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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

PROGRAMA, RELAÇÃO DE TEMAS DA DIDÁTICA E


EXPECTATIVA DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL

Unidade Acadêmica: Departamento de Engenharia Mecânica


Endereço: AV. SENADOR SALGADO FILHO, S/N, CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CENTRO DE TECNOLOGIA
Fone: (84) 3215-3740 e 99193-6397
E-mail: dem@dem.ufrn.br

EDITAL No: 023/2018-PROGESP


CARREIRA: ( X ) MAGISTÉRIO SUPERIOR ( ) MAGISTÉRIO EBTT
ÁREA DE CONHECIMENTO Tribologia e Elementos de Máquinas

PROGRAMA DO CONCURSO
1-Equação de Marin e fatores modificadores do limite de resistência à fadiga;
2-Dimensionamento de Eixos sob cargas combinadas (carregamento axial, de flexão e torção);
3-Critérios de Fadiga (Sodeberg, Goodman Modificado, Gerber e ASME elíptico);
4-Projeto de Junções não Permanentes;
5-Projeto de Junções Permanentes;
6-Projeto de engrenagens: cilíndricas (helicoidais e dentes retos), cônicas de dentes retos, parafuso sem-fim e
coroa helicoidal;
7-Transmissão de Flexível: correias e correntes;
8-Regimes de lubrificação e sistemas lubrificados;
9-Relação entre desgaste e atrito em Componentes de Máquinas (Freios e Embreagens).

RELAÇÃO DE TEMAS PARA PROVA DIDÁTICA


1-Critérios de Fadiga em Componentes Mecânicos (Sodeberg, Goodman Modificado, Gerber e ASME
elíptico);
2-Dimensionamento de Eixos para cargas combinadas (carregamento axial, de flexão e torção);
3-Projeto e dimensionamento de Parafusos de Potência;
4-Projeto de Molas Helicoidais;
5-Critérios de dimensionamento para engrenagens cilíndricas: helicoidais e dentes retos;
6-Regimes de lubrificação e sistemas lubrificados;
7-Relação entre desgaste e atrito em Componentes de Máquinas (Freios e Embreagens);
8-Distribuição de tensões: Tensões de Hertz, Efeito do atrito, carga e lubrificante.

EXPECTATIVA DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL


O candidato deverá atuar no processo de ensino, pesquisa e extensão, de acordo com os normativos
em vigor na UFRN, considerando a importância do trabalho em equipe. Enquanto no papel de Professor do
Magistério Superior deverá ministrar, nos turnos matutino, vespertino e noturno, disciplinas do curso de
Engenharia Mecânica e afins conforme necessidade do Departamento de Engenharia Mecânica (DEM),
interagindo fortemente com grupos de Pesquisa desta unidade da UFRN, notadamente desenvolvendo pesquisas
e orientando alunos da graduação e pós-graduação. Participar das atividades administrativas indicadas ou
encaminhadas pelo DEM.
Como pesquisador deve assumir a coordenação científica e a administração do laboratório de
tribologia e integridade superficial, atualmente denominado na unidade (Laboratório de Tribologia e Dinâmica)
no qual são desenvolvidas pesquisas da mecânica do contato e os efeitos da dinâmica dos elementos de
máquinas na integridade do sistema mecânico.
Deverá executar atividades de extensão, elaborando e coordenando projetos no Núcleo de Extensão.
A proposta de Atividade de Extensão deve atender o núcleo básico deste tipo de projeto, a saber: público alvo,
relevância social junto ao público-alvo, objetivo e conteúdo programático.
A pesquisa, a extensão, os projetos desenvolvidos, parcerias estabelecidas e a produção acadêmica
do candidato devem estar focadas na área de projetos mecânicos, e que o mesmo apresente projeto de atuação
profissional com vistas ao atendimento da proposta de investimento da UFRN nesta importante área do
conhecimento. Espera-se ainda que o docente apresente em seu projeto de atuação profissional, as atividades de
ensino, pesquisa, extensão, inovação e gestão que o docente poderia desempenhar na Instituição.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
01. Budynas, R. G. Nisbett, J. K. Elementos de Máquina de Shigley: Projeto de Engenharia Mecânica,
AMGH Editora Ltda, 10ª ed., Porto Alegre, 2016, p. 1094.
02. Collins, J. A. Projeto Mecânico de Elementos de Máquinas: uma pesquisa de prevenção da falha,
Editora LTC, 1ª ed., 2006, p. 760.
03. Norton, Robert L. Projeto de Máquinas: Uma Abordagem Integrada, Editora Bookman, 4ª ed.,2013, p.
1028.
04. Juvinall, R. C. Marshek, K. M. Fundamentos do Projeto de Componentes de Máquinas, Editora LTC, 4ª
ed., Rio de Janeiro, 2008, p. 520.
05. Mott, R. L. Elementos de Máquina em Projetos Mecânicos, Editora Pearson, 5ª ed., São Paulo, 2015,
p. 904;
06. Halling, J. Principles of Tribology, Ed. MacMillan, 1989.
07. Hutchings, I.M. Tribology – Friction and Wear of Engineering Materials. Edward Arnold, 1992.
08. Neale, M. J. Lubrication – A Tribology Handbook, Ed. Butterworth-Heinemann, 1993.
09. Rabinowicz, E. Friction and Wear of Materials. John Wiley and Sons, 1965.
10. Peterson, M.B. Wear Control Handbook. ASME, 1980.
11. Benlloch, J.H. Lubricantes y Lubricacion Aplicada. Ed. Ceac, 1984.
12. Carreteiro, R. P. Lubrificantes e lubrificação. São Paulo: Makron, 1998. 493p.
13. ASM Handbook, Friction, Lubrication and Wear Technology. Vol.18, Ed. ASM,1996.
14. Schey, J. A., Tribology in Metalworking: Friction, Lubrication and Wear. Ed. ASM, 1983.
15. Hills, D. A.; Nowell, D. Sackfield, A., Mechanics of Elastic Contacts. Ed. Butterworth-Heinemann
Ltd,1993.

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