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Engenharia e Meio Ambiente

Aula 02 Ciclos biogeoquímicos

Ciclos
biogeoquímicos

Prof. Eng. Frederico Aleixo – fredvox@gmail.com


Engenharia e Meio Ambiente
Aula 02 Ciclos biogeoquímicos

Objetivo
 Compreender os ciclos da Água, do Carbono, do Oxigênio, do
Nitrogênio (Azoto) e do enxofre, bem como sua influência em nossas
vidas.

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1. Ciclos biogeoquímicos
 Resultado dos conjuntos de agentes biológicos (microorganismos),
constituição da litosfera (rocha) e degradação química;
 Biogeoquímica é a ciência que estuda a troca ou a circulação de matéria
entre os componentes vivos e físico-químicos da Biosfera (Odum, 1971);
 Ciclos: representam a troca e a circulação de matéria entre os
componentes vivos e físico-químicos da biosfera;
 Bio: os organismos interagem no processo de síntese orgânica e na
decomposição dos elementos;
 Geo: o meio terrestre (solo) é o reservatório dos elementos;
 Químico: ciclo dos elementos e processos químicos de síntese e
decomposição.

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 Ciclos Biogeoquímicos são as trocas cíclicas dos elementos químicos


que ocorrem entre os seres vivos e o meio ambiente.
 Todos os elementos químicos naturais apresentam um movimento
dinâmico nos ecossistemas transitando constantemente entre o meio
físico e os organismos.
 Estes ciclos envolvem etapas biológicas, físicas e químicas,
alternadamente, daí o seu nome.
 Dentre as várias transferências de elementos químicos entre os seres
vivos e o meio ambiente, estudaremos os ciclos da água, do carbono,
do oxigênio, do nitrogênio e do enxofre.

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2. Classificação dos ciclos

 Ciclo hidrológico: da água;


 Ciclos dos macro e micronutrientes: minerais em geral;
 Ciclos sedimentares: fósforo, enxofre, cálcio, magnésio e potássio;
 Ciclos gasosos: carbono, nitrogênio e oxigênio.

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3. Ciclo da água
Embora a água não seja um elemento químico, mas antes uma
substância composta por hidrogênio e oxigênio, estudaremos o seu ciclo
pelo facto de estar intimamente associada a todos os processos
metabólicos.
 Componente mais abundante dos seres vivos.
 75% da superfície da Terra é coberta por água.
 Menos de 1% da água está disponível para o consumo.
 Reservatório: Oceanos, rios, lagos e solo.
 Sujeito a atuação do homem – Desflorestação e eutrofização.

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 Ciclo curto: quando no percurso da H2O não entram os seres vivos. No


ciclo curto, a água dos oceanos, lagos, rios, icebergs e mesmo a
embebida no solo sofre evaporação pela ação do calor ambiental,
passando à forma de vapor e dando origem às nuvens. Nas camadas
mais altas da atmosfera, o vapor d´água sofre condensação e a água
líquida volta à superfície terrestre na forma de chuva.
 Ciclo longo: quando o percurso da H2O passa pelos seres vivos do
meio. No ciclo longo, a água é absorvida pelos seres vivos e participa
do seu metabolismo, sendo posteriormente devolvida ao ambiente.

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3.1. Particularidades do ciclo da água

 Na natureza, observa-se diariamente uma grande evaporação da


água a partir dos oceanos, lagos, rios, seres vivos etc;
 O vapor de água eleva-se na atmosfera e, em contato com os ventos
frios das grandes alturas, condensa-se formando as nuvens e neblinas;
 As plantas absorvem, por meio das suas raízes, a água infiltrada no solo;
 A água é uma das matérias-primas da fotossíntese: os seus átomos de
hidrogénio farão parte da glicose fabricada e os seus átomos de
oxigênio unem-se para formar o O2 (oxigênio) libertado para a
atmosfera;

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 Na respiração, as plantas degradam moléculas orgânicas que elas


mesmas fabricaram, para obter energia, libertando dióxido de carbono
e água;
 As plantas estão sempre a perder água por meio da transpiração,
principalmente durante o dia, quando seus estômatos estão abertos.

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3.2. Desequilíbrios antrópicos no ciclo da água

Poluição das
águas

Metais
Matéria orgânica Eutrofização
Petróleo

Esgotos Esgotos industriais e


domésticos derrames

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3.3. Processo de eutrofização

 Enriquecimento das águas com


nutrientes essenciais, como o nitrogênio
e o fósforo, e desenvolvimento excessivo
do fitoplâncton, provocando problemas
de consumo de oxigênio e baixa
diversidade;
 Consumo de oxigênio pelos processos
de biodegradação;
 Processos de biodegradação sem
oxigênio – liberação de H2S e CH4.

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Desperdício

Agricultura Residências Indústria

Rega sem Consumo excessivo Ausência de sistemas


planejamento Ruptura de canalizações de reaproveitamento

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4. Ciclo do carbono

 O carbono existente na atmosfera como CO2 entra na composição


das moléculas orgânicas dos seres vivos, a partir da fotossíntese;
 A sua devolução à atmosfera ocorre através da respiração aeróbia,
da decomposição e da combustão da matéria orgânica;
 Parte do carbono retirado ao ar passa a constituir a biomassa dos
seres. Esta poderá ser transferida primeiro para um herbívoro e depois
para um carnívoro. Dessa forma, o carbono fixado na fotossíntese vai
passando através das cadeias alimentares de um nível trófico para
outro nível trófico superior.

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4.1. Desequilíbrios antrópicos no ciclo do Carbono

 Após a revolução industrial, a emissão de poluentes derivados da


queima de combustíveis fósseis aumentou surpreendentemente;
 A queima destes combustíveis provoca desertificação, diminuição da
biodiversidade;
 O petróleo derramado nos oceanos provoca a
morte do plâncton pela obstrução da passagem
da luz;
 Desflorestação.

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4.2. CO2 e o Efeito de estufa


A ciência moderna acredita na
hipótese de que a acumulação de
CO2 na atmosfera aumenta a
retenção de calor próximo a
superfície terrestre, provocando o
aumento do efeito de estufa.

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4.3. A hipótese do Efeito estufa


O dióxido de carbono e o monóxido de carbono
ficam concentrados em determinadas regiões da
atmosfera formando uma camada que bloqueia a
dissipação do calor.
Esta camada de poluentes, tão visível nas grandes
cidades, funciona como um isolante térmico do
planeta Terra. Sem ela, a vida seria impossível!
No entanto, segundo esta hipótese, o calor fica
retido nas camadas mais baixas da atmosfera em
níveis maiores, trazendo graves problemas ao
planeta.

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4.3.1. Consequências do aumento do efeito


estufa
 Alterações climáticas que poderão influenciar negativamente muitos
ecossistemas levando a que espécies vegetais e animais possam ser
extintas, e a alterações da produção agrícola em vários países,
reduzindo a quantidade de alimentos no nosso planeta.
 Degelo dos icebergs e o alagamento de
ilhas e regiões do litoral.
 Desvio do curso das correntes marítimas,
podendo diminuir a quantidade de peixes
nos mares.

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Sob outra
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perspectiva!

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5. Ciclo do Oxigênio

 Reservatório: Atmosfera – 21%.


 Produção: Fotossíntese.
 Consumo: Respiração aeróbia, decomposição e combustão.
 Atuação do homem: Camada de ozônio.

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CURIOSIDADE...
Respiração celular (cadeia respiratória) 10NADH2 + 2FADH2 + 6O2 38ATP + 6H2O
luz
Fotossíntese (fotólise da H2O) 2H2O 4H + + O2

NADH, ou dinucleotídeo de adenina nicotinamida, encontrado


naturalmente em todas as células vivas, também está presente em
abundância na carne, e em menor proporção nas frutas e vegetais. O
NADH supre as células do cérebro e dos músculos de energia. Como
catalizador da reação celular que produz energia, o NADH é tão
importante quanto o oxigênio e a glucose na produção de energia
celular. Quanto mais NADH disponível, mais energia é produzida na
célula.

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6. Ciclo do Nitrogênio
 O nitrogênio, também designado de azoto, é indispensável à vida, uma
vez que entra na constituição das proteínas e ácidos nucléicos. Admite-se
que, no corpo humano, 16% do peso é constituído por proteínas.
 A mais importante fonte de nitrogênio é a atmosfera. Cerca de 78% do
ar é formado por nitrogênio livre (N2), mas a maioria dos seres vivos é
incapaz de aproveitá-lo no seu metabolismo.
 Os únicos seres que fixam o nitrogênio são as bactérias, cianobactérias
e os fungos, por apresentarem enzimas apropriadas a essa função.
 Fixação pode ocorrer por meio de descargas elétricas (raios).
 Retorno: Decomposição.

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 O nitrogênio molecular (N2) é um gás biologicamente não-utilizável


pela maioria dos seres vivos. A sua entrada no mundo vivo ocorre
graças à atividade dos microrganismos fixadores, que o transformam
em amônia;
 No processo de nitrificação, outras bactérias transformam a amônia em
nitritos e nitratos. Essas três substâncias são utilizadas pelas plantas para
a produção de compostos orgânicos nitrogenados que serão
aproveitados pelos animais;
 O ciclo fecha-se a partir da atividade de certas espécies de bactérias,
que efetuam a desnitrificação e devolvem o N2 molecular à atmosfera.

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 A plantação de leguminosas (feijão, por exemplo), a chamada


adubação verde, enriquece o solo com compostos nitrogenados, uma
vez que nas raízes dessas plantas há nódulos repletos de bactérias
fixadoras de nitrogênio.
 Outro procedimento agrícola usual é a
rotação de culturas, na qual se alterna a
plantação de não-leguminosas, que retiram
do solo os nutrientes nitrogenados, com
leguminosas que devolvem esses nutrientes
ao solo.

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6.1. Fixação atmosférica

 Se houver fornecimento de grande quantidade de energia, o que


ocorre em tempestades com aparecimento de relâmpagos, o N2
atmosférico é fixado, transformando-se em óxidos de azoto;
 Estes, ao serem hidratados pelo vapor de água, transformam-se em
nitratos, que são levados para a terra pela chuva.

N2 + 02 → NO3 (Nitrato)

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6.2. Fixação biológica

 É a principal forma de fixação;


 Algumas espécies de cianobactérias e de bactérias são capazes de
transformar o azoto atmosférico (N2) em amônia (NH3), sendo por isso
chamadas fixadoras de azoto;
 As plantas da família das leguminosas (soja, feijão...) apresentam nas
suas raízes nódulos de bactérias do gênero Rhizobium, que são
capazes de realizar a fixação biológica, o que as permitem realizar
técnicas de reposição de nutrientes, através de rotação de culturas e
plantio simultâneo.

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Nódulos de bactérias em leguminosas

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 Nitrosação: conversão de íons amônio (ou amônia) em nitritos.


 Nitratação: conversão de nitritos em nitratos.
 Nitrificação: conversão de íons amônio em nitratos.
 Bactérias nitrificantes: compreendem as bactérias nitrosas
(Nitrosomonas e Nitrosococcus) e nítricas (Nitrobacter).

No solo existem muitas bactérias (Pseudomonas, por exemplo) que, em


condições anaeróbicas, utilizam nitratos em vez de oxigênio no processo
respiratório. Ocorre, então, a conversão de nitrato em N2, que retorna à
atmosfera, fechando o ciclo. A transformação de NO3 em N2 chama-se
desnitrificação, e as bactérias que a realizam são chamadas de
desnitrificantes.

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7. Ciclo do enxofre

 O enxofre apresenta um ciclo basicamente sedimentar, embora


possua uma fase gasosa, de pouca importância. A principal forma de
assimilação do enxofre pelos seres produtores é como sulfato
inorgânico. O processo biológico envolvido compreende uma série de
microorganismos com funções específicas de redução e oxidação;

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 A maior parte do enxofre assimilado é mineralizado em processos de


decomposição. Sob condições anaeróbias, ele é reduzido a sulfetos,
como o sulfeto de hidrogênio (H2S), composto letal à maioria dos seres
vivos, principalmente aos ecossistemas aquáticos profundos. Esse gás,
tanto no solo como na água, sobe a camadas mais aeradas, onde
então é oxidado, passando à forma de enxofre elementar. Quando
mais oxidado, ele se transforma em sulfato;

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Sob condições anaeróbias e na presença de ferro, o enxofre precipita-


se, formando sulfetos férricos e ferrosos. Esses compostos, por sua vez,
permitem que o fósforo converta-se de insolúvel a solúvel, tornando-se,
assim, utilizável. Esse exemplo mostra a interrelação que ocorre em um
ecossistema entre diferentes ciclos de minerais;
A ação do homem também interfere nesse ciclo por meio de grandes
quantidades de dióxido de enxofre liberados nos processos de queima
de carvão e óleo combustível em indústrias e usinas termoelétricas. O
dióxido de enxofre tem potenciais efeitos danosos ao organismo, além
de provocar, em certas situações, a chuva ácida e o smog industrial;

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O SO2 interage com o vapor d’água produzindo gotículas de ácido


sulfúrico (H2SO4) diluído, o que acarretará a precipitação de chuva
ácida;
O excremento animal representa uma fonte de sulfato reciclado;
A produção primária é responsável pela incorporação do sulfato à
matéria orgânica.

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Obrigado!

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