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PÓS EM
REVISTA
N.13 | 2016/2
ISSN 2176 7785
PÓS EM
REVISTA
EDITOR
Roberto Fonseca Bertolla Júnior
© 2016, by Editor
© 2016, by Centro Universitário Newton Paiva
BELO HORIZONTE
2017
INC
PÓS em Revista [Periódico]: Publicação do Centro Universitário Newton
Paiva / Editor Roberto Fonseca Bertolla Junior. – Belo Horizonte:
Centro Universitário Newton Paiva, 2017.
n. 13, 2ª semestre 2016
ISSN 2176 7785
1Generalidade. 2. Administração. 3. Engenharia. I. Junior, Roberto
Fonseca Bertolla. II. Centro Universitário Newton Paiva. III. Título.
CDU: 001.891
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PÓS EM REVISTA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA 2016/2 - NÚMERO 13 - ISSN 2176 7785
EDITORIAL
A revista “Pós em Revista” é uma publicação multidisciplinar, coordenada pela Pós Graduação
do Centro Universitário Newton Paiva.
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EXPEDIENTE
ESTRUTURA FORMAL DA INSTITUIÇÃO
PRESIDENTE DO GRUPO SPLICE: Antônio Roberto Beldi
CORPO EDITORIAL
EDITOR
Roberto Fonseca Bertolla Júnior
APOIO TÉCNICO
NÚCLEO DE PUBLICAÇÕES ACADÊMICAS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA
http://npa.newtonpaiva.br/npa
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SUMÁRIO
CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
INBOUND MARKETING PARA O VAREJO: A CHAVE PARA ATRAÇÃO E RETENÇÃO DE CLIENTES ................................................................7-14
Karine Aguiar e Flávio Bastos
O ENDOMARKETING COMO UMA ALTERNATIVA PARA A GESTÃO DE RELACIONAMENTO COM OS COLABORADORES .........................14-18
Cecília Galvão Fonseca e Rogério Tobias
CIÊNCIAS EXATAS
FACHADAS AERADAS EM PEDRA NATURAL: COMPARATIVO DO DESEMPENHO
COM O MÉTODO DA PLACA ADERIDA E FIXADA AO SUBSTRATO ...................................................................................................................19-26
Ana Luiza Abu Kamel Moura Araujo, Danielle Saranh Galdino Duarte, Débora Betti Ornelles,
Paulo Lucas Nogueira Jota e Tereza Cristina Miranda de Magalhães
RECORTE DAS FRICATIVAS /S/ E /Z/ EM REGISTROS ACÚSTICOS POR INFERÊNCIA BAYESIANA ................................................................36-45
Adelino Pinheiro Silva, Daniel Gonçalves Gomes, Elizângela Mara Rodrigues de Oliveira e Nathália Amorim Zolini
PSICOLOGIA
PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO DE FILHOS EM CASAIS HOMOAFETIVOS .................................................................................................... 55-59
Danielle Curi e Flávia Cristina de Souza Vieira
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FACHADAS AERADAS EM PEDRA NATURAL:
comparativo do desempenho com o método da placa
aderida e fixada ao substrato
ANA LUIZA ABU KAMEL MOURA ARAUJO1
DANIELLE SARANH GALDINO DUARTE2
DÉBORA BETTI ORNELLES3
PAULO LUCAS NOGUEIRA JOTA4
TEREZA CRISTINA MIRANDA DE MAGALHÃES 5
RESUMO: A fachada constitui as faces de uma edificação e é responsável pela primeira impressão da construção. Além da estética, ela possui
a função de isolamento higrotérmico, acústico e proteção contra impactos, podendo ser revestida de vários materiais. No presente estudo foram
comparados dois métodos de fixação de fachadas em pedras graníticas: as fachadas aderidas ao substrato e as aeradas. O primeiro possui,
entre o substrato e o revestimento, camadas de chapisco, emboço ou massa única e argamassa colante; e o segundo, que está em ascensão
no mercado nacional, também conhecido como fachada ventilada ou respirante, é uma técnica onde se origina uma ventilação natural entre a
base e o revestimento causada pelo afastamento físico destes, substituindo o uso de materiais argamassados por insertes metálicos. Essas
dispõem de um bom desempenho térmico, contribuem para a redução de cargas do condicionamento de ar e função estética, sendo uma
proposta inovadora no quesito social e ambiental. Através deste estudo observou-se a distinção entre esses dois métodos de fachadas em
pedras de granito, bem como o desenvolvimento de uma análise detalhada tendo como base a execução, as características, o custo, prazo
de execução e as propriedades/desempenho destes métodos construtivos. Após o comparativo entre os dois métodos, notou-se que, apesar
do custo do método aerado ser superior devido à mão de obra especializada e escassa, há uma diminuição do tempo de execução da obra,
refletindo diretamente no orçamento total da construção.
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FACHADA ARGAMASSADA E ADERIDA AO SUBSTRATO nerologica e coloração. Também deve-se pensar em fatores além da
Com a base limpa, toda superfície destinada a receber reves- fachada, como muros de arrimos e pilares, que, por muitas vezes, não
timento de argamassa de areia deverá ser chapiscada. No caso de possuem a impermeabilização necessária, ocorrendo infiltração que,
concreto, é necessário que esta superfície seja primeiramente api- consequentemente, percorrerá até as pedras (IAMAQUTI, 2001)12.
coada antes do chapisco. Sendo alvenaria, é necessário que após Esta patologia interfere principalmente no quesito estético da fa-
o chapisco seja aplicada também o emboço, e assim, a fixação da chada, deixando-a com aspecto de doente e desvalorizando-a.
pedra com auxílio da argamassa colante, respeitando as juntas e pro-
cedendo-se ao posterior rejuntamento (PINTO; RIBEIRO; STARLING, FISSURAS E TRINCAS
2011; YAZIGI, 2011). As juntas são preenchidas por uma argamassa Esta imperfeição está presente em muitas das fachadas, po-
com o intuito de proteger contra infiltrações indesejáveis (SALGADO, dendo sua causa ter diversas origens. A mais recorrente advém da
2008) (Figura 1). presença de juntas de dilatação com espessura inferior ao necessário
para suportar as variações térmicas que ocorrem durante o dia, ha-
vendo choque entre as placas. Também podem surgir do transporte
inadequado das peças e do assentamento impróprios delas, onde
a interface entre o acabamento e a camada de fixação são descon-
tínuas. Quando estes erros forem recorrentes, é possível que haja o
fissuramento do granito (IAMAQUTI, 2001).
EFLORESCÊNCIA
A ocorrência de eflorescência geralmente é causada em lugares
em que não foram utilizadas cautelas quanto à impermeabilização,
ocorrendo infiltrações (FIORITO, 1994, apud RHOD 2011). Ao evapo-
rar, a água deposita os sais na superfície do substrato, formados pela
dissolução do cimento e da cal (ATLAS) 11. Dificilmente estas man-
chas, geralmente esbranquiçadas, conseguem ser retiradas das pe-
ças, pois depois de formada a solução e esta diluída em água, elas
são penetradas nos poros da pedra FIGURA 2 - Fachada aerada fixada por insertes metálicos
Fonte: http://techne.pini.com.br/engenharia-civil/144/fachadasrespirantes-fa-
MANCHAS NOS REVESTIMENTOS chadas-ventiladas-combinam funcoes-esteticascom-bom-287636-1.aspx
As manchas em uma fachada aderida podem advir de várias
maneiras como das eflorescências, manchas d’água, manchas devi- Como toda tecnologia inovadora, as fachadas respirantes pos-
do ao uso e bolor (FIORITO, 1994, apud RHOD 2011). suem um investimento elevado, devendo ser considerado não somen-
Quando se trata de umidade, esta pode ser recorrente devido te o custo, mas sim todas as vantagens a longo prazo, bem como o
às caracteristicas da rocha escolhida para envolver a edificação. De- seu curto tempo de execução e a eximissão de muitos funcionários e
ve-se levar em conta a porosidade, permeabilidade, constituição mi- equipamentos (MOURA, 2009).
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COM INSERTES METÁLICOS ambientais (MOURA 2009).
O inserte metálico é uma peça utilizada nas fachadas ventiladas PATOLOGIAS MAIS COMUNS
para a fixação do revestimento. Este objeto é ancorado ao substrato, A fachada aerada, assim como a fachada aderida, apresenta
devendo suportar o peso do granito, bem como a ação de fatores manifestações patológicas por diversos fatores aos quais se expõe.
externos, como o vento. Apenas o inserte não garante que a fachada Estas causas interferem diretamente na estética e utilidade da edifica-
seja classificada como aerada, devendo ela apresentar também as ção, que pode ficar comprometida se não for diagnosticada correta-
demais características (LOTURCO, 2006). mente. Os principais tipos de degradações existentes, são:
O formato de cada peça depende do local que ela estará aplica- - Oxidação dos elementos de fixação
da, bem como o efeito estético que ela quer proporcionar à estrutura. - Quebra ou fissuras de revestimento externo
Nos revestimentos de vigas, travamento e fechamentos de placas ge- - Proliferação de microorganismos
ralmente possuem a forma específica (LOTURCO, 2006). - Infiltrações na câmara de ar
Segundo o mesmo autor, além do tipo de insert utilizado, é ne-
cessário que o aço do artefato esteja de acordo com a normativa, que
prevê aço inoxidável austenítico da série 300, aço carbono galvaniza- DADOS DE PRODUTIVIDADE
do a fogo ou aliminio. Para obtenção de resultados e comparativos, foi-se elaborado
Nas fachadas aeradas, é necessário que haja um projeto pre- um orçamento para uma fachada em pano cego (sem vãos) de 100
vendo a localidade, formato e material de inserte que será utilizado. m² (10x10m) e um planejamento para as mesmas condições, a fim de
Geralmente, o projeto de fachadas já prevê onde estarão as vigas que se obter valores relacionados ao custo e tempo.
serão anexadas os itens, pois para a aplicação destes é necessário Também foi composto um quadro comparativo com as vanta-
que seja em algum elemento estrutural, não podendo ser fixado dire- gens e desvantagens em relação ao desempenho (qualidade, patolo-
tamente na alvenaria. Com o ajuste dos projetos estrutural e arquitetô- gia, resíduos, custo e tempo) da fachada argamassada em granito e a
nico, são definidos os tamanhos das pedras de granito, quantidade e fachada aerada nas mesmas condições, possibilitando observar qual
ancoragem de insertes (LOTURCO, 2006). de fato é mais satisfatório.
Foi elaborado um orçamento utilizando-se como fonte as compo-
COM PERFIS METÁLICOS sições do SINAPI (sistema nacional de pesquisa de custos e índices da
O perfil metálico é uma peça utilizada no sistema de fachada construção civil) adotado pela Caixa Econômica Federal, para estima-
aerada para fixar o revestimento ao restante da estrutura do edifício. tiva de custo das composições unitárias. Foram adaptados os dados
Este sistema de perfis permite que vários tipos de revestimentos sejam pelos autores de acordo com as necessidades dos serviços e conside-
dispostos em sua armação, ainda que o seu desenvolvimento tenha se rou-se apenas o custo direto para uma análise menos detalhada.
consolidado para o arranjo de pedras naturais. (VEDOVELLO, 2012)14. Na fase de planejamento, para método comparativo de tempo,
considerou-se apenas a etapa da obra referente ao revestimento ex-
COM JUNTA ABERTA terno, com as características escolhidas pelos autores, a fim de faci-
O sistema com junta aberta origina uma camada de ar entre litar o estudo.
o revestimento e o substrato, proporcionando uma ventilação natu- O escopo desta etapa do trabalho é a elaboração do revesti-
ral. A esta ocorrência dá-se o nome de efeito chaminé, que pode ser mento externo de uma fachada de dimensões de 10 m x 10 m, livre
explicado pela diferença de pressão existente na camada, onde o ar de vãos, utilizando de todas as normativas brasileiras, para os dois
quente se aloja na parte superior enquanto o ar fresco é sugado para tipos de fachadas, a fim de se chegar em um quantitativo de tempo.
camada. Este processo é renovado continuamente, desencadeando A elaboração do planejamento foi baseada no orçamento realizado
no conforto térmico da edificação (MOURA, 2009).. pelos autores.
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TABELA 1 - Fachada do tipo Argamassada
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RELAÇÃO MÃO DE OBRA X MATERIAL
A partir do gráfico 1 comparativo da mão de obra e dos mate- a mão de obra da fachada aerada representa um aumento significa-
riais, entre os dois tipos de fachadas estudadas foi possível realizar tivo, totalizando 58,27% superior à fachada argamassada enquanto
uma análise mais detalhada de custo entre elas. Pode-se concluir que o material tem um valor de 9,39 % superior na mesma comparação.
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PLANEJAMENTO
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VANTAGENS E DESVANTAGENS
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