You are on page 1of 7

ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR PAULO FREIRE

JONATHAN CAMPOS CUSANDEI

TRABALHO DE FILOSOFIA
Utilização de animais na medicina

Governador Valadares
2019
JONATHAN CAMPOS CUSANDEI

TRABALHO DE FILOSOFIA
Utilização de animais na medicina

Trabalho individual apresentado à


disciplina de Filosofia, do Professor Leon,
para obtenção de nota relativa ao 1º bimestre.

Orientador: Prof. ________________

Governador Valadares
2019
INTRODUÇÃO

Esse trabalho tem como finalidade apresentar a prática lidada em roedores nos cursos
de medicina e outros, o que para muitos é uma atitude errônea. O conteúdo será abordado
juntamente com minha opinião sobre o fato.
DESENVOLVIMENTO

Na antiguidade, os cientistas operavam animais nos experimentos para compreender a


"mecânica" do ser humano e tentar achar um padrão que se encaixe no nosso corpo, ou seja,
foram empregados como forma de ilustrar aquilo já instruído pelos alunos, uma aula prática e
interativa. Até hoje, eles os manuseiam nas instituições de ensino para simular experimentos,
o que é inadmissível, mesmo que existam outras maneiras de praticarem experimentos, como
na realidade virtual, já aplicada nos EUA.

Para defenderem sua tese, os pesquisadores dizem que esse processo é necessário para
que, no futuro, todo esse sacrifício salve vários animais e até humanos. Um método usado há
mais de 300 anos que fez pouca coisa até agora. Em animais, mas em humanos já teve uma
evolução.

Além de levarem à prática aquilo que foi estudado em cobaias, os estudantes


aprendem certos valores sociais e éticos, e aquilo vai se padronizando no intelecto da pessoa
até que ela comece a pensar que aquele ato é normal. É como se estivessem manipulando a
mente deles, dizendo que eles estão salvando os animais futuros.

Foi tão avassalador que vários estudantes de medicina e outras áreas relacionadas à
saúde desistiram do curso por acharem injusto ou porque se apegarem ao animal próprio que
estavam estudando. Embora os animais manipulados sejam menores que nós, humanos (outro
conteúdo “oculto” ensinado nas instituições, mostrar superioridade e impiedade), não quer
dizer que sintam a mesma dor que sentimos.

Antes de iniciar o procedimento técnico sobre o roedor, existe uma maneira adequada
de abatê-lo. Uma morte simples, mas imediata. Infelizmente, alguns estudantes preferem seus
próprios meios de matar o seu roedor, demonstrando uma certa forma de diversão para aquele.
A estricnina é um veneno utilizado para exterminar roedores. Isso vem sendo apresentado,
repetidamente, de séculos atrás até hoje. Algo que poderia ser posto em vídeo ou nos livros
didáticos, do que ter que assistir ao roedor convulsionando, reagindo ao pesticida.
Todos os produtos comercializados, que tenham composição química, foram
aprovados devido a inúmeros experimentos e procedimentos, sendo os animais testados por
esses. Por exemplo, os produtos de limpeza, tais como detergente e sabonete, em seus rótulos
está escrito: “Testado dermatologicamente”. Na verdade, foram nas cobaias que isso ocorreu.
Quando compramos um medicamento, o vendedor nos sugere para voltarmos em quinze dias
para descrever os efeitos. O feedback é encaminhado aos especialistas para fazerem mais
experimentos nos roedores, caso o cliente não tenha reagido bem ao remédio.

Na maioria dos casos, produtos e medicamentos são administrados nos animais, então
ocorre a reação, aquilo é descrito e, ou o animal é descartado ou reciclado (se morto), ou ele
não é tratado e, assim, rejeitado.

Um exemplo de universidade que não utiliza animais, vivos, é a Universidade de São


Paulo (USP), que tiram proveito de cadáveres, à aprovação de seus proprietários, para fins de
pesquisa, tendo, também, um modo de preservação do corpo, para ser utilizado mais vezes.
Um procedimento que poderia ser lei para ser aplicada nas outras universidades.
CONCLUSÃO

Foi proposto, então, que a aplicação de animais na medicina é uma atitude desumana e
tem de ser erradicada imediatamente, usufruindo de outros meios, citando valores e princípios
aos alunos para que eles estejam mais abertos, atender a novos paradigmas e a novas
tecnologias. Enfim, sair do padrão e partir para o novo.

You might also like