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02/04/2019

CEFET – RJ – UNIDADE DE ANGRA DOS REIS

Instalações Industriais

Professor: Marcelo Farias


E-mail: marcelofarias.cefet@gmail.com

CEFET – RJ – UNIDADE DE ANGRA DOS REIS

Tubulações Industriais

Disciplina: Instalações Industriais


Professor: Marcelo Farias

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TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS

• CLASSIFICAÇÃO
• PROCESSOS DE FABRICAÇÃO
• MATERIAIS
• DIÂMETROS COMERCIAIS
• DIMENSIONAMENTO DO DIÂMETRO

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PROCESSOS DE FABRICAÇÃO DE TUBOS

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PROCESSOS DE FABRICAÇÃO DE TUBOS

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO DE TUBOS


LAMINAÇÃO

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PROCESSOS DE FABRICAÇÃO DE TUBOS

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO DE TUBOS

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PROCESSOS DE FABRICAÇÃO DE TUBOS


TUBOS COM COSTURA

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO DE TUBOS

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MATERIAIS PARA TUBOS TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS

É muito grande a variedade dos materiais atualmente utilizados para a


fabricação de tubos. Só a ASTM especifica mais de 500 tipos diferentes.

A seleção e especificação do material mais adequado para uma determinada


aplicação pode ser um problema difícil cuja solução depende de diversos
fatores.
METÁLICOS NÃO - METÁLICOS

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FATORES QUE INFLUENCIAM A ESCOLHA DO MATERIAL

Fluido conduzido – Natureza e concentração do fluido Impurezas ou contaminantes;


pH; Velocidade; Toxidez; Resistência à corrosão; Possibilidade de contaminação.

Condições de serviço – Temperatura e pressão de trabalho. (Consideradas as


condições extremas, mesmo que sejam condições transitórias ou eventuais.)

Nível de tensões do material – O material deve ter resistência mecânica compatível


com a ordem de grandeza dos esforços presentes. ( pressão do fluido, pesos, ação do
vento, reações de dilatações térmicas, sobrecargas, esforços de montagem etc.

Natureza dos esforços mecânicos – Tração; Compressão; Flexão; Esforços estáticos


ou dinâmicos; Choque s; Vibrações; Esforços cíclicos etc.

Disponibilidade dos materiais – Com exceção do aço-carbono os


materiais tem limitações de disponibilidade.

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FATORES QUE INFLUENCIAM A ESCOLHA DO MATERIAL

Sistema de ligações – Adequado ao tipo de material e ao tipo de montagem.

Custo dos materiais – Fator frequentemente decisivo. Deve-se considerar o custo


direto e também os custos indiretos representados pelo tempo de vida, e os
consequentes custos de reposição e de paralisação do sistema.

Segurança – Do maior ou menor grau de segurança exigido dependerão a resistência


mecânica e o tempo de vida.

Facilidade de fabricação e montagem – Entre as limitações incluem-se a


soldabilidade, usinabilidade, facilidade de conformação etc.

Experiência prévia – É arriscado decidir por um material que não se


conheça nenhuma experiência anterior em serviço semelhante.

Tempo de vida previsto – O tempo de vida depende da natureza e


importância da tubulação e do tempo de amortização do investimento. Tempo de
vida para efeito de projeto é de aproximadamente 15 anos.

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FATORES QUE INFLUENCIAM A ESCOLHA DO MATERIAL

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EXERCÍCIOS TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS

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Meios de Ligação de Tubos

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BSP e NPT são roscas comumente utilizadas em tubulações. A vedação


nesses tipos de rosca se dá pelo aperto dos filetes e adição de um vedante,
normalmente uma fita de teflon (PTFE)

A rosca BSP (British Standard Pipe) é a que causa mais confusão com
relação a sua especificação. Isso se deve ao fato de ser uma rosca
especificada por várias entidades normativas através de várias normas. Além
disso, causa confusão pelos termos que são utilizados para se referir a essa
rosca, como BSP, BSPT, BSPP, rosca Gás, rosca G, Whitworth Gás, entre
outras denominações.
As normas para rosca BSP são: ISO 7/1; NBR ISO 7.1 (que substituiu a NBR
6414); EN 10226 (DIN EN 10226 é a versão em alemão da EN 10226, que
substituiu a DIN 2999); BS 21; BS EN 10226; JIS B 0203.

A rosca NPT (National Pipe Thread) já não causa tantas dúvidas. É


especificada pelas normas ANSI B1.20.1 e NBR 12912 (igual a ANSI) e
conhecida apenas por rosca NPT.

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DICAS
Quando falamos em rosca BSP para tubulação temos que ter em mente o
seguinte: a rosca externa (do tubo) é cônica; a rosca interna (conexão) é
paralela. A menos que esteja especificado de outra forma.
Isso é importante, pois as normas de rosca BSP permitem que a roscas
internas sejam também cônicas, porém é apenas uma alternativa, pois o
mercado adotou o padrão como rosca interna paralela.

Referencie sempre a norma ISO 7/1 quando especificar uma rosca BSP.
Isso pelo fato da ISO ser uma norma internacional amplamente reconhecida.

Portanto, se você se deparar com a seguinte especificação: Rosca para


tubo ISO 7/1 RP 1”, significa que é uma rosca BSP Interna Paralela de 1”.

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DICAS

Diferentemente da norma ISO, a norma EN se apresenta dividida, conforme


abaixo:

EN 10226-1 >> Rosca Externa Cônica + Rosca Interna Paralela


EN 10226-2 >> Rosca Externa Cônica + Rosca Interna Cônica

Apesar do mesmo número, são normas adquiridas separadamente. No caso,


a EN 10226-1 é a mais utilizada.

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DICAS
É comum ouvirmos a designação “G”, como por exemplo ‘ Rosca G ½” ‘.
Normalmente já traduzimos essa expressão para ‘ Rosca BSP 1/2" ‘. Isso
não é uma verdade absoluta. A designação “G” se refere à rosca
especificada pela norma DIN 228 (ISO 228-1). O problema é que essa
norma estabelece que a rosca externa deve ser paralela, ao contrário das
outras normas onde a rosca externa é sempre cônica. A principal
característica das roscas conforme DIN 228 (ISO 228-1) é que a vedação
não é feita pelos filetes da rosca, e sim através de uma espécie de anel de
vedação, normalmente de borracha. No caso da rosca interna, que também
é paralela, as dimensões são idênticas às outras normas BSP.

A rosca BSP é recomendada para instalações domiciliares, prediais e


industriais de baixa responsabilidade. Além disso, somente devem ser
utilizadas em tubos cujos diâmetros externos sejam iguais aos da norma
NRB 5580 (DIN 2440/2441).

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Outras roscas para tubulações

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Conexões para tubulações

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Sedes de Vedação para tubulações

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Sedes de Vedação para tubulações

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ELETRODO REVESTIDO MIG / MAG

TIG

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