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Minha intenção através deste guia é ensinar você a criar landing pages que geram resultados, se-
jam eles para o seu negócio ou para os negócios dos seus clientes.
Tudo que está neste guia foi desenvolvido e aperfeiçoado durante quase uma década. Ao longo
desses anos, trabalhei com clientes dos mais diversos segmentos e tamanhos. Desde pequenos
e-commerces de beleza até gigantes como Spotify. Empresas que buscavam seu lugar ao sol e
ambém empresas já consolidadas no mercado.
Nesse período, a V4 cresceu de uma única pessoa, com um notebook, em uma mesa de cozinha;
para uma empresa com mais de 40 franquias, ultrapassando 120 cases de sucesso.
Gosto de acreditar que esse crescimento aconteceu por quê implementamos processos corretos a
nossa V4 e também dentro dos projetos dos clientes. Meu objetivo é ompartilhar um destes proces-
sos vitais: a criação de landing pages.
1. pesquisa+inspiração
Uma parte indispensável deste processo é ter as referências certas. Você até pode começar com
uma página em branco e esperar a inspiração surgir. Mas existe uma grande chance dessa abor-
dagem fazer você perder muito tempo, gerando mais revisões do que se você tivesse começado
com as referências certas – e digo isso por experiência própria.
Inclusive, no best-seller “Roube como um artista”, o autor Austin Kleon fala que todo processo de
criação artística depende de ter outras obras como modelos de inspiração. Nada surge do absolu-
to zero. Tudo parte da combinação de diversos elementos já existentes, e a partir disso se cria algo
original.
Então para você criar páginas persuasivas que sejam obras de arte, você precisa dos modelos cor-
retos e referência. Para ajudar você com isso, reuni uma série de páginas que fiz para clientes de
diversos segmentos, e outras que eu já usei como parâmetro para meu trabalho.
Toda vez que começar um novo trabalho, busque aqui as referências que se aproximam do que
você quer entregar. Use como um guia, junto com a fórmula de criação abaixo.
Sugiro utilizar ao menos três referências, e elas vão acompanhar você até a conclusão da sua lan-
ding page.
Ao longo dos exemplos, fui adicionando comentários para você entender motivação das escolhas,
o que há de bom, e até mesmo o que eu credito que poderia ser diferente.
Você notará que as versões mobile dessas páginas não estão presentes. Isso é proposital. Eu quero
que você melhore a persuasão das suas página, não a usabilidade. Isso é assunto para outro livro.
NÃO SE ENGANE: a maior parte dos acessos à internet, hoje, é através de dispositivos móveis. En-
tão SEMPRE otimize seu ambiente para dispositivos mobile. Se você não fizer isso, vai estar deixan-
do dinheiro na mesa.
Antes de partirmos para os exemplos existem outros pontos que você deve aprender antes de co-
meçar a criação. São eles:
2. m.i.v
M.I.V. é uma abreviação para Manual de Identidade Visual. Ele não pode ser ignorado ao criar a sua
página.
Muitas empresas tem um M.I.V que diz, dentre outras coisas, que cores devem ser usadas, como o
logo deve ser feito e quais são as variações permitidas.
O mais importante é que ele se certifica que o usuário se sinta “desconectado” ao navegar através
de um website e redes sociais de uma empresa. Até mesmo se ver algum material offline dessa
empresa, o cérebro imediatamente associará ao que já fora visto anteriormente.
Para você entender o quanto o M.I.V. é importante: imagine se o McDonald’s da sua cidade decidis-
se que seria uma boa ideia pintar o logo de roxo, colocar insufilm nos vidros e servir os lanches em
pratos de porcelana ao invés de bandejas de plástico.
Agora que você entendeu o quão poderoso pode ser o M.I.V., procure sempre, ao analisar suas refe-
rências, buscar algo que não fuja muito dos parâmetros já definidos no M.I.V da marca.
Isso garante que a marca, com o tempo, crie uma identidade na mente dos usuários que rará be-
nefícios à longo prazo.
3. Escolha o tema
Com as informações reunidas na sua pesquisa de referências, e considerando os padrões do M.I.V,
indico que você defina um tema para sua página. Isso ajudará a criar unicidade de layout e dará
sentido para a história que sua página vai contar.
Essa prática é bem comum no varejo, que normalmente usa temas agenda setting como Natal e
Dia dos Namorados. Você pode ir muito além disso utilizando temas como flat design ou uma temá-
tica galática, que são grandes tendências em 2018. Veja os exemplos abaixo:
GALÁXIA FLAT
DESIGN
NATAL INFANTIL
4. Esteja atento às RESTRIÇÕES
Restrições são limites impostos pelos principais stakeholders do projeto, por exemplo: Não traba-
lhar com temas polêmicos, não utilizar determinados termos, etc...
Se você não gosta de ter dores de cabeça e horas de retrabalho, torne uma prioridade entender as
restrições do seu cliente. Muitas delas estarão presentes no Manual de Identidade Visual. Porém, o
cliente pode ter outras que devem ser esclarecidas antes de qualquer criação ter início.
Desde o primeiro projeto da V4 Company fizemos isso e, do contrário, teríamos gerado frustrações
para ambas as partes.
5. combinatividade estratégica
Um mito na indústria de Comunicação é a do profissional ou empresa criativa. É dificil, se não im-
possível, que alguém crie algo do absoluto zero. Na prática, as pessoas pegam referências, mistu-
ram, combinam e assim criam algo diferente e novo a partir o seu repertório.
Então, se você contar com as referências certas (muitas presentes nas próximas páginas), ficar
atento às restrições do M.I.V., e as restrições do seu cliente, sempre considerando uma temática
para sua criação, as chances de você criar algo novo e interessante aumentam drasticamente.
Outro aspecto que você não pode deixar de lado no seu processo de combinatividade são as ques-
tões estratégicas. Você acha que a Apple tem sucesso somente por conta dos seus produtos? Cer-
tamente não. Se não estivessem atento nas questões de necessidade de mercado, branding, ca-
nais de distribuição e etc... Seus produtos nunca seriam um sucesso.
Você precisa ter clareza das estratégias que fazem um produto vender.
Ao longo da apresentação dos exemplos eu xplico um pouco da estratégia que observo em cada
exemplo.
Conforme você estuda, pratica e produz, você se torna cada vez mais fluente na arte de persuadir
e influenciar através de suas landing pages.
Você não deve ficar limitado somente aos pontos que vamos abordar aqui. Use sua própria história,
ligue seus pontos e mantenha-se atualizado. Busque novas formas, novas estratégias e técnicas
para vender seus produtos, e os produtos dos seus clientes.
Foque no ROI
Muitos profissionais da área de criação e artes em geral, têm uma inclinação a fazer as coisas com
o objetivo de agradar aos outros pelos seus aspectos estéticos.
Algumas agências de publicidade até mesmo ganham prêmios pela estética de seus comerciais
e são aplaudidas em pé por outros profissionais da área (pessoas que também pensam em fazer
algo bonito, mesmo se não gerar resultados para o cliente). Enquanto isso, o interesse do cliente é
secundário, não compreende por quê não atingiu a sua meta de vendas.
Na minha visão este não deve ser o propósito de um trabalho de marketing. O propósito deve ser o
resultado. Dica: se você ajudar o seu cliente a bater a meta dele, as chances dele fechar negócio
com você novamente, são maiores do que se você ficar se exibindo por ter ganhado prêmios. Afinal
de contas, o cliente está mais preocupado com as realizações dele do que com as suas.
Na maioria das vezes, esse resultado vai ser uma conversão ou até mesmo uma venda, mas nem
sempre é o caso: o objetivo pode ser causar impacto, reflexão ou até mesmo uma mudança de
paradigma....
O importante é que este resultado tem que ser definido no início de qualquer projeto e deve ser
mensurável, porque somente assim você poderá controlar se está atingindo o objetivo ou não.
Exemplo: “Quero causar um impacto”, pode ser transformado em: “Até o final do trimestre, quero
aumentar minha taxa de abertura de e-mails de 10% para 30%.” O primeiro não é mensurável, o
segundo é. Este tipo de clareza é fundamental para evitar que você e o seu cliente se frustrem.
Se a página não estiver trazendo resultados, você precisa repensar todo o processo, recorrendo a
testes A/B ou até mesmo à reconstrução de toda a sua página.
Se você atingiu o resultado: Parabéns, podemos considerar o seu trabalho bem sucedido.
COMO MENSURAR RESULTADOS ONLINE COMO MENSURAR RESULTADOS OFFLINE
A maneira mais óbvia de mensuração de resul- Uma das principais e mais simples formas de
tados da sua página é utilizar uma ferramenta mensurar resultados offline é através da gera-
específica para este fim, como o Google Analy- ção de leads.
tics.
Alguns dos cases que temos, incluem o cadas-
Se você já estudou um pouco de Marketing Digi- tro de pessoas interessadas em fazer cartões
tal deve conhecer essa plataforma e não vamos de crédito em lojas, e pessoas interessadas em
nos estender aqui falando dela. Simplesmente comprar cursos de inglês. Em ambos, os conta-
lembre de usar as “Metas” dessa plataforma que tos obtidos foram cadastrados em um CRM, o
podem te ajudar com resultados objetivos. que possibilitou ter controle das métricas.
Além do Google Analytics, você pode utilizar ou- E se você não tiver a possibilidade de gerar lea-
tros softwares como Hotjar que analisa a expe- ds, como no varejo, por exemplo? Neste caso, a
riência do usúario dentro da página através de V4 criou ofertas exclusivamente divulgadas on-
um mapa de calor. line e que se diferenciavam das ofertas do PDV.
Dessa maneira mensurávamos todas as conver-
Esses softwares são úteis para analisar as métri- sões daquela oferta, provenientes da internet.
cas de uma página. Mas muitas vezes você pode
lidar com o desafio de fazer uma mensuração of- Você pode adicionar no checkout do PDV uma
fline, o que pode ser mais desafiador. pesquisa de fonte ao questionar o cliente se viu
alguma a oferta ou o estabelecimento na inter-
net. Mensurando assim, o valor aproximado de
vendas influenciadas pela sua campanha digi-
tal.
Agora que você entendeu a linha de raciocínio e o processo, você vai precisar de muitas referências
para guiar sua criação. Para isso, daqui em diante vamos analisar diversas páginas, de diversos
setores com diversos propósitos.
Eventos
1. Head da page sem menu, com um logo
do evento no centro. É importante eventos
terem um logotipo específico.
2
Este CTA poderia ter ainda mais destaque,
mesmo estando bem alinhado com a Iden-
tidade visual da page.
3
4. Repare que a partir desta parte temos a
4 aparição de um menu fixo que vai acompa-
nhando ao longo do scroll.
ATENÇÃO
Se possível, coloque imagens dos pales-
trantes. Acredito que não foi utilizado aqui
pois não é um ponto forte do evento: não
têm rostos conhecidos.
10
ATENÇÃO!
Repare a maestria na composição de co-
res da page que acabamos de ver: existe
um padrão de identidade visual impecá-
vel. Você precisa ter isso.
1
1. Essa página abusa de Gatilhos Men-
tais, o que no meu ponto de vista é ótimo.
No topo você tem um argumento de es-
3 cassez e o menu tem um destaque para
2
o CTA.
ATRAÇÃO!
ATRAÇÃO!
ATRAÇÃO!
Eventos são atrações!
9. Mais um vídeo de atração personali-
zado gravado para o evento. CTA com
uma cor muito boa, alto destaque em
relação ao padrão de identidade visual
da comunicação do evento
11
12
13. Essa sessão é dedicada a elevar o
nível de consciência do público em re-
13
lação ao HOST do evento. A tentativa
de provocar um “efeito celebridade” em
relação a ele é presente em toda a co-
municação. Isso facilita o upsell de livros
e grupos de mentoria durante a atração.
OBSERVAÇÕES
Note que essa page tem muito bem de-
finido um padrão de identidade visual.
Efeitos, cores, fontes muito bem defini-
das e distribuídas ao longo da page. E
16
o encaixe entre todas as sessões está
perfeito.
REMEMBER:
Você tem um espaço disponível para tomar nota dos insights que você quer lembrar sempre que precisar consultar
esse material. Indico que você escreva aqui mesmo. Se não gosta de escrever em livros, você pode colar Post-its. Ape-
nas o ato de escrever fará com que as ideias fixem melhor em sua mente. Razão pela qual é altamente indicado que
você tome notas.
A V4 COMPANY ORIGINAL PAGE
Este aviso mostra que estamos fa-
lando de uma página criada pela
1
V4 Company. É nosso selo de pro-
duto original, e nós não copiamos
essa identidade de Netflix ninguém.
2
HEAD
1. Você verá que um ponto em co-
mum entre as sessões head das
páginas que abordamos aqui é sua
objetividade. Aqui não é diferente,
você tem uma frase que mostra a
importância do evento para o públi-
3 co-alvo, junto com as informações
4
básicas de um evento, que são data
e local.
senso de urgênCIa
3. Esse cronômetro conta regres-
sivamente a disponibilidade do in-
gresso, para provocar uma urgên-
cia no usuário.
atendimento
4. A participação em um evento é
uma decisão muitas vezes difícil,
tendo em vista que envolve estar
100% disponível por um período,
não trabalhar, viajar, reservar hotel,
etc. Como são muitos pontos de dú-
vida, você precisa dar o máximo de
opções para o cliente ter com quem
falar sobre isso. Por isso, colocamos
um chat que acompanha o usuário
conforme ele rola a página.
atrações
5. Quando estamos falando de
eventos não podemos esquecer
que o ponto principal são suas
atrações. Sem elas, a chance de
um evento funcionar são baixas.
ATENÇÃO!
É importante mencionar que nesse
evento em específico, a organiza-
ção exagerou o número de atra-
ções para o tempo de evento,o que
gerou uma enorme desorganiza-
ção no dia e inviabilizou alguns de
fazerem suas apresentações.
REMEMBER:
me dê motivos
7 7. Além das atrações, outros moti-
vos mais específicos que justificam
a participação do usuário no even-
to, são apresentados aqui.
9
preço
9. Em pages de eventos, é comum
usar um layout como esse que
mostra os preços por lotes ou por
categoria de ingresso. Nesse caso,
o último.
informações gerais
10 10. No final da page, você pode ex-
plorar outras informações menos
importantes para o processo de
convencimento. Para muitas pesso-
as, o local do evento é de extrema
importância.
CORES E M.I.V
Esse projeto foi bem burocrático
de assessorar porque ele foi orga-
nizado por um Sindicato, ou seja,
existiam muitas questões políticas
que envolviam as aprovações. Um
dos problemas que tivemos foram
as cores. Não concordamos com a
paleta escolhida, mas foi desenvol-
vida por uma outra empresa e não
podíamos alterar. Foi uma restrição
objetiva. No resto, contudo, tivemos
liberdade para trabalhar. 2
head
1. Mais uma vez temos uma head
objetiva, com texto simples e que
exemplifica rapidamente a propos-
ta do evento, seguido das datas, lo-
cal e CTA.
o quÊ
2. Logo no início temos duas ses-
sões dedicadas a esclarecer qual é
a proposta e magnitude do evento.
Considerando que é a primeira edi-
ção, é muito importante esclarecer
3
essas questões para o usuário en-
xergar
5
programação
É pertinente ter a programação
completa do evento, com todos os
horários. Pelo evento ter sido reali-
zado em uma cidade turística, na
qual normalmente as pessoas con-
ciliam a ida ao evento com lazer,
esse ponto é ainda mais importan-
te. Ao clicar no botão, é exibido um
PDF com essas informações.
atrações
Nessa sessão trazemos mais des-
taque para as atrações que julga-
mos mais relevantes para o evento. 6
pAra quem
7. Esse evento tem um público bem
específico. Nesse caso, é importan-
te sanar uma dúvida muito presen-
te nesse tipo de produto: “Será que
é pra mim?”.
8
interações e prêmios
9. Antes de você apresentar sua
oferta, eleve ao máximo a percep- 9
ção de valor do usuário em relação
ao seu produto. Esse é um bom
exemplo de como o evento pode
agregar valor além das atrações.
pontos fortes
10. No processo de assessoria de
Marketing Digital que a V4 faz, ana-
lisamos no início de um projeto, os
pontos fracos e fortes de uma em-
presa através da ferramenta SWOT.
me dê motivos
11. Já falamos sobre isso em outra
página, mas esse é mais um bom
exemplo. Uma lista de motivos para
justificar a participação do usuário
no evento.
assuntos
14. Depois do resumo, é apresenta-
do uma série de assuntos que serão
abordados no evento. É interessante
porque apesar das várias promes-
14
sas e conhecimentos que o evento
pretende trazer, a organização dos
itens não sobrecarregou visualmen-
te e resumiu um volume grande de
informação em poucas linhas.
Preço 15
16. A estratégia de estrutura de pre-
ços desse evento é a tradicional de
lotes, com diferenciação somente
para estudantes.
contato
17. Depois de toda essas informa-
ções ainda é deixado as opções de
contato caso restem dúvidas por
parte do usuário.
apoiadores
Ao final você tem uma área dedica-
da a mostrar quem são os apoiado-
res e organizadores do evento. Nor-
malmente todo evento conta com
esses tipos de parceiros estratégi- 18
cos, que muitas vezes é irrelevante
para o usuário, por esse motivo não
é uma informação que mereça des-
taque aqui.
HEAD
1. Aqui o background da head é um ví-
deo de uma edição anterior do evento.
1 Isso dá uma prova ao usuário do que ele
pode esperar do evento.
DÊ UM GOSTINHO
DO QUE ESTÁ POR VIR
5. Essa área é bem diferente em relação
a outras pages de eventos que acompa-
nho. É uma sessão que mostra as prin-
cipais palestras da edição anterior do
evento, uma ótima forma de provar valor.
ATRAÇÕES!!!
7. Nesta sessão temos as atrações des-
taque da edição anterior do evento, o
que é bem interessante de se utilizar
caso sua page vai ser utilizada antes de
ter a definição das atrações.
7
Para apresentação de personagens
essa disposição está excelente: você
tem apenas duas linhas de atrações
apresentadas e um botão para ver mais,
o que sintetiza o conteúdo.
CRONOGRAMA
8. A apresentação da agenda através
de uma timeline, é muito melhor do que
a tradicional quase “tabela de Excel” que
a maioria dos eventos utilizam.
entregue mais
9. Mais e mais vantagens do evento. Vi-
sualmente muito bem apresentadas
com os ícones.
8
OBSERVAÇÕES
Repare na identidade visual do evento:
o background sutil e elegante é bem in-
teressante de ser replicado para a sua
page. A disposição da informação está
perfeita também.
REMEMBER:
Setor
sAAS E START-UPS
padrão m.i.v 1
Essa página segue um manual de iden-
tidade visual de maneira impecável. Co-
res, elementos, fontes e formatos são 2
perfeitamente combinados.
head
1. Há um campo aberto já na head para
o usuário preencher seus dados e con-
seguir dar o primeiro passo para ser usu-
ário da plataforma.
AMOSTRA
3. Cada opção que você escolhe no 3
menu a esquerda, além da explicação,
mostra uma print do software da parte
que executa aquela função. Assim você
pode vê-lo por dentro e entender como 4
ele funciona.
PROVAS SOCIAIS
4. Repare aqui na prova social: a impren-
sa, mais uma vez. 5
1
A simplicidade da usabilidade respeita to-
das as regras do conceito “Dont Make me
Think”(Não me faça pensar), que é um livro
clássico sobre usabilidade de Web Sites.
2
O nome já deixa claro o que o livro abor-
da, você precisa de um layout simples, que
qualquer um consiga encontrar o que você
quer oferecer no site.
head
1. Em quatro palavras na Head, a página
deixa claro a proposta do aplicativo, segui-
do de um CTA para o Trial do app.
demonstrando
3. Na sequência, temos uma série de telas
que dão um “gostinho”do que é o aplicativo,
acompanhado de pequenos textos simples
que esclarecem a proposta da solução.
A primeira tela é uma imagem que se move
navegando pelo app conforme você nave-
ga pela página.
prova social
4. Sem perder muito tempo, a página já che-
ga na sessão de provas sociais. Aqui eles
exploraram os depoimentos de usuários
comuns de uma maneira inédita nesse do-
cumento: ao invés de vídeos ou textos dos
usuários, eles trouxeram uma série de twe-
4 ets, algo bem interessante e simples.
FAQ
7. Nessa sessão, as perguntas mais fre-
quentes do usuário são exploradas, dando
destaque para as mais populares, o que é
bem interessante para contornar objeções
e foi muito bem aplicada esteticamente.
acesso
8 8. Aqui temos um breve esclarecimento de
quais são os meios para o usuário poder
acessar a solução. Um esclarecimento sim-
ples, mas necessário para aplicações des-
se tipo.
calL to action
9. A página finaliza com uma sessão CTA
tradicional. Nesse caso, explorando a sim-
plicidade e objetividade do aplicativo que
ficou bem presente em todo o layout.
head
1. Textos simples e objetivos deixam
claro qual a proposta do aplicativo,
com um CTA em destaque para fazer o
download do app. 1
segurança
4. Para uma solução disruptiva como
essa, a questão de segurança é muito 4
importante .
ATENDIMENTO
5. Outra dor muito forte nesse tipo de
produto é atendimento. Aqui temos
uma ilustração muito bem elaborada
para exemplificar a simplicidade e agili-
dade das soluções de atendimento que
o produto entrega.
mas é um banco 5
6. Como é uma inovação, uma solução
diferente para um problema antigo, é
necessário comparar ela com a solu-
ção tradicional. Isso facilita o entendi-
mento do usuário, mostra o que ele pre-
cisa da solução antiga e que também
está presente na sua.
6
como? 7
7. Conforme o usuário vai se aprofun-
dando na solução ao navegar, elevan-
do seu nível de consciência, em deter-
minado momento vai surgir a dúvida de
como ele faz para aderir a solução.
REMEMBER:
head
1. Início com uma mensagem sim-
ples que deixa claro a proposta da
solução de maneira pragmática.
1
mix de produto
2. Aqui é apresentado as três prin-
cipais opções de produto que a
empresa tem com uma breve des-
crição e já com o CTA para o “trial”
delas (que é uma cotação grátis).
2
Para produtos que tem um trial,
você não precisa se alongar na
apresentação de sua oferta, afinal
3 de contas, não custa literalmente
nada para o cliente testar.
simplifique
4
4. Em três campos, com no máxi-
mo três linhas cada, você entende
como a solução funciona.
6
por que?
6. Dê mais motivos do porquê o usu-
ário deve aderir a sua solução. Se
perguntar o porquê e listar esses
motivos é um ótimo exercício, mas
deixe isso para depois de ter expli-
cado de maneira simples, assim
como vimos na penúltima sessão.
mais mais mais
7 7. Aqui temos mais uma solução di-
ferente que traz vantagens para o
usuário.
prova social
8. Você vai cansar de ver provas
sociais ao longo das páginas que
apresentamos aqui, então não dei-
xe de usar esse argumento de per-
suasão tão eficiente.
8
Esse exemplo explora isso de uma
maneira menos eficiente (depoi-
mentos escritos) e que é impossível
de saber se é fake ou não. Encontre
maneiras desses depoimentos pa-
recerem mais reais, como prints de
publicações dos usuários em redes
sociais ou vídeos.
9 faq
9. Uma sessão de perguntas fre-
quentes é interessante para esse
tipo de negócio.
AUTORIDADE
10. Mais um exemplo explorando a
autoridade da mídia como atestado
de qualidade e veracidade da sua
10 solução. É ainda mais importante
em soluções financeiras, para não
parecer golpe.
11
rodapé
11. Não explorei muitos rodapés
aqui nesse livro, mas achei esse
bem elaborado visualmente e com
as informações que são necessá-
rias. Fica como um bom exemplo
caso você queira investir seu tempo
em um rodapé exemplar.
A V4 COMPANY ORIGINAL PAGE
Esse projeto quando chegou na V4,
estava bem perdido. O objetivo do
cliente era fazer um lançamento (es-
tratégia muito utilizada por infopro-
dutos). Porém, na nossa avaliação,
verificamos que não fazia sentido
1 para esse tipo de produto. Não vou
me aprofundar no porquê tomamos
essa decisão, sendo que aqui esta-
mos apenas dedicados a analisar a
página.
proposta de valor
1. Logo no primeiro contato do usuário
com a página temos uma mensagem
clara do que pretendemos entregar
para ele. A questão estética está bem
clean, o que é comum em empresas
de tecnologia.
3
2.Aqui exploramos um recurso dife-
rente, um banner rotativo horizontal,
para quebrar as principais objeções
dos clientes através das soluções de
maior destaque da plataforma.
>evidencIE a importÂncia
3. Para alguém querer o que você tem
para vender, você precisa mostrar
que isso é importante. Pensando nis-
so, trouxemos em diversas sessões
dessa página, informações do merca-
do que justificam a necessidade de se
adotar uma solução como a que que-
remos vender aqui.
4 4. Aqui seguimos com uma série de
justificativas para a adoção da solu-
ção, que evidência sua importância
para o usuário.
perguntas Óbvias
5. Provocar o usuário com questões
pode ser uma ótima maneira de fa-
zer com que ele entenda o propósito
da sua plataforma. Ele vai pensar em
uma resposta. E se ele agir de manei-
ra oposta a resposta que ele deu a si
mesmo, ele estará sendo contraditó-
rio.
TIMEline
6. Uma objeção nesse produto era o
processo de adoção da solução. Aqui
utilizamos ícones em uma timeline
simples de entender que ilustra mui-
6
to bem a simplicidade de adotar essa
solução. Sempre colocando o proces-
so de aquisição como algo simples, o
que normalmente também é uma for-
te objeção nesse mercado.
7 perguntas Óbvias
7. Mais perguntas de respostas óbvias,
junto com explicações simplificadas
das principais funções da plataforma.
Trazendo uma maneira visualmente
agradável e de fácil consumo para o
cliente não ficar com dúvidas.
8
9 números
9. Dados sempre trazem uma boa
tangibilidade dos resultados que sua
solução entrega. Aqui temos isso pre-
sente em dois grandes indicadores:
redução de custos com a otimização
do tempo e ganho para o outro públi-
co da solução, que é o cliente do clien-
te.
oferta
Chegada a hora de apresentar a ofer-
ta, lembre-se que ela vai aquém de
preço. Oferta é tudo que envolve o que
o usuário está comprando, ou seja,
tudo que foi apresentado até aqui não
10
deixa de fazer parte da sua oferta.
detalhe no cta
1. Note que o CTA traz uma “salvação”
para o problema abordado na página,
que é exatamente o objetivo do clien-
te. Isso mostra que o foco do produto
não é apenas entregar um serviço,
mas sim uma solução definitiva para o
problema do cliente.
1
prova social, NOVAMENTE.
2. Você já deve estar cansado de ver
provas sociais nos exemplos que trou-
xemos aqui. É só pra deixar claro que
isso não pode faltar na sua page, nem
que seja de uma maneira simples
como é apresentado aqui.
2
prova social.
3. Essa página não perdeu muito tem-
po e trouxe uma prova social logo no
início. Isso não é ruim, mas poderia ser
mais do que somente texto. Um bo-
tão que abrisse um lightbox para um
4 áudio ou vídeo do depoimento daria
mais credibilidade para o testemunho.
promessas
4. Uma venda muitas vezes é pautada
na esperança de um futuro melhor, e o
vendedor aqui se concentra em criar
essa sensação através de promessas
pensadas sobre os principais proble-
mas/dores que o público-alvo tem.
5
Padrões
Aqui você começa a perceber padrões
que se repetem em indústrias que es-
tão mais acostumadas com o Marke-
ting Digital em seus processos.
ilustração
Um diferencial que percebemos nessa
página em relação a anterior, é uma
utilização maior de ilustrações das fun-
ções da plataforma. Outras páginas
abordadas aqui também utilizaram
desse princípio, o que ajuda o cliente a
entender do que estamos falando.
pontos chave
1. Pontos chave são características
presentes na maioria dos produtos de
um setor. E que os usuários já esperam
que esteja presente na solução.
pragmático
No caso abaixo temos um player na-
cional de destaque para analisarmos.
O que notamos de diferente dos an-
teriores é o pragmatismo excessivo:
a página mal falou do produto e já
apresenta o preço, o que muitas vezes
pode assustar.
bônus
5. Dentro do que eu conheço dessa 5
plataforma, ela é muito pensada para
infoprodutores, então você pode per-
ceber que a própria página é constru-
ída dentro da linguagem desse públi-
co.
demonstração
6. Já é tradicional a presença dessa
sessão que mostra um pouco mais
da plataforma. Nesse caso, ela se faz
vital porque não existe uma versão de
teste, então quanto mais a platafor-
ma mostrar o produto, maiores são as
chances dela converter o usuário.
INFOPRODUTOS
4. A página decidiu apresentar aqui
provas sociais através de depoimen-
tos pessoais em vídeo, o que é um ga-
tilho muito forte.
4
Destaque para a copy que dá enfase
em mostrar pessoas comuns que atin-
giram o objetivo.
ciência e contraste
5. Aqui temos uma sessão dedicada a
apresentar os dados que comprovam
os resultados do produto.
Grandes resultados
Ao longo dessa página vamos ver ses-
sões dedicas a dar destaque para os
cases de maior sucesso do produto.
passo a passo
9. Essa sessão se dedica a explorar
8 a experimentação e simplifica o pro-
cesso em um passo a passo. As telas
e exemplos tem a função de exempli-
ficar e de dar uma noção pro usuário
do que a solução oferece.
9
bônus
10
Parte fundamental no processo de
persuasão é fazer com que a outra
parte perceba mais valor do que ela
está pagando - esta é a função do
bônus.
contraste
11. Aqui temos a apresentação do
preço de uma maneira muito interes-
sante, com grande aproveitamento do
contraste.
prova social
14. Pessoas comuns conseguiram,
14 porque você não vai conseguir? Você
já entendeu o que tudo isso significa.
personagem autoridade
15. Aqui temos um ponto muito im-
portante para infoprodutos: O perso-
nagem. Se o seu produto ou empresa
tem a possibilidade de ter um perso-
nagem que é autoridade no assunto,
suas chances de sucesso aumen-
tam drasticamente.
15
copywriting 7
é bom e é “grátis”
8. Toda a conversa até agora foi para
elevar o nível de consciência do usu-
ário em relação ao produto, e agora,
na hora de fazer a oferta, o produto
é grátis por um período. Depois que o
usuário usar e atestar a qualidade, vai
acabar comprando.
tangibilidade
10. Um aspecto interessante desse
produto, que pode muitas vezes pa-
recer antiquado, mas que talvez pelo
público-alvo e segmento faça senti-
do, é o produto inteiro ser físico, o que
gera uma percepção de valor mais
forte para o consumidor. No Brasil isso
com certeza seria transformado em
um infoproduto.
10
brasil
2
Esse exemplo é do mesmo nicho de
mercado e do mesmo público alvo do
anterior.
autoridade ao extremo
3. Quem pode ter mais o estereótipo
de autoridade de que um doutor?
3
esclarecendo
4. Muitos brasileiros ainda desconfiam 4
de compras online, acham que vão le-
var um “golpe”, então procure sempre
explicar o processo de adesão ao in-
foproduto.
sessão de ação
6. Essa sessão de cadastro que apa-
rece repetidas vezes ao longo da pá-
gina foi muito bem construída para
esse propósito. O contraste do botão
está perfeito, com uma frase de moti-
vação.
6
Esclarecer que o produto que o ca-
dastro oferece é free, aumenta a taxa
de conversões.
fluência
A essa altura você já deve estar fluen-
te na análise de pages. Vai ver que o
estilo começa a se repetir, estratégias
são pouco novas e o máximo que você
vai conseguir ganhar aqui é uma ideia
de estética.
1
1. Mais uma vez a proposta de valor
em destaque, o legal aqui são os três
tópicos de promessas que o produto
busca solucionar.
passo a passo
4. Aqui você já viu alguns exemplos
4 onde um passo a passo é demonstra-
do. Isso é sempre útil para exemplificar
da maneira mais simples possível o
quão acessível é aderir a sua solução.
autoridade
5. Para esse tipo de produto em espe-
cifico, o personagem por trás dele é
5 decisivo para o processo de tomada
de decisão do consumidor. Por isso
tenha um bom personagem e explore
o mesmo da melhor maneira possível.
A construção de autoridade é um
tema muito abordado no Marketing
Digital. Nesse vídeo nós falamos um
6 pouco mais sobre isso. Comentamos
como construir a sua autoridade e
como não se deixar enganar por fal-
sas autoridades.
bônus
6. Explorar bônus dá uma sensação
de que você está levando muito por
muito pouco e que o produto é a so-
lução para todos os seus problemas.
Além de que faz parecer que é gratui-
to, e quem não quer qualquer coisas
gratuita?
7
celebridade
7. A utilização de celebridades e in-
fluenciadores com certeza tem um
efeito muito positivo sobre a sua ofer-
ta. Se você tiver alguma pessoa com
esse perfil que consome seu produ-
to, não deixe de explorar uma sessão
com ela.
oferta
9. Mais uma vez, após ampliar a per-
cepção de valor do consumidor sobre
a solução, vem a hora de dar o preço.
prova social
2. A apresentação das provas so-
ciais nesse caso é feita de uma
maneira diferente dos analisados
anteriormente. Nesse exemplo, utili-
zamos vários prints de depoimentos
de alunos no facebook. 3
cronograma
3. Aqui temos uma sessão dedicada
a explicar como funciona o progra-
ma. Desde a metodologia, aulas gra-
tuitas a formação em sí.
No setor de Infoprodutos trabalha-
mos a muito tempo com o Junior
Crocco e o produto Leads3X. Nesse
vídeo você pode entender um pouco
mais dos resultados que alcança-
mos nesse projeto.
autor
4. O personagem por trás de um
produto de conhecimento, como um
livro, filme ou curso é sempre fun-
damental para a venda do mesmo.
Nesse caso o personagem em si 4
não é uma celebridade, mas tem um
currículo que mostra a propriedade
sobre o assunto abordado no conte-
údo do curso.
perguntas
5. Uma sessão de perguntas fre-
quentes é simples de se desenvolver
e pode ser muito útil na quebra de 5
objeções dos clientes.
provas sociais
3. As provas sociais foram apresen-
tadas de um jeito esteticamente di-
ferente. Como foram gravadas na
vertical, decidimos apresentá-las
dentro de um celular, como se o usu-
ário estivesse vendo uma espécie de
3
story.
autorIDADE
6. Já falamos da importância do per-
sonagem para esse tipo de produto.
propÓsito
7. Aqui temos uma sessão destinada
a apresentar o propósito do produto
e a tentar causar uma sensação de
pertencimento.
como é
7. Tentar dar uma tangibilidade para
7
uma ideia ou solução digital colabo-
ra para o entendimento do usuário.
9
Setor
CONSUMO FÍSICO
& PRODUTO ÚNICO
1
A V4 COMPANY ORIGINAL PAGE
Essa página foi desenvolvida pela
V4 para um programa de emagreci-
mento offline de uma academia.
provas sociais e
passO a passo
3. Aqui temos mais uma apresenta-
ção de prova social, o que é crucial
na venda de serviços, pois o produto
possui pouca tangibilidade.
chat
6. Ao longo da página temos, no can-
to inferior direito, a presença de um
acesso rápido ao chat do Messenger
da empresa, que fizemos através da
ferramenta Manychat. Isso é muito
útil pois cria uma ponte de contato
com quem sem interessa pelo seu
produto, permitindo automações de
chatbot até broadcast para todos
que se interessaram.
7
coerÊncia
7. Dentre os Gatilhos Mentais popu-
larizados pelo Dr. Roberti Cialdini,
um dos que são bem eficientes é a
coerência. Você cria um caminho
que faça sentido na mente da pes-
soa: se ela ficar dizendo sim antes de
uma oferta, o subconsciente dela vai
achar incoerente dizer não no mo-
mento da oferta.
REMEMBER:
COMUNICAÇÃO ESPECÍFICA
Primeiro caso que vamos analisar no
segmento imobiliário. Essa empresa
em específico tem grandes resulta-
dos com Marketing Digital. Um ponto
que podemos destacar são as pa-
ges focadas em cada produto, nes-
se caso o empreendimento MOOV.
cta
4. O fechamento da página com um
formulário simples para ser preen-
chido pelo o usuário que tem interes-
se em saber mais sobre o empreen-
dimento é fundamental.
4
e-commerce/produto
1 Para e-commerce e páginas de ven-
das de produtos específicos, esse é
um ótimo exemplo. Ao acessar, nem
parece que você está em uma pági-
2
na de produto de um e-commerce,
parece a home de um site. O que é
ótimo!
especificações
3. Deixar alguns aspectos técnicos
é importante para diversos seg-
mentos de produto. Aqui temos uma
apresentação interessante dos prin-
cipais aspectos do produto através
de ícones.
4
4. As mesmas especificações que
foram apresentadas nos ícones
agora são exploradas com maior
destaque.
vídeo
5. Um conceito que a maioria dos
profissionais de marketing tem é que
precisamos ter vídeos presentes no
máximo de locais onde eles são pos-
síveis de serem aplicados.
REMEMBER:
5. A página fecha com um efeito
parecido ao do início, com o carro 5 a 5 b
se formando, com o som do motor
acompanhando e o logo da marca
ao fundo.
tesla
Esse produto é outro que por si só já
é um show a parte.
REMEMBER:
CONCLUSÕES FINAIS
Landing pages podem quebrar todas as objeções de um cliente, entusiasmá-lo e fazê-lo abrir a carteira. Podem fazer
uma pessoa amar uma solução e podem ser uma apresentação de um produto revolucionário.
Para que esses resultados sejam reais, você tem que fazê-las da maneira correta.
Alguns elementos vistos aqui, vão ser relevantes somente naquele setor. A grande maioria, porém, vai causar um im-
pacto independente do nicho. Você pode estar lidando com um cliente que é diferente de qualquer um dos setores aqui
citados e as táticas vão continuar relevantes.
Lembre-se: tudo que você viu aqui não foi baseado em “achismos”. Foi baseado em experiência. Quase uma década
de experiência. Clientes vão confiar o negócio deles em suas mãos não pelo que você acha, mas sim pelo que você
domina.
E agora você possui as ferramentas para dominar o mercado. Use-as sem cautela.
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