para nós em particuar e no
9riente. 7ós mesmos podemos en1anar mi3ares de vezes em deta3es enuanto
Deus não pode
interesses en1anar
aos meios todo sim como
de pro1resso ee usaum
nossa
todo.iusão sobre os a1ora
Me+erindo-se nossosa próprios
e4perimentar
o ado espiritua em nós e Deus dei4a rescado espirituais ue t0m uma in+u0ncia
sobre nossos +uturos es+orços e aç*es ees vão dei4ar o +,sico associado seueas
após o ado materia ue e4pressam a in+u0ncia associada nos sucessos materiais de
modo a ue o +im do mundo para o ado espirituais e materiais ao mesmo tempo
toma a direcção como se v0-os. 7ão tem nen3uma di+icudade em ima1in2-o a partir
de consideraç*es 1erais embora não possamos se1ui-o para o especia ea
e4peri0ncia sobe em nen3um u1ar contradizer essa aborda1em uando ees não
poderia /usti+icar por si só o mesmo.
#NO "nuanto podemos desprezar a1o prazeroso e uer a1o desa1rado competa mas apenas para obter maior
ou maior prazer ou 1an3o para evitar dor maior ou superior o prazer ea dor est2 aui para tomar um sentido
mais ampo de modo ue o prazer ea dor de consci0ncia com incuindo uedas. !er o meu p. QYY tratado
citado no princ,pio do prazer do comércio.

(. <obre a preocupa)o de -ue o 0sp,rito de #eus ser5 cobrada atrav2s da


liga)o com a natureza com a gravidade do mesmo pela necessidade de o
mesmo limite.
Depois de nós Deus est2 vincuado como uma mente tão +ortemente ao seu mundo
materia e isso 3inwiederum a Deus para ue tanto a atividade é apenas com e através
do outro. Por medo de admitir isso 32 duas preocupaç*es ue reamente deve nos
evantar e pe1ar seria considerado /usto ue ees se contradizem entre si> uma vez
para carre1ar Deus com a 1ravidade da natureza pea necessidade de amarr2-os em
se1uida mais uma vez para +azer a natureza da iberdade de Deus ie1aidade
1aopante.
)omo por e4empo uando um pensamento de Deus não pode ir sem nada vai
/unto com a natureza e só pode ir de acordo com a +orma como ee vai /unto com a
natureza Deus de acordo com as eis da natureza deve depender em vez de domin2-
os  o movimento espiritua 1ratuito de Deus ainda e4istem8 7ão vai en+rauecer sob
a inércia da matéria a ser arrastadoF sucumbir @ compusão da necessidade da
natureza8
)omo pode a ei eo curso e1a da natureza para ue o naturaista respeitando
imite ainda det0m como ainda é uma ci0ncia natura poss,ve se as raz*es de

atuação
sua da natureza
iberdade comado
por outro as raz*es espirituaispode
cada momento ue aterar
Deus sempre
o /o1o entram em con+ito
re1uamentado de a
seus poderes8
Assim procura ibertar Deus ea natureza do outro uanto poss,ve e acredita ue
uanto mais voc0 mant0-os separados para ue me3or se ambos servidos pontapé
tão pura de tanto poder absouto e porue ees ainda podem não competamente
separado considera-se peo menos a sua reação como soto e e4ternamente uanto
poss,ve. A natureza sempre permanecem a1o di+erente de Deus para ser sim mas
Deus ue é a sua natureza ue ea não era mais ue uma impressão não uma
e4pressão de sua natureza.
6as apenas o +ato de ue a1uém tão metade resume a reação da natureza com
Deus como e4ternamente encontra-se todo o peri1o ue se uer evitar. ue Deus
muito ivre e +2ci e ao mesmo tempo preservar a ei natura antes de uauer
inter+er0ncia sua iberdade deve-se ou Deus ea 7atureza arrematar um ao outro
muito muito +ora de u1ar com reação ao outro ou ambos de +orma +irme e direta
i1am uns aos outros a natureza  coocar Deus em Deus na natureza uase
imanente. "rstres não pode ou não vai ser porue mesmo coocando a natureza mas
Deus voc0 ainda não se atrevem a abandonar a sua reação com eeF etztres voc0
pudesse voc0 não considerou a di+icudade ue até mesmo o inI e4terno entre a
natureza e Deus pea iberdade de Deus ea ei natura carre1a por um aviso ainda
mais di+,ci de tomar este ata3o ainda mais ,ntimo. " uando voc0 uer sotar a
corda um no mesmo ocorre.
)omo é com nós mesmos8 Gma car1a de  \% em sua vota 1ostaria ue nós
provavemente parecer di+,ci com o corpo ea mente oprimem e inibem a sua
passa1em ivre devemos resistente ao des1aste mas parece-nos porue nossos donos
de vota duro8 uando os via/antes em rotas on1as ter um monte de comida ee
ordenou-3es desde ue us2-o e4ternamente a/uda a ser auto-sustent2ve com como
ees se trans+ormam na mesma carne e san1ue. "ntão vamos apenas a natureza ue
ane4a seu Deus e4ternamente como um +ardo ou +ardos porue voc0 pode ser capaz
não muito me a+astar dee ser trans+ormado em vez em sua carne e san1ue por isso
é ao mesmo apoio cessar tempo de Deus e Horn para incrimin2-o uma vez ue vai
com suas vidas espirituais e movimentos e ee com ea. (sso pode parecer um +,sico
nos sobrecarre1ar em tudo basta apenas porue não podemos c3e1ar a toda a
natureza em um reacionamento tão ,ntimo a1itado como Deus ue ouviu como o
ep,tome de todos os esp,ritos da natureza como o ep,tome de tudo o materia
internamente.9 nosso próprio corpo pode de +acto por vezes aparecem para nós
como uma car1a de modo ue se um membro est2 cansado ou morre mas não
porue ee ouviu a nossa mente mas porue ee não é mais su+iciente ouvi-o suas
mudanças começam de +orma independente de nossa mente simpesmente não
reacionado com +eito para a nossa ama a nossa ama ou a emoção na mesma
e4austo. Assim como o "sp,rito de Deus de modo ue começam a de+in3ar na c3uva
da natureza ees iriam começar a e4istir independentemente dee e ir seria sentida
como um +ardo dee. 'ó se ee entreaça todo ,ntimo e permeia tudo cai
incriminatórias. 6esmo o mais ato espiritua pode o +ardo de um +,sico tornando-se.
Meacionados não se sente uando se é obri1ado apenas de +orma tão direta porue
a etapa de e4erc,cio espiritua e +,sico camin3am /untos em um As paavras de um
poema as notas de m?sica não pesam assim por diante as reaç*es espirituais mais
eevados o e4erc,cio se destina mais @ sua e4pressão. Até mesmo os pensamentos em
nossas cabeças só ir tão movimentos associados acontecendo em nossas cabeças mas
nos sentimos sobre esses movimentos como um +ardo como uma restrição aos nossos
pensamentos8 7ós não nos sentimos com e4ceção apenas como um pensamento.'er2
ue ea precisa para ser di+erente com o 'upremo ue ee considera em Deus8 Aém
disso esse movimento pode +ormar a base de sua natureza apenas como esses
movimentos vão os pensamentos de Deus e como os pensamentos ue passam esses
movimentos mas Deus pode ser me sinto tão ivre e +2ci como uando nos
embramos
apenas a umadeparte
a1opecuiar
sim nossodeivre auto se re+ere a uma amostra de seu ser vincuado
sua natureza.
6as mais do ue a car1a de matéria temos medo da escravidão da necessidade de
Deus. A1ora no entanto a necessidade da natureza só pode na medida em aparecer
como um 1ri3ão em Deus uando ea ac3a ue e4ternamente impressionado. "
porue ees são tão +reuentemente nos a+eta e4ternamente e +orças nós cooc2-a
+acimente também t0m um si1ni+icado seme3ante a Deus em ue reivindicou a
natureza das coisas não pode ter por ee porue ee sempre permanece dentro
dee. 9utra é t,tuos e4ternos do corpo e da banda interior do próprio mesmo auees
obst2cuos @ ivre circuação ees +azem tudo isso poss,ve. Pois como poderia o
corpo sempre e4istir sem ta e a1ir8 " uanto mais ees são e os movimentos mais
ivres ees também /usti+icar e uma ordem cada vez mais conveniente ue recebem
ao on1o da construção do corpo o me3or ue ees são. As eis no entanto em ue a
necessidade natura se baseia são a banda mais ato interior do corpo divino ue
carre1am esse car2ter no sentido mais eevado menos 1rosseiramente somente
uando os tend*es e nervos ue mant0m o nosso corpo. 6as Deus é suscept,ve de
desvanta1em8 < imposs,ve para Deus para sentir um e1aismo ue é devido @ sua
própria natureza um obst2cuo de seu camin3o mas este provavemente seria o caso
se uma ei da natureza e4ternamente oposto seria em cu/a oposição r,1ida para
uebraria sua vontade. 'ó então este ,uido resist0ncia por Deus ue Deus a+undado
na própria natureza. "mbora se pense ue as eis da natureza poderiam portanto
Deus não inibe porue descende de Deus assim também com os seres internos
concordar não obstante ees tin3am dee a1ora e4ternamente. 6as isso deve ser a
razão pea ua ee não inibe a Deus pode inibir ee caro apenas tão pouco se voc0
ainda coocar Deus dentro. "m se1uida é só votar de +orma estreita com a sua
natureza.
6as contradizer sobre a e1aidade em Deus da iberdade8 !amos resumir apenas
e1aismo bastante 1era e ato tão 1era e ato ue só pode ser resumida como
convém a um a mais ata e1aidade divina 1era veri+ica-se sim vimos
anteriormente no e4empoO como "m vez de iberdade com a necessidade ao
mesmo tempo ue instrui o seu u1ar. " independentemente de como a iberdade ea
necessidade toerada sob os termos da Lei 'uprema com o outro por cerca de um
pode ar1umentar é em uauer caso a certeza de ue ees se dão bem uns com os
outros. "m nossas próprias
ado a necessidade mentese iberdade
de escravidão s3ows de cima eeocorre
isso não tem seu ado
+ora doda
ueiberdade e seu
é +i4amente
determinada pea ei do "sp,rito cai no ado de sua necessidade mas mantém a
iberdade um u1ar na parte in+erior desta necessidade. A vontade mais ivre não é
contr2rio @s eis psicoó1icas. A iberdade não evanta as normas e1ais de +azer
inteectua mas uauer ue se/a a iberdade determinada não tin3a apenas sido
determinada por uma ei embora a própria iberdade pode ser uma ei. ue pode
3aver em nós ue sim mas é em si só uma e4cursão ou parte do ue est2 em
Deus. 6as se é assim em Deus é esp,rito por ue não na natureza de Deus ou
reacionado com este esp,rito o mundo materia8 (nter+erir com a iberdade do
esp,rito não a ei como ees devem inter+erir na natureza a e4pressão do esp,rito8 <
ainda não est2 em nós o caso. 7osso corpo pertence ao mundo materia com a
natureza mas as eis +isioó1icas são perturbados tão pouco uanto o psicoó1ico peo
ivre arb,trio de atividades. < apenas como a necessidade e1a do "sp,rito se
e4pressa na necessidade e1a da natureza bem como a iberdade do esp,rito 2 onde
seu território é de se e4pressar de uma iberdade correspondente da natureza e ambos
se dão na natureza como em esp,rito. 'ur1e em nossos processos mentais muito do
ue é ine4pic2ve imprevis,ve a+ina antecedente ee também ser2 o caso nos
processos bioó1icos ue e4pressa o espiritua. Gm não é mais di+,ci de aceitar ue o
outro assim entendida em termos de vista mantém a mente apenas para a auto-
mani+estação do mesmo ser ue aparece como ee mesmo como +isicamente outros. A
natureza as corporais as aç*es a se1uir naturamente a iberdade do esp,rito em
toda parte na medida em ue é uma e4pressão de um esp,rito ivre apenas. 'ó se
voc0 ueria ne1ar determinista ue no vorIEme espiritua a1o do tipo um teria ue
ne12-o na e4pressão corpora e pode ne1ar. A disputa mas aui dei4amos aui outro.
)aro voc0 est2 muito acostumado apenas para contar o traba3o necess2rio para a
natureza e ao ar ivre apenas para o esp,rito mas só porue voc0 a divisão não natura
de ambos pressup*e ue um então uer provar isso. 6as aui a1ora iberdade e
necessidade não separa. !oc0 pode ter tanta iberdade na natureza ve/a como no
esp,rito e tanta necessidade no esp,rito como na natureza se voc0 não apenas de+ine
o esp,rito da natureza mas na natureza ou se/a para onde ee +oi sempre a sua
iberdade se mani+estou e onde de outra +orma mani+estando a nossa própria mente a
sua iberdade como em nossa natureza a todo o corpo correspondente8 )aro se voc0
cortar a 2rea com dii10ncia por natureza ue se mani+esta a iberdade portanto
apenas a 2rea da necessidade de auto-compreensão permanece esuerda. Aém disso
voc0 pode uerer se voc0 vai a paavra manter a iberdade apenas para a mente o
caso mas a coisa é a ant,tese da iberdade contra a necessidade mas cai na +,sica
bem como no espiritua na medida em ue isto é do ue a auto-e4pressão +,sica sub-
posição do esp,rito ivre.
< verdade só no /o1o do or1Bnico é ue vamos encontrar vest,1ios do ue estamos
acostumados como combinado a contar a iberdade a mesma coisa. Todo o edi+,cio
mundo in+inito na 1rande é caramente de acordo com as eis da necessidade. 'e
apenas nos revestimentos +racos no corpo mundo um 1rau de +e4ibiidade ue é
Deus8 6as se este é um probema ees não podem encontrar em uauer outro
ponto de vista
considerar reaizada tão
a necessidade bom
e1a de como em nossa8
a1o ruim. Também" novamente
o /o1o todo não devemos
o nosso corpo vai
eis prosse1uidos peo +isioo1ista se necess2rio. 'ó em seus movimentos
impercept,veis do cérebro podemos apoiar os pensamentos de busca ivre ivres. 9
3omem é a1ora apenas um re+e4o de Deus aui. Toda a in+ra-estrutura 1rosseira do
mundo de Deus como devemos acreditar submetido @ necessidade a iberdade reina
na interação mais +ino dos processos em ue entram nossos próprios processos
ivres. 7o entanto todos os mundos se mover em direção ao outro e4ternamente por
eis de necessidade desenvovidas na 3istória e as +ortunas de Deus de estar em toda
a iberdade divina. A iberdade tem sua 2rea no mundo como em nós e seu território
pertence a nós neste campo do mundo.
II. =eligiosos ponto3pr5tica e de vista po2tico.
7osso princ,pio é tão brevemente> 9s esp,ritos dos 3omens pertencem a um
esp,rito superior ue une todas as coisas terrenas em um só e esta pertence a Deus
ue i1a o mundo todo em um. 9 esp,rito da terra não é distinto entre nós e Deus mas
é apenas a mediação o Deus ue incorporou-se de uma maneira especia 'eção ((O
no entanto temos sempre o mais 1era a maior me3or mais importante só
diretamente de todo o deus e só pode procurar nee Xap.k(. ) DO. "ntão
continuamos sempre a Deus. 6as o nosso ma não é atribu,do a Deus pois Deus é a
coisa toda nós somos apenas peças uebra a sua e voc0 não pode +azer o ue só o
indiv,duo como ta depende todo o atributo. 9 ma só e4iste nas 2reas mais bai4as do
indiv,duo a vontade individua em Deus não é pea vontade superior de Deus 2 mas
isso é porue contra o ma e os ne1ócios de Deus para er1u0-a no decorrer do
tempo e curar )abo . k(. 5O. Toda a natureza é animado peo esp,rito divino e como
os nossos esp,ritos apenas pedaços de aç*es do esp,rito da terra e mais ato o esp,rito
divino nossos corpos são apenas pedaços de aç*es do corpo da terra e mais acima o
corpo divino da natureza.
6as voc0 diz ee não permanecer2 depois de tudo uma doutrina ruim discutindo
com a rei1ião ea mora para ue eu não mais como uma mente independente me
Deus est2 votado para o esp,rito mais independente mas ac3o ue não importa se
in1erido com ou sem a mediação e nee pensando ue Deus envovido na natureza
em vez de eevar-se acima dea como um inI no corpo ou um pensamento na
mente8
"u não ten3o essa doutrina inventada ainda voc0 con+essar-se em sua rei1ião
voc0 não ac3a ue a si mesmo o ue voc0 con+essar mas eu acredito ue e não se
ops a este ensino da rei1ião e da moraidade mas ue voc0 não acredite no ue
voc0 con+essar ue traz o con+ito em sua rei1ião e moraidade.
Mesponder>
7ão con+essar-se de ue Deus é a +onte o criador de sua mente é8 6as o ue a
mente cria espiritua ue não dei42-o /2 ue ee é sim apenas a verdade e uando
Deus cria os esp,ritos só pensei ue ee apenas +antasmas só pensei ue o conte?do
em ue ee est2 ativo. )omo ee era Deus se não 32 outro traba3o seria nee do ue
em nós8 mas
do topo A1ora ee cria esp,ritos
permanecem ainda menores
menor napor meio 6as
mesma. do superior.
dei4emos Através da mediação
as ne1ociaç*es só
a nossa reação com Deus é cuidar de a1ora ue é de toda mediação através
imediatamente.
" voc0 não percebe a si mesmo e ac3o ue é uma bea paavra ue Deus vive em
voc0 e em tudo e se move e a1e e é e voc0 nee8 !ive e se move e a1e e é também no
ue e4teriormente contra8 "ntão o ue separa o seu ensino mais da nossa8
" voc0 não acredita ue para Deus tudo é caro e transparente em sua ama para o
n?ceo ee con3ece os recessos mais ,ntimos de seu coração8 6as pode um +antasma
ver caramente no esp,rito de novo8 7ão é e4atamente o contr2rio ue ee não pode
+az0-o8 'ó peos seus próprios conte?dos escapar da mente nada.
" não se c3amam de Deus o ?nico Deus ue não tem outro ao ado dee8 6as se
32 esp,ritos ue nee ee não não é um apenas um esp,rito supremo entre
muitos. Para maior @ medida ue vai dar mas ainda é. Gma vez ue temos o
pa1anismo com um esp,rito supremo no topo e muitos abai4o dee até nós. 6as voc0
não uer ue o pa1anismo. "ntão voc0 não pode uerer um Deus ue acima de todos
nós e deu-nos esp,ritos ainda mas só nos nee. 'ó este é um verdadeiramente um
deus ue em sua penitude incui todo o esp,rito não é como se d2 o nascimento.
" não se c3amam de Deus o "sp,rito (n+inito o "sp,rito do universo8 9 ue mais
mas ainda tem mais de ter em mente o seu imite o ue vai um pouco da abundBncia
in+initaF ti mas o conceito de in+inito é uase peueno demais para Deus.
" voc0 não é o Deus onipresente onipotente a razão eterna da acção a sua casa do
céu o so e as estreas passam por isso e nen3uma +o3a cai da 2rvore sem ee não
um só cabeo da vossa cabeça. Ladeado mas não o céu ea terra se com o seu corpo
não devendo portanto ser Deus onipresente e onipotente em toda a natureza e todas
as criaturas e todas as +orças ser dee e servi-o8
" voc0 não c3amar o Deus todo-amoroso o A 5ood8 )u/o amor e bondade mas
poderia ser maior do ue de uem sabe o amor não é de se divorciar a si mesmo e aos
seus esp,ritos de ue ee est2 +azendo ees +in1indo dade ee est2 +azendo não pode
+azer o contr2rio ee est2 +azendo isso reamente é só ue não é o ue ee est2
+azendo isso ou auio não o ue est2 +azendo tudo em um é mesmo +eito em todo o
mundo.
" voc0 não é Deus o 6isericordioso ao mesmo tempo e A1erec3te8 6as uem
seria mais misericordioso do ue auee ue também pode ser o mai1no não anç2-o
tem como o bem deve trans+ormar o seu ma e sua ma,cia de possuir a paz e ue ao
mesmo tempo assim como o tão ma uma vez 2 uem pode ne1ar é ma mesmo
para nósO ue eva um ma ue est2 destruindo os outros a pena contra o pecador
retorna para reverter o pecador aui ou ai uma vez ue o deve reaizar a +im de
cumprir sua própria satis+ação interior.
" não ac3o ue é o ance mais ato> amar a Deus acima de tudo e ao pró4imo como
a si mesmo8 6as se voc0 uer um amor a Deus acima de tudo est2 on1e e para o

atotodos
de acima
osde tudonoue
ursos não é ue
coração o Deus
podeue nãoma
+azer só abriu as mãosdos
a eternidade em uais
tudo ee
todopróprio
o acima
não so+reu em ue voc0 tem tudo para o3ar para o ue o a+i1e do ua voc0 tem
tudo a esperança de ue o ue voc0 dese/a e mesmo aui em primeiro começo para
voc0 baançar sua /ustiça em cu/a própria incompetude vamos o3ar para cima o
ue é o ?nico dia estipuado ue o ama com os sentidos corretos e atos no interesse
de ta amor.
" uem pode amar o pró4imo me3or como um irmão para amar do ue o branco
porue ee não é +rio e distante em reação a ee não +irmemente aderente a ee na
comunidade do mesmo "sp,rito 'upremo uma só carne com ee a partir da carne do
mesmo corpo e no amarrou-o como um irmão 10meo para 10meo antes mesmo de
dei4ar o corpo ue ea usava para não mais porue dei4astes o Deus ue voc0
carre1a.
" assim em tudo voc0 con+essar em paavras e4atamente a mesma doutrina ue
con+esso ees con+essam mas não acredito ue ees e se contradizendo-se Hem
voc0 deve naturamente uma ição parecer estran3o ue acredita ue tudo o ue ea
con+essa e suas próprias contradiç*es contradiz. 6as o +ato de ue ea est2 +azendo
ea 1an3ou apenas o seu me3or.
!oc0 est2 +aando de (ndes de um deus berç2rio e +onte de todo o esp,rito ue vive
dentro de voc0 e tece e é e vós nee c3urn coração A1uns (n+inito 9nipresente
9nisciente 9nipotente todo-amoroso tudo de bom Todo-6isericordioso
A1erec3ten voc0 uer também novamente voc0 en+renta e4terno a ee como voc0
encara o seu vizin3o e voc0 se posicionar contra o teu pró4imo como se não é para
voc0 não 32 +ita em Deus voc0 mesmo ue ee saiu assunto entre voc0 Deus
acima no ato do céu voc0 est2 no terra entre o céu ea terra ue di+erença= 'im voc0
evantar Deus +inamente mesmo para aém do mundo inteiro e verstoßest dee o ma
ue ee +ez isso ne1ar tudo o ue disse até discriminados todos os t,tuos ue voc0
recon3ecidos somente e assim destruir a me3or b0nção de sua +é. ua é a distBncia
para voc0 para o u1ar onde ee vive e uão perto é para mim. 7ós utamos mas uma
vez ue ee cu/as oraç*es podem ser mais bem sucedido voc0 o oposto trans+orma
seus pensamentos a Deus ou eu ue sur1e assim no próprio Deus uma vez ue ee
vai mostrar. 6as uantos 3o/e ainda acreditam na oraçãoF uma vez ue /2 mostra. 'e
Deus ouve cuida de uem sabe ue se atreve a acreditar por isso torna muito em
breve na verdade é provavemente apenas uma respiração vazia ver+ie1end com
outros pu++s sobre a terra o supremamente seu banco. < isso mesmo com um
pensamento ue vive em mim e tece e é e eu nee8 )omo um dos meus pensamentos
ue me e4cita um pouco para mim para ue eu possa uero dizer bom também
estimuar uma oração a Deus ue eu sou. 9raç*es com o meu próprio Deus Tavez eu
si1a o meu pensamento tavez não dependendo me parece de bom como Deus de
uma ama em oração. 6as eu sei ue entre mim encora/ar pensamentos intermin2veis
e min3a mente não é uma acuna ue deveria ser e4ecutado pea primeira vez através
de então eu ouvir a1uma coisa dee e isso me con+orta ue Deus é a min3a oração
assim como imediatamente ouvir como eu a min3a mente  nen3uma pedra é aceito
por Deus. Aém disso eu ten3o certeza ue a min3a mente se encarre1a de sua cada
pensamento ue uauer su1estão de a1umas obras nee determinou-3e a1uma
coisa mesmo ue +osse para o oposto do ue ea é ea parece com ee sobre um ma
mas é sem conseu0ncias nada no esp,rito e cada subse;ente acessos com esse
esp,rito de vota para a sua causa. " assim este é recon+ortante para mim ue eu sei
ue não posso orar em vão meu própria oração tem u1ar na série de raz*es ue
atuam na mente de Deus como cada su1estão ?nico na min3a e su1ere o +im dos
episódios de vota para mim . " uando eu reco3er a +orça de toda a min3a ama em
oração e /untos tomar a direção e reação a todo o esp,rito no sentido de o me3or
então eu percebo ue provavemente pode ter um e+eito e si1ni+icado di+erente como
a su1estão de ue a comum e do pensamento ?nico est2 em mim por Deus. " uanto
mais eu rezo e uanto mais uente eu oro e uanto mais os peticion2rios unir na
mesmamais
mente oração o mais se1uro
certamente uero
se se1ue dizer se antes
os pensamentos da concessão
mais comoe amais
mais vioentos min3aem
se1uida a1uns para encora/2-o a a1uma coisa. Assim mesmo o +ervor da oração e
da comunidade ecesia não é em vão. 6as nen3uma oração pode +orçar a Deus
porue ee ac3ava apropriado conceder-3e como eu não posso +orçar su1estão
individua eu ac3o porue para o bem para se1ui-a mas o ue Deus considera
bom isso é bom e ee não pensa assim ue bom então eu a1radar ao virar uauer
coisa ue não é no sentido de uma coisa boa.
!oc0 diz ó oucura> uando eu sou Deus é Deus uem reza para si mesmo adora
a si mesmo se eu +izer isso. 6as como voc0 é Deus porue voc0 permanece em
Deus voc0 não +azer in+initamente contra Deus8 < o menor momento e um con/unto
ser o mesmo8 'e não estiver em mim o pensamento peueno e pouco 3onra dese/o de
dar todo o meu esp,rito vestindo medo de ir contra a sua mente @s vezes votar em
toda a mente considere o ue mais o su+iciente para ee incentive-o a ee ainda evar
ao ob/etivo8
< uma m2 idéia ue me e4cita8 "u metra3ar eu suprimi-o mas eu não estou com
raiva de si mesmo uando eu não vou dei42-o c3e1ar a seu destino +ina muito bem
apenas desocando. "ntão Deus casti1a o esp,rito mai1no ue é a sua própria parte
mas ee não é o esp,rito do ma como a sin+onia não é a desarmonia de ue ee
contém a revo1ação da resoução. Gma +oto anti1a para e4picar a e4ist0ncia do ma
com Deus mas cabendo somente para e4picar a e4ist0ncia do ma em Deus não é o
próprio ma estar mais para Deus. Porue se a sin+onia da discórdia permitido com
ea mas para aém dea e não resovida de e4istir nee e por isso a ?nica maneira ue
ees so+reriam através do contra cont,nuo com e discórdia. " ainda en+rentamos como
principamente ma contra Deus antes a discórdia eterno de não resovido por Deus
perverso d2 banimento eterno do ma é o in+erno eterno.
" a1uém pode +uncionar me3or do mundo de acordo com o mandamento do amor
a Deus e ao pró4imo como sabe ue nen3uma va1ina é entre ee e seu vizin3o
mesmo o mais distante em Deus e contra Deus ue o ue ee em uauer +az-os ee
+az Deus8 6as Deus não é apenas o ue em si mesmo e tudo o ue contém em si
não é assim o ue voc0 est2 +azendo isso e auio não o ue voc0 est2 de bom /2
ue no mundo Deus é +eita do ue bemF uestão K portanto não é se voc0 se me se
isto é se a e4ist0ncia ou não e4ist0ncia se 3o/e ou aman3ã per1untar> Kcomo é ue é
me3or
"terno. para o todo
'e voc0 uerpara o eterno
outra é tudo porue
um vósosois
ue aacontece somente
Deus não Deus oportanto
32 di+erença todo o
basta +az0-o sozin3o +aça-o outro assim como é basta coocar a coisa toda e durante
todo o tempo +az0-o de acordo com os mandamentos ue em 7este sentido são
+ornecidos ue são os mandamentos divinos.
6as o ue eu c3amo de bom8 ua é o si1ni+icado dos mandamentos de
Deus8 "as são dadas de obstinação8 Para Pa1e para o 3omem8 7ada do ue eu
recon3eça ue este si1ni+icado ue o su+icientemente a satis+ação do todo por todos
os custos associados +oi 1arantido ue poss,ve e crescer ue nem todos votaram
para si mesmos e +azer o ue é mais caro a ee em outros custos mas todos uniram-
se e es+orçar-se depois do ue todos ees /untos mais abundante e satis+ação pode
trazer e ue é precisamente o ue Deus tem para satis+azer a maioria se ee se sente
com todos e por todos e acima de tudo o ue ees sentem de +orma individua no
conte4to da totaidade sente. 7este sentido os mandamentos divinos. !e1. Xap.k(.
"O
Gm 3omem não uer nada mas sua própria concupisc0ncia ea outra diz o mérito
+oi somente em sacri+icar de si para os outros. Gma é tão errado uanto o outro. ua
a sua +antasia anua o dese/o do todo o pecado tu Acaso-o com con3ecimento e
vontade o ue voc0 uebr2-o em seu próprio prazer para ue a1o assim perdeu
todo o dese/o o pecado ue voc0 acontecer de com o con3ecimento e
consentimento. Porue Deus uer bem como de todos os outros co3eita prazer da
sua
peaama e do vez
primeira corpo
paracomo
voc0voc0
piordeve a1ora
do ue o distrito
o seu cu/opor
e4erc,cio cuidado uecriou8
outro ee ee apicada

cuidado para pensar ue o prazer meramente sensua é o dese/o de Deus apenas
cuidado para pensar ue o ue voc0 1an3a no prazer aui e a1ora também est2
1an3ando o mesmo para a coisa toda então para Deus só tomar cuidado com a sua
visão +raca uerendo antecipar me3or desde espera é on1o em 1era nos
mandamentos divinos. Apenas no ue ees iberam voc0 est2 ivre. "es são os
1randes 1rampos não o dese/o individua mas a savação 1era ue carre1a todo o
dese/o individua peuenos +rutos ue vem porue o ?timo da ba1a individua se
este ramo carre1a-os mesmo ue isso se este ano ue ea usa se isso  só esma1a
uauer coisa com vontade o cuidado ou a uebra do arbusto servido sozin3o para
b0nção ou madição. 7ão se sacri+icar peos outros outros ainda se sacri+icar isso é o
ue menos importa ue Deus uer servir mas o pouco de prazer suma ser ue
si1ni+ica o seu ou disposto a sacri+icar o 1rande eterno atin1indo mais de todas as
+ontes de prazer onde é uma v,tima  mas muitas vezes se apica também apenas a
desen3ar eo ue é sacri+icado ue uebra tão mais rica b0nção em cima de um
outros u1ares caso contr2rio não era verdadeiro sacri+,cio porue Deus uer perder
nada mas 1an3o movendo com +reu0ncia.
'obre o mais bai4o ue 32 um maior prazer um prazer para o prazer uma ae1ria
de ae1ria ue paira como uma pomba sobre a semente verde ue é o prazer a
ae1ria o prazer nas coisas em si ae1ria prazer dando dando é e uanto maior +or
maior é este dese/o esta ae1ria este +avor em cada conte4to maior a nova adição eu
sentir ou perceber a se1urança os termos de prazer ae1ria e o 3omem certo não est2
descartada ueeuseu
para mim se prazer
assim de outros
+ornecer meusconte?dos.
tra/es ue"sta ae1ria mais
na reação maiorampa
é Deuse também
não os
dese/os mas as +ontes de prazer no mundo é de maior duração no sentido de
promover a +eicidade paz e b0nçãos. " eu vou ter essa ae1ria maior em Deus
porue eu sei ue ee não pode de+inir seus outros do ue no sentido de 5en;1ens
+initos e mais poss,veis para mim e para todos a+etos como sua própria su+ici0ncia
não se separa do ue de suas criaturas e se nem tudo é a1ora como eu uero eu sei
ue o próprio Deus so+re comi1o nas re1i*es mais bai4as do seu ser e tem em seu
poder superior e seu con3ecimento superior os meios para me paci+icar com ee ao
mesmo tempo mas ue ee sabe ee pode e eu sei ue ee pode ue ee e d2-me ao
mesmo tempo o mais ato su+ici0ncia.
uão di+erente de tudo é ue uando eu sou Deus e4teriormente para e pensar um
espaço espirituamente vazia entre mim e meus compan3eiros de 3omens deve. 'e
não 32 nada remotamente o ue aui se desinte1rar imediatamente tudo amarrado
aui em um tudo coisa incompreens,ve aui é caro todos os estatutos mortos o
ue os motores daui vivo8
!erdadeiramente não um pouco de tempo eu vendi a crença de ue eu não a Deus
em Deus. 6as sim eu sou a Deus somos todos apenas interiormente não
e4teriormente oposto. Apenas con+uso este é o erro ue a 1ente sempre cometer
+ato. uem somos de +ato pensamentos crenças em reação e podemos c3am2-o até
mesmo idéias mas não menos ees permanecem portanto em nós mas sim o mais
vivo
provaue en+rent2-o
nees e os maisnós mesmos
activos mais ees
reveam-se empertencem a nós
nossa mente. a nossa
Diante mente
contra umaativa
mente
superior não é como a outra pessoa contra outro corpo. Da mesma +orma errnea
caro ue era uando pens2vamos ue circunstBncias Deus a1ora não poderia ser
di+erente com reação como nossas mentes suas próprias idéias e nós somos Deus
auto vez indescrit,ve ainda mais +orte mais auto-con+iante mais do ue nós as
nossas ideiasF contou uantas vezes nós /2 t0-o  mas é só porue o "sp,rito de Deus
ainda auto indescrit,ve ainda mais +orte mais auto-con+iante do ue a nossa e
portanto também os seres ue t0m mais parte de sua natureza deve ser. 6as isso não
+az de nós mais di+,ci por Deus uando nossos pensamentos estão separados de nós
somos nós i1ados a ee só est2 vivo não si1ni+ica ue nós mas ue são mais menos
em Deus isto é ue si1ni+icam mais para o seu es1otamento mais de sua
natureza. !e/a cap. k(. XO
6as a mente est2 votada para os seus pensamentos assim pode um pensamento e
do esp,rito +rente para o outro ue ee mesmo ouviu peo próprio apresent2-o bem
ee só pode é encora/a-o de uauer +orma o indiv,duo todos embora não todo
mundo est2 +azendo isso mas ee +az isso sempre. " assim podemos nos per1untar a
Deus percebe ue ee nos assim como nós é apenas capaz de estimu2-o de uauer
+orma o indiv,duo para o todo.
9 poeta e +ióso+o pro+essam a mesma doutrina ue pro+essamos e as pessoas
c3amando :osana e espa3ar ramos de pameiras como ees devem ser estabeecidos
na cidade e cruci+icar a mesma doutrina porue ea uer varrer o tempo e seus
próprios disc,puos de ne1ar.
Assim uma vez +aou #O Ksorridente e si1ni+icativaK o poeta nós coetamos como
todos os outros uma vez ue disse a um disc,puo maravi3ado e a1itado como um
rou4ino ivre ue evou os meninos todo o medo de peri1o e cativeiro superar uma -
e voou para dentro do uarto para cuidar da mãe se preocupa com os meninos
também.
#O conversa de "cIermann. (( Y\^

K:omem too= uando voc0 acredita em Deus então voc0 não seria surpreendente
para voc0.
"e é conveniente para mover o mundo de dentro
para nutrirue
de modo a natureza emnee
o ue vive si na natureza
e tece eé
nunca a sua +orça nunca perde sua mente.
Deus inspirou o p2ssaro errado com este todo-poderoso instinto contra os seus
meninos e ue o mesmo se não por todos os seres vivos de toda a natureza o mundo
não pode e4istir= 6as se o poder divino est2 espa3ada em todos os u1ares e de amor
eterno e+etivamente em todos os u1ares. K
)omo eu disse bonita todo mundo c3ora mas um poeta o disse. < bom demais
para ser verdade. Hem podemos dizer em outro u1ar o seo é a verdade mais
pro+unda mostram apenas com o vestido mais bonito e beeza e verdade estão

reacionados
dizemos. )omona raiz mais acreditar
devemos pro+unda.no6as
uenós não acreditamos
dizemos não vive osmais umatoda
poetas vezao ue
7atureza i1ados a ees não é tudo mentamente /untos8 9ramos e acreditar mas
depois ue a natureza est2 morta e não só a natureza a própria mente +ra1mentada
em deta3es. 9s próprios poetas não verstatten a acreditar no ue ees dizem e ees
acreditam ue de uauer maneira 1era não em si por isso tudo é 3ipocrisia e
+asidade.
uem não con3ece como o poeta ue 1ostaria de per1untar ue não os de vota
ansiosamente o3ou para uma época em ue ainda era permitido ser sério o poeta com
a crença de ue tudo é animado na natureza das +orças divinas então o3ou para tr2s
como após a tempo de um poeta a1ora Para,so perdido e uem não sabe como +oi ee
se ressentia de ue ee só ueria ue seria o ue voc0 tanto 3inna3m como aparente
dee. Para
ueria i1aro de
uão +eizmas
vota eesue
/o1aram
o poetamas mesmoocom
é também os nomes
sentido em uee os contose mesmo
inc3ou ue ee
inc3a sentir vivo do poeta mais uma vez ueria devov0-o como a verdade a
verdac3te voc0 Dee. )aro mais auto-consciente do ue auee ue encontrou Deus
3o/e até o menor dos p2ssaros ee disse a si mesmo com o nome anti1o e conto de
+adas e+0mera é a coisa eterna perdido pensei ue a e4ist0ncia de um esp,rito pena
supremo a e4ist0ncia do menor. 6as não ue ee acreditava ue neste con+ito mas
ue ee est2 de uto por ee é por isso ue o processou.
7o entanto deve 3aver a1o na natureza do ue. Devido ao nevoeiro ue cobre
nossos o3os p2pebra então +ec32-a vountariamente por meio de enormes uzes e
nos obri1a como se +osse para repetir a oucura em ue estava o /ovem caramente
aberto 7ós não pensamos no desamado a natureza sem Deus se não 3ineintr;1en
com a ima1inação de novo o ue roubaram dea com o entendimento e crença ainda
é caro ue voc0 não pode roubar mas nos aienados em sua consideração.
"ntre poetas modernos não con3eço nin1uém ue pensavam de uma vida ue prevaece em todos
os esp,ritos individuais e em toda a natureza de Deus com mais +re;0ncia mais bonito e mais
pro+unda com o seo de convicção ao invés de como de costume apenas em poético !erb;mun1
pronunciado como M;cIert então eu tanto assumir coocando-o respeito. Aui est2 uma peuena
coeção de auees em ue +oi praticamente todo apresentar doutrina da reação de Deus com os
esp,ritos individuais ea natureza est2 contido em parte em decaraç*es diretas em parte em dicas
ue podem ser interpretados no mesmo sentido. 7ão me3or ue con3eço para mostrar ue esta
doutrina ue não é apenas uma certeza poética ue é desenvovido por competamente di+erente do
ue pontos de vista poético mesmo uma poética.
De M;cIerts sabedoria dos brBmanes poema did2tico em +ra1mentos.

'e as maravi3as subimes em ue o /ovem


ea +aar no son3o bri3ante ue Deus +ez.
" uando ees acordam para um senso de beeza
ees con+essam ae1ria or1u3oso. oi o 3omem
reaizado
" se a verdade uma vez ue amadurece ir2 recon3ec0-
o
+2-o nas pessoas ue Deus não podem ser separados
dee.

T(' $O
As pessoas vaem +aando não é o ue as pessoas
+izeram
. com a natureza e Deus o meu esp,rito deve
aconse3ar
a sabedoria da 3istória esuecida da ndia
. +ato de ue ees a natureza eo esp,rito reatórios de
Deus sozin3o
e por isso o seu auno também o ue "u possu,a
eito e +eito visto esuecido por Deus em Deus
e con3ece apenas uma coisa ainda e sei ue este é um
competamente>
Deus é "sp,rito 'un e da natureza do seu bri3o.

T(' Y$O
Tire sua individuaidade e na divindade=
A individuaidade é tão apertada a divindade até o
momento.
'e/a voc0 mesmo= "e próprio uer ue mesmo ue
voc0 se/a soest
ue voc0 pode con3ecer a si mesmo ue é a tua auto
sozin3o.
Lembre-se= voc0 acabou esuecido
vamos embrar= "e sempre se embra dee.
 se voc0 uiser ouvi-o em voc0 voc0 tem ue
mencionar
Assim ee apenasF
+aa em voz ata voc0 +oi ser2 e são de
min3a autoria.

T(' \QO

7ão est2 pronto para o mundo é o eterno Ri


e sua iberdade não pode ameaçar o seu.
totem com en1rena1em ue não inter+ira com voc0
voc0 é um instinto de vida nea 1rande ou peueno.
 voc0 se es+orça para seu ob/etivo com todos os
esp,ritos anéis
e só se a sua mente est2 a/udando ea ea vai 1an3ar.
T. (( p #^O

9nde o con3ecimento de ser coincidente


)onsciente é o centro do mundo.
'ó na consci0ncia ue voc0 vai encontrar é encontrada
onde uma apar0ncia i1ada ao interior.
'ó na consci0ncia uando Deus ressuscitou
aça com ue ee reamente e receberam o seu dese/o.
voc0 não pensou ee não +oi dado a voc0
"e
vive.vive em voc0 e +az com ue voc0 eo mundo em ue
T. (( p Q#O

"u sou o +antasma domin1os Kum +ei4e emitido


e esses +ei4es são inumer2veis um n?mero.
7ós somos a uz do so /untos os todos /untos
mas é a sua própria uz para cada +ei4e.
ó mia1re Gm 'o é tudo-os todos /untos
e todos os 1randes domin1os em cada /ato min?scuo.
T. (( p QQO

Deus é umzirIt de uauer espaço de tempo


porue Deus est2 2 e em se1uida onde ee e uando
ee a1e.
" Deus est2 em toda parte e Deus est2 traba3ando o
tempo todo
. sempre o seu tempo e em toda parte o seu u1ar
"e é o centro a 2rea como é
Retend e est2 começando sua Rec3seausein3auc3.
T. (( p QYO

Hem a idéia traz todo o mundo para +ora


pensei ue auee a uem Deus não o ue voc0 pensa
9 portão.
dees voc0 ac3a ue sem d?vida sur1e no mundo
e sem isso se voc0 +izer we1denIst ees serão
invis,veis.
esp,rito sur1iu a partir da mundo e ir em esp,rito
a mente é a razão pea ua na parte de tr2s 1ira.
o esp,rito de uma +ra1rBncia éter tem seado nee
" "strea nevoeiro evantou para +rade.
T3e o1 é decomposto no ar e na 21ua
" a ama era de terra e pedra e pantar e anima
passado.
ea +orma 3umana em ue o esp,rito 3umano
despertado peo sopro de Deus e "e os ouvores
espirituais ori1inais.
T. (( p Q\O

9 esp,rito do 3omem se sente totamente duas coisas>


Dependendo inteiramente e de +orma independente-
+ree.
dependente na medida em ue ee mantém a Deus em
esp,rito
e independentemente de onde ee tem diante de si o
mundo.
pai !orm
auto- masun+ree sente assimassim
provavemente ue um
ue+i3o da casa
ee sai.
T3. (( p \^O

Ac3o ue onde eu ó At,ssimo para me virar


no in,cio eu encontr2-o e encontr2-o no +ina.
A primeira ue eu vou depois ee se perde em voc0
@ concusão de spJware ue eu ten3o a1uma +ora de
voc0 ee d2 @ uz .
Tu és o in,cio ue se concui a partir de si mesmo
o +im se vota para o começo.
" no meio voc0 é voc0 mesmo o ue é
e eu sou eu porue voc0 est2 no meio de mim.

T3. (( p &O


!oc0 é a oposição eo1iar as contradiç*es
e cada contradição é evantada em voc0.
As contradiç*es K na razão emaran3ado
derreter e ea se derrete onde voc0 viu o "sp,rito.
9 mundo não est2 em voc0 e voc0 est2 não na mesma
só ue voc0 este/a no mundo o mundo est2 em voc0.
T3. (( p &$O

6eu "u convers,ve ou se/a é e +oi


Aproveite
Porue voc0o próprio Dein1en
é a pessoa ueera
ue voc0 é imut2ve.
e é t3e ser
voc0=
7ão +ui de seu ser o meu ser a tua para.
"u tin3a Ktodas as noites comi1o eu estava perdido
" +oram todos os dias como ue não nasceu
'e eu não sei ue eu sou o mesmo concebido
Porue eu estou em voc0 ue é sempre incu,das.
T3. (( p ^QO

!oc0 não é Trop+e a inde+inição no oceano


voc0 +;3est voc0 como um esp,rito eternamente
determinado a si mesmo.
Desde o mais eevado esp,rito ue voc0 não sente o
!ersc3wimmun1
7o maior esp,rito determinado mas para a auto-
determinação.
T3 (((. P. ##NO

A d?vida se o 3omem pode pensar mais ato


desaparece uando a direita em seu v0s pensar.
uem pensa em sua mente8 . 9 "sp,rito 'upremo
sozin3o
uem duvida ue ee próprio uer ser conceb,ve8
7os pensamentos ue voc0 tem para reduzir os
pensamentos>
'ó porue Deus pensa em voc0 tu podes pensar em
Deus.
T3 (((. P. ##&O
"u sou con3ecido por Deus e sou assim sozin3o
. 6in3a auto-con+iança é de ser con3ecido de Deus
7a consci0ncia de Deus não sai da min3a consci0ncia
entra nee como uma criança em casa de seu pai.
T3 (((. p. ##$O

Gma vez ue nem um 1rande pr,ncipe no pa,s 1rande


+eitiço
para misturar em cada indiv,duo e podeF
)omo +azes tu ue Deus até mesmo o 1enera
ve ordenou T3e Rord e não reina no peueno.
entanto +az certamente um pr,ncipe por seu pa,s de
montar
da invasão aui e ai com a sua própria presença.
" +oram onipresença como Deus também a1raciado
com ee
assim ue +az Knão é o passeio e tudo deve ev2-o.
9nipresente Deus não est2 no mundo
 tanto como ees são bastante em 'ua uz.
"e mesmo é sobre o maior mais 1era
porue nee tudo o "inzeste o menor.
T3.(((. P. #Q% +O

Deus é um pensador caso contr2rio eu seria sobre ee


mas ac3o ue só estou com ee.
Deus é um purposer caso contr2rio se eu tivesse mais
do ue ee
a min3a ã mas sai da sua vontade.
estava com o seu pensamento com Dese/a ue o seu
si0ncio
Antes min3a uerida= ee pensa em voc0 e uer.
T3.(((. ' #QO

uem Deus não se sente em si mesmo e todas as


es+eras da vida
a uem voc0 não se provar com evid0ncias dee.
uem em toda parte v0 o ue voc0 uer mostrar a ee8
Tambor uero mencionar com a sua prova Deus=
+inamente=
!oc0 uer me provar ue eu sou tavez8
"u acredito ue é di+,ci voc0 pensa eu não é a min3a
mente.
T3 (((. p. #\QO

'e/a um 3omem sem Deus o ue é isso uma reaidade=


A bessres tem o anima a panta então a pedra.
porue pedra e pantando e animais embora a Deus
não sei
mas "e sabe sobre ees são-3e não ras1ado
voc0 não est2 indo por Deus sem Deus voc0 est2
sozin3o
3omem voc0 se sente com ee e ne1am a associação.
T3 (((. p. #\\O

Tempestade de destruição isto é onde voc0 est2 me


conduzido
9nde então ue voc0 me uer onde Deus não usaria.
partir Deus est2 tudo sendo abraçado e umrun1en
e eu sou dee não a min3a estou imbu,do por ee.
9nde uer ue eu posso ver !e/o-me coo de Deus
+rancamente
A ?nica d?vida é +ec3ada não a esperança.
Pu11ed é só o si1ni+icado por tr2s trancouF
tambor é ue ee abre para mim porue eu estou aberto
para ee.
T3 (((. p. #\NO

)omo o so ir muito radiação terra para cima


. Para Deus um raio em cada coisa coração
7este raio depende da coisa /untos com Deus
e cada um dees> idar com o +ato de vir de Deus.
Da coisa para +azer as coisas indo para o ado ta +ei4e
apenas muito con+usos 'idei13ts os todos /untos.
7essas uzes ue voc0 nunca pode ver a coisa
9 septo escuro é sempre separar dee voc0.
no seu /ato em vez voc0 tem a Deus ascender
" essa coisa de seu /ato voc0 tende.
então v0s o coisa como ea é e não como parece
'e v0s combina com voc0 mesmo em Deus.
T3 (! p Q\NO

Tão verdadeiro em voc0 é o ue sustenta este mundo


então também é verdade ue ee est2 dentro e não +ora
do mundo.
)ontudo nee é o mundo tão verdadeiro no ue voc0
é
o não est2 em voc0 ainda só mundo em si mesmo .
"nuanto voc0 não ac3a ue pode as contradiç*es
ó não ac3o ue voc0 1an3ou por pensar Deus.
T3 !' QNQO
Também no andari3o )3erubinic de An1eus 'iesius nascido em #&Q\O encontra-
se a visão de ue o 3omem em Deus e Deus no 3omem e em muitos casos muito
+irmemente pronunciada e4ceto ue essa reação é de peo menos as impress*es não
são su+icientemente di+erentes de um 10nero ou de identi+icação Deus com o 3omem
e do 3omem é distin1uido com Deus mas o indiv,duo nunca o todo deve ser
assimiado. HJ t3e waJ An1eus 'iesius manteve-se no pre+2cio a essa identi+icação
e a1umas ma1ias como T3 (. #Q& #Y& (( ^\ #QNO também são no sentido de
distinção. "u corro o se1uinte no QO >
QO Para> An1eus 'iesius e 'aint 6artin pubicado por !arn3a1en von "nse. Terceira edição #\$.

Primeiro livro.

 De
us
não
vive
sem
mim
.
'ei
ue
sem
mim
Deu
s
não
é um
a1or
apode
vive
rF
'e
eu
não
ee
deve
dar-
se o
+anta
sma
de
di+ic
uda
de.
$ "u entendi
de Deus e Deus de mim.
atin1ir esse
Deus é tão abençoada e vive o3n

ee tem tão bem
de mim como eu recebi dee.

#% "
u
sou
com
o
Deu
s e
Deu
s
assi
m
com
o
eu.
"sto
u tão
1ran
de
com
o
Deu
s
ee é
tão
peu
eno
com
o
eu
ee
não
pode
me
ter
eu
não
vou
estar
com
ee.

# . "u-o i1ua a Deus


Deus me ama mais do ue a si mesmo eu
o amo mais do ue eu>
"ntão eu dar-3e tanto como ee me d2.
& Gm abismo c3ama outro.
9 abismo da min3a mente est2 sempre
c3amando 1ritando
para o abismo de Deus di1a-me o ue é
mais pro+undo.
^Y :omem era a vida de
Deus.
Antes de me tornar um pouco
desde ue eu era a vida de Deus>
ee +oi competamente entre1ou a
si mesmo por mim tambor.
^$ Deus d2 +rutos voIommne.
uem me per+eição como Deus tem de
dese/os de +aar
teria me antes do intervao de sua videira.
 < tudo no 3omem.
)omo eu 1osto 6as ó 3omem para pedir a1o mais
Porue voc0 mantém dentro de voc0
abraçar a Deus e todas as coisas8
$% A divindade é o verde.
A divindade é o meu suco= o ue é verde e
+ores de mim
esse é o seu esp,rito 3ei1er peo
acontecimento dos motores.
$& Deus não +az nada sem mim.
Deus não me +az sem uma ?nica peuenos
vermes>
a obtenção de eu não com ee ee deve
dei4ar de +uncionar do o1o.
#%% Gm
prende o outro.
Deus é muito
para mim uando eu ocaizado
ee
sua natureza eu
posso a/ud2-o como ee acaentar
a média.
#%N . A ima1em de Deus
eu carre1o a ima1em de Deus> se
ee uer bese3n
por isso só pode ser em mim e
ue 1osta de mim aconteça.

#%& A um no outro.
"u não sou mas Deus e Deus não
me e4ceto
eu sou seu bri3o e uz e ee é
meu ornamenta.

##N !oc0 mesmo deve ser o so.


"u mesmo deve ser o so eu com
os meus raios
pintar o mar incoor em torno da
divindade.
#Q# Através da 3umanidade de
Deus.
uero pe1ar o orva3o péroa da
divindade nobre
por isso voc0 precisa se a1arrar
+irmemente a sua 3umanidade.
#Q$ . T3e RicIed vem de voc0
Deus não é nada mas boa>
destruição morte e dor
" o ue é c3amado de ma o
3omem deve ser somente em voc0.
#Y& )omo Deus descanse em
mim.
voc0 deve ser bastante ato e +icar
em uma Hem
'e Deus eis em vós e sEn+ti1ic3er
Mu3n
Q%% Deus não é nada )riaturas
temO.
Deus é verdadeiramente nada e por
isso é a1o
assim est2 apenas em mim pois
ee me erIiest a ee.
Q%\ :omem istas maior coisa.
7ada parece-me ser ato> "u sou a
coisa mais ata
pois mesmo sem me o próprio
Deus é peuena.

QY^ Dentro de voc0 orar


direito.
9 3omem assim ue voc0 uer saber o
ue si1ni+ica orar sinceramente
so entrar em si mesmo e pedir ao
"sp,rito de Deus.
QY A principa oração.
uem vive coração Lautern e vai para
o camin3o de )risto
o Deus muito adorado em si mesmo
para.

Q^& Gm dos do outro começo e +im.


Deus é o meu +im. 'e estou a ser o
princ,pio
para ue ee weset de mim e eu nee
ver1e3.

<egundo livro.

^\ !oc0 tem ue ser dei+icado.


)ristã não é su+iciente ue só eu sou
DeusF
devo +azer o meu camin3o também
suco de Deus a crescer em mim.
#QN !oc0 deve ter a ess0ncia.
próprio Deus é o reino dos céus> voc0 uer
entrar no céu
deve ess0ncia de Deus em voc0 c3e1ou.
#N^ Deus eis ue em si mesmo.
)omo meu Deus é 1estatt8 !2 o3e para si
mesmo
ue se contempa em Deus Deus o3a para
verdade.
#% 9 3omem não é nada Deus
Todo.
"u não sou eu nem voc0> voc0 é
provavemente eu em mimF
Tambor "u te dou meu Deus somente
"3r1eb;3r.

Q%^ Deus é a vida em vós.


7ão é voc0 ue vive 2> porue a criatura est2
morta
A vida ue +az voc0 viver em voc0 é Deus.
Gm must maneira a importância de toda a nature)a anima e
procurar o nosso esp,rito em Deus cancelamento %ista para a poesia
menos "ue eles podem suportar uma apresenta&o da pr'pria poesia!
como "ue ele é capa) de educar a mente em um sentido poético!
+a)endo as coisas da permite olhar para os pontos de %ista! "ue
concedem a poesia le%e ata"ue. Csso s' pode! naturalmente! ser
sentida "uando a educa&o dos sentidos tornamse o mesmo! um
popular! por"ue o poeta de%e /asearse na maneira de olhar para o
seu tempo! e pro%a%elmente pode a4udar o outro iniciar! mas n&o se
mo%er de uma +orma di+erente! do "ue o "ue o tempo +amiliari)ado
é.  in+lu(ncia "ue te%e a intui&o! os hindus em sua poesia!
agora pode indicar o "ue esperar! nesse sentido! é claro! apenas
sugerir! pois n&o de%emos pensar "ue a con+us&o da maneira indiana
de olhar para os sucessos maiores e mais /elas neste sentido 4-
t(m sido capa)es de liderar.

K7as descriç*es poéticas da natureza ee mostra como o poeta indiano natureza
continuam a o3ar com o3os di+erentes do ue estamos acostumados do nosso ponto
de vista rei1ioso. "speciamente é sempre uma rever0ncia rei1iosa da ua ee na
contempação natureza é tomada. a 1randeza do mesmo seu bri3o sua riueza
supera-o e portanto
uando e pertence para obter
ao cen2rio a descrição
e4terno mesmo ue
mas atuamente umisso só acontece
si1ni+icado de vez em
independente.
no entanto Aém disso as +ormas naturais do poeta indiano com o próprio 3omem
mais intimamente reacionados. "es são como as mani+estaç*es 3umanas de uma
vida divina. não é apenas uma icença poética uando todo o ambiente natura do
3omem é representado como sensoriamento uando a natureza 3umana de sentir
empatia per1unta uando ee per1untou se a sua ae1ria sua tristeza diz a ea
K. 'c3aer etras p. N\O
'e/a voc0 est2 dizendo ue somos membros de Deus mas se Deus membros
incuindo os membros da terraF não é o su+iciente para pensar em nós como membros
de Deus8
" caro +oi o su+iciente se é verdade apenas um pensamento ocioso. 6as nós nos
perdemos em vez de apenas sempre em vão virar a roca vendo em torno de si o +io
da mesma sobre os +atos de coisas sobre descobrimos ue ee era um de uma
conse;0ncia natura de nossa própria inspiração individua para animação universa
e reverter apenas peo membro centro animação individuais das estreas vai. Tudo o
ue +oi escrito neste ivro é apenas a passa1em do dedo ue desizou para a bobina
nessa direção para cima e para bai4o do rocI.
Aém disso o intermedi2rio ue tem Deus e constru,do com a mente si1ni+ica
entre nós não em vão para a satis+ação de necessidade maior e mais uente. Por um
ado Deus est2 assim evantada por um n,ve na nossa ima1inação por outro ado
tornando a si assim ao mesmo tempo por um mais pró4imo passo e +inamente

oc3e1amos a este
outro como nãoest21io todosnos
tin3a para nósmanter
pe1a em con/unto
distra,dos ema invertebrados
Deus em ,ntima reação
do soo e com
desmoronou. )aso contr2rio nós Deus parecia muito perto muito on1e na distBncia
de taman3o desde ue coocamos apenas os mais atos padr*es de 3umanidade nee e
ainda ao mesmo tempo também o evou acima de tudo 3orizonte 3umano. 6as
a1ora ee parece-nos um ser não só sobre a nossa própria razão e sentimento mas
também sobre a razão e os sentidos-se /2 acima seres 3umanos. Gma vez ue era
Deus como uma torre ao ado de pessoas de pé nada era entre nós e Deus como
+i1uras +umos e medimos a torre de Deus através das pessoas peuenas. A1ora
vamos ver um monte de torres atas +irmemente +undada pairar sobre nós e Deus
permanece não apenas como um superior sobre todos mas todos estão reamente
vivendo apenas bocos
a1ora reveando-nos osde construção
mais depadr*es
poderosos sua porinternos
si só serde
constru,da
seu u1arvivo tornar-se e
de todos
e4terior ao mesmo tempo para manter brotos a direção certa em +icar no ato escada
de sua observação o unerstei1ic3en não 3ouve a ascensão de Deus mas o aumento
em Deus na vida e vendo o nosso destino. " enuanto Deus est2 tão acima de nós ee
também esteve muito perto de nós sim só se tornou muito pró4imo uma vez ue /2
não descansar apenas de um modo 1era nee e viver apenas a reação mais eevada e
?tima ter nee tudo comparti3ar estar conosco mas também estão preocupados de
uma +orma muito especia por ee aimentada e 1erida por um administrador especia
ue a sua própria parte.
9 esp,rito da terra é o nó através do ua estamos todos envovidos em Deus seria
me3or se nós perder zer+atterten nee8 "e é o pun3o em ue resume Deus seria
me3or se ee os abriu e nós espa3ados8 "e é o ramo ue nos sustenta como Deus
dei4a em 2rvoresF seria me3or se nós se e4traviaram de este ramo8 9u seria me3or
se os nós em vez de ser em si um v,ncuo de estar um tric morto uando auees
pun3o con1eou se esse ramo seco8
" não importa se estamos cientes da i1ação também ue encontramos no esp,rito
sobre nós ees não podem ser apertado ativo em vez intimamente através da
consci0ncia de ue em um sentido mais eevado como ea era por natureza
ainda8 Para saber ue um é o outro irmão ainda é uma outra competamente di+erente
reação a ee ue é para ser descoberto.
K9 3omem repousa como um indiv,duo natura ainda na unidade escuro de perto entreaçada com
toda a raça 3umana "rddasein e através deste descendo para as pro+undezas de ori1em criação são
todos com Aen um e utiizado mesmo com todo senciente +undido internamente da, o seu n,ve
mais pro+undo de nosso compai4ão. invount2ria para os animaisO mas se4o tem de apan3ar do ue
unidade de aborrecido pré-3istórico @ unidade consciente da 3umanidade e esta é a +orma como o
processo da 3istória do mundo incuindo o conte?do de todas as idéias pr2ticas 7ossa intenção
b2sica é o3ar para o ue. podem compementar-se como ori1inamente reacionados> o amor é essa
vontade b2sico K. U: ic3te K9 +ióso+o. Doutrinas da ei o 1overno e os costumesK p #^O
7ão seria ee sempre +oi o costume eo 32bito 3umano - devem provavemente tão
enraizado em um pro+undo dese/o - para procurar mediaç*es entre ee e Deus
mediaç*es por personaidades mais eevadas8 Lo1o s an/os seres ceestiais o1o as
pessoas mas aém dos imites do indiv,duo 3umano comum um para o outro um não
parece ser su+iciente. 6as tudo o ue nós e4i1imos o !ermitteer superior no primeiro
sentido dese/o pode esperar tudo de me3or o ue pode +azer an/os ue ac3amos tão
cumprida na natureza dos seres ceestes a terra em si é o ?nico. < :ort e 1uardião de
todas as coisas terrenas 3umano de uma só vez con/unto independente de todos os
1uardi*es ceestiais do 3umano terrenoF tem o corpo como voc0 voc0 uer ue tudo
tem +,sica e tan1,ve esp,rito como voc0 mente sobre seu esp,rito porue seu mesmo
ue voc0 pertence.7ão ore com ea só Deus é adorar as oraç*es em um direito eva
todo o esp,rito da direção do esp,rito do todo mas ador2-o e servi-o o servo de
Deus. !oc0 pode +az0-o não com as v,timas de +umaça ue são apenas +umaça mas
porue voc0 é bom beo verdadeiro e voc0 promov0-o a 1erenciar ee ir2 atend0-o
novamente. 9 ue voc0 est2 +azendo isso voc0 est2 +azendo voc0 tão verdadeiro
todo o esp,rito do soo vivo e vida de tudo o ue tecida individuamente nea e a1e eo
ue ee +az para voc0 ee +az a si mesmo> não 32 divórcio. " em uem voc0 servi-o
voc0 servir a Deus. "m termos de me3or ato ordem terrena sim emendar-se ou se/a
ao mesmo tempo a1ir no interesse da ordem ceeste na me3or das 3ipóteses na
verdade só +azendo isso voc0 pode tratar isso. 7ão 32 camin3o e ponte para Deus
através do azu só através da ve1etação se uma vista sobre o verde no azu /2.
)aso contr2rio voc0 uer dizer voc0 seist uma ?nica seres terrenosF aprender no
entanto voc0 se sente bem no conte4to no ua voc0 est2 através do esp,rito superior
com todos os outros seres terrestres. 6as não pensar morto ac3o ue te vivo como
voc0 est2 com os esp,ritos de todos os teus irmãos e todos os ue +oram antes de ti e
ser2 depois c3amado para preenc3er a vida de um "sp,rito superior ue vive em vós
todos e tece
ue a +im e é e voc0
também disse
a Deus uenaten3a
mesma e na sua parte
misericórdia parteespec,+ica
voc0 tem da
uevitória
servir aoDeus e
interesse e ee adicionou-3e a acumuar e 1uardião através e em ee darei3t voc0 a
ibra com o ua voc0 vai se proi+erar e ao mesmo tempo o u1ar onde tu austun-
o. )aro isso só deve ser determinado e em casa na crença de ue ee 1an3a poder
trazer b0nção. "e é muito estran3o parece o mesmo para nós muito 1rande i1ua a
entender isso tudo a subime parece-nos apenas tremendo um deserto em ue nos
perdemos> vamos crescer apenas espirituamente satar suas +ontes então é di+erente.
6as voc0 uer um mediador 3umano para Deus. Leva-o para o nosso a respeito de
)risto8 7ão ee d2 a voc0 para +ornecer o me3or para dar a mais eevada a sobre-
3umano eo 3umano e encontra um próprio intermedi2rio nee o seu terreno com o
sobrenatura. A1ora ueremos e4aminar.
III. "oisas crists.
"mbora outro
+undamento nin1uém
pode pr do ue /2 est2
posto o ua é Uesus
)risto. #O

Hem pedir o cristão o ue tens a ver com o cristianismo8 7ão são todas as coisas
novas8 'er2 ue )risto só nunca conversamos sobre isso8
#O # )or. Y ##

Peço contr2rio> ee /2 contradisse e é contrariada aui o ue )risto +aou8


6as onde estava o discurso do próprio )risto não dever,amos todos a1ora o3ar
di+erente do ue nós previamente pesuisados por ee encontrado por ee /2 não
det0m para o mediador :eiI;nder e savador8
" +oi ee ainda não +aar ue assim se/a /etzund. A+ina de contas eu 3e di1o eu
+ico um cristão e não para resover o seu pacto não para +ortaec0-a e devor2 mais
desse ue é o si1ni+icado da obra ue é tecida aui.
9 ivro ue +aa dee por ue ee +aa +aou +aou através de todos os tempos de
acordo com ee on1e soa para o pa,s tanto cross-countrJ e ainda a voz continua a se
espa3ar com o tom da trombeta o ivro a partir do ua a uz +uiu b0nção est2
inc3ado sobre a terra provavemente mais do ue o senso comum con3ece e
compreende não é para ser diacerado> uem pode ras12-o8 (sto é a tensão continua
e conduz através de todos os tempos. As +o3as podres nee eu não c3am2-os de
verde e ees não +azem o tronco de pé no entanto e +irmemente enraizada nas
mesmas tempestades dos uais cerca de uebrar as madeiras.
"u deveria ne1ar o cristianismo com o meu ensino8 De uem esta doutrina razão é
para
sa,docrescer8 oi :eat3
de sua terra no seuinvent2-os e traz0-os8
caue em suas +o3as 7ão
+icar sou eu com
parado tudoraiz
em sua o++ obom
ue ter
estou
+azendo de +orma di+erente do ue em a/udar empurrar o despertar tota para a uz do
so e da estrea uma vez mas deve ser caramente tudo ainda est2 dormindo no
inconsciente escuro. 6as voc0 não acredita ue é o mesmo a raiz eo caue e as +o3as
ea raiz ea +or mas é a mesma coisa nada vai ser arrancado de )risto aui nem
mesmo o menor e não pode ser pu4ado para +ora pois só )risto pode crescer por si
mesmos e da natureza todo-poderoso das coisas deve crescer através de tudo o ue
uer crescer porue ees pertencem a Deus.
uem tem a doutrina me ensinada a partir de Deus ue é o meu )riador meu Pai
ue est2 em tudo e por tudo o eternamente A1uns (n+inito 9nisciente 9nipotente
tudo de bom todo-amoroso At1erec3ten e Todo-6isericordioso8 9 ue eu poderia
+azer commais
construir todasato8
as naç*es Deus como eu poderia constru,-o continuar a construir
uem me ensinou ue o mandamento supremo ue Deus eo 3omem envove em
uma aiança8 93ar sobre as naç*es sabe-o bem para ue +oi o maior ser me3ores
cidadãos do seu próprio pa,s ou até mesmo as pessoas abatidos para 3onrar o seu
Deus8 uem tem a paavra +i4o +aado comi1o K7ão vai ser com voc0 se tudo parece
bem +eito e aui abai4o com o +ato de voc0 baust sua +utura casaK8 uem sempre me
avisou secretamente mantido ao +ec3ar sabedoria crua e próprio me evaria camin3os
escuros on1e de Deus on1e da +é em min3a própria savação eu só passou 1rau por
toda a con+usão vor3atend me recebendo um avo bri3ante8 "u não de a1radecer a
)risto muito escondido ee me eva pea mão eu não conscientemente tantos não
+az0-o /2 ue ee eva mas ee não podia desviar-se do camin3o uando eu estava
3ospedado em sua mão o trem provavemente sp;rend mas os ,deres não vendo e
+inamente me evou a uma ata montan3a como 3ouve +oi o 1rande +irmamento
estivesse vivo estavam todas as estreas e todos cantaram preço do Gno.93ei de
vota para o camin3o con+uso ue eu +ui todas as brumas a1ora sob mim o 3orror
das naç*es ue a1ora est2 atr2s de mim e pensei e pensei ue me evou a esta
careza8 De repente +ornece ee na min3a +rente em ata apar0ncia uminosa e diz> "u
era ee. " +inamente eu devo isso a ee. " muito peri1o mas se perdeu no meu
camin3o em tantos seu deus enuanto eu camin3ava peo corredor por uma natureza
ue de +ato o )risto não tem Deus descobre a ea ue ee a encontrou nuaF /udeus era
apenas uma seca escabeo de Deus corte em pedaços para o espaço distante estavam
no pa1anismo apenas membros Deus. Desde ue )risto instituiu o pé no banuin3o
ato puro u1ar e desce a mão e pu4a como eu e4perimentei isso em mim ue as
pessoas de noite e caos 2 em bai4o na atura caro isso depende da pessoa sempre no
outro e sempre mais a corrente mais recentemente a 3umanidade inteira é
eaborado ue diri1iu até um inteectua no reino dos céus de Deus ue é o ue
precisamos principamente +eito até ue Deus também reco3er os membros do
corpo de vota e diri1ir um novo vento sobre a 21ua da nova criação ue novo +e1o
para entrar na natureza os mortos e os esp,ritos vivem e nos movemos onde a1ora
só pedras 1rave e 1rama.
!erdadeiramente mi3ares não sabem o ue a1radecer e a1radecer de com ee
sobre nãoF ne1ar ae partir
individuamente ridicuarizar
de 3o/eoebem a todos.
de ontem uer daui
a partir dizer ue tudo estava
portanto de pai mãe
pessoas autoridade do rei ees v0em o crescimento +o3as não a1umas ra,zes
pro+undas ees v0em a raiz pro+unda e não ao mesmo tempo 1rande abundBncia de
+o3as. )risto disse> Dei4ai as crianças virem a mim e não as impeçais porue de tais
é o reino dos céus. Tudo o ue não trou4e as crianças para )risto porue nós
tomamos as paavras dee mesmo na inconsci0ncia não uestionando não pensando
só o trem ea pressão de sua mão b0nção 'ensin1 e sentou-se a b0nção não corri1ido
em traços indeéveis se a si mesmo uerem destruir o ue /2 deveria nos evar através
de todas as provaç*es da nossa consci0ncia espera advers2rio contra todas as raz*es
desenvovidas próprio caseira ue sempre também terminando de +orma di+erente
como se a paavra de Deus muito simpes e utrapassada8 9 ue teria acontecido a
nós todo o céu. A1ora tem a b0nção dos +i3os de +é sem o nosso saber muitas vezes
sem uerer ainda est2 presente atuando na 3abituação o medo a consci0ncia se nós
1ostamos nada de )risto sabem sim não est2 sozin3o ue se passa em cada coração
em sua /uventude atr2s in+anti s é o ue o mantém e ee tornou-se um membro da
con1re1ação ue é patrocinado e mantido como nas i1re/as nas ruas na pre+eitura e
tribuna na acepção da doutrina é ensinada pre1ada e passou por )risto e aconse3ou
e orientou ue ee estava ensinando se/a em um mi3ar de casos individuais não em
todos mas +eito +ora do o estado uer estar onde est2 as pessoas uerem di+erente as
pessoas orientadas ainda assim onde não é o /uiz e nen3um indiv,duo pode a
in+u0ncia ser escapar se ee uiser também para o soo o ar ea vida tudo ao seu
redor é cristão o nome de )risto voc0 provavemente pode ne1ar a causa de )risto te
obri1a se voc0 vai em mi3ares de deta3es ue voc0 desviar dee and +icar se não
+or ivre acorrentado a ee para ee ainda acorrentado por esse 1rande banda do bem
ue envove toda a cristandade ue não dei4a voc0 se voc0 uiser também vamos o
ue o impede de )risto se voc0 não mant0-a.
!oc0 diz ue mesmo entre os pa1ãos 3avia o su+iciente de uma coisa boa mas não
3avia a consci0ncia de ue em ue todos os me3ores ?timo ane4o. !oc0 diz
natureza e arte mas não nos trou4e )risto ue veio para nos das naç*es veio
provavemente est2-nos das naç*es mas apenas através do )ristianismo ee deve
passar se puri+icarem Parreira c3e1amos ao piedosoF sim )risto deve aimentar-se
deve comer um monte tem ue beber ue acumuam 1rande seu corpo tudo isso vem
@ vida e @ cura no entanto era pre1uiçoso com os 1entiosF peo pa1anismo caiu.
'eu antecipa )risto é tudo como um erro para o ue est2 +atando para os cristãos
e nen3um traba3o morto é senão ue ee +undou o ue voc0 est2 com raiva ue ee
também através de voc0 a crescer uando é 3ora de crescer8 !oc0 cooca a cupa em
)risto tudo o ue ee não é descartado mas o primeiro deve cair mas +oi então /2
maduro ue poderia cair8 7ão é su+iciente ue ee ten3a encontrado o ue deve
ser8 !oc0 trazer ainda sobre principa a o san1ue de )risto ue +oi derramado em
seu nome e por amor do seu nome mas é ue mesmo san1ue da mesma +onte de
amor ee corria o san1ue de )risto e vós ver sc3ee ao +ato de ue desde ue o
norma teve a san1rar também precisa san1rar os ramos para crescer8 ue até mi
vezes reina o ma de cristianismo ue não é de )risto é tudo Kcupa cristã. Hasta

o3ar a própria
novamente comotrans+ormação
ee ensinoude+oi)risto
como próprio
ee temensino. !oc0 deve
+eito e so+ridoF 0-o 0-o
si mesmo e não
/o1ar com ee tudo o ue auees travando seu nome +ez.
9 me3or e mais pura do ue a +é eo amor a Deus e as pessoas tin3am até sido
considerada a ee ue tin3a +u,do /untos todos Ka um ponto de ue )risto cresceu
apenas da ua ee +oi +eito todoF com todos os seus sentidos pensando tra/es ue
ee tomou-o em si mesmo e de vota de +u4os de um ponto bri3ante não na
doutrina apenas na ação vida morte através de todos os poros penetraram-o +ora
dee em toda a terra. Tão puro tão ato tão santo nin1uém Deus coocou diante de
nós coocada tão ato sem ue o ance mais ato do mundo se1uido de tantas :eide
/2 32 a anti1a aiança como ea é entre outras coisas ee é sobre tudo per1untou ee
per1untou sobre a vida ee est2 seado com a morte ue +az com ue a o+erta viver
só o ue torna a superar o ma no mundo.
6as acima de tudo o bom e ve3o ue recebeu uma base mais +irme por ee um
novo e mais eevado idéia nasce no ensinamento de )risto operado em suas aç*esF
mente para manter todo mundo ue se diz cristão e ue detém a ee e acreditar em
tornar-se )risto como o por ue esta paavra em carne terra pode c3amar-se um
cristão ee não con+essar a1um /o1o do +an2tico como é ue pode ser c3amado de
)risto o 6ediador.
< a doutrina do reino dos céus doou o invis,ve porue tudo +az parte de tomar é
auee ue tem as primeiras counas da (1re/a é constru,da o vis,ve tudo deve
montar em um e ao mesmo sermão muitas mans*es de Deus +oram previamente
espa3ados na terra> todo mundo estava +aando ue é a casa do meu pai porue
)risto veio para +azer a terra toda a Deus o ?nico )oncordo a1uma casa ue é a sua
i1re/a vis,ve e ainda mostra a respeito de um ceestia maduro casa e s3ows dos
imites das trevas deste mundo para a atura ea uz da vida após a morte. 9 +ato de
ue ee criou o maior como o uni+icador ea art3est de+iniu como o con/unto tem ue
uni+icar ea me3or como a mais ata ue não ten3a sido +eito antes dee ue ee não
+az depois porue ee +ez isso.
KPortanto ide ensinai todas as naç*es batizando-os em nome do Pai e do i3o e do "sp,rito
'anto.

 e ensinando-os a 1uardar todas as coisas ue vos ten3o ordenado. K 6ateus Q> #$. !e/a 6arc
#& Q%O
K9u Deus é o Deus dos /udeus ee não tem também dos 1entios8 'im caro também dos
1entios.
. !endo ue 32 um só Deus KMomanos Y> Q$ Y%O
K7ão 32 distinção entre /udeu e 1re1o e é tudo especiamente um só 'en3or rico para com
todos os ue o c3amam.K Mm #% #QO
K"ntão Pedro tomando a paavra disse>. Hem eu perceber a verdade ue Deus não +az
acepção de pessoas> 6as em cada nação auee ue 9 teme e pratica a /ustiça é aceite com
eeK Atos #% Y\ YNO
)ertamente não o sozin3o todos reunidos debai4o dee diri1indo as ove3as mais e
mais em seu obst2cuo ue ee é o me3or o 3omem mais puro ue /2 esteve e seu
ue ee deve Kisso é caro se ee conse1uir mas ue por si só não o +ez
provavemente a1uns tem sido não com tanto mas tão sincero sentido inteiramente
a Deus. Também não +ez isso ee se +ortaeceu e impa a ve3a doutrina do 1rande
n?mero de Deus com pessoas seecionadas ue estavam 32 muito tempo e tin3a sido
por muito tempo em si0ncioF mas isso +oi a coisa ue todos sob ee concordou e est2
tudo um pouco ainda não concordou ue ee a idéia de uni+icação de todos a partir do
ponto a partir do ua só um consenso de todos os poss,veis primeiro trou4e @
consci0ncia do mundo terreno com a consci0ncia e através do ensino e da vida o
impuso de vida para a propa1ação e pressionando essa idéia tem dado ue todas as
pessoas se sentem como +i3os do mesmo poucos mas bom +ina de Deus como um
cidadão de c3e1ar ao on1o deste mundo para aém do reino ceestia e como irmãos
uns dos outros buscam nesse sentido e para a1ir.
(sso +oi provavemente di+erente porue os /udeus pensavam ue tin3am apenas a
savação concedida por Deus e todos os outros povos descartados sobre a terra +oi
provavemente di+erente como os 1entios em vez de buscar a Deus em um v,ncuo
de amor até mesmo os seus deuses no ser 3umano discórdia pensei> ue é
provavemente di+erente mesmo uando o (sã onde o ódio de outras rei1i*es e
atividades comerciais e4ternas pesa i1ua ao amor ea ação no sentido de amor ao
pró4imo para os cristãos entendimento intimamente cordia com Deus somente pea
+é ce1a ava1ens e contou oraç*es sabe QO " o ue ee tem de bom ainda 32 traço de
)risto ai dauee ue não +oi inteiramente constru,do sobre a ueda-a no +uturo.
QO +azer 1uerra contra os in+iéis e baançar a espada contra ees é um dos #Q arti1os do (sã.

Auees ue como )risto sabia disse ue todos os 3omens devem ser reacionados
e intera1em e t0m causa de sua savação como membros de um só corpo8 Gma vez
ue vimos indiv,duos e os povos só dispersosF divindade de outras rei1i*es poderiam
as pessoas não concórdia piedosa na sua própria con+usão ou +icou pouco acima do
ser 3umano e as pessoas tirBnico diri1iram /untos e4ternamente mas não amarrado-
os internamente. uem santi+icou como o próprio )risto reco3idas e os aços de
amor a Deus e uns aos outros para a turma ue o corpo ue tem o seu próprio san1ue
derramado na morte ue corria peo meio da 1rande corpo revi1orante8 Pea p2tria é
a1um provavemente /2 derramado mas uem est2 derramado em +avor de toda a
raça 3umana ue como )risto me embrar ue 32 uma 3umanidade inteira para o
ua pode-se também ançar de8
Portanto )risto é o 'avador ue ee ten3a resovido tudo banda ?nica em ue as
pessoas poderiam não o outro os aços de armas com as uais ees devem abraçar ee
tem a partir de um ?nico todos +eitos em uma banda de cerco. Portanto )risto é o
'avador ue ee uebrou a raiz do pecado a vaidade do 3omem o e1o,smo ea
vontade própria. Mes1atado por ee e é uma +eicidade 1ewErti1 i1ua 1rau de pureza
como ea 1osta de Deus ue veio através do e4empo de )risto ensino aç*es de
participantes do sentido ue 3e permite encontrar a sua savação só em paz com
Deus e ose ue
esp,rito estãoreino
nen3um abai4o
dosdecéus
Deus comser
pode ee.como
7ão entre
32 ae1ria eterna
auees como nestecom
ue concordar
ee cada um pode até mesmo abrir a porta para isso abrindo a porta do seu coração
esta atitudeF )risto mas é ue tudo 3e dada a c3ave para ee na mão.
Antes de )risto provavemente tin3a todo mundo ue ueria ue os direitos bom
nobre traba3ou para o bem da 3umanidade e constru,do em maior dispensação uer
de ser /udeus ou 1entios nem em um maior sentido de Deus como no comum ue
todos ees são absoutamente Deus assim como o ma mas vai contra a mente de
Deus. Auees me3or mas +ui com a mente de Deus se1uiu seu curso 1era. 6as é
um outro ainda mit1e3n no curso e não sabe de onde vem o trem nem onde o trem
vai e nem seuer sabem ue e4iste um trem 1era eterna. Gma vez ue é um pouco
di+erente a partir dee /2 ue um de seus 'c3icIsaes e destino permanece incerto /2
ue voc0 pode e4ecutar nen3um outro se1uro. 6as a sensibiização de a1uns trem
comum cara ainda percorrer os terrores de morte no decorrer deste e outra unidade
ue é outro ainda. " o ue )risto +ez.
Assim nin1uém deve ser ne1ado ea menos de )risto ue a idéia ue entrou na
consci0ncia da 3umanidade através de )risto sempre +oi inconscientemente a1iu
nee e tiveram seus disc,puos como seria uma idéia eterna e eternamente verdadeiro
se não o +izerem /2 prevaecia desde tempos imemoriais a +im de ue 1entios e
/udeus no sentido de a1ir da mesma e como ta poderia ser cristãos antes de )risto
era8 6as uma empresa e direção comum mas pode começar a tomar essa idéia de
vida das pessoas apenas no sentido de ue ees também começaram a atuar com
consci0ncia do +ato e ue +oi um novo e mais eevado "in1eburt mesmo na
3umanidade
bom senso deese1urança
até mesmoedesó cada pensamento
a partir e ação ue
desse momento só poderia
o 3omemempudesse
se1uidaosserbens
de
de cura totamente esperar para aduirir e des+rutar na parte em peno /usto se1uro
no con3ecimento de bom senso e boa pontaria de sintonia com a vontade de Deus e
do acordo encontrar bons com os outros aui em parte para ser a nova entrada de
outro mundo para o reino de )risto e aui a compan3ia dauees vai +azer ue /2 se
/untou aui por seus padr*es e encontrar ainda se uniu em um sentido superior e em
reação superior consciente . 6as sem saber nada de )risto coberto de seus sentidos e
ne1ociada e não perdeu. 9 ue ees perdem ees vão 1an3ar. 'tie1 mas o próprio
)risto ao in+erno. 7ós estamos +aando sobre o +uturo.
9 ue são apresentadas aui como o n?ceo ea ess0ncia do )ristianismo tão cara
ue certamente tin3a sido estabeecido aui não para o nosso próprio o3ar uma vez
muito imitado outro nos +oi iuminado em ue estamos apenas contente a caneta da
mão dee entender2 ue ten3a aduirido a sua contentes uz própria e sua própria
se1urança cu/o +eiz vem estabeecer este traba3o também em terra +irme.
A visão desenvovida da ess0ncia do cristianismo é na verdade apenas uma par2+rase dauees
ue um con3ecimento pro+undo dos assuntos ecesi2sticos brancoO também desenvoveu mais
pro+undamente em seu ivro K9 uturo do protestantismo os discursos educadosK.
)omo assim o uão bonito como é verdade mas é essa visão do cristianismo. az-
nos ainda mais e compreendo per+eitamente o ue )risto est2 sobre todas as pessoas e
dei4ar o seu reinado i1re/a como o A é sobre toda a terraF reconciia todos os
probemas deédenominaç*es
sua ess0ncia um n?ceo duropois o ue
para ees ar1umentam
a cone4ão de todos os não mais
ados massenen3um
enuadra na
morto
ou simpesmente privativo mas a condução da animada ort estatura e ainda +irme e
concordo competamente é como é sinos e assobios também di+erentes são cada
empreendimento superior ensino e através da educação em vida da arte e do
con3ecimento nem iberdade e espaço de modo ue depois +azei ra,zes da +undação
do cristianismo apenas +i4a a ponta também deve apenas subir mais ato dei4a-nos
não t0m mais medo de per1untar ou discutir sobre o ue zeosamente ouro ue
escória nas "scrituras se todo o ouro da escória se todo o ouro só escória o ouro ue
bri3a mesmo através de toda a escória.
9u parece-vos pouca coisa ue e4iste apenas uma coisa ue aparece como um ser
n?ceo e centro do cristianismo aui8 !oc0 pre+eriria muito para o imóve e ue

adevido a dar
discutir umera.
o ue ue"ntão
ee pode
voc0servaie epode
não ser
temc3amado decomo
um monte cristão e começar
uma roc3a e de novo
todos
piere euere apenas derrubado a pedra me3or. "ntão mas ser2 +eiz ue voc0 +ez em
vez de muitos auee em ue tudo é decidido muitos para o ue precisar. Des
9bri1ado teve o su+iciente on1e demais de muitos e não +andet sobre uma coisa e
assim por si só recorrer a muitos. A1ora não +az ma ue muitos tanto tempo ee
permanece em um a1ora não pre/udicar a disputa tanto tempo K ee só matou
muitos. "nuanto voc0 est2 unida em ue um e saber ue voc0 est2 sobre os cristãos
para ue voc0 ten3a ivre a outro pensamento meu com ou contradizem uns aos
outrosF s não é apenas resistir a um por isso não é contr2rio @ savação.
7este sentido coetivamente e recon3ecendo o cristianismo não me re+iro a ne1ar
)risto mas ainda a ser um disc,puo dos disc,puos do 'en3or de uauer maneira
porue dou parciamente coberto muito do ue muitos provavemente espera ue seu
cristianismo não é todo de )risto ue espera ue um cristão a +az0-o @s vezes
muito aém de passar por auio ue )risto ensinou não 32 sa,da 32 um crescimento
da sua doutrina enuanto eu discordo com muitos uma coisa se contradiz no
cristianismo de 3o/e )risto não contradiz a si mesmo mas ee e cristãos. A própria
doutrina de )risto ue é santa eo próprio )risto santo ees trou4eram e mais do ue
o ensino e suas aç*es era sa1rado e era um com o seu ensinamento.
Gma vez c3e1uei a uma cidade c3eia de casas e pa2cios de ti/oos bocos
m2rmore todas as medidas adeuadas e re1uarmente constru,do bem tric e um
sobre o outro
/eito para icitante
nen3um em?teis
povo ornamento. 6astotamente
+inaidade no meio 3avia uma ve3a
escoti3as cabana
buracos cantosem
escuro
nada se encai4a 3avia suportes ausentes c3aves counas um mia1re ue só
reaizou. " eu ri na cabana o resto do tempo semi-b2rbaro anti1o +aou em uma bea
e rica cidade ta e> Aman3ã é i4o. " uando eu votei depois de cem anos
escombros estavam todas as casas e pa2cios ao redor detritos ou reconstru,das e
outros estavam em torno de outros u1ares de acordo com a nova re1ra e para novos
+ins. A ve3a cabana estava no meio de u1ar anti1o inaterado com as suas
escoti3as buracos cantos escuros o mesmo ue '3a3 ue +iz no dia de uma centena
de anos atr2s uando ee tin3a uebrado os estra1os do tempo uebrando tudo. "
mais uma vez depois de cento e novamente depois de cem anos +oi sempre assim a
ve3a
como cabana
ea tem continua
o poder deo mesmo
Deus. "porém emcasas
+ora das tornoe de todas as
pa2cios coisas.
vieram )omodoentes
muitos eu disse
e
a1uns K)ansado e de+in3ou nas ruas e não conse1uiu recuperar e não a/udou a um
médico mas os ue entraram na cabana ue se parecia precisar de um médico era
saud2ve e +eiz . "ntão eu disse> Aui mora a savação de Deus. " uando entrei na
cabana como serra eu uem coocou a mão sobre os en+ermos e os cansados ue se
tornaram todo e eu percebi )risto.
A ve3a cabana impróprios para +ins 3umanos ma montados por re1ras +eitas peo
3omem com suas escoti3as buracos cantos escuros par0nteses +ata suspensórios
suportes ue é as 'a1radas "scrituras. 9 3omem o3a para ea com o entendimento
3umano o ue é dur2ve não é uma paródia dos escarnecedores como ees podem
manter um empre1o mesmo no rico mercado das escrituras o beo o neu1e+;1ten
c3eias de cara "es
comprovados8 sabedoria
podemdos 3omens
ev2-a comcom
um8bem
" noreacionado e bem-
entanto todas re1istros
as +ontes os
me3ores e os mais bri3antes ue insistem na eterna a sua doutrina são v2idos dão
u1ar a outros com outro novo ensinamento. A escrita é e vai passar o ve3o eo
"sp,rito de )risto como 'en3or e 1uardião ir2 torn2-o uma e outra vez +eiz e
saud2ve todos os ue v0m a ee doente e cansado porue só assim por muito tempo
Kpendurado em torno ao ar ivre.
9u não tem todos os e+eitos sua Grsac38 Pois bem> o ue é o Grsac3 ue a H,bia
apesar de todas as acunas obscuridades contradiç*es mi0nios pobres disso um
centro uma parada uma b0nção para mi3ares até mesmo mi3*es é8 7estes de+eitos
em si não é. "ntão se ees ainda podem e4istir e não como tudo est2 em +ata
criando uma obra de 3omem pode +aar porue ees teriam de cair para todas as
re1ras criadas peo 3omem como é 3umanamente incompreens,ve ue ainda est2 de
pé para ue ee possa dar @s pessoas o poder não ser o ue recebe . As mesmas +a3as
ue os zombadores zombaria apenas são os mais +ortes testemun3o ue ee é detido
por vio0ncia divina. "ntão mas não ter tanto medo da H,bia para esconder os danos
para cobrir e ne1ar o seu traba3o todos os do 3omem tem ver1on3a de é caro e ue
se enver1on3ar.'eu ?nico Deus escondido por seus de+eitos ocutos com ue o
traba3o de um 3omem não podia durar. 9 ue importa para Deus se mantém e est2
indo de acordo com nossas re1ras cada pedra e vi1as era bom para ee o montado
um com si1ni+icado sa1rado para o traba3o mas +oi com o sentido sa1rado ue era
mas com mãos de 3omens e )risto o a/udante eo 'en3or +i4ou obras e4teriores não
de mão por isso não serve para todos não pode caber tudo. 6as só as vi1as as
pedras são os ue não se encai4am. " uem visitou e estudou na casa das vi1as
pedrasF su+iciente se somente o 'en3or nea 3abitam em se1urança e +2ci de
encontrar +2ci de encontrar e a/ud2-o. " não é assim8 Gma porta para ver uem tem
os de+eitos com dii10ncia um ob/etivo ue ea ne1ou. !oc0 est2 aui mas uem
presta atenção ao ue sozin3o para procurar eo ue procurar por si só ue não v0-o
porue parece ue é ser interior e buscar onde mora ue é sem cupa e ee v0-os
ees não pode cuidar dee porue ees não são tomados cuidados de Deus não o
cuidado ue representa Deus nee.
9 anterior é a de+inição de um u1ar bonito ue eu encontrei no ivro como um cristão pensativo
como artista 1enia e diz assim de contas K das contradiç*es das "scriturasK #N% ' \ ..O>
K!oc0 poderia pensar ue uma construção em uma razão tão incerto e +utuante do ue o
sistema doutrin2rio das "scrituras parece ser muito tempo ue deveria ter se desinte1rado de modo
ue mesmo com o mais escuro o ensino menos caro ue nin1uém tin3a ue ser vencida. 6as eis
ue neste doutrina incompreendido e continuar ae1remente ea construção é +orte e imóve como
se tivesse sido +undada em um roc3as eternas. (sso é impressionante tanto a +orça e ação
continuamente bené+ico de um sermão ue é tão too ue ees escondem seus rostos deve antes de
tudo a sabedoria deste mundo não apenas os médicos mas também dos aunos nos bancos da
escoa. " aui coocando a mão sobre os enormes resutados incontest2veis do )ristianismo temos
também detectou evid0ncias de ue apesar de todos os nossos Riderbeens mente de um ado mas
no "van1e3o uma +orça de Deus o ue torna a compreensão do nada prudente. K
Assim é especiamente verdade da H,bia por si mesmos o ue est2 na H,bia>
KPorue a oucura de Deus é mais s2bia do ue os 3omens ea +raueza de Deus é mais +orte
do ue os 3omens.
ue coisas oucas deste mundo Deus o esco3eu disse ue seria para enver1on3ar os s2bios
e as coisas +racas do mundo Deus esco3eu para ue pudesse coocar a ver1on3a ue é +orte.
A min3a paavra ea min3a pre1ação não consistiram em paavras persuasivas de sabedoria
3umana mas em demonstração do "sp,rito e de poder K#.)or  QN Q^. Q \O.
"m esp,rito eu ve/o uma vez uma ma1n,+ica construção do pro/eto de casa de
campo 1rande ue ea uer em desaparecer com muitas portas torres atas /aneas
pintadas coorida e todos os reban3os para obzusin1en-o. A casa mas ainda est2 no
anti1o. " esta casa é todo o n?ceo a masmorra mais sa1rado a, a coisa toda iria Kter
voado apenas um prato coorido. 6antido como uma vez em ue os pais con3ecem o
seu Deus
o mais em primeiro
santo 6as auiu1ar nodo
é mais pa1anismo o novo
ue a pedra auitempo
é uma da anti1a pedra
e4peri0ncia brutados
de vida como
pais de Deus Gma uz bonita uebrar através das /aneas do vasto edi+,cio e irradia a
partir do c3ão e nas paredes e na cabana em ue se trans+i1urou mas pausas para +ora
da cabana uma uz ue bri3a de um coração em todos os coraç*es
7este 1rande edi+,cio "u uero a/udar a construir não pode contempar a per+eição.
6as como é mas ue é poss,ve ue a H,bia uando a Paavra de Deus e no
traba3o se/a peo 3omem passou nos tantos de+eitos contribui para todos os
ados8 "ntão evanta a uestão em primeiro u1ar como era poss,ve mas ue o
mundo ue é obra de Deus criados pea paavra de Deus também tantos de+eitos
contribui paraser
outro sentido todos
umaosobra
ados8 < um
divina ouposs,ve é também
1ottbe1eistet do uea outra.
outras A H,biadocaro
pantas mundo.é em
<
também mas não é um mero Deus. !oc0s mesmos re+etida com Deus e seu mundo
de de+ici0ncias mas para ue Deus mais ea bri3a para auees ue o procuram 2
mais as +a3as parecem auees ue a procuram bri3ando através destes si e parece
todos os erros de+eitos e enuanto ees estão sempre 2 uando voc0 uer o3ar para
ees e ser2 cada vez mais uanto mais voc0 procura então> mas Deus ser2 sempre
mais mais voc0 o32-o na mesma. "ste é o sentido da H,bia. Deus se revea na
H,bia não sei como ee est2 on1e ees são um pouco o padrão de como voc0 deve
procur2-o deve pesuisar no mundo com todos os seus de+eitos ue não são o seu
ainda. 9 Divino supremo todo eterna eterna e procissão ue passa pea
mutipicidade
mundana tambéme +ra1mentação
na H,bia nãoo con+ito ea d?vida
em abstracto de tudo
ibertadas menor
desses 3umana
de+eitos e
é bastante
apenas mais bri3ante consciente e poderosa ue apareceu em vi1or. uem a1ora em
ue A mais atos os aspectos inte1rais o errado não os de+eitos ue são e4ternos
mas só. 6uitas vezes ees são ainda apenas aparente.
7a passa1em acima de contas p. ##O é encontrado por uma ima1em impressionante uma razão
muitos um só aparentes contradiç*es na H,bia e4pica reside no +ato de ue nós ou as condiç*es
reais e e4peri0ncias ue +undamentam a escrita da H,bia est2 c3e1ando @ in1ua1em muito muito
on1e estão de se em uauer u1ar mesmo nos coocar no centro-direita de seu ponto de vista
pode onde ee pode +acimente acontecer então ue v2rios reatórios ue representam a mesma
coisa de di+erentes ados parecem conter contradiç*es mas na verdade não mente.
K(ma1inem ue era a1uém cresceu no porão e t0m em si nen3uma ima1em do mundo das

pantas. 7a conversa
coment2rios em um ede da seus ami1os
mesma nocomo
panta entanto
umue v0m
usura e vão
estu+a com ee
diante. caiu-3e
diz Gm o advers2riodea
ocasionamente dos
ea cresce em atura o outro ees crescem em pro+undidade uma vez ue se ae1a ue ea estava
enraizada no oca em outros momentos ees +oram submetidos a um /ardim inteiro. )omo é a1ora
uando assim os ami1os se +oram mas tudo animado intuição est2 +atando voc0 pode obter uma
ima1em do ue panta ee vai ser um pouco em toda a panta e4traviaramF8 não e4iste para ee.
"e também é dada para auees ue uestionaram as escrituras para o seu conte?do sem
uauer pré-reuisito e sem interpretação da +é. K
:2 ar1umentos sobre se a H,bia +oi criado por inspiração divina se não. A1ora
tudo pode ser bom pensar causada por um toue de Deus mas se apica aui é mais
do ue um simpes sopro um vento vem de +ora passando sobre toda a terra e
suprimentos mi pu++s e não parar de c3upar e recebendo 1opes mais +ortes e mais e
provavemente cabe muito mais para ver em tais ventos o sopro de Deus do ue em
uauer vo2teis peuenos pu++s anteriores e pró4ima derivados auee terreno
zuwe3t a outros. Poderia um ser 3umano ou ue essas di+erentes pessoas ue t0m
escrito na H,bia in/ectar-a com a respiração +raca só este vento ue a1ora tão vasto
+rut,+era sopro imorta dea8 9 ue ees poderiam contribuir do ue as pessoas sem
Deus a YO  apenas as suas +rauezas 3umanas e contradiç*es +oram porue tudo
banda superior é de DeusO e ees a/udaram-a mas o vento est2 soprando +orte apesar
de todas essas +rauezas. Por isso é mais ato aui.
YO !er neste cap,tuo. !(. : U.

A1uém poderia ima1inar ue voc0 teria a verdade eo bem de nossa rei1ião
mesmo sem a H,bia pode ter> Hem em se1uida outra coisa teria ue representar a
H,bia mas a1ora Deus abençoou os seus autores mesmo incmodo em ue a +onte
de savação para todos para abrir vezes e esta 1raça ue ainda não podemos a+astar-
se dee e uer dea sem seuer nos roubar o mesmo. 9 rio não pode obstruir a +onte
de onde +uiu sem obstruir a si mesmo ee não pode porue ee teria ue se op*em
+u4o em si.
Pode a+ina 3aver sav,+ica em maior ea idéia sentido abran1ente para a
3umanidade como entrou por )risto no mundo e é 1asto pea H,bia para nós. < por
isso ue essa idéia persistiu e continuou pressionando para sempre. " não é só e4istir
e a1ir cada vez mais estão c3e1ando até ue cresçam e assumir toda a terra. )risto só
pode crescer não passarão.
6as ee não pode crescer meramente e4ternoF )risto ainda não est2 morto eo ue
vem de +ora o ue entra de vota para ee submete-se-3e o seu é o ue promove a
sua causa pertence a ee. " até a1ora eu uero dizer até mesmo o ensino deste ivro
é o de ser em parte e em parte ue 3e pertence desde ue e até a1ora é bom.
7a verdade não como um toerado e apenas em reação puramente e4terna ao
nosso ensino conecta ao cristianismo. !oc0 só pode se desenvover e prosperar em
sua terra apesar de 3e dar nada ue não tem ue tomar depois de sua +ortuna inicia
uma vez mas provavemente encontr2-o rico ue pode servi-o uma vez e deve
servir. !amos
ensino a1ora
é o n?ceo ea considerar
ess0ncia domais deta3adamente essas reaç*es em ue o nosso
cristianismo.
A idéia b2sica do cristianismo se desenroa depois de duas p21inas nos conceitos
peda1ó1icos reacionados de um reino do céu e da vida após a morte. A primeira
p21ina deste conceito de ensino nos encontramos aui em particuar com o se1undo
nas se1uintes partes deste documento ue ida com as coisas +uturas. 9 cristianismo
não é meramente um ensino teórico sobre o reino do céu e da vida após a morte ue
propa1ado por )risto para seu con+essor mas também uma mediação rea das
maiores b0nçãos de savação do reino dos céus e da vida após a morte para ees
através de sua pessoa de modo ue a crença na mediação se ouvir através de sua
pessoa a esta mediação. 9 recon3ecimento dessa mediação o ue parecia contradizer
a razão é ser /usti+icado em nosso ensino.
!amos o3ar para tr2s novamente. Gma criatura ceestia aceita a mediação entre
Deus e nós todos os reacionamentos em tudo sobre a comum terrena é o mordomo de
todos os nossos assuntos terrenos o mais materia como o mais espiritua o menor
como o maior sem uauer di+erença a mãe en+ermeira e ue não para nós. 6as
esta criatura uer ser mediada mesmo em seus mais atos assuntos com Deus de ta
maneira ue todos (n+erior Hai4o auto direção +rutas e medicina receb0-os e ainda
pode ser encontrado apenas nas aturas o ue é o seu comando desses mediadores
em dos dois adosO :uman para ue ue os seres ceestiais como um todo não apenas
um mediador 3umano pode não substituir mas pode-se apenas no ser 3umano em
um +i3o do ao
encontr2-o 3omem
mesmocomo diz a H,bia encontrar por ee mas neste u1ar vamos
tempo.
7ós e4picamos em nossa própria mente como é no esp,rito é sobre nós não
esuecendo ue o "sp,rito em nós seus meios tem todos os +antasmas só opini*es
idéias pensamentos idéias.
!2rios pensamentos sur1em no esp,rito 3umano comum e nobre isso e esse
conte?do. Todos t0m suas conse;0ncias. 6as nem todas as conse;0ncias de todos
os pensamentos são i1uamente importantes para todo o esp,rito a mesma pro+unda e
si1ni+icativa. Provavemente vem num momento em ue um pensamento acorda d2
uma direção suprema toda a sua vida +utura e do pensamento em todos os
pensamentos e todas
empre1ou-o mas as aç*es
todos o ue oporincomoda
bois e peo rio mais
recebe ou menos
in+u0ncia não ue ee
de endereços apenas
de sua
mente.
7ão é a primeira /uventude é como um pensamento ou nós a c3amamos de idéia
controando a vida de entender de uma on1a busca e4perimentos muitas vezes
precede via/ando e a1itação de isso e auio mas muitas vezes vem a iuminação
aparentemente de repente em um evento inesperado devido a uma aventura
imprevis,ve nunca despreparado porém a idéia de sair de uma on1a dormente
tavez impercept,ve 'Emein inteectua para o ua no entanto os anéis sotos do
soo da mente e tão +acimente 1an3a o espaço 'Emein e cresce cada vez
desmoronou em torno da c3ão. 6as o tempo da necessidade antes de pu4ar toda a
vida da dominação dessa idéia muitos não iniciamente a/uste por outros
pensamentos e 32bitos /2 acarin3ados e muitas vezes atrai novamente est2 aui ai
ee cria con+ito e discórdia no esp,rito vai superar o pensamento 8 " se ee não
vencer então ee não era a pessoa certa e apenas o direito vem a mais no campo de
bata3a e utar porue tudo o contr2rio de superar enuanto os outros utam e bri1am
para abreviar o +ato de ue ees mesmos em vez ser superados. 6as onde a1o é
superada sur1e a paz e ter sucesso peo taman3o do ue a vitória é de todo o esp,rito
de paz e a1uns se encai4a para promover tudo tudo est2 i1ado em toda e ivre sem
entraves em deta3e. Assim o pensamento mais eevado a partir de então os
1overnantes no esp,rito representa todo o esp,rito em seu ponto mais ato no me3or
sentido não só o maior mas também o me3or porue só a boa +orça tem de se i1ar
com +orça. 7o princ,pio é ue se i1a o ma é ivrar da +ita ser a ?nica é a sua
mente. "ntão a1ora avança todo o desenvovimento da mente sob o dom,nio desta
idéia como o desenvovimento anterior poderia ser considerada apenas como uma
preparação para isso. " ea anda mais rapidamente e próspero se +oi uando todas as
+orças ue de outra +orma resistem d?vida é muitas vezes +ra1mentada e em reação a
muitos propósitos a própria disputa auto-contraditório a1ora a1uns em reação a
a1umas ?timo +im.
7o entanto até então dominante encadernação be+riedend direcionando reinados
de pensamento superior ao on1o de toda a mente ocorre ao mesmo tempo em ue o
mediador entre todo o esp,rito e a1o sobre todo o próprio esp,rito porue apenas a
idéia de a1o ainda mais todo o esp,rito prevaeceu encadernação be+riedend ensino
também se en1a/a em mais e mais ato sentido é capaz de estender a in+u0ncia
correspondente para dentro do esp,rito em ue sim a idéia dominante na própria
mente deve ter um e+eito uma e4pressão rea de a1o a controadora ser sobre o
esp,rito e não 32 +raude pode traba3ar em ser.
"mbora a idéia superior não precisa sempre de cada pensamento com a consci0ncia
ser adicionado no pensamento de modo ue seu reinado 3avia cerca mas ee precisa
para 1an3ar a +orça de direito sobre o outro pensamento nem por um momento
pareceu tardio para com ees consci0ncia compar2ve em seu meio  ee teve ue ser
aterado a +im de convert0-os de vez em como ees inspirando idéia não e4tin1ue
em si mesmas mas ue est2 sendo desenvovido nees e seu próprio
desenvovimento dominante entre ees. Porue nesta vida entre ees ee 1an3a os

primeirosnapontos
somente da vida
vida idea anterior
mas na vidasobre eesoperado
rea t0m nees então ee não
no poder tem ue
ea vida reaser
dasaterada
reaç*es de traba3o o ue vista para recapturar. 7ão aus1esponnener ocioso pensou
o su+iciente para irF necessidade na carne K ee converter a+etam a carne ee é a1ir
sobre a carne da vida. 6as a1ora ee pode +az0-o no entanto mesmo se a sua carne
2 uando e4tinto on1o o ser e4terior através de cu/a mediação era inato na mente.
6as voc0 per1unta est2 2 em cada mente 3umana ta pensamento o totamente
dominado ee no bom senso e controeF uer apenas despertar cada um
desses8 uantos viver até o +im do dia= < verdade não 32 em cada 3omem um ta
pensamento ee não uer acordar em cada ser 3umano ta deve ser apenas em cada
um destes veório ee aparece aui e ai é um eco de uma unidade mais ou menos
sucesso em e onde é me3or para ter sucesso uma vez ue é no seu me3or e em
nen3um mas conse1ue competamente. 6as só prova ue desde ue toda a 1ente é
um ser imper+eito é para si mesmo ee o ue ee não pode encontrar em si mesmo
deve procurar compementar com os outros. 7ão 32 seres 3umanos não possuem ta
mediador mas uma vez ue nin1uém pode t0-o competamente para si mesmo a
menos ue ee próprio é o mediador por isso deve apenas ter a 3umanidade o
esp,rito de 3umanidade ou o esp,rito da terra porue o esp,rito da 3umanidade 32
somente por ee e dentro dee. 6as todo esp,rito ?nico de 1an3ar uma parte de sua
mediação superior.
"sta mediação maior a1ora não é apenas devido ao esp,rito do mundo terrestre
como em nós por um ?nico pensamento mas até mesmo um ?nico esp,rito terrestre
ue por um tempo com e camin3ou entre os outros esp,ritos terrestres na carne aui
na terra mas
primeiro ue emdesua
se1mento vida epara
+i4ação pensamento de ue
a vida rea um continuou
trou4e @ consci0ncia
e continuoucu/o
a atravessar
a envover todo o esp,rito de terra esp,ritos 3umanos subordinados @ banda a paz a
3armonia ea +orma comum direita de sua determinação de pode instaar e obt0-o o
ue todos os esp,ritos terrestres deve adicionar para a savação eterna para participar
e adicionar aui ou ai uma vez. )omo est2 escrito p Q #%O ue em nome de Uesus
todo /oe3o se dobrar2 de coisas no céu e na terra e debai4o da terra e # )or,ntios.
#N QNO ue ee deve reinar até ue ten3a posto todos os inimi1os debai4o de seus
pés.
)risto é portanto o mais ato nas reaç*es mundiais terrestres dominantes sua
maior reação com Deus no mais puro sentido mediação esp,rito não o esp,rito do
terreno como ee mesmo est2 na mesma mas o representante do 'upremo e 6ais
'a1rado dentro do esp,rito da terra a partir do Todos in+u0ncia é recebido uanto
mais mais até mesmo um +i3o um seo de Deus de toda a in-terrestres.
'ó 7ão tome se voc0 uiser ver )risto importBncia para a terra )risto enuanto
andava com roupas pobres nos peuenos povo /udeu e ee não tin3a se/a onde
coocar o principa uma vez ue somente poucos a1uns a1uns meramente metade
entendimento duvidoso se1uido uma vez ue o empurrou e cruci+icado> isso é só o
1rão de )risto v0 na 2rvore ue ainda é o mesmo XCrneins ue cresceram +ora dee
as sombras ao redor do mundo uerem manter em sombra uzes puras do mundo
ser2 sempre continuar a uz> não tendem reis antes dee no pó porue ee eo1ia a sua
mãe
ouro savou
sobre otoda a terra>
assunto porue
o ance crescentes
s2bio i1re/as
todos Kos a cruz em ue +oi
seus con3ecimentos evantado
a seus pés  emé de
cores e tons até est2 empurrando pró4imo uer servir a todos )risto desde a ueda
1radua da idade ,doos redor."ste é o e4terior só é muito vestido e in1rediente
apenas para o )risto interno> 6as seu poder pode con3ec0-a a partir dee.
6el2m e "alv5rio.
"e nasceu em Heém
a nós a vida trou4e
e do )av2rio ue ee +ez
. s cruz para romper o poder da morte
eu diri1i costa noturno
disso através da terra man3ã
ecomo
maior em nen3um
Heém u1ar eu vi
e )av2rio.
uais são as sete maravi3as do
mundo anti1o arrebatada
como é o irdsc3en Apesar da +orça de
matar antes ue o poder ceestia=
!i-os onde eu 1ostava de onduar
ca,do em suas ru,nas
" +icar em si0ncio 5oria
Apenas Heém e )av2rio.
RaJ suas pirBmides E1Jptisc3en=
em ue apenas a escuridão
da
ao seputura não de paz
3omem construir morte
be+iß.
'eu "s+in1e em taman3o coossa
!oc0 não poderia resover o Terra
mistério da vida como aconteceu
através de Heém e do 5ó1ota .
Para,so terrestre em MoInabade
o corredor todas as rosas de '3iraz=
" na praia do mar temperado
voc0 Pam 5arden ndia=
ve/o em seus corredores bri3ando
ainda ir até a morte com marcas escuras.
vista
de para=e9)av2rio.
Heém seu é vida por causa
!oc0 Xaaba pedra ne1ra deserto
ao pé da metade do mundo
estar ainda encontra-se com voc0 mesmo
a1ora K e só seios
voc0 ma iuminado pea tua ua=
A ua est2 na +rente do 'o p2ida
e esma12-o o persona1em
um 3erói  o !ictoria
9btém Heém e )av2rio.
 tu na man/edoura pastora
ueria nascera1onia
" so+rendo uma criança
sobre os esueetos
cruzadas
= ter tirado de nós o tormento
9 presépio parece ue o or1u3o de
bai4o
é a cruz da arro1Bncia inconstitucionaF
!oc0 3umidade butre cose 
"m Heém e )av2rio.
9s reis vieram adorar
a pastores estrea o cordeiro sacri+icia
e as naç*es começaram
a pere1rinação @ tensão cruz.
"e entrou na bata3a tempestade
do mundo mas não a cruz em ascas
como o 9riente eo 9cidente uta viu
a Heém e )av2rio.
De M;cIert )oected
Poems (! p Q\O

!oc0 diz> Depois ue seus ensinamentos )risto era apenas a terra. " nós pensamos
ue ee era um rei do céu. De acordo com a sua +é deve dar-3e outro )risto para
cada outra estrea porue todo mundo ainda vai precisar de um uantos 3averia ue
uma vez ue por isso considerar o nosso mas apenas um entre muitos. ueremos
a1uém ue é um com Deus.
" t0-o sim. 9 )risto em Deus um com Deus é só na carne a. 7a mutipicidade
mas permanece sobre como um em atura 9 )risto divino ue Deus unindo tudo
mesmo depois de p21inas de seu conuista reconciiação e para a vitória e
reconciiação peo amor de eternidade as maiores v,timas temporais e +initas não
recuam amor só /o1a uma ima1em espe3ada em cada estrea não oco não competo
da ess0ncia. 9 mesmo sentimento divino os sentidos os tra/es a mesma paavra
pois o c3ama assim a H,bia ue paira em um sobre todos os mundos e4i1indo a
uni+icação de todos os ue em todos os mundos no amor e da e4piação de todos os
maes esta paavra como se tornou em )risto carne na Terra é caro tin3a apenas

como mas
aém são a se
carne em para
ee vai uauer outra
uantas estreapor
estreas para i1ar
isso e para res1atar
é sempre as amas
um em Deus e no
permanece a mesma  nada pode ser disperso nada se desinte1rouF )risto cada estrea
tem tudo tem apenas como o outro é bastante nascido a partir deste é bastante nee
permanecer com o ue +az dee a )risto com seus sentidos tra/es densidades
pensando como se +osse o outro. 7ão são +i3os do mesmo Pai i1ua ao i1uaando o
mesmo em um +io de cabeo em ue todo mundo +az di+erente apenas na carne em
ue devem andar o o3o ouvido em sapatos roupas e uais os sinos e assobios um
)ada um contribua se1undo suas outras estreas o i3o do 3omem um
3omem. )omo ta 3att ee irdsc3e irmãos como +i3o de Deus ee tem o ceestia
cria como ee uma vez ue Deus deu-se a outras estreas como a terra com o seu
poder de amor. "
seus disc,puos ee deveporue
terrenas discutir com
ees o céu irmãos
estavam paratambor8
discutindo a preced0ncia repreendeu
A1ora voc0 provavemente pensa de )risto ue um dia caiu se /2 viveu na Terra
mas a1ora ee est2 de vota na atura de onde ee veio por Deus se muito acima de
nós. 7ós não )risto não precisamos dee nós temos o seu e1ado vamos na sua
3erança. 9s /o1os e os tesouros da +é esperança e amor os enutados dauee ue é o
e1ado ue ee substitui a nós por isso avançar e nós devemos 1ratidão )risto
embrado nem mas apenas como um 3omem do passado ue a1ora na atura
distante até ue +uturo nós acanç2-o novamente. 'ua mente porém podemos dizer
3abita entre nós vive em nós 3abita em sua i1re/a vive nos coraç*es dos +iéis e
devotos mas ueremos dizer somente o ue est2 i1ado em nossas mentes em sua
mente e vai. Hem supervisão ee ainda eva de cima sobre a 'ua (1re/aF-os voc0
mesmo mas só sobreviveu por sua memória ue ee não é ee mesmo. " uero dar
a1uns mais pro+undo e ees reamente +az0-o e meu bem do próprio )risto vivo
para ter a1o em si mesmo e não apenas meta+oricamente uma vez ue é
considerado como toice e superstição porue )risto é on1o.
!erdadeiramente porém se assim +osse seria apenas um vão seres ocos ao redor
de todo o )3istentum então todos nós /untos pendurado apenas por um nome e só o
ue )risto em uma +orma de con3ecimento do ue os cristãos ins1emein mesmo dizer
isso ou saber em sua i1re/a continua a viver não como um e4terno em vez de esp,rito
interno ue mantém a i1re/a viva assim como o mundo praticamente vivo persiste de
ue Deus reside no con3ecimento o seu camin3o não por mas em ue como nós
mesmos ins1emein
seus disc,puos commin3a ou sei. 'e não
tanta +reu0ncia é verdade
e ue manten3amesmo contou
a maioria dasopessoas
ue )risto
parae um
mero /o1o de paavras ue )risto tem seu corpo em sua con1re1ação e da (1re/a por
isso temos apenas nós mesmos comparti3ada em suas roupas. " se nós não construiu
nem todos como )risto nosso modeo nós constru,mos o corpo da outra vida no /2 e
em um com ee como devemos nos encontrar na outra vida com ee cara a cara8 6as
onde ee est2 nós devemos ser. 6as desse +uturo na doutrina da vida após a morte.
"mbora a doutrina da ama das estreas não é o ensinamento de )risto mas não é
nem contra o ensinamento de )risto não só aparece a3eio ao cristianismo após o
aparecimento do con3ecimento mas não é de acordo com o si1ni+icado e ess0ncia e
não parte da razão e portanto a Antes de o cristianismo ue temos de )risto mas
a1ora deve vir após a Primeira mutipic2-o e pontos +ortes
)risto veio para trazer a savação para a 3umanidade ue era o propósito dos
ensinamentos de )risto obras. Gm deve K ee +az da mutipicidade de pessoas eas
+irmemente e diretamente conectar uns aos outros em Deus não dissipar o o3ar entre
uma mutipicidade de mundos distantes seres ue a savação 3umanidade
iniciamente não depende ou ai1n mesmo aparentemente distintivo uma
intermedi2ria nas estreas entre o 3omem e Deus como ee ainda pode ser
considerado como ta e tão perto da natureza pa1anismo pa1ão teria ameaçado de
trazer de vota. 6as tudo é di+erente por )3risti a1rupamento e mais o próprio
crescimento de +orma di+erente. 'obre o motivo peo ua ee coocou a1ora os
pontos
coetarde vista devem est2
o cristianismo continuar
a1ora aem
va1uear ue de
condiç*es teria o mesmoosópara
enriuecer dispersa ee pode
o ue teria
perdido para o tempo de )risto. )risto /o1ou toda a riueza de vota para nos evar @
cara +onte pura de toda a riueza mas a riueza não nos portanto ser perdida para
sempre. )ristianismo e4i1e a e4pansão e +ortaecimento das outworIsF céu com os
an/os ue +az assim.
'e )risto /o1ou todas as pessoas em um v,ncuo de amor e esta i1ado em Deus ee
é então c3amado sote este emaran3amento e /untar-se em Deus e não ao contr2rio
ees estabeecer sóida se mostram também um nó inicia desta i1ação em Deus8 7o
entanto um nó de i1ação dos esp,ritos é em si um esp,rito. "ste é o esp,rito da
terra. oi a1ora reunidos uma vez mais estreita e intimamente em )risto esse nó de
modo a ue ee é um nó num sentido mais eevado tornar como antes. " ue devemos
estar cada vez mais consciente.
" é ao contr2rio do ensinamento de )risto se combinarmos as amas de todas as
estreas em Deus como )risto as amas de todas as pessoas8 'ó ue não é apenas
e4ternamente )risto +ez para o povo em paavras como +azemos para as estreas e
+azer só pode mas por obra e da matéria e da vida não só mostrou o inI mas
mesmo no mais ato e me3or sentido +ormaram o ue é caro é uma outra.
)risto é o o3o vivo ue tem vista para todos os reban3os da terra em um e
eviscerado e +az voc0 1ordura.
6as temos o teescópio oco sobre o o3o o ue é baseado no reban3o do céu. " ee
nos d2 nem mesmo o o3o por isso só cair desviar contas pa1ãs na canaização.
ueposteriori
pode a visão deassim
uma animação
provar uedas estreas
voc0 acabounãodecontradiz
encontrarasnos
bases ori1inais
primeiros do )ristianismo
tempos é um
do cristianismo
nen3uma 3eresia nesse ponto de vista a não ser ue a própria H,bia aui sobre não muito 2
+ora. A1uns especiamente porue o pai da i1re/a 9r,1enes /2 c3e1ou a decarar diretamente para
essa crença. 6ais tarde naturamente superado o ponto de vista ne1ativo. Para documentos
se1uintes passa1em de Petavii teóo1o. Do1m2tica. .. ((( p #\&O> K:anc eandem opinionem uae
Astris animam TribuitO porro e4 Academia et Pro+ana p3iosop3ia sumptam )3ristianis Auribus
importavit 9r,1enes ac ridicuis et aniibus commentis studiosorum sui in+ecit animosF uae et em
primo ibro de Principiis capite septimo atius e4posita e1untur et em an?ncio commentariis
(oannis "van1e3o obiter inserta. ubi per Astris (P'(s suspicatur passum comer )risto uinetiam
em uarto ibro contra )esum iud idem diserte asserit ac tam spiritai uce uam adspectabii
iuminatos Putat +uisse 'i uidem etiam ia. uae sunt em coeo inuit astra animaia ratione
praedita sunt et uce co1nitionis iuminata sunt uma sapientia ui est espendor Lucis aeternae
"tenim sensibie ipsorum voume de opus est opi+icis universo. intei1ibie vero +orsitan et iorum
atue eorum e4 ibero arbitrio pro+ectum K.
KPorro ui sub nomine Pomp3ii Apoo1iam edidit por 9ri1ene interpoatam de Mu++ino de
ua 2ibi disputamus D(!"M'A' em eccesiis sententias "''" dicit de )oei uminaribus> uae
aii animantia comer putant ratione praedita> aii ne uidem sensum 3abere> 7eutros de aiis
3aereticos tamen censeri . ipse voc0 9r,1enes em Prooemio Librorum de Principiis> De 'oe inuit
et Luna et 'teis GTMG6 animantia sint para e4anima mani+esto não traditur K.
KPraeter 9ri1enem supposititius uoue )emens no ibro ! Meco1nitionum em eadem
versatur opinione Apud G"6 Peter adversus simuacrorum cutores decamans sic ouitur.8 Tu
er1o Adora insensibiem cum unusuisue 3abens sensum ne ea uidem )M"DAT adoranda uae
sunt um A)TA Deo et 3abent sensum id est 'oem et Lunam pacas ve omniaue uae sunt et
em coeosed
ipsorum super-T"MMA6.
et totius mundi/ustum enimdebere
creatorem putantvenerari.
sunt +acta5audent
non bisenim
uaeetiam
per mundi
:A") ministerio
cum ie et
adoratur coitur> .. ne Libenter accipiunt 3onra ut )reatoris creaturae de+eratur !idetur Ambrose et
"idem a++inis opinioni ne não Uerome 7am perspicue dubitare se A1ostin3o aIa +assus est cum
aiis ocis em não menos diucide sensu )arere )eestes ia corpora docuerit K.
:2 a1ora se1uem no traba3o de Petavius os pontos de vista opostos de outros pais da i1re/a.
Pauo diz Mm Y Y#O> )omo8 "m se1uida anuar a ei pea +é8 )ertamente ue
não= Ao contr2rio nós estabeecemos a ei.
'e dizemos +inamente> )omo8 "m se1uida anuar a +é através do
con3ecimento8 Lon1e mas votamos a nossa +é através do con3ecimento mas para
restabeec0-o ee também reuer um novo con3ecimento mas ue o con3ecimento
seria ce1a sem a anti1a +é.
" assim temos tudo o ue sabemos do céu e da terra tomados em con/unto para
ue +iue caro ue uanto maior o con3ecimento é constru,do os ensinamentos
mais eevados de )risto para e4pandi-o e uanto mais +irmemente ue éF
con3ecimento em si mas apenas com ee 2.
K7a (1re/a do 'en3or mas os se4os não deve se1uir o camin3o da vida para a morte mas para
sempre animado a vida bewusßterem. 9 so1an da teoo1ia cristã é c3amado para a +rente o
ob/etivo é precisa e cara o su+iciente. "e é a1ora mais do ue nunca um teoo1ia do +uturo ou se/a
auee ue sobreviveu @s 1eraç*es vindouras o "van1e3o na amizade indisso?ve com a ci0ncia
como um tesouro a vida eterna a um novo amor mais poderoso K.
5ap )oment2rio ao "van1e3o. Uo3annes. Y  ed  #\%. p. \%O

"onsidera)*es +inais IV/ hist>rico.

Tomemos em concusão com a1umas re+e4*es de vota para a entrada.


"mbora a idéia de ue as estreas são os seres mais eevados ama a1ora uer caber
mais em nen3um dos nossos sistemas cient,+icos e rei1iosos ou parecem se encai4ar
é contra a sa,da natura do primeiro bea maneira indi+erente de o3ar para a natureza
a reveação
podemos principa
ouvir do divino
na in+Bncia por para os seresainda
isso muitos 3umanos. Todos
na mais beaosidade
povos
da ainda
/uventude em
ue sim a1uns mi3ares de anos mesmo depois de a1um desenvovimento
procurar o Divino vez em ue +ora ou acima da natureza Deus dar corpo ao esp,rito
divorciado tanto e4ceto não pois ees não e4cretam em si mesmo con3ecimento. 9
serviço é um serviço natura. 7os serviços naturais mas o serviço das estreas eva
como a individuaização mais distinto do divino o primeiro u1ar. 7a verdade pode-
se ar1umentar ue não +oi nen3um venerado com mais +re;0ncia e mais +irme e
mais ato em todos os ob/etos naturais como as estreas na +rente de todo o so ea
ua. Povos ue t0m uase nada em comum os 1re1os persas 3indus os
1roenandeses 7adowessier etc etc todos concordam sobre este /o1o crença a me3or
prova de ue comparti3ado.
+onte natura ees não estão emprestado um do outro mas t0m atra,do a partir de
< a crença na divindade das estreas na verdade o contr2rio do ue peas
pecuiaridades ue a +é dos /udeus maometanos e acrescentamos nós os próprios
cristãos opostos entre si caracterizam. "sses recursos vão das pessoas acreditavam
apenas em con+ormidade com pois ees t0m de ue outras pessoas saibam sobre isso
e se +osse para morrer todos /udeus muçumanos e cristãos e o Acorão ea H,bia
seria destru,da seria para sempre com o /uda,smo isamismo cristianismo no
sentido especia em ue ees en+rentam a1ora se o mesmo as verdades 1erais e
eternas ue o cristianismo tem com outras rei1i*es em parte p?bico e em parte +ora
dea teria ue +azer repetidamente a+irmado de novo mas não 1arantiria ees se
a+irmar como o cuto das estreas. !oc0 iria se tudo 5estirnanbeter estavam
morrendo sempre começar de novo se a 3umanidade de novo be1Cnne porue não
são as causas e4citantes isso na natureza das coisas e as próprias pessoas em e +ormas
ind,1enas.
uais são essas ocasi*es8 7o espendor a 1randeza a atura a inacessibiidade a
maneira independente a misteriosa ordem das estreas a depend0ncia do 3omem e de
toda a natureza de acordo com as reaç*es mais apro+undadas e mais 1erais dos
e+eitos do seu dom,nio ao on1o do dia e do ano e decide o/as as esperanças e as
co3eitas do 3omem. 9 principa é o do 3omem mais ato ees vão indescritivemente
ato sobre sua cabeça e acende em todos os u1ares sobre toda a terra. Todas as re1ras
da vida em tempo toda a 1uia através da vastidão do espaço sob o seu c3apéu. 9
3omem não deve
tudo apenas o3ar
por sua para o so"a
intervenção. tãocontinua
poderosoeue
tudoé iuminado
vai acordarmas ee pode
ea atrai ver
as +ores
os p2ssaros c3amando re+etida na a1oa e orva3oF tudo c3eira e canta para ea. 9
3omem não deve considerar o ue isso si1ni+ica mas +az sem ee considera sua
importBncia a+irma e tanto mais uanto menos ee pensa e certamente o mais
correto o ue é menos sobre como +inamente a mais ee se per1unta como o mais
ato desenvovimento da razão pode ser apenas encontrar o resutado do primo10nito
deus instinto.
Acreditamos toamente os seva1ens ser ce1ado peo bri3o do so e da ua o
uanto seria correto dizer ue estamos contra ea ce1amente. 7ão vemos nada mais
do ue as 1randes Bmpadas nas estreas e provavemente 32 uzes mas auees ue
se in+amado ue se passar peo corredor ees iuminam e as nossas Bmpadas de
vida aiment2-a. 9 ue ees não t0m nada mais do ue as nossas Bmpadas e os
povos primitivos simpesmente não +azer nada mas com um o3ar tudo o ue ees
t0m mais coetivamente em um dizer> :2 seres Deus ama mas perdemos um o3ar
tudo v0 de uma vez e ver tão indescritivemente muito e muitos o +ato de ue /2 não
estamos prestes a ver o ue é mais importante. Tem um ditado ue diz> K. "e é tão
ensinado ue ee não pode pre1arK 6as nós somos ensinados ue não entendem a
natureza da pre1ação. " porue nós não entendemos se mantivermos os ue ainda
entender o poru0 de tão too porém aui é apenas a1o ue ees tem ue manter
nossas mentes antes @ +rente uma vez ue c3e1ou ao nosso perdida peo nosso uso da

própria
A1unscompreensão.
certamente parecem pensar ue é su+iciente para ter evado toda a
inspiração natura da estrea +é para t0-o re+utadas com ee. 6as para mim parece
nen3uma comparação convincente o +ato de ue ee tem tais causas naturais e
ocasi*es para concuir ue ee também tem o seu +undamento na natureza. 'e não
3ouvesse essas inspiraç*es naturais teria apenas uma vez no tempo e no u1ar cria a
apar0ncia de ta e só então +aar de decepção. 6as 32 reamente ta. Até mesmo o
instinto dos animais é de +ato devidamente orientada por ocasi*es naturais ue nós
simpesmente não entendem e4atamente como os animais. 9 3omem ea 3umanidade
mas não menos nasce com instintos ue vão apenas para as pantas superiores da
3umanidade de acordo com a mais eevada. 9 ue o 3omem novo ue conduz a +é
estrea só pode ser da mesma +onte ue para um nunca antes visto o vo dos
p2ssaros a partir dees pa,s nunca desenvoveu depende. 6as ee est2 2. )asamento
de mentes do navio ea b?ssoa inventada ue conduz a ee tin3a a e4ist0ncia do pa,s
distante na ama e as asas do p2ssaro ue não tem mente. Por isso pode evar um
on1o tempo antes de uaisuer concus*es de+initivas evam-nos de vota a uma
crença na ess0ncia espiritua mais eevada das estreas são mas ue o 3omem é
evado a acreditar nee na +rente de todos os circuitos prova tanto ou mais do ue
uaisuer concus*es subse;entes para uma base adeuada nessa crença. 6as se o
3omem ea 3umanidade cresce o instinto é perdida e ee recon3ece o seio da mãe a
mãe /2 não soa entende. Porue o instinto 3umano não é tão dur2ve uanto o de
animais mas a partir da +rente de obras da mente razão para destru,-o> sim ue
assim se/a.!emos portanto nos rudes naç*es como são a1ora e na 3istória mais do
ue apenas os seus restos mortais suas pausas como o todo puro se1uro
competo. 'im apenas os primeiros passos o ue torna a razão 3umana tornar-se
inuieto para e4ecutar a maioria são e4traviados. Por isso ee também pode ter a
certeza da incerteza vaciação e decepção na +é dos povos do crude não +ata. 'ó ue
nem tudo pode ser tão vazio desta +é como é ue vamos +icar com ee se ee se
desenvoveu como um crescimento natura com os principais e b2sicos caracter,sticas
permanentes ue passam por todas as aberraç*es e acrescentamos nós se apenas
isso +osse verdade todas as direcç*es do (rrun1 resumir a +im de ter um verdadeiro
todo.
" assim vemos o ado de errar no +ato de ue por vezes um 'er 'upremo em uma
mutipicidade de seres cu/a unidade deve +icar mas ao invés de se desdobrar
desinte1rou em vez de um Deus 3avia o1o só os deusesF o1o o ser superior
desinte1rou-se para tr2s em sua asca tão o1o +oram mar e ar e as +orestas roc3as
venerados uauer coisa ue caiu individuamente no o3o e ainda assim apenas na
conta1em de sum2rios mais atos como um. 6as se recon3ecemos este ado do erro
na +é primitiva em virtude do +ato de ue ee desceu de seu puro c3ão prima
simpes e por isso estamos ainda a procurar até mesmo uma parte da verdade em ue
ea tem ue nos dizer o conte4to deste terreno ori1ina e sua pro4imidade 6as o ue
isso ainda é verdade se não a natureza em 1era permanecem a vida e não +iiados
em uauer indiv,duo mesmo seres vivos em seres 3umanos e animais
também. 6as isso continua a ser verdade não pode ser uma uestão para a razão
1erei+teste ue o3ar sobre todas as estreas como a individuaização suprema do
divino uma vez ue se destaca como ta na +é primitiva acima de tudo.
7as ocasi*es ur1entes para os serviços de estreas ue se encontram na natureza e
as pessoas ee pode basicamente apenas impressionante e isso tavez em
contradição com os pesos ue coocamos sobre este assunto parece ue o mesmo não
é reamente muito abran1ente em primitivo povos ar1umentou como voc0
naturamente só posso dizer ue ee +ez de pre+er0ncia decarada. A1ora também é
uma panta tem provavemente espaços vazios mas se ees Lea+s por uma variedade
de ados e os brotos mais vi1orosos portanto se incuem também as +o3as ue
crescem @ sua natureza e necessidade. 7ão menos natura e necess2rio mas cresce o
/ovem com a crença de ue as estreas são seres soued-Deus est2 se ee não tivesse
irrompe em cada ponto do mesmo. 7o entanto as raz*es de ue pode ser +acimente
recon3ecida.
)omo a adoração dos corpos ceestes como deuses em vez de Deus /2 incui um
eu,voco na mente ueda desde ue ee começou a unidade para esuecer na
mutipicidade e perder então não 32 outro ado esuecer e perder deta3es de outros
deta3es em termos do mesmo erro só ue os deta3es mais importantes são o menos
su/eito. As estreas acima de nós não é o ?nico em ue o ?nico ador2ve basicamente
tudo o ue Deus reveou e após a reaização de tudo o ue Deus nem mais nem
mesmo era desde o princ,pio para a sua unidade e diversidade ao mesmo tempo não
tem muito para o indiv,duo as +raç*es da 3umanidade t0m comparti3ado em
compreender os di+erentes ados de tudo Deus como este anima ue essa direção do
instinto se1ue. Tomando todos os sentidos /untos então a pessoa tem mais uma vez o
todo.
mesmosPorsem
e4empo a1uns
evar em ue
conta oso3ar mais
corpos para oindividuais
ceestes céu inteiroadorado
diri1indo a totaidade
outro a o3ar dos
mais para bai4o para o ensino da terra as +orças de pre+er0ncia terrenos de natureza
dedicada ao seu cuto e na uantidade de peças ar mar as montan3as as 2rvores os
animais o todo /2 perdido em vão procurou recuperar. A1uns povos são sempre tão
sem 1raça tão descer seva1em tão pro+unda ue ees só pensam em comida ao ado
+,sico e necessidades. < sempre verdade ue e4iste em toda parte um estado de
serviço natura ue o mundo começa mesmo os +antasmas nórdicos e esp,ritos
serviço assombra ainda awErts na natureza e ue acima de todas as estreas t0m
sido personi+icada como uma natureza especia divino e reverenciado especiamente
por esses povos ue contribu,ram até mesmo um 1erme de cutura superior em si
mesmo. (sso mesmo a idéia b,bica de an/os é cutivado da, +oi mencionado
anteriormente. " maravi3oso e si1ni+icativo deve parecer-nos ue com tanto motivo
de consideração +ra1mentado das +orças terrestres da natureza ue não tem
certamente não conse1uiram e4ercer o seu e+eito mas também a terra não só no
anti1o c2ssico mas a um povo muito mais rudes um cuto tem des+rutado como um
ser.
uão 1rande +oi a di+usão do serviço de estrea desde tempos imemoriais é mais capaz de ser
caro uando entrar em mais deta3es sobre isso. #O
#O9 começo do ue se se1ue é em 1rande parte retirados de 6einers K3istória das rei1i*esK
provavemente não é a me3or +onte de onde vem a cr,tica severa mas aui o bastante para

ue ee só se apica a ter ne1i1enciado a e4tensão do ob/eto.

A adoração do so e da ua entre os 1re1os e romanos é bastante con3ecido. 6as


também encontramos esta veneração entre as naç*es ue são encontrados nos escritos
da anti1uidade c2ssica em sua maior dimensão como nos e1,pcios persas ass,rios
cadeus s,rios +en,cios citas massa1etas 2rabes ,ndios povos cetas e
1ermBnicos . 9s nomes de 9s,ris :e He Ha Abe Aa1abaus roo compressor
etc estão em di+erentes naç*es para o so (sis 6itra ou 6ader 6Jitta AJtta
)abar lilat! starte! Derceto etc para a lua.
A mesma adoração também é encontrada nos ve3os +inandeses e esavos tribos QO  peruanos
pees-verme3as da América do 7orte 6aabar os moradores do )on1o YOetc
"m se1uida o so ea ua é especiamente comum veneração do paneta cu/o era con3ecido na
época da anti1uidade com a incusão do 'o e da Lua ^ portanto o n?mero de dias da semana ea
sacraidade do n?mero ^ em tudo. 7os povos acima mencionados cu/a anti1uidade c2ssica
menciona a adoração do paneta parece ser bastante sido tão 1era como a do so e da ua. 6esmo
entre os 3indus )eJonese ormosanern entre outros ee ocorre. 9s peruanos adorado e4ceto so ea
ua e as P0iades \O A mesma estrea é adorado pea Tapu/ern um povo rude na América do
'u. NO Para os +inandeses a estrea dos 3onras especiais 5rande urso recebidos &O  etc
(niciamente parece ue o cuto do so e da ua para ue as estreas no céu como ees estão
por toda parte em vi1or e mais tarde muitas vezes antropomor+ismo tomou conta ea adoração
retirou-se para o tempo atribu,do a s,mboos e +i1uras 3umanizadas dessas estreas de modo ue
+inamente o u1ar do corpo natura muitas vezes pessoas totamente 3umanizados veio mas ue
ainda emprestado suas propriedades e importBncia dos or1anismos naturais.
9s persas tin3am on1o da sia as i3as 1re1as e "1ito +oi conuistado como ees ainda
adoravam o so ea ua sem todos os tempos e est2tuas. 'ó Arta4er4es 6nemon ao so ea ua
constru,ram tempos e est2tuas er1uidas. Gma ima1em do so 1rupo em crista bri3ou através da
tenda de Dario. ^O De acordo com uma ima1em seme3ante dos Paeonians rezaram O e os
peruanos $O para o so. 9 P. 'icard#%O encontrado em uma roc3a e1,pcio um nic3o no ua o so +oi
apresentado sob a +orma de um ser 3umano cercado por raios rosto e cercado com as v,timas e as
v,timas de padres. "ntre os 2rabes +atias c3i+res eram s,mboos da ua. 9s 1re1os +ormaram a ua
com c3i+res eo so com vi1as de. ##O Todos esses ,cones ou est2tuas istados +oram perdidos ?tima
na maioria das principais naç*es em ima1ens seme3antes a 3umanos.6esmo nos dias de :eródoto
apresentados tanto para o 9siris como (sis nas +i1uras 3umanas representam apenas um +ez o ?timo
com um Xu3Iop+e ou com c3i+res de vaca +ora. 9 mesmo 3istoriador viu e ouviu no tempo de
Heus em
+en,cio Habinia
6ooue porem
eram nin1uém
temposmenos ue est2tuas
posteriores 3umanas-iIe.
3umanos-como a não As
ser est2tuas de bronze
ue um tronco do é
3umano
coocado na cabeça de um bezerro. "es estendeu seus braços em ue ees coocam as crianças ue
+oram sacri+icadas para ue depois de terem +eito as est2tuas uente verme3o. #QO 9s persas
introduziram nos ?timos tempos o 6it3ras como um beo /ovem e da ua em +orma +eminina em
um carrin3o de duas rodas antes ue +oi pu4ado por dois cavaos. Para e4pressar as mudanças da
ua ees deram a ima1em dos mesmos umwundenes tr,pices com cobras rosto #YO 9s )etas na
5rã-Hretan3a pensei ue o so como um /ovem rico cabeo bonito ue não despreza as indas +i3as
dos 3omens e os aemães posteriores +ormaram a Lua de em +orma de um 3omem ue usava uma
nova ua de c3i+res no peito. #\O é con3ecida a ima1em coossa do so ue estava sobre a entrada
do porto de Modes. #NO
QO
Pric3ard
YQ^ YY\ \%3istória natura da raça 3umana de esui. T3 (((. Departamento  p
YO Lindemann 5esc3. !(. \^ NQ NY

\O Dobriz3o+er :ist. de Abiponibus G. #%Y


NO Dobriz3o+er L)P #%\
6
*richard! 1aturgesch. Th CCC. Departamento l p 32H
^O 'uper tabern2cuo unde de posset conspici omnibus ima1o sois )rJstao
incusa +u1ebat. )urtius (((. Y
8
*elloutier! Iist. de Aelite J!  la IaKe em #H$0.

$O Zarate :ist. de a )onu0te voc0 Pérou. Amst. "m #^%%. (. #N


#%O 'icard 6em sur "1Jpte. p. #^&
##

#QO HeJer an?ncio 'edenum p. QN^

#YO P3iip Turre um c

#\O DreJer !erm. 'c3r #^N\O (( p ^$


#NO Pin. Y\ ^

Gm ma1n,+ico tempo so e4istia no 7atc3ez em Louisiana e no Peru os espan3óis


encontraram o ma1n,+ico Tempo do 'o dos uais especiamente o Tempo destacou em )uzco em
ue as paredes +oram consideradas de ato a bai4o todo de ouro. Acima do atar era a ima1em do so
em uma paca de ouro de espessura incomum. 9s incas deu-se +ora para os +i3os do so. A ua tin3a
um tempo nobre cu/as paredes eram revestidas com +o3a de prata no Peru.
'obre a adoração estrea dos anti1os persas e indianos ainda comparti3ar as se1uintes
in+ormaç*es do Hurnou+ e )oebrooIe depois de KA :istória 7atura da Maça :umanaK de
Pric3ard T3 ((( Div Q p21ina \Q.O )om>
K"m memórias Hurnou+ na +ioso+ia m21ica e adoração a Deus descobrimos ue as idéias dos
anti1os persas não eram tão re+inados e meta+,sico como t0m mostrado os escritores mais recentes.
A uz ue era o ob/eto de adoração não era como era suposto uz incriada do ua o criou é apenas
um re+e4o. Kuz tomada abstratamenteK disse Hurnou+ Knão é o ob/eto de adoração nos ivros
zoroastristas mas a uz do so da ua e das estreas.K "stes são os KLumina sine principio e4 se
)reataK como são c3amados no !endidad 'ade3. rei1ião persa é um resu,cio da anti1a adoração
dos corpos ceestes ue Zoroastro modi+icados e embeezado mas não suprimidas.
Hurnou+ compara essa adoração de uz materia com os persas com o +amoso 5aJatri dos
brBmanes uma oração ue é encontrado em v2rios u1ares nos !edas e sem d?vida é um resu,cio
da anti1a adoração dos 3indus. oi traduzido por )oebrooIe como se se1ue>
K"ste 3ino novo e 1orioso o bri3ante ae1re so voc0 nos o+ereceu ser satis+eito por estas
min3as paavras. 6ais acima a ama sedenta como um 3omem 1enti busca o ob/eto de seu amor
seria como o so ue tem vista para todos os mundos ser o nosso protetor. K K!amos pensar na uz
vener2ve da 'avitri divina seria 1uiar nossos pensamentos 3omens vener2veis 1uiados pea
compreensão
ue )oebrooIe vamos saudar
se1uidas o 'avitri
como divina com
a e4pressão as v,timas
de K)riador e os ue
divino 3inos
é a..Kuz
'avitri é do comentarista
do universoK tomadas
mas 'avitri é c3amado simpesmente KT3e 'unK. - Lé4ico de '. Rison e )oebrooIe no !edas
Asi2tico. Mes. !o.  p. \%% oitava edição mais ". Hurnou+ "4trait dun commentaire et dune
nouvee traduction de !endidad 'adé un des ivres de Zoroastre. 7ouv. Uourn. Asi2tico. 7o. Y K
. Teóo1o no 'tudent e opini*es #\$O ua a distBncia sob os povos da América do 7orte
ataca o cuto do so e da ua o se1uinte e4certo de um arti1o de (5 6;er sobre as idéias do 1rande
esp,rito de os norte-americanos 1ostam de ensinar>
K9 poite,smo 1era dos MedsIins é um composto de natureza cuto imediato do su e um cuto
esp,rito do norte ue /untos derretido @ idoatria. A natureza su adoração estava @ +rente do cuto
soar +oi reaizado ao on1o do 'u e América )entra spread e também +oi sentido nos tempos
anti1os  ou se/a antes da imi1ração das tribos do norte nos pa,ses do anti1o império me4icano.
Desde a1umas circunstBncias mas a1ora parece ue tomadas nos pa,ses do atua "stados Gnidos e

na pa,ses
de América britBnica +oi
civiizados antes da popuação
também caçador
onde esse serviçoseva1em do pa,s
so ocorreu .......a partir de uma densa popuação
Após esses serviços naturais isto é a virtude do mesmoO a1ora os adoraram os MedsIinsO
esses itens ue estão em toda a natureza a seus e+eitos tão 1rande e 1orioso e e4erc,cio sobre a
ama eo destino do povo uma in+u0ncia poderosa de modo ue não se/a o so ua e as estreas as
P0iades é c3amado a dançarina eo dançarinoF meteoros também são seres divinos assim como o
arco-,ris e da aurora boreaF entre os eementos é o +o1o na parte superior do ue é particuarmente
adorado peos DeawaresF si1a trov*es e reBmpa1os tempestade e 1ranizo nascentes córre1os
rios 'een oceanos roc3as e 2rvores pantas e +orestas ainda inteiros ue são dotados de
in1ua1em a )3ippewEer ter bonitas endas sobre a ori1em da "strea da 6an3ã sobre a mudança
de verão e inverno e simiaresF entre 6in1ostEmmen 6andans e 6Cnitarris a deusa do reino ve1eta
é con3ecido como a ve3a ue nunca morre adorado. Ried (( #Q #Q#O ...... 6ais comumente no
entanto +oi a adoração da 1rande estrea centra como o serviço de so não est2 no +undo do
6ississippi ocorreu apenas com o Apaac3iten na órida e no 7atc3ez mas também para todas as
tribos do norte tanto o Leni-Lenape como o 6in1o eo pessoa da ado oeste da América do 7orte
como os cai+ornianos e seus vizin3os e em se1uida no RaIosc3 e Rot/EIen. 7a !ir1,nia
sacri+icaram o tabaco so e er1uido em suas pirBmides e counas ue representavam .... 'e o
7adowessier +umado 3onra então ees viraram os rostos para o so mostrou-3e o )aumet ou
tubuação de paz dizendo +umaça so = .....
7este serviço naturais imediato é a1ora para incuir o serviço de animais .....
"sta natureza-cuto essa adoração dos corpos ceestes e os animais depende e4atamente a
idéia de um +uturo amas /untos e embora ees 1eramente são pro/etados de modo ue se assume
mi1raç*es da ama 3umana através de ambos os corpos ceestes do ue os animais. !oc0 pode
simpesmente parar as estreas do sedes das amas ue partiram #&O  ou a1uém acredita ue ees
próprios são pessoa +aecida. #^O Assim a estrea da man3ã ter sido uma tarde 6Cnitarri .....
#&O !omer arti1o> 9tsistoI.

#^O Ried (( #NQ

 hist'ria cosmol'gica +oi pensado tam/ém atuando cosmognico!


e como o sol ou deus do céu era tam/ém o Ariador. *ortanto! entre
os hindus! o Deus Sol é tam/ém! ao mesmo tempo Demiurgo. 1o *eru
tam/ém é o Deus Sol! o Ariador. Esse deus supremo po%os si/erianos
n&o %i%e apenas no céu ou no sol! mas mantém o pr'prio sol para

este esp,rito Stuhr! Lel. ou S. 2??! e os grandes +esti%ais de


*rima%era da descida do Deus Sol é comemorado >orres! sian
Kthengesch. $$ ..... Desde os peles%ermelhas até mesmo sua
grande esp,rito é conce/ida como dom de Deus. Csso %em acontecendo
a alguns nomes de +ora! assim como Iarakouannentakton denota "ue
"ue liga o sol! ea Iurons resko=i! o Cro"uois grisko%e s&o
deuses do sol. 1o entanto! outro entre o deus do sol e do grande
esp,rito de distinguir. F Dela=are é o Deus do céu o deus supremo!
o sol! o segundo. <oskiel. Sim! mesmo adoraram o <enapestamm o
Ahippe=7er Em/ora o grande esp,rito anedo! mas nem sol nem
lua. gora! em caso a+irmati%o! no entanto! em alguns <eni <enape
F >rande Esp,rito é adorado menos do "ue o deus do sol! por isso
certamente +a)er as pessoas da Bl'rida "ue palachiten! 1atche)!
etc! incluindo uma e5ce&o signi+icati%a. as tam/ém em outros
<eni <enape! como acontece com os gregos! o grande esp,rito era
adorado como o sol! e outra %e) em outro <eni <enape os tu/os de
pa) do sol nas grandes +estas do Mitschi anitu acesas em honra! e
as mulheres t(m ao nascer do sol o sol a sua Arianas dar. modo
mais geral! encontramos! no entanto! em/ora o grande esp,rito como
um deus sol adorado no ingost7mmen. F Senhor da %ida! ou o %elho
homem! "ue nunca morre! como eles costumam chamar o >rande
Esp,rito! ou é o pr'prio sol! como acontece com os andans!
Nnitarris! @lack+oot! ou o "ue "uer di)er a mesma coisa! o Senhor
da %ida tem a sua sede no sol. F 1ado=essier manter o sol para o
Ariador! %oc( sacri+ica o melhor da caa! a primeira +umaa do
cachim/o e orar com ela ao nascer do sol .....

)omo pois muitas vezes na 'ibéria o deus supremo e céu 1era e so ao mesmo tempo

'tu3r Q\\O
AresIowi de modo
ambos não menos
os termos de céuunidos os iroueses
e so em 5rande "sp,rito
si. )aso contr2rio A1risIove
no entanto eo :urons
o 5rande "sp,rito é
muitas vezes adorado como Deus do céu. K
)omo con3ece também os +ióso+os anti1os com base na visão da natureza e uma visão
natura das coisas eram baseadas ainda mais do ue 3o/e o ponto de vista de uma animação da
natureza em 1era e em cone4ão das estreas +oi por este meio em particuar como as se1uintes
passa1ens de ),cero De natura deorum ensinar. #O
#O 9s (onianos são mencionados apenas brevemente aui. < anders3er sabido ue T3aes
tudo c3eio de divinos seres mantidos.
(. cap Lib. ## )rotoniates autem Acmaeo !( soi et unae reiuisue sideribus animoue
praeterea divinitatem dedit .... Pit21oras censuit animum comer por naturam rerum omnem
intentum
omne et commeantem
uod e4 uo
comer in+initum animi
vouit nostri
deum "''" carperentur .... kenó+anes
....Parm0nides instrumentos
continentem ad/uncta
ardorem Lucis orbem
ui cin1at coeum deum appeat ....
). #Q (dem PatãoO em Timaeo et dicit et em Le1ibus et mundum "''" Deum et coeum et
astra et T"MMA6 et animos et eos uos 6a/orum institutis accepimns ....
). #Y Aristótees 6odo menti Tribuit omnem divinitatem 6odo mundum ipsum Deum dicit
esse 6odo aium uemdam prae+icit 6undo eiue eas contraditório Tribuit ut repicatione
uadam mundi motum Me1at atue tueatur tum coei ardorem deum "''" dicit ....
kenocrates Deos "''" dicit octo> uinue eos ui em steis !a1is nominantur unum ui
e4 omnibus sideribus uae sunt (n+i4a coeo e4 dispersis membris uase simpe4 D"G' sit
putandus> 'eptimum 'oem ad/un1it octavarnue Lunam. "4 eadem Patonis escoar Ponticus

:eracidesetiam
errantibus pueriibus
steisabuis re+ersit
divinitatem ibros>sensuue
Tribuit mundumDeum
tum tum mentem
privado divinam
et e/us "''"comer Putat>
vut +ormam
mutabiemF eodernue m ibro Mursus T"MMA6 et coeum re+ert em desodorantes. 7ec vero
T3eop3rasti inconstantia +erenda est 6odo enim menti divinum Tribuit principatum 6odo coeo
tum antem '(57(' sideribusue coeestibus. 7ec audiendus e/us auditor 'trato é ui P3Jsicus
appeatur ui omnem vim divinam in natura '(TA6 comer )"7'"T uae )ausas 1i1nendi
au1endi 3abeat minuendi sed careat omni sensu et +i1urativa.
). #\ Aiis ibris ZenoO uamdam rationem por omnem naturam rerum pertinentem vi
divina a++ectam comer Putat. (dem Astris Tribuit 3oc idem tum annis mensibus annorumue
mutationibus .... )eantes ui Zenonem audivit tum ipsum mundum dicit "''" Deum tum totius
naturae menti atue animo Tribuit 3oc nomen ....
). #N Ait enim )risipo 'toicusO vim divinam em ratione comer positam et naturae em
universae atue eementos animo ipsumue mundum dicit "''" Deum et e/us animi +usionem
Gniversam tum e/us ipsius principatum ui in mente et ratione versetur communemue rerum
atue omnia(1nem
+uturarum naturam Gniversam
praeterea continentem
et eum G"6 ante > tum +ata
Di4i vim (P'A6
aet3era tum eaetuae
necessitatem rerum
natura atue manarent
+uerent ut et auam et T"MMA6O et aeraF 'oem unam sidera rerum universitatemue  ua
omnia continerenturF 3omines atue etiam eos ui essenc immortaitatem consecuti.
Lib (( ). ## Habo 'toicus >O 7atura est i1itur. uae contineat mundum omnem eumue
tueatur et ea uidem sensu não sine atue ratione. 9mnem enim naturam necesse est uae non
soitaria sentar simpe4 neue sed aia cum atue conne4a /uncta aiuem 3abere em si
principatum ut em 3omine mentem em beua uiddam simie mentis unde oriantur rerum appetitus
.... !idemus autem in partibus mundi ni3i est enim em 6undo omni uod non sit pars universiO
inesse sensum et rationem. "m contraditório ea i1itur em ua mundi (nest Principatus :A")
inesse necesse est et acriora uidem et ma/ora. uocirca sapientem mundum "''" est necesse
naturamue eam uae res omnes )ompe4a teneat per+ectione rationis e4ceere eoue deum
"''" mundum omnemue vim mundi natura divina contineri.
). #Q Audiamus enim uase Patonem uemdam Deum p3iosop3oram> cui duo pacet comer
motus unum suum aterum e4ternum> comer antem divinius uod ipsum e4 si 'ua 'ponte
moveatur uam aod Pusu a1itetur aieno. :unc autem motum. em sois anims comer ponit de
iisue pincipium motus comer ductum Putat. uapropter uoniam e4 mundi ardore omnis motus
oritur é autem non ardor aieno impusu sed 'ua 'ponte movetur> animus sentar est necesse "4 uo
e++icitur animantem "''" mundum. Atue 3oc uoue poterit intei1,ve e4 em intei1entiam
inesse eo uod est mundus )erte 6eior Ga uam natura. Gt enim est nua pars corporis nostri
uae non minoris sentar uam ipsi nosmet sumus> sic mundum universum PLGM(' comer necesse
est uam contraditório aiuam universidades. uod si ita est sapiens sentar mundus est
necesse. 7am ni ita come 3ominem ui est pars mundi uoniam rationis particeps est "''"
uam PLGM(' mundum omnem oporteret.

) #Nuae
Divinitas> Habo 'toicus
e4 parte >O atue 3acpurissimaue
mobiissima divinitate mundi Perspecta
Aet3eris tribuenda
1i1nunturF neueest eadem
Ga sideribus
praeterea sunt
admi4ta natura sunt totaue caida perucida atue ut ea uoae rectissime et animantia "''" et
sentire atue dicantur intei1ere. ...
ua re uum sois i1nis simiis eorum i1nium sentar ui sunt em animantium corporibus
'oem uoue animantem comer 9portet et uidem reiua astra oriantur uae em ardore )oeesti
ui ve éter coeum nominatur. uum enim aiorum animantium 9rtus em terra sentar aiorum no
aua em aere aiorum absurdum comer videtur Aristotei em contraditório ea ad uae sit 1i1nenda
animaia aptissima 1i1ni animais nuum putare. 'idera autem aet3ereum ocum obtinent> ui est et
'emper uoniam tenuissimus a1itatur et !i1et necesse est uod in "o 1i1natur anima id et sensu
acerrimo et mobiitate ceerrima comer. ua re uum em aet3ere astra 1i1nantur consentaneum est
em seu sensum inesse et intei1entiam. "4 uo e++icitur em deorum numero astra comer ducenda.
6esmo o erudito /udeu ae4andrino io recon3ece a natureza espiritua divina das estreas
dizendo um dees>
O Diz-se ser dotado de consci0ncia animais mas cada um é um ser puramente
espiritua através de e natureza nobre e ivre de todo o ma.

Tão 1rande peso )oouei o in,cio da 3umanidade com os serviços naturais e


dentre estes especiamente com a estrea de serviços para ue eu cooc2-o mas não
uniatera. 6esmo
aeatória mas o cristianismo
são os seus momentoso /uda,smo
essenciaiso após
isamismo não ocorreu
o pro1resso de +orma
necess2rio da
evoução 3umana e se de +ato ees mesmos teriam de ser considerados em sua
particuaridade como aboido uando se pensa on1e a raz*es especiais ue ocorrem
e sua continuação ainda é ta pensamento on1e de +undos o ue serviu uma vez por
todas de +ato para a convocação certos propósitos na ordem mundia mesmo tão
pouco permite arbitrariedade untri+ti1e como se estivéssemos a pensar +ora os
awErts recorrentes causas e4citantes de serviço natura e estrea. 9 ue a ordem
mundia só pode vir @ tona uma vez mas com conse;0ncias eternas é de +ato não
menos vincuativo do ue o ue ee mostra awErts. 6num  leonem sed . Ac3o ue
sim mas a si mesmo e t0-o pronunciado su+icientemente para a eternidade a vitória
+ina ue em
momentos ?timadepois
eternos an2isee penetrante a re1ra
ue os muitos do cristianismo
e muitos todos osdeseus
momentos in+antis 1randes
pa1anismo
em toda parte tin3a ue ter ido embora e 7ão uero dizer ue devemos esuecer
como )risto veio ao mundo em si terrena como a maior mani+estação 3umana da
divindade para adorar para v0-o como o portador da mediação maior e me3or do
3umano com o divino para votar em uma adoração bruto do so e da ua para votar
a cair. 9 ue também pode ser devido a consideraç*es acima não é porue não é o
ob/etivo o ue ees estão recebendo e buscar mas mesmo isso ue o pa1anismo não
só incui eementos in+anti mas uma base de verdade ue uma vez em um tempo
+uturo com as verdades do cristianismo ser reconciiados numa unidade superior e
ainda vai contribuir puri+icada peo mesmo os mesmos novos brotos a +orte.
Dei4e-os seva1ens a+ina rezar para o so ea ua ee ora a Deus menos se ee só
reza em tudo e Deus ouve menos Deus ouve tudo8 )ancea mas o pai a seu +i3o a
uem ee ainda é muito 1rande a1ora diante de seus o3os a1ora pode abraçar os
/oe3os dee /o1ando-o sobre a roupa com isso e ue os bot*es por isso é uando o
seva1em o1o ue se/a detectado ue em breve em 1rande parte a Deus mas apenas
o in+anti-3omem coisa sensua isso é ue os adutos devem ser avo de todo porue
só o todo é toda a di1nidade toda a riueza toda a a/uda de toda a consoação. "m
nen3uma outra doutrina isso é tão +irmemente estabeecida como no cristão e nossa
intenção não é 2 derrubar este +undamento mas a sua reaização competa de
penetrar em todo o sentido iimitado. "speciamente no sentido do cumprimento mais
irrestrito
seu poder mas ueaspecto
em um Deus como
é dea1uém evanta
certa +orma umaretorno
respeitopara
de tudo semonde
a sa,da retirar
a nada do
contradição entre o cristianismo eo pa1anismo ainda não ocorreu. Porue não o
pa1anismo como é pode servir para o cristianismo mas a própria base a partir do
ua +uiu o pa1anismo eo cristianismo pode ser re1enerado em uma trans+i1uração
do pa1anismo peo cristianismo e re/uvenescimento do cristianismo peo pa1anismo é
bri3ante. "ntão toda a natureza vai viver novamente e os an/os novamente coocar
em suas vestes de uz para converter vis,ve acima de nós.
"ntão eu uero dizer é decidido no curso do desenvovimento do con3ecimento
3umano. 7o entanto é o se1uinte>
7o estado inicia idea desde ue é caro o desvio começa imediatamente após
p21inas di+erentes de modo ue só vemos o centro destes desvios da diver10ncia das
direç*es das pessoas é a unidade rea de Deus e da natureza ama e corpo mesmo
através de suas d?vidas nubado ainda separadas por divisão conceitua mas aui
ainda não entrou nas v2rias p21inas ou pontos de vista de sua consideração @
parte. Todos os momentos ue distin1u,veis para ver ursos esta unidade em si são
ainda pouco desenvovida +ato ine4pic2ve> ue é ue ovo unau+1esc3ossene de +é
de ue +aamos anteriormente e os e4tremos aui descritos de ta +orma ue o
3omem de uma determinada maneira em um estado do con3ecimento mais per+eito
de uauer outra +orma em ue o imper+eito con3ecimento nasce. "e tem toda a
verdade mas apenas os muito cru e não menos careza sobre os momentos de
verdade ee é mais s2bio do ue os mais s2bios entre nós e in+anti como o mais
in+anti dos nossos aunos. 9s dois pontos de vista opostos e4istem no estado ori1ina
do 3omem ue ee é o mais imper+eito ue ee era o mais per+eito então ambos
estão certos pode ser encontrado como i1ado. A1ora no entanto a pessoa não deve
+icar na ambi1;idade e do inconsciente das p21inas individuais e momentos ue a
unidade ea verdade mas é o mesmo e sua reação adeuada entre si e para estar
ciente de tudo idar unidade.
7este curso de desenvovimento a1ora ee est2 en1anado mi vezes ee cai +ora
dessa mais per+eita em a1um estado aspectos ser2 seu primeiro con3ecimento
competamente dada aos poucos tomando os ados das peças e4ceto para o todo ue
é a sua reação para com o todo não recon3ece ue ee /2 não v0 porue ee +az
muito deste ou dauee indiv,duo ou con+undiu a separação em contempação com
uma separação
e peças em suasno assunto. 6asindividuais
circunstBncias mesmo com isso
sabe ee aprende
sempre me3oraspara
p21inas individuais
o outro e com o
con3ecimento dessas reaç*es individuais sempre e4pandidas e todos os ramais
1an3o terreno da ci0ncia ees se i1am por si /untos novamente estandes
contraditórias Uuntos Timm +ina é e por isso empurra cada vez mais para a
recuperação depois de uma +usão em unidade e verdade ue ainda não tin3a sido
dissovido para o primeiro estado do con3ecimento. Assim o 3omem 1an3a
novamente ?tima c3eia Vbersc3auun1 uni+icador do todo mas com n,tida tudo
indiv,duo est2 devidamente sc3eidendem e verIn;p+endem visuaizaç*es. "ntre o +im
eo começo é riueza e penitude do desenvovimento mas também Abwe1 e
con+itos.
< com a verdade de uma maneira assim como uma obra de arte ue só é resistiu
bastante e bonito diante dos 3omens então dividido por ee e por meio deste
destru,dos para ue o indiv,duo se/a a cai4a de veocidades con3ecedor +inamente
de vota a todo competo onde a percepção de pro+undidade é só para o3ar cru ainda
vir até ue todo o seu impacto e si1ni+icado é coocar /untos e a1ora v0-o da
mesma +orma novamente como parecia o o3ar cru. 7esse meio tempo ocorre muita
incerteza e desacordo um sim a memória do todo e as not,cias da assembéia é
provavemente competamente perdido até ue uando o sentido é recon3ecida em
direito individua ee se obri1a a votar para a assembéia.
KA natureza a menteO une todos os u1ares ea mente separa todos os u1ares mas a razão unida
Rieber de modo ue o 3omem é antes de começar a +ioso+ar mais perto da verdade do ue o
+ióso+o ue ainda não 1eendi1t sua investi1ação.K
'c3ier K'obre o esteta. educar as pessoasK. p21ina $QO

Por isso a1ora tin3a ue ter certeza sobre as crianças aém da crença
provavemente tin3a a verdade em toda e Mo3en mas nen3uma consci0ncia
desenvovida nen3uma re1ra sobre os momentos teve a mesma. "e era tão inse1uro
de si mesmo ue ee cambaeou de cada incid0ncia ocioso então não est2 caro sobre
si mesmo ue ee deu todos os cupons en1anosas tão pouco capaz de compreender o
indiv,duo com o todo ao mesmo tempo ue uauer tentativa de entrar em deta3es
dei42-o perder a coisa toda. Por isso ee também competamente puro e bom e
competo como é ue ee uma an2ise 1oba de vota ideaista para o in,cio da
3umanidade como dote peo próprio Deus para encontrar em a1um u1ar tavez para
nunca mais ser encontrado intacto o primeiro passo ue a própria consci0ncia da
3umanidade em se o seu desenvovimento perturbado ou destru,do a1o de sua
pureza ori1ina e bondade e abundBncia aui depois disso 32 nesse sentido mas o
ue o estado da in+Bncia da 3umanidade iniciamente ser encontrada no mais +irme e
mais consistente nem tem o n?ceo competo puro puro +ora e ue permanece
sempre dizemos de novo ue a natureza é um Deus inspirou ue é invenç*es
individuais ue envovem a sociedade a partir da pena 3umana e as estreas a mais
ata entre ees. Por tudo amontoado e con+usão do pa1anismo toda a careza aceso da,
por.
!amos resumir as principais direç*es de desenvovimento se1undo a ua auees
primordia em si mesma se desinte1rou um pouco de +é a1ora um pouco mais de
perto podemos distin1uir os dois. Gma direção da separação é ue sem a separação
de Deus ea natureza corpo e ama o Divino aém especi+ica somente a mais ampa
na ampa 1ama de +ormas naturais. uase nada é dei4ado no mundo o ue não teria
sido adorado como divino até mesmo pedras pi3as i4o pees descascadas. Tudo
parece ser capaz de suportar ou si1ni+icam a1o para o 3omem ue vai aém do poder
e da importBncia de sua própria natureza a mesma ou maior vitaidade 3e parece um
participante. Aui como vimos acima o pensamento ou o sentimento de uma
unidade tudo-inIin1 ue +acimente perecer por competo e aparecem até mesmo os
seres supremos
deta3es. Assimda natureza
é com apenas
a maioria dascomo um ?nico
rei1i*es pa1ãsedo
on1o
casoaém de outros
na verdade aui reside a
ess0ncia do verdadeiro pa1anismo ue se encontra na rei1ião dos 1re1os sua maior
trans+i1uração. 'e 'c3ier diz> A a enriuecer entre todos esses deuses tin3am de
passar ea pode ser revertida para dizer ue os 1re1os rico mundo dos deuses +oi @
custa do Deus nico. 6as temos um 1rande +orte poderoso rei1ião anti1a ue
preserva a unidade com a mutipicidade ao mesmo tempo e dizer para esta direcção
por isso tem o mesmo si1ni+icado c2ssica como a visão cristã para outra direção. < a
rei1ião dos 3indus. A seres naturais a1ewati1es ue causa a coisa toda aui só se
mani+esta em mi vezes di+erentes +ormas individuais. < uma rei1ião monstruosa ue
nasce do ventre da verdade mais pro+unda os mais aventureiros in+orme. A vida
+ermentação ondua nesta rei1ião não 32 riueza abundBncia 32 careza peneirar
nen3uma medida z;1endes. A ama é sempre assim em uma matéria bruta tomar
ban3o e se evanta apenas para mer1u3ar em um novo. 9 "sp,rito não e4ibiu o
assunto mas emaran3ada e con+usa em seus abirintos. 7ão é pro1resso mas apenas
um c,rcuos eternos.
Deve-se distin1uir de a1uma +orma entre a concepção da rei1ião 3indu ue nos documentos
mais anti1os da mesma ocorre o !edas ea +orma mais tarde eo presente desta rei1ião. 9 pro/eto
mais anti1o é muito mais simpes do ue o posterior. A rei1ião 3indu tornou-se mais coorido mais
con+uso mais variada e viespati1er tornou-se cada vez mais on1e da possibiidade de
escarecimento. Para as caracter,sticas da situação presente como a1uns u1ares servem a partir dos
escritos de missão se ta se revear como em toda 1randeza e verdade da base da sua rei1ião ue
até mesmo os mission2rios cristãos não pode a/udar mas para +azer /ustiça mas o princ,pio da
concepção pura e apicação bené+ica mesmo vir inteiramente perdido ou nada +ata e certamente
ee ser2 capaz de di1it2-a apenas através do )ristianismo a mistura de Deus de todo ue por si só
adoração e Deus merece ser c3amado e as sin1uares coisas mundanas é competamente
desaparecido na pr2tica desta rei1ião.
KK "u ten3o sido desde toda a eternidade e ser2 para sempre eu sou a causa de tudo o ue na
parte da man3ã o ue @ noite o ue no norte ue no su do ue est2 no céu e na terra e eu ten3o
tudo> A verdade ea mente a caridade ea uz da uz o preservador eo destruidor o começo eo +im>
"u sou o in+inito K.K
"m e4press*es tais e seme3antes dei4ar as escrituras dos 3indus Hra3ma o deus primordia
+aar de si todo o povo 3indu mas como se +osse atender con+essando> KK 'im voc0 é o verdadeiro
bendito eternamente uz e imut2ve de todos os tempos e u1ares. 'ua sabedoria recon3ece mi3ares
e mi3ares de eis e ainda assim voc0 a1ir sempre ivre e estão +azendo de tudo para a sua
1ória. !oc0 é o ?nico a reamente abençoado voc0 est2 vestindo a ess0ncia de todas as eis a
ima1em de toda a sabedoria voc0 em todo o mundo no momento todas as coisas. KK
K"stas são todas e4press*es subimes caro eitor e a1uns de voc0s podem uase soar como
in1ua1em da H,bia. 6as ee cooca nada por tr2s disso bo3as +inas são auees ue uando voc0
ataca depois para apro4im2-os para coocar no o3o distra,do em nada. "is > Hra3m é tudo e o1o
torna-se uma nuvem de c3uva ue em breve espi1a de mi3o para o ar 21ua uz do so sim a tudo
até mesmo a menor criatura para ue coincida no +ina com o mundo puro e borrada de em 5era
Poruanto para o. Apresentação dos 3indus tudo o ue é vis,ve é uma parte da Divindade de modo
ue voc0 não vai se surpreender ue os brBmanes como a1uns de um ado de uma paestra seres
divinos eternos e imensur2veis por outro ado mais uma vez o n?mero de seus deuses para YY%
mi3*es +oi indicado peo contr2rio voc0 vai per1untar. Porue não orar mas em determinados dias
do arroz 3indu a ue de outra +orma se pode saborear bem paina do marceneiro ea a/e da caneta e
tinta ue seu absurdo rei1ioso8 escreveu .... "m cima desses YY% mi3*es de deuses Hra3ma o
criador !is3nu o preservador '3iva
5rau ençóis o destruidor
6issão somos
"van1e(isc3 nós. w #\&.
uteranos K. p. $%O

a partir da se1uinte Di2rio dos mission2rios Lee 5ordon e Pritc3ett nos anos ###-##\ em
!iza1apatam nas ndias 9rientais>
K:o/e nós +uncionamos em uma adeia vizin3a a um 3omem ue e4pressa os pensamentos
utra/antes contra nós a divindade se mani+esta na +orma de um burro o conceito de Deus como.K
Ama do mundo Knão é su+iciente para esta parte submersa da 3umanidade porue ees são
+ormados um o mundo e tudo o ue est2 contido nee é a própria ess0ncia da divindade ue os
,ndios rei1iosas portanto não tem uauer 3esitação a coisa mais desprez,ve em cutucando sua
ima1inação para adorar como divinoF artesãos portanto se curva diante de seu erramentas antes
de começar a traba3ar com a +azerem o mesmo a ser +avor2veis e os marin3eiros orou ao navio ue
o eva para +az0-o votar traz0-o +eiz novamente. K

9 outro sentido
internamente de separação
em duas partes eméue
por as
assim dizer monstrosities
primeiras perpendicuar e4ternas
ao anterior
sãoououcortes
uebras de ta. Pois se na direção anterior de Deus permanece a+undado na natureza
o espiritua e corpora só se converte em novas +ormas e uebrado por in+u0ncias
e4ternas por outro ado no outro a A própria divisão no ser Deus ras1ado pea
natureza como a vida esp,rito de seus mortos +aced cobrado como um ser superior
em reação a ees o tema natura não onde ee +oi provavemente ein1etan. Depois
desta maneira +iosó+ica a +orça entre nós o Deus da rei1ião e da natureza da ci0ncia
t0m um ao outro para ue e4picou ue os tópicos de aran3a só +racos da
contempação e a1umas e4press*es ue voc0 perca nem pode prosse1uir em suas
conse;0ncias i12-os. 7a natureza tudo vai re1ra mortos e ei. Deus veio como
uma em uma
ee mas soidão
ees não são in+inita e atura
o su+iciente paraimensur2ve
ee e ee se eenvove
as nossas
commãos evantamos
as mãos na partecom
de
tr2s com a natureza mas não sabemos o ue ee tem de +az0-o. Desde a penitude da
uz divina da vida ue só enc3eu o mundo inteiro a1umas +a,scas são apenas em
3umanos e animais permaneceram e mesmo as pantas são a+undado na noite é
como se depois de i1eiras dias apenas estreas espa3adas +icar no céu em ta uma
noite ue nos trou4e nessa direção. < como com a devastação de um pa,s próspero
est2 vivendo ainda 1uarda apenas em +ortaezas individuais estes são os corpos de
3omens e animais no entanto anéis tudo é deserto.
)omo o "sp,rito ea 7atureza decad0ncia também se desinte1ra o reino do esp,rito
em si mesmo. Temos apenas +antasmas ao ado do outro não mais em uma banda do
mesmo esp,rito supremo ue se em vez só é muito super+icia sobre o assunto. )omo
ee pode também se i1am os esp,ritos depois ue ee subiu na natureza enuanto
ees permanecem o mesmo comportamento em u1ares especiais esconderi/os. )omo
o reino do esp,rito a natureza se desinte1ra em si. )omo pode o corpo a ama para
manter ainda andam /untos em um ser compat,ve com a do seu din3eiro8 9r1Bnica
e desor1anizado vira abruptamente para o outro. " de novo e de novo para é
separa. Por dois ados ou aspectos da mesma coisa ama mente duas partes da
mesma coisa. A ama se ape1a ao corpo vem e vai com ee o esp,rito escapa do
corpo no momento da morte o esp,rito dos esp,ritos depois. 6as o corpo a1ora
re/eitou ainda a ama ue voc0 uer dei42-o apenas como um res,duo e +aa da

min3a
ee e a +orça de
da vida indo bemdetambém
a partir porue
e +azer tudo ee est2a sua
o ?timo +inamente a apro4imar-se
resist0ncia mecBnica. "a
assim se aposenta e separa sem cessar e sempre é cara e sempre intei1,ve ao todo
mais individua e sempre morto e sempre contraditória. A mente tem medo do corpo
ue ee mesmo ressuscitado como um cad2ver e diz apenas ue ee desencora/a
poss,ve dee poderia sav2-o de seu destino. 9 corpo est2 com medo do esp,rito sua
Prinzipe encomenda e pensa o mesmo +oco em apenas perturbando em sua
ordem. Tudo parece a madição deste con+ito e bri1as ainda continuar.
7este sentido nós mesmos ainda estamos no meio incu,do. 7ós 1ostamos de
c3amar o cristão moderno porue é os atuais cristãos. 7ão ue o próprio )risto teria
a mesma razão não ue ees pertenciam @ ess0ncia do cristianismo a mesma nesse
sentido ue nós discutimos. 9 próprio )risto nunca ras1ado Deus por natureza a
reação entretem
certamente Deus
ditoeae natureza
ordenou>não
Deusdiscutido apenas
é "sp,rito indecisos.
e os ue 9utra
o adoram era aador2-o
devem sua ob "e
em esp,rito e em verdade. Assim como eu sou um +antasma e min3as soicitaç*es
devem ser enviadas não para outro corpo 3umano mas o esp,rito mas por ue não
ne1o ue ten3o um corpo e outro ue tem um corpo. De modo ue não é ne1ado até
mesmo pea paavra de )risto ue Deus é o esp,rito de um corpo na natureza t0m se
ne1ado se o mesmo com o direito de con+undir o esp,rito da coisa e +azer pedidos
para o con+uso com ee como as naç*es  e ainda o +azem os 3indus. < só nem
sempre tem tempo para prestar atenção ao corpo eo tempo de )risto +oi
especiamente tempo respeitar o corpo o vaor acima estimado ue prevaeceu no
pa1anismo vi1ente para demitir ea ess0ncia de puri+icar por puro uanto poss,ve
parada
apenas no
umespiritua. A1ora
percebeu ue +oi ue )ristonão
observado este então
todo-pro+issiona
certamente puramente
contribuiu 1rati+icante
si1ni+icativamente para tornar-nos desprezar2 o outro todo e assim impusionar-nos
na direção em ue ainda estamos a1arrados.
"speciamente nos primeiros tempos do cristianismo veio com o desprezo da reação de Deus
com a natureza um tota desprezo pea natureza e con3ecimento natura robusto adiante por ue o
3omem como a sua reação espiritua com )risto contra e sobre o pa1anismo eo /uda,smo Deus
escreveu para o coração como a ?nica +onte ue deve ser ido di1na de consideração. " como o
con3ecimento da natureza veio para 3onrar novamente passou um para v0-os como a1o ue não
tin3a nada a +azer não só na contempação mas também na coisa com o con3ecimento das coisas
divinas. 7o entanto isso não impediu a visuaização de uma animação da natureza ue voc0 mesmo
das estreas em virtude de sua urein1ebornen vitaidade indestrut,ve de vez em uando pediu
repetidamente para +rente sem ser capaz de ter a certeza de desen3ar toda a visão de mundo cristã
em outro trem.
Lembro-me neste conte4to a +ioso+ia natura da (dade 6édia sécuo #& e #^O cu/os
representantes )ardanus Teesius )ampanea 5iordano Hruno !anini Paracesus entre outros
pertencem. 'uas idéias estão intimamente reacionados com a nossa e as da anti1a +ioso+ia da
natureza.
6as a direção cristão é auee ue eva sobre si mesmos no camin3o certo da
adição. " o ue pode +atar neste sentido até a1ora não vamos esuecer o 1an3o de
vaor inestim2ve ue é cutivado para a +rente e na ua o motivo maior é evidente
ue tivemos ue +icar o tempo nee. A separação de Deus da natureza o corpo da
ama na visão de mundo cristã teve a vanta1em indiz,ve ue temos dois ados de um
ser ue pode ser +eito na consideração dependendo da di+erença de ponto de vista
reamente divorciado cada são recon3ec,veis caramente para si e esse con3ecimento
precisa aprender. 7unca tão pura uma reação ,ntima pro+unda com Deus poderia
crescer assim idéia subime de Deus nunca poderia sur1irF por Deus retirou-se para
sua soidão subime da natureza e do esp,rito das pessoas se1uiram o e4empo dee
ee cresceu em casa com ee enuanto o 3omem ue Deus deu apenas nos mesmos
embaraços mundanos em ue ee mesmo sentia auto-consciente e no escarecimento
ee ainda con3ecia tão pouco de conse3o. Até o esp,rito 3umano en+rentou o próprio
Deus ee +oi certamente consciente e sen3or de suas próprias imitaç*es e pontos
+ortes como tin3a o indiv,duo não o contr2rio sempre com Deus - mas Deus é apenas
o todo - para misturar com e con+uso e Deus  podemos v0-o em os 3indusO ee
estava apenas na metade de careza sobre o seu reacionamento como uma ?nica
mente a ee como esp,rito universa tanto tempo. Por resumiu ainda mais a natureza
sem Deus ee aprendeu a sua re1ra e seu direito entender como ee /amais seria
capaz de acanç2-o desde ue ee pensou 1overna autoritariamente um esp,rito
ima1in2rio ainda mais sem ei em ue com medo mas ainda a ci0ncia natura a
natureza como um corpo vivo para tocar e toda a investi1ação natureza não teria
ocorrido se a natureza tivesse sido sempre considerada como um corpo vivo. 9
7atura "spiritua e teve de ser considerada apenas em es+eras especiais para ser o
'en3or de todas as especi+icidades Dern est2 ciente e mas esta é a mais se1ura
per1untou c3e1ando ue são mantidos para as es+eras especiais assim. 'ó o ue
sempre consideração separada tão pouco é o ?timo ZuEn1ic3e como sempre
indiviso. A pena uz da verdade ea verdade da careza reside sim no +ato de ue nos
damos conta de como as decis*es em cada visuaização ue Deus ea natureza corpo
e ama uma maior v0 ue ee se vincua.
9 pa1ão e moderna visão do mundo cristão tem essa +orma um como os outros
separaç*es ue t0m de desaparecer uma vez e é pode acontecer se não
compementar e4ternamente com o ue restava de uauer coisa mas penetrar no
interior. Pa1anismo ainda animada reter em suas +ormas como sempre +ra1mentadas a
consci0ncia da verdadeira unidade interior de Deus e da natureza corpo e ama a
reação entre Deus eo 3omem ue 3o/e embora certamente não como o anti1o
cristianismo ue o )ristianismo tem de tudo sua civa1em e separação do sistema
b2sico mas viva a consci0ncia de um amadurecimento pendurados em tudo reaizado
com todos os seres subordinados unidade incompar2ve e atura e +ormado em
pr2tica. Hem uero dizer pa1anismo a careza decomposição do cristianismo no
entanto o cristianismo os principais momentos da e4ist0ncia continua 1e3ends sob a
mentira a resoução eo termo de todos os seus pro/etos contra a1ora ou no divórcio
dentro coetivamente de acordo com como se trata de uauer momento ?nico
tornar2 mais caro também carre1a uma tão viva a tend0ncia +inamente obri1ando a
re-i1ação ea maior concordBncia dos momentos separados e por este meio @
reconciiação ao mesmo tempo de sua própria discórdia e dissensão com o
pa1anismo vencido. "ntão isso vai um dia depois ue permanece eternamente
verdadeiro nee não ao ado de recuperar dentro do cristianismo a/udando-se assim
para atender as de+ici0ncias do cristianismo de 3o/e ue ainda não estão de+ici0ncias
de )risto e para aiment2-o uma nova +orça. Apenas em e através de )risto é o
camin3o para a savação mas a estrada ainda não acabou e ainda 32 muito o ue est2
escrito acima ue devem ser cumpridas para bai4o.
)omo Deus entra mais uma vez competamente na natureza do 3omem não é mais
como uma coisa estran3a de encarar a Deus é também as +ormas de reaização do
divino no a 3umanização do divino novamente abrindo a porta apenas não os
pro/etos anteriores crus e 3umanização sensua mas Deus é a1ora um natureza
enriuecido com todas as atas uaidades ue 3e deu o cristianismo um 3omem-
Deus não é saber uem reaiza atos 3eróicos individuais e invenç*es ?teis mas uem
abspie1et do Divino no sentido mais puro e de acordo com os mais atos
reacionamentos aui na terra. 7a conversão ora pró4ima ao cristianismo vai perder
nada mas o ue nunca +oi e nunca per1untei a ee o 1an3o do próprio )risto apenas
ne1aç*es vai perd0-a ue por sua própria ne1ação a posiç*es mais eevadas. "e
também vir2 com sua crença cara do seu amor universa suas 1randes esperanças na
natureza e os esp,ritos de 2rea ivre todo-bri3ante com sua careza penetrante tudo
abraçando e uni+icador porue +ui caro em si mesmo e unida.
Pa1anismo uma vez cresceu 3i11edJ de todos os tipos estão no terreno mais
bai4o di+erentemente versc3rEnIend a terra sobre pu4ar em parte +ores eram de
a1umas ervas danin3as. Gma semente mas cabe on1o impercept,ve incusive
+ec3a em seu peueno c,rcuo e disse ser toda a rodada. 6as um Xeimein dorme
nee o Xeimein é )risto de maior mão t3ereinto uma cama e uando c3e1ou a 3ora
como ee acorda rompe a semente ue cai por terra o 1rão de mi3o vem de +ora
apenas
todos osuma peuena
ados e muitocresce
mas sempre deprimida de pantas
mais ato do uedanin3as
o tronco eereto
de pantas danin3as
+ica mais +orte
cada vez mais +orte drives. Ma,zes todo pu4a sucos se imp*e a erva e pantas
danin3as morre anéis as +ores morrem a raiz é sempre 1rad up como 5at é só +icar
on1e da terra para +inamente enraizada toda a Terra como um ?nico +ardo ue tudo o
ue nee estiver conectado o ue estava soto é tudo onde o soo seco +oi ir sucos no
+undo do peito e da 2rea 2 em cima mas uer destruir competamente se esta uma
3aste o mas b;tenarm sobe dei4a rico com uma vota ado uente só perto do c3ão
as ee mesmo ervas danin3as mas outras pantas danin3as a/uda desocamento a
2rvore parece +inamente cansado de si mesmos apenas in+rut,+ero sempre dar ori1em
a novos ramos ee vai e o3a só mecanicamente e con3ecido até ue um dia em um
novo Lenze da c?pua tribo um coroa pausas os despo/os de vota ado eo tronco
a1ora ue reaiza sozin3o em um avestruzes o ue mais espa3ados cresceu no piso
in+erior e mantém todo o 1rupo de uma só vez para o céu caro nem é o mesmo
sucos de ue uma vez ue a erva ao redor +ormada mas não as mesmas +orças mais a
anti1a riueza ea ve3a riueza mas nasceu de novo da unidade de atura. As ra,zes
abai4o +iz isso ea uz de cima. 9 /ardim ue a 2rvore est2 é o /ardim do céu. L2 est2
a 2rvore com mi outras 2rvores.
Desde o in,cio da Terra iue como uma 2rvore no /ardim do céu mas em outros
um maior senso de idade e +ores ue um dia estarão na mesma. Aém disso a criança
3umana ao nascer /2 est2 muito no sentido bruto mas é preciso muito para ue um

éemdasiterra
mesmoparae vir.
com o mundo est2 unido em um sentido mais eevado. Ta no entanto
9 se1undo ovo os primeiros re1enera se asseme3am em "ntwicIeun1sau+e da
3umanidade o +im do ve3o eo começo de uma nova era mas tem outra +orça ue o
primeiro e desa1rad2ve como a. A ave ue vem dee não voa como a 21uia em
1uerra ao ado do abutre ea pomba acima da terra mas como a própria Terra ue tem
as 21uias abutres e todos os p2ssaros menores em si mesmo em 3armonia com os
verdadeiros p2ssaros do ar através do céu Deus uma nova canção cantar man3ã. 9u
se/a a rei1ião ue é o )ristianismo dias +uturos dei4arão de entrar em uma discussão
com outras rei1i*es sobre a terra mas derrotar todas as rei1i*es em con+ito porue
também conciia o mesmo. A terra prosperou "ntão @ unidade e @ careza com voc0
mesmo ouvando a Deus em 3armonia com o ouvor de outras estreas.

"stesdeste
ponto são documento
naturamenteuma
o3avez
para
ueo permanece
+uturo distante servindo
sempre apenas nos
uma oucura parave3os
+azer o
tempos. "mpurra-o mas porue não a um novo tempo8 )omo bosues e /ardins
p2idos /2 de tempos anti1os são. 6ais e mais se apa1a a +orça motriz +resco e ae1re
a poesia a vida verde/ante. Mei1ião ci0ncia arte sempre o+uscar outras 2reas mas
zerbEttern incapaz de 1ewEti1en suas contradiç*es di+,ceis sempre +azendo mais e
nen3uma +onte de +é e de vida animada corre mais com a coisa toda. " assim como
no outono de natureza rea deste momento ocorre apenas um 2 uando a riueza
+o3as é maior o crescimento utrapassou a mais. 'im de +ato temos um rico outono
mas também temos uma ueda est21io avançado. " enuanto esperamos a
maturidade est2 nos preocupado antes do +o3as armadi3a. 6as cada ueda se1uida
por uma nova
permanece primavera
anos de idade emas
cadacontinua
nova primavera vaie aém
a conduzir +oresdoeterna.
ve3o onde os mortos

You might also like