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POR QUÊ eu escrevi esse LIVRO?

Minha intenção através deste guia é ensinar você a criar landing pages que geram resultados, se-
jam eles para o seu negócio ou para os negócios dos seus clientes.

Tudo que está neste guia foi desenvolvido e aperfeiçoado durante quase uma década. Ao longo
desses anos, trabalhei com clientes dos mais diversos segmentos e tamanhos. Desde pequenos
e-commerces de beleza até gigantes como Spotify. Empresas que buscavam seu lugar ao sol e
ambém empresas já consolidadas no mercado.

Nesse período, a V4 cresceu de uma única pessoa, com um notebook, em uma mesa de cozinha;
para uma empresa com mais de 40 franquias, ultrapassando 120 cases de sucesso.

Gosto de acreditar que esse crescimento aconteceu por quê implementamos processos corretos a
nossa V4 e também dentro dos projetos dos clientes. Meu objetivo é ompartilhar um destes proces-
sos vitais: a criação de landing pages.

Você está pronto? Vamos lá!

1. pesquisa+inspiração
Uma parte indispensável deste processo é ter as referências certas. Você até pode começar com
uma página em branco e esperar a inspiração surgir. Mas existe uma grande chance dessa abor-
dagem fazer você perder muito tempo, gerando mais revisões do que se você tivesse começado
com as referências certas – e digo isso por experiência própria.

Inclusive, no best-seller “Roube como um artista”, o autor Austin Kleon fala que todo processo de
criação artística depende de ter outras obras como modelos de inspiração. Nada surge do absolu-
to zero. Tudo parte da combinação de diversos elementos já existentes, e a partir disso se cria algo
original.

Então para você criar páginas persuasivas que sejam obras de arte, você precisa dos modelos cor-
retos e referência. Para ajudar você com isso, reuni uma série de páginas que fiz para clientes de
diversos segmentos, e outras que eu já usei como parâmetro para meu trabalho.

Toda vez que começar um novo trabalho, busque aqui as referências que se aproximam do que
você quer entregar. Use como um guia, junto com a fórmula de criação abaixo.

Sugiro utilizar ao menos três referências, e elas vão acompanhar você até a conclusão da sua lan-
ding page.
Ao longo dos exemplos, fui adicionando comentários para você entender motivação das escolhas,
o que há de bom, e até mesmo o que eu credito que poderia ser diferente.

Você notará que as versões mobile dessas páginas não estão presentes. Isso é proposital. Eu quero
que você melhore a persuasão das suas página, não a usabilidade. Isso é assunto para outro livro.

NÃO SE ENGANE: a maior parte dos acessos à internet, hoje, é através de dispositivos móveis. En-
tão SEMPRE otimize seu ambiente para dispositivos mobile. Se você não fizer isso, vai estar deixan-
do dinheiro na mesa.

Antes de partirmos para os exemplos existem outros pontos que você deve aprender antes de co-
meçar a criação. São eles:

2. m.i.v
M.I.V. é uma abreviação para Manual de Identidade Visual. Ele não pode ser ignorado ao criar a sua
página.

Muitas empresas tem um M.I.V que diz, dentre outras coisas, que cores devem ser usadas, como o
logo deve ser feito e quais são as variações permitidas.

O mais importante é que ele se certifica que o usuário se sinta “desconectado” ao navegar através
de um website e redes sociais de uma empresa. Até mesmo se ver algum material offline dessa
empresa, o cérebro imediatamente associará ao que já fora visto anteriormente.

Para você entender o quanto o M.I.V. é importante: imagine se o McDonald’s da sua cidade decidis-
se que seria uma boa ideia pintar o logo de roxo, colocar insufilm nos vidros e servir os lanches em
pratos de porcelana ao invés de bandejas de plástico.

Você não se questionaria se aquela lanchonete é realmente um McDonald’s? O simples fato do


McDonald’s seguir seu M.I.V. faz com que qualquer pessoa reconheça uma lanchonete da marca
em qualquer lugar do mundo.

Agora que você entendeu o quão poderoso pode ser o M.I.V., procure sempre, ao analisar suas refe-
rências, buscar algo que não fuja muito dos parâmetros já definidos no M.I.V da marca.

Isso garante que a marca, com o tempo, crie uma identidade na mente dos usuários que rará be-
nefícios à longo prazo.

3. Escolha o tema
Com as informações reunidas na sua pesquisa de referências, e considerando os padrões do M.I.V,
indico que você defina um tema para sua página. Isso ajudará a criar unicidade de layout e dará
sentido para a história que sua página vai contar.

Essa prática é bem comum no varejo, que normalmente usa temas agenda setting como Natal e
Dia dos Namorados. Você pode ir muito além disso utilizando temas como flat design ou uma temá-
tica galática, que são grandes tendências em 2018. Veja os exemplos abaixo:
GALÁXIA FLAT
DESIGN

NATAL INFANTIL
4. Esteja atento às RESTRIÇÕES
Restrições são limites impostos pelos principais stakeholders do projeto, por exemplo: Não traba-
lhar com temas polêmicos, não utilizar determinados termos, etc...

Se você não gosta de ter dores de cabeça e horas de retrabalho, torne uma prioridade entender as
restrições do seu cliente. Muitas delas estarão presentes no Manual de Identidade Visual. Porém, o
cliente pode ter outras que devem ser esclarecidas antes de qualquer criação ter início.

Desde o primeiro projeto da V4 Company fizemos isso e, do contrário, teríamos gerado frustrações
para ambas as partes.

5. combinatividade estratégica
Um mito na indústria de Comunicação é a do profissional ou empresa criativa. É dificil, se não im-
possível, que alguém crie algo do absoluto zero. Na prática, as pessoas pegam referências, mistu-
ram, combinam e assim criam algo diferente e novo a partir o seu repertório.

Um bom exemplo de combinatividade é Ste-


ve Jobs, e a própria Apple.

No famoso discurso de Jobs em Stanford,


ele fala sobre “ligar os pontos”. Ele conta que
como não tinha muita clareza do que que-
ria fazer da vida. Acabou indo para classes
que, apesar de não serem muito promisso-
ras para os outros, despertaram um certo
interesse nele. Uma dessas classes era a de
Tipografia, o estudo das fontes.

Segundo ele, foi graças a essa aula, que


até então parecia inútil, que anos depois ele
teve a ideia de criar as diferentes tipografias
no Mac - o primeiro a fazer isso na indústria
de computadores. Ele inventou a tipografia?
Não, mas combinou algo que ele tinha visto
no passado com algo que estava fazendo
naquele momento.

Na verdade, muitos dos produtos “inovado-


res” da Apple contaram com este processo.

O iPhone por exemplo: a Apple não inventou


praticamente nada presente nesse apare-
lho. Apenas combinou soluções já existentes
no mercado em uma nova solução para um
antigo problema.

Então, se você contar com as referências certas (muitas presentes nas próximas páginas), ficar
atento às restrições do M.I.V., e as restrições do seu cliente, sempre considerando uma temática
para sua criação, as chances de você criar algo novo e interessante aumentam drasticamente.
Outro aspecto que você não pode deixar de lado no seu processo de combinatividade são as ques-
tões estratégicas. Você acha que a Apple tem sucesso somente por conta dos seus produtos? Cer-
tamente não. Se não estivessem atento nas questões de necessidade de mercado, branding, ca-
nais de distribuição e etc... Seus produtos nunca seriam um sucesso.

Você precisa ter clareza das estratégias que fazem um produto vender.

Ao longo da apresentação dos exemplos eu xplico um pouco da estratégia que observo em cada
exemplo.

Conforme você estuda, pratica e produz, você se torna cada vez mais fluente na arte de persuadir
e influenciar através de suas landing pages.

Você não deve ficar limitado somente aos pontos que vamos abordar aqui. Use sua própria história,
ligue seus pontos e mantenha-se atualizado. Busque novas formas, novas estratégias e técnicas
para vender seus produtos, e os produtos dos seus clientes.

Foque no ROI
Muitos profissionais da área de criação e artes em geral, têm uma inclinação a fazer as coisas com
o objetivo de agradar aos outros pelos seus aspectos estéticos.

Algumas agências de publicidade até mesmo ganham prêmios pela estética de seus comerciais
e são aplaudidas em pé por outros profissionais da área (pessoas que também pensam em fazer
algo bonito, mesmo se não gerar resultados para o cliente). Enquanto isso, o interesse do cliente é
secundário, não compreende por quê não atingiu a sua meta de vendas.

Na minha visão este não deve ser o propósito de um trabalho de marketing. O propósito deve ser o
resultado. Dica: se você ajudar o seu cliente a bater a meta dele, as chances dele fechar negócio
com você novamente, são maiores do que se você ficar se exibindo por ter ganhado prêmios. Afinal
de contas, o cliente está mais preocupado com as realizações dele do que com as suas.

Na maioria das vezes, esse resultado vai ser uma conversão ou até mesmo uma venda, mas nem
sempre é o caso: o objetivo pode ser causar impacto, reflexão ou até mesmo uma mudança de
paradigma....

O importante é que este resultado tem que ser definido no início de qualquer projeto e deve ser
mensurável, porque somente assim você poderá controlar se está atingindo o objetivo ou não.

Exemplo: “Quero causar um impacto”, pode ser transformado em: “Até o final do trimestre, quero
aumentar minha taxa de abertura de e-mails de 10% para 30%.” O primeiro não é mensurável, o
segundo é. Este tipo de clareza é fundamental para evitar que você e o seu cliente se frustrem.

Se a página não estiver trazendo resultados, você precisa repensar todo o processo, recorrendo a
testes A/B ou até mesmo à reconstrução de toda a sua página.

Se você atingiu o resultado: Parabéns, podemos considerar o seu trabalho bem sucedido.
COMO MENSURAR RESULTADOS ONLINE COMO MENSURAR RESULTADOS OFFLINE
A maneira mais óbvia de mensuração de resul- Uma das principais e mais simples formas de
tados da sua página é utilizar uma ferramenta mensurar resultados offline é através da gera-
específica para este fim, como o Google Analy- ção de leads.
tics.
Alguns dos cases que temos, incluem o cadas-
Se você já estudou um pouco de Marketing Digi- tro de pessoas interessadas em fazer cartões
tal deve conhecer essa plataforma e não vamos de crédito em lojas, e pessoas interessadas em
nos estender aqui falando dela. Simplesmente comprar cursos de inglês. Em ambos, os conta-
lembre de usar as “Metas” dessa plataforma que tos obtidos foram cadastrados em um CRM, o
podem te ajudar com resultados objetivos. que possibilitou ter controle das métricas.

Além do Google Analytics, você pode utilizar ou- E se você não tiver a possibilidade de gerar lea-
tros softwares como Hotjar que analisa a expe- ds, como no varejo, por exemplo? Neste caso, a
riência do usúario dentro da página através de V4 criou ofertas exclusivamente divulgadas on-
um mapa de calor. line e que se diferenciavam das ofertas do PDV.
Dessa maneira mensurávamos todas as conver-
Esses softwares são úteis para analisar as métri- sões daquela oferta, provenientes da internet.
cas de uma página. Mas muitas vezes você pode
lidar com o desafio de fazer uma mensuração of- Você pode adicionar no checkout do PDV uma
fline, o que pode ser mais desafiador. pesquisa de fonte ao questionar o cliente se viu
alguma a oferta ou o estabelecimento na inter-
net. Mensurando assim, o valor aproximado de
vendas influenciadas pela sua campanha digi-
tal.

Agora que você entendeu a linha de raciocínio e o processo, você vai precisar de muitas referências
para guiar sua criação. Para isso, daqui em diante vamos analisar diversas páginas, de diversos
setores com diversos propósitos.

Analisando, consultando e combinando essas referências você conseguirá desenvolver projetos


de páginas originais, interessantes e eficientes.
Setor

Eventos
1. Head da page sem menu, com um logo
do evento no centro. É importante eventos
terem um logotipo específico.

2. Uma P.U.V (Proposta Única de Valor) bem


relevante para o público alvo do evento.
1

3. Aqui, três Call To Actions (CTA), com des-


taque para o mais importante, que é a ins-
crição.

2
Este CTA poderia ter ainda mais destaque,
mesmo estando bem alinhado com a Iden-
tidade visual da page.
3
4. Repare que a partir desta parte temos a
4 aparição de um menu fixo que vai acompa-
nhando ao longo do scroll.

O CTA no menu está com uma cor forte em


um fundo claro, assim como na seção abai-
5 xo. Está com uma cor clara (branca) em um
fundo escuro (azul). Esse contraste direcio-
na o olhar do usuário para onde você de-
seja.
6

5. Repare o destaque da copy para o even-


to ser “exclusivo para agências”, ponto im-
portante para o público sentir afinidade.

6. A disposição do texto está perfeita. Des-


taque para a utilização de ícones para
chamar atenção aos principais pontos do
evento.

7. É um desafio inserir a agenda do even-


to de uma maneira visualmente atrativa. A
7 tipografia ficou ótima, mas eu daria maior
destaque para as datas do evento usando
ícones ou outro método que fosse mais vi-
sualmente apelativo.

8. Ao longo da page os títulos dão perfeito


destaque para qual informação será apre-
sentada e é ótimo para quem está passan-
do o olho de maneira rápida. O efeito no
8
mapa foi muito bem utilizado para compôr
a identidade visual da page.

ATENÇÃO
Se possível, coloque imagens dos pales-
trantes. Acredito que não foi utilizado aqui
pois não é um ponto forte do evento: não
têm rostos conhecidos.

Lembre-se que rostos conhecidos e boas


atrações são grande parte do sucesso de
um evento.
9. Lembre-se que é importante conversar
com o usuário, imaginar a experiência
que ele está tendo na sua página. Nesse
9
momento o texto pensou muito bem nisto.
Caso o usuário tenha chegado até aqui
e ainda não comprou, agora é a hora.

Usar um cronômetro ou número de vagas


disponíveis daria um efeito de urgência e
provavelmente aumentaria a conversão.

10. Aqui temos logos de expositores, po-


dem ser de provas sociais, apresentação
clientes...Vai depender do seu evento.

10
ATENÇÃO!
Repare a maestria na composição de co-
res da page que acabamos de ver: existe
um padrão de identidade visual impecá-
vel. Você precisa ter isso.

1
1. Essa página abusa de Gatilhos Men-
tais, o que no meu ponto de vista é ótimo.
No topo você tem um argumento de es-
3 cassez e o menu tem um destaque para
2
o CTA.

2. Foi muito bem explorado o uso dos ros-


tos dos palestrantes - que são conheci-
dos para o público alvo.
4

3. A headline deixa bem claro a propos-


ta do evento e uma breve descrição das
principais atrações.

5 4. Uma provocação em uma linha e um


destaque com ícones para data e local.
CTA com alto contraste.

5. Menu fixo mais uma vez presente, ago-


6
ra trazendo o argumento de escassez
presente no topo da page. Logo após a
Head, uma sessão de destaque para a
principal atração.

6. Nunca se esqueça: a atração é maior


7 parte do sucesso de um evento. Vídeo do
principal palestrante do evento falando
exclusivamente para o público-alvo, per-
feito!

Não é à toa que esse evento faturou mais


de R$ 1 milhão em ingressos. Foram mui-
to bem escolhidas e exploradas as atra-
ções em toda a comunicação.

7. O destaque para as duas principais


atrações e a disposição da informação
está bem colocada visualmente.

Vale prestar atenção nesse texto e na


estratégia de copy. Muito bem escrito, ex-
plorando o máximo de gatilhos mentais.
8. Aqui você tem um vídeo do segundo
principal palestrante internacional fa-
lando exclusivamente para o público do
8
evento.

Destaque para a utilização de vídeos -


que sempre é muito bom - e do gatilho
da Afinidade: “tem que ser feito para
mim”.

ATRAÇÃO!
ATRAÇÃO!
ATRAÇÃO!
Eventos são atrações!
9. Mais um vídeo de atração personali-
zado gravado para o evento. CTA com
uma cor muito boa, alto destaque em
relação ao padrão de identidade visual
da comunicação do evento

10. “PORQUE VOCÊ NÃO PODE PER-


DER ESSE EVENTO”: GANHA, GANHA,
GANHA!

9 Para qualquer oferta, o cliente precisa


entender que está ganhando mais do
que está pagando por. Essa sessão ex-
10
plora muito bem isso.

11. Uso da escassez mais uma vez. ÓTI-


MO!

12. PROVA SOCIAL, PROVA SOCIAL,


PROVA SOCIAL!

Se você não sabe o que é prova social,


volte para os básicos do Marketing.

11

12
13. Essa sessão é dedicada a elevar o
nível de consciência do público em re-
13
lação ao HOST do evento. A tentativa
de provocar um “efeito celebridade” em
relação a ele é presente em toda a co-
municação. Isso facilita o upsell de livros
e grupos de mentoria durante a atração.

14 14. Logotipos de grandes veículos são


uma ótima estratégia de transferência
de autoridade.
15

15. Infelizmente no momento em que es-


tou escrevendo esse review, este evento
já aconteceu, então as cores nesta área
de preços estão “off”, mas já dá para ter
uma boa noção da disposição que foi
dada para os tipos de ingresso e benefí-
cios de cada lote.

Aqui, havia efeitos hover quando o mou-


se passava pelos tipos de ingresso e
também nos botões.

16. Essa sessão é bem útil para o usu-


ário e muito bem disposta visualmente.

OBSERVAÇÕES
Note que essa page tem muito bem de-
finido um padrão de identidade visual.
Efeitos, cores, fontes muito bem defini-
das e distribuídas ao longo da page. E
16
o encaixe entre todas as sessões está
perfeito.

REMEMBER:
Você tem um espaço disponível para tomar nota dos insights que você quer lembrar sempre que precisar consultar
esse material. Indico que você escreva aqui mesmo. Se não gosta de escrever em livros, você pode colar Post-its. Ape-
nas o ato de escrever fará com que as ideias fixem melhor em sua mente. Razão pela qual é altamente indicado que
você tome notas.
A V4 COMPANY ORIGINAL PAGE
Este aviso mostra que estamos fa-
lando de uma página criada pela
1
V4 Company. É nosso selo de pro-
duto original, e nós não copiamos
essa identidade de Netflix ninguém.

2
HEAD
1. Você verá que um ponto em co-
mum entre as sessões head das
páginas que abordamos aqui é sua
objetividade. Aqui não é diferente,
você tem uma frase que mostra a
importância do evento para o públi-
3 co-alvo, junto com as informações
4
básicas de um evento, que são data
e local.

5 2. Ao lado você tem um CTA em


destaque para facilitar o acesso à
compra, caso a visita seja de um
usuário já decidido pela compra.

senso de urgênCIa
3. Esse cronômetro conta regres-
sivamente a disponibilidade do in-
gresso, para provocar uma urgên-
cia no usuário.

atendimento
4. A participação em um evento é
uma decisão muitas vezes difícil,
tendo em vista que envolve estar
100% disponível por um período,
não trabalhar, viajar, reservar hotel,
etc. Como são muitos pontos de dú-
vida, você precisa dar o máximo de
opções para o cliente ter com quem
falar sobre isso. Por isso, colocamos
um chat que acompanha o usuário
conforme ele rola a página.

atrações
5. Quando estamos falando de
eventos não podemos esquecer
que o ponto principal são suas
atrações. Sem elas, a chance de
um evento funcionar são baixas.

Aqui é iniciada a apresentação


dando destaque para as atrações
mais populares, fazendo com que
o usuário perceba rapidamente o
peso do evento.
atração!
atração!
atração!
Seguimos falando das atrações
de destaque do evento. Veja que
o texto foi escrito para despertar o
interesse do público, mostrando o
melhor ângulo sobre cada atração.

6. Aqui você verá que algumas atra-


ções tem um link para um vídeo.
Esses vídeos foram gravados por
eles mesmos, exclusivamente para
o evento. Clicando no ícone, a page
abre um lightbox em que é possível
executar o vídeo. Aqui poderia ter
algum vídeo em destaque, sem a
necessidade do clique.

ATENÇÃO!
É importante mencionar que nesse
evento em específico, a organiza-
ção exagerou o número de atra-
ções para o tempo de evento,o que
gerou uma enorme desorganiza-
ção no dia e inviabilizou alguns de
fazerem suas apresentações.

Se você for o encarregado pela or-


ganização do evento, tome cuidado
com isso.

REMEMBER:
me dê motivos
7 7. Além das atrações, outros moti-
vos mais específicos que justificam
a participação do usuário no even-
to, são apresentados aqui.

Obviamente o texto aqui foi pen-


sando em cima das dores do pú-
blico-alvo, para que o evento seja
visto como a solução para todos os
problemas do usuário.
8 trial
8. Talvez já esteja claro para você
a importância de dar uma amostra
do produto para o cliente, seja atra-
vés de um conteúdo grátis ou de
um Trial em um software por exem-
plo. Você pode fazer o mesmo em
um evento, mostrando como foi a
edição anterior do mesmo, assim o
usuário irá associar os pontos posi-
tivos do evento anterior com os que
ele poderá experienciar nesse.

9
preço
9. Em pages de eventos, é comum
usar um layout como esse que
mostra os preços por lotes ou por
categoria de ingresso. Nesse caso,
o último.

Essa distribuição horizontal torna


mais fácil para o usuário comparar
as opções.

informações gerais
10 10. No final da page, você pode ex-
plorar outras informações menos
importantes para o processo de
convencimento. Para muitas pesso-
as, o local do evento é de extrema
importância.

É tradicional a localização do even-


to ficar no final da page, então colo-
que-a aqui. Dessa maneira, quando
o usuário procurar por essa infor-
mação, ele vai saber onde ela está.
A V4 COMPANY ORIGINAL PAGE
Essa página foi criada para vender o
primeiro fórum de estudos turísticos
de Gramado/RS. Evento promovido
pela Sindtur, cliente V4 Company. 1

CORES E M.I.V
Esse projeto foi bem burocrático
de assessorar porque ele foi orga-
nizado por um Sindicato, ou seja,
existiam muitas questões políticas
que envolviam as aprovações. Um
dos problemas que tivemos foram
as cores. Não concordamos com a
paleta escolhida, mas foi desenvol-
vida por uma outra empresa e não
podíamos alterar. Foi uma restrição
objetiva. No resto, contudo, tivemos
liberdade para trabalhar. 2

head
1. Mais uma vez temos uma head
objetiva, com texto simples e que
exemplifica rapidamente a propos-
ta do evento, seguido das datas, lo-
cal e CTA.

Escolhemos um vídeo de Gramado


para ficar rodando no background,
pois a cidade era a pauta do even-
to e por ser a primeira edição, não
tínhamos vídeos de edições anterio-
res para gerar prova social.

o quÊ
2. Logo no início temos duas ses-
sões dedicadas a esclarecer qual é
a proposta e magnitude do evento.
Considerando que é a primeira edi-
ção, é muito importante esclarecer
3
essas questões para o usuário en-
xergar

5
programação
É pertinente ter a programação
completa do evento, com todos os
horários. Pelo evento ter sido reali-
zado em uma cidade turística, na
qual normalmente as pessoas con-
ciliam a ida ao evento com lazer,
esse ponto é ainda mais importan-
te. Ao clicar no botão, é exibido um
PDF com essas informações.

Eu diria que antes de exibir as infor-


mações, deveria ter sido solicitado
um e-mail, assim leads interessa-
dos poderiam ter sido trabalhados.

atrações
Nessa sessão trazemos mais des-
taque para as atrações que julga-
mos mais relevantes para o evento. 6

Colocamos após a apresentação


resumida das mesmas porque não
sabíamos se os usuários iriam ver
valor nas que destacamos.

Assim, ao entrar na página, tendo


acesso a todas, alguma poderia
despertar o interesse deles.
7

pAra quem
7. Esse evento tem um público bem
específico. Nesse caso, é importan-
te sanar uma dúvida muito presen-
te nesse tipo de produto: “Será que
é pra mim?”.

A diagramação da página ficou


bem feita, inclusive durante a na-
vegação existem vários efeitos de
entrada do texto que tornam a ex-
periência de navegação mais agra-
dável.

8. Aqui os públicos para quem o


evento se destina poderiam ter sido
apresentados através de ícones.

8
interações e prêmios
9. Antes de você apresentar sua
oferta, eleve ao máximo a percep- 9
ção de valor do usuário em relação
ao seu produto. Esse é um bom
exemplo de como o evento pode
agregar valor além das atrações.

Muitos eventos contam com dinâ-


micas de disputa que envolve pre-
miação, mas muitos não exploram
isso na venda do evento. Aqui fize-
mos questão de deixar uma sessão
falando sobre isso.

LEMBRE-SE: Eleve a percepção de


valor antes de fazer uma oferta

pontos fortes
10. No processo de assessoria de
Marketing Digital que a V4 faz, ana-
lisamos no início de um projeto, os
pontos fracos e fortes de uma em-
presa através da ferramenta SWOT.

Em uma página não é muito dife-


rente, você precisa ter consciência
de quais são os pontos fortes e fra-
cos do que você está vendendo.

Sempre dê destaque para os pon- 10


tos fortes e minimize os fracos.

Aqui temos uma sessão falando da


cidade que o evento será realizado,
que além de ser turística, é pauta
do evento, então vale o destaque.

me dê motivos
11. Já falamos sobre isso em outra
página, mas esse é mais um bom
exemplo. Uma lista de motivos para
justificar a participação do usuário
no evento.

Obviamente essa lista foi elaborada 11


sobre as dores e objeções que o pú-
blico alvo tem.
autoridade
12. A validação sobre seu produto,
quando feita por uma autoridade, é
um forte argumento de persuasão
para o seu público. Autoridades que
são aceitas por toda a sociedade
são veículos de imprensa. Você vai
perceber que várias páginas utilizam
desse argumento para validar o seu
produto, e nesse caso não é diferen-
te.

Foi feito um trabalho de RP para ga-


12
rantir a presença do evento em veí-
culos de imprensa especializados.
Além de ganhar visibilidade com es-
sas inserções, podemos usar essas
matérias na página para levantar a
percepção de valor do público sobre
o produto.

>don’t make me think


13. Resumir em tópicos é importante
para facilitar o entendimento. Muitos
estudos sobre apresentação e edu-
13
cação indicam que as pessoas não
conseguem memorizar com facili-
dade mais do que quatro coisas. Por
isso, vemos aqui uma sessão dedi-
cada a resumir o conteúdo do even-
to em quatro pilares.

assuntos
14. Depois do resumo, é apresenta-
do uma série de assuntos que serão
abordados no evento. É interessante
porque apesar das várias promes-
14
sas e conhecimentos que o evento
pretende trazer, a organização dos
itens não sobrecarregou visualmen-
te e resumiu um volume grande de
informação em poucas linhas.

page muito longa?


Você pode estar pensando, ou vai
pensar conforme for consumindo os
diferentes exemplos que serão apre-
sentados nesse livro, se essas pági-
nas não são muitos longas.

O objetivo é quebrar todas as pos-


síveis objeções que o usuário possa
ter através do máximo de argumen-
tos que você tem para usar. Se ele
ficar convencido antes da oferta, ele
tem vários CTA’s ao longo da page
para poder pular para a compra.
urgência
15. Usar um cronômetro para dar a
sensação de urgência no usuário já
foi apresentada em outro exemplo.
Nesse caso, a intenção é a mesma.

Preço 15
16. A estratégia de estrutura de pre-
ços desse evento é a tradicional de
lotes, com diferenciação somente
para estudantes.

contato
17. Depois de toda essas informa-
ções ainda é deixado as opções de
contato caso restem dúvidas por
parte do usuário.

18. Logo abaixo, você tem o formu-


16
lário aberto para o usuário preen-
cher caso ele queira se inscrever e
pagar sua entrada.

Todos os botões de inscrição que


foram apresentados ao longo da
página levam o usuário para essa
sessão.

O meio de pagamento utilizado pela


organização do evento é o Sympla.
Porém, optamos por gerar o lead
antes de encaminhar ele para o
Sympla, assim a organização do
evento teria a oportunidade de fa-
zer um contato ativo caso o cliente
não finalizasse a inscrição.
17

apoiadores
Ao final você tem uma área dedica-
da a mostrar quem são os apoiado-
res e organizadores do evento. Nor-
malmente todo evento conta com
esses tipos de parceiros estratégi- 18
cos, que muitas vezes é irrelevante
para o usuário, por esse motivo não
é uma informação que mereça des-
taque aqui.
HEAD
1. Aqui o background da head é um ví-
deo de uma edição anterior do evento.
1 Isso dá uma prova ao usuário do que ele
pode esperar do evento.

2. O logo no centro fica muito bem com


2
as principais informações: local, data e o
CTA com grande destaque.

3. No momento em que fiz esse print fal-


3 tam muitos meses para o evento, então
eles colocaram uma área de cadastro
para o cliente receber novidades sobre
o assunto tema e sobre o próprio evento.
4

5 4. Repare mais uma vez o menu fixo.

DÊ UM GOSTINHO
DO QUE ESTÁ POR VIR
5. Essa área é bem diferente em relação
a outras pages de eventos que acompa-
nho. É uma sessão que mostra as prin-
cipais palestras da edição anterior do
evento, uma ótima forma de provar valor.

Quando o usuário clica em um desses


conteúdos, ele é redirecionado para
uma página exclusiva do evento, que
não possui CTA. Isso prejudica a conver-
são porque o visitante é retirado do am-
biente principal de conversão e no novo,
ele não possui incentivo para tomar uma
decisão.
6
6. Mais uma lista de benefícios para o
usuário perceber o valor na oferta. Per-
ceba que ainda não sabe-se o preço do
evento, então está sendo elevada a per-
cepção de valor antes de ofertar o preço,
o que é perfeito para a conversão.

ATRAÇÕES!!!
7. Nesta sessão temos as atrações des-
taque da edição anterior do evento, o
que é bem interessante de se utilizar
caso sua page vai ser utilizada antes de
ter a definição das atrações.
7
Para apresentação de personagens
essa disposição está excelente: você
tem apenas duas linhas de atrações
apresentadas e um botão para ver mais,
o que sintetiza o conteúdo.
CRONOGRAMA
8. A apresentação da agenda através
de uma timeline, é muito melhor do que
a tradicional quase “tabela de Excel” que
a maioria dos eventos utilizam.

Aqui vemos a agenda do evento do ano


anterior, mais uma vez interessante para
divulgar a próxima edição sem ter esses
pontos definidos.

entregue mais
9. Mais e mais vantagens do evento. Vi-
sualmente muito bem apresentadas
com os ícones.

8
OBSERVAÇÕES
Repare na identidade visual do evento:
o background sutil e elegante é bem in-
teressante de ser replicado para a sua
page. A disposição da informação está
perfeita também.

REMEMBER:
Setor

sAAS E START-UPS
padrão m.i.v 1
Essa página segue um manual de iden-
tidade visual de maneira impecável. Co-
res, elementos, fontes e formatos são 2
perfeitamente combinados.

head
1. Há um campo aberto já na head para
o usuário preencher seus dados e con-
seguir dar o primeiro passo para ser usu-
ário da plataforma.

Repare na copy para induzir o usuário:


todo empresário sabe o quão estressan-
te pode ser lidar com o financeiro. E ago-
ra ele tem a oportunidade de resolver
esse problema sem complicação e rece-
bendo até 43% de desconto! Ótima copy

2. Aqui você pode entender tudo que a


plataforma oferece através de resumos
simples e diretos.

AMOSTRA
3. Cada opção que você escolhe no 3
menu a esquerda, além da explicação,
mostra uma print do software da parte
que executa aquela função. Assim você
pode vê-lo por dentro e entender como 4
ele funciona.

PROVAS SOCIAIS
4. Repare aqui na prova social: a impren-
sa, mais uma vez. 5

5. Essa prova social é ótima: o próprio


CEO da empresa faz uma introdução e
deixa seus clientes falarem sobre o sof-
tware. Vale ressaltar que as pessoas
escolhidas para darem os depoimentos
são de setores completamente diferen-
tes. Desde o industriário até o dono de 6
uma produtora de vídeos. É ótimo fazer
isso quando se tem mais de um públi-
co alvo. Depoimentos em vídeo sempre
passam mais credibilidade

6. Aqui um breve resumo das funcionali-


dades do software através de ícones - o
que facilita o entendimento.
PREÇOS
7. Aqui os preços são apresentados de
maneira tradicional, comparando os be-
nefícios entre um plano e outro em um
layout horizontal. 7

O destaque aqui fica para os planos Men-


sal, Trimestral e Anual e para o CTA em
destaque.

Esse tipo de assinatura é bem comum por


parte de empresas de software. E o usu-
ário que tem o dinheiro para comprar es-
ses planos de duração mais longa, acaba
economizando muito mais a longo prazo,
do que se comprasse o mensal.

Repare que o contraste do CTA induz a


pessoa a comprar aquele pacote em es-
pecífico: não é o mais barato, mas tam-
bém não é o mais caro.

Se o cliente optasse pelo mais barato,


talvez teria algumas limitações e antes
mesmo de fazer o upgrade para um plano
maior, desistiria.

Em contrapartida, se ele escolhesse o


mais caro, ele talvez não usaria todas as
funções e sentiria que estaria jogando di-
nheiro fora. Desistindo também

Agora, com uma solução que fique no


meio das duas, ele vai se sentir mais livre
para aumentar ou diminuir seu plano, au-
mentando assim o lifetime dele dentro da
empresa.
REMEMBER:
simplicidade
Esse aplicativo tem uma das melhores User
Experience que eu já vi. Vale a pena conferir!

1
A simplicidade da usabilidade respeita to-
das as regras do conceito “Dont Make me
Think”(Não me faça pensar), que é um livro
clássico sobre usabilidade de Web Sites.
2
O nome já deixa claro o que o livro abor-
da, você precisa de um layout simples, que
qualquer um consiga encontrar o que você
quer oferecer no site.

head
1. Em quatro palavras na Head, a página
deixa claro a proposta do aplicativo, segui-
do de um CTA para o Trial do app.

2. Aqui temos dois selos de aprovação so-


cial, mostrando números que comprovam a
aceitação de terceiros da plataforma.
3

demonstrando
3. Na sequência, temos uma série de telas
que dão um “gostinho”do que é o aplicativo,
acompanhado de pequenos textos simples
que esclarecem a proposta da solução.
A primeira tela é uma imagem que se move
navegando pelo app conforme você nave-
ga pela página.

prova social
4. Sem perder muito tempo, a página já che-
ga na sessão de provas sociais. Aqui eles
exploraram os depoimentos de usuários
comuns de uma maneira inédita nesse do-
cumento: ao invés de vídeos ou textos dos
usuários, eles trouxeram uma série de twe-
4 ets, algo bem interessante e simples.

5. Logo abaixo, uma série de aparições na


mídia - tipo de validação que já falamos
5 aqui que é bem útil por ser de uma autori-
dade pública.
6

6. Abaixo, um botão permite que você curta


a página do app no Facebook, mas a real
7 intenção aqui é mostrar que mais de 40k
pessoas curtiram.

FAQ
7. Nessa sessão, as perguntas mais fre-
quentes do usuário são exploradas, dando
destaque para as mais populares, o que é
bem interessante para contornar objeções
e foi muito bem aplicada esteticamente.
acesso
8 8. Aqui temos um breve esclarecimento de
quais são os meios para o usuário poder
acessar a solução. Um esclarecimento sim-
ples, mas necessário para aplicações des-
se tipo.

calL to action
9. A página finaliza com uma sessão CTA
tradicional. Nesse caso, explorando a sim-
plicidade e objetividade do aplicativo que
ficou bem presente em todo o layout.

Destaque para a pequena frase abaixo do


botão: “Junte-se a mais de 20.000 clientes!”
Se 20 mil já usaram, porque você não vai
9
usar? Esse é o tipo de aprovação social que
eles querem provocar.

head
1. Textos simples e objetivos deixam
claro qual a proposta do aplicativo,
com um CTA em destaque para fazer o
download do app. 1

Esse CTA talvez pudesse ser diferente.


Tendo em vista que eu estou navegan-
do no Desktop, fazer o download vai ser
um grande esforço.

A empresa aqui poderia pegar as mi-


nhas informações para criar uma conta
e em um segundo momento, eu baixa-
ria o aplicativo através de um link en-
viado por e-mail - com certeza teríamos
um resultado melhor na versão desktop
da page.

Esse personagem a direita é alterado


dependendo do acesso, isso é interes-
sante pois você pode alterar o persona-
gem dependendo do público que está
acessando a page.
2
2. Aqui o resumo da proposta única de
valor agiliza o entendimento da solução
pelo usuário.

Essa sessão com o smartphone e os


cartões faz uma movimentação sú-
til conforme você navega, o que é um
charme.
destAque p/ a principal dor
3. Aqui temos uma animação que mos-
tra uma nota sendo impressa de uma
espécie de máquina de cartão com a
solução para a principal dor do usuário
nela. Muito inteligente essa apresenta- 3 c
ção da solução de maneira visual.
3 a 3 b

segurança
4. Para uma solução disruptiva como
essa, a questão de segurança é muito 4
importante .

Aqui temos uma ótima distribuição dos


aspectos que solucionam o problema
de segurança.

ATENDIMENTO
5. Outra dor muito forte nesse tipo de
produto é atendimento. Aqui temos
uma ilustração muito bem elaborada
para exemplificar a simplicidade e agili-
dade das soluções de atendimento que
o produto entrega.

mas é um banco 5
6. Como é uma inovação, uma solução
diferente para um problema antigo, é
necessário comparar ela com a solu-
ção tradicional. Isso facilita o entendi-
mento do usuário, mostra o que ele pre-
cisa da solução antiga e que também
está presente na sua.

6
como? 7
7. Conforme o usuário vai se aprofun-
dando na solução ao navegar, elevan-
do seu nível de consciência, em deter-
minado momento vai surgir a dúvida de
como ele faz para aderir a solução.

Aqui temos um exemplo de layout que


exemplifica de maneira simples o pro-
cesso.

8. Além de mostrar o passo a passo


para a adoção da solução, a platafor-
ma mostra os caminhos para ter aces-
so a aplicação. Mais uma vez cito que
poderia ser interessante o usuário da
versão desktop ter a possibilidade de
se cadastrar ao invés de somente ter
acesso ao caminho do download.

REMEMBER:
head
1. Início com uma mensagem sim-
ples que deixa claro a proposta da
solução de maneira pragmática.
1

mix de produto
2. Aqui é apresentado as três prin-
cipais opções de produto que a
empresa tem com uma breve des-
crição e já com o CTA para o “trial”
delas (que é uma cotação grátis).
2
Para produtos que tem um trial,
você não precisa se alongar na
apresentação de sua oferta, afinal
3 de contas, não custa literalmente
nada para o cliente testar.

3. Essa página, como diversas que


apresentamos aqui, conta com um
menu flutuante, o que facilita a na-
vegação do usuário.

simplifique
4
4. Em três campos, com no máxi-
mo três linhas cada, você entende
como a solução funciona.

Muito disso depende do produto,


que também faz parte do Marketing.
Se você não conseguir explicar de
maneira rápida o que é a solução,
5 você precisa repensar o produto.

mais mais mais


5. Mostre todas as vantagens que o
usuário tem ao aderir a sua solução.
Esse exemplo explora um programa
de pontos.

6
por que?
6. Dê mais motivos do porquê o usu-
ário deve aderir a sua solução. Se
perguntar o porquê e listar esses
motivos é um ótimo exercício, mas
deixe isso para depois de ter expli-
cado de maneira simples, assim
como vimos na penúltima sessão.
mais mais mais
7 7. Aqui temos mais uma solução di-
ferente que traz vantagens para o
usuário.

prova social
8. Você vai cansar de ver provas
sociais ao longo das páginas que
apresentamos aqui, então não dei-
xe de usar esse argumento de per-
suasão tão eficiente.
8
Esse exemplo explora isso de uma
maneira menos eficiente (depoi-
mentos escritos) e que é impossível
de saber se é fake ou não. Encontre
maneiras desses depoimentos pa-
recerem mais reais, como prints de
publicações dos usuários em redes
sociais ou vídeos.

9 faq
9. Uma sessão de perguntas fre-
quentes é interessante para esse
tipo de negócio.

Aqui ela termina com um botão


para você enviar suas dúvidas per-
sonalizadas.

AUTORIDADE
10. Mais um exemplo explorando a
autoridade da mídia como atestado
de qualidade e veracidade da sua
10 solução. É ainda mais importante
em soluções financeiras, para não
parecer golpe.
11

rodapé
11. Não explorei muitos rodapés
aqui nesse livro, mas achei esse
bem elaborado visualmente e com
as informações que são necessá-
rias. Fica como um bom exemplo
caso você queira investir seu tempo
em um rodapé exemplar.
A V4 COMPANY ORIGINAL PAGE
Esse projeto quando chegou na V4,
estava bem perdido. O objetivo do
cliente era fazer um lançamento (es-
tratégia muito utilizada por infopro-
dutos). Porém, na nossa avaliação,
verificamos que não fazia sentido
1 para esse tipo de produto. Não vou
me aprofundar no porquê tomamos
essa decisão, sendo que aqui esta-
mos apenas dedicados a analisar a
página.

proposta de valor
1. Logo no primeiro contato do usuário
com a página temos uma mensagem
clara do que pretendemos entregar
para ele. A questão estética está bem
clean, o que é comum em empresas
de tecnologia.

Em toda a página você percebe uma


clareza e simplicidade nas informa-
ções. O que normalmente funciona
bem para produtos complexos como
softwares. Essa página, antes de ser
construída, teve seu público muito
bem mapeado e foram registradas to-
das as objeções, para que assim a pá-
gina possa quebrá-las rapidamente.

3
2.Aqui exploramos um recurso dife-
rente, um banner rotativo horizontal,
para quebrar as principais objeções
dos clientes através das soluções de
maior destaque da plataforma.

>evidencIE a importÂncia
3. Para alguém querer o que você tem
para vender, você precisa mostrar
que isso é importante. Pensando nis-
so, trouxemos em diversas sessões
dessa página, informações do merca-
do que justificam a necessidade de se
adotar uma solução como a que que-
remos vender aqui.
4 4. Aqui seguimos com uma série de
justificativas para a adoção da solu-
ção, que evidência sua importância
para o usuário.

perguntas Óbvias
5. Provocar o usuário com questões
pode ser uma ótima maneira de fa-
zer com que ele entenda o propósito
da sua plataforma. Ele vai pensar em
uma resposta. E se ele agir de manei-
ra oposta a resposta que ele deu a si
mesmo, ele estará sendo contraditó-
rio.

A mente odeia contradição. Ela sem-


pre vai prezar pela coerência, ou seja,
se você responder mentalmente a
questão que está logo abaixo nes-
sa página, não vai fazer sentido para
você não querer a solução, já que fi-
cou tão óbvia a necessidade dela no
seu negócio.

Você pode explorar o que chamamos


de “gatilho da coerência” de diversas
maneiras. Umas das mais eficazes
que usamos é guiar o usuário pelo
“caminho do sim” como costumamos
falar. Isso quer dizer que diversas ve-
zes, durante o processo de conven-
cimento, você vai fazer questões que
tem a resposta óbvia: sim. Uma que
sempre fazemos em negociações
presenciais por exemplo é: “Faz senti-
do para você?”.

Normalmente quando fazemos essa


pergunta não existe outra resposta
lógica que não seja sim. E assim le-
vamos a negociação com várias per-
guntas que vão plantando a resposta
“sim” na mente do cliente. Assim quan-
do chegar a pergunta definitiva: “Você
quer o produto?”, a mente dele vai ser
coerente com o seu pensamento até o
5
momento e vai levá-lo a dizer sim.

TIMEline
6. Uma objeção nesse produto era o
processo de adoção da solução. Aqui
utilizamos ícones em uma timeline
simples de entender que ilustra mui-
6
to bem a simplicidade de adotar essa
solução. Sempre colocando o proces-
so de aquisição como algo simples, o
que normalmente também é uma for-
te objeção nesse mercado.
7 perguntas Óbvias
7. Mais perguntas de respostas óbvias,
junto com explicações simplificadas
das principais funções da plataforma.
Trazendo uma maneira visualmente
agradável e de fácil consumo para o
cliente não ficar com dúvidas.

8. Aqui você nota o uso de ícones junto


a prints de telas das funções do apli-
cativo. A diversidade das formas de
expôr o conteúdo ficou interessante
para não cansar o usuário.

Uma crítica que eu posso fazer reven-


do essa página hoje, mesmo com o
resultado positivo que tivemos, é que
esteticamente esses ícones poderiam
ter uma cor mais clean ou poderiam
ser mais tecnológicos.

8
9 números
9. Dados sempre trazem uma boa
tangibilidade dos resultados que sua
solução entrega. Aqui temos isso pre-
sente em dois grandes indicadores:
redução de custos com a otimização
do tempo e ganho para o outro públi-
co da solução, que é o cliente do clien-
te.

oferta
Chegada a hora de apresentar a ofer-
ta, lembre-se que ela vai aquém de
preço. Oferta é tudo que envolve o que
o usuário está comprando, ou seja,
tudo que foi apresentado até aqui não
10
deixa de fazer parte da sua oferta.

Porém, o propósito dessa sessão é


mostrar o preço de uma maneira mais
inteligente do que simplesmente jogá-
-lo na cara o usuário.

Aqui nos concentramos no contraste,


para o usuário saber se o preço é ba-
rato ou caro.

Uma ótima maneira é comparar com


algo equivalente, para nessa asso-
ciação ele tirar conclusões rápidas e
controladas por você.

Como estamos falando de um solução


inovadora, comparamos o preço com
uma solução antiquada e cara do
mercado, dando ênfase para quanto
o usuário vai estar economizando por
adotar a solução.

A V4 COMPANY ORIGINAL PAGE


Essa página foi desenvolvida para
ser uma solução de outro problema
da mesma empresa do case anterior,
porém aqui a estratégia utilizada foi
outra: trabalhamos com o que cha-
mamos de Inbound Direto.

O problema aqui é que estávamos


vendendo uma solução complexa de
software financeiro para um público
muito leigo. Mais precisamente, um
software para academias, porém do-
nos de academia normalmente são
educadores físicos por formação com
baixíssimo conhecimento sobre ad-
ministração financeira. Ou seja, eles
não respondiam bem a anúncios com
headlines como “resolva seu proble-
ma de “fluxo de caixa” porque muitas
vezes eles nem sabiam o que era isso.
diferente,
agressivo e
eficiente.
Por esse motivo partimos para uma
estratégia mais agressiva, porem mui-
to efetiva, que é apelar para o medo.
Basicamente, as pessoas se movem
por dois motivos: esperança ou medo.

O medo é a emoção que mais movi-


menta as pessoas, pois trabalha algo
primitivo no nosso cérebro: a sobrevi-
vência.

Nesse caso, pode ser difícil para o pú-


blico-alvo entender o que é uma solu-
ção de gestão de fluxo de caixa, mas
ele sabe e pensa diariamente em não
“quebrar”sua empresa. É algo que ele
teme diariamente.

Com isso, quando ele se deparava


com o anúncio com a Headline “Qua-
tro motivos que vão fazer sua empre-
sa quebrar”, chamava a sua atenção.

O índice de cliques por impressão


(CTR) subiu mais de 90%.

A página em si era basicamente um


ebook, porém exploramos mais uma
estratégia para aumentar a taxa de
views do conteúdo que era não exigir
nenhum tipo de cadastro para o usuá-
rio, bastava clicar e acessar.

Obviamente a nossa aquisição aqui


estava acontecendo através do pixel
de remarketing, que depois contava
com campanhas de marketing direto
dedicadas a conversão desse público
adquirido.

O conteúdo dessa página foi constru-


ído para elevar o nível de consciência
do usuário em relação a solução que
queríamos vender: o SaaS de gestão.

Abordamos ao longo da página uma


estatística de quebra de empresas e
que se ele não quisesse fazer parte
dela, precisava adotar o software na
sua gestão, logo em seguida apresen-
tamos um call to action para um trial.
visual fun
Você com certeza notou esse layout
super divertido, com um excesso de
flat design. Esse padrão visual é o pa-
drão do produto, ou seja, não tem ne-
nhum viés estratégico nesse estilo de
layout, é simplesmente o padrão visu-
al da marca.

O que é estratégico é o copywriting.


Como estamos apresentando um
conteúdo técnico e denso, procura-
mos apresentar essa informação de
uma maneiro enxuta e espaçada para
o consumo ficar mais fácil.

Quando o usuário se depara com um


texto muito longo, naquela forma-
tação típica de um jornal ou livro, ele
normalmente se desmotiva a encarar
o desafio da leitura.

detalhe no cta
1. Note que o CTA traz uma “salvação”
para o problema abordado na página,
que é exatamente o objetivo do clien-
te. Isso mostra que o foco do produto
não é apenas entregar um serviço,
mas sim uma solução definitiva para o
problema do cliente.

1
prova social, NOVAMENTE.
2. Você já deve estar cansado de ver
provas sociais nos exemplos que trou-
xemos aqui. É só pra deixar claro que
isso não pode faltar na sua page, nem
que seja de uma maneira simples
como é apresentado aqui.
2

Os resultados dessa página foram


muito satisfatórios, tanto na taxa de
público adquirido, quanto na conver-
são de novos trials.
head
1. Observamos logo no início da pági-
na, uma proposta de valor clara para
que o usuário entenda o que está sen-
do apresentado.
1
Essa página tem uma unicidade de
layout impecável. Você observa a pre-
sença clara do tema Galáxia, alinhado
com o estilo flat, que é muito popular
no meio da tecnologia. As cores muito
2 bem colocadas de maneira clean dão
bastante destaque para o tom de ver-
melho do Call to Action.

2. Perceba o menu fixo que acompa-


nha toda a rolagem da página e tam-
bém um ícone no canto inferior direito
para um chat que facilita a tirada de
3 dúvidas do usuário.

prova social.
3. Essa página não perdeu muito tem-
po e trouxe uma prova social logo no
início. Isso não é ruim, mas poderia ser
mais do que somente texto. Um bo-
tão que abrisse um lightbox para um
4 áudio ou vídeo do depoimento daria
mais credibilidade para o testemunho.

promessas
4. Uma venda muitas vezes é pautada
na esperança de um futuro melhor, e o
vendedor aqui se concentra em criar
essa sensação através de promessas
pensadas sobre os principais proble-
mas/dores que o público-alvo tem.

5. A página chega ao fim com um slo-


gan simples e direto ao ponto, assim
como todo o resto.

Como o produto é um SaaS que pro-


porciona um trial, o que reduz a bar-
reira de entrada, não são necessários
tantos argumentos de convencimen-
to.

5
Padrões
Aqui você começa a perceber padrões
que se repetem em indústrias que es-
tão mais acostumadas com o Marke-
ting Digital em seus processos.

Essa página é bem parecida com a an-


terior. Clean e pragmática. Ambas são
soluções SaaS de Marketing Digital
que contam com trial.

ilustração
Um diferencial que percebemos nessa
página em relação a anterior, é uma
utilização maior de ilustrações das fun-
ções da plataforma. Outras páginas
abordadas aqui também utilizaram
desse princípio, o que ajuda o cliente a
entender do que estamos falando.

pontos chave
1. Pontos chave são características
presentes na maioria dos produtos de
um setor. E que os usuários já esperam
que esteja presente na solução.

No setor de tecnologia, é comum have-


rem integrações com outros softwares
populares.

Isso gera conforto para alguns usuá-


rios e possibilidades para outros. Sem
essas integrações, a adoção da solu-
ção pode se tornar inviável para o pú-
blico alvo, então é importante deixar
1 claro que isso não será problema.

Aqui, isso é feito mostrando o logo de


soluções populares.

Além de que esses logos passam cre-


dibilidade para a sua solução e tor-
nam-se provas sociais.
promessas
2. Aqui a grande promessa é feita
através de um texto instrutivo, simples
e persuasivo.
2
conclusões
A identidade visual dessa página é
um show à parte, quem a elaborou é
um verdadeiro artista. Não é utilizado
nenhum tema específico, mas é uma
obra de arte em questão de estética.

O que eu acredito que faltou ao longo


dessa página é a presença de mais
CTA’s.

pragmático
No caso abaixo temos um player na-
cional de destaque para analisarmos.
O que notamos de diferente dos an-
teriores é o pragmatismo excessivo:
a página mal falou do produto e já
apresenta o preço, o que muitas vezes
pode assustar.

O padrão é levantarmos mais a per-


cepção de valor do usuário sobre nos-
sa solução antes de darmos o preço.
2
Para assim não assustar o lead e fazer
ele sair da página.

Na V4 temos 4 pilares: Tráfego, En-


gajamento, Conversão e Retenção.
Exatamente nessa ordem. Isso porquê
acreditamos que o engajamento deve
sempre vir antes da conversão. Coisa
que não acontece nesse exemplo. 3

Outro problema desse produto é a au-


sência de um trial. Dar ao usuário um
gosto do que você tem, faria ele ver
os benefícios do produto e o deixaria
mais propenso à compra.

2. Um ponto positivo, diferente dos já


analisados, é a presença de um ví-
deo explicativo da plataforma logo na 1
head, ao lado da tradicional proposta
de valor da solução.

3. Aqui temos três perguntas que nor-


malmente ocorrem quando o usuário
tem seu primeiro contato com a so-
lução. Todas respondidas com uma
única resposta. Muito bem colocado.
Acredito que vale a pena replicar.
garantia
4. Ela não é tão comum no SaaS, por 4
conta do Trial, mas por esse não existir
nesse produto, ela é usada como es-
tratégia de inversão de risco.

bônus
5. Dentro do que eu conheço dessa 5
plataforma, ela é muito pensada para
infoprodutores, então você pode per-
ceber que a própria página é constru-
ída dentro da linguagem desse públi-
co.

Dar bônus é algo interessante para


aumentar a percepção de valor, plan-
tar na mente do usuário que ele vai
estar levando mais do que está pa-
gando.

A utilização de cursos como bônus


deve ser pelo fato da plataforma ter
foco total no público que trabalha
com isso, mas não acredito que seja
algo que deva ser replicado como um
exemplo vencedor. Não que não pos-
sa funcionar, mas acredito que não
seja algo que se encaixe bem para
esse segmento.
6

demonstração
6. Já é tradicional a presença dessa
sessão que mostra um pouco mais
da plataforma. Nesse caso, ela se faz
vital porque não existe uma versão de
teste, então quanto mais a platafor-
ma mostrar o produto, maiores são as
chances dela converter o usuário.

Um aspecto do design que é questio-


nável é essa cor muito gritante no ba-
ckground, o que não é muito assimila-
do com empresas de tecnologia.

Ela é estranha e o usuário pode não


assimilar com tecnologia, o que pode
diminuir a credibilidade da empresa
aos olhos do mesmo.
transferÊncia de autoridade
7
7. Essa solução tem um foco excessivo
no público de infoprodutores, então a
maioria das provas sociais são desse
setor.

Se você tem um único público-alvo,


essa estratégia faz sentido e cria a
sensação de que a solução foi cons-
truída exclusivamente para o usuário.

Se você tem mais públicos-alvo, você


pode ter uma página para cada públi-
co. Isso vai gerar rapport com o usuá- 8
rio e aumentar a conversão.

8. Aqui temos mais uma transferência


de autoridade, dessa vez através da
presença da marca em mídias tradi- 9
cionais.

O único problema foi a preguiça do


designer de tirar o fundo de dois dos
logos apresentados.
exagerado
9. A última sessão traz quatro motivos
e quebra objeções que foram mape- Se você não pensa duas vezes para
adas anteriormente, encaminhando persuadir os usuários, esse é um bom
para um CTA. exemplo. Não vou julgar a ética desse
trabalho, mas é uma estratégia que
pode ser útil nos seus projetos.
1
1. Logo no canto superior direito você
percebe algo que é tradicional: logos
2
de redes sociais. O diferencial é que
3 aqui isso é utilizado para mostrar o
número de seguidores, chamados de
“membros”, para gerar prova social.

Como esse produto tem uma obje-


ção muto forte de confiabilidade, ele
explora ao extremo a pressão social
para mostrar que é possível e fácil
para qualquer pessoa atingir as pro-
messas em questão.

2. Na head temos um layout bem inte-


ressante, com destaque para o perso-
nagem, que é muito importante para
infoprodutos.

3. Destaque para a copy que usa o


argumento de “segredo” (através da
palavra “revelado”), que tem alto po-
der de influência em públicos mais
vulneráveis. Vídeos de vendas e CTA
no topo são muito bem utilizados aqui.
Setor

INFOPRODUTOS
4. A página decidiu apresentar aqui
provas sociais através de depoimen-
tos pessoais em vídeo, o que é um ga-
tilho muito forte.
4
Destaque para a copy que dá enfase
em mostrar pessoas comuns que atin-
giram o objetivo.

ciência e contraste
5. Aqui temos uma sessão dedicada a
apresentar os dados que comprovam
os resultados do produto.

O gráfico torna o entendimento fácil, e


junto com a copy, se cria um contraste
forte em relação aos concorrentes, o
5 que faz a solução parecer incrível e a
concorrência insignificante.

Grandes resultados
Ao longo dessa página vamos ver ses-
sões dedicas a dar destaque para os
cases de maior sucesso do produto.

Principalmente aqueles com os re-


sultados mais impactantes, para que
assim o usuário reflita “Nossa, ela con-
seguiu tudo isso, eu já ficaria satisfeito
com a metade” e “Se ela conseguiu,
eu também consigo”.

6. Note que abaixo do vídeo foi trans-


crito um trecho que deixa bem claro o
perfil da prova social. Isso foi estrate-
gicamente pensado para gerar afini-
dade com milhões de outras pessoas
que tem o mesmo perfil e por isso vão
6 achar que a solução é exatamente o
que elas precisam.

7. O contraste aparece novamente


nessa sessão, agora dando mais des-
7 taque para o principal concorrente,
que é uma solução tradicional já uti-
lizada por boa parte do público, mas
sem sucesso.
8. As provas sociais, como eu disse no
início, são exploradas ao extremo nes-
se exemplo. Aqui você tem mais uma
sessão de destaque para um case
com resultados extremos. O perfil da
persona apresentada aqui é diferente
por dois motivos: primeiro, para mos-
trar que qualquer um pode ter resulta-
dos e assim tornar a oferta mais crível
e segundo, para explorar um segundo
público-alvo da oferta.

passo a passo
9. Essa sessão se dedica a explorar
8 a experimentação e simplifica o pro-
cesso em um passo a passo. As telas
e exemplos tem a função de exempli-
ficar e de dar uma noção pro usuário
do que a solução oferece.

9
bônus
10
Parte fundamental no processo de
persuasão é fazer com que a outra
parte perceba mais valor do que ela
está pagando - esta é a função do
bônus.

Quando o usuário acredita que a ofer-


ta já está ótima, ele percebe que vai
receber ainda mais vantagens ao ad-
quirir a solução, o que aumenta a per-
cepção de valor.

Logo abaixo temos mais uma sessão


exclusiva dedicada a apresentar o
que é chamado por esse exemplo de
“SUPER BÔNUS”.

Diversas vezes o autor fala em “ata-


lhar o caminho para o resultado”, o
que é uma forte promessa e que des-
perta o desejo de muitas pessoas,
sem dúvida.

contraste
11. Aqui temos a apresentação do
preço de uma maneira muito interes-
sante, com grande aproveitamento do
contraste.

Antes de o ser humano tomar a de-


cisão de que algo é bom pra ele, ele
compara com algo que já conhece
ou já ouviu falar. Basicamente, ele se
pergunta: é bom em relação ao quê?
É ruim em relação ao quê?

11 A resposta é apresentada aqui vi-


sando a compreensão do usuário,
mostrando que a solução proposta é
melhor tanto em preço quanto em en-
trega .

12. Logo abaixo temos um CTA muito


bem feito em todos os aspectos, com
destaque para a cor, que contrasta
com a page.

Repare que abaixo do botão, existe a


oportunidade de realizar um trial, um
selo de garantia e condição facilitada
de pagamento - Possíveis objeções
12
que a pessoa poderia ter antes de cli-
car nele.
garantia
13 13. A esse ponto do seu estudo, já
deve estar claro a importância que
uma garantia tem no processo de
convencimento. Tendo isso em vista,
aqui destaco só a forma como ela foi
apresentada, para quem sabe, você
utilizar nos seus projetos.

prova social
14. Pessoas comuns conseguiram,
14 porque você não vai conseguir? Você
já entendeu o que tudo isso significa.

personagem autoridade
15. Aqui temos um ponto muito im-
portante para infoprodutos: O perso-
nagem. Se o seu produto ou empresa
tem a possibilidade de ter um perso-
nagem que é autoridade no assunto,
suas chances de sucesso aumen-
tam drasticamente.
15

Quando as pessoas estão em redes


sociais, querem interagir com outras
pessoas e não com empresas. Afinal
de contas, é uma rede SOCIAL. Um
personagem serve justamente para
“atacar” por esse ângulo, aumentan-
do assim o engajamento do público.

16 16. Além do copywriting bem feito, te-


mos os logos de diversos veículos de
mídia em que o personagem esteve,
17 o que é um ótimo exemplo da utiliza-
ção da autoridade.

17. Aqui, a page dá um destaque


para a participação do personagem
em um programa da Ana Maria Bra-
ga, na Rede Globo, dando assim um
“fator celebridade” ao personagem.
mais bônus pra “gordinha”
Se o usuário ainda não se convenceu,
tem mais bônus pra convencer ele.

18. O texto “A comunidade que antes


era GORDINHA e agora é MAGRA está
esperando você!” é um ótimo exemplo
de copy que utiliza bem a sensação de
fazer parte de um grupo. Aqueles que
querem fazer parte desse “seleto” gru-
po de pessoas, vão estar mais propen-
sos à adquirir o produto.

Para entender como o aspecto social é


extremamente importante para todos,
18 basta ver os aplicativos mais baixa-
dos na AppStore: todos são redes so-
ciais. Porquê? Porque somos animais
internacional sociais por natureza. Nós, como seres
humanos, queremos socializar e nos
1. Aqui trazemos um exemplo interna-
preocupamos com o que os outros
cional do mesmo segmento. Observe
pensam de nós.
que a HEAD tem a Proposta de valor
bem destacada, assim como nos ca-
sos anteriores.

Repare que o design destaca pala-


vras-chave relacionadas ao objetivo
do público alvo, dando ênfase na so-
1
lução.

A direção de arte foi feita para os pa-


drões americanos de pages, que dei-
xam a desejar. Apesar disso, continua
transmitindo seriedade através da
unicidade do layout.

2. A prova social é logo explorada na


head. Acompanhada de um vídeo de
vendas upado em uma plataforma
que não é o Youtube, provavelmen- 2
3
te para não permitir que o usuário se
distraia com vídeos recomendados ou
links para fora da page.

3. A frase do botão de ação (“Mulheres


reais. Vida real. Resultados incríveis”)
comunicam muito bem o objetivo para
o público-alvo do produto.

4. Repare no menu flutuante. 4

Nas páginas americanas você nota o


uso excessivo de textos longos. Prova-
velmente funcione melhor lá porque
o número de americanos que tem o
hábito da leitura é maior do que o de
brasileiros.
prova social
5. O estilo visual em que as provas so- 5
ciais são apresentadas é bem interes-
sante e diferente do que tenho visto
até o momento no Brasil, com desta-
que para o conteúdo original produ-
zido em vídeo e foto sobre a persona.
Note que até as cores das roupas
combinam com a identidade da page.

Você percebe um foco muito forte na


persona através da copy e da comuni-
cação visual: a menina agarrada nas
pernas da mulher e o trecho extraído
do vídeo deixam bem claro que esse
produto é para mães que querem per-
der peso.

5. Ao lado da persona, temos uma


forma interessante de apresentar os
resultados e abaixo, uma imagem do
6
resultado anterior da pessoa, usando
bem o efeito do contraste. Tudo super
bem produzindo.

copywriting 7

6. O americano é veterano nas es-


tratégias de textos persuasivos. Veja
como uma das principais objeções
do público é explorada nessa sessão
rosa.

7. Mais uma vez temos um botão de


ação com uma frase que estimula o
usuário a agir.
As provas sociais navegam por dife-
rentes perfis desse público, para as-
sim, mostrar que todo tipo de pessoa
consegue o resultado vendido.

é bom e é “grátis”
8. Toda a conversa até agora foi para
elevar o nível de consciência do usu-
ário em relação ao produto, e agora,
na hora de fazer a oferta, o produto
é grátis por um período. Depois que o
usuário usar e atestar a qualidade, vai
acabar comprando.

Porém, quando você clica para fazer


o teste grátis, a oferta exige que você
coloque seu cartão de crédito e diz
que se você não devolver o produto
em 21 dias, será cobrado o valor.

Na página depois do cadastro pro 8


trial, você tem a oportunidade de fazer
o upgrade e se pagar agora, já leva al-
guns bônus.

Essa oferta “grátis” é uma boa estra-


tégia de inversão de risco, porque no
final, provavelmente ninguém envia o
produto de volta para poupar 30 dó-
lares, mas na hora da compra, como
não tem risco, acaba não pensando
muito para adquirir.

Outro detalhe é que eles pedem seus


dados de cartão com o argumento de
que precisam para cobrar o frete. O
que faz sentido, mas só é uma estra-
tégia para obter os dados.

Eu estou escrevendo isso em 2017, e


esse produto segue no ar com uma
oferta de um programa de treinamen-
tos em DVD’s ao invés de online.

Acredito que isso é para fazer funcio-


nar a estratégia de vendas, afinal de
contas, um treinamento online é muito
mais fácil de retornar.
autoridade
9. O personagem é importantíssimo
para esse tipo de produto, como vimos
no case anterior. Aqui não é diferente:
é necessário mostrar que o responsá-
9
vel pelo desenvolvimento da solução
tem experiência e propriedade para
falar do assunto.

tangibilidade
10. Um aspecto interessante desse
produto, que pode muitas vezes pa-
recer antiquado, mas que talvez pelo
público-alvo e segmento faça senti-
do, é o produto inteiro ser físico, o que
gera uma percepção de valor mais
forte para o consumidor. No Brasil isso
com certeza seria transformado em
um infoproduto.

10
brasil
2
Esse exemplo é do mesmo nicho de
mercado e do mesmo público alvo do
anterior.

São muitas questões semelhantes en-


tre o anterior e esse, seja a identidade
visual ou as frases de ação nos CTA’s. 1

1. A estratégia aqui é um pouco dife-


rente: estão trabalhando com um lan-
çamento perpétuo.

São quatro vídeos que buscam elevar


o nível de consciência do consumidor
sobre o produto.

2. Logo na head, os números gigan-


tes constroem uma pressão social.
Destaque para o pequeno texto que
deixa claro o público-alvo: “Mulheres
comuns como você...”.

autoridade ao extremo
3. Quem pode ter mais o estereótipo
de autoridade de que um doutor?
3

Se ele é um médico, deve saber o que


fala! Não é mesmo?

Se você conseguir que autoridades


atestem a qualidade do seu produto,
não deixe de explorar isso na sua co-
municação.

esclarecendo
4. Muitos brasileiros ainda desconfiam 4
de compras online, acham que vão le-
var um “golpe”, então procure sempre
explicar o processo de adesão ao in-
foproduto.

Nessa página, o objetivo é apenas a


captura dos leads em troca do con-
teúdo, mas é importante deixar claro
que não será cobrado nada quando o
usuário se cadastrar.
buzz feed
5
O portal Buzz Feed já provou a muito
tempo o quanto as pessoas aderem a
conteúdos no formato de lista.

E é uma ótima opção para você expli-


car as entregas, transformações e so-
luções do seu produto.

5. Tópicos, textos curtos e headlines


persuasivas são uma ótima forma de
rapidamente despertar o desejo do
cliente por sua solução.

sessão de ação
6. Essa sessão de cadastro que apa-
rece repetidas vezes ao longo da pá-
gina foi muito bem construída para
esse propósito. O contraste do botão
está perfeito, com uma frase de moti-
vação.
6
Esclarecer que o produto que o ca-
dastro oferece é free, aumenta a taxa
de conversões.

Veja que as palavras-chaves para o


público alvo estão maiúsculas duran-
te o texto que faz a oferta para o ca-
dastro.

No fim, temos um selo que “garante”


que os dados do usuário estão prote-
gidos.

fluência
A essa altura você já deve estar fluen-
te na análise de pages. Vai ver que o
estilo começa a se repetir, estratégias
são pouco novas e o máximo que você
vai conseguir ganhar aqui é uma ideia
de estética.
1
1. Mais uma vez a proposta de valor
em destaque, o legal aqui são os três
tópicos de promessas que o produto
busca solucionar.

2. Aqui temos um vídeo de vendas que


foi embedado usando o Yoube e sem
ter tirado os vídeos relacionados, o
que pode trazer uma distração para o
consumidor.
2

O indicado é que você utilize outra pla-


taforma ou edite seu embed do You-
tube, retirando os vídeos recomenda-
dos.
multi plataforma
3 3. Busque entregar uma solução que
seja a resposta para todos os proble-
mas do consumidor. Aqui isso é feito
através de uma solução multi plata-
forma: mobile, desktop, tablet, com
boa ou má internet. Quanto mais op-
ções sua solução tem, mais sexy ela
parece.

passo a passo
4. Aqui você já viu alguns exemplos
4 onde um passo a passo é demonstra-
do. Isso é sempre útil para exemplificar
da maneira mais simples possível o
quão acessível é aderir a sua solução.

autoridade
5. Para esse tipo de produto em espe-
cifico, o personagem por trás dele é
5 decisivo para o processo de tomada
de decisão do consumidor. Por isso
tenha um bom personagem e explore
o mesmo da melhor maneira possível.

A construção de autoridade é um
tema muito abordado no Marketing
Digital. Nesse vídeo nós falamos um
6 pouco mais sobre isso. Comentamos
como construir a sua autoridade e
como não se deixar enganar por fal-
sas autoridades.

bônus
6. Explorar bônus dá uma sensação
de que você está levando muito por
muito pouco e que o produto é a so-
lução para todos os seus problemas.
Além de que faz parecer que é gratui-
to, e quem não quer qualquer coisas
gratuita?
7
celebridade
7. A utilização de celebridades e in-
fluenciadores com certeza tem um
efeito muito positivo sobre a sua ofer-
ta. Se você tiver alguma pessoa com
esse perfil que consome seu produ-
to, não deixe de explorar uma sessão
com ela.

8. Além da sessão exclusiva para ce-


lebridades, eles exploraram várias
outras microinfluenciadoras que ates-
tam a qualidade e resultados gerados
pelo produto.
8

Neste vídeo é discutido o valor da es-


tratégia de investir em influenciado-
res. A V4 Company já investiu alguns
milhares de reais nesse tipo de ação
que muitas vezes não foi tão bem su-
cedida. Acesse o vídeo e veja a Verda-
de Nua e Crua.

oferta
9. Mais uma vez, após ampliar a per-
cepção de valor do consumidor sobre
a solução, vem a hora de dar o preço.

Nada de especial aqui, apenas uma


9
boa aplicação visual.

10. Destaque para a sessão que apre-


senta a garantia. Sempre importante
para inversão de risco.
10
A V4 COMPANY ORIGINAL PAGE
Está página foi desenvolvida para
um cliente infoprodutor que trabalha
com cursos online para aceleração
do processo de memorização. 1

1. Na head temos destaque para


uma promessa e um call-to-action
para um “trial”, que nesse exemplo é
uma aula online gratuita ao vivo.

Na estratégia adotada por esse


cliente, utilizamos essas aulas ao
vivo toda semana.

Aulas ao vivo funcionam muito bem


pois prendem a atenção do usuário
e geram uma credibilidade muito
maior do que qualquer outro fluxo de 2
gravação.

prova social
2. A apresentação das provas so-
ciais nesse caso é feita de uma
maneira diferente dos analisados
anteriormente. Nesse exemplo, utili-
zamos vários prints de depoimentos
de alunos no facebook. 3

Optamos por fazer dessa forma pois


não valeria a pena pedir para as
pessoas gravarem um vídeo, porque
provavelmente se recusariam ou fa-
riam algo de uma qualidade muito
baixa.

cronograma
3. Aqui temos uma sessão dedicada
a explicar como funciona o progra-
ma. Desde a metodologia, aulas gra-
tuitas a formação em sí.
No setor de Infoprodutos trabalha-
mos a muito tempo com o Junior
Crocco e o produto Leads3X. Nesse
vídeo você pode entender um pouco
mais dos resultados que alcança-
mos nesse projeto.

autor
4. O personagem por trás de um
produto de conhecimento, como um
livro, filme ou curso é sempre fun-
damental para a venda do mesmo.
Nesse caso o personagem em si 4
não é uma celebridade, mas tem um
currículo que mostra a propriedade
sobre o assunto abordado no conte-
údo do curso.

perguntas
5. Uma sessão de perguntas fre-
quentes é simples de se desenvolver
e pode ser muito útil na quebra de 5
objeções dos clientes.

Para auxiliar você com as sessões


da sua página que necessitam de
mais texto, aconselhamos que as-
sista esse vídeo. Onde você entende
alguns conceitos e dicas de como
construir um texto que gere resulta-
dos concretos.
A V4 COMPANY ORIGINAL PAGE
Portal de assinatura para estudan-
tes de enfermagem que trabalham 1
na SAMU e é administrado por um
médico do meio.

1. Na head temos um vídeo estilo


trailer de cinema, super bem produ-
zido, que ilustra a qualidade do con-
teúdo que a plataforma oferece. Não
tem como não ficar empolgado com
uma produção dessas!
2
me dÊ motivos
2. Ao criar um produto, a empresa
pensa quais são os motivos que fa-
riam o consumidor optar por ela. Es-
sas razões podem ser listadas dessa
ou de outra forma para facilitar o ra-
ciocínio do usuário perante o produ-
to.

provas sociais
3. As provas sociais foram apresen-
tadas de um jeito esteticamente di-
ferente. Como foram gravadas na
vertical, decidimos apresentá-las
dentro de um celular, como se o usu-
ário estivesse vendo uma espécie de
3
story.

Foi extraído de cada prova social um


trecho das suas falas para ser colo-
cado ao lado de cada vídeo. Caso o
usuário não assista o vídeo, ele tem
um resumo da opinião.

disruptivo não é obvio


4. Muitas vezes nos deparamos com
projetos onde o cliente tem uma so-
lução disruptiva e inovadora para
um problema antigo.

O cliente tem confiança e clareza


dos diferenciais do seu produto, e
por estar apaixonado por sua solu-
ção, acredita que ela é obvia para
todo mundo, mas não é. 4

Aqui na V4 acreditamos que se o


mundo não te entendeu, é porque
você não se fez entender.

Por esse motivo, se sua solução tem


diferenciais disruptivos, explique
isso na forma de ícones como nesse
caso, ou de outra maneira didática.
Isso fará com que o seu público te
entenda melhor.
atento as necessidades
5. É crucial estar atento as peculiari-
dades de cada público e aos aspec-
tos que ele valoriza. No caso de so-
luções de educação para profissões
tradicionais, o certificado é um item
muito valorizado pelo público.

Por esse motivo, utilizamos um mo-


ckup de um certificado, todo den- 5
tro da identidade visual do produto,
para ilustrar que o usuário pode ter
mais um dos seus tão sonhados cer-
tificados ao passo que ele adote a
solução aqui apresentada.

autorIDADE
6. Já falamos da importância do per-
sonagem para esse tipo de produto.

Aqui temos um caso semelhante ao


anterior: um personagem que não é 6
tão celebridade, mas tem as creden-
ciais para gerar a confiança do pu-
blico na solução.

propÓsito
7. Aqui temos uma sessão destinada
a apresentar o propósito do produto
e a tentar causar uma sensação de
pertencimento.

como é
7. Tentar dar uma tangibilidade para
7
uma ideia ou solução digital colabo-
ra para o entendimento do usuário.

Aqui também utilizamos mockups


para ilustrar os canais onde o usuá-
rio pode consumir o conteúdo.

8. As thumbs dos conteúdos do por-


tal foram muito bem produzidas, o
que transmite profissionalismo, e
mostradas aqui.

9. A page finaliza com uma opy bási-


ca de senso de urgência (vagas limi- 8
tadas) e um CTA com alto contraste
em relação ao background.

9
Setor

CONSUMO FÍSICO
& PRODUTO ÚNICO
1
A V4 COMPANY ORIGINAL PAGE
Essa página foi desenvolvida pela
V4 para um programa de emagreci-
mento offline de uma academia.

1. Na head temos o logo do progra-


ma em destaque, o que transmite
profissionalismo. A imagem de back-
ground foi muito bem desenvolvida
pois explora o contraste que o pro-
2 duto pretende entregar para o con-
sumidor.

2. Sem perder muito tempo, já te-


mos um vídeo que apresenta diver-
sas provas sociais de pessoas que
tiveram uma grande transformação
após a aquisição da solução.

provas sociais e
passO a passo
3. Aqui temos mais uma apresenta-
ção de prova social, o que é crucial
na venda de serviços, pois o produto
possui pouca tangibilidade.

4. Na sequência, temos a apresenta-


ção de um passo a passo para atin-
gir o objetivo proposto pela solução.

Nesse episodio do V4 Cases, você


pode entender um pouco mais de
4 como alcançamos uma represen-
tação de 30% das vendas totais da
empresa através das ações digitais.
metodologia
5. Quanto mais informações puder-
mos passar para o usuário melhor.
5
Aqui explicamos brevemente a me-
tologia do programa e buscamos
confortar o usuário de que tudo é
6
feito com calma para garantir o al-
cance de resultados concretos sem
riscos.

chat
6. Ao longo da página temos, no can-
to inferior direito, a presença de um
acesso rápido ao chat do Messenger
da empresa, que fizemos através da
ferramenta Manychat. Isso é muito
útil pois cria uma ponte de contato
com quem sem interessa pelo seu
produto, permitindo automações de
chatbot até broadcast para todos
que se interessaram.

Assista ao vídeo para entender


mais sobre o Manychat e porquê ele
pode ser mais eficiente que o e-mail
marketing.

7
coerÊncia
7. Dentre os Gatilhos Mentais popu-
larizados pelo Dr. Roberti Cialdini,
um dos que são bem eficientes é a
coerência. Você cria um caminho
que faça sentido na mente da pes-
soa: se ela ficar dizendo sim antes de
uma oferta, o subconsciente dela vai
achar incoerente dizer não no mo-
mento da oferta.

Assista o vídeo em que abordamos


os conceitos sobre gatilhos mentais
e entenda mais sobre o assunto.
Nesse ponto, você já deve ter enten-
dido a importância e como utilizar os
princípios de provas sociais, escas-
sez e garantia.

8. Aqui fizemos algo um pouco di-


ferente: ao invés de oferecermos o
acesso para o pagamento online,
coletamos o cadastro dos usuários.

Dificilmente conseguimos realizar


transações online para serviços de
consumo físico, como por exemplo
uma academia. Se o público tem que
consumir a academia fisicamente,
não faz muito sentido o pagamento
8 online.

Nesse exemplo, após solicitarmos o


cadastro do usuário, encaminhamos
ele para uma página de pagamento.

Nós não esperávamos ter muitas


conversões online, por que havia
uma equipe comercial preparada
para atender todos os leads e mar-
car uma visita com eles.

Mesmo assim, deixamos a opção de


pagamento online caso o usuário
decidisse que queria finalizar o pro-
cesso naquele exato momento.

REMEMBER:
COMUNICAÇÃO ESPECÍFICA
Primeiro caso que vamos analisar no
segmento imobiliário. Essa empresa
em específico tem grandes resulta-
dos com Marketing Digital. Um ponto
que podemos destacar são as pa-
ges focadas em cada produto, nes-
se caso o empreendimento MOOV.

Isso é fundamental por diversos as-


pectos, sendo o principal, o Rapport,
que já abordamos aqui.

Empreendimentos são pensados


para um público em específico, tanto
demográfico, quanto de lifestyle.

Além disso, é um produto que o con-


sumidor precisa estar muito confian-
te para comprar.

Não se vende um empreendimento


da mesma maneira que se vende
um sapato em uma loja virtual. 1

Você precisa usar todo seu poder


de argumentação para convencer o
cliente de que esse produto é a es-
colha certa.

conteúdo que vende


Essa página tenta explorar isso.
Logo no início contamos com uma
sessão dedicada a explorar os prin-
cipais problemas do público-alvo do 2
empreendimento.

1. Eles trazem os três principais pro-


blemas solucionados por uma artis-
ta popular na forma de conteúdo de
vídeo. Uma maneira bem interessan-
te de convencer o público de que o
empreendimento realmente é uma
boa escolha.

2. Logo, temos uma sessão dedica-


da a explorar o conceito do empre-
endimento, diferenciando-o das de-
mais opções do mercado. Você deve
sempre explorar os diferenciais do
3
produto.

3. Aqui temos uma sessão dedica-


da a apresentar o empreendimento
de uma maneira tradicional: o que
está incluso no condomínio, plantas
e uma maquete virtual para dar uma
noção ao usuário de como ele vai fi-
car.
Nesse V4 Cases é mostrado como ob-
temos um resultado excepcional an-
tes da abertura de uma nova unidade
de uma academia. Essa tática pode
ser usada para qualquer produto que
trabalhe com pré-vendas, como uma
construtora.

Um case bem interessante de mer-


cado imobiliário é o da Uber.Me. Um
crowdfunding imobiliário que é atu-
almente o que mais conseguiu ar-
recadar investimento dentro dessa
estratégia. Confira a entrevista com
o fundador no V4 Cast.

cta
4. O fechamento da página com um
formulário simples para ser preen-
chido pelo o usuário que tem interes-
se em saber mais sobre o empreen-
dimento é fundamental.

Sendo assim, não deixe de fechar


com uma chamada clara para a
ação e uma usabilidade simples
para a conversão.

Nesse caso, não temos a apresen-


tação de uma oferta, provavelmente
porque a questão de preço não é um
diferencial desse empreendimento.

Se o seu tiver esse diferencial, não


deixe de explorar aqui, ou até mes-
mo deixar mais claro as condições
de pagamento.

4
e-commerce/produto
1 Para e-commerce e páginas de ven-
das de produtos específicos, esse é
um ótimo exemplo. Ao acessar, nem
parece que você está em uma pági-
2
na de produto de um e-commerce,
parece a home de um site. O que é
ótimo!

1. Veja essa head, onde temos um


layout artístico impecável, um back-
ground único.
3
2. A apresentação do produto com
fundo transparente da um aspecto
incrível. A clareza do destaque do
botão comprar também é impecá-
vel.

especificações
3. Deixar alguns aspectos técnicos
é importante para diversos seg-
mentos de produto. Aqui temos uma
apresentação interessante dos prin-
cipais aspectos do produto através
de ícones.
4
4. As mesmas especificações que
foram apresentadas nos ícones
agora são exploradas com maior
destaque.

Toda a apresentação faz jus a uma


empresa de tecnologia, que precisa
ter um visual clean.

Esse background claro, junto com o


grande espaçamento entre os itens
da página ajudam a compôr esse vi-
sual simples, tech e de fácil compre-
eensão.

vídeo
5. Um conceito que a maioria dos
profissionais de marketing tem é que
precisamos ter vídeos presentes no
máximo de locais onde eles são pos-
síveis de serem aplicados.

Em páginas de produtos não vemos


tanto isso. Aqui temos um vídeo mui-
to bem construindo, com todo um
conceito junto e que apresenta cla-
ramente o valor do produto para o
5
consumidor.
show page
Essa página possui uma experiência
única, que é compatível com o pro-
duto. Lembra até aquelas antigas
páginas em Flash, mas muito mais
1 otimizada.

1. Ela precisa de um tempo pra car-


regar, o que é bem ruim, mas a tela
de carregamento compensa com
uma frase que cria expectativa e faz
o público ficar atento.

Logo, ela pede para você ativar o


2 som da página para você ouvir o
som do carro. Que é uma caracterís-
tica marcante do produto.

2. Quando você encosta no scroll do


mouse, o carro vem do fundo da pá-
gina para cima de você com o ronco
do motor V8 e para em uma posição
clássica para uma visão total do pro-
duto. Depois disso, se forma o slogan
do produto com um efeito de luzes
por trás em constante movimento.

Essa página não tem muita estraté-


gia pra se analisar, tendo em vista
que você nem vai precisar de muita
estratégia se o que você está ven-
dendo é um Mustang 0KM.

Em produtos consolidados como


esse, o objetivo é simplesmente uma
apresentação impecável do produto
e da essência da marca.
3. Aqui você tem uma sessão que
parece retirada de um video game.
Uma apresentação das versões
anteriores do produto que fizeram
história, que até hoje são grandes
clássicos, e que juntos formam todo
o conceito e desejo por trás deles.

O estilo agressivo e forte do produto


é transmitido muito bem em todos os
3 a
elementos da página.

4 Observe essa sessão que traz os


detalhes do veiculo. São uma série
de fotos das partes mais interessan-
tes do carro cortadas num formato
que transmite velocidade e agressi-
vidade.

3 b 3 c Ao clicar em cada foto você tem


uma visão ampliada dela.

REMEMBER:
5. A página fecha com um efeito
parecido ao do início, com o carro 5 a 5 b
se formando, com o som do motor
acompanhando e o logo da marca
ao fundo.

Quando você clica em cadastre-se,


5 c 5 d
você tem a opção de selecionar um
cadastro interativo onde outro show
acontece: quando você escreve seu
nome e clica em next, o carro come-
ça a correr por uma pista formando
o seu nome no chão com as marcas
5 e 5 f
do pneu!

tesla
Esse produto é outro que por si só já
é um show a parte.

Sendo assim, a página vem para


explicar a experiência que o produ-
to entrega. A head tem um vídeo ao
fundo com algumas informações
básicas, com um Call to Action sobre
o produto.

Ao rolar pela página as informações


vão se formando. Começando por
especificações técnicas que geram
bastante dúvida no usuário, princi-
palmente por ser um produto disrup-
tivo: um carro elétrico.

Não vou me alongar aqui, mas basi-


camente, a página compara o pro-
duto com as opções tradicionais e
explica em um passo a passo como
o produto funciona.

REMEMBER:
CONCLUSÕES FINAIS
Landing pages podem quebrar todas as objeções de um cliente, entusiasmá-lo e fazê-lo abrir a carteira. Podem fazer
uma pessoa amar uma solução e podem ser uma apresentação de um produto revolucionário.

Para que esses resultados sejam reais, você tem que fazê-las da maneira correta.

Alguns elementos vistos aqui, vão ser relevantes somente naquele setor. A grande maioria, porém, vai causar um im-
pacto independente do nicho. Você pode estar lidando com um cliente que é diferente de qualquer um dos setores aqui
citados e as táticas vão continuar relevantes.

Lembre-se: tudo que você viu aqui não foi baseado em “achismos”. Foi baseado em experiência. Quase uma década
de experiência. Clientes vão confiar o negócio deles em suas mãos não pelo que você acha, mas sim pelo que você
domina.

E agora você possui as ferramentas para dominar o mercado. Use-as sem cautela.

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