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Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais

A Assembleia de Minas
e a construção coletiva de
políticas públicas

Eventos inst itucionais

1990/2009

Belo Horizonte
2009
CRIAÇÃO E PRODUÇÃO EDITORIAL:

DIRETORIA DE PROCESSO LEGISLATIVO


Gerência-Geral de Projetos Institucionais
Organização: Myriam Costa de Oliveira

DIRETORIA DE COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL


Gerência-Geral de Imprensa e Divulgação
Gerência de Jornalismo- Edição: Fabiana Oliveira
Fotos capa: Guilherme Bergamini, Marcelo Metzker e Alair Vieira
Gerência de Comunicação Visual - Projeto gráfico: Baúde Ribeiro

IMPRESSÃO:
Diretoria de Infraestrutura
Gerência-Geral de Suporte Logístico
Gerência de Reprografia e Transportes

PUBLICAÇÃO DAASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MINAS GERAIS


Rua Rodrigues Caldas, 30 - Bairro Santo Agostinho
CEP 301g0·921 - Belo Horizonte - MG
Telefone: {31) 21 08-7000
www.almg.gov.br

A844 A Assembleia de Minas e a construção coletiva de políticas públicas :


eventos institucionais, 1990-2009 / [organização: Myriam Costa de
Oliveira]. - Belo Horizonte: Assembleia Legislativa do Estado de
Minas Gerais, 2009.
200 p.

1. Minas Gerais. Assembleia Legislativa. 2. Políticas públicas -


Minas Gerais. 3. Sociedade civil - Participação política - Minas
Gerais. I. Oliveira, Myriam Costa de.

CDU: 342.53{815.1)
MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA

DEPUTADO ALBERTO PINTO COELHO


Presidente
DEPUTADO DOUTOR VIANA
1Q.Vice-presidente
DEPUTADO JOSÉ HENRIQUE
2Q-Vice-presidente
DEPUTADO WELITON PRADO
3Q·Vice-presidente
DEPUTADO DINIS PINHEIRO
1Q-Secretário
DEPUTADO HELY TARQÜÍNIO
2Q-Secretário
DEPUTADO SARGENTO RODRIGUES
3Q·Secretário

SECRETARIA
EDUARDO VIEIRA MOREIRA
Diretor-Geral
JOSÉ GERALDO DE OLIVEIRA PRADO
Secretário-Geral da Mesa
SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO .............................................................................................................................................................. 7

ARTIGOS

EVENTOS INSTITUCIONAIS E POL1TICAS PÚBLICAS: TRAJETÓRIA E RESULTADOS .............................................. 9


Myriam Costa de Oliveira

A EVOLUÇÃO DO SEMINÁRIO LEGISLATIVO .............................................................................................................. 25


G. Fábio Madureira

A PARTICIPAÇÃO DA SOCIEDADE NO PLANEJAMENTO ESTADUAL: AVANÇOS E DESAFIOS .............................. 31


Sabino José Fortes Fleury

DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E REPRESENTAÇÃO DEMOCRÁTICA NAALMG ........................................ 47


Fátima Anastasia

DEPOIMENTOS .............................................................................................................................................................. 55

DUAS DÉCADAS DE CONQUISTAS .............................................................................................................................. 67


Tabelas
determinados setores, criando mais quatro comissões perma-
nentes: as de Turismo, Indústria e Comércio, de Segurança

Avanços e desafios Pública, de Cultura e de Minas e Energia.


E as comissões permanentes, em seu conjunto, ganha-
ram uma dimensão maior nesse processo, aprimorando seus
Esta publicação, integrante das comemorações dos 20 trabalhos, ampliando o número de audiências e debates pú-
anos da Constituição Estadual de 1989, recompõe a memória blicos sob sua responsabilidade, influenciando decisivamente
das formas como a sociedade vem sendo chamada, nas últi- a dinâmica parlamentar e a elaboração de políticas públicas.
mas duas décadas, a ser parceira do Legislativo na formula- Podemos afirmar que os canais de interação da
ção das políticas públicas. Os textos que a integram mostram Assembleia com os demais poderes públicos e a sociedade -
também como tais mecanismos vêm produzindo efeitos que se tornaram marca de sua atuação e referência para ou-
marcantes no processo legislativo e nas ações governamen- tros Legislativos - contribuem para que as leis que produz te-
tais, influenciando as estruturas administrativas e as normas nham um ganho efetivo de qualidade, primando pelo rigor e
que regem a vida do Estado. pela atenção aos componentes políticos, econômicos e soci-
Referimo-nos, particularmente, aos seminários legislativos, ais que as envolvem.
fóruns técnicos, ciclos de debates, conferências estaduais e au- Vinte anos depois de promulgada a Constituição de 1989
diências públicas do Plano Plurianual de Ação Governamental e de criados os eventos institucionais na Casa, é hora não
(PPAG), dentre outros eventos institucionais criados pela Assem- apenas de registrar os avanços que propiciaram, mas tam-
bleia de Minas para atender a diretrizes da Constituição de 1989, bém de avaliá-los criticamente e de identificar em que aspec-
que por sua vez refletiam fortes demandas da população. tos podem ser aprimorados, para o fortalecimento da demo-
Esses eventos visam à discussão de temas relevantes cracia representativa e participativa.
para o Estado e ao levantamento de propostas para solucio- Assim como fez no início da década de 1990, quando
nar as questões colocadas em pauta, contando sempre com a se propôs a tarefa de pensar e criar canais de comunicação
presença de outras instituições públicas e de entidades da com a sociedade, o Parlamento mineiro promove agora uma
sociedade civil. Debates e decisões compartilhadas não ape- nova reflexão sobre esse e outros aspectos de sua atuação,
nas respaldam o processo legislativo como facilitam, pela busca com vistas a continuar avançando e a aumentar a eficiência
do consenso, a necessária cooperação para que as ações no cumprimento de suas atribuições.
sugeridas sejam postas em prática. Para isso lançou as bases de um planejamento estraté-
Desde 1990, a Assembleia Legislativa promoveu 517 even- gico para a próxima década, com subsídios para a formula-
tos dessa natureza, computadas as reuniões de interiorização. ção de diretrizes e definição de projetos, consonantes com o
Mais do que o volume, ressalte-se a qualidade desse trabalho, lema •a Assembleia que queremos ser em 2020".
seu constante aperfeiçoamento e os resultados alcançados. Os levantamentos estatísticos, análises e depoimentos
Muitas leis estaduais, políticas públicas, decisões gover- desta publicação visam à compreensão do papel que os even-
namentais e órgãos relevantes no âmbito do Executivo foram tos institucionais tiveram nos últimos vinte anos. Esperamos
implementados a partir de discussões e propostas apresentadas que, no contexto do planejamento estratégico, contribuam para
em seminários legislativos, fóruns técnicos ou ciclos de debates. suscitar novas ideias e novos desafios para o Parlamento.
O próprio Parlamento teve ampliada a estrutura de seu
processo legislativo para atender a demandas recorrentes Deputado Alberto Pinto Coelho
nesses encontros e à necessidade de dar maior cobertura a Presidente da ALMG
Eventos institucionais e
políticas públicas: trajetória e
resultados
Neste artigo, a socióloga Myriam Costa de Oliveira analisa a

abertura da ALMG à participação popular, desde a preparação

para a Constituinte de 1989 aos dias atuais. Destaca a

implementação do Plano Estratégico de Comunicação

Institucional, especialmente a interlocução com a sociedade

civil, por meio dos ciclos de debates, fóruns técnicos e

seminários legislativos. Lista os resultados dos eventos, que

estão nas tabelas ao final desta publicação. Por fim, pondera

que, apesar de não serem o "remédio milagroso" para todos

os problemas, tais instrumentos e práticas devem ser valorizados,

pois propiciaram avanços na legislação, novos arranjos

institucionais e brechas democráticas.

Myriam Costa de Oliveira


Servidora aposentada da ALMG, ex-gerente de pesquisa do Departamento de
Consultoria e Pesquisa da ALMG (1990- 1995), primeira gerente (1995-2001)
e assessora (2001-2009) da Gerência-Geral de Projetos Institucionais e
ex-integrante do Comitê Deliberativo de Comunicação Institucional.
eventos institucionais

Emerge o novo te, à realidade vigente durante o regime militar, a


Até o final dos anos ao, a atividade legis- nova Carta carecia de instrumentos adequados.
lativa era vista como domínio cativo do universo Assim, vários mecanismos tiveram de ser edifi-
estatal. A Constituição Federal de 1988 e a Cons- cados. Para desenvolver e consolidar semelhan-
tituição Estadual de Minas Gerais de 1989 abri- tes instrumentos, a Mesa da Assembleia criou o
ram caminho, por meio de vários dispositivos, para grupo de trabalho "Projeção Mineira•, que deu ori-
a participação popular na esfera pública. A partir gem ao Comitê Deliberativo de Comunicação
de sua entrada em vigor, o Legislativo e o Execu- Institucional, com a tarefa de pensar e propor meios
tivo estaduais passaram a ter de ouvir a socieda- e canais de interação interinstitucional. Complemen-
de civil para elaborarem leis e políticas públicas. tarmente, visando garantir a eficácia do processo
Estava acolhida uma antiga demanda democráti- inaugurado e proporcionar-lhe resuttados, contratou
ca e aberta uma brecha para surgir o novo. uma consultoria externa de comunicação. A Casa
Essa voz, antes marginalizada, já se fizera precisava de suporte na desafiadora empreitada.
sentir na própria preparação do processo consti- O mencionado Comitê propôs à Mesa o Pla-
tuinte, a partir de 1986, quando a Assembleia pro- no Estratégico de Comunicação Institucional,
moveu inúmeros debates com especialistas sobre objetivando retomar as prerrogativas do Legis-
lativo, mudar seu perfil e superar a crise de credi-
Na década de 90, a Mesa da Assembleia criou o Comitê Deliberativo de Comunicação bilidade que lhe foi legada pelo regime anterior e
Institucional, para propor meios e canais de interação com a sociedade, a fim de mudar o que a natureza restrita da transição manteve. Para
perfil do Parlamento e superar a crise de credibilidade legada pelo regime ditatorial. dar embasamento à ambiciosa iniciativa, decidiu
realizar, previamente, um diagnóstico alicerçado
temas significativos da nova Carta Magna. Na em pesquisas internas, com funcionários, para
mesma oportunidade, a Miniconstituinte mobilizou recolher sugestões, e externas, com a comunida-
jovens de escolas públicas e particulares, assim de, para conhecer a opinião pública mineira a res-
como, por extensão, seus professores e familia- peito da Assembleia.
res, para apresentarem sugestões no processo A gestão estratégica de comunicação inte-
de elaboração da Constituição Federal. Além dis- grada foi colocada em prática a partir de 1990.
so, o trabalho constituinte, em Minas, incorporou Continha pontos significativos de ação sobre a
várias audiências temáticas com entidades e ins- própria Casa, como campanhas institucionais de
tituições as mais diversas, colhendo propostas motivação, cursos de capacitação para os funcio-
sobre os assuntos debatidos. Portanto, a Consti- nários, informatização completa das atividades e
tuição Estadual abriu-se, desde o nascedouro, à maior profissionalização. Nesse último aspecto,
sociedade civil. realizou-se, no início da década de 1990, concur-
Como se tratava de algo diferente dos pa- so público para cargo de consultor em várias áreas
drões anteriores - da tradição e da cultura políti- temáticas, como Educação, Saúde, Meio Ambien-
co-parlamentar estabelecidas há séculos no Bra- te, Agropecuária, Segurança Pública, Direitos Hu-
sil - , assim como em antagonismo, especialmen- manos, Direito Constitucional e Finanças.
eventos institucionais - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - .

Destaque especial coube à reestruturação pais. Nesses três anos de existência, o Ceac vem
interna dos órgãos existentes e à criação de ou- desenvolvendo um importante trabalho para o
tros, como a Secretaria de Comunicação Insti- aprimoramento da atividade legislativa municipal.
tucional, responsável pelos projetos de mídia lato Para contemplar as mudanças instituídas
sensu; a Gerência de Projetos Institucionais (GPI) 1
, ou possibilitadas pela Constituição Estadual, o
encarregada de colocar em prática os novos me- Poder Executivo criou os conselhos estaduais
canismos de interlocução com a sociedade civil; e, setoriais e alguns fóruns permanentes, nos quais
posteriormente, em 1992, a Escola do Legislativo, algumas entidades da sociedade civil passa-
dedicada à capacitação e à formação. ram a ter assento. Por seu turno, a Assembleia
Para democratizar as informações, criaram- Legislativa caminhou até mais longe, inovan-
se publicações internas - informativos e boletins - , do e institucionalizando canais de interlocução
destinadas a divulgar os trabalhos desenvolvidos social amplos e democráticos, que implicaram
pelos deputados nas atividades do processo legis- a abertura da participação a todos os movimen-
lativo. Por seu turno, a Revista do Legislativo afir- tos sociais e entidades interessados em opinar e
mou-se na condição de veículo destinado a dialo- contribuir no processo de discussão e elabora-
gar com um público mais amplo, inclusive externo. ção legislativa.
O plano estratégico previu a criação da TV
Assembleia2 , que hoje alcança 217 municípios de A Assembleia inovou ao institucionalizar canais de interlocução social amplos e
Minas; a implantação do Centro de Atendimento democráticos, como os seminários legislativos, os fóruns técnicos e os ciclos de debates,
ao Cidadão (CAC), que forneceria informações que abriram a participação aos interessados em contribuir na elaboração legislativa.
sobre a agenda da Casa e sobre os parlamenta-
res; e a abertura do Espaço Político-Cultural da Inovações institucionais
Assembleia, que abrigaria o Teatro, a Galeria de Surgiu, assim, o complexo de eventos insti-
Exposições e o Centro de Memória do Legislativo, tucionais hoje amplamente conhecido, consolidado e
este ainda por ser implantado. Tal conjunto sedes- consagrado, q.Je compreende, prirncipalmente, semi-
tina a eventos de incentivo ao exercício da cida- nários legislativos, fóruns técnicos, ciclos de deba-
dania e à integração entre Legislativo e socieda- tes e, no passado, audiências públicas regionais.
de em termos políticos, culturais e artísticos. Estas foram as precursoras das audiências públicas
A partir de 2006, a Assembleia, intensifican- promovidas com vistas à participação de órgãos públi-
do o processo de comunicação, criou o Centro de cos eentidades da sociedade civil, bem como àdisrus-
Apoio às Câmaras (Ceac), com o objetivo de ofe- são de propostas que hoje legitimam e enriquecem
recer serviços e informações às câmaras munici- o Plano Plurianual de Ação Governamental (PPAG).

' A GPI, anteriormente denominada Geril ncia de Pesquisa, foi criada em 1990 e teve como gerentes Myriam Co:sta de Oliveira ( 1990·
2001 ), Juscelino Luiz Ribeiro (2001-2008) e Ricardo Moreira Martins (a partir de 2008).
• A ALMG criou, em 1995, o primeiro canal de televisão legislativa no Brasil, com o objetivo de tornar públicas e divulgar as atividades da
Casa e dos deputados. Além de levar informações ao povo mineiro, a lV Assembleia contribui para a conscientização política. bem
como para a divulgação da cultura e da memória de Minas.
eventos institucionais

Revitalizada por meio dessa mudança, a mas, centros de estudos legislativos, enfim, todos
Assembleia passou a elaborar políticas públicas aqueles que se disponham a estudar o Poder
estaduais de modo inédito: ouvindo, debatendo, Legislativo, sua dinâmica e sua história.
aprovando e priorizando propostas em plenárias Tal é o escopo deste trabalho. Seu objetivo
finais com representantes de órgãos públicos e é, pois, analisar as repercussões das inovações
entidades ou movimentos da sociedade civil, na institucionais no processo legislativo, possibilita-
Capital e no interior. Tais inovações, contidas e das e ocasionadas pelos novos mecanismos de
formalizadas no Plano Estratégico de Comuni- participação da sociedade civil emergentes nos
cação, transformaram o perfil do Legislativo mi- anos 90. Para tanto, levanta todos os eventos
neiro, começando a conferir-lhe maior visibilida- institucionais realizados no período recortado -
de e a restaurar a credibilidade de suas ações, 1990 a 2009 - e sistematiza seus resultados, fi-
assim como reconstituindo sua imagem pública e cando de fora apenas as atividades característi-
colocando-o na vanguarda dos legislativos esta- cas das comissões permanentes, que extrapolam
duais de todo o País. o foco delineado.
Em 19 anos - de novembro de 1990 a no- Inicialmente, lista e organiza cronologica-
vembro de 2009 - , foram realizados 517 eventos mente os eventos institucionais, com suas datas
de realização, seus tipos específicos - seminários
As inovações institucionais transformaram o perfil da ALMG, colocando-a na vanguarda das legislativos, fóruns técnicos, ciclos de debates,
assembleias brasileiras. Os resultados dos eventos comprovam a construção coletiva e audiências públicas, teleconferências e conferên-
eficaz de políticas públicas com a participação de Legislativo, Executivo e sociedade. cias estaduais, entre outros - , suas peculiari-
dades temáticas e seus desdobramentos no in-
institucionais, considerando-se os desdobramen- terior (Tabela 1, página 69). Em seguida, faz o
tos no interior. O número total de entidades da levantamento das propostas aprovadas, das
sociedade civil e de órgãos públicos integrados à priorizadas, das implementadas (Tabela 2, pági-
organização e à mobilização desses eventos che- na 95) e, por fim, das entidades parceiras na or-
gou a 1.052. Não estão incluídas, nesse cômpu- ganização e mobilização dos eventos (Tabela 3,
to, as instituições que tão somente participaram. página 131 ).
Só foram contempladas aquelas que efetivamente O resultado obtido - isto é, as propostas
trabalharam, desde o início, na organização dos transformadas em ações legislativas - comprova
eventos, como apoiadoras e parceiras. a transformação havida, traduzida na construção
Essa experiência, que se consubstanciou coletiva e eficaz de políticas públicas com a parti-
em grandes transformações na Casa, precisa ser cipação de agentes políticos do Legislativo, do
sistematizada e trazida a público, para uso da- Executivo e da sociedade civil.
queles a quem possa interessar: assembleias A preocupação com o levantamento das pro-
legislativas de outros Estados, câmaras muni- postas implementadas pelos eventos institucionais
cipais, cursos de graduação, pós-graduação, que subsidiaram o processo legislativo de forma
mestrado e doutorado nas áreas ligadas aos te- alguma invalida ou diminui a importância das de-
eventos institucionais - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - .

mais. Muitos encontros, não raro amplos e repre- Participação popular no processo legislativo
sentativos, mesmo limitando-se à discussão, apre-
sentaram sugestões e delinearam possibilidades. A dinâmica dos seminários legislativos e de
Em sua grande maioria, contribuíram para inserir sua evolução pode ser acompa11hada no ensaio
na agenda política vários temas relevantes, for- de Fábio Madureira, também presente nesta pu-
mar opiniões e aprofundar o conhecimento sobre blicação. Surpreenderá o estudioso a constatação
os assuntos e demandas pautados. de que todos os 20 seminários realizados resul-
O trabalho abrange os eventos realizados taram em propostas implementadas. Sua relação
na Assembleia a partir de 1990, desde os primei- completa está na Tabela 2 (página 95), mas se-
ros ciclos de debates realizados, que tinham uma guem alguns exemplos.
estrutura muito simples: apresentação do tema por O Seminário "Águas de Minas I" foi o pon-
especialistas e debate com participantes. Com o to de partida para a Política Estadual de Recur-
passar do tempo, esse modelo revelou-se insufi- sos Hídricos- Lei 11.504, de 1994 - , fundamen-
ciente para o que se pretendia: melhor qualidade tal para o Estado, que instituiu o novo modelo
da lei aprovada na Casa e maior legitimidade no de gestão de bacia hidrográfica e as agências
processo legislativo, via participação social. Por isso, para cobrança do uso da água.
criaram-se outros canais de comunicação, como os
seminários legislativos e os fóruns técnicos. Nos seminários legislativos e fóruns técnicos, a ALMG reúne entidades da sociedade e órgãos
Nesse novo formato, a Assembleia passou públicos, que organizam em parceria as atividades, na Capital e no interior, para obter na
a reunir órgãos públicos e entidades da socieda- plenária final um documento com propostas que subsidiam ações legislativas.
de civil vinculados ao tema específico do seminá-
rio ou do fórum técnico, visando organizar, em As propostas do Seminário "Regiões Me-
parceria, os eventos institucionais, na Capital tropolitanas•, de 2003, subsidiaram a Emenda à
e no interior, e obter na plenária final um docu- Constituição 65, de 2004, que dispõe sobre a
mento com propostas para subsidiar ações ou Região Metropolitana, a Assembleia Metropoli-
proposições legislativas. Mesmo nos casos em tana e a Agência de Desenvolvimento; as Leis
que, pela distribuição de competências consti- Complementares 88, 89 e 90, de 2006, que fi-
tucionais, a proposição de lei é enviada pelo nalizaram o arranjo institucional da Região
governador, as propostas dos eventos contri- Metropolitana de Belo Horizonte e da Região
buíram para aprimorá-la. Houve oportunidades, Metropolitana do Vale do Aço; e a Lei Comple-
porém, em que as iniciativas governamentais mentar 107, de 2008, que instituiu a Agência
entraram na agenda política pela via dos even- de Desenvolvimento da Região Metropolitana
tos institucionais, como ocorreu na criação da de Belo Horizonte.
Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvi- O Seminário "Lixo e Cidadania", de 2005,
mento Sustentável, da Secretaria de Defesa contribuiu para a discussão da Política Estadual
Social e da Coordenadoria Especial de Políticas de Resíduos Sólidos, o aprimoramento da pro-
Públicas para as Mulheres. posição governamental que deu origem à Lei
eventos institucionais

18.031 , de 2009, e subsidiou a elaboração da Turístico e da regra de transição que possibili-


Lei 17.503, de 2008, que dispõe sobre a Política ta aos municípios com perdas provocadas pela
Estadual de Apoio à Coleta Seletiva de Lixo. aprovação da Lei 18.030, de 2009, ajustarem seus
O Seminário "Construindo a Política de orçamentos, cortando despesas hoje custeadas
Educação Pública em Minas Gerais", de 1999, com recursos que, a rigor, não lhes pertencem.
contribuiu para a Lei 15.293, de 2004, que insti- O Fórum "Políticas Públicas para as Mulhe-
tuiu as carreiras dos profissionais de Educação res - Força para Avançar•, de 2006, contribuiu para
Básica em Minas Gerais. a elaboração do Plano Estadual de Políticas Pú-
O Seminário "Direitos Humanos e Cidada- blicas para as Mulheres e para a criação da
nia", de 1998, ajudou na elaboração do Progra- Coordenadoria Especial de Políticas Públicas para
ma Estadual de Direitos Humanos; da Lei 13.495, as Mulheres.
de 2000, que cria o Programa de Proteção a Víti- O Fórum "Cultura: Política e Financiamen-
mas e Testemunhas de Infrações Penais; e da Lei to", de 2004, subsidiou a Lei 17.615, de 2008, que
13.772, de 2000, que dispõe sobre o registro e a concede incentivos fiscais para projetos culturais
divulgação de dados relativos à violência e à no Estado.
criminalidade no Estado. O Fórum "Cerrado Mineiro: Desafios e Pers-
pectivas• forneceu preciosas informações ao Pro-
Além de embasarem a produção e o aprimoramento de políticas públicas para Minas Gerais, jeto de Lei 6, de 2007, que alterou o artigo 17 da
os 517 eventos institucionais realizados pelo Legislativo entre 1990 e novembro de 2009 Lei 14.309, de 2002, que, por sua vez, dispõe
foram também fundamentais para a criação de conselhos setoriais estaduais e fundos. sobre as Políticas Florestal e de Proteção à Bio-
diversidade no Estado.
O Seminário "Reforma Agrária em Minas Os eventos institucionais, além de embasa-
Gerais", de 1996, alterou o inciso XXXIV do art. rem a produção de políticas públicas do Estado,
62 da Constituição Estadual, que concede com- foram também decisivos para a criação de fundos
petência privativa à Assembleia para aprovar, e de conselhos estaduais (Tabela 1, página 15).
previamente, alienação ou concessão de terras
públicas, além de intensificar o processo de
Quantificando a mudança
legitimação de terras.
Quanto aos fóruns técnicos, cuja relação Considerando-se os 517 eventos institucio-
completa também se encontra na Tabela 2 (pá- nais realizados entre 1990 e 2009 no conjunto das
gina 95), nem todos apresentaram os resulta- áreas temáticas, 100 concentraram-se em Ges-
dos pretendidos. Todavia, cumpre ressaltar que tão, Planejamento e Orçamento. A segunda área
a maioria subsidiou proposições legislativas. com maior número de eventos foi a de Meio Ambi-
Como exemplos, destacam-se os resultados a ente, com 68. A terceira foi a de Economia e De-
seguir. senvolvimento Social, com 46, seguida pelas de
O Fórum "ICMS Solidário", de 2007, entre Educação e de Assuntos Municipais com, respec-
outros resultados, estimulou a criação do ICMS tivamente, 38 e 35 (Tabela 2, página 16).
eventos institucionais- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - .

Tabela 1:
Eventos institucionais e resultados (políticas estaduais, conselhos e fundos)

Evento Ano Tipo Políticas Estaduais/Consell'los/Fundo.s


I Conferência da Região
2007 Conferê nc:ia estadual Fundo de Desenvolvimento Metropolitano
Metropolitana de BH
Fundo de Recuperação, Proteção e Desenvolvimento
6~ Fórum das Águas 2007 Eventos diversos Sustentável das Bacias Hidrográficas do Estado de
Minas Gerais - Fhidro
Políticas Públicas para as Mulheres
2007 Fórum técnico Plano Estadual de Políticas para as Mulheres
- Força para Avançar
111 Conferência das Cidades de MG 2007 Conferê nc:ia estadual Política Estadual Habitacional- PEHIS
Segurança para Todos 2006 Seminário legislativo Fundo Estadual de Segurança Pública - Fesp1
- Po~tica Estadual de Segurança Alimentar e
Política Estadual de Segurança Nutricional Sustentável
2005 Ciclo de debates
Alimentar e Nutricional - Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional
Sustentável - Consea
I Conferência Estadual
2005 Conferê nc:ia estadual Política Estadual de Atenção Auditiva
da Pessoa com Deficiência
11 Conferência das Cidades de Conselho Estadual de Desenvolvimento Regional e
2005 Conferê nc:ia estadual
Minas Gerais Política Urbana
Lixo e Cidadania 2005 Seminário legislativo Política Estadual de Resíduos Sólidos
Cu~ura: Po~tica e Rnanciamento 2004 Fórum técnico Fundo Estadual de Cu~ura
Saneamento Ambiental Fundo para a Revitalização Hidroambiental
- Demandas e Intervenções 2004 Seminário legislativo e o Desenvolvimento Sustentável da Bacia do São
Necessárias Francisco
Conselho Deliberativo de Desenvolvimento
Regiões Metropolitanas 2003 Seminário legislativo
Metropolitano
Conselho Estadual do Trabalho Emprego e Geração
Desemprego e Direito ao Trabalho 1999 Seminário legislativo
de Renda
- Plano Mineiro de Turismo
Turismo - Caminho lias Minas 1995 Seminário legislativo
- Conselho Estadual de Turismo
Assistência Social e Verbas Pública! 1993 Ciclo de debates Conselho Estadual de Assistência Social
Moradia - Alicerce da Cidadania 1993 Seminário legislativo Fundo Estadual de Habitação
Águas de Minas 1993 Seminário legislativo Política Estadual de Recursos Hídricos
- Po~tica Estadual de Saneamento Básico
Saneamento é Básico 1992 Seminário legislativo
- Fundo Estadual de Saneamento Básico
Política Estadual de Cultura
Estado e Cu~ra 2 1992 Fórum técnico
Conselho Estadual de Cultura
- Po~tica Estadual de Desenvolvimento Agrícola
Minas Terra: Políticas
1992 Seminário legislativo - Fundo Estadual de Desenvolvimento Agrícola -
Agrícolas e Agrárias
Funderur

Notas:
1 - O projeto de lei para a criação do Fesp encontra-se em tramitação.
2- Além do Fórum Técnico 'Estado e Cultura', foram realizados mais cinco, partes do mesmo conjunto: 'Documentação e
Informação: Arquivos , Bibliotecas e Museus' ; 'Patrimônio Cultural e Natural: Memória e Esquecimento'; 'Patrimônio Cu~ral e
Natural: Espeleologia e Paleontologia'; 'Mecanismos de Rnanc:iamento de Cultura'; 'Patrimônio Cultural e Naturai:Arqueologa'.
eventos institucionais

Tabela 2:
Número de eventos, por classificação temática e legislatura

111 Leglsl.
2! Biênio 12' Leglsl. 13" Leglsl. 141 Leglsl. 15' Leglsl. 16' Leglsl.
Total
Classlftcação Temática
1989-19901 1991-1992 1993-1994 1995-1996 1997-1998 1999-2000 2001·2002 200:1-2004 2005-2006 2007-2008 ~2010'
Keml Roneu José AgosUnho Roneu Anderson Antônio Mauri Mauri Alberto Pinto Alberto Pinto
Ku..alra Ouetoz Ferraz PatJús Ouetoz Adauto Júlo Torres Torres Coelho Coelho
Mministracão Pública 1 1 1 3
Agropecuária 1 1 1 3
AQropecuária e AQroneoócio 1 1
Agropecuária e Silvicultura 1 1 2
Assistência Social 1 6 7
Associativismo e Cooperativismo 1 1 1 1 4
Assuntos Municipais 1 1 1 1 18 12 1 35
Ci~a~ania 1 1 1 2 5
Ciência e Tecnologia 1 1 1 6 g
Comunicação 1 3 4
Cultura 7 1 1 1 10
Defesa ~o Consumidor 1 1 2
Direitos Humanos 2 2 2 1 1 8
Dir. Humanos/ Criança e Molescente 1 2 1 1 5
Dir. Humanos/ Pessoa c/ Deficiência 2 1 3
Direitos Humanos/ Grupos Etnicos 1 1 1 1 4
Direitos Humanos/ l ~oso 1 1
Direitos Humanos/ Mulher 1 2 3 1 7
Economia e Desenvolvim. Social 4 1 1 27 9 2 2 46
E~ucação 2 1 1 5 13 3 1 11 37
Educação/ Educação Ambiental 1 1
Eleições 1 1 1 1 1 1 1 7
Energia 1 4 1 1 7
Esporle 1 1 6 8
fe(Jeralismo 2 1 3
Finanças Públicas 1 1 2
Formas de Governo 1 1
Gestão/ Planejamento/ Orçamento 1 1g 16 15 21 4 4 12 8 100
Habitação 1 1
História e Memória 2 1 1 4 1 1 10
Legística 1 1 2
Meio Ambiente 1 1 1 1 4
Meio Ambiente/ Recursos Hí~ricos 1 2 1 3 24 3 3 3 1 41
Meio AmbJ Saneam. Ambiental 1 5 1 7
Meio AmbJ San. AmbJ Res. Sólidos 13 13
Meio Ambiente/ Bio~iversida~e 2 1 3
Mineração 12 12
Poder Ju~iciário 1 2 3
Po~er legislativo 1 1 2 1 1 1 7
Notas: Porrtica Agrária 1 1 1 3
Porrtica Urbana 1 1 6 2 3 13
1 - O primeiro evento institucional
Pre~ência Social 1 1 2
aconteceu em 7 e 8 de novem- Reforma Constitucional 2 1 3
bro de 1990 (final do 21 biênio), Saú~e 1 1 1 3 6
sendo o único realizado nessa Saú~e/ Segurança Alimentar 1 1 1 3
Segurança Pública 1 1 4 1 9 1 1 18
legislatura. Servidor Público 1 1 1 2 5
2 - O levantamento dos eventos Trabalho 11 11
Transporte e Trânsito 1 1 1 3
institucionais foi feito até no-
Tribunal de Contas 1 1
vembro de 2009. Ao final de Tributo 2 1 2 1 13 19
2010 (fim do 21 biênio), o nú- Turismo 1 1 2
mero será bem maior. Total 1 33 41 32 35 105 73 36 74 52 35 517
eventos institucionais-- - - - -- - -- - - - -- - - - - -- -- -------,

A Tabela 2 mostra também que, na pre- quando a Assembleia Legislativa criou a Comis-
sidência do deputado José Ferraz, foram colo- são de Participação Popular. Por seu intermédio,
cadas em prática, pela primeira vez, em 1993, realizou-se a primeira audiência pública para dis-
as audiências públicas regionais. Houve 19. As- cutir o PPAG.
sim, atingiu-se o objetivo de realizar a discus- Na vigência dessa Mesa, o maior número
são de problemas socioeconômicos regionais de eventos ocorreu na área de Economia e De-
com prefeitos, vereadores e entidades da so- senvolvimento Social: 27. A segunda concen-
ciedade civil, bem como o de receber propos- tração deu-se em Gestão, Planejamento e Or-
tas priorizadas, em cada região, para inclusão çamento, com 21. Registre-se que, nesse pe-
no Orçamento. ríodo, a Assembleia se engajou mais fre-
As audiências públicas foram realizadas, quente e profundamente na discussão de gran-
ainda, em 1995 e 1997, tendo sido o carro-chefe des temas nacionais, como as "Políticas Ma-
nas presidências dos deputados Agostinho Patrús, croeconômicas Alternativas para o Brasil", ·o
com 16 eventos, e Romeu Queiroz, com 15. No Modelo Político Econômico e a Crise Nacional",
entanto, em 1998, o baixo índice de acolhimento ·o Estado e a Crise do Neoliberalismo•, a "Dí-
das propostas aprovadas nos anos anteriores vida Externa• e assim por diante. Além disso,
gerou um refluxo, resultando na suspensão pro-
visória desses eventos.
Instituídas em 1993, as audiências públicas regionais foram suspensas em 1999 por causa do
As últimas audiências públicas regionais baixo índice de acolhimento das propostas no Orçamento Estadual. Elas foram substituídas
ocorreram em 1999, na presidência do deputado por um novo modelo, a partir da criação da Comissão de Participação Popular.
Anderson Adauto. Mais uma vez, o Governo Es-
tadual não cumpriu, de modo suficiente, as de- colocou-se à frente do "Movimento contra a
mandas priorizadas nas audiências. Tal resulta- Privatização de Furnas• (veja anos 1999-2000
do frustrou prefeitos, vereadores e entidades da na Tabela 1, a partir da página 82).
sociedade civil, desmobilizando-os e inviabilizando Durante a presidência do deputado An-
a continuidade do modelo adotado. tônio Júlio (2001-2002), a grande preocupação
Assim, revelou-se ineficaz o método de foi com recursos hídricos. Promoveu-se, em
aprovar propostas para inclusão no Orçamento 2002, o Seminário Legislativo "Águas de Mi-
sem condicioná-las aos projetos de planejamen- nas 11", com a realização de 17 encontros regio-
to governamental. Afirmou-se, em consequência, nais e de uma plenária final em Belo Horizon-
a necessidade de nova abordagem, inter-relacio- te, visando discutir a implementação e as difi-
nando tais projetos e buscando o alinhamento culdades de aplicação da Política Estadual de
entre todos eles: o Plano Mineiro de Desenvolvi- Recursos Hídricos. A lei que a instituiu origi-
mento Integrado (PMDI), o Plano Plurianual de nou-se do Seminário Legislativo "Águas de
Ação Governamental (PPAG), a Lei de Diretrizes Minas 1", realizado em 1993. Como resultado
Orçamentárias (LDO) e a Lei Orçamentária do "Águas de Minas 11", foi criado, no lgam, o Nú-
Anual (LOA). Esse modelo surgiria em 2003, cleo de Apoio aos Comitês de Bacia Hidrográfica.
eventos institucionais

Nesse período, seis outros eventos discutiram a meio da Secretaria de Estado de Planejamento e
gestão de várias bacias hidrográficas mineiras. Gestão (Seplag), visando intensificar a discussão
Os anos 2001-2002 foram marcados, ain- com entidades da sociedade civil e receber pro-
da, pela preocupação com os prefeitos e verea- postas para aprimorar os projetos estruturadores
dores empossados em 2001 . Realizaram-se 18 do Governo Estadual.
encontros no interior, com o objetivo de informá- Preocupação relevante mereceu a Minera-
los, entre outros assuntos, sobre a nova Lei de ção, tema debatido em 12 encontros regionais. Em
Responsabilidade Fiscal e de prepará-los para 19 anos de eventos institucionais, essa Mesa
dirigir a administração pública nos limites do novo acabou sendo a primeira a discutir a Política
marco regulatório. Estadual da Mineração. Como resultado, a
Na 15~ Legislatura (2003-2006), presidida Assembleia criou a Comissão Permanente de
pelo deputado Mauri Torres, a concentração Minas e Energia e assinou com vários Estados
temática ocorreu na área de Meio Ambiente, com mineradores um protocolo de intenções para
28 eventos, especialmente no tema Saneamento formar a Comissão Interestadual Parlamentar de
Ambiental e Resíduos Sólidos, então discutido pela Estudos para o Desenvolvimento da Mineração e
primeira vez em eventos institucionais. Também a Preservação Ambiental. Outros temas importan-
tes contemplados nessa legislatura, com, respecti-
O Fórum Técnico "Plano Decenal de Educação" inovou a dinâmica dos eventos institucionais vamente, 13 e 11 eventos, foram a questão tribu-
da ALMG, ao introduzir uma inédita consulta pública pela internet, que reuniu 212 tária (ICMS) e a Educação.
contribuições, ampliando a participação da sociedade e dos setores público e privado. O Fórum Técnico "Plano Decenal de Edu-
cação" inovou a dinâmica dos seminários e fóruns,
houve preocupação com os novos prefeitos e ao introduzir a Consulta Pública, que amplia a
vereadores, empossados em 2005. Ao todo, a participação da sociedade civil e dos setores pú-
Assembleia realizou 12 eventos em todas as re- blico e privado. A Consulta Pública recebeu via
giões do Estado. Um dos objetivos foi promover internet 212 contribuições que, após análise, se
o debate sobre a importância da realização do agruparam em cerca de 40 novas propostas ao
Plano Diretor em Municípios com mais de 20 mil documento debatido durante a etapa final do
habitantes e sobre a legislação urbanística, tendo Fórum Técnico, além de incentivar outras ações
como parâmetro o Estatuto das Cidades. Abordou- legislativas, como a realização de audiência pú-
se, ainda, a Segurança Pública, em nove eventos. blica na Comissão de Educação para debater a
Nos três primeiros anos (2007-2009) da 16~ situação dos alunos vinculados ao Programa Uni-
Legislatura, presidida pelo deputado Alberto Pin- versidade para Todos (ProUni) e o controle social
to Coelho, o maior número de eventos ocorreu desse programa.
na área de Gestão, Planejamento e Orçamento, Já quantificando os eventos, o biênio presi-
contemplada em 20 audiências do PPAG, expe- dido pelo deputado Anderson Adauto (1999-2000)
riência inédita no País. Houve, também, signifi- destacou-se como promotor do maior número: 105,
cativa parceria entre Legislativo e Executivo, por com média de 52,5 por ano. Nos dois biênios pre-
eventos institucionais- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - .

sididos pelo deputado Mauri Torres (2003-2006), desdobrados a partir de 20 seminários legis-
houve 110 eventos, perfazendo a média de 27,5 lativos, 73 a partir de 40 fóruns técnicos e 98 au-
anuais. Os três primeiros anos sob a presidência diências públicas. Ao todo, foram 270 eventos -
do deputado Alberto Pinto Coelho (2007-2010) já 52,22% - , na Capital e em outros Municípios. A
somam 87 eventos, com média de 29 anuais. Cer- interiorização revelou-se peça fundamental na
tamente, o número será maior ao final da legis- metodologia dos seminários legislativos e dos
latura, em 201 O. fóruns técnicos, criando canais diretos para que
Na Tabela 3, que agrupa eventos por tipo, entidades da sociedade civil e poderes públicos
a soma dos ciclos de debates, eventos diver- de todo o Estado pudessem, com suas propos-
sos, teleconferências, conferências estaduais/ tas, subsidiar o processo legis!lativo e também
regionais e Parlamento Jovem chegou a 247, participar da plenária final do evento com delega-
isto é, 47,78% dos 517. Houve 99 encontros dos eleitos em suas regiões.

Tabela3:
Número de eventos institucionais por tipo, englobados os do interior

Tipo de Evento Número de Eventos

Audiência pública1 98

Ciclo de debates 111

Conferência regional/ estadual 16

Eventos tlive1 sos 102

Fórum técnico 73

Parlamento Jovem 6

Seminário legislativo 99

Teleconferência 12

To tal de eventos 517

Nota:
1 - Esse tipo de evento refere-se, exclusivamente, às audiências públicas regionais para discussão do Orçamento, às
audiências públicas do PPAG e às audiências públicas realizadas pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal
no Plenário da ALMG, em parceria com a Casa.
eventos institucionais

A Tabela 4 evidencia o número significativo da Assembleia para acolher sugestões. Vale lem-
de propostas implementadas que subsidiaram leis e brar a importância das ações legislativas que, mes-
ações legislativas - 399 em 517 ou 77,18% - , con- mo sem terem desdobramento normativo, em muito
figurando alto índice de aproveitamento e abertura contribuem para a formulação de políticas públicas.

Tabela 4:
Número de eventos institucionais por tipo e resultado

Semimário Fórum Audiência Ciclo de Eventos Confe~ncia Parlamento Teleconfe-


Resultado Total
Legislativo Técnico Pública Debate Diversos EstJ Reg. Jovem rência

Eventos com propostas/


99 58 94 45 79 16 4 4 399
ações implementadas

Eventos sem propostas/


ações implementadas
o 15 4 66 23 o 2 8 118

Total 99 73 98 111 102 16 6 12 517

Nota:
Entre os 399 eventos com propostas implementadas e os 118 sem propostas implementadas, estão computadas todas as
reuniões de interiorização.

Os mecanismos institucionais criados para ca, provocaram também uma reestruturação na


a interlocução com entidades da sociedade civil, Assembleia, contribuindo para a criação de qua-
além de abrirem canais de comunicação entre os tro comissões permanentes (Tabela 5) e o surgi-
processos de participação e representação políti- mento de 19 frentes parlamentares (Tabela 6).

Tabela 5:
Eventos que originaram novas comissões permanentes na ALMG

Evento Ano Tipo Resultado

Comissão de Turismo, Indústria e


Turismo: Caminho para as Minas 1995 Seminário legislativo
Comércio

O Papel do Estado e da Sociedade Civil


(Movimento pela Segurança e Vida)
2000 Teleconferência Comissão de Segurança Pública

Cultura: Política e Financiamento 2004 Fórum técnico Comissão de Cultura

Minas de Minas 2008 Seminário legislativo Comissão de Minas e Energia


eventos institucionais-----------------------------.

Tabela 6:
Eventos que originaram frentes parlamentares na ALMG

Evento An o Tipo Frente Par1a1118ntar

Desafios da Federação Brasileira e Lançamento da


Frente Parlamentar em Defesa da Autonomia dos 1999 Teleconferência Frente Parlamentar em Defesa da Autonomia dos Estados
Estados

Lançamento da Frente Parlamentar Jorge Hannas contra


Frente Parlamentar Jorge Hanlllas contra a Privatização de
a Privatização de Furnas e Ato em Defesa de Furnas e 1999 Eventos diversos
Furnas
dos Recursos Hidricos Brasileiros

Reforma da Previdência Social (Isso tem a Vfll com


1999 Fórum técnico Frente Parlamentar em Defesa da Previdência Púbica
você?)

Frente Parlamentar para acompanhar políticas púbi cas, ações


Minas Gerais e o Projeto Alvorada 2000 Ciclo de debates e critérios que envolvam processo de liberação e api cação
dos re<Usos do Projeto Alvorada para os Muricípios mineiros

Dez Anos do Estatuto da Criança e do Adolescente


2000 Seminário legislativo Frente Parlamentar dos Direitos da Criança e do Adolescente
- Avanços, Desafios e Perspectivas

O Brasi na Alca - lançamento da Frente Parlamentar Frente Parlamentar Mineira de Acompanhamento das
2003 Ciclo de debates
Mineira de Acompanhamento das Negociações da Alca Negociações da Aalca (Àrea de Uvre Comércio das Américas)

Em Defesa dos Municípios - Deputados, Prefeitos e


Vereadores juntos por uma repartição mais justa da 2003 Ciclo de debates Frente Parlamentar Muricipalista
arrecadação lrilUtária

Cultura: Pofitica e Financiamento 2004 Fórum técnico Frente Parlamentar de Apao à Cultura Mineira

Em Defesa do Rio São Francisco 2004 Ciclo de debates Frente Parlamentar Mineira em Defesa do Rio São Francisco

Frente Parlamentar de Mobi ização Contra a Medida


A Medida Provisória 232- Reforma Tributária 2005 Ciclo de debates
Provisória 232

Ref!llendo Popular - Ocomércio de armas de fogo e Frente Parlamentar Contrária à Proilição da Comercialização
2005 Ciclo de debates
murição deve ser proibido no Brasil? de Armas de Fogo e de Muniçlles em TerritOrio Nacional

Ref!llendo Popular - O comércio de armas de fogo e


2005 Ciclo de debates Frente Parlamentar Mineira por um 'Brasil sem Armas'
murição deve ser prabido no Brasil?

Ref!llendo Popular - Ocomércio de armas de fogo e


2005 Ciclo de debates Frente Parlamentar de Seguralllça Pública
murição deve ser prabido no Brasil?

I Conferência Estadual de Pofiticas de Promoção da


2005 Conf!llê ncia estadual Frente Parlamentar da Igualdade Racial
Igualdade Racial

Implantação do Sistema único de Assistência Social -


2006 Eventos diversos Frente Parlamentar em Defesa da Assistência Social
Suas

luta contra as Drogas 2006 Ciclo de debates Frente Parlamentar de luta contra as Drogas

ICMS Soidário 2007 Fórum técnico Frente Parlamentar em prol do ICMS Solidário

Frente Parlamentar Mineira em prol da Região Metropolitana


I Conferência da Região Metropolitana de Belo Horizonte 2007 Conf!llê ncia estadual
de BH

A Partic~ação da Mulhfll nos Espaços de Poder- Dia Frente Parlamentar de Defesa e Promoção da Saúde da
2007 Ciclo de debates
Internacional da Mulher Mulher
eventos institucionais

O significado das audiências públicas Em 1995, as audiências públicas realizaram-


regionais se em conjunto com o Executivo, que definiu pre-
A Constituição Estadual de 1989 instituiu viamente o montante de recursos- R$ 38 milhões
as audiências públicas regionais. Tais fóruns, or- - para sua realização. Todavia, a execução orça-
ganizados pioneiramente pela Assembleia, pas- mentária não foi cumprida integralmente. A frus-
saram a contar, posteriormente, com parceria do tração impossibilitou a audiência de 1996, mas o
Executivo. Foram concebidos como instrumento desejo e a postulação de participação coletiva no
para abrir caminhos à participação dos represen- Orçamento já estavam enraizados.
tantes da sociedade civil e dos poderes públicos Em 1997, as audiências públicas regionais
locais na discussão dos problemas socioeconô- voltaram a realizar-se, com previsão de recursos
micos de seus setores e regiões, bem como na na ordem de R$ 45,1O milhões, sendo R$ 3 mi-
apresentação e priorização de propostas para sua lhões ou R$ 4 milhões para cada seção, depen-
solução, via Orçamento. dendo da população e do grau de carência da re-
As audiências públicas regionais tiveram gião. Infelizmente, houve, em alguns casos, rateio
início em 1993, no segundo biênio da 12 ~ desse valor entre os Municípios, que definiram na
Legislatura, sob a presidência do deputado José própria reunião o destino das verbas. Assim, na
medida em que se abriu mão do espírito de plane-
Analisando as audiências públicas regionais da década de 90, percebe-se que o projeto não jamento e desenvolvimento regional, comprome-
avançou porque a maioria das demandas ficou no papel. A instabilidade institucional teram-se os objetivos da audiência pública. Pos-
existente à época manifestou-se na forma de procedimentos heterogêneos e irregulares. teriormente, o Executivo firmou convênio com os
Municípios para viabilizar a realização das propos-
Ferraz. Como inovações nunca anteriormente uti- tas, mas foi liberada só a metade - R$ 23,90 mi-
lizadas na política estadual, implantaram-se com lhões - da soma inicialmente prevista.
muitas dificuldades e passaram por sucessivas A Assembleia Legislativa, aguardando o
transformações, aprimorando-se ao longo do tem- cumprimento dos convênios, não realizou audiên-
po. Naquele ano, as propostas não sofreram cias públicas regionais em 1998. A instabilidade e
priorização. Ademais, como o número de suges- a incerteza existentes se manifestavam na forma
tões foi muito grande - 2.157 - , tornou-se inviável de procedimentos heterogêneos e irregulares.
acatá-las completamente. Em 1999, no primeiro ano do governo Itamar
Em 1994, houve um passo à frente no que Franco, foram realizadas 19 audiências regionais
se refere à priorização de propostas. De 8.281 e priorizadas 127 propostas na plenária estadual.
sugestões municipais, 168 foram destacadas. Infelizmente, na Lei Orçamentária para o exercí-
Mesmo com resistências para incluí-las no Orça- cio de 2000 foram incluídos apenas R$ 28,48 mi-
mento, fortaleceu-se a ideia de participação cole- lhões para atendimento das propostas aprovadas
tiva e de protagonismo popular na construção or- na base do sistema. Como o Legislativo conside-
çamentária, que iria desempenhar papel tão de- rou esse montante insuficiente, os próprios depu-
cisivo na década seguinte. tados estaduais incluíram no Orçamento, por meio
eventos institucionais-- - - - -- - -- - - - - -- - - -- - -- -------.,

de emendas parlamentares, mais R$ 9,18 milhões, Sem dúvida, a experiência foi positiva, mas
visando atender às demandas. Nesse mesmo ano, os resultados práticos ficaram aquém do espera-
o Executivo também alocou mais R$ 6,04 milhões do no que diz respeito à realização das reivindi-
para cumprir as demandas das audiências públi- cações. Porém, estava plantada a semente que
cas de 1997. iria germinar em 2003, quando se iniciaram as
O projeto de audiências públicas regionais audiências públicas para elaboração, revisão
não conseguiu alcançar, plenamente, seu objeti- e, a partir de 2009, monitoramento do PPAG.
vo mais concreto: a total implementação, pela via Esse Plano é uma lei que estabelece metas e
orçamentária, das propostas aprovadas. O saldo investimentos da administração pública para
dos resultados revelou o hiato entre as expectati- quatro anos e de forma regionalizada, para
vas dos Municípios e as ações do Poder Executi- setores como saúde, educação, segurança,
vo: a maior parte das demandas ficou no papel. meio ambiente, infra-estrutura e assistência
Nas reuniões de avaliação, ficou evidente o des- social. A Assembleia tem incorporado suges-
conforto entre os representantes do Legislativo e tões populares ao Plano por meio dessas au-
do Executivo, bem como a frustração nas comis- diências com entidades da sociedade civil, rea-
sões de representantes eleitos em cada região lizadas em parceria com o Executivo e condu-
para acompanhar os desdobramentos.
Apesar disso, foi unânime o reconhecimen-
De modo geral, o Plano Estratégico de Comunicação Institucional foi aplicado pela Assembleia.
to de que as audiências constituíram valioso ins- Os mecanismos de interlocução fortaleceram o exercício da cidadania e promoveram uma
trumento para expressar a vontade e as necessi- interação maior entre Legislativo mineiro e sociedade, mas ainda há muito a fazer.
dades das comunidades. Faltava apenas im-
plementar as propostas. Também permitiram o zidas pelas Comissões de Participação Popular
conhecimento mais sistematizado das realidades e de Fiscalização Financeira e Orçamentária.
locais e passaram a ser um valioso instrumento
de comunicação entre o poder público estadual e
Conclusão e desafios
os Municípios.
Adicionalmente, a mobilização em torno de De um modo geral, o Plano Estratégico de
algumas reivindicações e sua defesa, somada à Comunicação Institucional foi aplicado. Houve, de-
articulação política entre representantes de pre- certo, insuficiências e falhas. Em alguns períodos,
feituras, câmaras municipais e entidades da socie- até retrocessos. No fundamental, porém, a cami-
dade civil, colaboraram para maior conhecimento nhada mostrou-se vitoriosa, pois permaneceram
da realidade regional pelos participantes e pelo a motivação e o norte. Os mecanismos de inter-
poder público estadual, além de constituírem im- locução e monitoramento fortaleceram o exercí-
portante exercício de cidadania. Por fim, as au- cio da cidadania e promoveram uma interação
diências públicas regionais propiciaram o ama- maior entre o Legislativo e a sociedade.
durecimento coletivo e a consciência das deman- As propostas oriundas da participação po-
das regionais. pular subsidiaram projetos de lei indispensáveis
eventos institucionais

para Minas Gerais, dando-lhes maior legitimida- mais, tal como as Constituições Federal e Estadual,
de e consistência, bem como contribuindo para em certa medida, estipularam. Concomitantemente,
aperfeiçoar a elaboração legislativa. As entidades a legística, como técnica legislativa, ganhou referên-
da sociedade civil responderam positivamente ao cia antes de o termo existir, ganhar notoriedade in-
esforço feito pela Casa para abertura de todos ternacional e apresentar-se teoricamente na Casa.
esses canais de interlocução, além de participa- Há, obviamente, ainda muito a fazer, apro-
rem e se prepararem cada vez mais para qualifi- fundando esse exercício democrático, vencendo
car suas intervenções. Como resultado, aumen- os desafios restantes e enfrentando outros que se
tam também suas expectativas e demandas em imporão no processo político futuro, com sua mar-
relação à Assembleia. gem de indeterminação. No momento, é preciso
Esse processo de mudança provocou, tam- ampliar os mecanismos de interatividade com o
bém, transformações nas comissões permanen- cidadão, que lhe possibilitem, a distância, partici-
tes, que passaram, a partir de 1990, a contar com par da etapa final do evento, enviar suas contri-
a assessoria de técnicos concursados e com a buições, acompanhar regularmente as políticas pú-
participação contínua, em suas reuniões, seja de blicas estaduais aprovadas e ter acesso aos re-
responsáveis por órgãos públicos, seja de repre- sultados obtidos.
sentantes da sociedade civil. As audiências públi- Igualmente, urge aprimorar o apoio técnico
cas e o debate público realizados pelas comis- à comissão de representação eleita na plenária
sões têm aumentado progressivamente, democra- final, responsável por acompanhar os desdobra-
tizando, enriquecendo e, assim, aprimorando o mentos dos seminários e fóruns. Também é ne-
processo legislativo. Converteram-se em instru- cessário elaborar, regularmente, relatórios com in-
mentos básicos de intervenção nas políticas pú- formações sobre implementação e execução das
blicas do Estado e também influenciaram no pro- propostas aprovadas nos eventos institucionais,
cesso decisório parlamentar. assim como divulgá-los via internet e em lingua-
Portanto, a abertura da Assembleia para gem de fácil compreensão.
fora de si mesma aumentou em muito e em vários Finalmente, cumpre frisar que os eventos
níveis as expectativas de participação da socie- institucionais e a interlocução social promovidos
dade civil, favorecendo mobilizações e protago- pela Assembleia não constituem remédio milagro-
nismos. Ao "ceder• espaços, produziu também a so para todos os problemas e desafios da política.
dinâmica que levou a mudanças no comportamen- Compreendê-los em seus limites e condições his-
to e na cu~ura parlamentar, gerando aberturas e tórico-sociais é a melhor maneira, madura e rea-
acessibilidades de novo tipo, bem como a neces- lista, de valorizá-los como experiência extraor-
sidade de mudar os métodos de exercício de dinária, especialmente pelas brechas democráti-
mandatos e de relação com os eleitores. cas que abriram, verdadeira conquista popular in-
Dessa maneira, foi pavimentada a trilha que corporada à sociedade política mineira e munida
conduz à consolidação do re-gime e dos dispositi- de anticorpos contra a sempre presente possibili-
vos democráticos para além dos enunciados for- dade de retrocesso.
A evolução do seminário legislativo
Neste artigo, o sociólogo Fábio Madureira relata o aperfeiçoamento do seminário legislativo. De um

formato tradicional, restrito às palestras de especialistas, o evento chegou a um modelo construído

conjuntamente pela Assembleia e por entidades da sociedade civil. Nesse modelo, destacam-se as

discussões em comissões técnicas interinstitucionais e em grupos de trabalho, a aprovação de um

documento final com propostas, a interiorização das atividades e a eleição de uma comissão de

representação para acompanhar os desdobramentos do seminário, entre outros avanços. Hoje ele

enfrenta um novo desafio: a inclusão das massas não organizadas.

G. Fábio Madureira
Servidor aposentado da ALMG, especialista em Educação, primeiro diretor executivo do Conselho de Informação e Pesquisa (Cinpe),
ex-integrante do Comitê Deliberativo de Comunicação Institucional da ALMG, presidente da ONG SER em SI, autor do livro "Racionalidade da
Sabedoria Popular: energia material humana e sexualidade" e autor das páginas Rlosofia Popular e Poesofia do site www.seremsi.org.br
eventos institucionais

A gênese do seminário legislativo foi des- bre a instituição, tal consultoria daria maior
crita em outro artigo (in Revista do Legislativo, n2 credibilidade às análises e avaliações que já se
42, pág. 39), no qual analisei o início do processo faziam pelo Comitê.
de modernização por que passou a Assembleia A partir de sugestão dessa consultoria, rea-
Legislativa, preparando-se para a abertura políti- lizou-se uma pesquisa de opinião para se avaliar
ca, e relatei as mudanças institucionais que se a percepção que a sociedade tinha da Assembleia
seguiram ao período de elaboração da Constitui- e para se detectarem suas expectativas em rela-
ção Estadual de 1989, desencadeadas pela Mesa ção ao Poder. Saúde e educação foram aponta-
da Assembleia presidida pelo deputado Romeu das como as maiores demandas.
Queiroz (1991/92). O modelo nasceu, pois, da per- No Comitê, travou-se um profundo e inten-
cepção de que o formato tradicional, geralmente so debate sobre as estratégias para uma respos-
composto de painéis de especialistas expondo ta pronta às duas demandas. Optou-se por se ini-
suas ideias, para posterior discussão da plateia, ciar com a área de saúde, realizando-se um gran-
já vinha se mostrando inócuo para o processo de seminário. O debate prosseguiu mais acalora-
legislativo. É o que explicitei no artigo: "Faltava, do ainda quando da definição do modelo de semi-
entretanto, algo essencial para dar sequência nário. O modelo tradicional de painéis de es-
pecialistas nas plenárias de participantes terminou
O desafio da Assembleia de Minas era encontrar um modelo de seminário mais condizente por ser o vencedor.
com as características do Poder Legislativo, indo além do formato tradicional, Realizou-se o seminário. Gastou-se muito
restrito a painéis de especialistas nas plenárias de participantes. dinheiro na sua divulgação, foi necessário muito
trabalho para a arregimentação de participantes,
e consequência às inovações introduzidas pela e o envolvimento dos parlamentares foi pequeno.
nova Constituição. Isolada institucionalmente pe- De acordo com o modelo proposto, entretanto, foi
los vários anos de autoritarismo, a capacidade de um seminário vitorioso. Renomados especialistas!
comunicação da Assembleia com a sociedade Intensos debates!
pouco ou nada se desenvolvera. Daí a necessi- E daí? Foi a pergunta que grande parte do
dade de se criarem mecanismos de comunicação Comitê se fez durante o processo de avaliação do
interinstitucionais. evento, o que nos levou à conclusão de que esse
A Mesa presidida pelo deputado Romeu modelo de seminário era próprio para entidades
Queiroz acolheu, de pronto, essa percepção e de- representativas, tal como a Associação Médica,
terminou a criação de um grUJpo permanente com por exemplo, que poderia tê-lo realizado com me-
essa finalidade. Por razões circunstanciais, esse nos custo e, talvez, até com mais resultados. O
grupo passou a ser conhecido simplesmente como desafio que se colocava era, pois, encontrar-se
Comitê. um modelo mais condizente com as característi-
A primeira ação do Comitê foi propor a con- cas do Poder Legislativo.
tratação de uma consultoria externa de comu- Como eu tinha sido o maior crítico do mo-
nicação. Além de agregar a visão externa so- delo de evento utilizado na área da saúde, recebi
eventos institucionais - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - .

a incumbência e uma carta branca do Comitê e Essa foi a primeira reflexão que propus
da administração da Casa para organizar o semi- para o conjunto de entidades representativas da
nário da educação, que era apontada como a se- área de educação, sugerindo que nosso desafio
gunda maior demanda. era formatar um seminário que propiciasse a
Já tendo organizado o seminário de infor- vivência do processo indutivo de conhecimento.
matização (evento nacional de informatização do A aquiescência das entidades foi unâni-
Legislativo que buscou criar um ambiente de coo- me. A única resistência que houve foi por parte
peração e troca de experiências entre as várias de um dos consultores da Assembleia presen-
casas legislativas do País, realizado pela Mesa te à reunião. De formação filosófica clássica,
presidida pelo deputado José Santana, no perío- ele considerou uma aberração intelectual so-
do 1981/82), aproveitei um pouco dessa experiên- brepor-se o modelo indutivo ao dedutivo. Ape-
cia. Além do mais, por ter atuado por algum tem- sar do mal-estar da situação, dois funcionários
po na área da educação, conhecia suas princi- da Assembleia se debatendo diante dos parti-
pais lideranças e um tanto de sua problemática.• cipantes das entidades, tal discussão ajudou a
Essa é a gênese do seminário legislativo. clarear e a reforçar a oportunidade de experi-
Vejamos, agora, como evoluiu esse modelo, que mentarmos um novo modelo de seminário.
se tornou referência no processo de interlocução
do Poder Legislativo com a sociedade. O novo modelo de seminário legislativo partiu do princípio de que o Parlamento é a casa do
O formato tradicional já não produzia os contraditório e o espaço onde se formulam todas as políticas públicas. A proposta era que a
efeitos esperados. Além de demandar um esfor- Assembleia passasse a sediar eventos construídos pelo conjunto das entidades.
ço enorme de arregimentação de participantes,
havia sempre dificuldade de compatibilização das A ideia desse novo modelo teve origem
agendas dos notáveis da área e os constantes so- na seguinte questão: qual era o diferencial da
bressaltos pelo não comparecimento deles, por Assembleia em relação às demais instituições
motivos diversos. Somem-se a isso o alto custo e/ou entidades?
desse processo, o baixo interesse dos parlamen- A resposta era alentadora! A Assembleia
tares em relação a esse tipo de evento e, geral- não dirige e nem representa nenhum segmento
mente, a ausência de resultados que viessem a social, daí suas dificuldades em organizar um se-
enriquecer a ação legislativa. minário no modelo tradicional. Entretanto, como
Esse modelo de painéis pode ser útil e bom infraestrutura do Poder Legislativo, na ALMG po-
para o ambiente acadêmico. Afinal, nosso siste- dem se representar todos os segmentos sociais.
ma de ensino é predominantemente organizado E, como tal, ela é a casa do contraditório e o es-
segundo o processo dedutivo de aprendizagem! paço em que se formulam todas as políticas pú-
Esse processo, porém, não combina com a ação blicas, gerando, pois, o interesse por parte de to-
legislativa, cuja legitimidade se dá em função do dos os segmentos da sociedade.
grau de representatividade social de qualquer que Aproveitando-se disso, a proposta era abrir
seja a proposta. suas portas, arcar com a logística disponível (po-
eventos institucionais

der político, recursos humanos e infraestrutura) e Esse foi o modelo proposto e vivenciado
sediar um seminário conduzido pelo conjunto das no Seminário "Educação: a hora da chamada", pro-
entidades, cuja finalidade seria fornecer ao legis- movido em 1991 .
lador o máximo de subsídios para aprimorar a Após a sua realização, fazia-se mister for-
regulação da respectiva área. É como se estivés- malizar esse novo modelo, o que se materializou
semos ampliando o processo legislativo, e, de fato, no texto da Deliberação da Mesa 720, de 1991.
o estávamos. Daí se classificá-lo de processo Ao redigi-la, fomos percebendo algumas lacunas
legislativo latu sensu. e contradições com o princípio geral do processo
O conjunto das entidades definiria os prin- indutivo.
cipais temas e subtemas a serem trabalhados, Por exemplo, era contraditório que algum
indicaria os especialistas para produzirem os res- especialista elaborasse o texto-guia para a discus-
pectivos textos-guias, que seriam discutidos pe- são dos grupos de trabalho. Dessa constatação,
los grupos de trabalho, também compostos por nasceu a ideia da CTI: comissão técnica interins-
indicação das entidades. titucional, composta de especialistas indicados pe-
Dessa discussão surgiriam as propostas las entidades e representativa dos diversos enfo-
de alterações legislativas e de ações govemamen- ques que poderia ter o respectivo subtema.
Assim, não haveria nenhum notável indu-
As inovações foram desencadeadas no Seminário Legislativo "Educação: a hora da zindo o processo de discussão. Ao contrário, o
chamada", que teve as propostas aprovadas consolidadas em um documento final. papel dele agora seria de consultor. Como partici-

O novo formato foi institucionalizado por meio de uma deliberação da Mesa. pante do painel da plenária final, ele receberia an-
tecipadamente os relatórios dos grupos de traba-
tais, que deveriam obter a aprovação da maioria lho que embasariam a sua fala, tendo a oportuni-
dos participantes dos grupos, para comporem o dade de expor seu ponto de vista, agora, porém,
relatório parcial do respectivo subtema. com base nas propostas concretas da área.
Esse relatório parcial seria posteriormente Outra inovação importante foi atribuir-se à
submetido à discussão e à votação de uma plená- Comissão de Representação o papel de lobby.
ria parcial composta de todos os representantes. Como grupo de pressão diante das comissões per-
As propostas aprovadas nas plenárias par- manentes da Casa, o segmento seria mobilizado
ciais seriam consolidadas pela assessoria da para que se viabilizassem as demandas contidas
Assembleia, sob a supervisão da comissão de re- no documento final.
presentação das entidades, produzindo-se, por- Aos poucos foram sendo implementadas
tanto, um documento único e final. algumas adaptações internas, para que a Assem-
Esse documento seria levado a uma ple- bleia melhorasse o seu poder de resposta.
nária final, que o discutiria e o aprovaria para ser, No processo legislativo, duas alterações fo-
oficialmente, entregue ao presidente da Assem- ram decisivas. A primeira impedia que qualquer
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bleia, como encerramento da reunião e dessa fase deputado singular pudesse assumir a autoria de
l-
o:: do seminário. alguma proposição derivada do seminário. A se-
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eventos institucionais - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - .

gunda definia qual comissão permanente assu- principais líderes da área de turismo de nosso
miria a autoria dessas proposições e o ritual de Estado. Eis por que vale a pena registrar um epi-
seu diálogo com a Comissão de Representação. sódio que aconteceu no último seminário que co-
Na área administrativa criou-se a Gerência- ordenei, o de turismo, cujo título foi ·caminho das
-Geral de Projetos Institucionais (GPI) para coor- Minas•, realizado em 1995.
denar a organização do seminário, mobilizar a Na segunda reunião com as entidades,
sociedade e ser a interlocutora da Comissão de quando a maioria já se havia inteirado da dinâmi-
Representação. A GPI teria também o papel de ca do modelo e estávamos discutindo a questão
acompanhar, juntamente com a comissão e com a dos temas e subtemas, fui interpelado por um par-
assessoria técnica da Assembleia, os desdobramen- ticipante que se identificou como Jorge Norman
tos das propostas aprovadas. Outra função da ge- (George Norman Kutova, empresário do setor de
rência seria subsidiar as ações legislativas das co- turismo que presidiu a União Brasileira dos Pro-
missões permanentes, em especial as relaciona- motores de Feiras- a Ubrafe - e foi um dos idea-
das com as propostas aprovadas nos seminários. lizadores do Expominas, centro de exposições da
Um aperfeiçoamento do modelo que não Capital). Sua fala começou até um pouco agres-
cheguei a vivenciar, mas de cuja formulação par- siva. Apresentou-se como expert em eventos e
ticipei, foi o processo de interiorização dos semi-
Entre as novidades destacam-se a atribuição do papel de Jobbyà comissão de
nários. Tendo coordenado os dois primeiros, achei
que seria oportuno não participar do terceiro, para representação, a vinculação do evento a uma comissão permanente da ALMG, a realização
ter a visão de quem estava de fora. Foi no Semi- de encontros regionais e a criação de uma gerência para coordenar todo o processo.
nário Legislativo "Políticas Agrícola e Agrária", reali-
zado em 1992. O Comitê indicou outro coordena- que não seria aquela a melhor condução que se
dor e eu pude observar o seminário de outros ân- poderia dar para atender aos anseios de sua área.
gulos. Essa observação deixou claro que o mo- Após ouvir seus argumentos por uns dez
delo, tal como estava concebido, restringindo-se minutos, iniciei concordando com ele. De fato, ne-
às representações da Capital, nem sempre expres- nhum de nós, da Assembleia, éramos experts em
saria os vários interesses e especificidades do eventos. Estávamos ali como especialistas em
conjunto do Estado, gerando, pois, a necessida- processo legislativo e, como tal, pedíamos a sua
de de se criar uma etapa do processo que cap- paciência, porque, pelo que tudo indicava, tam-
tasse as demandas de suas diversas regiões. bém ele não entendia nada de processo legislativo
Sempre acreditei no papel do Poder Le- e, para nós, o seminário legislativo pretendia ser
gislativo como indutor do processo de organiza- mais uma etapa do processo legislativo /atu sensu
ção social. Afinal, tão mais legítimo e forte ele se e não um simples evento.
torna quanto mais esteja organizada a socieda- E a reunião continuou. George Norman foi
de. E uma das grandes virtudes do seminário se inteirando da dinâmica, vindo a se tornar o
legislativo tem sido viabilizar esse sonho. O mais maior entusiasta defensor do modelo, o que mui-
contundente testemunho disso veio de um dos to contribuiu para o êxito do seminário em função
eventos institucionais

da sua liderança inconteste na área e do seu bom


relacionamento com a imprensa. O mais impor-
tante testemunho dele foi afirmar o papel do se-
minário na criação de canais de interlocução en-
tre as entidades da área, que, apesar das deman-
das e carências comuns, estava totalmente de-
sarticulada e desunida, até então.
Outra virtude do seminário legislativo tem
sido provar que o Poder Legislativo não precisa
gastar fortunas na sua interlocução com a socie-
dade. A própria dinâmica do modelo já inclui to-
das as instituições e entidades da área em ques-
tão. Além disso, seu processo vai envolvendo a
mídia de uma forma espontânea, o que não im-
pede algumas ações para aumentar esse
envolvimento. Daí a importância do almoço, antes

Com a realização do seminário legislativo, a Assembleia prova que não precisa gastar
fortunas na interlocução com a sociedade, já que a dinâmica do modelo inclui todos os
segmentos interessados. O desafio agora é atingir as massas não organizadas.

da plenária final, do qual participavam os mem-


bros da comissão de representação, os deputa-
dos envolvidos, o staffda Assembleia e os repre·
sentantes dos órgãos de imprensa.
Apesar de seus avanços, em especial de
seu processo de interiorização, acredito que o mo-
delo ainda enfrenta um grande desafio: a inclu-
são das massas não organizadas. Afinal, o Poder
Legislativo deve ser representativo de toda a so-
ciedade, e não apenas de sua parte organizada.
Talvez a massificação dos modernos meios de co-
municação possa vir a ajudar no enfrentamento
desse desafio e a aprimorar mais ainda esse
modelo, concedendo-lhe maior legitimidade, o que
fortalecerá cada vez mais o Poder Legislativo e, con-
sequentemente, a nossa construção democrática.
A participação da sociedade no planejamento estadual :
avanços e desafios

fotos: Guilherme Bergamini e Willian Dias

Neste artigo, o cientista político Sabino Fleury analisa o processo de


interação da Assembleia com a sociedade, identificando avanços e
limitações. Ele demonstra que, por meio dos eventos de interlocução, a
ALMG tem atenuado os limites constitucionais à iniciativa legislativa
parlamentar estadual. O autor estuda, em particular, as audiências
promovidas em parceria com a sociedade e o Governo que resultam em
intervenção no planejamento estatal e na execução orçamentária.
Acompanhada por avanços na legislação, essa experiência indica um
processo de transformação ainda em curso, mas cujo reconhecimento
interno e externo contribui para restringir o risco de seu retrocesso.

Sabino José Fortes Reury


Diretor de Processo Legislativo da ALMG. Doutorando em Ciência Política pela UFMG. Mestre em
Administração Pública pela Escola de Governo Prof. Paulo Neves de Carvalho, da Fundação João
Pinheiro. Bacharel em Direito pela PUC Minas e em Ciências Sociais pela UFMG.
eventos institucionais

A Assembleia Legislativa do Estado de Mi- ços e limitações. Essa é a principal proposta


nas Gerais, dando continuidade a um processo do artigo ora apresentado.
que se originou quando da elaboração do Texto Em primeiro lugar, busco identificar e anali-
Constitucional Estadual de 1989, tem desenvolvi- sar as restrições decorrentes do modelo constitu-
do desde o início da década de 1990 um inten- cional brasileiro e suas repercussões sobre o pro-
so conjunto de atividades voltadas para a in- cesso legislativo nos Estados federados. Nesse
terlocução com os mais diversos segmentos da aspecto, destacam-se duas características distin-
sociedade mineira. Essas atividades, bastante tas e complementares: a predominância da com-
diversificadas em suas formas, seus conteúdos e petência legislativa da União no contexto geral da
sua abrangência, englobam tanto os grandes even- produção normativa no Brasil; e a forte interferên-
tos institucionais - assim considerados os semi- cia do Poder Executivo sobre a agenda legislativa
nários legislativos, os ciclos de debates e os fóruns no plano estadual, em detrimento da iniciativa par-
técnicos - que mobilizam várias centenas de pes- lamentar. Procuro, também, demonstrar que, na
soas e dezenas de entidades na sua realização, ausência de elementos inovadores, as severas
quanto as inúmeras visitas e audiências públicas restrições institucionais à atividade parlamentar
promovidas rotineiramente pelas comissões per- têm contribuído para que os esforços dos deputa-
dos estaduais sejam direcionados para proposi-
A hipótese deste artigo é a de que os eventos de interlocução com a sociedade são uma ções de alcance normativo limitado e de interesse
das mais significativas formas encontradas pela Assembleia de Minas para atenuar os particularizado ou personalizado.
limites constitucionais que restringem a iniciativa legislativa parlamentar estadual. A seguir, apresento aspectos históricos do
processo de construção, em Minas Gerais, de me-
manentes, na Capital e no interior do Estado. A canismos de interlocução com a sociedade. Nes-
atuação do Legislativo mineiro nessa seara tem sa parte, destaco a tensão que se estabelece en-
sido apontada como exemplo bem-sucedido de tre a construção do ordenamento jurídico inova·
inovação institucional, que contribui para o aper- dor e a sua aplicação prática. O ponto central, aqui,
feiçoamento do processo democrático de elabo- é a possibilidade de intervenção no planejamento
ração legislativa e para a transparência nas ações orçamentário, elemento-chave para a atuação efe-
do poder público. tiva dos deputados e dos demais atores sociais
Embora muito do que se tem dito e es- na elaboração de políticas públicas eficazes.
crito sobre o processo de interlocução entre a A hipótese geral que orienta este artigo é a
ALMG e os diversos segmentos dos setores de que os eventos de interlocução com a socieda-
público ou privado da sociedade mineira seja de constituem uma das mais significativas e im-
correto, creio que é importante, no entanto, que portantes (talvez a principal) formas encontradas
se faça um exame de todo o processo, objeti- pelo Poder Legislativo mineiro para atenuar os ri-
vando a melhor compreensão do contexto gorosos limites impostos por um modelo constitu-
institucional em que se materializam essas ino- cional no qual se atribui ao governador do Estado
vações, para, assim, identificar os seus avan- a competência privativa para iniciar o processo
eventos institucionais - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - .

legislativo no que diz respeito aos temas que mais significativos do fortalecimento das competên-
impactam o ordenamento estadual, como é o caso cias dos parlamentares •a redefinição de sua par-
do planejamento e da execução orçamentária. Ao ticipação no processo orçamentário e no controle
adotar e implementar essa opção inovadora e in- das finanças públicas·, a capacidade para ·sus-
terferir na elaboração do planejamento orçamen- tar atos normativos do Poder Executivo que
tário, em parceria com diversas entidades da so- exorbitem do poder regulamentar ou dos limites
ciedade e com o Poder Executivo estadual, a da delegação legislativa•, além de outras ques-
Assembleia passou a influenciar efetivamente na tões regimentais específicas, como é o caso da
elaboração e na execução de importantes aspec- mudança de quórum para a rejeição dos vetos ou
tos das políticas públicas no Estado. da atribuição de maior poder decisório às comis-
Embora o espaço de duas décadas não sões permanentes.
possa ser considerado um hiato temporal signifi- As novas prerrogativas dos parlamentares
cativo para que as experiências institucionais tor- brasileiros, que, de acordo com Figueiredo e
nem-se irreversíveis, finalizo o artigo concluindo Limong i, são sobejamente conhecidas e
que a sua continuidade e ampla aceitação têm enfatizadas tanto pelos atores envolvidos no pro-
contribuído fortemente para que elas sejam cesso quanto pelos analistas políticos, "permitem
mantidas e, se possível, venham a ser ampliadas
e aprofundadas no futuro. Em síntese, considero No processo de inovação institucional implementado pelo Legislativo mineiro nas duas
que, no processo de inovação institucional últimas décadas, a participação efetiva e a interveniência de atores externos contribui para
implementado pelo Legislativo mineiro nas duas legitimar, consolidar e dar continuidade às propostas inovadoras.
últimas décadas, a interveniência e a participa-
ção efetiva de atores externos são elementos in- distinguir com clareza dois momentos: por um
dispensáveis que devem ser destacados, dada a lado, o passado autoritário de aviltamento do Po-
sua importância para a legitimação, a consolida- der Legislativo; por outro, o presente democráti-
ção e a continuidade das propostas inovadoras. co de afirmação da autonomia do Congresso·.
Concordando em parte com os autores,
1 -A atuação do Legislativo Estadual: considero que não há como se negar que a re-
possibilidades e limites construção da ordem democrática foi acompa-
·com a Constituição de 1988, o Congresso nhada pela previsão formal de novas prerro-
recuperou muitos dos poderes subtraídos pelas gativas legislativas pelo Cong1resso Nacional.
sucessivas reformas constitucionais impostas pe- A criação de regras formais, no entanto, por si
los governos militares•. A partir dessa premissa, só, não significa que tenha havido uma efetiva
Argelina Figueiredo e Fernando Limongi (1999:42) recuperação de poderes legislativos pelo Con-
examinam o quadro institucional que propiciou, na gresso. A transformação das instituições é um
sua opinião, as condições para a consolidação dos processo que não se confunde com a simples
novos padrões de desempenho na Câmara dos elaboração de novas normas jurídicas formais. O
Deputados. Os autores apontam como exemplos caso da ·sustação de atos normativos do Poder
eventos institucionais

Executivo•, que foi expressamente apontado tenham, predominantemente, abrangência nacio-


para exemplificar o ganho de poder dos parla- nal e conteúdo social, "não alteram o persistente
mentares, evidencia a dificuldade para que se status quo perverso do país; visam aos cidadãos
comprove a afirmação de Figueiredo e Limongi: em geral e não a áreas geográficas específicas•,
de outubro de 1988 a outubro de 2009, nos 21 pois, no modelo tradicional de elaboração das leis
anos de vigência do novo ordenamento constitu- orçamentárias (incluídas as emendas parlamen-
cional, apenas 48 projetos de decreto legislativo tares), poderosas barreiras constitucionais impe-
foram apresentados na Câmara dos Deputa- dem a atuação dos deputados, que se vêm im-
dos com esse intuito e nenhum deles chegou possibilitados de propor "leis benéficas com um
sequer a ser apreciado pelo Plenário. Alguns nível local de agregação".
foram retirados, outros devolvidos ao autor pela A quase totalidade dos trabalhos dedica-
evidente falta de requisitos constitucionais, gran- dos à análise do Poder Legislativo no Brasil, tem
de parte deles foram arquivados e outros dormi- como objeto a produção legislativa e os com-
tam, desde o início dos anos 90, nas gavetas das portamentos dos atores no âmbito do Congresso
comissões encarregadas de analisá-los. A mera Nacional. A pequena produção analítica, apon-
introdução de novas previsões na legislação, por- tada por Amorin Neto e Santos, é seguida pela
quase inexistência de trabalhos especificamen-
Uma das restrições constitucionais à atuação do deputado estadual diz respeito à te dedicados à atividade dos deputados esta-
limitação do poder de emenda de autoria parlamentar às leis de natureza orçamentária, duais, que convivem com um contexto institu-
que são normas com impactos em importantes aspectos das políticas públicas do Estado. cional bem mais restritivo do que os federais.
Uma rara exceção é a obra coletiva, organiza-
tanto, não significa que a transformação ins- da por Fabiano Santos (2001 ), em que são exa-
titucional venha a se desenvolver com êxito. minadas seis Assembleias Legislativas, dentre as
Mais importante, nesse aspecto, é o exa- quais a de Minas Gerais.
me das questões relacionadas com a elaboração Os limites e as restrições com os quais se
das leis orçamentárias, elemento que, no contexto defrontam os deputados estaduais, no modelo
da realidade mineira, será objeto de exame deta- constitucional brasileiro, estão associados a dois
lhado mais adiante. Otávio Amorin Neto e Fabia- componentes distintos: a regra de repartição de
no Santos (2003: 664-5), após ressaltarem a exis- competências legislativas entre os entes federados
tência de poucos estudos aprofundados na Ciên- e a atribuição, no processo legislativo, de iniciati-
cia Política brasileira acerca da "atividade essen- va privativa ao chefe do Poder Executivo, que se
cial dos deputados• - a de elaboração das leis - , manifesta também na limitação do poder de emen-
procuram demonstrar que os projetos de lei de da parlamentar às leis de natureza orçamentária.
iniciativa parlamentar, quando eventualmente Competência e iniciativa, devo lembrar, são
aprovados, são pouco eficazes para promover dois dos principais conceitos operacionais presentes
transformações na realidade social. Segundo eles, no ordenamento constitucional brasileiro. A com-
as leis decorrentes dessas proposições, ainda que petência legislativa diz respeito à possibilidade
eventos institucionais - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - .

de o ente federado produzir normas jurídicas váli- Embora a repartição de competência entre
das, conforme a repartição definida no Texto Cons- a União e os Estados membros tenha se alterado
titucional Federal. A iniciativa no processo ao longo do tempo, no período republicano, os
legislativo, que também obedece a parâmetros diversos textos constitucionais indicam, a partir de
constitucionais, diz respeito à capacidade de que 1934, uma persistente tendência à concentração
é dotado algum agente político específico para de atribuições legislativas na esfera da União.
apresentar proposições no processo legislativo. Essa centralização faz-se acompanhar pela cres-
De forma bastante simplificada, pode-se dizer que cente hegemonia do Poder Executivo no que se
os requisitos preliminares no exame da consti- refere ao próprio processo legislativo, que dispõe
tucionalidade de uma norma jurídica baseiam-se de vários mecanismos para impor o seu "poder
fundamentalmente nesses dois parâmetros: ser de agenda" sobre o parlamento.
editada por um ente federado competente para Adotando-se uma forma de classificação
tal e ter sido apresentada, no processo legislativo, que leva em conta o conteúdo substantivo da
por um agente polí tico a quem foi conferida a ini- matéria sobre a qual se pretende legislar, e não a
ciativa para o ato. quantidade de dispositivos presentes no Texto
A Constituição Federal de 1988, no art. 25, Constitucional (parágrafos, alíneas ou incisos),
§ 12, dispõe que são reservadas aos Estados as pode-se visualizar, na Tabela 1 e no Gráfico 1, o
competências que não lhes sejam vedadas no processo de concentração de competências
Texto Constitucional. Trata-se, aqui, da chamada legislativas na esfera da União, a partir de 1934.
competência legislativa remanescente, que tem O crescimento histórico, seja o das maté-
sido interpretada equivocadamente por alguns rias sobre as quais se pode legislar, seja o das
autores como um exemplo de fortalecimento das matérias de competência da União, pode ser
unidades subnacionais. visualizado no Gráfico 1, na página seguinte.

Tabela 1
Repartição de competências

Constituição de 1891 Constituição de 1934 Constituição de 1946 Constituição de 1967 Constituições de 1988/9*

Privativa federal 13 31 40 46 57
Concorrente federal o 6 5 6 34
Privativa estadual 16 3 3 5 18
Concorrente estadual o 24 22 13 34
Total 29 64 70 70 143

Fonte: Constituições brasileiras de 1891, 1934, 1946, 1967 e 1988. • Os números relativos à competência privativa estadual têm como fonte a Constituição mineira de 1989.
eventos institucionais

Gráfico 1
Repartição de competências

Competência Legislativa- repartição

o privativa federal
• concorrente federal
• privativa estadual
O concorrente estadual

const 1891 const 1934 const 1946 const 1967 const 1988/9

Fonte: Constituições brasileiras de 1891 , 1934, 1946, 1967 e 1988 e Constituição mineira de 1989.

Chama a atenção um fato peculiar que, a Segundo John M. Carey e Matthew Shugart
partir de 1934, será recorrente em todas as pos- (1998), uma das maiores dificuldades encontra-
teriores Constituições do Brasil: a competência das na análise dos poderes legislativos dos presi-
legislativa estadual será exercida quase sempre dentes e governadores diz respeito ao fato de que
"em caráter complementar e supletivo", restringin- são muitas as práticas possíveis de enqua-
do-se a competência plena quase somente a dramento nesse universo. Usualmente, no Brasil,
questões de natureza administrativa ou orçamen- são ressaltadas a possibilidade de emissão de
tária, casos em que a iniciativa no processo medidas provisórias ou a solicitação de tramitação
legislativo é privativa do chefe do Poder Executi- em regime de urgência para indicar a interferên-
vo. Esse é, por sua vez, um outro aspecto impor- cia do Executivo na formatação das agendas do
tante a ser destacado na Constituição de 1934. Legislativo. Para estudar os limites da produção
Pela primeira vez aparece no Texto Constitucio- legislativa estadual de origem parlamentar, no en-
nal a menção expressa à participação do chefe tanto, considero que examinar a iniciativa privati-
do Poder Executivo na elaboração das proposi- va dos governadores constitui o procedimento mais
ções legislativas. adequado, pois as principais matérias de compe-
eventos institucionais - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - .

tência exclusiva dos Estados - as de natureza acompanhamento, por sua vez, está diretamente
administrativa ou orçamentária - não podem ser relacionado com algumas das características das
iniciadas pelos deputados e existem fortes restri- políticas públicas que se pretende implementar.
ções à apresentação de emendas parlamentares As políticas públicas, segundo Arnold (pp.19-20),
no decorrer de sua tramitação. podem ser de estágio único (sing/e-stage policies)
Há, no entanto, como afirma David Mayhew ou de estágios múltiplos (multi-stage policies), e
(1974), em um texto que se tornou uma das prin- seus efeitos, por sua vez, podem ser imediatos
cipais referências nos estudos atuais acerca dos (ear/y-order} ou retardados (later-order} .
comportamentos dos parlamentares, um pressu- A probabilidade de que o cidadão perceba
posto inarredável na conformação de suas moti- o custo ou o benefício decorrente da implantação
vações: a busca da reeleição ou da continuidade de determinada política depende de alguns fato-
das suas carreiras políticas. Para isso, a lógica da res, como a sua magnitude, a sua proximidade
sua atuação segue alguns parâmetros gerais, que com outras pessoas afetadas, o timing e a possi-
foram esquematizados por Douglas Arnold (1990) bilidade da existência de um instigador que reve-
e que podem ser resumidos da forma seguinte: le a questão. Entretanto, quando a cadeia de even-
1 - previsibilidade - legisladores precisam tos é muito curta, estes podem ser bem mais ta-
prever o comportamento eleitoral, pois, ainda que
poucas pessoas saibam exatamente o que se pas- Ao se combinar o contexto restritivo com a lógica de atuação parlamentar, compreende-se o
sa no Congresso, não se pode inferir que os le- porquê da decisão do deputado de agradar sua clientela política com proposições de pouco
gisladores não darão atenção ao que supõem ser impacto na transformação da realidade, mas facilmente identificáveis pelos destinatários.
a vontade do seu eleitorado, o qual sempre pode
ser relembrado de sua atuação, especialmente nos cilmente preditos e, portanto, os cidadãos perce-
momentos que antecedem as eleições; bem mais rapidamente os seus efeitos imediatos,
2- antecipação - legisladores regularmen- que podem ser mais bem relacionados com a po-
te tentam antecipar como votações nominais po- lítica implantada.
dem ser usadas contra eles e regularmente ajus- Nessa lógica, fica claro que, de acordo com
tam seus votos para evitar problemas eleitorais; Arnold (p.75), as classes de políticas mais atrati-
3 - identificação de preferências - qual- vas para os legisladores são aquelas que aportam
quer indivíduo, mesmo o cidadão comum, pouco benefícios específicos para os eleitores, e não
informado, é capaz de definir o que o autor deno- custos generalizados, e que distribuam esses be-
mina outcome preferences, isto é, os resultados nefícios segundo interesses geográficos (distrito
das políticas (segurança, ar puro, etc.), ainda que eleitoral) ou particularistas (grupos de apoio) de-
não tenha clara a sua preferência por políticas pú- terminados.
blicas específicas. Ao combinarmos o contexto constitucional
Um dos elementos centrais na argumenta- restritivo brasileiro com as premissas da lógica de
ção do autor reside na possibilidade de rastrea- atuação parlamentar, nos termos expostos, temos,
mento - traceabi/ity- da ação parlamentar. Esse portanto, a seguinte situação:
eventos institucionais

a) a lógica da atuação parlamentar está re- proposição são as que visam declarar de utilidade
lacionada diretamente com a obtenção de bene- pública determinadas entidades da sociedade civil.
fícios eleitorais e com a continuidade das carrei- A declaração de que uma entidade é consi-
ras políticas (Mayhew e Arnold); derada de utilidade pública equivale à emissão,
b) as políticas teoricamente mais atrativas sob a forma de lei estadual, de um certificado de
para os parlamentares são as que dependem da que a entidade tem personalidade jurídica e que
alocação específica de recursos orçamentários funciona há pelo menos dois anos, tendo em seus
(Carey e Shugart); cargos de direção pessoas consideradas idôneas
c) no entanto, normas constitucionais fede- e que não são remuneradas pelos seus serviços.
rais, de observância obrigatória nos Estados, impe- As Tabelas 2 e 3 permitem visualizar a produção
dem ou dificu~am bastante a intervenção dos parla- desse tipo de normas por anos, décadas e vigên-
mentares estaduais no processo orçamentário. cia de constituições estaduais. Percebe-se um
Lembrando-se que a repartição de compe- crescimento constante, acentuado a partir de 1967
tências entre União e Estados constitui um proble- e mantido no período de redemocratização.
ma adicional para os parlamentares estaduais, O contexto institucional, portanto, impõe res-
pode-se compreender por que a solução possível trições ou incentivos que, em maior ou menor grau,
encontrada por eles para agradar suas clientelas direcionam as formas de atuação dos atores, co-
políticas e para procurar poterncializar sua reeleição letivos ou individuais, aos quais sujeitam. Nesse
tenha sido, no processo legislativo, a apresentação contexto, grande parte dos esforços dos deputa-
de proposições de pouco impacto efetivo na trans- dos estaduais apresenta como resultado uma pro-
formação da realidade, mas que são facilmente dução legislativa de pouco impacto para a trans-
identificadas pelos destinatários e que não geram formação das realidades sociais do trabalho, como
custos difusos para a sociedade. Em Minas Ge- se verifica com a intensa produção de declarações
rais, o mais significativo exemplo desse tipo de de utilidade pública.

Tabela 2

Leis de Utilidade Pública (UP) - % por ordenamento constitucional

Período A : UP 8 = Total de Leis C: A / 8


%

Const. Est. 1947 557 4.353 12,79


Const. Est. 1967 2.375 5.427 43,76
Const. Est.1989 * 5.361 8.331 64,35
Total 8.293 18.111 45,79

Fonte: ALMG I NJMG *Até dezembro de 2008.


eventos institucionais- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - .

Tabela3
Leis Estaduais -leis de declaração de utilidade pública

Constituição de 1947 Constituição de 1967 Constituição de 1989

Ano UP Total Ano UP Total Ano UP Total


1947 1 143 1967 82 357 1989 189 343
1948 3 206 1968 149 452 1990 136 276
1949 o 204 1969 94 261 1991 109 207
1950 1 153 1970 99 245 1992 290 425
1951 o 153 1971 124 208 1993 272 376
1952 o 79 1972 90 208 1994 235 362
1953 2 141 1973 81 209 1995 210 314
1954 1 127 1974 135 284 1996 255 407
1955 16 201 1975 88 202 1997 174 279
1956 9 129 1976 112 210 1998 246 351
1957 46 225 1977 109 229 1999 157 231
1958 21 110 1978 118 257 2000 250 377
1959 51 163 1979 114 207 2001 226 323
1960 58 260 1980 119 237 2002 267 421
1961 61 291 1981 136 250 2003 276 454
1962 40 179 1982 108 242 2004 296 493
1963 58 312 1983 53 121 2005 352 540
1964 62 270 1984 126 265 2006 476 682
1965 84 733 1985 153 345 2007 474 785
1966 43 274 1986 128 279 2008 471 685
1987 56 155
1988 101 204

2- O processo de inovação no contexto campo específico do conhecimento, embora haja


institucional: as novas práticas na ALMG grande controvérsia sobre o que se pode ou o que
O cientista político norte-americano Guy se deve considerar abrangido por esse conceito.
Peters (2005) afirma, no parágrafo inicial de sua March e Olsen (2008:3) adotam uma defi-
obra dedicada ao estudo do neoinstitucionalismo, nição bastante ampla para o que seja a institui-
que •as raízes da ciência política estão no estudo ção, que é considerada por eles como
das instituições•. Há, sem dúvida, um grande um conjunto relativamente duradouro de regras e
consenso entre os cientistas políticos da atua- práticas organizadas, inseridas em estruturas de sig-
lidade acerca da centralidade do estudo das nificados e recursos que são relativamente
instituições para a própria constituição do seu invariantes mesmo na presença da substituição de
eventos institucionais

indivíduos e relativamente resistentes às preferên· Legislativo mineiro. Entretanto, dados os limites


cias ou expectativas individuais ou à mudança de deste artigo, busco concentrar, na terceira seção,
circunstâncias externas. a análise no processo de criação de novas regras
formais, pois, na esfera de atuação do poder pú-
As regras e práticas, salientam os autores, blico, isso constitui um requisito indispensável para
prescrevem comportamentos apropriados para o desencadeamento de qualquer transformação
atores específicos em situações determinadas. As institucional.
estruturas de significado permitem a construção Durante a década de 1990, várias propos-
e a identificação comum de entendimentos e in- tas para a regulamentação dos mecanismos de
tenções e contribuem para a legitimação das interlocução entre a ALMG e a sociedade ocupa-
ações. Os recursos, por sua vez, estão relaciona- ram a agenda política e legislativa dos deputados.
dos diretamente com a capacidade de agir dos Em trabalho anterior (Fieury: 2002), procurei ana-
envolvidos na ação. As instituições são, portanto, lisar detalhadamente as discussões e os embates
de acordo com March e Olsen, constituídas por relacionados com a regulamentação da atuação
um amplo conjunto de elementos materiais e for- dos parlamentares e da sociedade na construção
mais. Elas fortalecem ou enfraquecem os atores do ordenamento jurídico em geral e das leis orça-
mentárias em especial. Alguns dos pontos então
Na década de 90, várias propostas para a regulamentação dos mecanismos de interlocução apresentados estão reproduzidos sinteticamente
com a sociedade ocuparam a agenda política e legislativa dos deputados. Sabe-se que a a seguir.
criação de regras formais é indispensável para desencadear transformações institucionais. A Constituição Federal de 1988, em seu
art. 58, § 22, 11, prevê a possibilidade de que as
de modo diferenciado e os to:rnam aptos para agir comissões permanentes do Congresso venham a
com maior ou menor capacidade, segundo as re- "realizar audiências com entidades da sociedade
gras e prescrições consideradas apropriadas no civil". A expressa previsão de realização de au·
contexto social em questão. diências públicas por parte das comissões consti-
Reconhecendo as dificuldades conceituais tuiu uma inovação no processo legislativo brasi-
existentes, considero, entretanto, que a análise leiro que passou a vigorar a partir de 1988. Essa
institucional dos mecanismos de interação entre inovação constitucional, no entanto, além de não
a Assembleia Legislativa e a sociedade mineira definir claramente qual seria o papel das entida-
deve abranger os três pontos identificados por des no processo, não assegura uma ampla parti-
Marche Olsen: as regras formais (constitucionais cipação popular, pois desconsidera a possibilida-
e regimentais), os recursos materiais alocados de da intervenção de indivíduos isolados ou de
pela organização e os significados compartilha- associações que não tenham sido formalmente
dos entre os atores internos e externos. Esses constituídas.
pontos permitem, como veremos mais adiante, A Constituição Mineira de 1989, nesse pon-
identificar os elementos institucionais que definem to, inovou em relação ao texto federal, ao desta-
as formas específicas de atuação do Poder car, no inciso 111 do art. 60, a competência das co-
eventos institucionais - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - .

missões para •realizar audiência pública em re- das regras regimentais, com a previsão de trata-
giões do Estado, para subsidiar o processo legis- mento específico para os mecanismos de
lativo, observada a disponibilidade orçamentária". interlocução com a sociedade.
Três elementos inovadores aparecem no Em 1992, foi aprovada a Resolução n2
dispositivo: 1) a supressão da referência a entida- 5.117, de 13 de junho, na qual se procurava dis-
des possibilita a participação de representantes ciplinar especificamente o processo das audiên-
eleitos pela comunidade, sem a necessária cias públicas, que estava apenas esboçado no
interveniência de alguma entidade associativa for- Regimento Interno, como já se mencionou. Em
mal e legalmente constituída; 2) aparece a pro- 1997, com a reforma regimental produzida pela
posta de regionalização dos trabalhos das comis- Resolução n2 5.176, a participação da sociedade
sões legislativas; 3) é definido um objetivo espe- civil passou a ser o objeto específico do Título VIII
cífico para as audiências: subsidiar o processo do Regimento Interno, fato que comprova o reco-
legislativo. A partir da inovação constitucional e nhecimento da consolidação e da ampliação do
do efetivo desencadear da prática de interação processo.
com segmentos da sociedade, constatou-se a ne- A partir da realização das primeiras audiên-
cessidade de regulamentação dos procedimentos, cias públicas regionais em 1993, ainda com uti-
para assegurar sua eficácia e permanência.
À promulgação da nova Constituição se- A participação da sociedade civil passou a ser objeto específico de um título do Regimento
guiu-se a adaptação do Regimento Interno da Interno da Assembleia, a partir de reforma instituída em 1997, o que comprova o
Assembleia Legislativa, por meio da Resolução reconhecimento da consolidação e da ampliação do processo de interlocução.
n2 5.065, de 31 de maio de 1990. Nessa resolu-
ção, os mecanismos de interlocução com a socie- lização da regulamentação geral em vigor, cons-
dade não mereceram destaque específico, sendo tatou-se a natureza especial da discussão do pro-
considerados simples particularidades do proces- cesso orçamentário. Daí se concluiu pela neces-
so legislativo. Os eventos institucionais - seminá- sidade de aprimoramento do marco regulatório,
rios legislativos, ciclos de debates e fóruns técni- com a edição de norma constitucional específica,
cos - não foram sequer mencionados, e as au- na qual se procurava disciplinar e estimular a par-
diências públicas constavam do Capítulo XI do Tí- ticipação do conjunto dos municípios do Estado.
tulo V, que dispunha sobre os trabalhos das co- A Emenda Constitucional n2 12, de 12 de
missões. setembro de 1994, que resultou da promulgação
Mais do que mera formalidade, a estru- da Proposta de Emenda à Constituição n2 40/94,
turação do texto legal pode ser considerada um acrescentou parágrafos ao artigo 157 da Consti-
bom indicador da importância que se atribui a de- tuição do Estado, nos quais se introduziram signi-
terminada matéria. As bem-sucedidas experiên- ficativas alterações nos procedimentos das au-
cias dos eventos institucionais realizados na pri- diências públicas. Em primeiro lugar, nota-se que
meira metade da década de 1990 caminharam em a alteração se deu no capítulo específico que tra-
conjunto com um processo constante de revisão ta das Finanças Públicas, na seção dedicada aos
eventos institucionais

orçamentos, e não apenas na parte relativa às mais participativa. (...)Em Minas Gerais, no âmbito

atribuições do Poder Legislativo, como ocorreu no da administração pública estadual, as audiências


públicas regionais foram instituídas como fórum para
texto original da Constituição. Em segundo lugar,
a coleta de propostas orçamentárias. Entretanto, em
determinou-se que as audiências públicas regio-
que pese a evolução do evento a cada novo ano em
nais apenas sistematizariam as propostas apre- que era realizado, as audiências públicas jamais
sentadas por todos os municípios da região, de cumpriram seu papel, pois nunca houve outorga à
forma a impedir a predominância das propostas sociedade da definição de investimentos. Tudo o que
apresentadas pelo município-sede da audiência. Em já foi definido como prioridade em audiência pública

terceiro lugar, estabeleceu-se a obrigatoriedade da nunca passou de simples sugestão ao Executivo,


contrariando totalmente a essência do instituto. Com
participação dos Poderes Executivo e Judiciário no
este projeto de lei, pretendemos reinventar as au-
processo. É esse o momento em que ocorre, por-
diências públicas reg ionais, atribuindo poder
tanto, um amplo reconhecimento institucional da deliberativo às decisões tomadas pela sociedade.
necessidade da participação popular, regionalizada, {gritos meus)
na elaboração orçamentária, em Minas Gerais.
No período compreendido entre 1996 e O projeto teve tramitação difícil e lenta: du-
1998, uma nova discussão, agora acerca da natu- rante todo o ano de 1997, a matéria não foi incluí-
da nas pautas das comissões temáticas e, por-
Teve tramitação lenta e difícil no Legislativo mineiro o projeto que conferia às entidades tanto, perderam-se todos os prazos regimentais.
populares envolvidas no processo orçamentário a competência para definir as ações e Em 1998, em virtude de requerimento da autora,
o projeto foi incluído na ordem do dia do Plenário
obras a serem executadas, dentro de limites prefixados pelo Executivo.
e recebeu parecer emitido pelo deputado Péricles
reza da participação popular no processo, esteve Ferreira (PSDB), então líder do Governo na Casa.
em pauta na Assembleia Legislativa. Em novem- De acordo com esse deputado, não caberia à
bro de 1996, a deputada Maria José Haueisen sociedade definir o conteúdo da lei orçamentá-
(PT) apresentou o Projeto de Lei n2 1.053/96, que ria, pois essa seria uma prerrogativa exclusiva
tinha como principal objetivo alterar a Lei n2 11.745, do Poder Legislativo. Em seu parecer, nos tre-
de 1995, conferindo às entidades populares en- chos transcritos, essa linha de argumentação
volvidas no processo orçamentário a competên- aparece com clareza:
cia para definir, dentro de limites prefixados pelo Da leitura dos dispositivos constitucionais e legais
Executivo, as ações e as obras a serem executa- ressalta claramente que o papel das audiências pú-
das. Vale a pena transcrever parte da fundamen- blicas é o de possibilitar a manifestação da socieda-

tação da autora, para que se possa compreender de acerca das necessidades mais prementes de
cada região do Estado. Os investimentos aponta-
a natureza do debate que se seguiu:
dos como mais necessários serão incluídos na lei
A realização de eventos com a participação da po- orçamentária do Estado. Ora, a lei orçamentária é
pulação para a definição de parte dos investimen- lei no sentido formal e material, e compete ao Poder
tos estatais é inovação recente, que surgiu da ne- Legislativo a elaboração das leis. Considerando-se
cessidade de demoaacia menos centralizadora e que competência é a faculdade juridicamente atri-
eventos institucionais-- - - - -- - -- - - - - -- - - -- - - - - - - - - - - ,

búda a entidade, órgão ou agente do poder público sentido a alegação de 'usurpação de competência'
para emitir decisões, verificamos que haveria ou 'de poder'. (grilos meus)
usurpação de competência caso fosse atribLido às
audiências públicas o poder de deliberação, ainda O projeto foi aprovado e sancionado pelo
que incidente apenas sobre determinada parcela do
governador do Estado na forma proposta pelo
orçamento. Assim, atribuir ao resultado das audiên·
relator em segundo turno, que retomou o conteú-
cias caráter deliberativo, como pretende o projeto
do original da matéria, assegurando que a parti-
de lei ora analisado, equivale a retirar do legislador
o poder que lhe é constitucionalmente assegurado cipação popular nas audiências regionais teria
de decidir sobre a proposta orçamentária, além de a natureza deliberativa que se procurava implan-
usurpar ao Chefe do Poder Executivo o poder de tar. É o que consta na Lei n2 12.797, de 12 de
veto a proposição de lei. (grilos meus) julho de 1998.
Essa nova regulamentação não garantiu,
No primeiro turno o projeto foi aprovado com no entanto, a eficácia do processo de elabora-
as modificações introduzidas no parecer do relator, ção participativa do orçamento. Dada a natu-
que retiraram a natureza deliberativa do proces- reza autorizativa da lei orçamentária, no Bra-
so de participação popular. Entretanto, negocia- sil, nada garante que as definições constantes
ções entre as bancadas do governo (PSDB) e da
oposição (PT) possibilitaram que, no segundo tur- O projeto assegurou que a participação popular nas audiências públicas teria natureza
no, fossem resgatadas as propostas originais. deliberativa, mas não garantiu a eficácia do processo de elaboração participativa do
O parecer para segundo turno foi emitido
orçamento. Isso só passou a ocorrer a partir de 2003, com novas mudanças institucionais.
pelo deputado Marcos Helênio, do Partido dos Tra-
balhadores, como era a autora do projeto. Em seu na norma serão realmente executadas pelo
parecer, o relator argumenta que: Poder Executivo.
Durante a discussão da matéria, foi apresentado o Em 1998, constatou-se que as propos-
Substitutivo nt 1, em Plenário, retirando o caráter tas priorizadas nas audiências públicas realiza-
deliberativo previsto no art. 21. Retirou-se, também, das desde 1995 não tinham sido atendidas, no
a expressão 'definição' do art.1t, a qual foi subs-
todo ou em parte. Assim, um derradeiro esforço
tituída por 'priorização'. Ora, priorizar é colocar em
no sentido de assegurar a eficácia do processo
ordem de importância. Impossível seria priorizar
algo que ainda não estivesse definido. (...) foi empreendido, por meio de uma nova altera-
O pressuposto da realização das audiên- ção constitucional. Por meio da Emenda Consti-
cias públicas é exatamente a intenção de os Pode- tucional n2 36, de 30 de dezembro de 1998, inse-
res Executivo e Legislativo abrirem mão da pre"o- riu-se dispositivo no capítulo que trata de Fiscali·
gativa de definir a aplicação de parte dos recursos
zação e Controles, procurando assegurar que a
em favor da participação da população ciretamente
sociedade fosse informada da inexecução ou da
interessada, em processo democrático de tomada de
decisões. Se os Poderes constituídos do Estado de- execução insuficiente ou tardia de propostas
priorizadas nas audiências públicas, para fins de o
legam para a sociedade, por meio da realização de <..!)
l-
audências públicas, essa participação, toma-se sem responsabilização do governador do Estado. Nas ex:
<C
eventos institucionais

Disposições Constitucionais Transitórias foram com a instalação e regulamentação da Comissão direcionou sua estratégia de atuação para inter-
inseridos dispositivos que estabelecem um de Participação Popular e, principalmente, com a venções nesses dois instrumentos de planejamen-
cronograma para o cumprimento das propostas primeira intervenção no planejamento do Estado, to, com a posterior compatibilização e detalha-
priorizadas nas audiências já realizadas. Foi tam- quando da elaboração do Plano Mineiro de De- mento na Lei Orçamentária Anual (LOA).
bém suprimida a exigência de participação do senvolvimento Integrado (PMDI) e do Plano A criação da Comissão de Participação Po-
Poder Judiciário nas audiências, participação esta Plurianual de Ação Governamental (PPAG), no pular (CPP), por meio da Resolução n2 5.212, de
que nunca chegou a ocorrer na prática. segundo semestre de 2003. 29 de maio de 2003, abriu a possibilidade de a
Apesar dessas alterações no Texto Cons- Uma nova abordagem da questão da Assembleia, em conjunto com a sociedade civil,
titucional, naquele momento o processo das au- interação com a sociedade no processo orçamen- intervir no processo de elaboração desses dois
diências públicas para a elaboração do orçamento tário começou a ser elaborada a partir de 2003. planos. A Deliberação da Mesa n2 2.333, de 4 de
não logrou se consolidar no Estado. Em 1999, Essa abordagem inovadora tem como ponto de junho de 2003, no seu art. 11 , introduziu nas atri-
primeiro ano do Governo Itamar Franco, sob a partida a busca da superação de um limite cons- buições da CPP a possibilidade de realização de
denominação de "Construindo o Orçamento titucional que condiciona a validade das ações e audiência para discussão do PMDI e do PPAG,
Participativo", foram realizadas audiências em to- dos programas específicos à sua compatibilidade além de outras matérias de natureza orçamentária.
das as regiões de planejamento do Estado. En- com os mecanismos de planejamento estadual, O público em geral, muitos jornalistas e mes-
tretanto, mais uma vez, as propostas definidas, expressos no PPAG e no PMDI. mo alguns estudiosos tendem a analisar o suces-
incluídas no orçamento estadual, não foram exe- Um dos argumentos utilizados pelo Execu- so do processo de intervenção participativa no or-
cutadas plenamente, o que levou a Assembleia tivo para a não implementação das ações orça- çamento a partir do impacto financeiro das pro-
Legislativa a suspender o processo nos anos se- mentárias definidas nas audiências públicas sem- postas aprovadas ou implementadas. Esse tipo de
guintes. pre foi a não observância do planejamento esta- abordagem desconsidera o contexto institucional
O terceiro momento, que, podemos dizer, dual, tal como definido no PMDI e no PPAG. Re- restritivo e direciona a argumentação para a inevi-
ainda está em curso, teve início no ano de 2003, conhecendo a validade desse argumento, a ALMG tável constatação do suposto "fracasso• das ini-

Tabela 4
Audiências Públicas do PPAG- propostas, emendas e impacto financeiro
2003-2008

Ano Natureza Propostas apresentadas Emendas PPAG Emendas LOA Impacto financeiro (milhões de reais)

2003 Elaboração 203 32 23 4,45


2004 Revisão 197 34 39 4,5
2005 Revisão 214 34 40 7,5
2006 Revisão 77 18 28 4,0
2007 Elaboração 529 72 27 9,6
2008 Revisão 440 138 51 11 ,5
C>
<.!)

:;: Fonte: ALMG - http://www2.almg.gov.brlhotsites/ppag/participacao_popular.html


<
eventos institucionais-- - - - -- - -- - - - - -- - - ------------.,

dativas. Entre 2003 e 2008, em Minas Gerais, Conclusão aponta como assunção central do institu-
o impacto orçamentário das propostas apresen- cionalismo histórico a constatação de que o estu-
tadas no processo de elaboração ou de revi- Fátima Anastasia (2001 :25), analisando a do das interações políticas não prescinde da aná-
são do PPAG pouco ultrapassou os R$ 41 mi- atuação do Legislativo mineiro e os mecanismos lise das estruturas normativas e que, tal qual a
lhões, o que é muito pouco perante um orça- de interlocução com a sociedade, alerta para o vida é vivida, essas interações não podem ser
mento global que, no período, ficou entre fato de que esses processos e fenômenos indi- isoladas, para fins de análise, em um único momento
R$ 35 bilhões e 40 bilhões. Entretanto, como cam "muito mais uma tendência e uma poten- e fora do contexto institucional em que ocorrem.
se pode ver na Tabela 4, na página anterior, o cialidade a ser explorada do que a realização Observando-se o processo de inovação
crescimento tanto do número de propostas completa e acabada de um projeto institucional". institucional produzido em Minas Gerais no perío-
quanto dos valores orçamentários, a partir de O seu sucesso ou fracasso depende, segundo ela, do pós-redemocratização a partir da perspectiva
2007 (segunda elaboração de PPAG), parecem das escolhas dos atores e das circunstâncias em do institucionalismo histórico, pode-se compreen-
indicar que a trajetória de consolidação da ino- que elas acontecem. der o papel indutor exercido pelas experiências
vação encontra-se em ascendência. Além dis- Essas circunstâncias podem e devem ser anteriores sobre as trajetórias futuras. Os êxitos
so, a introdução, conforme previsão constante analisadas a partir do seu componente histórico. e fracassos dos modelos adotados, especialmente
da Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2008, das Como se viu anteriormente, os processos de trans- no que diz respeito à construção do planejamen-
audiências de monitoramento, realizadas pela formação institucional acontecem ao longo do tem- to orçamentário, contribuíram igualmente para o
primeira vez em 2009, indica uma preocupa- po, e não de modo automático ou instantâneo. avanço na consolidação do atual modelo, que, ao
ção com o acompanhamento da execução or- Um dos instrumentos de análise adotados na mo- que tudo indica, parece estar em um novo pata-
çamentária, fator principal de medição da efi- derna Ciência Política refere-se à dependência mar de consolidação.
cácia da intervenção participativa. dos atores com relação às trajetórias passadas: Devo lembrar, também, que o processo
O objetivo dessa seção foi o de apresentar experiências bem-sucedidas apresentam custos adotado na década de 1990 pela Assembleia
esse processo, no campo normativo e especifica- altos de reversão e incentivos para seu aprofun- Legislativa de Minas Gerais percorre uma trajetória
mente no que diz respeito à intervenção no pla- damento, o que, até certo ponto, limita as esco- que parte da coexistênda para a complementaridade
nejamento orçamentário. Em síntese, pode-se di- lhas dos atores por elas responsáveis. entre o poder institucionalizado e a organização da
zer que, ao longo das duas décadas de vigência No campo do neoinstitucionalismo, ao lado sociedade civil, bastante similar às considerações
da Constituição Estadual de 1989, a Assembleia da vertente que privilegia a racionalidade instru- teóricas apresentadas, cerca de uma década de-
Legislativa de Minas Gerais implementou um con- mental dos atores, temos uma outra- que não é pois, por Santos e Avritzer (2003: 75-6). Segundo
junto de iniciativas que favorecem a intervenção incompatível com a primeira - que busca com- esses autores, nas relações de coexistência, "pre-
da sociedade organizada nos atos legislativos re- preender o papel das experiências passadas na valece a convivência, em níveis diversos, das dife-
servados privativamente a poucos atores políticos. conformação das escolhas futuras: trata-se do rentes formas de procedimentalismo, organização
No decorrer desse processo, várias alterações fo- chamado "institucionalismo histórico•. Segundo administrativa e variação do desenho institucional".
ram produzidas no ordenamento jurídico, com vis- Thelem e Steinmo (1994:9), uma das caracterís- A complementaridade, por sua vez, implica uma
tas ao fortalecimento das transformações no con- ticas específicas do institucionalismo histórico re- rearticulação nas relações entre a representação
texto institucional. As dificuldades encontradas e side no modo pelo qual se dá a formação das pre- e a participação, pressupondo, dessa forma, •o
as soluções apresentadas mostram que a cons- ferências dos agentes, que, neste caso, está re- reconhecimento pelo governo de que o procedi-
trução de alternativas nem sempre acontece como lacionada com os arranjos institucionais preexis- mentalismo participativo, as formas públicas de
se prevê ou se deseja. tentes. Elizabeth Sanders (2008:39), por sua vez, monitoramento dos governos e os processos de
eventos institucionais

deliberação pública podem substituir parte do pro- curso- como alerta Anastasia. Mas apontam tam-
cesso de representação e deliberação tais como bém para um razoável grau de institucionalização
concebidos no modelo hegemônico de democracia•. das mudanças, decorrente do alto grau de suces-
Ouso concluir afirmando que as experiên- so das experiências e do reconhecimento interno
cias reais vividas na Assermbleia Legislativa de (pelos deputados e servidores) e externo (pelos
Minas, acompanhadas que foram pela constru- participantes individuais, atores governamentais
ção de um novo conjunto de normas constitucio- dos outros Poderes e entidades não governamen-
nais e regimentais, indicam a existência um pro- tais), o que, de certa forma, contribui para inibir ou
cesso de transformação institucional ainda em restringir as opções pela sua reversão.

Referências bibliográficas

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Desenvolvimento institucional e representação
democrática na ALMG
Neste artigo, a cientista política Fátima Anastasia demonstra

que o desenvolvimento institucional das casas legislativas

contribui para ampliar as capacidades dos atores políticos e

traz impactos positivos na representatividade e accountabílíty

democráticas. Ela aponta inovações como os seminários legislativos

e os fóruns técnicos e mudanças como a criação da Comissão

de Participação Popular, todas elas previstas no Regimento

Interno. Anastasia destaca como nota dissonante a extinção da

Informação Prévia, instrumento relevante, mas de vida curta,

indicando o alto custo da não institucionalização das inovações.

fotos: Guilherme Bergamini, Alair Vieira, Willian Dias e Ua Priscila

Fátima Anastasia
Mestre em Ciência Política pelo Departamento de Ciência Política (DCP) da
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e doutora em Ciência Política pelo
Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (luperj). Pesquisadora do
Centro de Estudos Legislativos do DCP-UFMG e professora da PUC Minas e da UFMG.

Agradeço a Myriam de Oliveira e a Sabino José Fortes Reury pela leitura atenta deste artigo e pelas
cr1ticas, sugestões e informações disponibilizadas. Eventuais erros e omissões são de minha inteira
responsabilidade.
eventos institucionais

Este artigo aborda o tema das relações tima seção serão apresentadas as considerações
entre desenvolvimento institucional e representa- finais do artigo.
ção democrática. Seu principal argumento é o de
que a elevação do grau de desenvolvimento ins- I - Democracia, eleições e represen-
titucional das casas legislativas contribui para a tação democrática
ampliação das capacidades dos atores políticos Os principais conceitos que fundamentam a
e impacta positivamente os atributos da repre- análise proposta são: 1 -os de representatividade
sentatividade e da accountability democráticas. e de accountability, tomados como atributos da or-
A empiria que informa a análise refere-se a dem democrática (Anastasia, Melo & Santos: 2004),
alguns procedimentos e inovações institucionais e 2- o de desenvoMmento institucional, engloban-
praticadas pela Assembleia Legislativa do Esta- do as noções de aprendizado institucional, mudan-
do de Minas Gerais (ALMG) a partir de 1990, tais ça institucional e inovação institucional. A partir da
como os seminários legislativos, os fóruns técni- abordagem do novo institucionalismo da escolha
cos, as audiências públicas regionais, a Escola racional (Hall & Taylor: 2003), parte-se do pressu-
do Legislativo, a Comissão de Participação Po- posto de que as variáveis institucionais impactam
pular e a TV Assembleia. Especial atenção será o comportamento dos legisladores e o grau de
accountability e de representatividade das casas
O principal argumento deste artigo é o de que a elevação do grau de desenvolvimento legislativas. Portanto:
institucional das casas legislativas contribui para ampliar as capacidades dos atores políticos 1) MAIOR a presença e a operação efetiva
e impacta positivamente os atributos da representatividade e da accountabi/itydemocráticas. de instrumentos institucionalizados de interlocução
com os cidadãos, MAIOR a accountabilityvertical
dada ao instrumento denominado Informação Pré- e MAIOR a representatividade;
via, em vigor na ALMG no período compreendido 2) MENOR a assimetria informacional entre
entre 1997 e 1999. os atores (cidadãos/líderes de coalizõesllegisla-
Na primeira seção será apresentada a mol- doresJburocracias públicas), MAIORES a repre-
dura analítica que fundamenta o argumento. Na sentatividade e a accountability.
segunda serão mencionados os procedimentos O conceito de poliarquia, de Robert Dahl,
implementados pela ALMG que indicam o grau datado de 19561, engloba oito requisitos de uma
de desenvolvimento institucional da Casa. A ter- ordem democrática, dentre os quais apenas os três
ceira seção terá por objeto o instrumento deno- primeiros devem ser observados no período elei-
minado Informação Prévia, buscando examinar os toral. Os demais cinco requisitos referem-se à ope-
processos decisórios por meio dos quais ele foi ração das poliarquias nos interstícios eleitorais e
posto em prática e, após, extinto. Na quarta e úl- visam ao fortalecimento dos vínculos representati-

1
Ano de publicação da primeira edição de Um Prefácio A Teoria Democrática.
eventos institucionais - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - .

vos entre os cidadãos e seus agentes, em uma Neste artigo, especial atenção será dada
antecipação absolutamente vanguardista da dis- aos requisitos quarto e quinto da poliarquia, tal
cussão contemporânea sobre o caráter contínuo como enunciados pela primeira vez em Um Pre-
do contexto decisório democrático. fácio à Teoria Democráticéi, os quais se referem
Vale assinalar o contraste com Schumpeter, ao direito de vocalização de preferências (42) e à
para quem a democracia se resumiria a um con- democratização das informações (52)3. Tal ênfase
junto de procedimentos eleitorais, por meio dos se justifica pela grande centralidade desses
quais, de tempos em tempos, os governados es- requisitos no que se refere à produção dos prin-
colheriam as elites governantes. Para Dahl, em cipais atributos das ordens democráticas. In-
que pese a importância das eleições periódicas, teressa, aqui, refletir sobre o potencial demo-
livres e competitivas, sem as quais não há demo- cratizante de instrumentos e processos prati-
cracia, os três requisitos a serem observados no cados no âmbito da Assembleia Legislativa de
período eleitoral são condições necessárias, mas Minas Gerais, desde o início da década de 1990,
não suficientes, para a demarcação do universo e sobre seus impactos nos graus de repre-
das poliarquias. sentatividade e de accountability dessa casa
O avanço teórico produzido por Dahl, em legislativa.
Um Prefácio à Teoria Democrática, não redundou,
à época, na introdução de inovações institucionais Éimportante refletir sobre o potencial democratizante dos instrumentos e processos de
conducentes à organização dos procedimentos re- vocalização de preferências e de ampliação do acesso à informação pelos cidadãos,
queridos para a ampliação do grau de repre- praticados no âmbito da Assembleia de Minas desde o início da década de 90.
sentatividade e de accountability das poliarquias
em presença, especialmente no que se refere à Vale, ainda, assinar a importância da dis-
organização legislativa. tinção conceitual entre mudança institucional e
No entanto, gradativamente, a importância inovação institucional (Tsebelis: 1990; Anastasia:
do ambiente institucional foi sendo percebida, na 2001). Para efeito da análise aqui empreendida,
teoria e na prática democráticas, e esforços vêm mudança institucional refere-se à adoção, por
sendo envidados para o aperfeiçoamento das parte de uma determinada casa legislativa, de ins-
instituições representativas, dos padrões de trumentos e procedimentos já praticados por ou-
interação entre os atores políticos relevantes, tras instituições, como a transição de um modelo
dentro e fora das casas legislativas, e da pro- de organização legislativa para outro. Já inova-
dução de políticas públicas voltadas para o ção institucional carrega a conotação de inven-
atendimento do melhor interesse dos cidadãos ção de novos procedimentos e instrumentos,
(Przeworski: 1998). antes inexistentes.

2
Vale mencionar que Dahl retomou o tema em outras obras. especialmente no livro Poliarquia (1970). Considera-se. no entanto. que a
formulação original é que tem maior força anafitica.
3 As formulações originais podem ser encontradas em DAHL. Robert. Um Prefácio à Teoria Democrática. RJ: Jorge Zahar. 1989 (Cap!tulo 3).
eventos institucionais

11 - ALMG - Desenvolvimento institu- Foram criados ou reformulados órgãos, ge-


cional e democracia rências, instrumentos e burocracias vo~ados para:
O processo de desenvolvimento institucional 1) o assessoramento das atividades parla-
empreendido pela ALMG desde o início da déca- mentares, seja no âmbito das comissões, seja no
da de 1990 deu-se por meio da combinação en- âmbito do plenário;
tre mudança institucional e inovação institucional. 2) a ampliação da fiscalização e do controle
Concomitantemente e de forma coordena- dos atos e das omissões do Poder Executivo;
da, foram implementados procedimentos condu- 3) a comunicação da Casa com seus públi-
centes ao aperfeiçoamento do ambiente informa- cos externos e internos.
cional da Casa, à capacitação de seus atores e à Foram, ademais, instituídos mecanismos que
adoção de mecanismos institucionalizados e con- facu~am a vocalização de preferências dos cidadãos

tínuos de interlocução com os cidadãos. perante seus representantes4, com vistas a informar
Merece menção, por exemplo, a fundação, a organização da agenda legislativa, e sua partici-
em 1992, da primeira Escola do Legislativo do pação efetiva no processo e na produção legislativa,
Brasil, iniciativa precursora e exitosa que, por meio tais como os seminários legislativos, os fóruns técni-
de indução institucional, foi replicada por todas cos e a Comissão de Participação Popular.
Algumas dessas práticas constituem ino-
AALMG implementou procedimentos que conduziram ao aperfeiçoamento do ambiente vações institucionais, como os seminários legis-
informacional, à capacitação de seus atores e à adoção de mecanismos institucionalizados e lativos e os fóruns técnicos, e outras podem ser
contínuos de interlocução com o cidadão, que passou a participar da produção legislativa. classificadas como mudanças institucionais, a
exemplo da Comissão de Participação Popu-
as assembleias legislativas e por várias câmaras lar. Uma visita ao site da ALMG permite cons-
de vereadores do Brasil. tatar a existência de uma ampla gama de re-
No âmbito da organização legislativa, pro- cursos e serviços disponíveis para os diferentes
cedeu-se a uma profunda reforma das regras que atores que participam do processo legislativo e
presidem as interações entre os legisladores, os da produção legal em Minas Gerais ou simples-
cidadãos e os líderes de coalizão, por meio da mente os acompanham como públicos atentos
adoção de procedimentos que sinalizam uma (Arnold: 1990): audiências públicas de comissão;
transição, ainda que incompleta e imperfeita, de TV Assembleia; Centro de Atendimento ao Cida-
um modelo distributivista de organização legis- dão; Comissão de Participação Popular; Centro
lativa para outro, informacional (Krehbiel: 1991; de Apoio às Câmaras Municipais (Ceac); Parla-
Anastasia: 2001 ). mento Jovem, etc.

4
Entre os mecanismos institucionalizados de interlocução com o cidadão existentes nas casas legislativas podem·se distinguir:
1) aqueles voltados para permitir a participação dos cidadãos no processo legislativo;
2) aqueles destinados a criar condições para um maior e melhor monitoramento da atividade legislativa pelos cidadãos; e
3) os que objetivam promover a educação legislativa dos cidadãos. familiarizando-os com o processo legislativo e tornando a câmara
mais presente em seu dia a dia (CEL·DCP; ALMG. 2009).
eventos institucionais- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - .

111 - A Informação Prévia - Por que 97, em 1998; e 175, em 1999). Embora não haja,
parou? Parou por quê? ainda, estudos sistemáticos sobre seus impactos
Lançada em 1997, a Informação Prévia con- nas atividades legislativas, especialmente no que
sistiu em um instrumento dirigido aos 77 legisla- se refere à discussão de proposições legislativas
dores da ALMG e às entidades organizadas da no âmbito das comissões permanentes da Casa,
sociedade civil de Minas Gerais que trazia infor- pode-se aventar a hipótese de que sua produção
mações detalhadas e em linguagem acessível so- e distribuição entre os legisladores tenha provo-
bre os temas e questões mais salientes da agenda cado efeitos positivos no comportamento e na pro-
da Casa. Seu principal objetivo era subsidiar a par- dução legislativos, diminuindo a assimetria
ticipação dos principais atores no processo legis- informacional entre os atores políticos, informan-
lativo. Tal iniciativa, segundo discurso pronuncia- do o debate público das proposições em discus-
do em Plenário, na ocasião, pelo então presiden- são e contribuindo para imprimir um caráter mais
te da Casa, deputado Romeu Queiroz (PSDB), deliberativo às decisões tomadas pelos represen-
dava "cumprimento à decisão da Mesa, que de- tantes eleitos.
terminou as ações a serem desenvolvidas no No entanto, por contraste com outras ino-
biênio 97/98, sobretudo no que se refere à dina- vações institucionais, como os seminários legis-
mização das relações do Legislativo com a socie-
dade". Afirmou, ainda, o deputado: "Estamos avan- Uma hipótese é de que a Informação Prévia tenha contribuído para diminuir a assimetria
çando no cumprimento das diretrizes de ação que informacional entre os atores políticos, para informar o debate público das proposições em
assumimos perante o corpo parlamentar desta Casa discussão e para imprimir um caráter mais deliberativo às decisões dos deputados.
e a sociedade de nosso Estado" (Duarte: 1997).
As Informações Prévias, produzidas pela lativos e os fóruns técnicos, que foram incorpora-
Consultoria Temática da Assembleia Legislativa, dos ao Regimento Interno da ALMG por ocasião
eram encaminhadas ao conjunto de entidades ca- da revisão ocorrida em 1997, a Informação Pré-
dastradas no banco de dados organizado pela via não foi institucionalizada e deixou de ser pro-
Gerência-Geral de Projetos Institucionais (GPI), duzida em 1999, a partir do episódio relatado a
disponibilizadas para consulta no sistema Assem- seguir.
bleia On Une e distribuídas para os 77 gabinetes Em reunião plenária ocorrida em 23 de ju-
dos deputados mineiros. nho de 19995, o deputado João Paulo (PSD) apre-
No período compreendido entre 1997 e sentou uma questão de ordem, solicitando a
1999, quando o instrumento foi extinto, foram pro- extinção da Informação Prévia. O então presidente
duzidas 362 Informações Prévias (90, em 1997; da Casa, deputado Anderson Adauto, considerou

• Requerimento sem número, publicado no Diário do Legislativo de 25/6/1999, de autoria do deputado João Paulo (PSD).
eventos institucionais

a solicitação como um requerimento e o encami- Na democracia não poderia ser diferente.


nhou à Mesa da ALMG. Na mesma ocasião, os Combinando competição e cooperação, o jogo
deputados Miguel Martini e Hely Tarqüínio se pro- democrático, quando bem jogado, tem por ob-
nunciaram favoravelmente à manutenção do ins- jetivo principal identificar qual é e onde está o
trumento. melhor interesse dos cidadãos e viabilizar a sua
Na justificativa para seu pedido, o deputa- produção.
do João Paulo referia-se ao fato de que o instru- Como em qualquer jogo, na democracia as
mento não estava previsto no Regimento Interno regras estabelecem o conjunto de jogadores, os
da Casa e não integrava o processo legislativo. movimentos permitidos e vetados, sua sequência
Afirmava, ainda, tratar-se de peça que tramitava e as informações disponíveis para cada jogador
paralelamente ao projeto de lei, era apócrifa e (Tsebelis: 1998). E, como em qualquer jogo, na de-
anônima e estaria causando prejuízos políticos mocracia os jogadores possuem controle diferen-
e transtornos a alguns parlamentares, por veicu- cial de recursos e são portadores de diferentes
larem posições pessoais de alguns consultores preferências. A natureza interativa do jogo demo-
que se contrapunham, muitas vezes, a iniciativas crático socializa os participantes em suas regras
dos parlamentares. O requerimento do deputado e os capacita a perceberem, em cada jogada, qual
é, dentre os movimentos disponíveis, aquele que
Combinando competição e cooperação, o jogo democrático, quando bem jogado, tem por incorpora a melhor estratégia com vistas à conse-
objetivo principal identificar qual é e onde está o melhor interesse dos cidadãos e viabilizar a cução de suas metas.
sua produção. Ademocracia consiste exatamente na criação do consenso possível. Cada questão sob exame produz, potencial-
mente, controvérsias e disputas que traduzem as
foi encaminhado à Mesa e recebeu parecer pela diversas interpretações possíveis sobre qual resul-
rejeição do deputado Gil Pereira, o qual foi aprova- tado substantivo expressaria o melhor interesse
do. Portanto, do ponto de vista formal, as lnfonna· dos cidadãos e como produzi-lo. Afinal, os partici·
ções Prévias não foram extintas, embora, na práti- pantes contemplam os issues sob diferentes pers-
ca, elas não tenham sido mais produzidas desde o pectivas e pontos de vista, o que contribui para a
referido episódio. Fica a pergunta: Por que parou? complexidade do jogo. Não há, a priori, um resul-
tado substantivo que seja o melhor. A democra-
IV- Considerações finais 6 cia, quando bem jogada, consiste exatamente na
Da amarelinha ao xadrez, a realização de produção do consenso possível relativamente a
qualquer jogo supõe que os participantes 1) co- cada ponto da agenda.
nheçam suas regras; 2) aceitem se comportar de Além disso, quando bem jogada, a demo-
acordo com elas e 3) acatem seus resu~ados. cracia propicia aos participantes e aos interessa-

' Os quatro primeiros parãgrafos destas Considerações Finais foram reproduzidos de: ANASTASIA. Fátima. Oposições e Democracia.
JORNAL BRASIL ECONOMICO, de17 de outubro de 2009.
eventos institucionais - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - .

dos as informações requeridas para: 1) a identifi- dessas estratégias, para citar um exemplo, é o
cação do melhor interesse dos cidadãos, relativa- voto secreto em decisões legislativas.
mente a cada issue da agenda pública; 2) a pro- Também nesse quesito, a trajetória da
dução de políticas e de resultados voltados para ALMG tem sido exitosa. Como mencionado, a
a consecução desse interesse e 3) o exercício, Casa tem disponibilizado aos cidadãos um con-
pelos cidadãos, do monitoramento e do controle junto de instrumentos e de procedimentos orien-
daqueles que decidem em seu nome. Tais ques- tados para a diminuição da assimetria informa-
tões remetem o argumento de volta aos dois atri- cional entre representantes e rep:resentados, ade-
butos da ordem democrática: representatividade mais de outros voltados para a capacitação dos
e accountability. diferentes atores participantes do jogo democrá-
No que se refere à representatividade, tico, inclusive dos cidadãos.
um balanço da trajetória institucional da Assem- Portanto, um balanço da experiência em
bleia de Minas permite constatar avanços sig- tela permite assinalar um conjunto significativo de
nificativos, especialmente no que se refere à pontos positivos. Dentre eles, cabe destacar, ade-
institucionalização de mecanismos de interlo- mais dos já mencionados mecanismos insti-
cução com os cidadãos, que têm redundado no tucionalizados de interlocução com os cidadãos e
aperfeiçoamento do processo e da produção
legislativos da Casa, como fartamente docu- Na trajetória da ALMG, constatam-se avanços significativos, especialmente a
mentado no artigo "Eventos institucionais e institucionalização dos mecanismos de interlocução social. A nota dissonante é o fim da
políticas públicas: trajetória e resultados·, de Informação Prévia, indicando o alto custo da não institucionalização das inovações.
Myriam Costa de Oliveira.
No que tange à accountabi/ityvertical, sabe- da produção legislativa deles decorrente7 , o
se que um dos maiores desafios relativos à sua aprendizado institucional derivado da avaliação
produção refere-se às dificuldades interpostas à e da reflexão sobre experiências de menor su·
reconstituição da cadeia causal que vincula as de- cesso, como as audiências públicas regionais e
mandas dos cidadãos às políticas implementadas municipais, substituídas pelas audiências públi-
pelos representantes eleitos e essas aos resulta- cas do Plano Plurianual de Ação Governamental
dos produzidos. Como a literatura tem apontado (PPAG) no âmbito das Comissões de Participa-
recorrentemente, existem, no âmbito das casas ção Popular e de Fiscalização Financeira e Or-
legislativas, estratégias procedimentais que con- çamentária e por um padrão de interação coope-
tribuem para apagar os rastros que permitiriam a rativo com o Poder Executivo estadual no âm-
responsabilização, pelos cidadãos, de seus agen- bito das decisões alocativas para o Estado de
tes, por seus atos e omissões (Arnold: 1990). Uma Minas Gerais.

7
Vale assinalar que. embora não seja tão grande o número de leis decorrentes dos eventos institucionais (seminários legislativos, fóruns
técnicos), relativamente ao conjunto da produção legislativa da Casa, a relevância dessas leis tende a ser muito significativa, dado o
caráter regulatõrio de que. em sua maioria, elas se revestem e a magnitude de seus efeitos (Anastasia: 2001 ).
eventos institucionais

A principal nota dissonante em todo o pro- ticas e que, não obstante, como se constatou, teve
cesso refere-se à extinção, na prática, da Infor- vida curta na Assembleia Legislativa de Minas
mação Prévi;/, inovação institucional da maior re- Gerais, indicando os altos custos da não ins-
levância para o incremento dos atributos da titucionalização de novos instrumentos e pro-
representatividade e da accountabi/ity democrá- cedimentos.

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• Outro indicador dos limites da experiência em curso refere-se ao caso do Cido de Debates 'Assistência Social e Verbas Públicas',
evento realizado em 1993, em que se discutiu a questão da subvenção social. Aépoca, as demandas encaminhadas à consideração dos
deputados não informaram a produção legislativa sobre o tema. Não obstante, o evento contribuiu para conferir maior centralidade à
questão na agenda pública de Minas Gerais, o que pode ser constatado por meio do exame de desenvolvimentos posteriores, como a
edição, em 1995, da Lei 11 .815, regulamentando a matéria. e sua substituição, em 1998, pela Lei 12.925, que conferiu aos Conselhos
Municipais de Assistência Social poder decisório relativamente aos repasses de verbas públicas para entidades assistenciais privadas.
Com a palavra, a sociedade

fotos: Alair Vieira, William Dias, Marcelo Metzker e Rodrigo Dias

Representantes de diferentes segmentos sociais, do Executivo e das

carreiras de Estado avaliam os eventos institucionais de que

participaram na Assembleia de Minas e destacam seus resultados

positivos. Apresentam também sugestões para aperfeiçoar o formato

dos debates e para conferir efetividade às propostas aprovadas.


eventos institucionais

Audiências de comissões permanentes, Aloísio, experiências como os seminários torna-

,,rJ. ~·
ciclos de debates e seminários legislativos ram-se referência para outros legislativos por cau-
como 'Águas de Minas•, em 1993 e 2002; ' Re- sa desses avanços institucionais.

. ... giões Metropolitanas•, em 2003; e 'Lixo e Ci- O jornalista avalia que, inspirada pelos bons
I·~
' I

,• ~. dadania - políticas públicas para uma socie- resultados, a Assembleia deve avançar. Ele suge-
dade sustentável•, em 2005. Esses foram al- re que a comissão de representação tenha apoio
guns eventos de que Aloísio Lopes participou operacional, assessoria técnica especializada e
Aloísio Lopes na Assembleia, como assessor do Conselho seja mais bem capacitada para atuar. Eleita pelos
Assessor de comunicação do Conselho Federal de Regional de Engenharia, Arquitetura e Agrono- próprios participantes ao final dos seminários, a
Engenharia, Arquitetura e Agronomia mia (Crea/MG), presidente do Sindicato dos Jor- comissão tem a tarefa de acompanhar os seus
nalistas Profissionais ou integrante do Fórum Es- desdobramentos e pressionar pela implementação
tadual ' Lixo e Cidadania•. das propostas aprovadas.
Permeando todas essas iniciativas, alguns Aloísio Lopes também sugere que os parti-
elementos comuns, na avaliação dele: o caráter cipantes priorizem as propostas, algo fundamen-
suprapartidário dos eventos; o espaço para a li- tal para se obterem resultados. ·o aperfeiçoamen-
vre manifestação dos movimentos sociais; e a to do modelo é necessário para que as coisas não
interiorização das atividades, com o objetivo de se percam. A intenção é boa, mas acaba faltando
conhecer a realidade de cada região. Segundo algo no meio do caminho·, finaliza.

Instituições e sociedade falando a mesma outras instituições, contribuiu para evitar que a
língua e defendendo a mesma bandeira, no ápice onda de privatizações do setor elétrico chegasse
da interação. Assim Carlos Calazans descreve o a Minas Gerais, atingindo companhias como
Ato Público em Defesa de Furnas e contra a Furnas e Cemig.
Privatização dos Recursos Hídricos Brasileiros, Ele destaca que a parceria entre a Assem-
realizado em dezembro de 1999, na Assembleia. bleia e as entidades da sociedade civil foi intensi-
O evento reuniu lideranças de expressão nacio- ficada nessa época, por meio da realização de
Carlos Calazans nal e de matizes diversos, como o ex-governador campanhas e de eventos públicos que analisaram
Presidente do Instituto Mineiro de Relações do Leonel Brizola, o ex-vice-presidente da Repúbli· a conjuntura política e econômica brasileira do fi·
Trabalho. Ex-presidente da CUT-MG ( 1989/1994) ca Aureliano Chaves e o então prefeito de Belo nal dos anos 1990. Nos anos 2000, a interação
e ex-delegado regional do Trabalho
Horizonte, Célio de Castro. tem continuado, apesar da menor mobilização dos
(2003/2007)
'Depois dessa iniciativa, não tivemos mais, movimentos sociais, cujos pleitos são mais espe-

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em Minas, um movimento dessa envergadura, que cíficos e corporativos, avalia. Carlos Calazans su-
o
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:z reunisse todos os Poderes e os diferentes seg- gere que a Assembleia invista mais no trabalho
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mentos sociais", avalia. Para Calazans, essa mo- itinerante, promovendo reuniões permanentes nas
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vimentação política liderada pela ALMG, entre cidades-polo.
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eventos institucionais-- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - . ,

Para Cãssio Pinheiro, o Fórum Técnico ' Cul- nar para a implementação das propostas apro-
tura: política e financiamento", realizado em 2004, vadas. Cãssio lembra que a Secretaria de Es-
foi a iniciativa mais democrãtíca na ãrea da cultu- tado de Cultura assumiu o compromisso de im-
ra, superando a Conferência Estadual de Cultura, plementar algumas sugestões aprovadas por
que ocorreu um ano depois. 'A Assembleia de meio da lei de incentivo à cultura. 'O documento
Minas agiu como manda o figurino, foi a Casa do final do fórum deu legitimidade a ações do Go-
povo", avalia ele, assinalando que o fórum técni- verno, que manteve durante um tempo o diãlo-
co deu oportunidade a cada cidadão e entidade go", relata. Cássio Pinheiro
de se expressar. "Foi um exemplo de como é pos- Cãssio sugere que a Assembleia de Minas Diretor e produtor de teatro
sível fazer um debate democrãtico em qualquer promova outra edição do fórum técnico, para dar Presidente do Fórum das Casas de Espetáculos

ãrea". afirma. novo fôlego ao debate sobre o setor cultural. Se-


Ele foi o coordenador da comissão de re- gundo ele, o próximo governante do Estado po-
presentação do evento, que é encarregada de deria também assumir o compromisso de imple-
acompanhar os seus desdobramentos e pressio- mentar as deliberações de um novo evento.

Celso Morandi participou ativamente do último viria a ser, depois, subsecretãrio de Turismo
Seminãrio Legislativo 'Turismo: caminho das Mi- do Estado.
nas", realizado em 1995. Na época presidente da O grupo que trabalhou na CTI manteve-se
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Associação Brasileira da Indústria de Hotéis unido após o seminãrio e, em 1997, criou o Belo ~
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(ABIH-MG), ele e outros representantes da ãrea Horizonte Convention & Visitors Bureau, uma c"'
de turismo apresentaram à Assembleia a reivindi-
cação de realização do evento. Na avaliação de
fundação de direito privado que coordena o
frade turístico, incluindo agências de viagem,
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Morandi, o seminãrio foi a mola propulsora para as hotéis, promotores de eventos e restaurantes, Celso Morandi

conquistas que o setor teve em Minas nos anos entre outros. ·oseminãrio contribuiu para aglutinar Vice-presidente do Belo Horizonte Convention &
Visitors Bureau
seguintes. •foi o processo inicial da conscientiza- as pessoas, dando origem a um trabalho coope-
ção de que precisãvamos fazer mais", acentua. rativo•, destaca.
Coordenador da comissão técnica in- Celso Morandi assinala outros resultados,
terinstitucional (CTI) que estudou as fontes de como as leis que dispõem sobre o Plano Mineiro
recursos para o setor, Morandi recorda que de Turismo e o Conselho Estadual de Turismo.
seus integrantes formataram um documento Elogia, ainda, a qualidade do corpo técnico da
prévio que orientou os grupos de trabalho e a ALMG. 'A iniciativa privada tem uma visão
plenãria final. Na CTI, ele fez amizade com dois distorcida da assessoria parlamentar, até mesmo
técnicos do Banco de Desenvolvimento de Minas dos concursados. A partir do evento, mudei meu
Gerais (BDMG), Fãbio Boren e Robson Napier-o ponto de vista", conclui.
eventos institucionais

Nos últimos seis anos, Élido Bonomo parti- "Alimentação Escolar como Estratégia de Segu-
cipou de vários eventos na Assembleia relacio- rança Alimentar e Nutricional•, de 2007, como exem-
nados com segurança alimentar e nutricional. Se- plo. De acordo com Élido, houve um vácuo entre
gundo ele, há no Parlamento um espaço para a o debate e a execução de determinadas recomen-
institucionalização do tema, com efeitos concre- dações, mesmo ponderando que a sociedade tem
tos na legislação. Ele cita a lei orgânica da segu- consciência das limitações orçamentárias. ' As re-
rança alimentar e a lei de va~orização da agricul- soluções dos eventos precisam ser apropriadas
~lido Bonomo tura familiar, além das intervenções em progra- pelos gestores. Não basta promover o debate. É
Presidente do Conselho Regional de mas do Plano Plurianual de Ação Governamental preciso avançar, interferindo na política pública•,
Nutricionistas. Coordenador de Gestão do Centro
(PPAG) -lei que prevê onde e como se deve gas- alerta.
Colaborador em Alimentação e Nutrição Escolar da
Universidade Federal de Ouro Preto (Ubp) tar a verba pública em áreas como saúde, educa- Bonomo enfatiza que não tem a ·receita• do
ção, segurança e meio ambiente. "A Assembleia sucesso, mas defende que um caminho pode ser
é o /ocus que favorece a discussão entre os Po- a interação entre o grupo que propôs o evento e a
deres e a sociedade e a construção de políticas Assembleia, avaliando-se periodicamente o que
públicas de forma conjunta•, destaca. foi implementado ou não e o porquê. Deixar essa
Por outro lado, o nutricionista avalia que o tarefa apenas para a sociedade pode gerar des-
acompanhamento dos resUJitados dos eventos crédito e desesperança. 'Os avanços legais exis-
pode ser aprimorado. Ele cita o Ciclo de Debates tem, mas é preciso um passo adiante•, finaliza.

Assistente social, Fernanda Martins consi- da criança e do adolescente e as audiências de


dera marcante para sua formação o Seminário elaboração e revisão participativas do Plano Pluria-
Legislativo 'Dez Anos do Estatuto da Criança e nual de Ação Governamental (PPAG).
do Adolescente -Avanços, Desafios e Perspecti- 'A Assembleia dá uma contribuição precio-
vas•, realizado em 2000, um dos primeiros eventos sa para que tudo dê certo nas conferências, sobre-
de que participou. Fernanda avalia que o seminá- tudo com o uso das novas tecnologias e da internet
rio teve um papel importante, ao proporcionar o para disseminar informações e fomentar a partici-

Fernanda Raviana de Souza Martins debate de questões sobre a violência contra a pação", exemplifica. Fernanda destaca que, por
Presidente do Conselho Estadual dos Direitos da criança e o adolescente. Segundo ela, naquela meio das audiências do PPAG, entidades da área
Criança e do Adolescente (Cedca). época ainda eram poucos os espaços de discus- da criança e do adolescente, parlamentares e
Coordenadora Especial de Políticas Pró-Criança e governo têm conseguido alocar recursos para
são desse tema.
Adolescente da Secretaria de Estado de
Desenvolvimento Social (Sedese) Há dois anos à frente da coordenadoria es- fortalecer os conselhos de direitos e os conselhos
pecial, Fernanda afirma que o apoio do Legislativo tutelares. A parceria se expressa também em mo-
foi fundamental para consolidar as ações do ór- bilizações como a que se verifica agora pela imple-
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t-
::z gão. Ela elogia eventos corrno as audiências pú- mentação de uma vara especializada no julgamen-
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blicas das comissões, as conferências estaduais to de crimes contra a criança e o adolescente.
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eventos institucionais-- - - - -- - -- - - - - -- - - ------------.,

Gláucia Barros tem uma avaliação positiva foram chamados a participar das audiências pela
das Audiências Públicas do Plano Plurianual de então recém-criada Comissão de Participação Po-
Ação Governamental (PPAG), realizadas desde pular (CPP). Na época, a Escola do Legislativo ofe-
2003 para democratizar as decisões sobre o pla- receu um curso de capacitação, considerado essen-
nejamento estatal. Na opinião dela, as audiências cial por Gláucia. 'Começamos a entender a arquite-
geraram ganhos efetivos para a área social, a partir tura e a dinâmica do planejamento público que re-
do delineamento de políticas públicas para o se- sutta nas leis orçamentárias. A partir do curso, nos
tor por meio da intervenção popular, priorizando aproximamos de forma mais organizada desse pro-
projetos de assistência social. 'É um ciclo virtuo- cesso•, afirma. Gláucia Barros
so. Nós nos alimentamos do processo e o alimen- Gláucia destaca que, ao entrar em contato Ativista pelos direitos de crianças, adolescentes e
jovens. Apoiadora de movimentos sociais
tamos também, com resultados enriquecedores com as peças orçamentárias, é possível analisar
tanto para os movimentos sociais quanto para a mais objetivamente as potencialidades, mas tam-
Assembleia e o Governo. A sensação é de que bém os limites que os Poderes têm para proces-
todos estamos crescendo em maturidade políti- sar as demandas sociais. E o monitoramento da
ca, entendendo que as conquistas vêm apenas execução orçamentária, a partir de 2009, com a
com sinergia e que os conflitos são próprios do construção de metodologia própria, ganha muita
processo democrático', destaca. importância nesse contexto. Como sugestões de
Gláucia Barros analisa que o papel do aperfeiçoamento, propõe uma interlocução per-
Legislativo é fundamental, pois é motivador e pro- manente com o Executivo e a participação ampli-
vocador dos movimentos sociais. Ela se lembra de ada dos parlamentares nas audiências- que ocor-
que, ainda em 2003, os movimentos organizados rem duas vezes por ano.

Heloísa Greco afirma que o vínculo dos mo- lamentares de Inquérito (CPis) do Sistema Peni-
vimentos sociais com o Parlamento mineiro deve- tenciário, em 1997, e dos Arquivos do Departa-
se ao protagonismo da própria sociedade e dos gru- mento de Ordem Política e Social (Dops), em 1998.
pos organizados. 'Os movimentos têm feito pres- 'O espaço tem que ser construído o tempo
são de forma mais sistemática e contundente para todo; é uma batalha. Temos atuado para ter direi-
que os instituintes, que somos nós, invadam esse to ao dissenso, que é muito criminalizado no País
espaço, muito comprometido com o poder instituí- e também aqui. Importante para o avanço do
do e com uma composição conservadora·, enfatiza. processo civilizatório, a luta pelos direitos hu-
Segundo ela, o canal que os movimentos manos é ainda muito mal compreendida, é Heloísa Greco Bizoca
sociais da área de direitos humanos têm com a espezinhada', critica. Bizoca avalia que as con- Coordenadora do Instituto Helena Greco de
Assembleia de Minas é a Comissão de Direitos ferências de direitos humanos, promovidas por Direitos Humanos e Cidadania. Professora de
História
Humanos. Bizoca cita momentos importantes des- meio de parceria entre movimentos sociais,
sa interação, ainda que 'insulares e tópicos', como Legislativo e Executivo, são exemplos da cons-
os eventos em que foram debatidos temas como trução desse espaço do dissenso. Já os pla- V>
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a tortura, a ditadura militar e a luta pela anistia. nos nacional e estadual de direitos humanos são
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Ela também se recorda da oportunidade para en- considerados 'letra morta• por ela, pois avançam C>
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caminhar denúncias, criada pelas Comissões Par- somente a partir de muita pressão. u..J
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eventos institucionais

O delegado-geral exalta as características seminários e pressionar os responsáveis pela


regimentais do Parlamento mineiro que implementação das propostas aprovadas nos
institucionalizaram a interlocução com a socieda- eventos institucionais. •o Legislativo precisa co-
de, inclusive de forma regionalizada. Jésus Trin- brar daqueles que deveriam implementar essa
dade se refere às inovações que viabilizaram a agenda, inclusive para se desonerar. Gasta-se di-
promoção de eventos como o Seminário Legis- nheiro, energia moral e política dos diversos ato-
lativo ' Segurança para Todos- propostas para res e produzem-se documentos, mas a agenda
Jésus Trindade Barret o Júnior uma sociedade mais segura•, de que participou, fica perdida", afirma. Nesse sentido, o delegado-
Delegado-geral e chefe de gabinete da Polída Civil em 2006. geral cobra que o Legislativo •agudize• as discus-
Ele afirma, no entanto, que é preciso valo- sões com o Executivo e o Judiciário, atuando para
rizar a comissão de representação, o grupo que, que os compromissos sejam cumpridos.
ao final do evento, é eleito para acompanhar os Jésus Trindade também ressalta a necessi-
desdobramentos do seminário e a concretização dade de aperfeiçoar algumas regras do seminário
das propostas. Jésus Trindade defende a exis- legislativo, para permitir o equilíbrio entre as dife-
tência de assessoria técnica especializada e a rentes vozes. Ele constata que não é possível evi-
implementação de mecanismos de infraestrutura tar a preponderância, por exemplo, de organiza-
física e de informação como formas de apoio efe- ções mais articuladas e que têm um discurso mais
tivo ao trabalho da comissão de representação. coeso. Mas avalia que esse fenômeno pode ser
Também avalia que as comissões perma- administrado de melhor forma, com aprimoramen-
nentes da ALMG devem recuperar a agenda dos tos regimentais.

A Constituição Federal de 1988 estabele- sados, destacam-se as políticas estaduais de re-


ceu o princípio da competência concorrente entre cursos hídricos e de resíduos sólidos; a legislação
Estados e União para legislar em matéria estadual sobre agrotóxicos; a atualização da le-
ambiental. Na avaliação do secretário, Minas Ge- gislação mineira em relação às normas federais
rais é onde o Parlamento melhor soube usar esse sobre proteção, conservação e melhoria do meio
mandamento constitucional para dotar o Estado 'de ambiente e, agora em 2009, a alteração da Lei
uma rica e substantiva" legislação de defesa do meio Florestal.
José Carlos Carvalho ambiente e de proteção dos recursos naturais. 'A Na avaliação de José Carlos Carvalho, os
Secretário de Estado de Meio Ambiente e Assembleia foi extremamente competente em va- seminários legislativos e as audiências públicas
Desenvolvimento Sustentável ler-se desse mecanismo para construir o arcabouço de comissões, em particular as da Comissão de
legal, fazendo de Minas um Estado na vanguarda Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável,
da política ambiental brasileira•, ressalta. conferem legitimidade às normas aprovadas. 'A
Entre as leis citadas pelo secretário, todas Assembleia de Minas tem sido um espaço essen-
elas construídas por meio de eventos institucionais cial para o debate dos grandes temas da atualida-
com a participação ativa dos segmentos interes- de sobre meio ambiente•, conclui.
eventos institucionais - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - ,

José Nelson participou de diversos even- vindicações dos diferentes lobbjes, que são co-
tos na Assembleia de Minas, entre eles os Semi- locados às claras•, elogia José Nelson, ressal-
nários Legislativos Saneamento é Básico, em tando que a fórmula do seminário legislativo é
1992; Regiões Metropolitanas, em 2003; e Minas 'trabalhosa, mas necessária·. Ele destaca
de Minas, em 2008. Ele acompanhou a evolução avanços como o uso das novas tecnologias
~
do modelo enquanto atuava em instâncias como para aprimorar a participação e o investimento .,~
as comissões técnicas interinstitucionais (CTis) - em comunicação. ~

encarregadas de discutir os temas dos seminári- Coordenador da comissão de representa- José Nelson de Almeida Machado
os e de produzir relatórios - e as comissões de ção do Seminário Legislativo Regiões Metropoli- Diretor da Sociedade Mineira de Engenheiros (SME)
representação - cuja tarefa é acompanhar os des- tanas, José Nelson pondera que é preciso inves-
dobramentos dos eventos. tir no apoio a esse grupo e sugere que a comis-
Ele avalia que o seminário é a solução •mais são tenha assessoria técnica da Assembleia e
democrática, competente e respeitosa com rela- infraestrutura para trabalhar, assim como ocorre
ção à opinião pública• adotada pela ALMG. ·os com as CTis. O engenheiro acrescenta que, para
deputados têm diversas origens e trajetórias. No participar efetivamente dos seminários, a pessoa
seminário, eles podem conhecer a realidade de precisa ter não somente competência, mas tam-
quem milita naquela área temática e ouvir as rei- bém motivação e disponibilidade.

A primeira experiência de Lucas Vitelli no Foi no Parlamento Jovem que Lucas teve
Parlamento Jovem foi como estudante do ensino a certeza de que queria fazer o curso de Ciências
médio do Colégio São Francisco de Assis, em Sociais. ·o caráter mais interessante do proje-
2004, na primeira edição. Depois ele participou to é o de educação para a cidadania', ressal-
do projeto como monitor, já como estudante do ta. Segundo ele, tem-se a oportunidade de
curso de Ciências Sociais. A trajetória de Lucas conhecer mais sobre política e democracia e
se confunde com a do Parlamento Jovem, um pro- sobre a dinâmica do processo legislativo. •A
jeto de educação para a cidadania desenvolvido maioria dos alunos passa a ler mais jornais, a Lucas Junqueira Meirelles Vitelli
pela Assembleia em parceria com a PUC Minas. acompanhar os debates políticos e muitos che- Estudante de Ciências Sociais da PUC Minas
No Parlamento Jovem, estudantes do ensi- gam a enveredar por cursos na área das ciên-
no médio de escolas públicas e particulares da cias sociais·, estima.
Capital escolhem um tema e sobre ele apresen- Ele enfatiza que o jovem tem muitas ideias,
tam propostas de poflticas públicas, a serem enca- mas muitas vezes não tem acesso à informação
minhadas à Comissão de Participação Popular da e aos canais adequados para participar e
ALMG. As atividades do projeto se desenvolvem du- verbalizar suas preferências. Nesse sentido,
rante um semestre, período em que os alunos são Lucas aponta uma única limitação do Parlamen-
orientados pelos universitários, que atuam como to Jovem: o fato de não atingir um grande núme-
monitores, e pela assessoria técnica da Assembleia. ro de adolescentes.
eventos institucionais

Uma Assembleia mais aberta e acessível à Hoje no Governo, Márcia informa que as
população. É assim que Márcia Martini visualiza deliberações do seminário legislativo de 1998 gui-
a evolução dos eventos institucionais de que parti- aram a Secretaria na elaboração do Plano Minei-
cipou, ao longo dos últimos anos. Ela aoompanhou ro de Direitos Humanos e continuam a subsidiar
o Seminário Legislativo 'Direitos Humanos e Cida- as ações do Executivo. A articulação entre os dois
dania•, realizado em 1998, como advogada volun· Poderes e a sociedade organizada tem sido per-
tária de movimentos sociais. Naquela época, teve manente desde 2003, com bons resultados, e oonti-
Márcia Maria de Paiva Borges Martini a sensação de ocupar um espaço privilegiado. "A nuará no futuro, acrescenta. 'Já estamos pensando
Superintendente de Integração de Políticas de Assembleia me parecia muito menos acessível ao em um evento oonjunto para rever o plano estadual.
Direitos Humanos da Subsecretaria de Direitos cidadão do que agora. Era algo meio elitizado, um Fazemos questão do envolvimento da Assembleia
Humanos da Secretaria de Estado de
Desenvolvimento Social (Sedese) espaço das pessoas que sabiam falar, dos estu- por causa da expertise da equipe técnica, da
diosos·, relata. Comparativamente, Márcia afirma capilaridade do Poder e da legitimidade dos even-
que a última coisa com o que se preocupa hoje tos•, acentua. No dia a dia, a parceria se dá com a
na Assembleia é a erudição e a linguagem. ·o Comissão de Direitos Humanos da ALMG, que tem
conteúdo é o que importa para o Legislativo, que definido em conjunto com o Governo algumas ini-
faz questão de uma participação plural", opina. ciativas da programação anual dos dois Poderes.

Um momento de problematização e de vimento Metropolitano e regiões metropolitanas de


reinserção da questão metropolitana nas agen- Belo Horizonte (RMBH) e do Vale do Aço.
das política e acadêmica de Minas e do Brasil. É Segundo Maria Coeli, depois de definidas
dessa forma que a secretária sintetiza o mérito as ações estruturantes, faltava implantar os órgãos
do Seminário Legislativo ' Regiões Metropolita- de gestão, como as agências e os oonselhos de-
nas•, realizado em 2003. Segundo ela, o seminá- liberativos, estes inclusive com a participação da
rio foi um importante momento de reflexão, quando sociedade. O desafio foi superado com a realiza-

Maria Coeli Simões Pires afloraram 'teses e tensões• sobre a questão metro- ção das oonferências das regiões metropolitanas,
Secretária adjunta de Desenvolvimento Regional politana, um tema que acabou ficando distante do também em parceria com a Assembleia de Minas,
e Política Urbana Estado, por causa do arranjo constitucional de 1989, em 2007.
que radicalizou a autonomia municipal, segundo ela. Com a realização da 2~ Conferência da
As oonclusões do seminário legislativo orien- RMBH, a secretária vê um cenário mais confortá-
taram a alteração do marco legal pela Assembleia, vel, mas com novos desafios: construir a
com a aprovação de proposições que deram ori- governança e estimular a inserção de novos ato-
gem à Emenda à Constituição que trata de região res no debate. 'A Assembleia tem um papel efeti-
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t-
::z metropolitana, aglomeração urbana e microrregião; vo, interagindo com a Secretaria, participando do
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e às leis oomplementares que dispõem sobre ges- conselho deliberativo e atuando por meio de sua
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C> tão da região metropolitana, Fundo de Desenvol- frente parlamentar.•
eventos institucionais - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - ,

Maria Helena era coordenadora do Obser- A pesquisadora reforça que são funda-
vatório de Políticas Urbanas em 2003, época em mentais, no contexto da democracia represen-
que o núcleo foi convidado pela Assembleia de tativa, todos os instrumentos da democracia
Minas a participar do Seminário Legislativo •Re- participativa, entre eles seminários e conferên-
giões Metropolitanas•. Ela avalia que o evento foi cias. Ela relembra que, tempos depois do se-
fundamental para dar um novo fôlego ao debate minário, houve a 1~ Conferência da Região Me-
sobre as regiões metropolitanas. tropolitana de Belo Horizonte (RMBH), em 2007.
O formato do seminário legislativo é elogia- O evento estabeleceu metas e planos de ação
Maria Helena de Lacerda Godinho
do por Maria Helena, que destaca as atividades sobre temas ligados à gestão metropolitana,
das comissões técnicas interinstitucionais (CTis), deu posse ao Conselho Deliberativo de Desen- Professora da PUC Minas. Pesquisadora do
Observatório de Políticas Urbanas (Opur) da
encarregadas de discutir os temas e de formatar volvimento Metropolitano e marcou a entrega universidade
documentos que subsidiam os debates no interior do projeto de criação da Agência Metropolita-
e na plenária final. ' Cada segmento apresentava na à Assembleia.
sua opinião; era uma dinâmica interessante•, Ela relata que a sociedade não ficou satis-
relembra ela, que integrou a CTI que discutiu o feita com a representação que tinha no conselho
tema Habitação. Maria Helena também assinala deliberativo (dois membros) e por isso, ainda na
o resultado efetivo do seminário, que foi o marco conferência, acabou criando um .grupo de apoio a
regulatório sobre regiões metropolitanas. eles, que continua atuando.

Várias foram as iniciativas com a temática dade e usuários, como empresas. Mauro da Cos-
das águas de que Mauro da Costa Vai participou ta Vai ressalta que, no caso do •Águas de Minas
na Assembleia de Minas. Ele esteve presente nos W, a abertura do espaço para a participação es-
seminários legislativos "Águas de Minas•, reali- tendeu-se ao interior em 17 encontros regionais,
zado em 1993, e 'Águas de Minas 11', realizado número recorde na história dos seminários
em 2002. Também foi o coordenador executivo legislativos.
de vários 'Fóruns das Águas•, eventos que reú- Ele sugere que a Assembleia promova um
nem anualmente todos os segmentos interessa- novo evento sobre as águas, inclusive para avaliar
Mauro da Costa Vai
dos na questão dos recursos hídricos. os 1Oanos de instituição da política estadual de
Secretário-executivo do Consórcio Intermunicipal
Para ele, todos esses eventos - promovi- recursos hídricos, completados em 2009. Sete da Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba
dos em parceria com a sociedade civil - abriram anos depois do 'Águas de Minas 11•, Mauro da Cos- (Cibapar). Integrante do Conselho Estadual de
espaço para a participação popular e proporcio- Recursos Hídricos
ta Vai revela preocupação com o que classifica de
naram avanços institucionais nos sistemas de recuo no processo de descentralização das ações.
gestão e de gerenciamento dos recursos hídricos. Segundo ele, esse recuo estaria ocorrendo por cau-
' Foi um empurrão na política pública das águas•, sa de uma diretriz política do Executivo Estadual.
ilustra. O modelo adotado em Minas é o francês, 'É um momento dificil para o setor', lamenta, con-
em que a gestão dos recursos hídricos é feita em cluindo que a descentralização deve permanecer
conjunto e de forma paritária por governo, socie- como fundamento da política pública das águas.
eventos institucionais

Priscila Viana participou ativamente do Se- seminário. A comissão de representação tem a


minário Legislativo 'Minas de Minas•, realizado em tarefa de acompanhar os desdobramentos do
2008. Recorda que um ano antes da plenária final evento. Nessas reuniões com a Comissão de Mi-
os segmentos interessados na questão minerária já nas e Energia, ela e outros integrantes do grupo
estavam em articulação com a Assembleia. Ela elo- fizeram sugestões para tirar do papel as delibera-
gia o formato do seminário, com palestras e discus- ções priorizadas na plenária final.
sões nos grupos de trabalho, e destaca o equilíbrio, No entanto, Priscila sente-se frustrada pelo
Priscila Ramos Netto Viana no debate, das diferentes propostas eo esforço pelo fato de o trabalho não ter prosseguido. Segundo ela,
Assessora jurídica da Associação dos Municípios consenso. Priscila coordenou o grupo que tratou de no início todos os setores participavam da comissão
Mineradores de Minas Gerais (Amig) ·sistema federativo e a legislação sobre mineração, de representação, mas depois os encontros se es-
pofltica tributária e roya/6es'. vaziaram. Ela avalia que seria preciso maior apoio
A assessora da Amig defende que o mo- técnico e institucional da Assembleia à atuação do
mento, agora, é de buscar a efetivação das pro- grupo que coordena. Sugere ainda que seja
postas aprovadas. Na qualidade de coordenado- formatada uma programação de trabalho, com ações
ra da comissão de representação, Priscila partici- conjuntas envolvendo a Comissão de Minas e Ener-
pou de algumas reuniões da Comissão de Minas gia e a Frente Parlamentar da Mineração. "Falta uma
e Energia da ALMG, que foi instalada a partir do definição clara de papéis e uma decisão política visan-
evento e por reivindicação dos participantes do do à articulação permanente dessas três instâncias.•

A parceria entre sociedade, Legislativo e A secretária destaca um dos primeiros re-


Executivo na elaboração e na revisão das pe- sultados dessa parceria, que foi a inserção de mais
ças do planejamento orçamentário é destaca- um projeto estruturador no PPAG, o 'Inclusão So-
da por Renata Vilhena como uma inovação de cial de Fam11ias Vulnerabilizadas•, por meio de pro-
Minas, em comparação com outros Estados. posta de emenda popular, ainda em 2003. Renata
Ela se refere às Audiências Públicas do Plano analisa que esse projeto estruturador teve um gran-
Plurianual de Ação Governamental (PPAG), de alcance social, pois possibilitou auxílio efetivo
Renata Vilhena realizadas a partir de 2003, para democratizar às famílias de baixa renda.
Secretária de Estado de Planejamento e Gestão as decisões sobre o planejamento estatal- que Um saHo qualitativo recente foi dado pela au-
prevê onde e como se deve gastar a verba pú- diência de monitoramento da execução das metas
blica em áreas como saúde, educação, segu- previstas no PPAG, realizada pela primeira vez em
rança e meio ambiente. 'Com esses eventos, junho de 2009. •É um momento mu~o rico, pois po-
dissemina-se a transparência do orçamento e demos mostrar à sociedade os nossos resultados.
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faz-se um amplo debate com a população. Mi- É uma prestação de contas obrigatória das ações
o
t-
::z nas é o Estado que tem a maior interação en- do Governo. Mais do que a quantidade de recursos
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o tre os Poderes, e quem ganha com isso é a alocados, podemos apresentar o impacto das medi-
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C> sociedade•, opina. das na qualidade de vida da população•, finaliza.
eventos institucionais - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - .

' Os políticos são representantes do povo nico, que viveu um momento de crise quando a
e, por isso, têm de ouvi-lo. E o povo precisa apren- Mesa definiu que não haveria encontros regionais,
der a usar o espaço público•, convoca a educado- ao contrário do que tinha sido programado. As
ra, que participou do Fórum Técnico ' Plano entidades que formatavam o fórum com a
Decenal de Educação em Minas Gerais: Desafios Assembleia reagiram e, ao final, quatro eventos
da Política Educacional", realizado em 2009. Coor- regionais foram promovidos pela Casa eoutros qua-
denadora do grupo de trabalho que discutiu Ensi- tro pelos movimentos sociais. 'Não ficou da melhor
no Superior, Santuza avalia que Assembleia e maneira, mas não perdemos a oportunidade de ouvir Santuza Abras
sociedade só têm a ganhar com esse diálogo. o interior•, pondera Santuza. O fórum técnico reu- Diretora-geral do campus BH da Universidade do
'Nesses eventos, a meta é construir um ideal co- Estado de Minas Gerais (Uemg)
niu sugestões ao Projeto de Lei (PL) 2.215/08, do
letivo e não simplesmente defender os próprios governador, que cria o Plano Decenal de Educação
interesses. Se reclamamos e cobramos, precisa- do Estado e tramita na Assembleia.
mos estar no espaço público e nos dedicarmos A experiência vivida no L,egislativo provo-
para construir o consenso•, destaca. cou também outras reflexões. ' Temos a ideia de
Santuza Abras ressalta que o fato de estar que o político não trabalha, mas constatei que a
no Legislativo não significa que a sociedade terá Assembleia é dinâmica e que os deputados se
de se submeter a nada. E pondera que uma deci- movimentam. Para conhecer de fato e até para
são da Mesa da Assembleia não tem que ser de- criticar, é preciso participar•, resume, com elogios
finitiva. Foi o que aconteceu durante o fórum téc- também à infraestrutura e à assessoria técnica.

Na época em que participou do Seminário mos que não havia, por exemplo, na Zona da Mata
Legislativo 'Regiões Metropolitanas•, realizado em e no Triângulo Mineiro, a simbiose que existe no
2003, Stefano Tavares era assessor técnico da Vale do Aço e no entorno de Belo Horizonte e que
presidência da Associação dos Municípios da justifica a existência de uma região metropolita-
Região Metropolitana de Belo Horizonte (Ambel). na. Fizemos uma análise interessante, com a par-
Além de elogiar o modelo do seminário - que, ticipação de entidades, técnicos, prefeitos e par-
segundo ele, incentiva a pluralidade de pensamen- lamentares·, relata.
tos - , Stefano destaca a estratégia de interiori- Para Stefano, o evento de 2003 foi uma Stefano Rodrigues de Pinho Tavares
zação do evento, que teve encontros regionais oportunidade de reunir informações consistentes, Engenheiro eletricista
em Governador Valadares, Uberlândia, Santa para subsidiar os deputados mineiros na elabora-
Luzia, Juiz de Fora e Conselheiro Lafaiete. ção do marco regulatório sobre as regiões metro-
Stefano explica que, nesses encontros, pro- politanas. Ele sugere que a Assembleia continue
moveu-se uma intensa discussão sobre a possi- a acompanhar essa questão, que é dinâmica. •o
v>
C>
bilidade de criação de novas regiões metropolita- monitoramento dos assuntos metropolitanos deve f-
:z
......
nas em Minas. Eles serviram para confirmar uma ser permanente, podendo contribuir, inclusive, :::::E
C>

hipótese de quem estudava o tema: 'Constata- para futuras mudanças na legislação", avalia. ......
o..
o
eventos institucionais

Foi uma pressão impoliante num momento A coordenadora avalia como positiva a arti-

e
muito oportuno•. Assim Virgília Rosa avalia a culação entre Executivo e Legislativo nos diversos

....
mobilização feita pela Assembleia de Minas, em eventos relacionados com a mulher. Além do fórum

_ L~
parceria com entidades da sociedade civil, pela técnico, ela elogia a realização da 11 Conferência
criação de um órgão que coordenasse as polí- Estadual de Políticas para as Mulheres, em 2007,
ticas públicas para as mulheres, desenvolvidas que teve a participação de cerca de 600 pessoas.
pelas diferentes áreas do Governo Estadual. A Nesse evento, foram eleitas delegadas para parti-
Virgília Rosa criação desse órgão foi uma das principais pro- cipar da conferência nacional, em Brasília, e fo-
Coordenadora Especial de Políticas para as postas aprovadas no Fórum Técnico 'Políticas ram analisados os planos estadual e nacional de
Mulheres da Secretaria de Estado de
Públicas para as Mulheres - Força para Avan- políticas para o segmento.
Desenvolvimento Social (Sedese)
çar•, realizado em 2006. Segundo Virgília, o go- A promoção de debates anuais para marcar
vernador Aécio Neves já havia assumido o com- o Dia Internacional da Mulher também é conside-
promisso público de instituir a coordenadoria, rada um momento importante. Virgília ressa~a que
mas a realização do fórum técnico contribuiu para esse tipo de evento contribui para fomentar a par-
acelerar as ações. ticipação da mulher nos espaços de poder.
Duas décadas de conquistas

fotos: Ricardo Barbosa e William Dias

A ALMG apresenta à sociedade mineira um estudo inédito, com informações detalhadas, sobre os eventos institucionais

realizados entre 1990 e 2009. São tabelas com os seguintes itens: tipo de evento; ano em que ocorreu; relação de
encontros regionais; total de propostas aprovadas e priorizadas; sugestões implementadas e listagem das entidades parceiras
e da comissão de representação. É um rico banco de dados para o desenvolvimento de pesquisas e um balanço do trabalho
conjunto de entidades da sociedade civil e Poderes, visando à construção e ao aprimoramento das políticas públicas em Minas.

As atividades de pesquisa e de coleta dos dados que compõem as tabelas


constantes nesta seção, bem como sua classificação e elaboração, foram
realizadas pela servidora aposentada Myriam Costa de Oliveira, com
base nos arquivos da Gerência-Geral de Projetos Institucionais, da Gerência-
Geral de Documentação e Informação, e da Secretaria-Geral da Mesa da
Assembleia. A autora agradece ao secretário-geral da Mesa, José Geraldo
de Oliveira Prado, ao diretor de Processo Legislativo, Sabino José Fortes
Fleury, e, nas pessoas dos gerentes-gerais de Projetos Institucionais e
de Consultoria Temática, Ricardo Moreir a Martins e Rávia Pessoa Santos,
aos servidores e estagiários desses setores, que colaboraram no trabalho.
eventos institucionais

A ASSEMBLEIA DE MINAS E A CONSTRUÇÃO COLETIVA DE POLÍTICAS PÚBLICAS


Eventos Institucionais -1990/2009

Tabela 1:
Eventos Institucionais, classificados por: tipo, ano, período de realização, entidades de apoio e temática

ENTIDADES DE APOIO I
N! NOME TIPO ANO PEAODO DE REALIZAÇÃO CLASSI FICAÇÃO TEUÁTICA
PARCEIRAS

Comemoração do Dia Internacional da Eventos


1 Mulher I Enlrentamento da Feminização 2009 9 de março 1 Direitos Humanos I Mulher
Diversos
da AIDS e outras DSTs
Plano Decenal: Metas e Ações
Ciclo de
2 Estratégicas para a 2009 13 de março 30 Educação
Debates
Educação em Minas Gerais
Eventos Meio Ambiente I
3 8! Fórum das Águas Diversos 2009 23de março 7
Recursos H1dricos
Plano Decenal de Educação
Fórum
4 em Minas Gerais 26 de março 30 Educação
Técnico 2009
Araçua1
Plano Decenal de Educação
Fórum
5 em Minas Gerais 2009 31 de março 30 Educação
Técnico
Montes Claros
Plano Decenal de Educação Fórum
6 em Minas Gerais 2009 3de abril 30 Educação
Técnico
Governador Valadares
Plano Decenal de Educação
Fórum
7 em Minas Gerais 2009 7 de abril 30 Educação
Técnico
Paracatu
Plano Decenal de Educação
em Minas Gerais Fórum
8 2009 15 de abril 30 Educação
Divinópolis Técnico

Plano Decenal de Educação Fórum


9 em Minas Gerais Educação
Técnico 2009 17 de abril 30
Juiz de Fora
Plano Decenal de Educação
Fórum
10 em Minas Gerais 2009 22 de abril 30 Educação
Técnico
Varginha
Plano Decenal de Educação
Fórum
11 em Minas Gerais 2009 24 de abril 30 Educação
Técnico
Uberlàndia
Plano Decenal de Educação
em Minas Gerais Fórum
12 2009 13a 15 de maio 30 Educação
Belo Horizonte Técnico
(Plenária Final)
Ciclo de 14e 15 de Economia e
13 Minas Combate a Crise 2009 5
Debates abril Desenvolvimento Social

Monitoramento do Audiência
14 2009 24 e 25 de junho 1 Gestão, Planejamento e Orçamento
PPAG 2008/2011 Pública
Consórcios Intermunicipais Ciclo de
15 2009 30 de junho 2 Assuntos Municipais
Cooperação e Gestão Debates
eventos institucionais

N! PERíODO DE ENTIDADES DE APOIO I


NOME TIPO ANO CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA
REALIZAÇÃO PARCEIRAS

30 Anos de luta pela Anistia Ciclo de


16 2009 27 e 28 de agosto 22 Direitos Humanos
Pontica no Brasil Debates

Constituição e Democracia - Eventos


17 2009 21 de setembro 7 Poder legislativo
20 anos da Constituinte Estadual Diversos

Seminário Regional Sudeste Audiência


18 2009 24 de setembro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento
Orçamento Federal - 201 O Pública

MAIS DEZ: O Legislativo e a Sociedade


Construindo juntos o PLANO NACIONAL Audiência
19 2009 24 e 25 de setembro 1 Educação
DEEDUCAçAO Pública
Encontro da Região Sudeste

Esporte, Infância e Adolescência -


Seminário
20 Caminho para a Cidadania 2009 29 de setembro 23 Esporte
Legislativo
Poços de Caldas

Esporte, Infância e Adolescência -


Seminário
21 Caminho para a Cidadania 2009 1! de outubro 23 Esporte
Legislativo
Patos de Minas

Esporte, Infância e Adolescência -


Seminário
22 Caminho para a Cidadania 2009 6 de outubro 23 Esporte
Legislativo
Montes Claros

Esporte, Infância e Adolescência -


Seminário
23 Caminho para a Cidadania 2009 8 de outubro 23 Esporte
Legislativo
Juiz de F<>ra

Alternativas à Privação de Liberdade -


Ciclo de
24 Outras formas de 2009 5 e 6 de outubro 15 Segurança Pública
Debates
promover justiça

VIl Conferência Estadual dos Direitos da


Conferência Direitos Humanos I
25 Criança 2009 6 a 8 de outubro 4
Estadual Criança e Adolescente
e do Adolescente

Plano Plurianual de Ação Governamental


Audiência
26 PPAG 2008/2011 2009 14 de outubro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento
Pública
lturama

Plano Plurianual de Ação Governamental


Audiência
27 PPAG 2008/2011 2009 20 de outubro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento
Pública
ltaobim

Plano Plurianual de Ação Governamental


PPAG 2008/2011 Audiência 1 Gestão, Planejamento e Orçamento
28 2009 22 de outubro
Pública
Montes Claros

Plano Plurianual de Ação Governamental


Audiência
29 PPAG 2008/2011 2009 27 de outubro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento
Pública
Poços de Caldas

Plano Plurianual de Ação Governamental


Audiência
30 PPAG 2008/2011 2009 29 de outubro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento
Pública
Juiz de Fora

O Impacto do Etanol no
31 Desenvolvimento de Ciclo de Debates 2009 27 de outubro 25 Economia e Desenvolvimento Social
Minas Gerais

Esporte, Infância e Adolescência - Seminário


32
Caminho para a Cidadania - lpatinga Legislativo 2009 28 de outubro 23 Esporte
eventos institucionais

N! PERíODO DE ENTIDADES DE APOIO I


NOME TIPO ANO CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA
REALIZAÇÃO PARCEIRAS

Plano Plurianual de Ação Governamental


PPAG 200812011 Audiência
33 2009 4 a 6 de novembro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento
Etapa Final Pública
Belo Horizonte

Parlamento
34 Transporte Urbano 2009 13 de novembro 7 Transporte e Trânsito
Jovem

Esporte, Infância e Adolesc~ncia -


Caminho para a Cidadania Seminário
35 2009 25 a 27 de novembro 23 Esporte
Etapa Final Legislativo
Belo Horizonte
Enlrentamento à Viol~ncia
contra a Mulher - Eventos
36 200.8 4 de março 1 Direitos Humanos I Mulher
Comemoração do Dia Diversos
Internacional da Mulher

Licenciamento Ambiental e Ciclo de


37 200.8 10 e 11 de março 17 Meio Ambiente
Desenvolvimenio Sustentável Debates

38
r- F6rum das Águas de Eventos
200.8 24 a 28 de março 14
Meio Ambiente I
Minas Gerais Diversos Recursos Hídricos

Minas de Minas
Seminário
39 ltabira 200.8 23 de abril 27 Mineração
Legislativo
(Central)
Minas de Minas
Seminário
40 Poços de Caldas 201l'B 23 de abril 27 Mineração
Legislativo
(Sul)

Minas de Minas
Seminário
41 Divin6polis 200.8 28 de abril 27 Mineração
Legislativo
(Oeste)

Minas de Minas
Seminário
42 ltaúna Legislativo 200.8 29 de abril 27 Mineração
(Centro-Oeste)

Minas de Minas
Seminário
43 Sete Lagoas 200.8 6 de maio 27 Mineração
Legislativo
(Central)
Minas de Minas
Seminário
44 Congonhas Legislativo 200.8 8 de maio 27 Mineração
(Central)
Minas de Minas
Seminário
45 Araxá 2008 13 de maio 27 Mineração
Legislativo
(Triângulo)
Minas de Minas
Seminário
46 Paracatu 2008 15 de maio 27 Mineração
Legislativo
(Noroeste)

Minas de Minas
Seminário
47 Muriaé 2008 20 de maio 27 Mineração
Legislativo
(Mata)
Minas de Minas
Seminário
48 Te6filo Otoni 2008 27 de maio 27 Mineração
Legislativo
(Jequitinhonha/Mucuri)
Minas de Minas
Seminário
49 Governador Valadares 2008 29 de maio 27 Mineração
Legislativo
(Rio Doce)

Minas de Minas - Plenária Final Seminário


50 2008 9 a 12 de junho 27 Mineração
Belo Horizonte Legislativo
eventos institucionais

PERíODO DE ENTIDADES DE APOIO I


N' NOME TIPO ANO CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA
REALIZAÇÃO PARCEIRAS

O Jovem e a VIOlência: Provocador ou Parlamento


51 2008 6 de junho 7 Segurança Pública
Vitima? Jovem

111 Conferência Estadual dos Direitos Conferência


52 2008 11 e 12 de setembro 53 Direitos Humanos
Humanos Estadual

Audiência
53 Seminário Regional Sudeste - PPA 2008 4 de novembro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento
Pública

Plano Plurianual de Ação Governamental Audiência


54 2008 23 de outubro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento
- PPAG 2008/2011 - ltaobim Pública

Plano Plurianual de Ação Governamental Audiência


55 2008 28 de outubro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento
- PPAG 200812011 - ltuiutaba Pública

Plano Plurianual de Ação Governamental Audiência


56 2008 30 de outubro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento
- PPAG 200812011- Barbacena Pública

Plano Plurianual de Ação Governamental Audiência


57 2008 5 a 7 de novembro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento
- PPAG 200812011 - Belo Horizonte Pública

Plano Plurianual de Ação Governamental Audiência


58 2008 13 de novembro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento
- PPAG 200812011- Montes Claros Pública

As Novas Diretrizes do Saneamento Ciclo de Meio Ambiente I


59 2007 6 e 7 de março 17
Básico Debates Saneamento Ambiental

A Participação da Mulher nos Espaços


Ciclo de 14 de março Direitos Humanos I Mulher
60 de Poder 2007 13
Debates
Dia Internacional da Mulher
Eventos Meio Ambiente I
61 61 F6rum das Águas 2007 21 a 23 de março 16
Diversos Recursos H1dricos
Parlamento
62 Educação - Inclusão e Qualidade 2007 11 de junho 8 Ed ucação
Jovem
Plano Mineiro de Desenvolvimento
Integrado - Estratégia de Ciclo de Gestão, Planejamento e Orçamento
63 2007 26 de junho 1
Debates
Desenvolvimento - PMDI

11 Conferência Estadual de Ponticas para Conferência Direitos Humanos I


64 2007 9 e 10 de julho 16
as Mulheres Estadual Mulher

ICMS Solidário
F6rum
65 Montes Claros 2007 10 de agosto 1 Tributo
Técnico
(Norte)
ICMS Solidário
F6rum
66 Diamantina 2007 13 de agosto 1 Tributo
Técnico
(Central)
ICMS Solidário
F6rum
67 Te6filo Otoni 2007 17 de agosto 1 Tributo
Técnico
(Jequitinhonha/Mucuri)
ICMS Solidário
F6rum
68 Conselheiro Lafaiete 2007 23 de agosto 1 Tributo
Técnico
(Central)
ICMS Solidário
F6rum
69 Juiz de Fora 2007 24 de agosto 1 Tributo
Técnico
(Mata)
ICMS Solidário
F6rum
70 Governador Valadares 2007 28 de agosto 1 Tributo
Técnico
(Rio Doce)
ICMS Solidário
F6rum
71 ltajubá 2007 30 de agosto 1 Tributo
Técnico
(Sul)
eventos institucionais

PERíODO DE ENTIDADES DE APOIO I


N' NOME TIPO ANO CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA
REALIZAÇÃO PARCEIRAS

ICMS Solidário
Fórum
72 Una1 2007 4 de setembro 1 Tributo
Técnico
(Noroeste)
ICMS Solidário
Fórum
73 Patos de Minas 2007 11 de setembro 1 Tributo
Técnico
(Alto Parana1ba)
ICMS Solidário
Fórum
74 Uber1ândia 2007 14 de setembro 1 Tributo
Técnico
(Triângulo)

ICMS Solidário
Fórum
75 Manhuaçu 2007 21 de setembro 1 Tributo
Técnico
(Mata)
ICMS Solidário
Fórum
76 Divinópolis 2007 24 de setembro 1 Tributo
Técnico
(Centro-Oeste)

ICMS Solidário - Fórum


77 2007 2 e 3 de outubro 1 Tributo
Belo Horizonte- Etapa Final Técnico

I Conler~ncia da Região Metropolitana de Conferência


78 2007 20 e 21 de agosto 4 Pofitica Urbana
Belo Horizonte Estadual

das Cidades
111 Confer~ncia Conferência
79 2007 17 a 19 de setembro 15 Pofitica Urbana
de Minas Gerais Estadual

Audi~ncia
80 Seminário Regional Sudeste - PPA 2007 27 de setembro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento
Pública

Alimentação Escolar como Estratégia de Ciclo de


81 2007 18 e 19 de outubro 19 Saúde I Segurança Alimentar
Segurança Alimentar e Nutricional Debates
Plano Plurianual de Ação Governamental
Audi~ncia
82 PPAG 2008/2011 2007 26 de outubro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento
Pública
Araçua1
Plano Plurianual de Ação Governamental
Audi~ncia
8'J PPAG 2008/2011 2007 29 de outubro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento
Pública
Frutal
Plano Plurianual de Ação Governamental
Audi~ncia
84 PPAG 2008/2011 2007 31 de outubro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento
Juiz de Fora Pública

Plano Plurianual de Ação Governamental


Audi~ncia
85 PPAG 2008/2011 2007 6 a 8 de novembro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento
Pública
Belo Horizonte
I Conler~ncia da Região Metropolitana do Conferência
86 2007 12 e 13 de novembro 3 Pofitica Urbana
Vale do Aço Estadual

O Rio São Francisco e o Desenvolvimento Ciclo de


87 2007 21 e 22 de novembro 14 Meio Ambiente I Recursos H1dricos
Sustentável do Semiárido Debates

5' Fórum das Águas para o Eventos Meio Ambiente I


88 2006 21 a 2'J de março 3
Desenvolvimento de Minas Gerais Diversos Recursos H1dricos

I Conter~ ncia Estadual dos Direitos da Conferência


89 2006 27 e 28 de março 13 Direitos Humanos / Idoso
Pessoa Idosa Estadual

Pofitica Nacional de Ciclo de Meio Ambiente I Saneamento Ambiental


90 2006 26 e 27 de abril 19
Res1duos Sólidos Debates I Res!duos Sólidos

91 Ciclo de 11 de maio 14
Luta contra as Drogas 2006 Saúde
Debates
Implantação do Sistema Único de
Assist~ncia Social - Suas: Desafios e Eventos
92 2006 15 de maio 10 Assist~ncia Social
Perspectivas - Encontro Regional Diversos
(Centro-Oeste - Divinópolis)
eventos institucionais

N! PERíODO DE ENTIDADES DE APOIO I


NOME TIPO ANO CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA
REALIZAÇÃO PARCEIRAS

Implantação do Sistema Único de


Assist~nciaSocial - Suas: Desafios e Eventos
93 2006 23 de maio 10 Assist~ncia Social
Perspectivas - Encontro Regional Diversos
(Mata) Juiz de Fora

Implantação do Sistema Único de


Assist~nciaSocial - Suas: Desafios e Eventos
94 2006 29 de maio 10 Assist~ncia Social
Perspectivas - Encontro Regional Diversos
(Rio Doce) Governador Valadares

Implantação do Sistema
Único de Assist~ncia Social- Suas: Eventos
95 2006 2 de junho 10 Assist~ ncia Social
Desafios e Perspectivas - Encontro Diversos
Regional (Jequitinhonha!Mucuri) ltaobim

Implantação do Sistema Único de


Assist~nciaSocial - Suas: Desafios e Eventos
96 2006 5 de junho 10 Assist~ncia Social
Perspectivas - Encontro Regional Diversos
(Norte) Montes Claros
Parlamento
97 Ética na Vida Pública e Cidadania 2006 5 de junho 12 Cidadania
Jovem

Educação Ambiental - Conjuntura Atual Fórum Educação /


98 2006 8 e 9 de junho 20
e Perspectivas Técnico Educação Ambiental

Segurança para Todos Seminário


99 Encontros Regionais 2006 19 de junho 37 Segurança Pública
Legislativo
Uberlàndia

Segurança para Todos


Seminário
100 Encontros Regionais 2006 23 de junho 37 Segurança Pública
Legislativo
Contagem
Segurança para Todos
Seminário
101 Encontros Regionais 2006 29 de junho 37 Segurança Pública
Legislativo
Governador Valadares
Segurança para Todos
Seminário
102 Encontros Regionais 2006 3 de julho 37 Segurança Pública
Legislativo
Juiz de Fora
Segurança para Todos
Seminário
103 Encontros Regionais 2006 11 de julho 37 Segurança Pública
Legislativo
Pouso Alegre
Segurança para Todos
Seminário
104 Encontros Regionais 2006 14 de julho 37 Segurança Pública
Legislativo
Montes Claros

Segurança para Todos Seminário


105 2006 21 a 23 de agosto 37 Segurança Pública
Plenária Final Legislativo

Obesidade: Desafios e Perspectivas Fórum 6 e 7 de julho


106 2006 16 Saúde
Técnico

PoFiticas Públicas para as Mulheres - Fórum


107 Força para Avançar Técnico 2006 1oe 11 de agosto 20 Direitos Humanos I Mulher

108 Lei Maria da Penha e Sua Implementação Teleconferência 2006 19 de setembro 1 Direitos Humanos I Mulher

Orçamento da União para a Região Audiência


109 2006 7 de novembro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento
Sudeste Pública

Um Plano Para Minas -


Audiência
110 Revisão Plurianual - 2006 8 de novembro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento
Pública
PPAG 2006
eventos institucionais

PERíODO DE ENTIDADES DE APOIO I


N' NOME TIPO ANO CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA
REALIZAÇÃO PARCEIRAS

Ética na Vida Pública e Cidadania Parlamento


111 2006 17 de novembro 1 Cidadania
Arcos Jovem

Regularização Fundiária das Unidades de Ciclo de Meio Ambiente I


112 2006 23 e 24 de novembro 12
Conservação do Estado de Minas Gerais Debates Biodiversidade

Encontros Regionais Desafios da Agenda


Eventos
113 Municipal 2005 4 de março 11 Assuntos Municipais
Diversos
Governador Valadares
Encontros Regionais Desafios da Agenda
Eventos
114 Municipal 2005 15 de março 11 Assuntos Municipais
Diversos
Montes Claros
Encontros Regionais Desafios da Agenda
Eventos
115 Municipal 2005 18 de março 11 Assuntos Municipais
Diversos
Juiz de Fora
Encontros Regionais Desafios da Agenda
Eventos
116 Municipal 2005 22 de março 11 Assuntos Municipais
Diversos
São Sebastião do Para1so
Encontros Regionais Desafios da Agenda
Eventos
117 Municipal 2005 29 de março 11 Assuntos Municipais
Diversos
Uberlàndia
Encontros Regionais Desafios da Agenda
Eventos
118 Municipal 2005 11 de abril 11 Assuntos Municipais
Diversos
Patos de Minas
Encontros Regionais Desafios da Agenda
Eventos
119 Municipal 2005 5 de abril 11 Assuntos Municipais
Paracatu Diversos

Encontros Regionais Desafios da Agenda


Eventos
120 Municipal 2005 8de abril 11 Assuntos Municipais
Diversos
Teôfilo Otoni
Encontros Regionais Desafios da Agenda
Eventos
121 Municipal 2005 11e 12deabril 11 Assuntos Municipais
Diversos
Belo Horizonte
Encontros Regionais Desafios da Agenda
Eventos
122 Municipal 2005 13 de abril 11 Assuntos Municipais
Diversos
Divinôpolis

Encontros Regionais Desafios da Agenda


Eventos
123 Municipal 2005 19 de abril 11 Assuntos Municipais
Diversos
Tr@s Corações
Encontros Regionais Desafios da Agenda
Eventos
124 Municipal 2005 26 de abril 11 Assuntos Municipais
Diversos
Diamantina

A Medida Provisória n' 232 Ciclo de


125 2005 10 de março Tributo
Reforma Tributária Debates

Eventos Meio Ambiente I


126 41 Fórum das Águas 2005 21 a 23 de março 5
Diversos Recursos Hídricos

Dia Mundial em Defesa Eventos


127 2005 7 de abril Saúde
da Saúde Diversos

Pontica Estadual de Segurança Alimentar Ciclo de


128 2005 28 de abril 3 Saúde I Segurança Alimentar
e Nutricional Debates

Ciclo de
129 Biocombusflveis: Álcool e Biodiesel 2005 23de maio 27 Energia
Debates
I Confer@ncia Estadual de Ponticas de Conferência Direitos Humanos I
130 2005 30 e 31 de maio 23
Promoção da Igualdade Racial Estadual Grupos Étnicos
Ciclo de
131 Agenda 21 em Minas Gerais 2005 9 de junho 1 Meio Ambiente
Debates
eventos institucionais

N! PERíODO DE ENTIDADES DE APOIO I


NOME TIPO ANO CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA
REALIZAÇÃO PARCEIRAS

Redução da Parlamento
132 2005 10 de junho 10 Segurança Pública
Idade Penal Jovem
Seminário Regional Fundo de
Audiência
133 Manutenção e Desenvolvimento da 2005 24 de junho 1 Educação
Pública
Educação Básica - Fundeb
Transposição do Ciclo de Meio Ambiente I
134 2005 27 de junho 10
Rio São Francisco Debates Recursos H1dricos

Poder Legislativo Mineiro e Sociedade - Eventos


135 2005 22 de agosto 7 Poder legislativo
170 Anos Diversos
A Educação Superior em Minas Gerais
Fórum
136 - Conjuntura Atual e Perspectivas - 2005 18 de agosto 20 Educação
Técnico
Encontro Regional de ltuiutaba
A Educação Superior em Minas Gerais -
Fórum
137 Conjuntura Atual e Perspectivas 2005 12 a 14 de setembro 20 Educação
Técnico
Belo Horizonte
11 Conferência das Cidades Conferência
138 2005 1! e 2 de setembro 9 Pofitica Urbana
de Minas Gerais Estadual

Estadual dos Direitos da


f Conferência Conferência Direitos Humanos I
139 2005 12 e 13 de setembro 18
Pessoa com Deficiência Estadual Pessoa com DefiCiência
Reforma Pol!tica e Eleitoral: Fórum
140 2005 16 e 17 de setembro 22 Eleições
Como Viabilizá~a Técnico
lixo e Cidadania
Seminário Meio Ambiente/Saneamento Ambiental /
141 Pouso Alegre 2005 20 de setembro 56
Legislativo Res1duos Sólidos
(Sul)
lixo e Cidadania Seminário Meio Ambiente/Saneamento Ambiental /
142 Juiz de Fora 2005 23 de setembro 56
Legislativo Res1duos Sólidos
(Mata)
lixo e Cidadania
Seminário Meio Ambiente/Saneamento Ambiental /
143 Betim 2005 26 de setembro 56
Legislativo Res1duos Sólidos
(Central)
lixo e Cidadania
Seminário Meio Ambiente/Saneamento Ambiental /
144 Divinópolis 2005 27 de setembro 56
Legislativo Res1duos Sólidos
(Centro-Oeste)
lixo e Cidadania Seminário Meio Ambient/Saneamento Ambiental /
145 Governador Valadares 2005 4 de outubro 56
Legislativo Res1duos Sólidos
(Rio Doce)
lixo e Cidadania
Seminário Meio Ambiente/Saneamento Ambiental /
146 Teôfilo Otoni 2005 6 de outubro 56
Legislativo Res1duos Sólidos
(Jequitinhonha/ Mucuri)
lixo e Cidadania
Seminário Meio Ambiente/Saneamento Ambiental /
147 Paracatu 2005 19 de outubro 56
Legislativo Res1duos Sólidos
(Noroeste)
lixo e Cidadania Seminário Meio Ambiente/Saneamento Ambiental /
148 Patos de Minas 2005 20 de outubro 56
Legislativo Res1duos Sólidos
(Alto Paranalba)
lixo e Cidadania
Seminário Meio Ambiente/Saneamento Ambiental /
149 Montes Claros 2005 27 de outubro 56
Legislativo Resl duos Sólidos
(Norte)
lixo e Cidadania
Seminário Meio Ambiente/Saneamento Ambiental /
150 Uberaba 2005 8 de novembro 56
Legislativo Resl duos Sólidos
(Triângulo)
lixo e Cidadania Seminário Meio Ambiente/Saneamento Ambiental /
151 ltuiutaba 2005 9 de novembro 56
Legislativo Resl duos Sólidos
(Triângulo)
eventos institucionais

N! PERíODO DE ENTIDADES DE APOIO I


NOME TIPO ANO CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA
REALIZAÇÃO PARCEIRAS

lixo e Cidadania Seminário Meio Ambiente/Saneamento Ambiental /


152 2005 21 a 23 de novembro 56
Plenária Final Legislativo Res1duos Sólidos

Plano Diretor Participativo Curso de Eventos


153 2005 20 de setembro 2 Pofitica Urbana
Capacitação Diversos

V Conferência Estadual dos Direitos da Conferência Direitos Humanos I


154 2005 28 a 30 de setembro 2 Criança e Adolescente
Criança e do Adolescente Estadual
Referendo Popular -
Ciclo de
155 O comércio de armas de logo e munição 2005 3 de outubro 8 Segurança Pública
deve ser proibido no Brasil? Debates

Revisão do Plano Plurianual de Ação


Governamental - Audiência
156 2005 17 de outubro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento
PPAG - 2004/2007 - Pública
Audiência Preparatória
Um Plano para Minas -
Revisão do Plano Plurianual de Ação Audiência
157 2005 25 e 26 de outubro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento
Governamental - Pública
PPAG 2004/2007
Ciclo de
158 Em Defesa da Vida 2005 4 de novembro Direitos Humanos
Debates
Sistema Único de Assistência Social
Ciclo de
159 - Suas- 2005 7 de novembro 6 Assistência Social
Debates
Estratégias e Metas de Implantação
Ciclo de
160 Educação em Direitos Humanos 2005 10 e 11 de novembro 24 Direitos Humanos
Debates
I Conferência Estadual Conferência
161 2005 28 a 30 de novembro 10 Cultura
de Cuttura Estadual
Resistir Sempre -
64 Nunca Mais Ciclo de
162 2004 31 de março 28 Direitos Humanos
(Movimento Nacional Debates
Ditadura Nunca Mais)
Ciclo de
163 Gás Natural para o Desenvolvimento 2004 17 de maio Energia
Debates
Eucalipto Ciclo de
164 2004 24 e 25 de maio 19 Agropecuária I Silvicultura
Belo Horizonte Debates
Cerrado Mineiro:
Fõrum
165 DesafiOs e Perspectivas 2004 21 de maio 29 Meio Ambiente I Biodiversidade
Técnico
Encontro Regional de Uber111ndia
Cerrado Mineiro: Fõrum
166 2004 14 e 15 de junho 29 Meio Ambiente I Biodiversidade
Desafios e Perspectivas Técnico
11 Conferência Estadual de Direitos Conferência
167 2004 27 e 28 de maio 36 Direitos Humanos
Humanos Estadual
I Conferência Estadual de Po11ticas para Conferência
168 2004 7 e 8 de junho 37 Direitos Humanos I Mulher
as Mulheres Estadual

Ciclo de
169 1oAnos do Plano Real 2004 13 de agosto 3 Economia e Desenvolvimento Social
Debates
Saneamento Ambiental - Demandas e
Seminário
170 Intervenções Necessárias 2004 16 de agosto 40 Meio Ambiente I Saneamento Ambiental
Legislativo
Uber1ândia
Saneamento Ambiental - Demandas e
Seminário
171 Intervenções Necessárias 2004 23 de agosto 40 Meio Ambiente I Saneamento Ambiental
Legislativo
Montes Claros
Saneamento Ambiental - Demandas e
Seminário
172 Intervenções Necessárias 2004 27 de agosto 40 Meio Ambiente I Saneamento Ambiental
Legislativo
Varginha
eventos institucionais

PERíODO DE ENTIDADES DE APOIO I


N' NOME TIPO ANO CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA
REALIZAÇÃO PARCEIRAS

Saneamento Ambiental - Demandas e


Seminário
173 Intervenções Necessárias 2004 31 de agosto 40 Meio Ambiente I Saneamento Ambiental
Legislativo
Governador Valadares
Saneamento Ambiental - Demandas e
Seminário
174 Intervenções Necessárias 2004 13 a 16 de setembro 40 Meio Ambiente I Saneamento Ambiental
Legislativo
Belo Horizonte
Fórum
175 Cultura: Porrtica e Financiamento 2004 30 de agosto a 1' de setembro 42 Cultura
Técnico
Dia Mundial da Alimentação Eventos
176 2004 14 de outubro 2 Saúde I Segurança Alimentar
Biodiversidade e Segurança Alimentar Diversos
Revisão do Plano Plurianual de Ação
Audiência
177 Governamental 2004 9 e 10 de novembro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento
Pública
PPAG - 2004/2007
Ciclo de Meio Ambiente I
178 Em Delesa do Rio São Francisco 2004 23 de novembro 27
Debates Recursos H!dricos
Estatuto do Desporto - Conferência
Conferência
179 Regional 2004 3 de dezembro 27 Esporte
Regional
de Minas Gerais

A Refonma da Previdência Social: Fórum


180 2003 14 a 16 de abril 33 Previdência Social
Isso tem a ver com você? Técnico

A Outra Economia Poss!vel: Ciclo de


181 2003 11 a 14 de junho 1 Associativismo e Cooperativismo
A Economia Solidária Debates
Seminário
182 Minas na Refonma Tributária 2003 16a 18 dejunho 30 Tributo
Legislativo

PPA Brasil em Minas Gerais Audiência 07 de julho Gestão, Planejamento e Orçamento


183 2003 2
Pública
O Brasil na Alca - Lançamento da Frente
Ciclo de
184 Parlamentar Mineira de Acompanhamento 2003 22 de agosto Economia e Desenvolvimento Social
Debates
das Negociações da Alca
Em Defesa dos Munic1pios - deputados,
prefeitos e vereadores juntos por uma Ciclo de
185 2003 26 de agosto Tributo
repartição mais justa da arrecadação Debates
tributária
PPAG - Um Plano para Minas Audiência
186 2003 2, 9, 10 e 30 de outubro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento
Belo Horizonte Pública

PPAG - Um Plano para Minas Audiência


187 2003 24 de outubro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento
Araçua! Pública

Regiões Metropolitanas Seminário


188 2003 1ode outubro 54 Pofitica Urbana
Governador Valadares Legislativo

Regiões Metropolitanas Seminário


189 2003 17 de outubro 54 Pofitica Urbana
Uber111ndia Legislativo

Regiões Metropolitanas Seminário


190 2003 22 de outubro 54 Pofitica Urbana
Santa Luzia Legislativo

Regiões Metropolitanas Seminário


191 2003 29 de outubro 54 Pofitica Urbana
Juiz de Fora Legislativo

Regiões Metropolitanas Seminário


192 2003 30 de outubro 54 Pofitica Urbana
Conselheiro Lafaiete Legislativo

Seminário
193 Regiões Metropolitanas - Plenária Final 2003 10 a 12 de novembro 54 Pofitica Urbana
Legislativo
2' Fórum Interestadual - Preservação e
Eventos
194 Desenvolvimento Sustentável 2003 15 a 17 de outubro 3 Meio Ambiente I Recursos Hldricos
Diversos
do Grande Lago
eventos institucionais

PERíODO DE ENTIDADES DE APOIO I


N' NOME TIPO ANO CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA
REALIZAÇÃO PARCEIRAS

Revita!ização e Transposição Ciclo de Meio Ambiente I


195 2003 21 de outubro 2
do Rio São Francisco Debates Recursos H1dricos

Coleção Mem6ria
Eventos
196 Pontica de Minas - 2003 26 de novembro Hist6ria e Mem6ria
lançamento do livro de Rondon Pacheco Diversos

Reforma Agrária em Minas: Impasses e F6rum


197 2003 24 a 26 de novembro 16 Pontica Agrária
Perspectivas Técnico

Ciclo de
198 Auditoria Cidadã da Divida 2002 19 de abril 4 Economia e Desenvolvimento Social
Debates
Águas de Minas 11 Seminário
199 2002 12 de abril 53 Meio Ambiente I Recursos H1dricos
lagoa Santa legislativo
Águas de Minas 11 Seminário
200 2002 16 de abril 53 Meio Ambiente I Recursos H1dricos
Araguari legislativo
Águas de Minas 11 Seminário
201 2002 18 de abril 53 Meio Ambiente I Recursos H1dricos
Uberaba Legislativo
Águas de Minas 11 Seminário
202 2002 23 de abril 53 Meio Ambiente I Recursos H1dricos
Capit61io Legislativo

Águas de Minas 11 Seminário


203 2002 26 de abril 53 Meio Ambiente I Recursos H1dricos
Divin6polis Legislativo
Águas de Minas 11 Seminário
204 2002 30 de abril 53 Meio Ambiente I Recursos H1dricos
Conselheiro lafaiete Legislativo

Águas de Minas 11 Seminário


205 2002 7 de maio 53 Meio Ambiente I Recursos H1dricos
Te6filo Otoni Legislativo

Águas de Minas 11 Seminário


206 2002 9 de maio 53 Meio Ambiente I Recursos H1dricos
Araçua1 Legislativo

Águas de Minas 11 Seminário


207 2002 14 de maio 53 Meio Ambiente I Recursos H1dricos
Patos de Minas Legislativo

Águas de Minas 11 Seminário


208 2002 16 de maio 53 Meio Ambiente I Recursos H1dricos
Paracatu Legislativo
Águas de Minas 11 Seminário
209 2002 23 de maio 53 Meio Ambiente I Recursos H1dricos
lpatinga Legislativo

Águas de Minas 11 Seminário


210 2002 24 de maio 53 Meio Ambiente I Recursos H1dricos
Governador Valadares Legislativo

Águas de Minas 11 Seminário


211 2002 28de maio 53 Meio Ambiente I Recursos H1dricos
Poços de Caldas Legislativo

Águas de Minas 11 Seminário


212 2002 4 de junho 53 Meio Ambiente I Recursos H1dricos
Caratinga Legislativo

Águas de Minas 11 Seminário


213 2002 7 de junho 53 Meio Ambiente I Recursos H1dricos
Pirapora Legislativo

Águas de Minas 11 Seminário


214 2002 8 de junho 53 Meio Ambiente I Recursos H1dricos
Montes Claros Legislativo
Águas de Minas 11 Seminário
215 2002 11 de junho 53 Meio Ambiente I Recursos H1dricos
Juiz de Fora Legislativo
Águas de Minas 11 Seminário
216 Belo Horizonte 2002 1' a 3 de julho 53 Meio Ambiente I Recursos H1dricos
Legislativo
Plenária Final
Ponticas Públicas- Ciclo de
217 2002 13 de maio 7 Direitos Humanos I Grupos Étnicos
Cotas para a População Negra Debates
Seminário Regional -
Audiência
218 Violência Urbana e 2002 20 e 21 de maio 13 Pofitica Urbana
Pública
Saúde Pública
eventos institucionais

N! PERíODO DE ENTIDADES DE APOIO I


NOME TIPO ANO CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA
REALIZAÇÃO PARCEIRAS

Divisão do Setor Elétrico Crise


Energética, Aumento de Tarifas e Perda Ciclo de Energia
219 2002 6 de junho 10
Debates
de Eficiência das Empresas
A Consolidação das leis e o Fórum
220 2002 10 e 11 de junho l eg1stica
Aperfeiçoamento da Democracia Técnico

Ciclo de
221 Ampliar o Poder de l egislar 2002 5 de julho Federalismo
Debates
Ampliação da Malha Rodoviária -
Ciclo de
222 Condição para o Desenvolvimento 2002 20 de agosto Transporte e Trânsito
Debates
Econômico e Social do Estado

Jogo - Realidade e l egalidade Ciclo de Segurança Pública


223 2002 21 de agosto
Debates
11 Fórum Minas por um Outro Mundo: Uma
Eventos
224 Outra América é Possl vel com 2002 21 a 23 de agosto 2 Economia e Desenvolvimento Social
Diversos
Soberania e Integração
Surdos no Trabalho - Ciclo de Direitos Humanos I Pessoa com
225 Dê Ouvidos a Essa ldeia 2002 26 de agosto 4
Debates Deficiência
As Demandas de um arasil Ciclo de
226 2002 27 de agosto 14 Economia e Desenvolvimento Social
que Envelhece Debates
Alliotecnologia e Você :
Fórum
227 Mitos, Verdades e Fatos 2002 28 de agosto 14 Ciência e Tecnologia
Técnico
Passos
A Biotecnologia e Você : Mitos. Verdades
Fórum
228 e Fatos Técnico 2002 ao de agosto 14 Ciência e Tecnologia
Montes Claros
A Biotecnologia e Você : Mitos. Verdades
Fórum
229 e Fatos 2002 4 de setembro 14 Ciência e Tecnologia
Técnico
aarbacena
A Biotecnologia e Você : Mitos. Verdades Fórum
230 e Fatos 2002 11 de setembro 14 Ciência e Tecnologia
Técnico
Uberaba
A Biotecnologia e Você : Mitos. Verdades
Fórum
231 e Fatos 2002 18 de setembro 14 Ciência e Tecnologia
Técnico
Plenária Final
Eventos
232 Semana JK 2002 2 a 6 de setembro 7 História e Memória
Diversos

Administração Pública Competente Eventos


233 2001 18 de janeiro 3 Assuntos Municipais
Montes Claros Diversos

Administração Pública Competente Eventos


234 2001 23 de janeiro 3 Assuntos Municipais
Paracatu Diversos

Administração Pública Competente Eventos


235 2001 24 de janeiro 3 Assuntos Municipais
Patos de Minas Diversos

Administração Pública Competente Eventos


2001 26 de janeiro 3 Assuntos Municipais
236 Pouso Alegre Diversos

Administração Pública Competente Eventos


237 2001 30 de janeiro 3 Assuntos Municipais
Teôfilo Otoni Diversos

Administração Pública Competente Eventos


238 2001 1! de fevereiro 3 Assuntos Municipais
Governador Valadares Diversos

Administração Pública Competente Eventos


239 2001 6 de fevereiro 3 Assuntos Municipais
Uberlàndia Diversos

Administração Pública Competente Eventos


240 2001 8 de fevereiro 3 Assuntos Municipais
Varginha Diversos
eventos institucionais

N! PERíODO DE ENTIDADES DE APOIO I


NOME TIPO ANO CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA
REALIZAÇÃO PARCEIRAS

Administração Pública Competente Eventos


241 2001 13 de fevereiro 3 Assuntos Municipais
Uberaba Diversos

Administração Pública Competente Eventos


242 2001 14 de fevereiro 3 Assuntos Municipais
Juiz de Fora Diversos

Administração Pública Competente Eventos


243 2001 23demarço 3 Assuntos Municipais
lpatinga Diversos
Administração Pública Competente Eventos
244 2001 30 de março 3 Assuntos Municipais
Ponte Nova Diversos
Administração Pública Competente Eventos
245 2001 6 de abril 3 Assuntos Municipais
Curvelo Diversos
Administração Pública Competente Eventos
246 2001 9 de abril 3 Assuntos Municipais
Pirapora Diversos

Administração Pública Competente Eventos


247 2001 19 de abril 3 Assuntos Municipais
Belo Horizonte Diversos

Administração Pública Competente Eventos


248 2001 20 de abril 3 Assuntos Municipais
São Sebastião do Para1so Diversos

Administração Pública Competente Eventos


249 2001 27 de abril 3 Assuntos Municipais
Pará de Minas Diversos

Administração Pública Competente Eventos


250 2001 4 de maio 3 Assuntos Municipais
Araçua1 Diversos
Ciclo de
251 Desverticalização da Cemig 2001 15 de março Energia
Debates
Ciclo de Meio Ambiente I
252 Movimento Minas em Defesa das Águas 2001 7 de maio 73
Debates Recursos Hídricos
Alternativas para o
Fórum Economia e
253 Desenvolvimento Social 2001 18 de maio
Técnico Desenvolvimento Social
(Fase 1 Captação de Recursos)
Colapso Energético e
Ciclo de
254 Alternativas para a Crise 2001 13 de junho 73 Energia
Debates
(Movimento Minas em Defesa das Águas)

Ciclo de
255 Regime Tributário e as Empresas Mineiras 2001 18 de junho Tributo
Debates
Pré-Diálogo lnteramericano de
Ciclo de
256 Gerenciamento de Águas 2001 21 de junho 73 Meio Ambiente I Recursos Hídricos
(Movimento Minas em Defesa das Águas) Debates

Acupuntura e Terapias Afins: Métodos Ciclo de


257 2001 25 de junho Saúde
complementares de assist~ncia à saúde Debates

Gestão das Águas- Rio Uberaba: Uma Ciclo de


258 2001 17 de agosto 28 Meio Ambiente I Recursos Hídricos
Contribuição para a Bacia do Rio Paraná Debates

Fórum Minas por um Outro Mundo:


Eventos
259 Produção da Riqueza e 2001 29 a 31 de agosto 2 Economia e Desenvolvimento Social
Diversos
Reprodução Social
Encontro Cultural da Prov1ncia de Ardósia Eventos
260 2001 5 a 7 de setembro 3 Economia e Desenvolvimento Social
de Minas Gerais Diversos

500 Anos do Rio São Francisco Eventos


261 2001 4 de outubro Meio Ambiente I Recursos Hídricos
(Entrega de Medalha) Diversos

Fórum
262 Alternativas Energéticas 2001 18 e 19 de outubro 12 Energia
Técnico
Modernização do Comércio como
Ciclo de
263 Alternativa para o 2001 30 de outubro 5 Economia e Desenvolvimento Social
Debates
Desenvolvimento Regional
eventos institucionais

PERíODO DE ENTIDADES DE APOIO I


N' NOME TIPO ANO CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA
REALIZAÇÃO PARCEIRAS

Alternativas para o Desenvolvimento


264 Ciclo de 31 de outubro Economia e Desenvolvimento Social
Econômico da Região 2001
Debates
Centro-oeste de Minas Gerais
Instituições de Pesquisa Cientlfica e
Fórum
265 Tecnológica de Minas Gerais: Crises e 2001 5 e 6 de novembro 9 Ciência e Tecnologia
Técnico
Perspectivas
Proteção Ambiental na Bacia do Rio das Ciclo de
266 2001 9 de novembro 8 Meio Ambiente I Recursos H1dricos
Velhas: Situação Atual e Perspectivas Debates

Desenvolvimento Regional da Eventos


267 2001 1Oe 11 de novembro 1 Economia e Desenvolvimento Social
Microrregião da Mantiqueira Diversos

Voluntariado Seminário
268
V~ Faz a Dilerença Legislativo
2001 3 a 5 de dezembro 38 Cidadania

Ciclo de Direitos Humanos I Pessoa com


269 A Educação Que Nós, Surdos, Queremos 2001 1ode dezembro 17
Debates Deficif!ncia
1' Fórum Interestadual Preservação e
Fórum
270 Desenvolvimenio Sustentável 2001 13 e 14 de dezembro 3 Meio Ambiente I Recursos H1dricos
Técnico
do Grande Lago
Ética, Qualidade e Formação Policial: Ciclo de
271 2000 24 de fevereiro 31 Segurança Pública
Experif!ncia de Nova Iorque Debates
Ciclo de
272 Lei de Responsabilidade Fiscal 2000 28 de fevereiro Finanças Públicas
Debates
Eventos
273 Repensando o Brasil 500 Anos Depois 2000 16 e 17 de março 1 História e Memória
Diversos
Nossas Águas, Nossa Vida Meio Ambiente I
Ciclo de
274 (Frente Parlamentar Jorge Hannas contra 2000 22 de março 12
Debates Recursos H!dricos
a Privatização de Furnas)
Sistema de Execução Ciclo de
275 2000 27 de março 7 Segurança Pública
das Penas Debates
11 Encontro Nacional das Frentes Eventos
276 2000 3e4deabril 7 Associativismo e Cooperativismo
Parlamentares do Cooperativismo Diversos
Repensando o Brasil
500 Anos Depois Eventos Direitos Humanos I
277 2000 13 de abril 4
Encontro dos Povos lndigenas Diversos Grupos Étnicos
de Minas Gerais

278 Nova Legislação Eleitoral Teleconferência 2000 27 de abril Eleições

Projeto Integra Minas Eventos


279 2000 10 de abril Comunicação
Diamantina Diversos

Projeto Integra Minas Eventos


280 2000 14 de abril Comunicação
Uberaba Diversos

Projeto Integra Minas Eventos


281 2000 9 de junho Comunicação
Pouso Alegre Diversos
11 Feira de Agentes de lntercárnbio Eventos
282 2000 9 a 12 de maio Cultura
Cuttural Diversos
Repensando o Brasil
500 Anos Depois Eventos
283 2000 18 de maio História e Memória
(Entrega de Medalha Diversos
Especial do Brasil 500 anos)
Minas Gerais e Ciclo de
284 2000 29 e 30 de maio 30 Ciência e Tecnologia
os Transgf!nicos Debates
Fórum
285 Educação de Jovens e Adultos 2000 7 e 9 de junho 42 Educação
Técnico
Transposição das Águas Ciclo de Meio Ambiente I
286 2000 19 e 20 de junho
do Rio São Francisco Debates Recursos H1dricos
eventos institucionais

PERíODO DE ENTIDADES DE APOIO I


N' NOME TIPO ANO CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA
REALIZAÇÃO PARCEIRAS

1' Seminário Regional Eventos


287 20()0 3 de julho 1 Poder legislativo
lnterlegis do Sudeste Diversos
O Papel do Estado e da Sociedade Civil
288 (Movimento pela Teleconferência 20()0 6 de julho 71 Segurança Pública
Segurança e Vida)
Economia e
299 Divida Externa: O que fazer? Teleconferência 20()0 3 de agosto 43
Desenvolvimento Social
O Servidor Público Estadual e a Reforma
Fórum
290 Administrativa 20()0 29 de agosto Servidor Público
Técnico
(Discussão das PECs n's 39 e 40)

O Processo legislativo e Leis de Ciclo de


291 20()0 22 de setembro 1 Poder Judiciário
Interesse do Judiciário Debates

Educação para o Consumo: Ciclo de


292 20()0 28 de setembro 14 Defesa do Consumidor
10 Anos do Código do Consumidor Debates

Coleção Memória
Pol!tica de Minas Eventos
293 20()0 18 de outubro História e Memória
(Lançamento do Livro de Oscar Correia e Diversos
Arnaldo Ziller)
Seguridade Social do Servidor Público Fórum
294 20()0 9 e 10 de novembro 27 Servidor Público
Estadual Técnico
Dez Anos do Estatuto da Criança e do
Seminário Direitos Humanos I Criança e
295 Adolescente - Avanços, DesafiOs e 20()0 27 a 30 de novembro 23
Legislativo Adolescente
Perspectivas

70 Anos da Revolução de 30 Ciclo de 20()0 História e Memória


296 7 de dezembro
Debates
Ciclo de
297 Minas Gerais e o Projeto Alvorada 20()0 11 de dezembro Economia e Desenvolvimento Social
Debates
Desafios da Federação Brasileira e
298 Lançamento da Frente Parlamentar em Teleconferência 1999 15 de março Federalismo
Defesa da Autonomia dos Estados
Encontro Regional
Minas Unida Vence a Crise Eventos
299 1999 19 de março 42 Economia e Desenvolvimento Social
Uberaba Diversos
(Triângulo)
Encontro Regional
Minas Unida Vence a Crise Eventos
300 1999 19 de março 42 Economia e Desenvolvimento Social
Uberlândia Diversos
(Triângulo)
Encontro Regional
Minas Unida Vence a Crise Eventos
301 1999 20 de março 42 Economia e Desenvolvimento Social
Patos de Minas Diversos
(Alto Parana1ba)
Encontro Regional
Minas Unida Vence a Crise Eventos
302 1999 26 de março 42 Economia e Desenvolvimento Social
Contagem Diversos
(Metropolitana Central li)
Encontro Regional
Minas Unida Vence a Crise Eventos
3()3 1999 27 de março 42 Economia e Desenvolvimento Social
Paracatu Diversos
(Noroeste)
Encontro Regional
Minas Unida Vence a Crise Eventos
3()4 1999 27 de março 42 Economia e Desenvolvimento Social
Montes Claros Diversos
(Norte)
eventos institucionais

N! PERíODO DE ENTIDADES DE APOIO I


NOME TIPO ANO CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA
REALIZAÇÃO PARCEIRAS

Encontro Regional
Eventos
305 Minas Unida Vence a Crise Divinõpolis 1999 8de abril 42 Economia e Desenvolvimento Social
Diversos
(CentrcrOeste)
Encontro Regional
Minas Unida Vence a Crise Eventos
306 1999 9 de abril 42 Economia e Desenvolvimento Social
São Sebastião do Para\so Diversos
(Sul)
Encontro Regional
Minas Unida Vence a Crise Eventos
307 1999 9 de abril 42 Economia e Desenvolvimento Social
Varginha Diversos
(Sul)
Encontro Regional
Eventos
Minas Unida Vence a Crise
308 Diversos 1999 10 de abril 42 Economia e Desenvolvimento Social
Juiz de Fora
(Mata)
Encontro Regional
Minas Unida Vence a Crise Eventos
309 1999 10 de abril 42 Economia e Desenvolvimento Social
Barbacena Diversos
(Central liVSuV Mata)
Encontro Regional
Minas Unida Vence a Crise Eventos
310 1999 15 de abril 42 Economia e Desenvolvimento Social
Diamantina Diversos
(Central I/Jequitinhonha/ Mucuri)
Encontro Regional
Minas Unida Vence a Crise Eventos
311 1999 16deabril 42 Economia e Desenvolvimento Social
Teõfilo Otoni Diversos
(Jequitinhonha/ Mucuri)
Encontro Regional
Minas Unida Vence a Crise Eventos
312 1999 16deabril 42 Economia e Desenvolvimento Social
Governador Valadares Diversos
(Rio Doce/ Jequitinhonha)
Encontro Regional
Minas Unida Vence a Crise
313 Eventos Diversos 1999 17 de abril 42 Economia e Desenvolvimento Social
Coronel Fabriciano
(Central VCentral IV Rio Doce)
lançamento do Manifesto
Minas Unida Vence a Crise Eventos
314 1999 21 de abril 42 Economia e Desenvolvimento Social
Encontro Final Diversos
Ouro Preto

Reforma da Previdência: Fõrum


315 1999 20 e 21 de maio Previdência Social
O que Muda para os Servidores Técnico

Ciclo de
316 Reforma do Judiciário 1999 17 de junho Poder Judiciário
Debates
Ciclo de
317 Turismo: Realidade e Perspectivas 1999 24 de junho Turismo
Debates
Pofiticas Macroeconômicas Alternativas
318 para o Brasil Teleconferência 1999 6 de julho 3 Economia e Desenvolvimento Social
UmCaminho para o Brasil
Pofiticas Macroeconômicas Alternativas
Fõrum
319 para o Brasil - Desenvolvimento, 1999 7 e 8de julho 13 Economia e Desenvolvimento Social
Técnico
Federação e Mercado Globalizado
Pofiticas Macroeconômicas Alternativas
para o Brasil Fõrum
320 1999 13 a 15 de julho 13 Economia e Desenvolvimento Social
Modelo Politico e Econômico e a Crise Técnico
Nacional
Pofiticas Macroeconômicas Alternativas
Fõrum
321 para o Brasil 1999 10 de agosto 4 Economia e Desenvolvimento Social
Técnico
Democracia e Exclusão Social
eventos institucionais

N! PERíODO DE ENTIDADES DE APOIO I


NOME TIPO ANO CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA
REALIZAÇÃO PARCEIRAS

PoFiticas Macroeconômicas Alternativas


para o Brasil Fórum
322 1999 29 de setembro 4 Economia e Desenvolvimento Social
O Fim do Humanismo e o Retomo à Técnico
Barbárie
PoFiticas Macroeconômicas Alternativas
para o Brasil Fórum
323 1999 30 de setembro 4 Economia e Desenvolvimento Social
A Economia Brasileira. o Plano Plurianual Técnico
e o Cenário Externo
PoFiticas Macroeconômicas Alternativas
Fórum
324 para o Brasil 1999 1! de outubro 5 Economia e Desenvolvimento Social
Técnico
A Rodada do Milênio e o Império Mundial
PoFiticas Macroeconômicas Alternativas
Fórum
325 para o Brasil 1999 5 de outubro 4 Economia e Desenvolvimento Social
Técnico
O Estado e a Crise do Neoliberalismo
I Congresso Brasileiro de
Eventos
326 Controle Social do 1999 15 a 17 de julho 7 Gestão, Planejamento e Orçamento
Diversos
Orçamento Público
11 Conferência Estadual dos
Conferência Direitos Humanos I Criança e
327 Direitos da Criança 1999 10 de agosto 2
Estadual Adolescente
e do Adolescente
Minas por um Outro Mundo
Fórum
328 (Preparação para 1999 29 a 31 de agosto 1 Economia e Desenvolvimento Social
Técnico
o Fórum Mundial)
Construindo a Pontica
de Educação Pública Seminário
329 1999 21 de agosto 42 Educação
em Minas Gerais Legislativo
Montes Claros
Construindo a Pontica
de Educação Pública Seminário
330 1999 1Ode setembro 42 Educação
em Minas Gerais Legislativo
Teôfilo Otoni
Construindo a Pontica
de Educação Pública Seminário
331 1999 11 de setembro 42 Educação
em Minas Gerais Legislativo
lpatinga
Construindo a Pontica
de Educação Pública Seminário
332 1999 14 de setembro 42 Educação
em Minas Gerais Legislativo
Divinópolis
Construindo a Politica
de Educação Pública Seminário
333 1999 16 de setembro 42 Educação
em Minas Gerais Legislativo
Uberlàndia
Construindo a Politica
de Educação Pública Seminário
334 1999 18 de setembro 42 Educação
em Minas Gerais Legislativo
Patos de Minas
Construindo a Pontica
de Educação Pública Seminário
335 1999 20 de setembro 42 Educação
em Minas Gerais Legislativo
Varginha
Construindo a Pontica
de Educação Pública Seminário
336 1999 1! de outubro 42 Educação
em Minas Gerais Legislativo
Paracatu
Construindo a Politica
de Educação Pública Seminário
337 1999 4 de outubro 42 Educação
em Minas Gerais Legislativo
Juiz de Fora
eventos institucionais

N! PERíODO DE ENTIDADES DE APOIO I


NOME TIPO ANO CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA
REALIZAÇÃO PARCEIRAS

Construindo a Pontica
de Educação P6blica Seminário
3311 1999 5 de outubro 42 Educação
em Minas Gerais Legislativo
Belo Horizonte
Construindo a Pontica
de Educação P6blica Seminário
339 1999 18 a 21 de outubro 42 Educação
em Minas Gerais Legislativo
Plenária Final
Desemprego e
Direito ao Trabalho Seminário
340 1999 19 de agosto 87 Trabalho
Paracatu Legislativo
(Noroeste)
Desemprego e
Direito ao Trabalho Seminário
341 1999 21 de agosto 87 Trabalho
Montes Claros Legislativo
(Norte)
Desemprego e
Direito ao Trabalho Seminário
342 1999 2 de setembro 87 Trabalho
Juiz de Fora Legislativo
(Mata)
Desemprego e
Direito ao Trabalho Seminário
343 1999 1Ode setembro 87 Trabalho
Teôfilo Otoni Legislativo
(Jequitinhonha I Mucuri)
Desemprego e
Direito ao Trabalho Seminário
344 1999 11 de setembro 87 Trabalho
lpatinga Legislativo
(Rio Doce)
Desemprego e
Direito ao Trabalho Seminário
345 1999 14 de setembro 87 Trabalho
Divinôpolis Legislativo
(Centro-Oeste)
Desemprego e
Direito ao Trabalho Seminário
346 1999 16 de setembro 87 Trabalho
Uberlàndia Legislativo
(Triângulo)
Desemprego e
Direito ao Trabalho Seminário
347 1999 18 de setembro 87 Trabalho
Patos de Minas Legislativo
(Alto Paranalba)
Desemprego e
Direito ao Trabalho Seminário
348 1999 20 de setembro 87 Trabalho
Varginha Legislativo
(Sul)
Desemprego e
Direito ao Trabalho Seminário
349 1999 21 de setembro 87 Trabalho
Belo Horizonte Legislativo
(Central)
Desemprego e
Seminário
350 Direito ao Trabalho 1999 27 a 30 de setembro 87 Trabalho
Legislativo
Plenária Final
Construindo o Orçamento Participativo
Audiência
351 Paracatu 1999 20 de agosto 3 Gestão, Planejamento e Orçamento
Pública
(Noroeste)
Construindo o Orçamento Participativo
Audiência
352 Divinôpolis 1999 27 de agosto 3 Gestão, Planejamento e Orçamento
Pública
(Centro-Oeste)
Construindo o Orçamento Participativo
Audiência
353 Juiz de Fora 1999 3 de setembro 3 Gestão, Planejamento e Orçamento
Pública
(Matai)
eventos institucionais

N! PERíODO DE ENTIDADES DE APOIO I


NOME TIPO ANO CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA
REALIZAÇÃO PARCEIRAS

Construindo o Orçamento Participativo


São João del-Rei Audiência 13 de setembro Gestão, Planejamento e Orçamento
354 1999 3
Pública
(Central li!)
Construindo o Orçamento Participativo
Audiência
355 Uber1àndia 1999 17 de setembro 3 Gestão, Planejamento e Orçamento
Pública
(Triângulo 11)
Construindo o Orçamento Participativo
Audiência
356 Uberaba 1999 20 de setembro 3 Gestão, Planejamento e Orçamento
Pública
(Triângulo I)
Construindo o Orçamento Participativo
Audiência 24 de setembro Gestão, Planejamento e Orçamento
357 VIÇOsa 1999 3
Pública
(Mata 11)
Construindo o Orçamento Participativo
Audiência
358 Coronel Fabriciano 1999 1! de outubro 3 Gestão, Planejamento e Orçamento
Pública
(Rio Doce I)
Construindo o Orçamento Participativo
Audiência
359 Governador Valadares 1999 4 de outubro 3 Gestão, Planejamento e Orçamento
Pública
(Rio Doce 11)
Construindo o Orçamento Participativo
Audiência 1999 8 de outubro Gestão, Planejamento e Orçamento
360 Sete lagoas 3
Pública
(Central!)
Construindo o Orçamento Participativo
Audiência
361 Araxá 1999 15 de outubro 3 Gestão, Planejamento e Orçamento
Pública
(Alto Paranal ba)
Construindo o Orçamento Participativo
Audi~ncia
362 São Sebastião do Para\so 1999 18 de outubro 3 Gestão, Planejamento e Orçamento
Pública
(Sul li)
Construindo o Orçamento Participativo
Araçua1 Audiência 1999 Gestão, Planejamento e Orçamento
363 22 de outubro 3
Pública
(Jequitinhonha!Mucuri I)
Construindo o Orçamento Participativo
Audiência
364 Teôfilo Otoni 1999 25 de outubro 3 Gestão, Planejamento e Orçamento
Pública
(Jequitinhonha!Mucuri 11)
Construindo o Orçamento Participativo
Audiência
365 Montes Claros 1999 29 de outubro 3 Gestão, Planejamento e Orçamento
Pública
(Norte)
Construindo o Orçamento Participativo
Pouso Alegre Audiência 1999 5 de novembro Gestão, Planejamento e Orçamento
366 3
Pública
(Sullll)
Construindo o Orçamento Participativo
Audiência
367 Varginha 1999 8 de novembro 3 Gestão, Planejamento e Orçamento
Pública
(Sul I)
Construindo o Orçamento Participativo
Audiência
368 Belo Horizonte 1999 12 de novembro 3 Gestão, Planejamento e Orçamento
Pública
(Central 11 - RMBH)
Construindo o Orçamento Participativo Audiência
369 1999 26 de novembro 3 Gestão, Planejamento e Orçamento
Plenária Estadual Pública
O Munic1pio e as Reformas Administrativa, Ciclo de
370 1999 14 e 15 de outubro Assuntos Municipais
Previdenciária, Tributária e Pol\tica Debates
Autonomia Municipal no Federalismo Ciclo de
371 1999 14 e 15 de outubro Federalismo
Brasileiro Debates
372 Gestão Democrática da Escola Teleconferência 1999 14 de outubro Educação
ASegurança Pública que Temos e a
Segurança Pública Ciclo de Segurança Pública
373 1999 6 de dezembro
Debates
que Queremos
eventos institucionais

N! PERíODO DE ENTIDADES DE APOIO I


NOME TIPO ANO CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA
REALIZAÇÃO PARCEIRAS

Plano Mineiro de Desenvolvimento


Audiência
374 Integrado - Uma Estratégia para o 1999 1ode dezembro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento
Pública
Desenvolvimento Sustentável
Lançamento da Frente Parlamentar Jorge
Hannas contra a Privatização de Furnas Eventos
375 1999 1ode dezembro 46 Meio Ambiente I Recursos H1dricos
e o Ato em Defesa de Furnas e dos Diversos
Recursos H1dricos Brasileiros
Novo Código de
376 Teleconferência 1998 17 de fevereiro Transporte e Trânsito
Trânsito Brasileiro
O Ensino Municipal e os Repasses
377 do Fundão - Projeto Gestão Pública Teleconferência 1998 31 de março 2 Educação
Regionalizada
Desafios da Cadeia
378 Fórum TéCilico 1998 14 de abril 13 Agropecuária
Produtiva do Leite
Planos e Seguros Privados
379 Teleconferência 1998 15 de abril Saúde
de Assistência à Saúde

380 Legislação Eleitoral Teleconferência 1998 9 de junho 1 Eleições

Relorma do Estado - Ciclo de


381 1998 15 e 16 de julho Administração Pública
As Organizações Sociais Debates
Seminário
382 Direitos Humanos e Cidadania 1998 17 a 20 de agosto 95 Direitos Humanos
Legislativo

Organização do Poder Judiciário: Novas Fórum


383 1998 12 e 13 de novembro 2 Poder Judiciário
Perspectivas Técnico

Tribunal de Contas - Experi~ncias e Fórum


384 1998 3 de dezembro 1 Tribunal de Contas
Perspectivas Técnico

A Vale do Rio Doce na Economia Nacional Ciclo de Economia e


385 1997 21 de março
Debates Desenvolvimento Social
Seguridade Social dos
Fórum
386 Servidores Públicos 1997 31 de março a 3 de abril 34 Servidor Público
Técnico
de Minas Gerais

A Implantação da Nova Lei de Diretrizes e Ciclo de


387 1997 25 de abril 2 Educação
Bases da Educação Nacional (1' Etapa) Debates

Direitos Humanos
Ciclo de
388 Avaliação do Programa Nacional de 1997 5 de maio 34 Direitos Humanos
Debates
Direitos Humanos
Públicas Regionais:
Audi~ncias
Audiência
389 Orçamento Democrático 1997 19 e 20 de maio 3 Gestão, Planejamento e Orçamento
Pública
Minas Novas
Audi~nciasPúblicas Regionais:
Orçamento Democrático Audiência 22 e 23 de maio Gestão, Planejamento e Orçamento
390 1997 3
Pública
Coronel Fabriciano
Públicas Regionais:
Audi~ncias
Audiência
391 Orçamento Democrático 1997 26 e 27 de maio 3 Gestão, Planejamento e Orçamento
Pública
João Pinheiro
Públicas Regionais:
Audi~ncias
Audiência
392 Orçamenio Democrático 1997 2 e 3 de junho 3 Gestão, Planejamento e Orçamento
Pública
Monte Carm elo
Públicas Regionais:
Audi~ncias
Orçamenio Democrático Audiência Gestão, Planejamento e Orçamento
393 1997 9 e 10 de junho 3
Pública
Salinas
Audi~ncias Públicas Regionais: Audiência
394 1997 12 e 13 de junho 3 Gestão, Planejamento e Orçamento
Orçamento Demoa-ático - Cataguases Pública
eventos institucionais

PERíODO DE ENTIDADES DE APOIO I


N' NOME TIPO ANO CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA
REALIZAÇÃO PARCEIRAS

Públicas Regionais:
Audi~ncias
Audiência Gestão, Planejamento e Orçamento
395 Orçamento Democrático 1997 16 e 17 de junho 3
Pública
Ponte Nova
Públicas Regionais:
Audi~ncias
Audiência
396 Orçamento Democrático 1997 16 e 17 de junho 3 Gestão, Planejamento e Orçamento
Pública
ltuiutaba
Públicas Regionais:
Audi~ncias
Audiência
397 Orçamento Democrático 1997 19 e 20 de junho 3 Gestão, Planejamento e Orçamento
Pública
Ouro Preto
Públicas Regionais:
Audi~ncias
Audiência 23 e 24 de junho Gestão, Planejamento e Orçamento
398 Orçamento Democrático 1997 3
Pública
Curve lo
Audi~ncias Públicas Regionais: Audiência
399 1997 26 e 27 de junho 3 Gestão, Planejamento e Orçamento
Orçamento Democrático I Vespasiano Pública
Públicas Regionais:
Audi~ncias
Audiência
400 Orçamento Democrático 1997 30 de junho e 1' de julho 3 Gestão, Planejamento e Orçamento
Pública
Campo Belo
Públicas Regionais:
Audi~ncias
Audiência
401 Orçamento Democrático 1997 3 e 4 de julho 3 Gestão, Planejamento e Orçamento
Pública
Passos
Públicas Regionais:
Audi~ncias
Audiência
402 Orçamento Democrático 1997 7 e 8de julho 3 Gestão, Planejamento e Orçamento
Pública
Pouso Alegre
A Implantação da Nova Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional (Exposição Ciclo de
403 1997 27 de junho 2 Educação
e Encaminhamento das Propostas Debates
Regionais) - 21 Etapa
Fórum
404 Fomento Rorestal 1997 20 e 21 de agosto 2 Agropecuária I Silvicultura
Técnico
Ciclo de 28 de agosto e
405 Segurança Pública e Democracia 1997 1 Segurança Pública
Debates 1' e 2 de outubro
Coleção Memória
Pol!tica de Minas Eventos
406 1997 6 de setembro História e Memória
(lançamento do livro de Pio Soares Diversos
Canedo e Fabr1cio Soares da Silva)
Ensino Fundamental sob a Nova
Fórum
407 legislação - Impactos e Perspectivas da 1997 16 e 17 de outubro 6 Educação
Técnico
Implantação da Lei n' 9.424 (Fundão)
Fórum
408 Gestão de Recursos Públicos e Cidadania 1997 10 a 12 de novembro 6 Gestão, Planejamento e Orçamento
Técnico
Gestão de Recursos para o Ensino
409 Teleconferência 1997 2 de dezembro Educação
Fundamental nos Munic1pios
Implantação e Desenvolvimento de
Ciclo de
410 Empresas de Base Tecnológica 1997 9 de dezembro 15 Ci~ncia e Tecnologia
Debates
em Minas Gerais
Reforma do Estado Ciclo de
411 1996 13demarço 2 Administração Pública
em Minas Gerais Debates
Ciclo de
412 Legislação Eleitoral 1996 25 de março Eleições
Debates
Orçamento e Fórum
413 1996 20 a 22 de maio 1 Gestão, Planejamento e Orçamento
Ponticas Públicas Técnico

414 Ciclo de 23 de maio


Agribusiness 1996 Agropecuária I Agronegõcio
Debates
eventos institucionais

PERíODO DE ENTIDADES DE APOIO I


N' NOME TIPO ANO CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA
REALIZAÇÃO PARCEIRAS

Reunião de Avaliação e Acompanhamento


das Propostas das Audi~ncias Públicas Audiência
415 1996 17 de junho 1 Gestão, Planejamento e Orçamento
Regionais de 1995 Pública
Belo Horizonte
Reunião de Avaliação e Acompanhamento
das Propostas das Audi~ncias Públicas Audiência
416 1996 21 de junho 1 Gestão, Planejamento e Orçamento
Regionais de 1995 Pública
Lavras
Reunião de Avaliação e Acompanhamento
das Propostas das Audi~ncias Públicas Audiência
417 1996 24 de junho 1 Gestão, Planejamento e Orçamento
Regionais de 1995 Pública
Governador Valadares
Reforma Agrária Seminário
418 1996 2 a 5 de setembro 24 Pontica Agrária
em Minas Gerais Legislativo

Minas das Águas - 11' Semana


Ciclo de
419 lnteramericana das Águas 1996 9 e 1Ode outubro 29 Meio Ambiente I Recursos H1dricos
Debates
em Minas Gerais
Organização e Funcionamento Ciclo de
420 1996 6 de novembro 1 Assuntos Municipais
dos Novos Municipios Debates

O Sistema Federal de Ensino Superior e o Ciclo de


421 1996 18 de novembro 12 Educação
Desenvolvimento de Minas Gerais Debates

Reforma Constitucional Ciclo de 15 de março Reforma Constitucional


422 1995
Debates
Reunião do Colégio de Presidentes de Eventos
423
Assembleias Legislativas Diversos
1995 30de março 6 Poder legislativo

Audiência Pública Regional - Sete Lagoas Audiência


424 1995 4 e 5 de maio 2 Gestão, Planejamento e Orçamento
(Central) Pública

Audi~ncia Pública Regional-Araçua1 Audiência


425 1995 11 e 12 de maio 2 Gestão, Planejamento e Orçamento
(Jequitinhonha/Mucuri) Pública

Audi~ncia Pública Regional- Una1 Audiência


426 1995 18 e 19 de maio 2 Gestão, Planejamento e Orçamento
(Noroeste de Minas) Pública

Audi~ncia Pública Regional-ltabira Audiência


427 1995 22 e 23 de maio 2 Gestão, Planejamento e Orçamento
(Central) Pública

Audiência Pública Regional - Araguari Audiência


428 1995 25 e 26 de maio 2 Gestão, Planejamento e Orçamento
(Triângulo) Pública

Audi~ncia Pública Regional-Varginha Audiência


429 1995 11 e 2 de junho 2 Gestão, Planejamento e Orçamento
(Sul de Minas) Pública
Audiência Pública Regional -Lagoa da
Audiência Gestão, Planejamento e Orçamento
430 Prata 1995 5 e 6 de junho 2
Pública
(Centro-Oeste de Minas)
Audi~ncia Pública Regional- São João
Audi~ncia
431 del-Rei 1995 8 e 9 de junho 2 Gestão, Planejamento e Orçamento
Pública
(Central)
Audiência Pública Regional - Pirapora Audi~ncia
432 1995 12 e 13 de junho 2 Gestão, Planejamento e Orçamento
(Norte) Pública
Audi~ncia Pública Regional- lpatinga Audi~ncia
433 1995 26 e 27 de junho 2 Gestão, Planejamento e Orçamento
(Rio Doce) Pública

Audiência Pública Regional - Ubá Audi~ncia


434 1995 29 e 30 de junho 2 Gestão, Planejamento e Orçamento
(Mata) Pública

Audi~ncia Pública Regional-Araxá Audi~ncia


435 1995 3 e 4 de julho 2 Gestão, Planejamento e Orçamento
(Aito-Parana1ba) Pública
eventos institucionais

N! PERíODO DE ENTIDADES DE APOIO I


NOME TIPO ANO CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA
REALIZAÇÃO PARCEIRAS

Taxas de Juros e Ciclo de


436 1995 21 de junho Economia e Desenvolvimento Social
Estabilidade Econômica Debates
I Fórum Mineiro de Fórum
437 1995 28 de junho 11 Meio Ambiente
PoFitica Ambiental Técnico
Autogestão: Ciclo de
438 1995 28 e 29 de setembro 1 Associativismo e Cooperativismo
Associativismo e Cooperativismo Debates
Turismo - Seminário
439 1995 23 a 26 de outubro 47 Turismo
Caminho das Minas Legislativo
Seminário Brasil - USA
Eventos
440 Federalismo e Fortalecimento dos 1995 8 a 11 de novembro 3 Poder legislativo
Diversos
legislativos Estaduais
Terra Viva - Uso, Manejo e Conservação Fórum
441 1995 27 a 29 de novembro 35 Agropecuária
do Solo Técnico
Ciclo de 11 e 12 de dezembro Energia
442 Gás Canalizado 19915 36
Debates
Produtos de Origem Animal: Fórum
443 19914 7 a 9 de março Agropecuária
Inspeção e Qualidade Técnico
Audiência Pública Regional - Paracatu Audiência
444 19914 17 e 18 de março Gestão, Planejamento e Orçamento
(Noroeste) Pública
Audiência Pública Regional- Diamantina Audiência
445 19914 24 e 25 de março Gestão, Planejamento e Orçamento
(Central) Pública
Audiência Pública Regional - Muriaé Audiência
446 1994 7 e 8 de abril Gestão, Planejamento e Orçamento
(Zona da Mata) Pública
Audiência Pública Regional - Almenara Audiência
447 1994 14 e 15 de abril Gestão, Planejamento e Orçamento
(Jequitinhonha) Pública
Audiência Pública Regional - Patroc1nio Audiência
448 1994 28 e 29 de abril Gestão, Planejamento e Orçamento
(Alto Paranal ba) Pública
Audiência Pública Regional - Caxambu Audiência
449 1994 5 e 6 de maio Gestão, Planejamento e Orçamento
(Sul) Pública
Audiência Pública Regional - Uberaba Audiência
450 1994 12 e 13 de maio Gestão, Planejamento e Orçamento
(Triângulo) Pública
Audiência Pública Regional - Januária Audiência
451 1994 19 e 20 de maio Gestão, Planejamento e Orçamento
(Norte) Pública
Audiência Pública Regional - Caratinga Audiência
452 19914 26 e 27 de maio Gestão, Planejamento e Orçamento
(Rio Doce) Pública
Audiência Pública Regional - Formiga Audiência
453 19914 9 e 10 de junho Gestão, Planejamento e Orçamento
(Centro-Oeste) Pública
Audiência Pública Regional - Barbacena Audiência
454 1994 15 a 16 de junho Gestão, Planejamento e Orçamento
(Central) Pública
Eventos 31 de maio e Meio Ambiente I
455 Parlamento das Águas 1994 1
Diversos 1! de junho Recursos Hldricos
Ciclo de
456 Eleições 94 1994 2 de agosto Eleições
Debates
Fundamentos Teóricos do Procedimento
Eventos
457 legislativo e a Solução de Questões 1994 11 de novembro Leg1stica
Atinentes à Tramitação de Proposições Diversos

Ciclo de
458 Pacto de Minas pela Educação 1994 15 e 16 de novembro 27 Educação
Debates
Os legislativos Estaduais e o Desafio da
Modernização Fórum
459 1994 24 e 25 de novembro Poder legislativo
1! Encontro Técnico- Técnico
Administrativo das Assembleias
eventos institucionais

N! PERíODO DE ENTIDADES DE APOIO I


NOME TIPO ANO CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA
REALIZAÇÃO PARCEIRAS

Discussão da Carreira Eventos


460 1994 28 de novembro Servidor Público
do Servidor Público Diversos
Parlamentarismo
Ciclo de
461 X 1993 17 de março 1 Formas de Governo
Debates
Presidencialismo
Formação de liderança Eventos
462 1993 2 de abril 1 Cidadania
na Comunidade Diversos
Eventos
463 Racismo 1993 23 de abril Direitos Humanos I Grupos Étnicos
Diversos
Combate à Violência Ciclo de
464 1993 7 de maio 13 Segurança Pública
que Ameaça a Vida Debates

Audiência Pública Regional - Te6filo Otoni Audiência


465 1993 30 de abril Gestão, Planejamento e Orçamento
(Jequitinhonha) Pública

Audiência Pública Regional


Audiência
466 Governador Valadares 1993 7 de maio Gestão, Planejamento e Orçamento
Pública
(Rio Doce)
Audiência Pública Regional
Montes Claros Audiência 14 de maio Gestão, Planejamento e Orçamento
467 1993
Pública
(Norte)
Audiência Pública Regional- Juiz de Fora Audiência
468 1993 21 de maio Gestão, Planejamento e Orçamento
(Mata) Pública
Audiência Pública Regional
Audiência
469 Patos de Minas 1993 28 de maio Gestão, Planejamento e Orçamento
(Alto São Francisco) Pública

Audiência Pública Regional


Audiência
470 Poços de Caldas 1993 4 de junho Gestão, Planejamento e Orçamento
Pública
(Sul de Minas)
Audiência Pública Regional - Uberlândia Audiência
471 1993 11 de junho Gestão, Planejamento e Orçamento
(Triângulo e Alto Parana1ba) Pública
Audiência Pública Regional - Divinõpolis
Audiência
472 (Metalúrgica e Campos 1993 18 de junho Gestão, Planejamento e Orçamento
das Vertentes) Pública

Eventos
473 Cooperativismo 1993 25 de junho Associativismo e Cooperativismo
Diversos
Revisão Constitucional - Limites e Ciclo de
474 1993 12 de agosto Reforma Constitucional
Alternativas Debates
Revisão Constitucional - Financiamento
Ciclo de
475 da Seguridade Social - Saúde, 1993 25 de agosto Reforma Constitucional
Assistência e Previdência Social Debates

Moradia - Seminário
476 1993 30 de agosto a 2 de setembro 33 Habitação
Alicerce da Cidadania Legislativo
Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento - Ciclo de
477 1993 14 de setembro Ciência e Tecnologia
A Pesquisa na Agropecuária Debates

Encontro com os Eventos


478 1993 27 e 28 de setembro Assuntos Municipais
Novos Munic1pios Diversos

479 Águas de Minas Seminário legislativo 1993 18 a 21 de outubro 53 Meio Ambiente I Recursos H1dricos

Assistência Social
480 Ciclo de Debates 1993 24 de novembro Assistência Social
e Verbas Públicas
Lançamento do Dicionário Biográfico de
481 Minas Gerais Eventos Diversos 1993 Dezembro 2 História e Mem6ria
(Penodo Republicano - 188911991)
eventos institucionais

PERíODO DE ENTIDADES DE APOIO I


N' NOME TIPO ANO CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA
REALIZAÇÃO PARCEIRAS

A Nova Lei de Licitações Ciclo de


482 199'3 Dezembro Administração Pública
(Lei Federal n' 8.666, de 1993) Debates
Ciclo de
483 Revisão da Lei de Imprensa 1993 Dezembro Comunicação
Debates
Eleições 92: Ciclo de
484 1992 25 de fevereiro Eleições
Aspectos Legais das Candidaturas Debates
Modificações no Sistema Financeiro Ciclo de
485 1992 2 de abril Finanças Públicas
Nacional Debates
Minas Terra: Seminário
486 1992 6 a 9 de abril 22 Pontica Agrária
Ponticas Agncolas e Agrárias Legislativo
Ciclo de
487 Imposto único 1992 14 de abril Tributo
Debates
Bicentenário da Morte Eventos
488 1992 21 de abril História e Memória
de Tiradentes Diversos
Comunicação e Ciclo de
489 1992 5 de maio Meio Ambiente
Meio Ambiente Debates
A Isonomia Salarial Ciclo de
490 1992 12 de maio Servidor Público
no Serviço Público Debates
Ciclo de
491 Projeto Ja1 ba 1992 9 de junho Meio Ambiente I Recursos H1dricos
Debates
Seminário
492 Saneamento é Básico 1992 15 a 17 de junho 35 Meio Ambiente I Saneamento Ambiental
Legislativo
Semana de Inauguração do Espaço Eventos
493 1992 17 a 23 de agosto Cultura
PoFitico-Cultural Diversos
Documentação e Informação: Arquivos, Fórum
494 1992 24 e 25 de agosto 24 Cultura
Bibliotecas e Museus Técnico
Patrimônio Cuttural e Natural: Memória e Fórum
495 1992 16 a 18 de setembro 33 Cultura
Esquecimento Técnico
Patrimônio Cultural e Natural: Fórum
496 1992 29 de setembro a 11 de outubro 21 Cultura
Espeleologia e Paleontologia Técnico
Passando o Brasil a Limpo: Economia
Eventos
497 e Pontica e Po11tica da Reforma 1992 28 a 30 de outubro 3 Economia e Desenvolvimento Social
Diversos
Constitucional
Fórum
498 Estado e Cultura 1992 3 de novembro 38 Cultura
Técnico
Fórum 30 de novembro a 2 de
499 Mecanismo de Financiamento da Cultura 1992 50 Cultura
Técnico dezembro
Eventos
500 Encontro dos Munic1pios Mineiros 1991 1' a 3 de fevereiro 1 Assuntos Municipais
Diversos
Análise e Perspectiva Ciclo de
501 1991 22 de março Economia e Desenvolvimento Social
da Economia Brasileira Debates
Eventos
502 Saúde Urgente 1991 4 a 6 de junho 33 Saúde
Diversos
Ciclo de
503 Privatização das Estatais 1991 11 de junho Economia e Desenvolvimento Social
Debates
Comemorações do Centenário de
Eventos
504 Promulgação da 1' Constituição 1991 12 de junho 1 História e Memória
Diversos
do Estado de Minas Gerais

A Modernização do Legislativo Ciclo de 14 de junho Poder Legislativo


505 1991
Debates
Universidades Federais: Ciclo de
506 1991 20 de junho Educação
Crise ou Descaso? Debates
eventos institucionais

N! PERíODO DE ENTIDADES DE APOIO I


NOME TIPO ANO CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA
REALIZAÇÃO PARCEIRAS

Ciclo de
507 Privatização da Usiminas 1991 8 de agosto Economia e Desenvolvimento Social
Debates
Ciclo de
508 Reforma Tributária 1991 13 de agosto Tributo
Debates
Ciclo de
509 Avaliação do 'Projeto Zico' 1991 1Ode setembro Esporte
Debates
Implantação da Eventos
510 1991 Setembro Pofitica Urbana
Assembfeia Metropolitana Diversos
Ciclo de Direitos Humanos I Criança e
511 Menor Abandonado 1991 15 de outubro
Debates Adolescente
Ciclo de
512 Questão Orçamentária 1991 16 de outubro Gestão, Planejamento e Orçamento
Debates
Seminário
513 Educação, a Hora da Chamada 1991 21 a 24 de outubro 11 Educação
Legislativo
Patrimônio Cultural Fórum
514 1991 11 a 13 de novembro 10 Cultura
e Natural: Arqueologia Técnico
Ciclo de
515 Defesa do Consumidor 1991 12 de novembro Defesa do Consumidor
Debates
Eventos
516 Inauguração da Tribuna Popular 1991 16 de dezembro Cidadania
Diversos
A Manifestação das Urnas Ciclo de
517 1990 7 e 8 de novembro Eleições
e o Novo Parlamento Debates
eventos institucionais

A ASSEMBLEIA DE MINAS E A CONSTRUÇÃO COLETIVA DE POLÍTICAS PÚBLICAS


Eventos Institucionais - 1990 I 2009

Tabela 2:
Eventos Institucionais, classificados por: tipo, ano, encontros regionais, total de propostas, propostas priorizadas, propostas/ações implementadas e temática

N! de ENCONTROS
REGIONAIS TOTAL DE PROPOSTAS PROPOSTAS E CLASSI~ICAÇÃO
N! NOME TIPO ANO (INTERIORIZAÇÃO E PROPOSTAS PRIORIZAOAS AÇÕ ES IMPLEMENTADAS TEMATICA
PLENÁRIAFINAL)

Plano Decenal: Subsídios para a discussão do Projeto de Lei n!


1 Metas e Ações Estraté- Ciclo de 2009 2.215/2008, que dispõe sobre o Plano Decenal de Educa- Educação
gicas para a Educação Debates ção em Minas Gerais
em Minas Gerais

9
Montes Claros. Varginha.
Plano Decenal de Fórum Paracatu. Governador Vala- Subsídios para a discussão do Projeto de Lei n! Educação
2 Educação em Minas 2009 1.002 251 2.215/2008, que dispõe sobre o Plano Decenal de Educa-
Técnico dares. Araçuaí, Uberlãndia,
Gerais Juiz de Fora. Divinópolis, ção em Minas Gerais
Belo Horizonte

1 - Criação da Comissão Extraordinária para o Enfrenta-


mento da Crise Econômico-Financeira Internacional
2 - Elaboração, após diversas audiências públicas dare- Economia e
3 Ciclo de 2009 Desenvolvimento
Minas Combate a Crise 21 ferida comissão, de relató rio contendo propostas de curto.
Debates Social
médio e longo prazos para a ação da União, do Estado e
da sociedade civil na prevenção e no combate aos efeitos
da crise em Minas Gerais

Não execução financeira. até abril de 2009, de 51,2%


das 361 ações que compõem os 57 projetos estrutura-
dores. execução de até 20% do que estava previsto em
36,8% das ações. execução entre 20% e 50% em 10,5%
das ações. e execução superior a 50% em apenas 1,5%
das ações. A execução das ações. segundo o relatório,
não apresentou comportamento uniforme. sendo possível
observar situações de baixíssima execução financeira.
Audiência Exemplos são as seguintes áreas de resultados: Desen- Gestão. Pia-
4 Monitoramento do nejamento e
Pública 2009 volvimento do Norte de Minas. Jequitinhonha I Mucuri e
PPAG 2008/2011 Rio Doce. em que 70,6% das ações não tiveram nenhu- Orçamento
ma execução financeira; Rede de Cidades e Serviços e
Redução da Pobreza e Inclusão Produtiva. em que se
verificou a não execução de 61,7% e de 65,8%, respec-
tivamente. das ações de seus programas. Já as áreas de
resultados Educação de Qualidade. Logística de Integra-
ção e Desenvolvimento e Qualidade Ambiental apresen-
taram execução financeira mais positiva no período, com
a maior parte de suas ações com execução de até 50%
eventos institucionais

Nt de ENCONTROS
REGIONAIS TOTAL DE PROPOSTAS PROPOSTAS E CLASSI~ICAÇÃO
Nt NOME TIPO ANO (INTERIORIZAÇÃO E PROPOSTAS PRIORIZAOAS AÇÕ ES IMPLEMENTADAS TEMATICA
PLENÁRIAFINAL)

Realização do Ciclo de Debates 20 Anos da Constituição


Estadual, entrega de exemplar histórico da Constituição
Estadual aos deputados constituintes, distribuição de
Constituição e Demo- Eventos edição especial da Revista do Legislativo e exposição de
5 cracia - 20 anos da 2009 documentos e fotos focalizando os 20 anos anteriores ao Poder Legislativo
Diversos
Constituinte Estadual processo constituinte, a participação da sociedade na ela-
boração da Constituição Estadual e o crescimento dessa
participação ao longo desses 20 anos de amadurecimento
democrático

Apresentação, pelos participantes, de sugestões de


Seminário Regional Gestão, Pia-
Audiência emendas à Proposta Orçamentária da União para 2010,
Sudeste 2009 encaminhadas posteriormente à Comissão Mista de Pia-
6 Orçamento Federal - Pública nejamento e
nos, Orçamentos Públicos e Fiscalização do Congresso Orçamento
2010
Nacional

1 - Realização de encontros regionais com o objetivo de


MAIS DEZ O Legis- conhecer as diversas realidades coexistentes no País e
lativo e a Sociedade possibilitar a elaboração de um Plano Nacional de Educa-
7 Construindo juntos o Audiência 2009 ção que atenda aos anseios e às necessidades de cada Educação
Pública 10 região
PLANO NACIONAL DE
EDUCAÇÃO 2 - Aprovação da 'Carta de Belo Horizonte' contendo as
Encontro da Região dez diretrizes priorizadas e seus desdobramentos para o
Sudeste Plano Nacional de Educação

6 Discussão e aprovação de propostas para formulação de


Esporte, Infância e Ado- Seminário Poços de Caldas. Patos políticas públicas para a infância e a adolescência, nas
8 lescência - Caminho Legisla- 2009 de Minas. Montes Claros, 60 18 áreas do esporte de formação e de participação, do espor- Esporte
para a Cidadania tivo Juiz de Fora, lpatinga, Belo te de rendimento e discussão do esporte como mecanismo
Horizonte de cidadania e promoção da saúde

Alternativas à Privação Discussão de propostas sobre penas alternativas e sobre


9 de Liberdade - Outras Ciclo de alternativas à pena. seus pressupostos e condições de Segurança
Debates 2009
formas de promover aplicação, como meio de contribuir para o aperfeiçoamen- Pública
justiça to do sistema de justiça criminal

1 - Realização de 20 conferências regionais e 290 con-


VIl Conferência ferências municipais. Ao todo, 441 municípios mineiros
Conte- participaram dessas conferências Direitos Humanos/
Estadual dos Direitos rência
10 da Criança e do Ado- 2009 545 25 2 - Elaboração de propostas de diretrizes da política na- Criança e Adoles-
Estadual cional de promoção, proteção e defesa dos direitos da cente
lescente
criança e do adolescente e eleição de delegados à VIII
Conferência Nacional

6 Quando este trabalho foi para o prelo, ainda não havia


Plano Plurianual de Audiência lturama. ltaobim, Montes sido finalizada a negociação com a Secretaria de Plane- Gestão, Pia-
11 Ação Governamental - Pública 2009 Claros, Poços de Caldas. 255 jamento e Gestão - Seplag - sobre quais propostas de nejamento e
PPAG 2008/2011 Juiz de Fora, Belo Hori- alteração no PPAG seriam contempladas. Essa ê a razão Orçamento
zonte por que não constam aqui os dados a elas referentes
eventos institucionais

Nt de ENCONTROS
REGIONAIS TOTAL DE PROPOSTAS PROPOSTAS E CLASSI~ICAÇÃO
Nt NOME TIPO ANO (INTERIORIZAÇÃO E PROPOSTAS PRIORIZAOAS AÇÕ ES IMPLEMENTADAS TEMATICA
PLENÁRIA FINAL)

1 - Aprovação do tema Transporte Urbano (mecanismos


de controle e fiscalização de qualidade e transporte estu-
dantil) por cerca de 150 estudantes representantes de 6
escolas da Capital que participam do Parlamento Jovem
Paria- 2009 Transporte e
12 Transporte Urbano mento 2009 15 2 - Realização de duas oficinas na Escola do Legislativo Trânsito
Jovem para monitores do curso de Ciências Sociais da PUC Minas
e estudantes do ensino médio que participam do projeto
3 - Realização de plenária final para aprovação de pro-
postas para elaboração de políticas públicas ligadas ao
tema

Discussão da aplicação do Decreto nt 44.309, de 5/6/2006,


Licenciamento Ambien- principalmente no tocante às infrações ambientais e pena-
13 Ciclo de 57
tal e Desenvolvimento 2008 !idades. consideradas abusivas pelos produtores rurais. Meio Ambiente
Debates
Sustentável Posteriormente. o Decreto nt 44.484, de 2008, modificou
essas normas e revogou o Decreto de 2006

12 A plenária 1-Discussão das diretrizes da Política Estadual da Mineração


ltabira. Poços de Caldas. final priorizou 2 - Criação da Comissão Permanente de Minas e Energia
Seminário Divinópolis. ltaúna. Sete 50 propostas; na ALMG
14 Minas de Minas Legisla- 2008 Lagoas. Congonhas. 249 posteriormente. 3 - Assinatura do protocolo de intenções para a criação Mineração
tivo Araxá, Paracatu. Muriaé, a Comissão de da Comissão Interestadual Parlamentar de Estudos para o
Teófilo Otoni. Governador Representação Desenvolvimento da Mineração e Preservação Ambiental
Valadares. Belo Horizonte priorizou 7 - Cipe da Mineração - pelos seguintes estados: Amapá,
Ceará, Espírito Santo. Minas Gerais, Pará e Roraima

1 - Emenda nt 313 ao Projeto de Lei nt 2.785/2008, que


dispõe sobre a revisão do PPAG para o período 2008/2011 :
deu origem ao inciso 180 da Lei n' 18.021 , de 2009 - Área
de Resultados 'Protagonismo Juvenil', criando a ação
nova 'Intermediação para o Mercado de Trabalho', com a
Paria- finalidade de implantar agência de estágio e de emprego
15 O Jovem e a Violência: mento 2008 34 para jovens. com encaminhamento ao mercado de trabalho Segurança
Provocador ou Vítima? Jovem 2 - Emenda nt 275 ao Projeto de Lei 2.785/2008 deu Pública
origem ao inciso 205 da Lei nt 18.021 , de 2009- Alie-
ração da finalidade da ação para democratizar o acesso
dos alunos das escolas públicas à prática esportiva. por
meio de atividades esportivas e de lazer realizadas no
contraturno escolar. mediante oferta direta pelas esco-
las ou em parceria com entidades esportivas e de lazer
eventos institucionais

Nt de ENCONTROS
REGIONAIS TOTAL DE PROPOSTAS PROPOSTAS E CLASSI~ICAÇÃO
Nt NOME TIPO ANO (INTERIORIZAÇÃO E PROPOSTAS PRIORIZAOAS AÇÕ ES IMPLEMENTADAS TEMATICA
PLENÁRIA FINAL)

1 - Revisão e atualização dos Planos Estadual e Nacional


Conte- de Direitos Humanos e eleição de delegados à Conlêren-
16 111 Conferência Estadual rência 2008 141 cia Nacional Direitos Humanos
dos Direitos Humanos Estadual 2 - Inclusão do tema 'Direito a Verdade e Memória' no
conjunto dos eixos ori entadores da XI Conferência Nacio-
nal dos Direitos Humanos

Apresentação, pelos participantes, de sugestões de


Seminário Regional emendas à Proposta Orçamentária da União para 2009, Gestão, Pia-
17 Sudeste Audiência 2008 encaminhadas posteriormente à Comissão Mista de Pia- nejamento e
Orçamento Federal - Pública nos, Orçamentos Públicos e Fiscalização do Congresso Orçamento
2009 Nacional

Destaque, entre as emendas aprovadas. daquelas que


preveem recursos para a melhoria e pavimentação de li-
gações viárias. para a estruturação e operacionalização
do Sisvan. para o apoio à comercialização direta de pro-
dutos da agricultura familiar. para o incentivo aos Municí-
pios na implantação de Centros de Atenção Psicossocial
Total: - Caps - . para o apoio às Escolas Família Agrícola, para
5 179 emendas o transporte escolar. para o apoio à municipalização das Gestão, Pia-
18 Plano Plurianual de Audiência ltaobim, ltuiutaba, Barbace- 440 128 emendas ao políticas de juventude, para a implantação da Política Es- nejamento e
2008
Ação Governamental - Pública na. Belo Horizonte. Montes PPAG e 51 ao tadual de Fomento à Economia Popular Solidária. para o Orçamento
PPAG 2008/201 1 Claros Orçamento. apoio técnico e financeiro para as equipes de Saúde da
Valor: Família que atuam no espaço escolar. e para a efetivação
R$ 11 .520.000,00 do uso público de unidades de conservação da natureza
(como os parques estaduais e as estações ecológicas, en-
Ire outros). Aprovação de emenda ao PPAG, instituindo
as Audiências públicas de Monitoramento, o que consti-
tui importante conquista no que diz respeito ao acesso a
informações estratégicas relativas à execução das metas
física e financeira estipuladas nesse plano

Contribuições para discussão do Projeto de Lei


nt 3.374/2006, que cria subsidiárias da Copasa. Após o Meio Ambiente/
19 As Novas Diretrizes Ciclo de 2007 evento, o projeto recebeu 13 emendas de Plenário, que Saneamento
do Saneamento Básico Debates o aperfeiçoaram e deram origem ao texto final aprovado Ambiental
pela ALMG e transformado na Lei n' 16.698, de 17/4/2007

A Participação da
Mulher nos Espaços de Ciclo de 2007 Criação da Frente Parlamentar de Defesa e Pro moção da Direitos Humanos/
20 Saúde da Mulher Mulher
Poder Debates
Dia Internacional da
Mulher

Subsídios para a elaboração do Projeto de Lei nt 68/2007, que


deu origem à Lei n' 16.908, de 3/8/2007, que altera a Lei nt
6! Fórum das Águas Eventos 15.910, de 21/12/2005, que dispõe sobre o Fundo de Recu- Meio Ambiente I
21 2007
Diversos peração, Proteção e DesenvoMmento Sustentável das Bacias Recursos Hídricos
Hidrográficas do Estado de Minas Gerais- Fhidro
eventos institucionais

Nt de ENCONTROS
REGIONAIS TOTAL DE PROPOSTAS PROPOSTAS E CLASSI~ICAÇÃO
Nt NOME TIPO ANO (INTERIORIZAÇÃO E PROPOSTAS PRIORIZAOAS AÇÕ ES IMPLEMENTADAS TEMATICA
PLENÁRIAFINAL)

1- Emenda nt 91 ao Projeto de Lei nt 1.615/2007, que dispõe


sobre o PPAG para o período 2008/2011 , que deu origem à Lei
nt 17.347. de 17/1/2008: ampliação da faixa etãria do público-
alvo dos programas de educação profissional mantidos pelo
Estado, para atender jovens de 18 a 29 anos
2- Emendas n's 101 e 102 ao Projeto de Lei n' 1.615/2007,
que deu origem à Lei nt 17.347, de 17/1/2008: criação de
um instrumento de avaliação docente que assegure aos
Educação - Inclusão e Paria- professores. em especial àqueles que possuem uma for-
22 Qualidade mento 2007 72 27 mação deficitária, atividades que desenvolvam e promo- Educação
Jovem vam sua formação constante em tempo hábil
3 - Subemenda n' 1 à emenda n' 172 ao Projeto de
Lei nt 1.615/2007, que deu origem à Lei nt 17.347, de
17/1/2008 priorização do transporte coletivo nas políticas
públicas formuladas em âmbito municipal. considerando
a melhoria de estradas vicinais. a oferta de transporte
coletivo gratuito para que jovens e adolescentes tenham
assegurado o acesso à escola

Plano Mineiro de De- Apresentação e discussão das metas. diretrizes e áreas Gestão. Pia-
senvolvimento Integrado Ciclo de de resultado do PMDI. com o objetivo de subsidiar a ela- nejamento e
23 - Estratégia de Desen- Debates 2007 boração de emendas parlamentares Orçamento
volvimento - PMDI

1 - Avaliação da implementação dos Planos Estadual


e Nacional de Políticas para as Mulheres e respectivas
propostas de alteração. Análise da participação da mulher
nos espaços de poder e elaboração de sugestões para
ampliar essa participação. Apresentação de propostas e
eleição de delegados à li Conferência Nacional
2- Alteração. no processo de discussão popular do PPAG
2008/2011 , realizado em 2007, das Ações 2.11 2 e 4.523
para contemplar propostas da 11 Conferência Estadual.
A Ação 2.112 alterou sua finalidade para implantar. im-
plementar. monitorar e avaliar as políticas estaduais da
mulher. inclusive com a elaboração de diagnóstico des-
11 Conferência Estadual Conte- sa situação no Estado. Houve também acréscimo de Direitos Humanos/
24 de Políticas para as rência 2007 307 20
R$100.000,00 para R$ 600.000,00 em sua meta financeira. Mulher
Mulheres Estadual A Ação 4.523 mudou sua finalidade para proteger e abri-
gar. em sigilo, mulheres e seus filhos em situação de risco
de violência ou violência efetiva de gênero em casas-
abrigo ou. em caráter emergencial e provisório, em casas
de passagem. E as metas física e financeira passaram.
respectivamente. de 150 para 375 pessoas atendidas e de
R$ 100.000,00 para R$ 250.000,00.
No PPAG. exercício 2009, a Ação 4.523 foi substituída pela
Ação 4.124. com a finalidade de desenvolver políticas pú-
blicas de proteção e defesa das mulheres vítimas de todas
as formas de violência, incluindo o tráfico de mulheres.
com ações e atividades
eventos institucionais

Nt de ENCONTROS
REGIONAIS TOTAL DE PROPOSTAS PROPOSTAS E CLASSI~ICAÇÃO
Nt NOME TIPO ANO (INTERIORIZAÇÃO E PROPOSTAS PRIORIZAOAS AÇÕ ES IMPLEMENTADAS TEMATICA
PLENÁRIA FINAL)

1 - Criação da Frente Parlamentar em prol do ICMS So-


lidário
2 - Criação do ICMS Turístico
3 - Revisão do texto do ICMS Ecológico. exigindo-se que
o repasse do recurso ao Município seja não só para obras
'licenciadas', mas também para as 'autorizadas'
4 - Alteração na pontuação 'produção de alimentos'
reduzindo-se de 50% para 30% o percentual relativo ao
subcritêrio 'área cultivada' ; aumentando-se de 25% para
13 30% o percentual relativo ao subcritério 'número de pe-
Montes Claros. Diamantina. quenos produtores rurais'; aumentando-se de 15% para
Teófilo Otoni. Conselheiro 25% o percentual relativo ao subcritério 'programa de
25
Fórum 2007 Lafaiete. Juiz de Fora. 105 apoio à produção de alimentos'. e destinação de 5% do
ICMS Solidário Técnico Governador Valadares. lta- total a Municípios onde exista Conselho Municipal de De- Tributo
jubá, Unaí. Patos de Minas. senvolvimento Rural Sustentável
Uberlândia. Manhuaçu. 5 - Mudança nos Anexos I e 111 da Lei n' 13.803, de 2000,
Divinópolis. Belo Horizonte estabelecendo-se pontuação própria para Inventário de
Proteção do Acervo Cultural do Município, para Educação
Patrimonial e para Registro de Bens Culturais Imateriais;
detalhamento dos pontos referentes aos bens móveis
tombados e aumento da pontuação das Políticas Cultu-
rais - PCL
6 - Criação de uma regra de transição para possibilitar
aos municípios que terão perdas com a aprovação do Pro-
jeto de Lei nt 637/2007, que deu origem à Lei nt 18.030,
de 2009, que ajustem os seus orçamentos. cortando des-
pesas hoje custeadas com recursos que. a rigor. não lhes
pertencem

1 - Instalação da Assembleia Metropolitana


2 - Eleição dos representantes dos municípios e da so-
ciedade civil para o Conselho Deliberativo de Desenvolvi-
mento Metropolitano
3 - Contribuições para o aprimoramento do Projeto de
Lei Complementar nt 28/2007, que propõe a criação da
I Conferência da Conte- Agência de Desenvolvimento da Região Metropolitana de
26 Região Metropolitana rência 2007 131 Belo Horizonte. hoje transformado na Lei Complementar Política Urbana
de Belo Horizonte Estadual nt 107, de 1211 /2009
4 - Assinatura do decreto de regulamentação do Fundo de
Desenvolvimento Metropolitano
5 - Criação da Frente Parlamentar Mineira em prol da Re-
giâo Metropolitana de Belo Horizonte
6 - Abertura da discussão sobre governança metropoli-
tana
eventos institucionais

Nt de ENCONTROS
REGIONAIS TOTAL DE PROPOSTAS PROPOSTAS E CLASSI~ICAÇÃO
Nt NOME TIPO ANO (INTERIORIZAÇÃO E PROPOSTAS PRIORIZAOAS AÇÕ ES IMPLEMENTADAS TEMATICA
PLENÁRIA FINAL)

1 - Aprovação de diretrizes para as intervenções urbanas


e integração de políticas para o controle social e interven-
ções urbanas. para aplicação de recursos e intervenções
urbanas. para capacitação administrativa e de planeja-
mento, para controle de receitas municipais e ampliação
de receitas próprias e para integração ao Sistema e ao
Fundo Nacional de Desenvolvimento Urbano. A 111 Conte-
111 Conferência das Conte- rência identificou os principais problemas enfrentados pe-
27 Cidades de Minas rência 2007 137 los Municípios ou microrregiões nas áreas de habitação. Política Urbana
Gerais Estadual saneamento, meio ambiente, transporte e trânsito. Esses
diagnósticos foram encaminhados ao governo estadual,
para se definirem novas diretrizes para o desenvolvimento
regional e, posteriormente, para servir de subsídio à Poli-
tica Nacional de Desenvolvimento
2 - Eleição de delegados à Conferência Nacional
3 - Aprovação da Lei nt 18.315, de 2009, que estabelece
diretrizes para a formulação da Política Estadual Habita-
cional - Pehis

Apresentação, pelos participantes. de sugestões de


Seminário emendas ao Plano Plurianual para o período 2008/2011 Gestão, Pia-
Regional Sudeste Audiência
28 Pública 2007 e à Proposta Orçamentária da União para 2008, encami- nejamento e
Orçamento Federal -
nhadas posteriormente à Comissão Mista de Planos. Or- Orçamento
2008
çamentos Públicos e Fiscalização do Congresso Nacional

1 - Transformação de quatro propostas em emendas ao


projeto de revisão do PPAG 2008/2011 , como forma de
contribuir para o aperfeiçoamento do Programa de Ali-
mentação Escolar na rede estadual e para a promoção da
segurança alimentar e nutricional
1.1 - Capacitação continuada de recursos humanos envol-
vidos em alimentação escolar
Alimentação Escolar 1.2 - Inclusão das Escolas Família Agrícola no programa Saúde I Seguran-
29 como Estratégia de Ciclo de 2007 89 22 de alimentação escolar ça Alimentar
Segurança Alimentar e Debates 1.3 - Alteração do programa 'Novos Padrões de Gestão
Nutricional e Atendimento da Educação Básica'. com a inclusão, em
sua finalidade, de garantia de refeitórios e instalações sa-
nitárias adequadas. de equipamentos e utensílios para as
cozinhas
1.4 - Implementação de hortas escolares
2- Projeto de Lei nt 3.523/2009, que dispõe sobre a Poli-
tica Estadual de Alimentação Escolar no Estado de Minas
Gerais
eventos institucionais

Nt de ENCONTROS
REGIONAIS TOTAL DE PROPOSTAS PROPOSTAS E CLASSI~ICAÇÃO
Nt NOME TIPO ANO (INTERIORIZAÇÃO E PROPOSTAS PRIORIZAOAS AÇÕ ES IMPLEMENTADAS TEMATICA
PLENÁRIAFINAL)

Destaque, entre as emendas aprovadas, daquelas que


estabeleceram previsão de recursos para a segurança
alimentar e nutricional, assistência social, saúde, direi-
tos da criança e do adolescente. Entre elas estão as que
Total: 99 emen- preveem recursos para a implantação, em todo o Estado,
4 das 72 emendas dos Centros de Referência de Assistência Social - eras; Gestão, Pia-
Plano Plurianual de Audiência Araçuaí, Frutal, Juiz de ao PPAG e 27 estruturação do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutri- nejamento e
30 Ação Governamental - 2007 529 ao Orçamento cional - Sisvam - ; equipamentos para Conselhos Tutela- Orçamento
Pública Fora, Belo Horizonte
PPAG 2008/2011 Valor: res e de Direitos da Criança e do Adolescente, combate
R$ 9.630.382,00 ao trabalho infantil, melhoria das cozinhas das escolas e
supervisão técnica da alimentação, apoio a cooperativas
e associações de catadores de material reciclável, apoio
técnico e financeiro às Escolas Família Agrícola; e apoio a
produtores da Economia Popular Solidária

1 - Instalação da Assembleia Metropolitana


2 - Eleição dos representantes dos Municípios e da so-
ciedade civil para o Conselho Deliberativo de Desenvolvi-
mento Metropolitano
I Conferência da Região Conte- 3 - Alteração, por meio da Lei Complementar nt 106,
31 Metropolitana do Vale rência 2007 de 9/9/2009, do art. 5t da Lei Complementar nt 90, de Política Urbana
do Aço Estadual 1211/2006, aumentando para dois o número de represen-
tantes dos Municípios de Coronel Fabriciano, Santana do
Paraíso e Timóteo e acrescentando um representante da
ALMG no Conselho Deliberativo de Desenvolvimento Me-
tropolitano

Aprovação, pelos participantes, ao final do evento, de um


documento no qual se propôs um pacto, envolvendo os po-
deres públicos, o setor empresarial, as instituições da so-
O Rio São Francisco e ciedade civil e a população de modo geral, comvistas à revi-
Ciclo de talização do Rio São Francisco, comação prioritária, antes Meio Ambiente I
32 o Desenvolvimento Sus- 2007
Debates de qualquer outra que interfira em sua bacia hidrográfica e Recursos Hídricos
tentável do Semiárido
na vida das populações envolvidas, como a transposição.
Reforço do apoio da Assembleia Legislativa ao projeto de
revitalização do Rio São Francisco
eventos institucionais

N! de ENCONTROS
REGIONAIS TOTAL DE PROPOSTAS PROPOSTAS E CLASSI~ICAÇÃO
N! NOME TIPO ANO (INTERIORIZAÇÃO E PROPOSTAS PRIORIZAOAS AÇÕ ES IMPLEMENTADAS TEMATICA
PLENÁRIAFINAL)

1 - Definição de estratégias para a implementação da


rede de proteção e defesa da pessoa idosa, que carece de
ações integradas e articulação entre os diferentes níveis
de governo e Poderes, eleição de delegados à Conferên-
cia Nacional
2 - Lei n! 17.249, de 2007, que cria a notificação compu!-
só ria da violência contra o idoso
3 - Lei Complementar n! 105, de 2008, que cria, na Co-
marca de Belo Horizonte, a Vara Criminal Especializada
em Crimes contra o Idoso
No PPAG 2008/2011 , exercício 2008, destacam-se os se-
guintes programas e ações
4- Programa associado 162 - Ação 4.447- Promoção e
proteção de direitos humanos: executar ações de preven-
Conte- ção à violação dos direitos dos idosos e de encaminha-
I Conferência Estadual mento para o atendimento daqueles vítimas de abandono Direitos Humanos/
33 dos Direitos da Pessoa rência 2006 436 63
Estadual ou de maus-tratos, a partir de denúncias recebidas pelo Idoso
Idosa Disque Direitos Humanos
5 - Programa especial 726 - Ação 1.099 - Implantação
de núcleos de assistência jurídica especializada efetiva
constituição de núcleos especializados da Defensoria Pú-
blica do Estado para garantir a idosos com direitos viola-
dos o acesso à Justiça
6- Programa 107 - Ação 4.002- Complexo de reabilita-
ção e cuidado ao idoso: prestação de serviços de assis-
tência hospitalar, ambulatorial e emergencial à clientela
encaminhada pelo SUS
7- Programa 149 - Ação 4.285- Promoção de ativida-
des físicas e de lazer: fomentar as práticas de atividades
físicas regulares e de atividades lúdicas, inclusive com
atenção aos idosos

Apresentação, pela Comissão de Representação do Semi-


nário Legislativo Lixo e Cidadania, considerando as pro- Meio Ambiente I
Política Nacional de Ciclo de 50 postas desse seminário e as discussões do ciclo de deba- Saneamento Am-
34 2006
Resíduos Só lidos Debates tes de 50 sugestões ao Projeto de Lei Federal n! 203/91 , biental/ Resíduos
que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos Sólidos

35 Luta contra as Drogas Ciclo de 2006 Criação da Frente Parlamentar de Luta contra as Drogas Saúde
Debates

lmylantação do Sistema 5
36 Unico de Assistência Eventos 2006 Juiz de Fora, Divinópolis, Criação da Frente Parlamentar em Defesa da Assistência Assistência Social
Social - Suas Desafios Diversos Governador Valadares, Social
e Perspectivas ltaobim, Montes Claros
eventos institucionais

Nt de ENCONTROS
REGIONAIS TOTAL DE PROPOSTAS PROPOSTAS E CLASSI~ICAÇÃO
Nt NOME TIPO ANO (INTERIORIZAÇÃO E PROPOSTAS PRIORIZAOAS AÇÕ ES IMPLEMENTADAS TEMATICA
PLENÁRIA FINAL)

1 - Lei n' 16.689, de 11/1/2007, que acrescenta dispo-


si ti vos sobre educação ambiental à Lei nt 13.766, de
Educação Ambiental 30/11/2000, que trata da política estadual de apoio e in-
Fórum centivo à coleta seletiva de lixo Educação I Edu-
37 - Conjuntura Atual e 2006 50
Têcnico 2 - Subsídios para a parte de educação ambiental da Lei cação Ambiental
Perspectivas
nt 18.031, de 2009, que dispõe sobre a Política Estadual
de Resíduos Só lidos

1 - Projeto de Emenda Constitucional n' 14/07: estende


aos delegados de Polícia as garantias funcionais ineren-
7 tes aos defensores públicos e aos procuradores do Esta-
Montes Claros, Pouso do. A PEC encontra-se em tramitação
Seminário Alegre, Juiz de Fora, 2 - Projeto de Lei nt 9/2007, que cria o Fundo Estadual
38 Segurança para Todos Legisla- 2006 Governador Valadares, 71 20 de Segurança Pública - Fesp. O projeto encontra-se em Segurança
ti vo Contagem, Uberlândia, tramitação Pública
Belo Horizonte 3 - Projeto de Lei Complementar nt 23/2007, que defi ne
as regras para o investimento em segurança por parte do
governo do Estado. O projeto encontra-se em tramita-
ção

Aglutinação das propostas, pela Comissão de Represen-


tação, em novo documento que foi entregue à Comissão
Obesidade: Desafios e Fórum de Saúde. As propostas relativas ao controle dos alimen- Saúde
39 Perspectivas Técnico 2006 113 2 tos oferecidos nas escolas tiveram continuidade no Ciclo
de Debates Alimentação Escolar, realizado em outubro de
2007

1 - Lei Delegada nt 120. de 2511/2007, que cria, no âm-


bito da Sedese, a Coordenadoria Especial de Políticas
Públicas para as Mulheres
1- Criação da 2 - Plano Estadual de Políticas para as Mulheres
Coordenadoria 3 - Lei Complementar nt 105, de 2008, que institui nas
Especial de Comarcas de Belo Horizonte, Cataguases, Governador
Políticas para as Valadares, lpatinga, Juiz de Fora, Montes Claros, Pouso
Políticas Públicas para Mulheres Alegre, Ribeirão das Neves e Uberlândia, o Juizado de Direitos Humanos/
40 as Mulheres - Força Fórum 2006 195 Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher Mulher
para Avançar Têcnico 2 - Criação do 4 - Inclusão, na Lei de Diretrizes Orçamentárias para
Juizado de Vio- o Orçamento de 2007( Lei nt 16.314, de 2006), da ga-
lência Doméstica rantia de previsão, no PPAG exercício 2007, de pro-
e Familiar contra gramas que promovam a igualdade entre os sexos e a
a Mulher autonomia das mulheres, com ações voltadas para o
acesso à escolarização, a inclusão de mulheres vul-
nerabilizadas, com ênfase na geração de emprego e
renda, e o atendimento materno-infantil

Contribuição para implementação da Lei Maria da Penha


Lei Maria da Penha e Telecon- em Minas Gerais, por meio da Lei Complementar nt 105, Direitos Humanos/
41 2006 de 2008, que institui em diversas Comarcas do Estado o
Sua Implementação ferência Mulher
Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher
eventos institucionais

Nt de ENCONTROS
REGIONAIS TOTAL DE PROPOSTAS PROPOSTAS E CLASSI~ICAÇÃO
Nt NOME TIPO ANO (INTERIORIZAÇÃO E PROPOSTAS PRIORIZAOAS AÇÕES IMPLEMENTADAS TEMATICA
PLENÁRIAFINAL)

Apresentação, pelos participantes, de sugestões de


Orçamento da União Audiência emendas à Proposta Orçamentária da União para 2007, Gestão, Pia-
42 para a Região Sudeste Pública 2006 encaminhadas posteriormente à Comissão Mista de Pia- nejamento e
nos, Orçamentos Públicos e Fiscalização do Congresso Orçamento
Nacional

Mobilização das entidades para recomposição de recursos


financeiros de ações que tiveram suas metas financeiras
reduzidas, para readequação da finalidade de outras
Total: ações às diretrizes da Política Nacional de Assistência
46 emendas Social - Pnas - ; e para ampliação dos recursos próprios Gestão, Pia-
Um Plano para Minas 18 emendas ao do Estado nas ações que tinham como unidade orçamen- nejamento e
43 Revisão Plurianual Audiência 2006 77 PPAG e 28 ao !ária o Fundo para a Infância e a Adolescência - FIA- ou
Pública Orçamento
PPAG 200412007 Orçamento o Fundo Estadual de Assistência Social - Feas. Muitas
Valor: emendas trataram de alterar a unidade orçamentária de
R$ 4.000.000,00 algumas ações, direcionando-as para o Feas, a fim de ga-
rantir maior controle da sociedade no acompanhamento
da execução dessas ações. já que o fundo é gerido pelo
Conselho Estadual de Assistência Social

Regularização Fundiária Maior alocação de recursos orçamentários para a regula-


das Unidades de Con- Ciclo de rização fundiária e agilização dos processos de desapro- Meio Ambiente I
44 Debates 2006 Biodiversidade
servação do Estado de priação das unidades de conservação
Minas Gerais

12
Governador Valadares, Encontro da Assembleia Legislativa com prefeitos, vice-
Montes Claros, Juiz de prefeitos, vereadores e entidades da sociedade civil, para
Encontros Regionais Eventos Fora. São Sebastião do discutir a elaboração do Plano Diretor e do Plano Pluria-
45 Desafios da Agenda 2005 Paraíso. Uberlândia, Patos nual Municipal (PPA), os principais problemas da Lei de Assuntos
Diversos Municipais
Municipal de Minas. Paracatu. Teófilo Responsabilidade Fiscal na prestação de contas dos Mu-
Otoni • Divinópolis, Três nicípios e a importância da atuação conjunta do Executivo,
Corações, Diamantina, Belo do Legislativo e da sociedade civil
Horizonte

Medida Provisória nt232 Ciclo de Criação da Frente Parlamentar de Mobilização contra a Tributo
46 2005
Reforma Tributária Debates Medida Provisória nt 232

Política Estadual de Ciclo de Lei nt 15.982, de 191112006, que dispõe sobre a Política
47 2005 Saúde I Seguran-
Segurança Alimentar e Debates Estadual e sobre o Conselho de Segurança Alimentar e ça Alimentar
Nutricional Nutricional Sustentável
eventos institucionais

Nt de ENCONTROS
REGIONAIS TOTAL DE PROPOSTAS PROPOSTAS E CLASSI~ICAÇÃO
Nt NOME TIPO ANO (INTERIORIZAÇÃO E PROPOSTAS PRIORIZAOAS AÇÕ ES IMPLEMENTADAS TEMATICA
PLENÁRIA FINAL)

1 - Aprovação de diretrizes para os Planos Estadual e


Nacional de Políticas de Promoção da Igualdade Racial e
eleição de delegados à Conferência Nacional
2 - Em consonância com as diretrizes estabelecidas
nas Conferências Estadual e Nacional de Políticas de
Promoção da Igualdade Racial, inclusão, na Lei de Di-
retrizes Orçamentárias para o Orçamento de 2007 (Lei
nt 16.314, de 2006), da garantia de previsão, no PPAG
exercício 2007, de programas referentes à promoção
da igualdade racial, com ações voltadas à gestão não
racista de políticas públicas em todas as áreas. princi-
palmente na saúde, na assistência social, na seguran-
ça pública e na proteção da criança e do adolescente
3 - Destinação, no PPAG 2008/2011 , exercício 2009, de
I Conferência Estadual Conte- várias ações à promoção da igualdade racial:
48 de Políticas de Promo- rência 2005 251 Ação 4.039 - Apoio para regularização fundiária de áreas Direitos Humanos/
ção da Igualdade Racial Estadual ocupadas por comunidades quilombolas e indígenas Grupos Étnicos
Ação 4.468 - Atenção à saúde nas aldeias indígenas e
comunidades quilombolas
Ação 1.302 - Construção. reformas e melhorias em unidades
habitacionais para população de baixa renda ou em áreas de
risco, comunidades indígenas e quilombolas
Ação 4.075 - Mobilização para obtenção de certidões de
registro civil e documentação civil básica para população
em situação de pobreza ou pertencente a comunidades
quilombolas e indígenas
Ação 4.11 0 - Promoção da igualdade racial e dos direitos
de comunidades tradicionais, com a finalidade de promo-
ver igualdade racial e realização de diagnóstico socioeco-
nômico das 440 comunidades quilombolas
4 - Criação da Frente Parlamentar de Igualdade Racial

Subsídios para a elaboração do Projeto de Lei nt


2.493/2005, que cria o programa Agenda 21 do Estado
49 Agenda 21 em Minas Ciclo de 2005 de Minas Gerais e que deu origem à Lei nt 16.687, de Meio Ambiente
Gerais Debates 1111/2007. Essa lei dispõe sobre a elaboração da Agenda
21 Estadual e foi regulamentada pelo Decreto nt 44.962,
de 25/1112008

Paria- Envio de requerimento à Bancada Mineira na Câmara dos


50 Redução da Idade mento 2005 66 Deputados e no Senado Federal, encaminhando proposta Segurança
Penal Jovem aprovada pelo Parlamento Jovem contra a diminuição da Pública
idade penal, proposta na PEC nt 48/2007

Seminário Regional
sobre o Fundo de Manu- Audiência Subsídios para a tramitação da proposta do Fundeb na
51 tenção e Desenvolvi- Pública 2005 56 Câmara dos Deputados Educação
mento da Educação
Básica - Fundeb

Transposição do Rio Ciclo de Meio Ambiente I


52 São Francisco Debates 2005 Reforço do apoio à revitalização do Rio São Francisco Recursos Hídricos
eventos institucionais

N! de ENCONTROS
REGIONAIS TOTAL DE PROPOSTAS PROPOSTAS E CLASSI~ICAÇÃO
N! NOME TIPO ANO (INTERIORIZAÇÃO E PROPOSTAS PRIORIZAOAS AÇÕ ES IMPLEMENTADAS TEMATICA
PLENÁRIAFINAL)

1 - Comemoração dos 170 anos do Legislativo mineiro,


com debate sobre a evolução da Assembleia Legislativa
de Minas Gerais nesse período, sobre o papel do Par-
Poder Legislativo Eventos lamento estadual no sistema democrático e as especifi-
53 Mineiro e Sociedade- Diversos 2005 cidades da produção legislativa e sobre as relações da Poder Legislativo
170 Anos instituição com a sociedade, sob as perspectivas da re-
presentação e da participação
2 -Lançamento do livro 'Diálogo com o tempo- 170 anos
do Legislativo Mineiro'

A Educação Superior Contribuição para apresentação de emenda ao Projeto de


em Minas Gerais - Fórum 2 Lei n! 2.317/2008, que garantiu a representação da Uemg
54 Conjuntura Atual e Técnico 2005 ltuiutaba, Belo Horizonte 20 e da Unimontes na Cãmara de Ensino Superior do Conse- Educação
Perspectivas lho Estadual de Educação. Esse projeto de lei deu origem
à Lei 17.715, de 11/8/2008

1 - Aprovação de diretrizes para a política de participação


e controle social, pacto federativo, desenvolvimento regio-
Conte- nal e metropolitano e financiamento do desenvolvimento
11 Conferência das Cida- urbano Política Urbana
55 rência 2005
des de Minas Gerais Estadual 2 - Eleição de delegados à Conferência Nacional
3 - Decreto n! 44.022, de 6/5/2005, que regulamenta o
Conselho Estadual de Desenvolvimento Regional e Poli-
tica Urbana
eventos institucionais

Nt de ENCONTROS
REGIONAIS TOTAL DE PROPOSTAS PROPOSTAS E CLASSI~ICAÇÃO
Nt NOME TIPO ANO (INTERIORIZAÇÃO E PROPOSTAS PRIORIZAOAS AÇÕ ES IMPLEMENTADAS TEMATICA
PLENÁRIAFINAL)

1 - Aprovação de diretrizes para o Plano Estadual e elei-


ção de delegados à Conferência Nacional
2 - Lei nt 16.280, de 2006, que institui a Política Estadual
de Atenção Auditiva
3 - Lei nt 16.672, de 2007, que torna obrigatório o teste de
reflexo vermelho em recêm-nascidos no Estado e o exame
oftalmológico completo em crianças com idade entre 7 e
10 anos
4 - Lei nt 17. 785, de 2008, que estabelece diretrizes para
facilitar o acesso da pessoa portadora de deficiência ou
com dificuldade de locomoção aos espaços de uso público
no Estado
5 - Lei nt 17.332, de 2008, que dispõe sobre estágio para
estudante em órgão e entidade da administração pública
e destina 5% das vagas oferecidas a pessoas portadoras
de deficiência
I Conferência Estadual Conte- 6 - Lei nt 17.803, de 2008, que institui a política de incen- Direitos Humanos/
56 da Pessoa com Defi- rência 2005 209 73 tivo aos atletas praticantes do desporto de rendimento em Pessoa com
ciência Estadual modalidades olímpicas e paraolímpicas Deficiência
No PPAG 2008/2011, exercício 2009, vários programas e
ações foram destinados ao atendimento às pessoas com
deficiência:
7 - Programa
146 - Atendimento à Educação Especial. com o objetivo
de implantar e implementar a proposta pedagógica de
educação inclusiva nas escolas estaduais de Minas Gerais
8 - Programa
162 - Desenvolvimento das Políticas de Direitos Humanos:
Ação 4.554 - Inclusão da pessoa com deficiência nas
políticas setoriais básicas. inclusive com desenvolvi-
mento de programas para deficientes mentais e au-
listas. com a realização de diagnóstico da situação so-
cioeconômica das pessoas com deficiência no Estado

Debate e apresentação de propostas sobre sistema políti-


Reforma Política e Elei- co. partidário e eleitoral: fidelidade partidária. cláusula de
57
Fórum 2005 barreira e verticalização, sobre custo e fi nanciamento de Eleições
toral - Como Viabilizá-la Têcnico campanha: fontes. limites. fiscalização e controle social, e
sobre procedimentos e ilicitude penal e eleitoral

1 - Contribuição para a discussão e o estabelecimento


da Política Estadual de Resíduos Sólidos. com subsídios
para o aperfeiçoamento da proposição governamental que
12 deu origem à Lei nt 18.031, de 1211/2009, que institui essa
Pouso Alegre. Juiz de política e altera a Lei nt 14.128, de 2001 . que dispõe sobre
Fora. Betim. Divinópolis. a Política Estadual de Reciclagem de Materiais e sobre os Meio Ambiente I
Seminário Governador Valadares. instrumentos econômicos e financeiros aplicáveis à Ges- Saneamento Am-
58
Lixo e Cidadania Legisla- 2005 Teófilo Otoni • Paracatu. 409 tão de Resíd uos Sólidos biental/ Resíduos
ti vo Patos de Minas. Montes 2 - Subsídios para a elaboração da Lei nt 17.503, de Sólidos
Claros. Uberaba. ltuiutaba. 26/5/2008, que altera o art 2! da Lei nt 13.766, de
Belo Horizonte 30/ 11/2000, que dispõe sobre a Política Estadual de Apoio
e Incentivo à Coleta Seletiva de Lixo
3 - Implementação. nos dias 7 e 8 de junho de 2006, da
proposta de realização do Fórum de Educação Ambiental
eventos institucionais

N! de ENCONTROS
REGIONAIS TOTAL DE PROPOSTAS PROPOSTAS E CLASSI~ICAÇÃO
N! NOME TIPO ANO (INTERIORIZAÇÃO E PROPOSTAS PRIORIZAOAS AÇÕ ES IMPLEMENTADAS TEMATICA
PLENÁRIAFINAL)

Plano Diretor Parti- Curso de capacitação para elaboração do Plano Diretor


59 cipativo - Curso de Eventos 2005 para vereadores. secretários municipais, assessores e en- Política Urbana
Capacitação Diversos tidades da sociedade civil

1 - Aprovação de diretrizes para a Política Estadual da


Criança e do Adolescente e eleição de delegados à Con-
ferência Nacional
2 - Destinação. no PPAG 2008/2011 exercício 2009, de
vários programas e ações à promoção da criança e do
adolescente:
2.1 -Programa 23 - Implantação do Suas
Ação 4.234 - Cofinanciamento de serviços e benefícios
para Municípios na execução de proteção básica
Ação 4.236 - Cofinanciamento de serviços para Municí-
pios na execução de proteção especial
Ação 4.272 - Cofinanciamento para Municípios em servi-
V Conferência Estadual Conte- Direitos Humanos
ços de atendimento a crianças e adolescentes. em espe-
60 dos Direitos da Criança rência 2005 328 18 cial com trajetória de rua e trabalho infantil I Criança e Ado-
e do Adolescente Estadual Ação 1.389 - Proteção de crianças e adolescentes. com lescente
idade entre 18 e 21 anos. ameaçados de morte- PPCAM
2.2 - Programa 162- Desenvolvimento das Políticas de
Direitos Humanos
Ação 4.075 - Mobilização pelo Registro Civil visando à
obtenção de certidões de registro civil
2.3 - Programa 266 - Gestão da Política da Criança e do
Adolescente
Ação 2.005 - Apoio técnico-financeiro a Conselhos Muni-
cipais da Criança e do Adolescente e Conselhos Tutelares
2.4 - Programa Primeiro Emprego- Inserção do jovem no
mercado de trabalho e sua escolarização

1 - Criação da Frente Parlamentar Contrária à Proibição


Referendo Popular - da Comercialização de Armas de Fogo e de Munições em
Território Nacional Segurança
O comércio de armas Ciclo de
61 2005 2 - Criação da Frente Parlamentar Mineira por um Brasil Pública
de fogo e munição deve Debates sem Armas
ser proibido no Brasil?
3 - Criação da Frente Parlamentar em Defesa da Segu-
rança Pública

Revisão do Plano Gestão. Pia-


Plurianual Governamen- Audiência Reunião preparatória para capacitar as entidades da so- nejamento e
62 2005
tal - PPAG 2004/2007 Pública ciedade civil para intervir na revisão do PPAG Orçamento
(Reunião Preparatória)

Total:
Um Plano para Minas 74 emendas Implementação de várias emendas sobre ações que com-
- Revisão do Plano 34 emendas ao põem o projeto estruturador 'Inclusão Social de Famílias Gestão. Pia-
63 Audiência 2005 214 PPAG e 40 ao Vulnerabilizadas'. Também houve aporte de recursos no nejamento e
Plurianual de Ação Pública
Governamental - Orçamento Prosan. além de terem sido beneficiados os catadores de Orçamento
Valor: material reciclável
PPAG 2004/2007 R$ 7.500.000,00
eventos institucionais

Nt de ENCONTROS
REGIONAIS TOTAL DE PROPOSTAS PROPOSTAS E CLASSI~ICAÇÃO
Nt NOME TIPO ANO (INTERIORIZAÇÃO E PROPOSTAS PRIORIZAOAS AÇÕ ES IMPLEMENTADAS TEMATICA
PLENÁRIA FINAL)

1 - Debate e apresentação de propostas para aplicação


do Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos em
Minas Gerais Direitos Humanos
Educação em Direitos Ciclo de 2 - Apresentação das experiências dos movimentos so-
64 Debates 2005 9
Humanos ciais na Educação em Direitos Humanos em Minas Gerais
3 - Distribuição de publicação contendo essas experiên-
cias

1 - Diretrizes para o Plano Nacional de Cultura e para o


Conferência Estadual Conte- Sistema Nacional de Cultura
65 de Cultura rência 2005 840 32 2 - Fortalecimento do Sistema Estadual de Cultura Cultura
Estadual 3 - Promoção. pelo Estado, de curso ou programa de ca-
pacitação dos agentes culturais

Constatação de grandes dificuldades para se colocarem


em prática as medidas recomendadas no Projeto de Lei nt
66 O Eucalipto Ciclo de 2004 1.071/2003. Em 31 /1/ 2007, no final da legislatura, ele foi Agropecuária I
Debates arquivado e, em 22/3/ 2003, foi desarquivado e passou a Silvicultura
tramitar como Projeto de Lei nt 643/ 2007

Apresentação. com base nas discussões do fórum. do Pro-


jeto de Lei nt 1.82912004, que constitui a base do atual Proje-
to de Lei nt 6/2007, que altera o art. 17 da Lei nt 14.309, de
2002, que dispõe sobre as Políticas Florestal e de Proteção
à Biodiversidade no Estado ( altera procedimentos a se-
Cerrado Mineiro: 2 rem adotados pelo proprietário ou pelo possuidor de imóvel
67 Desafios e Perspec- Fórum 2004 Uberlândia, Belo Horizonte 60 rural visando à recomposição de área de reserva legal ). Meio Ambiente I
tivas Técnico A Lei n! 18.365, de 2009, induiu na lei florestal dispositi- Biodiversidade
vo que limita ao bioma cerrado em Minas Gerais os planos
de manejo sustentáveis. desde que utilizada a técnica de
exploração por talhões alternados ou faixas intercalares.
Regulamentou, ainda, o conceito de microbacias hidrográfi-
cas no Estado, para fins de recomposição de reserva legal

11 Conferência Estadual Conte-


de rência 1 - Diretrizes para o Plano Estadual de Direitos Humanos Direitos Humanos
68 2004 181
Direitos Humanos 2 - Eleição de delegados à Conferência Nacional
Estadual

Conte- 1 - Aprovação de diretrizes para os Planos Estadual e


I Conferi! ncia Estadual
69 rência 2004 105 Nacional de Política para as Mulheres
de Políticas para as 2 - Eleição de delegados à Conferência Nacional Direitos Humanos
Mulheres Estadual

5 Subsídios para a Proposta de Emenda à Constituição nt


Saneamento Ambiental Seminário Uberlândia, Montes Claros, 24/2003, que deu origem à Emenda à Constituição nt 67, Meio Ambiente/
70 - Demandas e lnterven- Legisla- 2004 Varginha, Governador Vala- 267 56 de 2004, que dispõe sobre o Fundo para a Revitalização Saneamento
çõ es Necessárias tivo dares. Belo Horizonte Hidroambiental e o Desenvolvimento Sustentável da Bacia Ambiental
do São Francisco
eventos institucionais

Nt de ENCONTROS
REGIONAIS TOTAL DE PROPOSTAS PROPOSTAS E CLASSI~ICAÇÃO
Nt NOME TIPO ANO (INTERIORIZAÇÃO E PROPOSTAS PRIORIZAOAS AÇÕ ES IMPLEMENTADAS TEMATICA
PLENÁRIA FINAL)

1 - Criação da Frente Parlamentar de Apoio à Cultura


Mineira
2 - Resolução nt 5229, de 51512005, que cria a Comissão
Permanente de Cultura na ALMG
3 - Lei n' 15.975, de 121112006, que cria o Fundo Esta-
dual de Cultura
71 Cultura Política e Fórum 2004 78 20 4 - Lei n' 17.615, de 4/7/2008, que dispõe sobre a con- Cultura
Financiamento Técnico cessão de incentivo fiscal com o objetivo de estimular a
realização de projetos culturais no Estado
5 - Subsídios para o Projeto de Lei n' 2.45512005, que
deu origem ao Projeto de Lei n' 1.02212007, cujo texto foi
aperfeiçoado pelo Grupo de Trabalho formado pelo Exe-
cutivo e pelo Legislativo. resultando na Lei n' 17.615, de
2008

Ponto de partida para a discussão da Política Estadual de


Dia Mundial da Alimen- Segurança Alimentar. As discussões desse evento. junta-
72 tação - Biodiversidade Eventos 2004 mente com as do Ciclo de Debates Segurança Alimentar Saúde I Seguran-
e Segurança Alimentar Diversos e Nutricional. deram origem à Lei n' 15.982, de 191112006 ça Alimentar

Total: Aprovação de várias emendas que elevaram a meta finan-


73 emendas ceira de ações governamentais. alteraram a finalidade ou
34 emendas ao criaram ações no âmbito do projeto estruturador 'Inclusão Gestão. Pia-
Revisão do Plano Plu- Audiência 2004 Social de Famílias Vulnerabilizadas'. Uma das emendas
73 197 PPAG e 39 ao nejamento e
rianual Governamental Pública introduziu a merenda escolar no ensino médio noturno.
Orçamento Orçamento
PPAG 200412007 Valor: Outras beneficiaram a criança e o adolescente
R$ 4.500.000,00

1 - Criação da Frente Parlamentar Mineira em Defesa do


Rio São Francisco
74 Em Defesa do Rio São Ciclo de 2004 2 - Elaboração da 'Carta de Minas', que elege como Meio Ambiente I
Francisco Debates prioridade a revitalização da Bacia do São Francisco e a Recursos Hídricos
discussão do projeto com a sociedade. inclusive em seu
aspecto técnico

Subsídios para o aprimoramento do Projeto de Lei Federal


Estatuto do Desporto - Conte- nt 4.87412001, que institui o Estatuto do Desporto. Esse
75 Conferência Regional rência 2004 88 Esporte
de Minas Gerais
evento foi uma iniciativa da Comissão Especial da Câmara
Regional dos Deputados criada para analisar essa proposição

1 - Criação da Frente Parlamentar em Defesa da Previ-


Reforma da Previdência dê ncia Pública
76 Social Fórum 2003 147 15 2 - Encaminhamento das propostas de âmbito federal à Previdência Social
(Isso tem a ver com Técnico Comissão da Reforma da Previdência e das propostas de
você?) âmbito estadual ao governador do Estado e ao presidente
da Assembleia Legislativa
eventos institucionais

Nt de ENCONTROS
REGIONAIS TOTAL DE PROPOSTAS PROPOSTAS E CLASSI~ICAÇÃO
Nt NOME TIPO ANO (INTERIORIZAÇÃO E PROPOSTAS PRIORIZAOAS AÇÕ ES IMPLEMENTADAS TEMATICA
PLENÁRIA FINAL)

Subsídios para a discussão e apresentação de emendas


à PEC nt 41 /2003, que institui a reforma tributária. Foram
77 Minas na Reforma Seminário 109 43 priorizadas 43 propostas de emenda, encaminhadas pos- Tributo
Tributária Legisla- 2003 teriormente ao governo federal. ao Senado e à Câmara
tivo dos Deputados. A PEC nt 41 /2003 foi depois transformada
na Emenda à Constituição n' 42, de 2003

Encontro preparatório para a Audiência Pública PPA Bra- Gestão. Pia-


78 PPA Brasil em Minas Audiência sil em Minas Gerais. realizado em Belo Horizonte. pelo nejamento e
2003
Gerais Pública governo federal. para discussão do Plano Plurianual Orçamento
2004/2007

O Brasil na Alca -
Lançamento da Frente Criação da Frente Parlamentar Mineira de Acompanha- Economia e
79 Ciclo de 2003 mento das Negociações da Área de Livre Comércio das Desenvolvimento
Parlamentar Mineira de
Debates Américas - Alca Social
Acompanhamento das
Negociações da Alca

Em Defesa dos Muni-


cípios - Deputados. 1 - Debate dos deputados. prefeitos e vereadores sobre
80 Prefeitos e Vereado- Ciclo de 2003 repartição da arrecadação tributária e apresentação de Tributo
res juntos por uma Debates propostas para os problemas financeiros dos Municípios
repartição mais justa da 2 - Lançamento da Frente Parlamentar Municipalista
arrecadação tributária

Total: Criação. em decorrência de uma das propostas popula-


55 emendas res. do Projeto Estruturador n' 31 - 'Inclusão Social de
2 '32 emendas ao Famílias Vulnerabilizadas', que reuniu as ações relativas Gestão. Pia-
PPAG - Um Plano para Audiência 203 à proteção social de grupos como crianças. adolescentes nejamento e
81 Minas 2003 Araçuaí. Belo Horizonte PPAG e 23 ao
Pública Orçamento e idosos. Também houve aporte de recursos na ação Mu- Orçamento
Valor : !irão pela Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável
IR$ 4,45 milhões - Prosan

1 - Emenda à Constituição nt 65, de 25/11/2004, que dis-


põe sobre Região Metropolitana. cria e estabelece com-
petências da Assembleia Metropolitana. do Conselho De-
liberativo de Desenvolvimento Metropolitano e da Agência
de Desenvolvimento
6 2 - Subsídios para a elaboração do Projeto de Lei Com-
Governador Valadares. plementar nt 28, de 2007, que propõe a criação da Agên-
Seminário Uberlãndia. Santa Luzia. cia de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Belo Política Urbana
82 Regiões Metropolitanas 2003 194
Legisla- Juiz de Fora. Conselheiro Horizonte. o qual deu origem à Lei Complementar nt 107,
tivo Lafaiete. Belo Horizonte de 2009
3 - Incorporação ao parecer das Leis Complementares nts
88, 89 e 90, de 2006, após a realização do Debate Públi-
co Novo Marco Regulatório das Regiões Metropolitanas.
em 24/ 10/2005, das propostas apresentadas no referido
debate. Dessa forma. fi nalizou-se a proposta de arranjo
institucional da RMBH e da RMVA
eventos institucionais

Nt de ENCONTROS
REGIONAIS TOTAL DE PROPOSTAS PROPOSTAS E CLASSI~ICAÇÃO
Nt NOME TIPO ANO (INTERIORIZAÇÃO E PROPOSTAS PRIORIZAOAS AÇÕ ES IMPLEMENTADAS TEMATICA
PLENÁRIAFINAL)

2' Fórum Interestadual


83 - Preservação e Desen- Eventos 2003 1 Contribuição para o fortalecimento do Comitê da Bacia Meio Ambiente I
volvimento Sustentável Diversos Tupaciguara Hidrográfica do Rio Paranaíba Recursos Hídricos
do 'Grande Lago'

Revitalização e Trans-
84 Ciclo de 2003 Contribuição para o Movimento de Revitalização do Rio Meio Ambiente I
posição do Rio São
Francisco Debates São Francisco Recursos Hídricos

Lançamento do volume 5 da Coleção Memória Política


Coleção Memória e
de Minas. que contém o depoimento do ex-governador
Política de Minas - Eventos História e Me-
85 2003 Rondon Pacheco. A coleção tem o objetivo de resgatar.
Lançamento do livro de Diversos por meio da história oral, a vida e a trajetória política de mó ria
Rondon Pacheco
lideranças expressivas do nosso estado

Reforma Agrária em Reafirmação da necessidade de assistência técnica públi-


Fórum
86 Minas Impasses e 2003 110 20 ca e gratuita aos assentados. mediante convênio entre o Política Agrária
Técnico
Perspectivas lncra e a Emater

18
Lagoa Santa. Araguari.
Uberaba, Capitólio, Divinó-
polis, Conselheiro Lafaiete. 1 - Constatação. pelos Comitês de Bacias. da necessi-
87 Águas Seminário 2002 Teófilo Otoni . Araçuaí, 170 dade de um apoio mais efetivo. por parte do Executivo. Meio Ambiente I
de Minas 11 Legisla- Patos de Minas. Paracatu. aos seus objetivos Recursos Hídricos
ti vo lpatinga, Governador Va- 2 - Criação do Núcleo de Apoio aos Comitês de Bacias
ladares. Poços de Caldas. Hidrográficas. vinculado ao lgam
Caratinga, Pirapora. Montes
Claros. Juiz de Fora. Belo
Horizonte

Evento promovido pela Câmara dos Deputados. por meio de


sua Comissão de Desenvolvimento Urbano e Interior; pelas
Assembleias Legislativas de Minas Gerais. São Paulo e Es-
pírito Santo; pelo Ministério da Saúde, por intermédio de seu
Conselho Nacional de Saúde; pelas Secretarias Estaduais
88 Seminário Regional Audiência 2002 137 de Saúde e Conselhos Estaduais de Saúde dos Estados de
- Violência Urbana e Pública Minas Gerais. de São Paulo, do Rio de Janeiro e do Espírito Política Urbana
Saúde Pública Santo. Como resultado desse evento. foi aprovada a Carta da
Região Sudeste. posteriormente encaminhada aos participao-
tes e a todos os Conselhos para serem enviadas por estes
aos conselhos municipais de cada segmento da sociedade -
saúde, educação. trânsito. tutelares. segurança
eventos institucionais

Nt de ENCONTROS
REGIONAIS TOTAL DE PROPOSTAS PROPOSTAS E CLASSI~ICAÇÃO
Nt NOME TIPO ANO (INTERIORIZAÇÃO E PROPOSTAS PRIORIZAOAS AÇÕ ES IMPLEMENTADAS TEMATICA
PLENÁRIAFINAL)

1 - Discussão com renomados especialistas em legislação


sobre alternativas de organização e de sistematização de
leis. bem como sobre as dificuldades operacionais e polí-
ticas que esse trabalho envolve
A Consolidação das 2 - Lançamento do livro A consolidação das leis e o aper-
89 Leis como Instrumento Fórum 2002 feiçoamento da democracia, que reúne as palestras dos Legística
de Aperfeiçoamento da Têcnico conferencistas com o objetivo de contribuir para o apertei-
Democracia çoamento da atividade legislativa e para a construção de
normas mais claras e acessíveis à população
3 - Disponibilização. no banco de dados Normas Jurídicas
de Minas Gerais - NJMG - . de versão atualizada do texto
da lei ao lado de sua versão original

Implementação da proposta aprovada no VI Congresso da


União Nacional dos Legislativos Estaduais - Unale - de rea-
Ampliar o Poder de Ciclo de lização. por todas as assembleias legislativas. de uma série
90 Legislar 2002 de debates iniciando o movimento nacional pela ampliação do Federalismo
Debates
poder de legislar dos Estados como condição de fortalecimen-
to dos legislativos estaduais e das instituições democráticas

5 Discussão e apresentação de sugestões sobre as poten-


91 A Biotecnologia e Você: Fórum 2002 Passos. Montes Claros. cialidades da biotecnologia, considerando os aspectos ne- Ciência e Tecno-
Mitos. Verdades e Fatos Têcnico Barbacena. Uberaba, Belo cessãrios a sua consolidação e a realidade específica do logia
Horizonte Estado de Minas Gerais

1 - Realização do Ciclo de Debates Os Anos JK. com o


objetivo de discutir o legado JK para a economia, a cultura
e a sociedade
92 Eventos 2002 2 - Lançamento de edição histórica da Revista do Legis- História e Me-
Semana JK
Diversos lativo sobre a era JK e do livro Brasília Transcendental mória
- Poema Ilustrado
3 - Realização da exposição A Presença de JK e exibição
de vídeos

18
Montes Claros. Paracatu. Pa- 1 - Encontro da Assembleia Legislativa com prefeitos. vi-
tos de Minas. Pouso Alegre. ce-prefeitos e vereadores empossados em 1/1/2001, com
Teófilo Otoni. Governador o objetivo de informã-los sobre a Lei de Responsabilidade
93 Administração Pública Eventos 2001 Valadares. Uberlândia. Vargi- Fiscal. as atribuições específicas do Legislativo e do Exe- Assuntos Muni-
Competente Diversos nha, Uberaba, Juiz de Fora. cutivo e sobre os fatores determinantes para atração de cipais
lpatinga. Ponte Nova. Curvelo, investimentos e linhas de crédito disponíveis
Pirapora. São Sebastião 2 - Distribuição de pastas contendo material sobre os te-
do Paraíso. Parã de Minas. mas tratados
Araçuaí. Belo Horizonte

Emenda à Constituição nt 50, de 2001 . de autoria do go-


vernador Itamar Franco. A Assembleia Legislativa apro-
Desverticalização da Eventos vou. por unanimidade, a PEC que condiciona a alienação Energia
94 Diversos 2001 do controle de empresas como a Cemig a autorização em
Cemig
lei específica, aprovada por quórum qualificado de 48 de-
pulados. a qual deverã ser submetida a referendo popular.
Esse evento dificultou a privatização da Cemig
eventos institucionais

N! de ENCONTROS
REGIONAIS TOTAL DE PROPOSTAS PROPOSTAS E CLASSI~ICAÇÃO
N! NOME TIPO ANO (INTERIORIZAÇÃO E PROPOSTAS PRIORIZAOAS AÇÕES IMPLEMENTADAS TEMATICA
PLENÁRIAFINAL)

Movimento Minas em Ciclo de Contribuição para o fortalecimento do Movimento de Não Meio Ambiente I
95 Defesa das Águas Debates 2001 Privatização de Furnas Recursos Hídricos

Alternativas para o Apresentação de formas de captar recursos. obter finan- Economia e


96 Desenvolvimento Social: Fórum 2001 ciamentos para instituições do terceiro setor e Municípios Desenvolvimento
Fase 1 - Captação de Técnico e apresentação de parcerias para viabilizar políticas so- Social
Recursos ciais e transformar projetos sociais em realidade

Prê-Diãlogo lnterameri- Fortalecimento dos Comitês de Bacias Hidrográficas por


cano de Gerenciamento Ciclo de intermédio das duas Comissões Interestaduais Parlamen- Meio Ambiente I
97 2001
de Águas (Movimento Debates lares de Estudos para o Desenvolvimento Sustentãvel das Recursos Hídricos
Minas em Defesa das Bacias Hidrográficas: Cipe São Francisco e Cipe Rio Doce
Águas)

As discussões subsidiaram a análise do Projeto de Lei n!


Acupuntura e Terapias 1.34712001, que autoriza o Poder Executivo a criar o Ser-
98 Afins: Métodos Comple- Ciclo de 2001 viço de Acupuntura e Terapias Afins nas unidades de saú- Saúde
mentares de Assisti! ncia Debates de e nos hospitais mantidos pelo poder público ou a ele
à Saúde vinculados. O PL recebeu parecer pela inconslitucionali-
dade e foi arquivado em 311112003, no final da legislatura

Gestão das Águas - Rio


Uberaba Uma Contri- Ciclo de 1 Contribuição para o fortalecimento do Comitê Hidrogrãfico Meio Ambiente I
99 2001 Uberaba
buição para a Bacia do Debates do Rio Paraná Recursos Hídricos
Rio Paraná

Comemoração, em São Roque de Minas. dos 500 anos do


500 Anos do Rio São Francisco. com entrega de medalhas a represen- Meio Ambiente I
100 São Francisco Eventos 2001 !antes de órgãos públicos e entidades da sociedade civil Recursos Hídricos
(Entrega de Medalhas) Diversos que apoiaram a causa da preservação e revitalização do
São Francisco e lutaram por ela

Instituições de Pesquisa Discussão sobre os principais problemas vividos pelas


101 Científica e Tecnológica Fórum 2001 43 instituições de pesquisa do Estado, tais como carência de Ciência e Tecno-
de Minas Gerais: Crises Técnico estrutura. de recursos materiais e humanos. e apresenta- logia
e Perspectivas ção de propostas para superá-los

Proteção Ambiental
Reforço à atuação do Projeto Manuelzão, transformado, Meio Ambiente I
na Bacia do Rio das
102 Ciclo de 2001 posteriormente. em um dos projetos estruturadores do Recursos Hídricos
Velhas Situação Atual e Debates Estado
Perspectivas

Apresentação de propostas sobre o papel das empresas


Seminário no voluntariado, sobre o marco legal do Terceiro Setor (Lei
103 Voluntariado Legisla- 2001 68 n! 9.608, Lei n! 9.790, Oscips. e regulamentação do traba- Cidadania
Você Faz a Diferença lho voluntãrio. entre outros). sobre gestão e sustentabili-
ti vo
dade, redes sociais e estratégias de captação de recursos
públicos e privados
eventos institucionais

Nt de ENCONTROS
REGIONAIS TOTAL DE PROPOSTAS PROPOSTAS E CLASSI~ICAÇÃO
Nt NOME TIPO ANO (INTERIORIZAÇÃO E PROPOSTAS PRIORIZAOAS AÇÕ ES IMPLEMENTADAS TEMATICA
PLENÁRIAFINAL)

1' Fórum
Interestadual Preserva- 1
104 ção e Desenvolvimento Fórum 2001 Tupaciguara 12 Fortalecimento da atuação do Comitê da Bacia Hidrográ- Meio Ambiente I
Sustentável do 'Grande Têcnico fica do Rio Paranaíba Recursos Hídricos
Lago'

Ética, Qualidade e Apresentação dos resultados da política de segurança


Formação Policial: Ciclo de pública 'Tolerância Zero', pelo corregedor da Polícia de Segurança
105 Experiência de Nova Debates 2000
Nova Iorque. James Young Pública
Iorque

Comemoração dos 500 anos do Brasil, comdiversas açóes:


1 - Realização de um ciclo de debates sobre o tema
2 - Lançamento do concurso de redação e ilustração 'Bra-
siI 500 Anos •. de livros e de número especial da Revista
Repensando o Brasil Eventos do Legislativo História e Me-
106 Diversos 2000 3 - Exposição de obras de 220 artistas plásticos, alusi- mória
500 Anos Depois
vas aos 500 anos, e individual da artista plástica Ana Dias
sobre Testemunhos da Presença Portuguesa em Minas
Gerais
4 - Apresentação da peça infantil Descobrimentos do Bra-
siI, para escolas da rede pública

Nossas Águas.
Nossa Vida Contribuição para o fortalecimento do Movimento de Não Meio Ambiente I
(Frente Parlamentar Ciclo de 2000
107 Debates Privatização de Furnas Recursos Hídricos
Jorge Hannas contra a
Privatização de Furnas)

1 -Encontro dos Povos Indígenas de Minas Gerais no Pie-


nário da Assembleia e lançamento de publicação sobre os
Repensando o Brasil povos Xakriabá, Maxakali, Krenak, Pataxó, Aranã, Kaxixó,
500 Anos Depois Xucuru-Kari ri, Pankararu
108 (Encontro dos Povos
Eventos
2000 2 - Criação, por ocasião dos 500 anos do Brasil, da Co- Direitos Humanos/
Diversos missão de Apoio à População Indígena em Minas Gerais, Grupos Étnicos
Indígenas de Minas
Gerais) que teve o prazo de 90 dias para estabelecer uma agenda
de ações, mediante consultas às comunidades interessa-
das

Inauguração da TV Assembleia em Diamantina. Uberaba


3 e Pouso Alegre e discussão com lideranças políticas da
109 Projeto Integra Minas Eventos 2000 Diamantina. Uberaba, região e entidades da sociedade civil sobre a Lei de Res- Comunicação
Diversos ponsabilidade Fiscal, sobre segurança pública e legisla-
Pouso Alegre
ção eleitoral

Repensando o Brasil
500 Anos Depois Eventos Entrega de Medalha Especial Brasil 500 anos, destinada a
110 (Entrega de Medalha Diversos 2000 agraciar pessoas físicas ou jurídicas que prestaram rele- História e Me-
Especial do Brasil 500 vantes serviços à sociedade mineira mória
anos)
eventos institucionais

Nt de ENCONTROS
REGIONAIS TOTAL DE PROPOSTAS PROPOSTAS E CLASSI~ICAÇÃO
Nt NOME TIPO ANO (INTERIORIZAÇÃO E PROPOSTAS PRIORIZAOAS AÇÕES IMPLEMENTADAS TEMATICA
PLENÁRIAFINAL)

Subsídios para a elaboração do Projeto de Lei nt 451 /1999,


que foi vetado totalmente pelo governador do Estado. Em
Minas Gerais e os Ciclo de 2003, esse projeto de lei foi desarquivado, recebendo o nt Ciência e Tecno-
111 Transgênicos Debates 2000 12 e, no final da legislatura, rearquivado. Em 15/212007 foi logia
desarquivado, recebendo o nt 261, e novamente vetado
pelo Governador

Acatamento da proposta de substituição do termo 'Ensi-


112 Educação Fórum 2000 49 no Supletivo ' por 'Educação de Jovens e Adultos - EJA', Educação
de Jovens e Adultos Técnico considerando a terminologia da nova legislação educacio-
nal e documentos internacionais ratificados

Repúdio à proposta de transposição como estava sendo


113 Transposição das Águas Ciclo de 2000 apresentada, ou seja, sem a prévia revitalização do Rio Meio Ambiente I
do Rio São Francisco Debates São Francisco, o que contribuiu para o fortalecimento do Recursos Hídricos
movimento pela revitalização

Integração de 71 entidades de apoio e 86 Municípios ao


Movimento pela Segurança e Vida e aos trabalhos prepa-
1 - Criação da ratórios da teleconferência, o que representou a inclusão
Secretaria de de praticamente todas as grandes cidades do Estado.
Defesa Social Posteriormente, centenas de outros Municípios se incor-
poraram ao circuito da teleconferência, apresentando 876
2 - Fusão do propostas. Na teleconferência foram priorizadas 4 propos-
banco de dados tas, mais tarde implementadas como se segue
da PM e da 1- Lei nt 13.968, de 27nt2001 , que dispõe sobre a inte-
Polícia Civil gração dos bancos de dados da Polícia Militar e da Polícia
O Papel do Estado e da Civil
Sociedade Civil Telecon- Segurança
114 2000 876 3 - Criação dos 2 - Resolução nt 5.204, de 2002, que cria a Comissão Pública
(Movimento pela Segu- ferência Fundos Munici- Permanente de Segurança Pública na ALMG
rança e Vida) pais e Estadual 3 - Leis Delegadas nts 49 e 56, de 2003, que criam a
de Segurança Secretaria de Defesa Social
Pública 4 - Projeto de Lei nt 997/2000, que cria o Fundo Estadual
de Segurança Pública, vetado totalmente pelo governa-
4 - Fomento à dor. Em 2212/2002, foi apresentado sobre o mesmo tema
criação dos Con- o Projeto de Lei nt 1955, arquivado no final da legisla-
selhos Municipais tura e desarquivado em 1/3/2003, quando recebeu o nt
de Segurança 209, tendo sido, posteriormente, retirado pelo autor. Em
Pública 19/6/2003, o Projeto de Lei nt 823, sobre o mesmo as-
sunto, foi apresentado e arquivado no final da legislatura

O Servidor Público
Mediante Ação Civil Pública impetrada pelo Ministério Pú-
Estadual e a Reforma
115 Fórum 2000 blico, foi realizado o fó rum técnico com o objetivo de trazer Servidor Público
Administrativa
Técnico esclarecimentos sobre o regime jurídico dos servidores e
(Discussão das PECs
nts 39 e 40) a situação dos detentores de função pública

Lançamento dos volumes nts 3 e 4 da Coleção Memória


Coleção Memória
Política de Minas Política de Minas, que contêm os depoimentos dos ex-
116 Eventos 2000 deputados Armando Ziller e Oscar Dias Corrêa. A coleção História e Me-
(Lançamento do Livro
Diversos tem o objetivo de resgatar, por meio da história oral, a mó ria
de Armando Ziller e de
Oscar Dias Corrêa ) vida e a trajetória política de lideranças expressivas do
nosso estado
eventos institucionais

Nt de ENCONTROS
REGIONAIS TOTAL DE PROPOSTAS PROPOSTAS E CLASSI~ICAÇÃO
Nt NOME TIPO ANO (INTERIORIZAÇÃO E PROPOSTAS PRIORIZAOAS AÇÕ ES IMPLEMENTADAS TEMATICA
PLENÁRIAFINAL)

Dez Anos do Esta- Direitos Humanos/


luto da Criança e do Seminário Criação da Frente Parlamentar dos Direitos da Criança e Criança e Adoles-
117 Legisla- 2000 274
Adolescente - Avanços. do Adolescente cente
Desafios e Perspectivas tivo

Comemoração dos 70 anos da Revolução de 30, com


70 Anos da Revolução Ciclo de debate em Plenário e lançamento de publicação sobre o História e Me-
118 2000
de 30 Debates tema mó ria

1 - Inclusão de 271 Municípios mineiros na 2' etapa do


Projeto Alvorada. O projeto prevê investimentos nas áreas
de educação básica, saúde, família, saneamento e gera-
ção de trabalho e renda para os Municípios com Índice de Economia e
119 Minas Gerais e o Proje- Ciclo de 2000 Desenvolvimento Humano - IDH - baixo Desenvolvimento
to Alvorada Debates 2 - Criação de frente parlamentar para acompanhar as Social
políticas públicas, as ações e os critérios que envolvam o
processo de liberação e aplicação dos recursos do Projeto
Alvorada para os Municípios mineiros

Desafios da Federação
Brasileira e Lançamento
120 da Frente Parlamentar Telecon- 1g99 Criação da Frente Parlamentar em Defesa da Autonomia Federalismo
em Defesa da Autono- ferência dos Estados
mia dos Estados

15
Uberaba, Uberlãndia,
Patos de Minas. Contagem, 1 - Formação da Comissão Especial para estudar o endi-
Encontro Regional Paracaiu. Montes Claros, vidamento do Estado Economia e
121 Eventos 1999 Divinópolis, São Sebastião 2 - Criação do Fórum em Defesa do Pacto Federativo, Desenvolvimento
'Minas Unida Vence a Diversos
Crise' do Paraíso, Varginha, formado por 16 Estados Social
Juiz de Fora, Barbacena,
Diamantina, Teófilo Otoni,
Governador Valadares,
Coronel Fabriciano

Lançamento do Manifesto 'Minas Unida Vence a Crise'. no


dia 21 de abril, em Ouro Preto. O manifesto é uma denún-
Lançamento do cia da política centralista da União, que levou os Estados
Manifesto 'Minas Unida Eventos e muitos Municípios à falência com a política de juros ai- Economia e
122 Vence a Crise' 1999 tos. recessão econômica, a Lei Kandir, o FEF e a criação
Diversos Desenvolvimento
Encontro Final de novos tributos federais. O manifesto denuncia também Social
(Ouro Preto) o governo. que impôs, pelo acordo da dívida, programa de
ajuste que conduz à desestruturação dos serviços públi-
cos e compromete o pacto federativo
eventos institucionais

Nt de ENCONTROS
REGIONAIS TOTAL DE PROPOSTAS PROPOSTAS E CLASSI~ICAÇÃO
Nt NOME TIPO ANO (INTERIORIZAÇÃO E PROPOSTAS PRIORIZAOAS AÇÕ ES IMPLEMENTADAS TEMATICA
PLENÁRIA FINAL)

1 -Elaboração de documento contendo um diagnóstico da


11 Conferência Estadual Conte- situação e das políticas de garantia, proteção e vigilância Direitos Humanos/
123 dos Direitos da Criança rência 1999 dos direitos da criança e do adolescente em Minas Gerais Criança e Adoles-
e do Adolescente Estadual e as propostas aprovadas cente
2 - Eleição de delegados à 111 Conferência Nacional dos
Direitos da Criança e do Adolescente

11
Montes Claros, Teófilo 1 -Lei nt 15.293, de 5/8/2004, que institui as carreiras dos
Construindo a Política Seminário Otoni, lpatinga, Divinópo- profissionais da Educação Básica do Estado.
124 de Educação Pública Legisla- 1999 lis, Uberlândia, Patos de 398 2 - Proposta de criação da Ouvidoria Educacional, que foi Educação
em Minas Gerais ti vo Minas. Varginha, Paracatu, implementada posteriormente
Juiz de Fora, RMBH, Belo
Horizonte

11
Paracatu. Montes Claros.
Seminário Juiz de Fora, Teófilo Otoni,
Desemprego e Direito 431 Lei n' 13.687, de 2717/2000, que cria o Conselho Estadual Trabalho
125 Legisla- 1999 lpatinga, Divinópolis, Uber-
ao Trabalho do Trabalho, Emprego e Geração de Renda
ti vo lândia, Patos de Minas.
Varginha, RMBH. Belo
Horizonte
eventos institucionais

Nt de ENCONTROS
REGIONAIS TOTAL DE PROPOSTAS PROPOSTAS E CLASSI~ICAÇÃO
Nt NOME TIPO ANO (INTERIORIZAÇÃO E PROPOSTAS PRIORIZAOAS AÇÕ ES IMPLEMENTADAS TEMATICA
PLENÁRIAFINAL)

1 - Realização de reuniões municipais para discutir e


priorizar propostas para as áreas de saúde, educação.
desenvolvimento econômico-social sustentável e infraes-
trutura e eleger delegados populares para a Assembleia
Regional, a partir de regulamento definido, em conjunto,
pelo Executivo e Legislativo estaduais
2 - Hierarquização. na assembleia regional, de priorida-
des de cada região para as temáticas citadas no item L
No total foram 127 propostas
3 - Eleição de delegados regionais do Orçamento Parti-
cipativo para a plenária estadual
19 4 - Inclusão, pelo Executivo. de R$ 28.480.000,00 na
Paracatu. Divínõpolis, Juiz Lei Orçamentária, para atendimento das demandas do
de Fora. São João del- Orçamento Participativo de 1999. Como o Legislativo
Rei, Uberlândia, Uberaba, considerou o atendimento insuficiente, os deputados es-
Viçosa, Coronel Fabriciano. taduais incluíram, por meio de emendas parlamentares, Gestão, Pia-
Construindo o Orçamen- Audiência Governador Valadares, mais R$ 9.183.219,00, para atender a essas demandas. nejamento e
126 to Participativo Pública 1999 Sete Lagoas, Araxá, São 306 127 No Orçamento desse ano, o Executivo destinou também Orçamento
Sebastião do Paraíso. o valor de R$ 6.041.718,00, para o atendimento de pro-
Araçuaí, Teófilo Otoni, postas ainda não contempladas das audiências públicas
Montes Claros. Pouso regionais de 1997. Nesse ano. portanto, o montante de
Alegre, Varginha, RMBH, recursos foi de R$ 43.705.137,00, embora a execução
Belo Horizonte orçamentária não tenha sido cumprida integralmente
Observação: Em 22/1211998, foi aprovada Emenda à
Constituição do Estado nt 36. que prevê a destinação
de, no mínimo, 1% da receita orçamentária para aten-
dimento às propostas priorizadas nas audiências pú-
blicas regionais, especificando que esse percentual
não poderá ser inferior aos gastos do Estado com pu-
blicidade. A emenda contêm ainda decisão da Assem-
bleia Legislativa de Minas Gerais de sistematizar em
audiência regional, a cada dois anos, as propostas de
audiências públicas municipais para subsidiar a elabo-
ração do PMDI, do PPAG e da Proposta Orçamentária

PMDI - Plano Mineiro


de Desenvolvimento Apresentação e debate sobre o PMDI para o período Gestão, Pia-
127 Integrado - Audiência 2000/2003, cujo alcance para reorientações estratégicas nejamento e
1999 na vida do Estado de Minas Gerais ultrapassa esse ho-
Uma Estratégia para Pública Orçamento
o Desenvolvimento rizonte
Sustentável

Lançamento da Frente
Parlamentar Jorge 1 - Contribuição para o Movimento de Não Privatização
Hannas contra a Privati- Eventos de Furnas Meio Ambiente I
128 1999
zação de Furnas e o Ato Diversos 2 - Criação da Frente Parlamentar Jorge Hannas contra a Recursos Hídricos
em Defesa de Furnas e Privatização de Furnas
dos Recursos Hídricos
Brasileiros

O Ensino Municipal Teleconferência transmitida ao vivo para todo o Estado de


129 e os Repasses do Fun- Telecon- 1998 Minas Gerais, com o objetivo de discutir os repasses do Educação
dão - Projeto Gestão ferência Fundão para o ensino municipal
Pública Regionalizada
eventos institucionais

N! de ENCONTROS
REGIONAIS TOTAL DE PROPOSTAS PROPOSTAS E CLASSI~ICAÇÃO
N! NOME TIPO ANO (INTERIORIZAÇÃO E PROPOSTAS PRIORIZAOAS AÇÕ ES IMPLEMENTADAS TEMATICA
PLENÁRIAFINAL)

1- Subsídios à elaboração do Programa Estadual de Direi-


tos Humanos
2 - Lei n! 13.495, de 5/4/2000, que institui o Programa
de Proteção a Vítimas e Testemunhas de Infrações Penais
3 - Lei n! 13.738, de 20/11/2000, que dispõe sobre a
adequação das agências bancárias para o atendimento a
Direitos Humanos e Seminário deficientes visuais
130 Cidadania Legisla- 1998 579 4 - Lei n! 13.772, de 11/12/2000, que dispõe sobre o re- Direitos Humanos
tivo gistro e a divulgação de dados relativos à violência e à
criminalidade no Estado
Na audiência pública regional de 1999, o Executivo des-
tinou também o valor de R$ 6.041.718,00, para o atendi-
mento de propostas ainda não contempladas na audiência
de 1997, liberando, no total. R$ 23.973.978,00

A Vale do Rio Doce na Ciclo de Criação da Frente Mineira contra a Privatização da Com- Economia e
131 Debates 1997 panhia Vale do Rio Doce Desenvolvimento
Economia Nacional
Social

1-Formação de comissão composta de servidores dos três


Poderes do Estado. para o acompanhamento das refor-
mas previdenciária e administrativa no âmbito federal. Tal
24 providência possibilitou maior conhecimento das reformas
Seguridade Social dos Fórum (sendo e adequação. no momento oportuno. à legislação federal.
132 Servidores Públicos do Técnico 1997 uma das 2- Constituição de uma Comissão Parlamentar de lnqué- Servidor Público
Estado de Minas Gerais propostas rito com a finalidade de investigar a falta de repasses do
um proj eto Tesouro Estadual ao lpsemg, nos últimos dez anos. das
de lei) parcelas referentes à contribuição dos servidores e da
cota de responsabilidade do Estado, bem como de apurar
irregularidades no gerenciamento do Instituto

Debate com a sociedade e profissionais da educação so-


A Implantação da Nova bre a implantação da nova Lei de Diretrizes e Bases da
Lei de Diretrizes e Ciclo de 1997 Educação Nacional - LDB (Lei Federal n! 9.394, de 1996), Educação
133 Bases da Educação Debates com o objetivo de prepará-los para os encontros regionais
Nacional - 1' Etapa em que seriam aprovadas as propostas a serem apresen-
tadas na Plenária Final, em Belo Horizonte
eventos institucionais

Nt de ENCONTROS
REGIONAIS TOTAL DE PROPOSTAS PROPOSTAS E CLASSI~ICAÇÃO
Nt NOME TIPO ANO (INTERIORIZAÇÃO E PROPOSTAS PRIORIZAOAS AÇÕ ES IMPLEMENTADAS TEMATICA
PLENÁRIAFINAL)

1 - Realização de audiências públicas municipais para


definir as propostas (no máximo. cinco) a serem apresen-
tadas na audiência pública regional e eleger os delegados
do Município. No total, foram apresentadas 3.029 propos-
tas
2 - Priorização, na audiência pública regional, de 536
propostas
3- Definição prévia, pelo Executivo, do montante de recursos
destinados às audiências públicas regionais R$ 45.100.000.
sendo R$ 3 ou 4 milhões para cada uma, dependendo do nú-
14 mero de Municípios. da população e do grau de carência
Minas Novas. Coronel da região). Em algumas audiências. houve rateio desse
Fabriciano. João Pinheiro. 536 valor entre os Municípios. que definiam. na própria reu- Gestão, Pia-
Audiências Públicas Audiência nião, a destinação do valor recebido. Isso comprometeu
Monte Carmelo, Salinas. Valor: nejamento e
134 Regionais Pública 1997 3.029
Cataguases. Ponte Nova, R$ 45.100.000 os objetivos da audiência pública, à medida que fugiu ao Orçamento
ltuiutaba, Ouro Preto, Cur- espírito de planejamento e desenvolvimento regional
velo, Vespasiano, Campo 4 - Viabilização financeira das propostas, por meio de
Belo, Passos. Pouso Alegre convênios firmados entre o governo estadual e os Mu-
nicípios, nem todos cumpridos integralmente. Dos R$
45.1 oo.ooo.oo destinados às audiências públicas regio-
nais, somente foram pagos aos Municípios, em 1998, R$
17.932.260,00. Na audiência pública regional de 1999, o
Executivo destinou também o valor de R$ 6.041 .718,00,
para o atendimento de propostas ainda não contem-
piadas na audiência de 1997, liberando, no total, R$
23.973.978,00

A Implantação da Nova Exposição e discussão, pela sociedade e por profissio-


Lei de Diretrizes e nais da educação. de documento contendo as propostas
Bases da Educação aprovadas nos encontros regionais, posteriormente enca-
135 Nacional - 21 Etapa Ciclo de 1997 minhadas ao Congresso Nacional para subsidiar a regula- Educação
(Exposição e encami- Debates mentação da nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação
nhamento das propos- Nacional - LDB (Lei Federal n' 9.394, de 1996)
tas regionais)
eventos institucionais

Nt de ENCONTROS
REGIONAIS TOTAL DE PROPOSTAS PROPOSTAS E CLASSI~ICAÇÃO
Nt NOME TIPO ANO (INTERIORIZAÇÃO E PROPOSTAS PRIORIZAOAS AÇÕ ES IMPLEMENTADAS TEMATICA
PLENÁRIAFINAL)

As discussões desse fó rum apontaram para a neces-


sidade de se revisar a lei florestal em vigor na época
(Lei n' 10.561 , de 1991), o que motivou a apresenta-
ção, pela Comissão de Política Agropecuária e Poli-
tica Rural, do Projeto de Lei nt 498199, que deu ori-
gem à Lei nt 14.309, de 191612002, que dispõe sobre
as políticas florestal e de proteção à biodiversidade.
Em 2008, o governador apresentou o Projeto de Lei nt
136 Fórum 1997 2.771, que deu origem à Lei nt 18.365, de 2009, que Agropecuária I
Fomento Florestal Técnico alterou a lei florestal, estabelecendo regras claras para Silvicultura
o consumo de carvão vegetal oriundo de matas nativas.
reduzindo-o até 2018 ao percentual máximo de 5% do
consumo total das siderúrgicas. A lei determinou o ras-
treamento eletrônico, via satélite, do transporte de carvão
no Estado e regulamentou os conceitos de ocupação an-
trópica consolidada em área de preservação permanente
e o de microbacia hidrográfica, que serve para a recompo-
sição de reserva legal em áreas não contíguas.

Coleção Memória Lançamento dos volumes nts 1 e 2 da Coleção Memória


Política de Minas Política de Minas. que contêm os depoimentos do ex-vice-
(Lançamento do Livro Eventos governador Pio Soares Canedo e do ex-deputado Fabrício História e Me-
137 1997 Soares da Silva. A coleção tem o objetivo de resgatar. por
de Pio Soares Canedo Diversos mó ria
e Fabrício Soares da meio da história oral, a vida e a trajetória política de lide-
Silva) ranças expressivas do nosso estado

Ensino Fundamental
sob a Nova Legislação Subsídios à tramitação do Projeto de Lei n' 1.223197, que
- Impactos e Perspec- Fórum deu origem à Lei 12.768, de 1211/1998, que regulamenta
138 tivas da Implantação Técnico 1997 3 o art. 197 da Constituição Estadual, o qual dispõe sobre a Educação
da Lei Federal n' 9.424 descentralização do ensino
- Fundão

Sugestões de emendas ao substitutivo ao Projeto de Lei


Fórum Complementar nt 13511996, que estatui normas para Gestão, Pia-
139 Gestão de Recursos 1997
Públicos e Cidadania Técnico elaboração, execução, avaliação e controle dos planos, nejamento e
diretrizes e orçamento da União, dos Estados e dos Mu- Orçamento
nicípios

Debate sobre os instrumentos de alocação de recursos


públicos - LDO, PPAG e Orçamento - . sobre algumas
experiências participativas na elaboração e gestão das
políticas públicas no Brasil e lambê m sobre aspectos da Gestão, Pia-
140 Orçamento e Políticas Fórum 1996 elaboração orçamentária nos EUA, apresentada por John nejamento e
Públicas Técnico Lattimer, especialista financeiro da Assembleia Legislativa Orçamento
de Oregon e ex-assessor da Comissão de Orçamento do
Kansas. de Ohio e lllinois, para subsidiar o aprimoramento
das audiências públicas regionais

Alteração no Regimento Interno da ALMG, modificando Agropecuária I


141 ' Agribusiness' Ciclo de 1996 -se o nome da Comissão de Agropecuária e Política Rural
Debates Agronegócio
para Comissão de Política Agropecuária e Agroindustrial
eventos institucionais

Nt de ENCONTROS
REGIONAIS TOTAL DE PROPOSTAS PROPOSTAS E CLASSI~ICAÇÃO
Nt NOME TIPO ANO (INTERIORIZAÇÃO E PROPOSTAS PRIORIZAOAS AÇÕ ES IMPLEMENTADAS TEMATICA
PLENÁRIAFINAL)

1 - Alteração do inciso XXXIV do art. 62 da Contituição


Total 231 Estadual, que concede competência privativa à Assem-
bleia Legislativa para aprovar. previamente, alienação ou
Propostas concessão de terra pública
Seminário consensuais: 2 - Alteração do art. 247 da Constituição Estadual
142 Reforma Agrária em 1996 Política Agrária
Legisla- 167 3 - Reformulação da Fundação Rural Mineira - Ruralmi-
Minas Gerais
tivo Propostas nas
não consen- 4 - Criação do Instituto de Terras do Estado de Minas Ge-
suais: 64 rais - lter
5 - Intensificação do processo de legitimação de terra

1 - Debate com os prefeitos eleitos para os novos Muni-


cípios sobre as diretrizes para a instalação e implanta-
Organização e Funcio- Ciclo de ção, sobre aspectos relevantes da gestão administrativa Assuntos Muni-
143 namento dos Novos Debates 1996 municipal e sobre noções gerais de finanças municipais e cipais
Municípios elaboração orçamentária
2 - Distribuição aos prefeitos de pasta contendo leis e
materiais sobre o assunto

O Sistema Federal de Envio ao Congresso Nacional do documento com as pro-


Ensino Superior e o Ciclo de postas consolidadas para contribuir com a discussão do
144 Desenvolvimento de Debates 1996 60 projeto da LDB Educação
Minas Gerais

1 - Aprovação, no Encontro dos 21 presidentes de as-


sembleias legislativas. do documento 'Compromisso
com o Brasil', contendo as dez prioridades para o torta-
lecimento do Poder Legislativo respeito aos princípios
éticos e morais, manutenção da imunidade parlamen-
tar apenas nos casos de opinião, palavra e voto. plena
publicidade dos atos do Legislativo. modernização dos
procedimentos legislativos, reforço da vocação do Le-
Reunião do Colégio de Eventos gislativo como catalisador da organização política da
145 Presidentes de Assem- 1995 10 sociedade, participação da sociedade civil para subsidiar Poder Legislativo
Diversos
bleias Legislativas a elaboração das leis, independência do Legislativo, exer-
cicio do poder fiscalizador das políticas e ações gover-
namentais, novo pacto federativo e efetiva participação
das assembleias legislativas na reforma constitucional
2 - Formação do Colégio de Presidentes de Assembleias
Legislativas
3 - Aprovação de sugestão para mudar o número de as-
sinaturas de Assembleias Legislativas exigido para apre-
sentação de emenda constitucional
eventos institucionais

Nt de ENCONTROS
REGIONAIS TOTAL DE PROPOSTAS PROPOSTAS E CLASSI~ICAÇÃO
Nt NOME TIPO ANO (INTERIORIZAÇÃO E PROPOSTAS PRIORIZAOAS AÇÕ ES IMPLEMENTADAS TEMATICA
PLENÁRIAFINAL)

1 - Priorização de 122 propostas das 3.082 apresentadas


2 - Inclusão, no Orçamento, de 41 das 122 propostas
priorizadas
12 3 - Fixação, pelo Executivo. de um valor dentro do Orça-
Sete Lagoas. Araçuaí, 122 mento (38 milhões de reais) para atendimento das pro-
146 Audiência 1995 Unaí, ltabira, Araguari, 3.082 Valor: postas priorizadas nas audiências públicas das diversas Gestão, Pia-
Audiências Públicas
Pública Varginha, Lagoa da Prata, R$38.000.000,00 regiões, o que representou um avanço, embora a execu- nejamento e
Regionais São João del-Rei, Pirapora, ção orçamentária não tenha sido cumprida integralmente Orçamento
lpatinga, Ubá, Araxá 4 - Aprovação da Emenda n' 12 à Constituição Esladu-
ai, que estabelece que as audiências públicas regionais
passariam a contar com a participação do Executivo
e do Judiciário e deveriam ser precedidas por audiê n-
cias públicas municipais, o que representou um avanço

1 - Lei nt 11.903, de 6/9/ 1995, que cria a Secretaria de


Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável e vincula à
sua estrutura o Instituto Estadual de Florestas - IEF - e a
Fundação Estadual do Meio Ambiente - Feam. O Projeto
de Lei nt 285/1995, de iniciativa do governador do Esta-
I Fórum Mineiro de Fórum do, que deu origem à lei, sofreu alterações durante sua Meio Ambiente
147 Política Ambiental Técnico 1995 tramitação na ALMG, em consequência das discussões
realizadas nesse fórum
2- Lei nt 12.584, de 17/7/1997, que altera a denominação
do Departamento de Recursos Hídricos do Estado de Mi-
nas ~erais - DRH-MG - para Instituto Mineiro de Gestão
das Aguas - lgam

1 - Lei n' 12.398, de 12/1211996, que dispõe sobre o Pia-


no Mineiro de Turismo, de autoria da Comissão de Educa-
ção, Cultura, Desporto, Turismo e Lazer
2- Lei nt 12.396, de 12/1211996, que dispõe sobre o Con-
selho Estadual de Turismo, de autoria da Comissão de
Turismo -Caminho das Seminário Educação, Cultura. Desporto, Turismo e Lazer Turismo
148 Legisla- 1995 55 3 - Lei nt 12.350, de 18/11 /1996, que acrescenta a área
Minas
tivo de Turismo na Secretaria de Indústria e Comércio, alteran-
do sua denominação para Secretaria de Estado de lndús-
Iria, Comércio e Turismo
4- Resolução nt 5.176, que cria, na ALMG a Comissão de
Turismo, Indústria e Comércio

Seminário Brasil - USA Propostas para o fortalecimento dos legislativos estaduais


Federalismo e Fortaleci- Eventos e para a criação da nova entidade de parlamentares esta-
149 Diversos 1995 duais: União Nacional dos Legislativos Estaduais - Unale Poder Legislativo
mento dos Legislativos
Estaduais

Terra Viva - Uso. Fórum Lei n' 12.596, de 3017/1997, que dispõe sobre a ocupa-
150 Manejo e Conservação Técnico 1995 38 ção, o uso, o manejo e a conservação do solo agrícola Agropecuária
do Solo
eventos institucionais

Nt de ENCONTROS
REGIONAIS TOTAL DE PROPOSTAS PROPOSTAS E CLASSI~ICAÇÃO
Nt NOME TIPO ANO (INTERIORIZAÇÃO E PROPOSTAS PRIORIZAOAS AÇÕ ES IMPLEMENTADAS TEMATICA
PLENÁRIAFINAL)

1 - Lei nt 11 .812, de 23/ 1/1995, que dispõe sobre a ins-


peção e a fiscalização sanitárias dos produtos de origem
Produtos de Origem Fórum animal, de autoria da Comissão de Política Agropecuária
151 Animal: Inspeção e 1994 64 Agropecuária
Técnico e Política Rural
Qualidade 2 - Contribuição para o fortalecimento das atividades do
Instituto Mineiro de Agropecuária - IMA

1 - Aplicação do mecanismo da priorização para viabilizar


a inclusão, no Orçamento do Estado, de propostas apro-
vadas nas audiências públicas regionais, o que represen-
tou um aperfeiçoamento no processo
11 2- Priorização de 168 propostas (15 por região) das 8.281
Paracatu, Diamantina, Mu- apresentadas Gestão, Pia-
Audiências Públicas Audiência riaé , Almenara, Patrocínio, 3 - Criação da Comissão Regional de Representação, encar- nejamento e
152 Regionais 1994 8.281 168
Pública Caxambu, Uberaba, Janu- regada de acompanhar, na Assembleia Legislativa de Minas Orçamento
ária, Caratinga, Formiga, Gerais, o encaminhamento das propostas priorizadas
Barbacena Observação Não dispomos de dados relativos ao número
de propostas priorizadas que foram efetivamente contem-
piadas no Orçamento

1 - Estabelecimento do primeiro Intercâmbio Parlamentar


153 Parlamento das Águas Eventos 1994 Brasii-EUA ( Partners of the Americas, National Conferen- Meio Ambiente I
Diversos ce of State Legislatures - NCSL ) Recursos Hídricos

154 Combate à Violência Ciclo de 1993 Instalação do Fórum Mineiro em Defesa da Vida Segurança
que Ameaça a Vida Debates Pública

Acolhimento das 2.157 propostas apresentadas, que não


8 puderam ser incluídas no Orçamento devido ao número
Teõfilo Otoni , Governador excessivo e à não priorização das propostas. Apesar de Gestão, Pia-
Audiências Públicas Audiência 1993 Valadares, Montes Claros, não ter sido possível a inclusão das propostas no Orça- nejamento e
155 Pública Juiz de Fora, Patos de 2.1 57 mento, a audiência foi um marco importante na democrati-
Regionais Orçamento
Minas, Poços de Caldas, zação do planejamento do Estado, por ter criado um canal
Uberlândia, Divinópolis para a participação de prefeitos, vereadores e entidades
da sociedade civil na elaboração do Orçamento

Lei nt 11.830, de 6/7/ 1995, que cria o Fundo Estadual


de Habitação. Essa lei é oriunda do Projeto de Lei nt
Moradia - Alicerce da Seminário 1.644/1993, de iniciativa popular, e do Projeto de Lei nt Habitação
156 Cidadania Legisla- 1993 153 6 1.624/1993, do governador do Estado, que foi anexado ao
tivo PL nt 1644. Esses dois projetos de lei geraram o substi-
tutivo nt 1 ao PL 1.644, que deu origem à Lei nt 11 .830
eventos institucionais

Nt de ENCONTROS
REGIONAIS TOTAL DE PROPOSTAS PROPOSTAS E CLASSI~ICAÇÃO
Nt NOME TIPO ANO (INTERIORIZAÇÃO E PROPOSTAS PRIORIZAOAS AÇÕ ES IMPLEMENTADAS TEMATICA
PLENÁRIA FINAL)

1 - Lei n' 11.504, de 20/6/1994, que dispõe sobre a


Política Estadual de Recursos Hídricos. O seminário
forneceu subsídios para o aperfeiçoamento do Pro-
jeto de Lei n' 807/1992, que deu origem a essa lei. A
Lei Federal nt 9.433, de 1997, também acolheu muitas
Seminário das sugestões do seminário. Posteriormente. a Lei nt Meio Ambiente I
157 Águas de Minas Legisla- 1993 147
13.199, de 29/1/ 1999, que adequou a Lei n' 11.504 Recursos Hídricos
tivo à Lei Federal n' 9.433, de 1997, considerou também
as diretrizes aprovadas no Seminário Águas de Minas
2- Proposta de transferência do Departamento de Recur-
sos Hídricos - DRH - para a Secretaria de Meio Ambiente.
o que foi implementado, em 1996, por meio da Lei nt 12.188

1 - Fim do repasse de verbas públicas por meio da As-


sembleia Legislativa
2 - Criação do Conselho Estadual de Assisti! ncia Social,
paritário, com representação do poder público e entidades
da sociedade civil
3 - Recadastramento. pela Secretaria do Trabalho e As-
158 Assisti! ncia Social e Ciclo de 1993 38 7 sistência Social. de todas as entidades beneficiárias de Assistência Social
Verbas Públicas Debates subvenção, exigindo-se o preenchimento dos requisitos
previstos na legislação específica
4 - Obrigatoriedade de aprovação, pelo Conselho Gestor.
do credenciamento das entidades beneficiárias desses
recursos
5 - Regulamentação da Lei Orgânica de Assistência So-
cial no Estado de Minas Gerais

Lançamento do Dicionário Biográfico. obra realizada pela


Lançamento do Assembleia Legislativa e pela Universidade Federal de
Dicionário Biográfico de Eventos Minas Gerais, que reúne 2.029 personalidades (mineiras. História e Me-
159 Minas Gerais (Período Diversos 1993 de outros estados. e até de outros países. cujo palco de mó ria
Republicano1889/ 1991) atuação política tenha sido Minas Gerais) participantes
das elites política. econõ mica e cultural do Estado

1 - Discussões sobre a política agrícola no âmbito da Co-


missão Especial criada para estudar os desdobramentos
Seminário do Seminário Minas Terra
Minas Terra: Políticas Legisla- 2- Lei nt 11.405, de 28/ 1/1994, que dispõe sobre a Políti- Política Agrária
160 1992 206
Agrícolas e Agrárias tivo ca Estadual de Desenvolvimento Agrícola.
3- Lei nt 11 .744, de 16/1/ 1995, que cria o Fundo Estadual
de Desenvolvimento Agrícola - Funderur

Comemoração do bicentenário da morte de Tiradentes.


com as seguintes atividades:
1 - Realização de Reunião Especial da Assembleia Legis-
161 Bicentenário da Morte Eventos 1992 lativa de Minas Gerais, no dia 21 de abril, em Tiradentes História e Me-
de Tiradentes Diversos 2 - Lançamento do vídeo 'Tiradentes. 200 anos' mó ria
3 - Promoção de concurso público para a escolha do Hino
de Minas Gerais, tendo como tema a Inconfidência Mineira
eventos institucionais

Nt de ENCONTROS
REGIONAIS TOTAL DE PROPOSTAS PROPOSTAS E CLASSI~ICAÇÃO
Nt NOME TIPO ANO (INTERIORIZAÇÃO E PROPOSTAS PRIORIZAOAS AÇÕ ES IMPLEMENTADAS TEMATICA
PLENÁRIAFINAL)

1 - Lei n' 11 .719, de 28/1211994, que cria o Fundo Esta-


dual de Saneamento Básico Meio Ambiente/
Seminário 133 2 - Lei nt 11 .720, de 29/1211994, que dispõe sobre a Poli- Saneamento
162 Saneamento é Básico 1992
Legisla- tica Estadual de Saneamento Básico Ambiental
tivo 3 - Decreto n' 36.892, de 23/5/ 1995, que regulamenta o
Fundo Estadual de Saneamento Básico

Criação do Espaço Político-Cultural da Assembleia Legis-


Semana de Inauguração Eventos
163 do Espaço Político- 1992 !ativa. pelo incentivo ao exercício da cidadania e estímulo Cultura
Diversos a integração entre o Legislativo e a sociedade, por meio
Cultural
de eventos políticos, culturais e artísticos

1- Lei nt 11 .726, de 30/1211994, que dispõe sobre a Poli-


tica Cultural do Estado de Minas Gerais, de autoria da Co-
missão de Educação, Cultura, Desporto, Turismo e Lazer
2 - Lei nt 11 .484, de 10/6/1994, que organiza o Conselho
Documentação e Estadual de Cultura Cultura
164 Fórum 1992 90 3 - Resolução Conjunta nt 583/93, da Secretaria de Es-
Informação: Arquivos,
Bibliotecas e Museus Técnico lado de Cultura e da Secretaria de Estado, Planejamento
e Coordenação Geral, para realização do Censo Cultural
de Minas Gerais
4 - Resolução Conjunta nt 583/93, que cria o Projeto Po-
los Regionais -O Município e a Cultura

1- Lei nt 11 .726, de 30/1211994, que dispõe sobre a Poli-


tica Cultural do Estado de Minas Gerais, de autoria da Co-
missão de Educação, Cultura. Desporto, Turismo e Lazer
2 - Lei nt 11 .484, de 10/6/1994, que organiza o Conselho
Patrimônio Cultural Estadual de Cultura
165 Fórum 1992 32 3 - Resolução Conjunta nt 583/93, da Secretaria de Es- Cultura
e Natural Memória e Técnico
Esquecimento lado de Cultura e da Secretaria de Estado, Planejamento
e Coordenação-Geral, para realização do Censo Cultural
de Minas Gerais
4 - Resolução Conjunta nt 583/93, que cria o Projeto Po-
los Regionais -O Município e a Cultura

1- Lei nt 11 .726, de 30/1211994, que dispõe sobre a Poli-


tica Cultural do Estado de Minas Gerais, de autoria da Co-
missão de Educação, Cultura. Desporto, Turismo e Lazer
2 - Lei nt 11 .484, de 10/6/1994, que organiza o Conselho
Estadual de Cultura
Patrimônio Cultural e Fórum 3 - Resolução Conjunta nt 583/93, da Secretaria de Es- Cultura
166 Natural: Espeleologia e Técnico 1992 32 lado de Cultura e da Secretaria de Estado de Planeja-
Paleontologia
mento e Coordenação Geral, para realização do Censo
Cultural de Minas Gerais
4 - Resolução Conjunta nt 583/93, que cria o Projeto Po-
los Regionais -O Município e a Cultura
eventos institucionais

Nt de ENCONTROS
REGIONAIS TOTAL DE PROPOSTAS PROPOSTAS E CLASSI~ICAÇÃO
Nt NOME TIPO ANO (INTERIORIZAÇÃO E PROPOSTAS PRIORIZAOAS AÇÕ ES IMPLEMENTADAS TEMATICA
PLENÁRIAFINAL)

1 - Lei n' 11.726, de 30/12/1994, que dispõe sobre a Polí-


tica Cultural do Estado de Minas Gerais, de autoria da Co-
missão de Educação. Cultura. Desporto, Turismo e Lazer
2 - Lei nt 11 .484, de 10/6/1994, que organiza o Conselho
Estado e Cultura Fórum Estadual de Cultura Cultura
167 Técnico 1992 24 3 - Resolução Conjunta nt 583/93, da Secretaria de Es-
lado de Cultura e da Secretaria de Estado de Planeja-
mento e Coordenação Geral, para realização do Censo
Cultural de Minas Gerais
4 - Resolução Conjunta nt 583/93, que cria o Projeto Po-
los Regionais -O Município e a Cultura

1- Lei nt 11 .726, de 30/1211994, que dispõe sobre a Polí-


tica Cultural do estado de Minas Gerais, de autoria da Co-
missão de Educação. Cultura. Desporto, Turismo e Lazer
2 - Lei nt 11 .484, de 10/6/1994, que organiza o Conselho
Estadual de Cultura
Mecanismo de Financia- Fórum 17 3 - Resolução Conjunta nt 583/93, da Secretaria de Es- Cultura
168 1992
mento da Cultura Técnico lado de Cultura e da Secretaria de Estado, Planejamento
e Coordenação Geral, para realização do Censo Cultural
de Minas Gerais
4 - Resolução Conjunta nt 583/93, que cria o Projeto Po-
los Regionais -O Município e a Cultura

Encontro do governo do Estado e da Assembleia Legislati-


va com os prefeitos. vice-prefeitos e vereadores empossa-
Encontro dos Municípios Eventos dos em 1/1/93, com o objetivo de prestar-lhes informações Assuntos Muni-
169 Mineiros Diversos 1991 sobre a sistemãtica de funcionamento das audiências pú- cipais
blicas regionais e sobre as normas constitucionais perti-
nentes à administração pública em geral

Evento comemorativo do centenãrio da promulgação da 11


Constituição mineira. com as seguintes ações:
Comemorações do Cen- 1 - Palestra do professor José Murilo de Carvalho
tenãrio de Promulgação Eventos 2 - Homenagem aos ex-constituintes de 1891 , 1935, História e Me-
170 1991
da 1ª Constituição do Diversos 1947 e 1989 mó ria
Estado de Minas Gerais 3 -Abertura da exposição '1 oo Anos da 1' Constituição
Mineira', promoção conjunta com a Secretaria de Estado
de Cultura

1 - Debate sobre a privatização da Usiminas


2 - Distribuição de um livro sobre o processo de priva- Economia e
Privatização da Ciclo de tização da Usiminas contendo a síntese dos trabalhos e Desenvolvimento
171 Debates 1991 depoimentos tomados pela Comissão Especial criada na
Usiminas Social
Assembleia Legislativa para estudar o assunto
eventos institucionais

Nt de ENCONTROS
REGIONAIS TOTAL DE PROPOSTAS PROPOSTAS E CLASSI~ICAÇÃO
Nt NOME TIPO ANO (INTERIORIZAÇÃO E PROPOSTAS PRIORIZAOAS AÇÕ ES IMPLEMENTADAS TEMATICA
PLENÁRIAFINAL)

Discussão da composição da Assembleia Metropolitana


Implantação da Assem- Eventos de Belo Horizonte - Ambel -. observando o modelo esta-
172 Diversos 1991 belecido pela Constituição Estadual de 1989, e apresen- Política Urbana
bleia Metropolitana
tação de propostas

As discussões ocorridas nas reuniões preparatórias do


seminário com õrgãos públicos e entidades da sociedade
Seminário civil, iniciadas no 1t semestre, contribuíram para fortale-
173 Educação, a Hora da Legisla- 1991 76 cer a proposta de seleção competitiva interna para diretor Educação
Chamada tivo e vice-diretor de escola pública nas discussões efetuadas
durante a tramitação do Projeto de Lei nt 198/1991. Esse
projeto de lei deu origem à Lei nt 10.486, de 24/7/1991

1 - Lei n' 11.726, de 30/12/1994, que dispõe sobre a Poli-


tica Cultural do Estado de Minas Gerais, de autoria da Co-
missão de Educação, Cultura, Desporto, Turismo e Lazer
2 - Lei nt 11 .484, de 10/6/1994, que organiza o Conselho
Estadual de Cultura
Patrimônio Cultural e Fõrum 3 - Resolução Conjunta nt 583/93, da Secretaria de Es-
174 Técnico 1991 60 Cultura
Natural: Arqueologia lado de Cultura e da Secretaria de Estado de Planeja-
mento e Coordenação Geral, para realização do Censo
Cultural de Minas Gerais
4 - Resolução Conjunta nt 583/93, que cria o Projeto Po-
los Regionais -O Município e a Cultura

Inauguração da Tribuna Popular, espaço destinado a


manifestações da sociedade em defesa de seus direitos
175 Inauguração da Tribuna Eventos 1991 Cidadania
e reivindicações. que recebeu o nome Sobral Pinto, em
Popular Diversos homenagem a esse jurista que soube encarnar o espírito
libertário e de luta contra o regime autoritário

Nota:
No conjunto dos 517 eventos institucionais realizados pela ALMG, 399 tiveram propostas implementadas. Todavia, esta tabela só registra 175, que são os correspondentes à fase final, em que as
propostas são consolidadas.
eventos institucionais

A ASSEMBLEIA DE MINAS E A CONSTRUÇÃO COLETIVA DE POLÍTICAS PÚBLICAS


Eventos Institucionais -1990/2009

Tabela 3:
Eventos Institucionais, por tipo, ano, entidades de apoio e comissão de representação

Nt NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

Comemoração do
Dia Internacional
da Mulher
1 Enfrentamento Eventos
2009
da Feminização Diversos
da Aids e outras
DSTs

Associação dos Professores Públicos de Minas Gerais- APPMG; Cólegio Tiradentes


da Polícia Militar; Confederação Nacional das Associações de Pais e Alunos de Minas
Gerais - Confenapa; Conselho Estadual da Mulher - CEM; Conselho Estadual de
Educação - CEE; Federação das Associações de Pais e Alunos do Estado de Minas
Gerais- Faspa-MG; Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Minas
Gerais - Fetaemg; Fundação de Ensino de Contagem - Funec; Movimento dos Sem-
Universidade de Minas Gerais; N'Golo - Federação das Comunidades Ouilombolas
de Minas Gerais; Ouvidoria-Geral do Estado de Minas Gerais; Pontificia Universidade
Católica de Minas Gerais - PUC Minas; Secretaria de Estado de Educação de Minas
Plano Decenal Gerais - SEE; Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Mi-
Metas e Ações nas Gerais - Sectes; Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - Senac - Admi-
Ciclo de nistração Regional de Minas Gerais; Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial de
2 Estratégicas para 2009
Debates Minas Gerais- Senai-MG; Serviço Nacional de Aprendizagem Rural - Senar; Serviço
a Educação em
Minas Gerais Social da Indústria - Sesi; Serviço Social do Comércio - Sesc; Sindicato dos Proles-
sares do Estado de Minas Gerais - Sinpro; Sindicato Único dos Trabalhadores em
Educação de Minas Gerais - Sind-UTE-MG; União Colegial de Minas Gerais- UCMG;
União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação de Minas Gerais - Undime-
MG; União Estadual dos Estudantes de Minas Gerais - UEE-MG; União Nacional de
Grêmios Estudantis - Ungres; União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação
de Minas Gerais - Uncme-MG; Universidade do Estado de Minas Gerais - Uemg;
Universidade Estadual de Montes Claros - Unimontes; Universidade Federal de Minas
Gerais - Faculdade de Educação - FaE-UFMG; Universidade Federal de Minas Ge-
rais - Núcleo de Estudos de Populações Ouilombolas e Tradicionais- NUO - UFMG

Crea-MG; Instituto Mineiro de Gestão das Águas - lgam; Federação das Indústrias
Ir- Fórum das Eventos do Estado de Minas Gerais - Fiemg; Prefeitura de Belo Horizonte; Cemig; Copasa;
3 2009
Águas Diversos Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas Ge-
rais - Semad
eventos institucionais

N! NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

Associação dos Professores Públicos de Minas Gerais - APPMG -


Leni Maria Rabelo; Associação dos Universitários do Prouni - Guna
- Adriana Ferreira; Câmara Municipal de Cabeceira Grande - Lilia
Siqueira; Cólegio Tiradentes da Polícia Militar - Elizabete Jurema Ma-
chado da Rocha; Conselho Regional de Educação Física - 61 Região
- Anísia Sudário Daniel; Diretório Acadêmico da Faculdade de Educa-
ção da Uemg - Vitor Fernandes Colares; Escola Estadual Luiz de Melo
Viana Sobrinho - Maria Catarina Domingues Vale; Federação das
Associações de Pais e Alunos do Estado de Minas Gerais - Faspa-
Associação dos Professores Públicos de Minas Gerais- APPMG; Cólegio Tiradentes MG - ledyr Gelape Bambirra I José Geraldo Mola I Maria Celina Dias;
da Polícia Militar; Confederação Nacional das Associações de Pais e Alunos de Minas Fetaemg-Marcos Vinicios DiasNunes I Renata Karine Lacerda; Fundação
Gerais - Confenapa; Conselho Estadual da Mulher - CEM; Conselho Estadual de de Ensino de Contagem - Funec - Cintia Maria Fernandes; Movimento
Educação - CEE; Federação das Associações de Pais e Alunos do Estado de Minas dos Sem-Universidade de Minas Gerais - Luiz Eduardo Rodrigues de
Gerais- Faspa-MG; Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Minas Almeida Souza; Fórum Mineiro de Educação Infantil - Clever Alves
Gerais - Fetaemg; Fundação de Ensino de Contagem - Funec; Movimento dos Sem- Machado I Dineia Domingues ; N'Golo - Federação das Comunidades
Universidade de Minas Gerais; N'Golo- Federação das Comunidades Quilombolas de Quilombolas de Minas Gerais - Miriam Aprigio Pereira; Ouvidoria-
Minas Gerais; Ouvidoria-Geral do Estado de Minas Gerais; Pontifícia Universidade Ca- Geral do Estado de Minas Gerais - Camila Campos da Cruz; PUC
tólica de Minas Gerais - PUC Minas; Secretaria de Estado de Educação de Minas Ge- Minas - Maria Salete Chaves; Prefeitura Municipal de Arcos - Edna
rais- SEE; Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Minas Soares Pereira e Lino; Rede Evangélica Terceiro Setor - Helio Emilia-
Plano Decenal Gerais - Sectes; Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - Senac- Administra- no Moreira ; Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais- SEE
Fórum
4 de Educação em 2009 ção Regional de Minas Gerais; Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial de Minas - Luis Aureliano Gama de Andrade I Maria de Lourdes Melo Prais;
Técnico
Minas Gerais Gerais - Senai-MG; Serviço Nacional de Aprendizagem Rural - Senar; Serviço Social Secretaria Municipal de Educação de BH - Marta Aurora M_ e Aquino;
da Indústria- Sesi; Serviço Social do Comércio - Sesc; Sindicato dos Professores do Secretaria Municipal de Educação de Cultura- Maria Imaculada de O_
Estado de Minas Gerais- Sinpro; Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação Vignatti; Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Supe-
de Minas Gerais- Sind-UTE-MG; União Colegial de Minas Gerais - UCMG; União dos rior de Minas Gerais - Sectes - Celson José da Silva; Senac - Gia-
Dirigentes Municipais de Educação de Minas Gerais - Undime-MG; União Estadual ne Tita; Senai-MG - Eliane Aquino; Sesi - Adriana Duarte I Macilene
dos Estudantes de Minas Gerais - UEE-MG; União Nacional de Grêmios Estudantis Vilma; Sinpro - Ana Maria Prestes Rabelo I Clarice Barreto Unhares
- Ungres; União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação de Minas Gerais - I Patrícia Pinheiro de Souza; Sind-UTE-MG - Ulian Paraguai I Maria
Uncme-MG; Universidade do Estado de Minas Gerais - Uemg; Universidade Estadual lnez Alves Gouveia; União Colegial de Minas Gerais- UCMG - Flávio
de Montes Claros - Unimontes; Universidade Federal de Minas Gerais - Faculdade de Tarcísio R. Nascimento; União dos Dirigentes Municipais de Educação
Educação - FaE-UFMG; Universidade Federal de Minas Gerais- Núcleo de Estudos de Minas Gerais - Undime-MG; União Estadual dos Estudantes de
de Populações Ouilombolas e Tradicionais- NUO-UFMG Minas Gerais- UEE-MG - Diogo de Oliveira Santos; União Geral dos
Trabalhadores - Silvério do Prado; União Nacional de Grêmios Estu-
dantis - Ungres - Thiago Henrique dos S. Carvalho; União Nacional
dos Conselhos Municipais de Educação de Minas Gerais - Uncme-MG
- Galdina de Souza Arrais; Uemg - Santuza Abras I Vanessa Canton
Pereira; Unimontes- Celeste Leite Froes I Juliane Leite Ferreira; FaE-
UFMG - Mônica Correia Baptista; Núcleo de Estudos de Populações
Ouilombolas e Tradicionais - NUQ-UFMG - Cynthia Adriadne Santos;
União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação - Undime -
Jauner Torquato Rodonalho I Suely Duque Rodarte

Estado de Minas; Diário dos Associados; Federação da Indústria do Estado de Minas


Minas Ciclo de
5 2009 Gerais - Fiemg; Banco do Desenvolvimento do Estado de Minas Gerais - BDMG;
Combate a Crise Debates
Governo de Minas

Monitoramento do Audiência
6 2009 Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais - Seplag
PPAG 200812011 Pública
eventos institucionais

Nt NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

Consórcios
Intermunicipais Ciclo de Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional e Política Urbana de Minas Gerais
7 2009
Cooperação e Debates - Sedru; Associação Mineira dos Municípios - AMM
Gestão

Associação de Amigos e Familiares de Pessoas em Privação de Liberdade; Associa-


ção dos Funcionários Fiscais do Estado de Minas Gerais; Câmara Municipal de Belo
Horizonte; Cineclube Joaquim Pedro de Andrade do Sinpro - MG; Comissão de Anis-
tiados Políticos de Minas Gerais; Comissão dos Familiares de Mortos e Desaparecidos
Políticos; Conselho Estadual de Defesa dos Direitos Humanos - Conedh; Diretório
Acadêmico Professor Aluísio Pimenta - FAE-Uemg; Diretório Acadêmico Walquíria
30 Anos de Luta
Ciclo de Afonso Costa - FAE-UFMG; Escritório de Direitos Humanos - Secretaria de Estado
8 pela Anistia Políti- 2009
Debates de Desenvolvimento Social de Minas Gerais; Fundação Perseu Abramo; Grupo de
cano Brasil
Estudos em Direito Internacional da UFMG; Grupo Levante de Teatro do Oprimido; lns-
titulo Helena Greco de Direitos Humanos e Cidadania; Movimento Popular da Mulher
- MPM; PBH- Coordenadoria de Direitos Humanos e Cidadania; Rede de Teatro do
Oprimido de Belo Horizonte; Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais;
Sindicato dos Professores do Estado de Minas Gerais; Sociedade Brasil de Cultura;
União Brasileira de Mulheres - UBM; União de Negros pela Igualdade - Unegro

Constituição e Faculdade de Direito da UFMG; Departamento de Ciências Políticas da UFMG; Centro


Democracia - 20 Eventos de Estudos Legislativos da UFMG; Faculdade de Direito da PUC Minas; Faculdade
9 2009
anos da Consti- Diversos de Direito Milton Campos; Faculdade de Direito da Fumec; Ordem dos Advogados
tuinte Estadual do Brasil

Seminário
Regional Sudeste Audiência Comissão Mista de Planos. Orçamentos Públicos e Fiscalização do Congresso Na-
10 2009
Orçamento Fede- Pública cional
ral - 2010

Mais Dez: O
Legislativo e a
Sociedade Cons-
truindo juntos o Audiência
11 2009 Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados
Plano Nacional de Pública
Educação
Encontro da
Região Sudeste
eventos institucionais

N! NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

Associação dos Professores de Educação Física de Belo Horizonte e Região Metro-


politana - APEFBHRM; Associação Mineira das Federações Esportivas - Amife; As-
sociação Profissionalizante do Menor de Belo Horizonte - Assprom; Associação de
Garantia do Atleta Profissional-Agap; Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais
de Belo Horizonte - Apae-BH; Associação Mineira de Reabilitação - AMR; Centro
Universitário de Belo Horizonte - Uni-BH; Conselho Regional de Educação Física -
Cref - 61 Região; Conselho dos Dirigentes das Instituições de Ensino Superior em
Educação Física - Condiesef-MG; Escola Municipal Cora Coralina - Belo Horizonte;
Esporte. Infância Federação de Esportes Estudantis de Minas Gerais - Feemg; Federação dos Clubes
Seminário
e Adolescência - do Estado de Minas Gerais - Fecemg; Federação Panamericana de Levantamento de
12 Legisla- 2009
Caminho para a Pesos- FPLP; Fórum Estadual de Combate ao Trabalho Infantil e Proteção ao Adotes-
tivo
Cidadania cente - Fectipa; Mackenzie Esporte Clube; Ministério do Trabalho e Emprego - MTE
I Superintendência Regional do Trabalho e Emprego em Minas Gerais; Pontifícia Uni-
versidade Católica de Minas Gerais- PUC Minas; Secretaria de Estado de Educação
de Minas Gerais - SEE; Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social - Sedese I
Coordenadoria Especial de Apoio e Assistência à Pessoa com Deficiência- Caade;
Secretaria de Estado de Esportes e da Juventude de Minas Gerais - Seej; Serviço
Social da Indústria - Sesi; Sindicato dos Estabelecimentos de Natação. Ginástica,
Recreação e Cultura Física de Minas Gerais - Senagic; Universidade Federal de Mi-
nas Gerais- UFMG I Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional

Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social de Minas Gerais - Sedese; Secre-


taria de Estado de Defesa Social de Minas Gerais- SEDS: Secretaria de Estado de
Esportes e da Juventude de Minas Gerais- Seej; Tribunal de Justiça do Estado de Mi-
Alternativas à
nas Gerais; Ministério Público do Estado de Minas Gerais; Associação dos Voluntários
Privação de Liber-
Ciclo de para o Serviço Internacional - AVSI; Universidade Federal de Minas Gerais- UFMG;
13 dade - Outras for- 2009
Debates Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC Minas; Conselho Regional
mas de promover
de Serviço Social; Conselho Regional de Psicologia; Conselho Estadual de Defesa
justiça
dos Direitos da Criança e do Adolescente; Conselho Estadual de Defesa dos Direitos
Humanos; Instituto Minas pela Paz; Grupo de Amigos e Familiares de Pessoas em
Privação de Liberdade; Escritório de Direitos Humanos da Sedes e

VIl Conferência
Conte- Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social - Se<lese; Conselho Estadual da
Estadual dos Di-
14 rência 2009 Criança e do Adolescente; Frente de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente;
reitos da Criança
Estadual Coordenadoria da Infância e Juventude do Ministério Público Estadual
e do Adolescente

Plano Plurianual
de Ação Gover- Audiência
15 2009 Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais - Seplag
namental - PPAG Pública
200812011
eventos institucionais

Nt NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

Ação Franciscana de Ecologia e Solidariedade; Associação das Indústrias de Açúcar


e Álcool do Estado de Minas Gerais; Associação dos Servidores da Empresa de Pes-
quisa Agropecuária de Minas Gerais - Epamig; Centro de Ensino Superior de São Go-
tardo - Cesg; Centro Federal de Educação Tecnológica - Cefet; Centro Universitário
do Triângulo- Unitri; Embrapa - Centro Nacional de Pesquisa de Gado de Leite; Em-
presa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais- Emater;
Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais - Epamig; Escola Agrotécnica
O Impacto do Eta- Federal de Uberlãndia; Escola Superior em Meio Ambiente - Esma; Federação dos
nol no Desenvol- Ciclo de Trabalhadores na Agricultura de Minas Gerais - Fetaemg; Fundação Educacional de
16 2009
vimento de Minas Debates Divinópolis- Funedi; Instituto de Desenvolvimento Integrado de Minas Gerais- lndi;
Gerais Instituto Estadual de Floresta - IEF; Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e
Abastecimento - Seapa; Secretaria de Estado da Fazenda - SEF; Secretaria de Es-
lado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Minas Gerais- Sectes; Sindicato da
Indústria do Açúcar no Estado de Minas Gerais - Sindaçúcar-MG; Sindicato da lndús-
Iria da Fabricação do Álcool no Estado de Minas Gerais - Siamig; Univale- Faculdade
de Ciências Agrárias; Universidade Federal de Lavras - Ufla; Universidade Federal de
Uberlãndia - UFU - Instituto de Ciências Agrárias; Universidade Federal de Viçosa-
UFV; Universidade José do Rosário Vellano -l!Jnifenas

Paria- Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-Minas; Colégio lzabela Hen-
Transporte
17 mento 2009 drix; Colégio Padre Eustáquio; Colégio Santa Dorotéia; Colégio Tiradentes; Escola
Urbano
Jovem Municipal Paulo Mendes Campos; Escola Estadual Leopoldo de Miranda

Enfrentamento à
Violência Contra
a Mulher - Co- Eventos
18 2008 Bancada Feminina da Assembleia Legislativa de Minas Gerais
memoração do Diversos
Dia Internacional
da Mulher

Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental - Abes-MG; Associação


dos Municípios Mineradores de Minas Gerais - Amig; Associação Mineira de Defesa do
Ambiente- Amda; Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Minas
Gerais-Crea-MG; Escola de Minas da Universidade Federal de Ouro Preto- Ufop; Fede-
ração da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais - Faemg; Federação das In-
Licenciamento dústrias do Estado de Minas Gerais- Fiemg; Federação dos Trabalhadores na Agricultura
Ambiental e Ciclo de do Estado de Minas Gerais - Fetaemg; Fundação Estadual do Meio Ambiente- Feam;
19 2008
Desenvolvimento Debates Fundação Rural Mineira - Ruralminas; Gestão de Conflitos Relacionados à Mineração
Sustentável - Gescom; lnstiMo de Autodesenvolvimento - IAD; Instituto Nacional de Colonização e
Reforma Agrária - lncra; Ministério Público do Estado de Minas Gerais - Centro de Apoio
Operacional das Promotorias de Justiça de Defesa do Meio Ambiente, Patrimônio Cultu-
ral, Habitação e Urbanismo - Caoma; Organização das Cooperativas do Estado de Minas
Gerais - Ocemg; Sindicato da Indústria Mineral de Minas Gerais - Sindiex1ra; Sindicato
dos Geólogos do Estado de Minas Gerais - Singeo-MG
eventos institucionais

N! NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

Governo do Estado de Minas Gerais; Instituto Mineiro de Gestão das Águas - lgam;
Instituto Estadual de Florestas - IEF; Fundação Estadual do Meio Ambiente- Feam;
7! Fórum das
Eventos Cemig; Copasa; Fórum Mineiro de Comitê de Bacias Hidrogrâficas; Prefeitura de Belo
20 Águas de Minas 2008
Diversos Horizonte; Crea-MG; Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais - Fiemg;
Gerais
Consórcio de Recuperação da Bacia da Pampulha; Projeto Manuelzão; Strata Enge-
nharia; CBH Rio das Velhas

Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico/Subsecretaria


de Desenvolvimento Minerometalúrgico e Política Energética de Minas
Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental - Abes-MG; Associação Gerais - Luiz Antônio Fontes Castro; Secretaria de Estado de Fazen-
dos Municípios Mineradores de Minas Gerais - Amig; A:ssociação Mineira de Defesa da de Minas Gerais - Ricardo Luiz Oliveira de Souza; Secretaria de
do Ambiente - Amda; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba; Companhia de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas
Saneamento de Minas Gerais - Copasa; Companhia Energética de Minas Gerais - Gerais - Simone Ribeiro Rolla; Associação dos Municípios Minerado-
Cemig; Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Minas Gerais- res de Minas Gerais - Amig - Priscila Ramos Netto Viana; Câmara
Crea-MG; Departamento Nacional de Produção Mineral; Federação dos Trabalhadores Municipal de Rio Acima - Tereza Cristina Machado Braga Garcia; Con-
na Agricultura do Estado de Minas Gerais - Fetaemg; Federação dos Trabalhadores sórcio Público para o Desenvolvimento do Alto Paraopeba - Codap
nas Indústrias Extrativas do Estado de Minas Gerais - Ftiemg; Fórum Agenda 21 do - Silene Gonçalves da Silva; Associação das Empresas Mineradoras,
Estado de Minas Gerais; Fundação Estadual do Meio Ambiente- Feam; Fundação Ru- Beneficiadoras e de Comércio de Quartzito da Região de São Tomé
Seminário
ral Mineira - Ruralminas; Instituto Brasileiro de Mineração - lbram; Instituto Ekos para das Letras - Amist - Antônio Francisco da Silva; Federação das In-
21 Minas de Minas Legisla- 2008
o Desenvolvimento Sustentável; LAFM- Consultoria, Gestão e Engenharia Ambiental; dústrias do Estado de Minas Gerais- Fiemg- Pedro Parizzi; Instituto
tivo
Ministério Público do Estado de Minas Gerais - Coordenação de Promotorias de Meio Brasileiro de Mineração - lbram - João Carlos de Melo; Sindicato da
Ambiente; Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentãvel Indústria Mineral de Minas Gerais - Sindiextra - Ricardo Goulart Cas-
de Minas Gerais; Secretaria Municipal Adjunta de Meio Ambiente- PBH: Secretaria tilho de Souza: Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado
de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Minas Gerais; Secretaria de de Minas Gerais - Fetaemg - Eduardo Nascimento; Federação dos
Estado de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Trabalhadores nas Indústrias Extrativas do Estado de Minas Gerais -
Desenvolvimento Regional e Política Urbana de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Ftiemg - José Osvaldo Rosa de Souza; Sindicato Metabase de ltabira
Fazenda de Minas Gerais; Sindicato da Indústria Mineral de Minas Gerais- Sindiextra; - Wegton José Alvarenga Silva; Centro Federal de Educação Tecnoló-
Sindicato dos Geólogos no Estado de Minas Gerais- Singeo-MG; Sociedade Mineira gica - CefeVMG - Paulo Marcos Nessralla; Fundação Ambiental Acan-
de Engenheiros- SME; Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG gaú (Paracatu) - Sérgio Ulhoa Dani; Fundação Comunitária Cultural
de Meio Ambiente - Fucoma/Formiga - Evandro Arantes Soares; Rede
Mineira de Cidadania - Jussara Sílvia Gonçalves Ferreira

Colégio Loyola; Colégio Tiradentes - Unidade Gameleira; Colégio Tiradentes - Uni-


O Jovem e a Paria-
dade Santa Tereza; Escola Estadual Walt Disney; Colégio Santo Thomas de Aquino;
22 Violência Provo- mento 2008
Colégio Frei Orlando - Unidade Carlos Prates; Colégio Frei Orlando - Unidade Alípio
cador ou Vítima? Jovem
de Melo
eventos institucionais

Nt NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

Associação Ação Mineira para a Educação - AME; Associação Brasileira de Radio-


difusão Comunitãria - Abraço; Associação Cultural e Religiosa de Matriz Africana -
Manzo Ngunzo Kayango (Senzala de Pai Benedito); Associação das Profissionais do
Sexo - APS; Associação dos Catadores de Papel, Papelão e Material Reaproveitãvel
- Asmare; Associação dos Praças Policiais e Bombeiros Militares de Minas Gerais -
Aspra-PM-BM; Associação dos Usuãrios do Transporte Coletivo de Belo Horizonte e
Região Metropolitana; Associação Mineira de Hipertensão Arterial Pulmonar - Amihap;
Brigadas Populares; Centro de Defesa dos Direitos Humanos dos Refugiados - Ce-
dhur; Centro de Referência de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis, Transexuais
e Transgêneros - GLBTTT; Comunidade Tradicional Terreiro de Candomblé Bakise
Baniu Kasanje - Coletivo de Entidades Negras - CEN; Conselho Estadual de Defesa
dos Direitos Humanos - Conedh; Conselho Es.tadual de Portadores de Deficiência -
Conped; Conselho Regional de Psicologia - 41 Região; Conselho Regional de Serviço
Social - Cress- 61 Região; Convenção Batista Mineira; Coordenadoria Especial de
Apoio e Assistência à Pessoa com Deficiência - Caade; Coordenadoria Especial de
Políticas Públicas para Mulheres - Cepam; Coordenadoria Municipal de Direitos Hu-
manos - Prefeitura de Belo Horizonte; Coordenadoria-Geral da Pontica Estadual de
Segurança Alimentar; Corpo de Bombeiros Militar-MG; Defensoria Pública de Minas
Gerais; Escritório de Direitos Humanos; Federação das Indústrias do Estado de Mi-
nas Gerais - Fiemg; Fórum Mineiro de Direitos Humanos; Fórum Mineiro de Saúde
Mental; Grupo de Amigos e Familiares de Pessoas em Privação de Liberdade; Grupo
111Conferência Conte-
de Pesquisa, Ação, Criminalidade, Violência e Direitos Humanos da Escola Superior
23 Estadual dos rência 2008
Dom Helder Câmara; Instituto de Governança Social - IGS; Instituto dos Missionãrios
Direitos Humanos Estadual
Sacramentinos de Nossa Senhora - IMSNS (Editora O Lutador); Instituto Elo; Instituto
Helena Greco de Direitos Humanos e Cidadania; Libertos Comunicação - Direitos
Humanos GLBT e Prevenção às DSTs e à Aids; Ministério Programa Criança Feliz; Mi-
nistêrio Público do Estado de Minas Gerais; Procuradoria-Geral de Justiça do Estado
de Minas Gerais; Promotoria de Justiça de Defesa da Infância e Juventude; Promotoria
de Justiça de Defesa dos Direitos Humanos e Apoio Comunitário; Movimento Nacional
Direitos Humanos - Regional MG; Movimento Nacional Nação Baniu - Monabantu;
Núcleo de Atendimento às Vitimas de Crimes Violentos - NAVCV; Núcleo de Direitos
Humanos - Proex - PUC Minas; Observatório de Direitos Humanos; Polícia Civil do
Estado de Minas Gerais; Polícia Militar de Millas Gerais - PMMG; Rede Colaborati-
va Sabarã; Rede Evangélica Terceiro Setor; Secretaria de Estado de Defesa Social
de Minas Gerais - Seds; Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social de Minas
Gerais - Sedese; Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais; Serviço Nacional
de Aprendizagem Industrial - Senai; Serviço Social da Indústria - Sesi; Sindicato dos
Jornalistas de Minas Gerais; Subsecretaria de Administração Prisional - Secretaria
de Estado de Defesa Social de Minas Gerais - Seds; Universidade Federal de Minas
Gerais - UFMG: Faculdade de Direito - Divisão de Assistência Judiciãria, Projeto Casa
Verde, Grupo de Estudos em Direito Internacional dos Direitos Humanos - Ged - OH,
Programa Polos Reprodutores de Cidadania, Grupo Paideia Jurídica - Educação em
Direitos Humanos

Seminãrio Regio-
nal Sudeste Audiência Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização do Congresso Na-
24 2008
Orçamento Fede- Pública cional
ral - 2008
eventos institucionais

N! NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

Plano Plurianual
de Ação Gover- Audiência
25 2008
namental - PPAG Pública Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais - Seplag
2008/2011

Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental - Abes - Seção Minas


Gerais; Associação dos Participantes da Previminas Vinculados à Copasa - Acoprevi;
Central Única dos Trabalhadores - CUT; Centro Federal de Educação Tecnológica
de Minas Gerais - Cefet-MG; Companhia de Saneamento do Estado de Minas Ge-
rais - Copasa-MG; Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de
Minas Gerais- Crea-MG; Empresa de Assistência Técnica e Extensáo Rural de Minas
As Novas Dire- Gerais - Emater-MG; Frente Estadual pelo Saneamento Ambiental; Fundação Rural
Ciclo de
26 trizes do Sanea- 2007 Mineira - Ruralminas; Instituto Mineiro de Gestão das Águas - lgam; Organização da
Debates
mento Básico Sociedade Civil de Interesse Público Verde Água; Projeto Manuelzão - UFMG; Secre-
taria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais; Secretaria
de Estado de Desenvolvimento Regional e Política Urbana de Minas Gerais; Secretaria
de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais; Sindicato de Engenheiros do
Estado de Minas Gerais - Senge-MG; Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de
Purificação e Distribuição de Água e em Serviços de Esgotos do Estado de Minas
Gerais - Sindágua-MG

Articulação de Mulheres Brasileiras; Câmara Municipal de Belo Horizonte; Conselho


A Participação Estadual da Mulher; Coordenadoria dos Direitos da Mulher de Belo Horizonte; Depar-
da Mulher nos lamento de Ciência Política da UFMG; Escola de Agrotécnica Federal de Machado;
Ciclo de
27 Espaços de Poder 2007 Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Minas Gerais; Marcha Mun-
Debates
Dia Internacional dial de Mulheres; Movimento Popular da Mulher; Rede Feminista de Saúde; Secretaria
da Mulher de Estado de Desenvolvimento Social de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Pia-
nejamento e Gestão de Minas Gerais; União Brasileira de Mulheres

Associação de Defesa do Cidadão, Usuário, Consumidor e Contribuinte em Minas


Gerais - Aduccon; Associação dos Profissionais Liberais de Engenharia, Arquitetura,
Agrimensura e Agronomia da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte- Aplena-PBH;
Associação Mineira de Defesa do Ambiente - Amda; Associação Mineira de Silvicul-
tura - AMS; Centro de Documentação Eloy Ferreira da Silva - Cedefes; Consórcio
Intermunicipal da Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba - Cibapar; Colegiado do Fórum
6! Fórum das Eventos
28 2007 Mineiro de Comitês de Bacias Hidrográficas; Corpo de Bombeiros Militar de Minas
Águas Diversos
Gerais; Departamento de Engenharia Hidráulica da Escola de Engenharia da UFMG;
Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais- Fiemg; Grupo de Estudos e
Pesquisas em Direito Educacional e Socioambiental - Gepede; Movimento Pró-Rio To-
dos os Santos e Mucuri; Clarosofia Núcleo Mundial - CNM; Organização da Sociedade
Civil de Interesse Público Verde Água; Prefeitura Municipal de São Domingos do Prata;
Raça - Direitos Humanos e Ambientais

Educação Paria- PUC Minas; Colégio Batista Mineiro; Colégio Santo Antônio; Escola Estadual Gover-
29 - Inclusão e mento 2007 nador Milton Campos; Escola Municipal lmaco; Escola Municipal Caio Líbano Soares;
Qualidade Jovem Colégio Frei Orlando- Carlos Prates; Colégio Frei Orlando - Alípio de Melo
eventos institucionais

Nt NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

Plano Mineiro
de Desenvolvi-
mento Integrado Ciclo de
30 2007 Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais - Seplag
- Estratégia de Debates
Desenvolvimento
- PMDI

Articulação de Mulheres Brasileiras - AMB; Conselho Estadual dos Direitos da Mu-


lher - CEM; Conselho Nacional dos Direitos da Mulher - CNDM; Coordenadoria dos
Direitos da Mulher da Prefeitura de Belo Horizonte- Comdim; Coordenadoria Especial
de Políticas para as Mulheres da Prefeitura de Contagem - Cepom; Coor9enadoria
11 Conferência
Conte- Especial de Políticas para as Mulheres do Estado de Minas Gerais; Central Unica dos
Estadual de
31 rência 2007 Trabalhadores - CUT; Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Mi-
Políticas para as
Estadual nas Gerais - Fetaemg; Fórum de Mulheres do Mercosul; Marcha Mundial de Mulheres;
Mulheres
Ministério Público do Estado de Minas Gerais; Movimento Graal no Brasil; Movimento
Popular da Mulher- MPM; Rede Feminista de Saúde; Subsecretaria de Direitos Hu-
manos da Secretaria de Desenvolvimento Social de Minas Gerais - Sedese; União
Brasileira de Mulheres - UBM

Fórum
32 ICMS Solidário 2007 Fundação João Pinheiro
Técnico

I Conferência da
Conte-
Região Metro-
33 rência 2007 Sedru; Crea-MG; Fiemg; Copasa
politana de Belo
Estadual
Horizonte

Secretaria Estadual de Desenvolvimento Regional e Política Urbana de Minas Gerais -


Sedru; Ação Urbana; Copasa; Central dos Movimentos Populares - CMP; Crea- MG;
CUT; Frente Nacional de Vereadores pela Reforma Urbana - Frenavru; IAB - MG; lns-
111 Conferência Conte-
titulo de Estudo Pró-Cidadania; Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de
34 das rência 2007
Minas Gerais - lepha; Instituto Sabaraense de Educação e Cidadania - lsec; Sindicato
Cidades de Minas Estadual
dos Engenheiros no Estado de Minas Gerais - Senge; Sindicato dos Arquitetos de
Gerais
Minas Gerais - Sinarg; União Estadual por Moradia Popular - Uemp; União Nacional
por Moradia Popular - UNMP

Seminário Regio-
nal Sudeste Audiência Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização do Congresso Na-
35 2007 cional
Orçamento Pública
Federal - 2008
eventos institucionais

N! NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

Associação de Professores Públicos de Minas Gerais- APPMG - Leni


Maria Rabelo; Associação dos Diretores das Escolas Estaduais de
Minas Gerais - Maria Luiza Soares Sturzeneker de Faria I Maria Na-
talícia Carvalhais Câmara; Conselho Estadual de Alimentação Escolar
- CAE - Élido Bonomo; Consea-MG - Jacqueline Miriam M. Junqueira
I Analúcia Guimarães Couto I Adalete de Azevedo; Conselho Muni-
cipal de Alimentação Escolar de Juatuba - CAE - Maria Aparecida
Associação de Professores Públicos de Minas Gerais - APPMG; Associação dos Di- Cabral; Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional de
retores das Escolas Estaduais de Minas Gerais; Câmara Municipal de Belo Horizonte; Belo Horizonte- Comusan - Moisês Machado; Conselho Regional de
Colegiados de Secretários Municipais de Saúde - Cosems; Conselho de Segurança Educação Fisica - Cref - 61 Região - Anísia Sudário Daniel; Conselho
Alimentar e Nutricional Sustentável de Minas Gerais - Consea-MG; Conselho Estadual Regional de Nutricionistas - CRN 9 - Ana Carolina Barbosa Ferrei-
de Alimentação Escolar - CAE; Conselho Municipal de Segurança Alimentar - Comu- ra I Élido Bomono; Escola Algodão Doce - Claudia Guimarães Pinto
Alimentação
san; Conselho Regional de Educação Fisica- Cref 6; Conselho Regional de Nutricio- Dias; Prefeitura Municipal de Belo Horizonte - Secrataria Municipal de
Escolar como
Ciclo de nistas - CRN 9; Coordenadoria-Geral da Política Estadual de Segurança Alimentar Abastecimento de BH - Andrêa da S. Queiroz; Prefeitura Municipal de
36 Estratégia de Se- 2007
Debates Nutricional; Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Cataguases - Secretaria Municipal de Educação de BH - Ana Maria
gurança Alimentar
Gerais - Emater-MG; Federação das Associações de Pais e Alunos das Escolas Pú- Paixão de Resende; Prefeitura Municipal de Juatuba- Gerência Muni-
e Nutricional
blicas de Minas Gerais - Fapaemg; Fórum Mineiro de Segurança Alimentar e Nutri- cipal do Plano Nacional de Alimentação Escolar - Patrícia Trindade de
cional; Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais; Secretaria de Estado de A. S. Mungo; Prefeitura Municipal de lpatinga - Gerência da Sessão de
Saúde de Minas Gerais; Secretaria Municipal de Abastecimento de Belo Horizonte; Assistência ao Educando - Margareth Tavares de Melo Brandão; Se-
Secretaria Municipal de Educação de Belo Horizonte; Universidade Federal de Minas cretaria de Estado de Educação de Minas Gerais - Valêria Monteiro de
Gerais - UFMG; Universidade Federal de Viçosa - UFV Jesus; Secretaria de Estado de Governo de Minas Gerais- Coordena-
doria - Geral da Política Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional
Sustentável - Beatriz Leandro de Carvalho I Renata Aparecida de Sou-
za I Viviane Peixoto Fortes; Secretaria de Estado de Saúde de Minas
Gerais- Coordenação Estadual de Alimentação e Nutrição - Betannya
França Barros I Mara Diana Rolim I Maria Beatriz M. de Castro Lisbõa;
Universidade Federal de Viçosa- Departamento de Nutrição e Saúde
- Maria do Carmo Fontes de Oliveira

Plano Plurianual
de Ação Gover- Audiência Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais - Seplag
37 2007
namental - PPAG Pública
2008-2011

I Conferência da
Conte-
Região Metro- Sedru; Crea-MG; Copasa
38 rência 2007
politana do Vale
Estadual
do Aço

Associação Brasileira de Água e Energia- Abae; Associação Brasileira de Engenharia


O Rio São Sanitária e Ambiental - Abes; Associação Comercial de Minas - ACMinas; Associação
Francisco e o dos ex-Alunos da Escola de Engenharia da UFMG; Comitê da Bacia Hidrográfica do
Ciclo de
39 Desenvolvimento 2007 Rio das Velhas - CBH-Velhas; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco
Debates
Sustentável do - CBH-SF; Copasa; Crea-MG; Fiemg; Instituto de Autodesenvolvimento; IEF; lgam;
Semiárido Projeto Manuelzão; Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento
de Minas Gerais
eventos institucionais

Nt NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

5! Fórum das
Águas para o Eventos Crea-MG; Instituto Mineiro de Gestão das Águas - lgam; Fórum Mineiro de Comitês
40 2006
Desenvolvimento Diversos de Bacias Hidrográficas
de Minas Gerais

Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social e Esportes; Conselho Estadual de


Direitos de Defesa da Pessoa Idosa; Conselho Estadual do Idoso - CEI; Conselho
Nacional dos Direitos do Idoso - CNDI; Conselho Regional de Psicologia; Conselho
I Conferência
Conte- Regional do Serviço Social - Cress; Federação dos Aposentados e Pensionistas de
Estadual dos Di-
41 rência 2006 Minas Gerais; Pontíficia Universidade Cátolica de Minas Gerais - PUC Minas; Secre-
reitos da Pessoa
Estadual taria de Estado da Educação de Minas Gerais - SEE; Secretaria de Estado de Cultura
Idosa
de Minas Gerais - SEC; Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social de Minas
Gerais - Sedese; Secretaria de Estado de Governo de Minas Gerais - Segov; Secre-
taria de Estado de Saúde de Minas Gerais

Associação de Defesa dos Usuários. Consumidores e Contribuintes de Minas Gerais


- Aducon; Abes-MG; Associação dos Funciollários da PBH - Aplena-PBH; BDMG;
Cefet-MG; Centro de Desenvolvimento de Tecnologia Nuclear - CDTN; Comitê da
Bacia Hidrográfica - CBH Rio Pará; Copasa; Emater-MG; Feam; Grupo de Estudos e
Política Nacional Pesquisas em Direito Educacional - Gepede; Fórum Estadual Uxo e Cidadania; Orga-
Ciclo de
42 de Resíduos 2006 nização da Sociedade Civil Verde Água; Raça Direitos Humanos e Ambientais; Secre-
Debates
Sólidos taria de Estado de Desenvolvimento Sustentável de Minas Gerais- Semad; Secretaria
de Estado de Saúde de Minas Gerais - Vigilância Ambiental em Saúde; Tratamento
de Resíduos - Serquip-MG; Superintendência de Limpeza Urbana - SLU-PBH; Ver
Ambiente Consultoria e Projetos

Associação Brasileira dos Estudos do Álcool e Outras Drogas - Abead-MG; Asso-


ciação Fazenda Renascer; Associação Mineira de Pais e Amigos para Prevenção e
Recuperação do Abuso de Drogas - Ampare; Centro Mineiro de Toxicomania da Fun-
dação Hospitalar do Estado de Minas Gerais - Fhemig; Conselho Estadual Antidrogas
Luta contra as Ciclo de - Conead; Conselho Regional de Farmácia de Minas Gerais; Centro de Recuperação
43 2006
Drogas Debates de Dependência Química Comunidade Terapêutica- Credeq; Federação Brasileira de
Comunidades Terapêuticas- Febract-MG; Federação das Comunidades Terapêuticas
Evangélicas do Brasil - Feteb; Movimento Jovem Jeová-Jiré; Polícia Civil de Minas
Gerais; PMMG; Subsecretaria Antidrogas da Sedese; Terra da Sobriedade

Associação Mineira dos Municípios - AMM; Colegiado de Gestores Municipais de As-


lmplant~ção do
sistência Social de Minas Gerais- Cogemas; Conselho Estadual de Assistência Social
Sistema Unico de
Eventos - Ceas; Conselho Regional de Serviço Social - Cress-MG; Federação das Apaes do
44 Assistência Social 2006
Diversos Estado de Minas Gerais; Fórum Mineiro de Assistência Social; Ministério de Desenvol-
- Suas: Desafios
vimento Social e Combate à Fome; Sedese; Tribunal de Contas do Estado de Minas
e Perspectivas
Gerais; União dos Conselhos Municipais de Assistência Social
eventos institucionais

N! NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

PUC Minas; Escola Prol. Guilherme Lage; Escola Estadual Sagrada Família; Escola
Par1a- Estadual Milton Campos; Escola Municipal Tabajara Pedroso; Escola Sebrae; Colégio
Ética na Vida Pú-
45 mento 2006 Batista Mineiro; Colégio Santo Antônio; Escola Padre José Venâncio de Paiva- Pains;
blica e Cidadania
Jovem Escola Técnica de Formação Gerencial - Sebrae-Arcos; Colégio Dom Belchior- Ar-
cos; Escola Estadual da Vila Boa Vista- Arcos

Associação de Defesa dos Usuários Consumidores e Contribuintes em


Minas Gerais - Aduccon - lima Arruda de Araújo Abreu; Câmara Muni-
cipal de Vespasiano- Angélica Alves de Almeida; Cefet - MG - Santel-
mo Xavier Filho; Grupo de Estudos e Pesquisas em Direito Educacio-
nal - Gepede - Maria Angélica Campos Schimit; Centro Universitário
Newton Paiva - Cacá Marinho; Codema- ONG Aura Pangeia - Sônia
Maria M. Mariquito Vaime; Coletivo Jovem de Minas Gerais - Ar1hur
Augusto Lopes da Silva; Coordenação Geral de Educação Ambiental
do Ministério da Educação - João Paulo Sotero; Escola Agrotécni-
Asas Produções Lida.; Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental - ca Fed. de Inconfidentes - Jackson Ribeiro; Faculdade Católica de
Abes-MG; Centro de Ecologia Integral - CEI; Centro Universitário Newton Paiva; Com- Uberlândia - Fernando Antônio Abdalla; Feam - Mirian Cristina Dias
panhia de Saneamento de Minas Gerais- Copasa; Empresa de Assistência Técnica e Baggio; Fundação Israel Pinheiro - Maria Aparecida Resende; lgam
Extensão Rural do Estado de Minas Gerais- Emater-MG; Fundação Estadual do Meio - Marília de Dirceu Ferreira de Oliveira; Movimento Pró-Rio Todos os
Educação Ambiente - Feam; Fundação IBI - Ecologia e Educação; Grupo de Estudos e Pesqui- Santos e Mucuri - Alice Lorentz de Faria Godinho; ONG 4 Cantos do
Ambiental - Fórum sas em Direito Educacional - Gepede; Instituto Estadual de Florestas - IEF; Instituto Mundo - Carolina de Moura Campos; Prefeitura Municipal de Juiz de
46 2006
Conjuntura Atual Técnico Mineiro de Gestão das Águas - lgam; Movimento Pró-Rio Todos os Santos e Mucuri; Fora - Wíllians Morais C. Uma; Secretaria de Estado de Agricultu-
e Perspectivas ONG Colmeia Barreiro; Organização Verde Água; Prefeitura Municipal de Belo Hori- ra. Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais - Seapa - Fernando
zonte; Prefeitura Municipal de Vespasiano; Raça - Direitos Humanos e Ambientais; Antônio Cardoso; Secretaria de Estado de Educação de Minas Ge-
Sindicato das Escolas Particulares de Minas Gerais - Si nep; Universidade do Estado rais - Inês Tourino Teixeira; Secretaria de Estado de Meio Ambiente
de Minas Gerais- Uemg; Universidade Federal de Minas Gerais- UFMG e Desenvolvimento Sustentável - ldárci Esteves Lasmar; Secretaria
Municipal de Meio Ambiente de Betim - Iara Saraiva Ferreira Rocha;
Secretaria Municipal de Educação de Corinto - Francisco de Assis de
Oliveira; Sociedade de Engenheiros Agrimensores de Minas Gerais -
Seamg - José Lúcio de Araújo; Superintendência Regional de Ensino
de Conselheiro Lafaiete- Maria Jussara dos Santos; Universidade Fe-
dera! de Minas Gerais- UFMG - Gisele Brandão Machado de Oliveira;
Vigilância Sanitária Municipal de Pará de Minas- Rogério Teodoro
Gonçalves; Centro Universitário de Sete Lagoas - Unifemm - Gonçalo
Evangelista de França; Associação Mineira de Educadores Ambientais
- Amea- Frederico Pecorelli.
eventos institucionais

Nt NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

Associação dos Defensores Públicos de Minas Gerais - Marolinta


Dutra; Associação dos Delegados de Carreira - Geraldo dos Reis
Cardoso; Associação de Moradores do Morada da Serra - Laura Fer-
nanda de Souza; Associação de Proteção e Assistência aos Conde-
nados de Sabará - Helen Massula; Associação dos Praças, Policiais
e Bombeiros Militares de Minas Gerais- Affonso Epifanio Barbosa Jr;
Câmara Municipal Bom Jesus do Amparo - lnez Luzia Santos; Cefet-
MG - Professor-Engenheiro Santelmo Xavier Rlho; Central Nacional
Associação dos Defensores Públicos de Minas Gerais; Associação dos Delegados da de Mobilização das Comunidades Negras - Paulo Guarani Geraldo
Polícia Civil de Minas Gerais; Associação dos Magistrados Mineiros; Associação dos Ferreira; Conselho Municipal de Segurança Pública, Justiça e Cida-
Oficiais da Polícia Militar e Bombeiros Militares de Minas Gerais; Associação dos Pra- dania de Uberlândia - Renato Gulart; Conesp 125 Belo Horizonte
ças Policiais e Bombeiros Militares de Minas Gerais; Centro de Estudo de Criminalida- - Ernani Ferreira Leandro; Corpo de Bombeiros Militares de Minas
de e Segurança Pública da UFMG; Conselho de Segurança Pública - Consep-20-BH; Gerais - Tenente-Coronel Matuzail Martins da Cruz; Conselhos Tu-
Conselho Estadual Antidrogas; Conselho Nacional de Igrejas Cristãs; Corpo de Bom- telares - Vanessa Aparecida Tiago Barbosa; Estudante - Geusiani
beiros Militar de Minas Gerais; Defensoria Pública de Minas Gerais; Departamento Pereira Silva; Defensoria Pública do Estado de Minas Gerais - Nádia
de Polícia Federal; Federação da Agricultura do Estado de Minas Gerais; Federação de Souza Campos; Fórum Mineiro de Direitos Humanos - Reverendo
das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Minas Gerais; Federação das Indústrias do Lúcio Mendonça da Fonseca; Guarda Municipal de Contagem - Lúcio
Estado de Minas Gerais; Federação do Comércio do Estado de Minas Gerais; Juizado Messias Machado; Ministério Público - Fernanda Fernandes Monteiro;
Seminário Especial Criminal; Ministério Público do Estado de Minas Gerais; Centro de Apoio Pastoral da Terra da Igreja Metodista - Reverendo Lúcio Mendonça
Segurança para
47 Legisla- 2006 Operacional das Promotorias de Justiça de Defesa dos Direitos Humanos e de Apoio da Fonseca; Polícia Civil - Delegado Jésus Trindade Barreto Jr.; Polí-
Todos
tivo Comunitário; Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça da Infância cia Militar - Major Armando Leonardo Unhares de Araújo Ferreira da
e Juventude; Ordem dos Advogados do Brasil - Seção Minas Gerais; Ouvidoria de Silva; Rede Evangélica do 3' Setor REVTS - Hélio Emiliano Moreira;
Polícia do Estado de Minas Gerais; Promotoria de Combate ao Crime Organizado; Secretaria de Estado de Defesa Social de Minas Gerais - Lizandro Nei
Promotoria de Justiça da Infância e Juventude; Polícia Civil de Minas Gerais; Polícia Gualberto; Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais- Vâ-
Militar de Minas Gerais; Polícia Rodoviária Federal; Secretaria de Estado de Defesa nia de Fátima Ramos; Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado
Social de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social e Esportes I de Minas Gerais - Danilo dos Santos Pereira; Tribunal de Justiça do
Subsecretaria de Direitos Humanos de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Educa- Estado de Minas Gerais- Desembargador Luiz Audebert Delage Filho;
ção de Minas Gerais; Secretaria Municipal de Direitos de Cidadania I Coordenadoria UFMG -Carlos Roberto da Silva; Associação Brasileira de Nutrologia
de Direitos Humanos - PBH; Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de Minas - Sessão Minas Gerais - Adjar Mendes; Associação Médica Parque
Gerais; Sindicato dos Policiais Civis de Minas Gerais; Sindicato dos Policiais Federais Cimenteiro - Wagner Alquimim Pinheiro; Câmara Municipal de Águas
de Minas Gerais; Tribunal de Justiça de Minas Gerais; Vicariato de Ação Social e Formosas - Vereador Daniel Ramos; Conselho de Segurança Alimen-
Política da Arquidiocese de Belo Horizonte; Pastoral Carcerária tar e Nutricional Sustentável de Minas Gerais - Consea - José Divino
Lopes Filho; Conselho Regional de Educação Fisica de Minas Gerais
- Anísia Sudário Daniel; Conselho Regional de Medicina - Kleber Elias
Tavares; Conselho Estadual de Alimentação Escolar - CAE - Élido
Bonomo; Coordenadoria Estadual de Alimentação e Nutrição - Joana
Almeida Reis; Coordenadoria Estadual de Segurança Alimentar e Nu-
tricional Sustentável - Zélia Alves de Oliveira Veloso; Curso de Nutri-
ção da Universidade de Uberaba - Uniube - Ricardo Coelho

Associação Brasileira de Nutrologia - Seção Minas Gerais; Conselho de Segurança Curso de Nutrição da Universidade Federal de Minas Gerais - Aline
Alimentar e Nutricional Sustentável de Minas Gerais - Consea; Conselho Regional Cristine Souza Lopes; Departamento de Nutrição da Universidade Fe-
de Educação Física de Minas Gerais; Conselho Regional de Medicina do Estado de deral de Viçosa - Neuza Maria Brunoro Costa; Hiperdia - Agita Minas
Minas Gerais; Conselho Regional de Nutricionistas da 4ª Região; Conselho Estadual - Vanessa Almeida; Conselho Regional de Nutricionistas - 41 Região
Obesidade: de Alimentação Escolar - CAE; Coordenadoria Estadual de Alimentação e Nutrição; - Francine Silva Barbosa; Secretaria de Estado de Educação de Minas
Fórum
48 Desafios e Pers- 2006 Coordenadoria Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável; Curso de Gerais - Valéria Monteiro Jesus; Secretaria de Estado de Saúde de
Técnico
pectivas Nutrição da Universidade de Uberaba - Uniube; Curso de Nutrição da Universidade Minas Gerais - Maria Beatriz Monteiro de Castro Lisboa; Sociedade
Federal de Minas Gerais; Departamento de Nutrição da Universidade Federal de Vi- Brasileira de Alimentação e Nutrição - Josefina Bressan; Sociedade
çosa; Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Brasileira de Diabetes - Saulo Cavalcanti da Silva; Sociedade Mineira
Saúde de Minas Gerais; Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição; Sociedade de Cardiologia- Robespierre Queiróz da Costa Ribeiro; TV Bem - lns-
Brasileira de Diabetes; Sociedade Mineira de Cardiologia titulo de Defesa do Consumidor - Alberto Betinho Duarte
eventos institucionais

N! NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

Central dos Movimentos Populares; Conselho Estadual da Mulher; Coordenadoria dos


Direitos da Mulher - Prefeitura Municipal de Belo Horizonte; Coordenadoria Especial
de Políticas para as Mulheres- Prefeitura Municipal de Contagem; Defensoria Pública
- Núcleo de Defesa dos Direitos das Mulheres em Situação de Violência; Federação
dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Minas Gerais - Fetaemg; Fórum de
Políticas Públicas
Mulheres Feministas de Belo Horizonte e da Grande BH; Marcha Mundial de Mulheres;
para as Mulheres Fórum
49 2006 Movimento das Donas de Casa e Consumidores de Minas Gerais; Movimento Popular
- Força para Técnico
da Mulher; Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre a Mulher- Nepem-Fafich-UFMG;
Avançar
Secretaria de Estado de Cultura; Secretaria de Estado de Defesa Social de Minas
Gerais; Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social e Esportes; Secretaria de Es-
lado de Educação de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão
de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais; União Brasileira de
Mulheres; União Estadual por Moradia Popular; Universidade Fumec

Lei Maria da
Telecon-
50 Penha e Sua 2006 Secretaria Especial de Política para as Mulheres
ferência
Implementação

Orçamento da
Audiência Comissão Mista de Planos. Orçamentos Públicos e Fiscalização do Congresso Na-
51 União para a 2006
Pública
Região Sudeste cional

Um Plano para
Minas - Revisão Audiência Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais - Seplag
52 2006
Plurianual Pública
PPAG 2004/2007

Regularização Associação Mineira de Defesa do Ambiente - Amda; Copasa; Cemig; DER; Faemg;
Fundiária das
Fundação Biodiversitas; Instituto de Terra de Minas Gerais - lter-MG; Instituto Esta-
Unidades de Ciclo de
53 2006 dual de Florestas - IEF; Ministério Público do Estado de Minas Gerais; Secretaria de
Conservação do Debates
Estado de Agricultura. Pecuária e Abastecimento; Secretaria de Estado de Planeja-
Estado de Minas
mento e Gestão de Minas Gerais; Secretaria de Estado Extraordinária para Assuntos
Gerais de Reforma Agrária de Minas Gerais

Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais - BDMG; Banco do Brasil; Caixa Econô-


Encontros mica Federal; Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia- Crea-MG;
Regionais - De- Audiência Instituto dos Arquitetos do Brasil - IAB-MG; Instituto lzabela Hendrix; Secretaria de
54 2005 Estado de Desenvolvimento Regional e Política Urbana de Minas Gerais - Sedru;
safios da Agenda Pública
Municipal Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais- Seplag; Tribunal de
Contas do Estado de Minas Gerais; Faculdade de Arquitetura - UFMG; Departamento
de Ciência Política - UFMG
eventos institucionais

Nt NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

A Medida Provi só-


Ciclo de
55 ria n' 232 Reforma 2005
Debates
Tributária

4! Fórum das Instituto Mineiro de Gestão das Águas -lgam; Fórum Mineiro de Bacias Hidrográficas;
Eventos
56 Águas Cultura 2005 Consórcio Intermunicipal da Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba - Cibapar; Projeto
Diversos
e Paz Manuelzão; Crea-MG

Dia Mundial em Ciclo de


57 2005
Defesa da Saúde Debates

Política Estadual
de Segurança Ciclo de Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável - Consea-MG; Fórum Mi-
58 Alimentar e
2005
Debates neiro de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável; Rede de Educação Cidadã
Nutricional
- Talher-MG

ALE Combustíveis; Associação dos Produtores de Sementes e Mudas do Estado de


Minas Gerais- Apsemg; Companhia de Gás - Gasmig; Cemig; Crea-MG; Embrapa;
Emater-MG; Epamig; Faemg; Federaminas; Fiemg; Fetaemg; Cetec; Grupo de Estu-
dos de Biocombustíveis-UFV; Instituto do Sol; lncra; Petrobras Distribuidora; Petróleo
Brasileiro SA - Petrobras; Prefeitura Municipal de Varginha; Secretaria de Estado
Biocombustíveis: Ciclo de
59 2005 de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais; Secretaria de Estado de
Álcool e Biodiesel Debates
Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Minas Gerais; Secretaria de Estado de De-
senvolvimento Econômico de Minas Greais; Secretaria de Estado de Desenvolvimento
Social e Esportes de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão
de Minas Gerais; Sindicato da Indústria de Fabricação do Álcool no Estado de Minas
Gerais - Siamig; Sociedade Mineira de Engenheiros Agrônomos - Smea; UFMG

Agentes de Pastoral Negros; Associação Ori Odara; CUT-MG; Centro de Defesa dos
Direitos Humanos dos Refugiados - Cedhur; Centro de Referência da Comunidade
Negra/Venda Nova; Centro Nacional de Africanidade e Resistência Afro-Brasileiro -
Cenarab; Ceabraminas; Comunidade dos Luízes; Comunidade Negra BH; Conselho
I Conferência Estadual de Participação e Integração da Comunidade Negra; Conselho Nacional de
Estadual de Políti- Conte- Promoção da Igualdade Racial - CNPIR; Coordenação Nacional das Entidades Ne-
60 cas de Promoção rência 2005 gras - Conen-MG; Federação das Associações Comunitárias da Região Norte - Fe-
da Igualdade Estadual dascom - RN; Federação Estadual das Associações de Moradores de Minas Gerais
Racial - Famemg; Federação Israelita do Estado de Minas Gerais; Fundação Centro de Re-
ferência da Cultura Negra; Movimento Grupo de Consciência Axé; Movimento Negro
Organizado do Vale do Aço; Nzinga - Coletivo de Mulheres Negras de Belo Horizonte;
Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial - Seppir; SOS Ra-
cismo; União Brasileira de Mulheres- UBM; União de Negros pela Igualdade- Unegro
eventos institucionais

N! NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

Agenda 21 em Ciclo de
61 2005 Fõrum Estadual da Agenda 21 em Minas Gerais
Minas Gerais Debates

PUC Minas; Colégio Pio XII; Colégio São Francisco de Assis; Colégio São Miguel
Paria- Arcanjo; Escola Estadual Guilherme Azevedo Lage; Escola Estadual Pedro Franca;
Redução da
62 mento 2005 Escola Estadual Presidente Antônio Carlos; Escola Estadual Sagrada Família; Escola
Idade Penal
Jovem Municipal Tabajara Pedroso; Escola Técnica de Formação Gerencial do Sebrae

Seminãrio
Regional Fundo
de Manutenção e Audiência
63 2005 Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados
Desenvolvimento Pública
da Educação
Básica - Fundeb

Associação Mineira de Defesa do Ambiente - Amda; Crea-MG; Emater-MG; lgam;


Transposição do Ciclo de Jornal O Tempo; Movimento Prõ-Rio Todos os Santos; Projeto Manuelzão; Sindicato
64 2005
Rio São Francisco Debates dos Engenheiros do Estado de Minas Gerais- Senge-MG; Sociedade Mineira de En-
genheiros- SME; Superintendência Regional de Ensino de Nova Era

Associação Profissional de Docentes da UFMG-APUBH ; Centro Universitário de Belo


Poder Legislativo
Eventos Horizonte - Uni-BH; Centro Universitário Newton Paiva; PUC Minas; Sociedade Civil,
65 Mineiro e Socie- 2005
Diversos Cultura e Educação - Fadivale; Departamento de Ciência Política - UFMG; Universi-
dade - 170 Anos
dade Presidente Antônio Carlos- Unipac
eventos institucionais

Nt NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

INSTITUIÇÕES FEDERAIS: Associação Nacional dos Dirigentes das


Instituições Federais de Ensino Superior - Andifes; Centro Federal
de Educação Tecnológica de Minas Gerais - Cefet-MG - Maria Rita
Neto Sales de Oliveira; Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF
- Edson Vieira Fonseca Faria; Universidade Federal de Minas Gerais
- Maria do Carmo de Lacerda Peixoto; Universidade Federal de Uber-
lândia - José Luis Petricelli Castineira; Universidade Federal de Ouro
Preto - Renato Godinho Navarro
INSTITUIÇÕES ESTADUAIS Associação Brasileira dos Reitores das
Associação Profissional de Docentes da UFMG- APUBH; Centro Federal de Educa- Universidades Estaduais e Municipais - Abruem; Centro Universitário
ção Tecnológica de Minas Gerais- Cefet-MG; Centro Universitário de Belo Horizonte do Sul de Minas - Unis; Fundação Fafile - Uemg Carangola; Fundação
- Uni-BH; Centro Universitário UNA; Conselho Estadual de Educação de Minas Ge- de Ensino Superior de Passos; Universidade do Estado de Minas Ge-
rais; Conselho Federal de Biblioteconomia; Faculdade de Direito de Pedro Leopoldo; rais Uemg - José Gama Dias; Universidade Estadual de Montes Claros
Faculdades Promove; PUC Minas; Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e En- Unimontes - Nadja Maira Guimarães
sino Superior; Sindicato dos Docentes da Universidade do Estado de Minas Gerais INSTITUIÇÕES PRIVADAS Centro Universitário de Belo Horizonte
A Educação - Sinduemg; Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior de Uni-BH - Elenice Faccion; Centro Universitário lsabela Hendrix; Facul-
Superior em Minas Gerais - Andes; União Estadual dos Estudantes - UEE; Universidade de Alie- dade de Medicina do Vale do Aço; PUC Minas - Mário Lucio Ouintão
Fórum nas - Unifenas; Universidade do Estado de Minas Gerais- Uemg (Reitoria e Escola de Soares; Centro Universitário UNA- Elaine Unhares de Assis Guerra;
66 Minas Gerais - 2005
Técnico Design); Universidade Estadual de Montes Claros- Unimontes; Universidade Federal Unifenas - Maria Carmem Tavares Christovam; Sindicato das Escolas
Conjuntura Atual
e Perspectivas de Juiz de Fora - UFJF; Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG (Reitoria, Pró- Particulare~ de Minas Gerais - Sinep
Reitoria de Extensão, Faculdade de Direito, Faculdade de Medicina); Universidade INSTITUIÇOES DE PROFESSORES Fórum de Professores das lnsti-
Federal de Ouro Preto- Ulop; Universidade Federal de Uberlândia - UFU tuições Federais de Ensino Superior - Proifes; Sindicato Nacional dos
Docentes das Instituições de Ensino Superior - Andes - Gilberto Mar-
ques Pereira; Sindicato dos Professores do Estado de Minas Gerais
- Sinpro; Associação Profissional de Docentes da UFMG - Maria lnez
Melo de Tol_edo; Sinduemg - Maria Helena Valadares
INSTITUIÇOES ESTUDANTIS: União Nacional dos Estudantes - UNE;
União Estadual dos Estudantes UEE - Fagner Ribeiro Sena
CONSELHOS PROFISSIONAIS: Conselho Regional de Engenharia, Ar-
quitetura e Agronomia de Minas Gerais - Crea-MG; Conselho Regio-
nal de Medicina - CRM; Ordem dos Advogados do Brasil - OAB-MG
ÓRGÃOS PÚBLICOS: Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia
e Ensino Superior de Mnias Gerais - Meire Eloisa Coutinho Pereira;
Conselho Estadual de Educação/ Câmara de Ensino Superior- Dimas
de Melo Braz

11 Conferência das Conte- Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional e Política Urbana de Minas Gerais
67 Cidades de Minas rência 2005 - Sedru; Associação Nacional de Transportes P'Úblicos - ANTP; Crea- MG; Força Sin-
Gerais Estadual dica!; Instituto Horizontes; Ação Social Arquidiocesana -ASA; Copasa; Cemig; João
Pinheiro - Consultoria Jr.
eventos institucionais

N! NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

Associação de Pais e Amigos de Pessoas Especiais - Apape; Associação dos Defi-


cientes de Contagem- ADC - Contagem; Associação Mineira de Paraplégicos- AMP;
Centro de Vida Independente de Belo Horizonte - CVI-BH; Confederação Brasileira de
Desportos de Surdos - CBDS; Conselho Nacional de Defesa dos Direitos da Pessoa
com Deficiência- Conade; Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agrono-
I Conferência Es- Conte- mia do Estado de Minas Gerais; Cooperativa Padre Vicente de Paula Penido Burnier
68 tadual da Pessoa rência 2005 Lida. - Copavi; Federação das Apaes do Estado de Minas Gerais; Federação das
com Deficiência Estadual Associações de Deficientes do Estado de Minas Gerais- Fademg; Federação Minei-
ra Desportiva dos Surdos - FMDS; Instituto Ester Assumpção; Livraria do Psicólogo;
Ministério Público do Trabalho de Minas Gerais; PUC Minas - Núcleo de Apoio à
Inclusão; Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais; Centro de Integração
e Apoio ao Portador de Deficiência Rogéria Amato - Sesi-Cira; Sociedade de Surdos
de Patos de Minas- SSPM

Associação Mineira de Municípios; Centro Universitário Newton Paiva; Confederação


Nacional dos Bispos do Brasil- Regional Leste 11; Conselho Regional de Economia
de Minas Gerais; Força Sindical; Ministério Público do Estado de Minas Gerais; ONG
Mãos Limpas; Partido Comunista do Brasil - PCdoB; Partido da Frente Liberal - PFL;
Reforma Política
Fórum Partido da Mobilização Nacional - PMN; Partido Democrático Trabalhista- PDT; Par-
69 e Eleitoral - 2005
Técnico tido do Movimento Democrático Brasileiro - PMDB; Partido dos Trabalhadores - PT;
Como Viabilizá-la
Partido Liberal - PL; Partido Popular Socialista - PPS; Partido Progressista - PP;
Partido Social Cristão - PSC; Partido Trabalhista Brasileiro - PTB; PSDB Jovem de
Divinõpolis; PUC Minas - Unidade Barreiro; Sindicato dos Economistas de Minas Ge-
rais; Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais
eventos institucionais

Nt NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

Agência Nacional de Vigilância Sanitária- Anvisa; Associação Brasileira de Engenha-


ria Sanitária- Abes/MG; Associação Comercial de Minas - Comitê de Meio Ambiente
- ACMinas; Associação de Defesa dos Usuários. Consumidores e Contribuintes de
Minas Gerais- Aducon; Associação dos Catadores de Papel, Papelão e Material Rea-
proveitável - Asmare; Associação dos ex-Alunos da Escola de Engenharia da UFMG;
Associação dos Hospitais de Minas Gerais - AHMG; Associação dos Profissionais
Liberais de Engenharia, Arquitetura, Agrimensura e Agronomia da Prefeitura Municipal
de Belo Horizonte - Aplena/PBH; Associação dos Servidores da Superintendência de
Limpeza Urbana de Belo Horizonte - Asselurb; Banco de Desenvolvimento de Minas
Gerais - BDMG; Bioma - Consultoria Ambiental Lida. Centro de Atualização em Di- Associação de Defesa do Cidadão, Usuários. Consumidores e de Con-
reito - CAD; Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear - CDTN; Comissão tribuintes de Minas Gerais - Nelson Antônio Prata; Comitê da Bacia
de Apoio Permanente ao Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Saúde - Hidrográfica do Rio Pará - CBH/Pará - Roberto Soares Nogueira;
Copagress/PBH; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Pará - CBH- Rio Pará; Comitê Crea-MG - Cláudia Júlio Ribeiro; Fórum Estadual Lixo e Cidadania-
da Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba; Companhia de Saneamento de Minas Gerais MG - Aloísio Lopes e Sônia Maria Dias; Instituto de Geociências
- Copasa; Conselho Municipal de Desenvolvimento Ambiental (Codema) de Teófilo Aplicadas - Dalva Bavaresco de Naveda; Instituto Nenuco de Desen-
Otoni; Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Minas Gerais- volvimento Sustentável - José Aparecido Gonçalves; Movimento das
Crea-MG; Conselho Regional de Odontologia de Minas Gerais- Cromg; Empresa de Donas de Casa - Sandra da Conceição M. Jorge; Pastoral de Rua da
Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais- Emater/MG; Esco- Arquidiocese de BH - Fabiana Goulart de Oliveira; Raça Direitos Hu-
Seminário la Superior de Meio Ambiente de lguatama; Faculdade de Engenharia de Agrimensura manos e Ambientais - Paulo Jorge dos Santos; Secretaria de Estado
70 Lixo e Cidadania Legisla- 2005 de Minas Gerais - Feamig; Federação dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas de de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas Gerais -
tivo Minas Gerais- Ftiuemg; Fórum Estadual Lixo e Cidadania; Fundação Comunitária de Denise Felício Silva e Simone Ribeiro Rolla; ONG Verde Água - Ana
Ensino Superior de ltabira - Funcesi; Fundação Estadual do Meio Ambiente - Feam; Beatriz M. Silva; Abes- Associação Brasileira de Engenharia Sanitária
Fundação Hemominas; Fundação João Pinheiro/Cemme; Fundação Nacional de Saú- e Ambiental - Maeli Estrela Borges; Associação Comercial de Minas
de - Funasa; Fundação Rural Mineira- Ruralminas; Grupo de Estudos e Pesquisas I Comitê do Meio Ambiente - Santelmo Xavier Filho; Grupo de Estu-
em Direito Educacional - Gepede; Hospital das Clínicas de Minas Gerais; Instituto de do e Pesquisas em Direito Educacional Gepede - Frederico Pecorelli;
Geociências Aplicadas - IGA; Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Associação dos Profissionais Liberais de Engenharia, Arquitetura,
Minas Gerais - lpsemg; Instituto Mineiro de Gestão das Águas- lgam; Instituto Ne- Agronomia e Agremensura Aplena/PBH - Júnia Márcia Bueno Neves;
nuca de Desenvolvimento Sustentável - lnsea; 'lus natura' Direito e Meio Ambiente; Superintendência de Limpeza Urbana da Prefeitura de Belo Horizonte
Movimento das Donas de Casa e Consumidores de Minas Gerais; Pastoral de Rua da SLU/PBH - Pegge Sayonara Mendes
Arquidiocese de Belo Horizonte; Prefeitura Municipal de Açucena; Prefeitura Municipal
de Belo Horizonte; Projeto Manuelzão/UFMG; Raça - Direitos Humanos e Ambientais;
RBM Consultoria Ambiental; Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais; Se-
cretaria de Estado de Desenvolvimento Regional e Política Urbana de Minas Gerais;
Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Meio
Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas Gerais; Serquip/MG Tratamento
de Resíduos; Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais
- Sinduscon; Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Purificação e Distribuição
de Água e em Serviços de Esgoto de Minas Gerais - Sindágua/MG; Sociedade de
Radiologia e Diagnóstico por Imagem de Minas. Gerais - SRMG; Superintendência de
Limpeza Urbana - SLU/PBH; Ver Ambiente; Verde Água

Plano Diretor Par-


Eventos
71 ticipativo - Curso 2005 Secretaria de Desenvolvimento Regional e Política Urbana- Sedru; Crea/MG
Diversos
de Capacitação

V Conferência
Conte-
Estadual dos Di- Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social e Esportes; Conselho Estadual dos
72 rência 2005
reitos da Criança Direitos da Criança e do Adolescente
Estadual
e do Adolescente
eventos institucionais

N! NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

Referendo Popu- Associação dos Oficiais da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais;
lar - O comércio Associação dos Praças Policiais e Bombeiros Militares de Minas Gerais; CDL-BH;
de armas de fogo Ciclo de Confederação Nacional do Bispos do Brasil - CNBB-Regional Leste 11; Sindicato dos
73 2005
e munição deve Debates Policiais Federais de Minas Gerais; Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais;
ser proibido no Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais; Visão Mundial
Brasil?

Revisão do
Plano Plurianual
Governamental Audiência Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais - Seplag
74 2005
PPAG/2004-2007 Pública
(Reunião Prepa-
ratória)

Um Plano para
Minas - Revisão
do Plano Plu- Audiência
75 2005 Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais - Seplag
rianual de Ação Pública
Governamental
PPAG /2004-2007

Em Defesa da Ciclo de
76 2005
Vida Debates

Sistema Único de Conselho Estadual de Assistência Social; Conselho Regional de Serviço Social; Fó-
Assistência Social rum Mineiro de Assistência Social; Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social e
Ciclo de
77 - Suas - Estraté- 2005 Esportes de Minas Gerais; Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social de Belo
Debates Horizonte; União dos Conselhos Municipais de Assistência Social da Região Metropo-
gias e Metas de
Implantação litana de Belo Horizonte

Associação de Transgêneros e Transexuais de Minas Ge-rais- Asstrav-MG; Centro de


Estudos de Criminalidade e Segurança Pública da UFMG; Centro de Luta pela Livre
Orientação Sexual de Minas Gerais- Cellos-MG; Centro Social dos Cabos e Soldados
da Polícia Militar e Bombeiros Militares de Minas Gerais; Comissão de Cidadania e
Direitos Humanos da Associação dos Praças Policias e Bombeiros Militares de Minas
Gerais- Aspra-PMBM; Comissão Pastoral de Belo Horizonte; Conselho Estadual da
Mulher; Conselho Estadual de Defesa dos Direitos Humanos; Coordenadoria de Di-
Educação em Ciclo de reitos Humanos-SMATDC-PBH; Diretório Acadêmico do Curso de Direito da Uni-BH;
78 2005
Direitos Humanos Debates Frente de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente; Grupo de Estudos e
Pesquisas em Direito Educacional - Gepede; Instituto da Criança e do Adolescente-
ICA-Proex-PUC Minas; Movimento dos Sem-Universidade; Movimento Tortura Nunca
Mais; OAB/MG; Ouvidoria de Polícia do Estado de Minas Gerais; Pastoral do Menor;
Prefeitura Municipal de Mariana; Promotoria de Justiça de Defesa dos Direitos Huma-
nos de Minas Gerais; Secretaria de Educação de Belo Horizonte; Secretaria de Esta-
do de Desenvolvimento Social e Esportes de Minas Gerais; Se-cretaria de Estado de
Educação de Minas Gerais; Sindicato dos Servidores da Polícia Civil de Minas Gerais
eventos institucionais

Nt NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

Ministério da Cultura; Secretaria Estadual de Cultura; Fundação Municipal de Cultura;


I Conferência Conte-
Diretoria de Ação Cultural da UFMG; Fiemg; PUC Minas; Sesc; Associação Mineira
79 Estadual de rência 2005
dos Municípios - AMM; Associação Brasileira dos Produtores de Eventos - Abrape;
Cultura Estadual
Mimulus Cia. de Dança.

Associação Comunitária do Bairro Novo Riacho; Associação dos Pós-Graduados da


UFMG; Câmara Municipal de Belo Horizonte; CUT-MG; Uni-BH; Comissão de Anis-
tiados; Comissão Pastoral de Direitos Humanos; Crea-MG; DCE-UFMG; Fundação
Clóvis Salgado; Instituto Helena Greco; Instituto Maurício Grabois - IMG; Movimento
Resistir Sempre
Nacional de Direitos Humanos; Movimento Tortura Nunca Mais; Pastoral Carcerária;
- 64 Nunca Mais
Ciclo de Prefeitura Municipal de Belo Horizonte; Rádio Inconfidência; Rede Minas de Televisão;
80 (Movimento Na- 2004
Debates Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Artefatos de Borracha de Belo Horizonte;
cional - Ditadura
Sind-UTE; Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais; Subsecretaria de
Nunca Mais)
Estado de Direitos Humanos de Minas Gerais; Fafich-UFMG; União Alternativa Cultu-
ral - Uniac; União Colegial de Minas Gerais - UCMG; União Estadual dos Estudantes
- UEE; União da Juventude Socialista- UJS; União Municipal dos Estudantes Secun-
daristas de Belo Horizonte - Umes-BH

Gás Natural para


Ciclo de
81 o Desenvolvi- 2004
Debates
mento

Associação dos Geógrafos Brasileiros- AGB - BH-MG; Associação Mineira de Defesa


do Ambiente - Amda; Associação Mineira de Silvicultura - AMS; Centro de Documen-
tação Eloy Ferreira da Silva- Cedeles; Companhia Energética de Minas Gerais- Ce-
mig; Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais - Cetec-MG; Comissão Pastoral
Ciclo de
82 O Eucalipto 2004 da Terra - CPT; Emater-MG; Epamig; Feam; Faemg; Federação dos Trabalhadores
Debates
nas Indústrias Extrativas do Estado de Minas Gerais - Ftiemg; Instituto Brasileiro de
Educação. Integração e Desenvolvimento Social- lbiedes; IEF; Instituto Nacional de
Meteorologia - 5' Disme; Instituto de Terras de Minas Gerais - lter-MG; Escola de
Design - Uemg; UFV; Universidade Federal de Montes Claros- Unimontes
eventos institucionais

N! NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

Associação Mineira de Defesa do Ambiente - Amda- Fernando Antõ-


nio; Central de Movimentos Populares- Maurílio Deolindo dos Santos
Associação Mineira de Defesa do Ambiente- Amda; Associação Mineira de Silvicultura;
Filho; Emater - Maurício José de Almeida I Marcelo Franco; Embrapa
Companhia Energética de Minas Gerais - Cemig; Embrapa Gado de Lette; Embrapa
Gado de Leite - Limírio de Almeida Carvalho; Embrapa Milho e Sorgo -
Milho e Sorgo; Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Mtnas
Derli Prudente Santana I José Hamilton Carvalho; Empresa de Pesquisa
Gerais - Emater-MG; Empresa de Pesquisa Agropecuãria de Minas Gerais - Epamig; Agropecuária de Minas Gerais - Epamig - Arthur Fernandes Gonçalves
Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais - Faemg; Federação Filho 1 Sebastião Gonçalves de Oliveira; Federação da Agricultura e
das Indústrias do Estado de Minas Gerais - Fiemg; Federação dos Trabalhadores na
Pecuária de Minas Gerais -Carlos Alberto Santos Oliveira; Federação
Agricultura do Estado de Minas Gerais - Fetaemg; Fundação Centro Tecnológico de
dos Trabalhadores da Agricultura do Estado de Minas Gerais - Feia-
Cerrado Mineiro Minas Gerais - Cetec; Fundação Educacional de ltuiutaba; Instituto Brastletro do Meto
Fórum emg - Eduardo Nascimento I Armindo Augusto dos Santos; Grupo de
83 Desafios e Pers- 2004 Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - lbama; Instituto Estadual de Florestas-
Técnico Estudos e Pesquisas em Direito Educacional - Gepede - Janice Pereira
pectivas IEF· Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - lbama;
de Araújo Carvalho I Frederico Picorelli; Instituto Estadual de Flo~estas
lnstltuto Mineiro de Gestão das Águas - lgam; Instituto Nacional de Meteorologia - 5!
-IEF - José Medina da Fonseca; Instituto Mineiro de Gestão dasAguas
Distrito; Poncia Aorestal - 9! RPM; Poncia Militar de Minas Gerais - PMMG; Secretaria
- lgam - Antônio Carlos Maia Figueredo; Raça Direitos Humanos e Am-
de Estado de Agricultura. Pecuária e Abastecimento; Secretaria Municipal de Meio Am-
bientais; Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuãria e Abastecimento
biente e Desenvolvimento Sustentável de Uberlãndia; Sindicato dos Trabalhadores Ru-
de Minas Gerais - lgnes Botelho Figueiredo Matias; Secretaria de Esta-
rais de Rio Pardo de Minas; Sociedade Mineira de Engenheiros Florestais - Smef; União
do de Saúde de Minas Gerais; Universidade do Estado de Minas Gerais
Educacional de Minas Gerais - Uniminas; Universidade do Estado de Minas Gerais -
- Uemg - Neide Wood Almeida; UFMG - Flávio Henrique Rodrigues;
Uemg; Universidade Estadual de Montes Claros- Unimontes; Universidade Federal de
Universidade Federal de Montes Claros - Unimontes - Maria Denise
Minas Gerais- UFMG; Universidade Federal de Uberlãndia- UFU
Nunes de Oliveira; Universidade Federal de Uberlãndia

Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social e Esportes/ Subsecretaria de Estado


de Direitos Humanos de Minas Gerais; Conselho Estadual de Defesa dos Direitos
Humanos; Associação de Apoio e Defesa de Vítimas de Policiais e Autoridades - Aa-
devip; Associação dos Praças Policiais e Bombeiros Militares - Aspra/ Comissão de
Direitos Humanos; Associação dos Refugiados Africanos no Brasil - Arab; Associa-
ção dos Travestis e Transexuais - Asstrav; Associação Profissionalizante do Menor
- Assprom; Câmara Municipal de BHI Comissão de Direitos Humanos; Casa Lattna;
Centro de Documentação Eloy Ferreira da Silva - Cedefes; Centro de Luta pela Li-
vre Orientação Sexual - Cellos-MG; Comissão de Anistiados; Comissão Pastoral da
Mulher Marginalizada; Comissão Pastoral dos Direitos Humanos; Conselho Estadual
de Defesa dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência - Conpede; Conselho
li Conferência Es- Conte- Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente de Minas Gerais; Conselho Mu-
84 tadual de Direitos rência 2004 nicipal dos Direitos da Mulher; Conselho Regional de Psicologia; Coordenadoria de
Humanos Estadual Apoio e Assistência ao Deficiente - Caad; Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras
do Alto São Francisco - Fasf-Luz; Fundação Comunitária de João Monlevade; Grupo
de Apoio e Prevenção à Aids - Gapa; Instituto Helena Greco; Instituto Maurício Gra-
bois; Ministério Público do Estado de Minas Gerais/ Centro de Apoio Operacional das
Promotorias de Justiça de Defesa dos Direitos Humanos, de Apoio Comunitário e de
Conflitos Agrários- CAO-DH; Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra - MST;
Movimento Juventude Negra e Favelada; Movimento Nacional de Direitos Humanos
- MNDH· Movimento Tortura Nunca Mais; OAB-MG/ Comissão de Direitos Humanos;
Ouvidori~ de Polícia de Minas Gerais; Redução de Danos de Minas Gerais - Redamig;
Secretaria Municipal dos Direitos de Cidadania/ Coordenadoria Municipal de Direitos
Humanos e Coordenadoria Municipal para Assuntos da Comunidade Negra; Solidarie-
dade MG; SOS Racismo; União Colegial de Minas Gerais
eventos institucionais

Nt NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social e Esportes de Minas Gerais; Conse-


lho Estadual da Mulher; Associação das Mães Chefes de Família do Estado de Minas
Gerais- Assmig- MG; Associação de Prevenção do Câncer na Mulher; Benvinda Cen-
tro de Apoio à Mulher; Câmara Municipal de Belo Horizonte; Central de Movimentos
Populares - CMP; Centro de Estudo e Valorização da Mulher - Cevam; Coletiw de
Mulheres do PT-MG; Comissão Estadual de Mulheres Trabalhadoras Rurais da Fetaemg;
Confederação Nacional das Associações de Moradores - Conam; Conselho Nacional dos
Direitos da Mulher; Conselho Estadual Antidrogas; Conselho Municipal dos Direitos da
Mulher de Sabará; Conselho Municipal dos Direitos da Mulher de Santa Luzia; Conse-
I Conferência lho Municipal dos Direitos da Mulher de lpatinga; Conselho Municipal dos Direitos da
Conte-
Estadual de Mulher de Ribeirão das Neves; Federação das Mulheres do Estado de Minas Gerais-
85 rência 2004
Políticas para as Federasmig; Fórum de Mulheres da Grande BH; Fórum de Mulheres do Mercosul; Gru-
Estadual
Mulheres po Avante Mulheres; Marcha Mundial das Mulheres; Movimento das Donas de Casa de
Betim; Movimento das Donas de Casa de Ribeirão das Neves; Movimento das Donas
de Casa de São José da Lapa; Movimento das Donas de Casa e Consumidoras de
Divinõpolis; Movimento das Donas de Casa e Consumidoras de Minas Gerais; Movi-
mento do Graal no Brasil; Movimento Fé e Política da Diocese de Mariana; Movimento
Popular da Mulher- MPM; Mulher e Saúde - Musa; Nzinga - Coletivo de Mulheres
Negras; Ordem dos Advogados do Brasil - OAB-MG - Mulher; Prefeitura Municipal de
Belo Horizonte -Coordenadoria Municipal dos Direitos da Mulher; Rede Feminista de
Saúde, Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos; Mulheres em União; União Brasileira
de Mulheres - UBM

1oAnos do Plano Ciclo de Conselho Regional de Economia de Minas Gerais; Sindicato dos Economistas de Mi-
86 2004
Real Debates nas Gerais; Sociedade dos Economistas de Minas Gerais
eventos institucionais

N! NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

Associação Brasileira de Águas Subterrâneas - Maria de Fátima


Guimarães Gouvêa; Associação Brasileira de Engenharia Sanitária
Associação Brasileira de Águas Subterrâneas - Abas-MG; Associação Brasileira de e Ambiental e Sociedade Mineira de Engenheiros - José Nelson de
Engenharia Sanitária e Ambiental - Abes; Associação Brasileira de Recursos Hídri- Almeida Machado; Associação Comercial de Minas I Comitê Meio
cos - ABRH; Associação de Empresas de Saneamento Básico Estaduais- Aesbe; Ambiente - Santelmo Xavier Filho; Associação dos Participantes da
Associação de ex-Alunos da Escola de Engenharia da UFMG - AEEUFMG; Associação Previminas Vinculados à Copasa - Manuel Pereira; Associação das
Mineira das Empresas de Engenharia Consultiva - Amec; Associação Nacional de Servi- Empresas de Saneamento Básico Estaduais - Juarez Pereira da Silva
ços Municipais de Saneamento- Assemae; Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais Panisset; Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamen-
- BDMG; Caixa Econômica Federal - CEF; Centro Referencial das Águas - Lambari - to - Assemae- Doris Aparecida Garisto Lins; Associação Mineira das
lgam; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Pará - CBH-Pará; Companhia de Habitação Empresas de Engenharia Consultiva - Amec - Ângela Maria Maurizi;
do Estado de Minas Gerais - Cohab-MG; Companhia de Saneamento de Minas Gerais Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Pará CBH - Rio Pará - Roberto
- Copasa; Companhia Urbanizadora de Belo Horizonte- Urbe!; Conferência Nacional dos Soares Nogueira; Conselho Estadual de Saúde - Maurício Vieira Cha-
Bispos do Brasil - CNBB; Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de ves; Companhia de Saneamento de Minas Gerais - Copasa - Cassil-
Minas Gerais - Crea-MG; Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental - Desa- da Teixeira Carvalho; Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e
Saneamento
EEUFMG; Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais Agronomia de Minas Gerais - Crea-MG - Miguel Ângelo dos Santos
Ambiental - Seminário
- Emater-MG; Federação Nacional dos Urbanitários - CUT; Fórum Nacional da Sociedade Sá; Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de
87 Demandas e Legisla- 2004
Civil nos Comitês de Bacias Hidrográficas; Frente Estadual pelo Saneamento Ambiental Minas Gerais - Emater-MG - Marisa Silveira Maia; Federação Minei-
Intervenções tivo
- Fesa-MG; Fundação João Pinheiro; Fundação Nacional de Saúde- Funasa; Fundação ra dos Trabalhadores Urbanitários-MG - Paulo Marcos de Carvalho;
Necessárias
Rural Mineira- Ruralminas; Instituto de Geociências Aplicadas- IGA; Instituto Estadual Federação Nacional dos Urbanitários - FNU-CUT - Rogério Matos
de Florestas - IEF; lnstiMo Mineiro de Gestão das Águas - lgam; Núcleo de Meio Am- de Araújo; Movimento Pró-Rio Todos os Santos - Alice Lorentz de Fa-
biente - Numam; Projeto Manuelzão - UFMG; Raça - Direitos Humanos e Ambientais; ria Godinho; Projeto Manuelzão-MG - Rogério de Oliveira Sepúlveda;
Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais; Secre- Raça- Direitos Humanos e Ambientais- Paulo Jorge dos Santos; Se-
taria de Estado de Saúde de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Desenvolvimento cretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais - Déborah Torres Lisboa
Regional e Política Urbana de Minas Gerais; Secretaria de !Estado de Educação de Minas Costa; Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional e Política
Gerais; Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas Urbana de Minas Gerais - Anna Adélia Ayres Leite Penna; Sindicato
Gerais; Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais; Sindicato de de Engenheiros de Minas Gerais - Valmir dos Santos; Sindicato dos
Engenheiros no Estado de Minas Gerais - Senge-MG; Sindicato dos Trabalhadores nas Trabalhadores nas Indústrias de Purificação e Distribuição de Água e
Indústrias de Purificação e Distribuição de Água e em Serviços de Esgotos do Estado de em Serviços de Esgotos do Estado de Minas Gerais- Sindágua - José
Minas Gerais - Sindágua-MG; Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Enge- Maria dos Santos; Coordenadores dos Grupos: G1 - Ronaldo de Luca
nharia Consultiva- Sinaenco; Instituto lzabela Hendrix Ferraz Gonçalves; G2 - Carlos Henrique de Melo; G3- Odair Santos
Júnior; G4 - José Antônio da Cunha Melo; G5 - Valter Zschaber Jú-
nior; G6- Valter Villela Cunha
eventos institucionais

Nt NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

Academia Mineira de Letras; Arquivo Público Mineiro; Associação Artística dos Músi-
cos de Minas Gerais- Ammig; Associação Mineira de Áudio e Vídeo - Amav; Associa-
ção Mineira de Cineastas - AMC; BDMG Cultural; Câmara Municipal de Belo Horizonte;
Centro Cultural UFMG; Centro de Tradições Mineiras - CTM; Companhia Energética de
Minas Gerais - Cemig; Conservatório Estadual de Música Cora Pavan Capparelli; Conser- Secretaria de Estado de Cultura - José Eduardo Liboreiro; Fundação
vatório Estadual de Música Lorenzo Fernandez; Federação das Indústrias do Estado de Clóvis Salgado - Luiz Eguinoa; Fundação Cultural Alfredo Ferreira
Minas Gerais - Fiemg; Federação dos Congados de Nossa Senhora do Rosário do Estado Lage de Juiz de Fora- Funalfa - José Alberto Pinho Neves; Secretaria
de Minas Gerais; Fundação Acesita para o DesenvoMmento Social; Fundação Clóvis Sal- Municipal de Cultura de Governador Valadares - Fábio Fernandes Bra-
gado- FCS; Fundação Cultural Alfredo Ferreira Lage - Funalfa; Fundação Cultural Marina sileiro; Arquivo Público Mineiro- APM- Edilaine Carneiro; União AI-
Lorenzo Fernandez; Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho; Fundação de Arte de ternativa Cultural - Uniac - José Ênio Silva; Sindicato dos Produtores
Ouro Preto - Faop; Fundação João Pinheiro; Fundação TV Minas Cultural e Educativa; de Artes Cênicas - Sinparc - Cássio Pinheiro; Associação Brasileira
Cultura: Política e Fórum
88 Financiamento Técnico
2004 Instituto Cultural Amilcar Martins- lcam; Instituto Cultural Usiminas- Usicultura; Instituto dos Produtores de Eventos - Abrape - Lúcio Oliveira; Associação dos
de Arquitetos do Brasil - IAB-MG; Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional Músicos de Minas Gerais - Mara do Nascimento Fassy; Associação
- lphan; Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais - lepha; Cultural Dança Minas - Baby Mesquita; Sindicato dos Artistas e Téc-
Instituto Estrada Real; Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais - IHGMG; Pontifícia nicos em Espetáculos de Diversões do Estado de Minas Gerais - José
Universidade Católica de Minas Gerais - PUC Minas; Prefeitura Municipal de Araçuaí; Pro- de Oliveira Júnior; Artista Plástica- Marisa Guerra; Secretaria de Co-
grama de Desenvolvimento Sustentável do Centro-Oeste Mineiro - Prodescom; Secretaria ordenação Municipal da Gestão Regional - Gildete Mafra de Souza;
de Cultura de Belo Horizonte; Secretaria de Estado de Turismo; Serviço Social da Indústria Coletivo Estadual de Cultura PT-MG - Vilmar Oliveira; Associação
de Minas Gerais - Sesi-MG; Serviço Social do Comércio- Sesc-MG - Laces-JK; Sindicato SeraQuê?- Bete Arenque; Associação Movimento Teatro de Grupo de
dos Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversões do Estado de Minas Gerais - Sated- Minas Gerais- Carluty Ferreira; Movimento Teatro de Grupo- Gusta-
MG; Sindicato dos Produtores de Artes Cênicas de Minas Gerais - Sinparc-MG; União vo Bartoloui; Usiminas Cultural - Eliane Parreiras; Associação Minei-
Alternativa Cultural - Uniac; Universidade Estadual de Montes Claros - Unimontes; Uni- ra de Cineastas - Mário Murukami; PUC Minas- José Márcio Barros
versidade Federal de Minas Gerais - UFMG; Universidade Federal de Ouro Preto- Ufop

Dia Mundial da
Alimentação -
Eventos
89 Biodiversidade 2004 Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável - Consea-MG; Fórum Mi-
Diversos
e Segurança neiro de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável
Alimentar

Revisão do Plano
Plurianual
Audiência Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais - Seplag
90 de Ação 2004
Pública
Governamental
PPAG/2004-2007
eventos institucionais

N! NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

Associação Brasileira de Águas Subterrâneas - Abas-MG; Associação Brasileira de


Engenharia Sanitária e Ambiental - Abes-MG; Associação Brasileira de Recursos Hí-
dricos - ABRH; Associação Comercial de Minas- ACMinas/ Comitê do Meio Ambien-
te; Associação dos ex-Alunos da Escola de Engenharia da UFMG; Associação Mineira
de Defesa do Meio Ambiente - Amda; Associação Mineira das Empresas de Engenha-
ria Consultiva - Amec; Centro Cidadão de Referência da Bacia do Rio São Francisco
- Crisf; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba - CBH-Paraopeba; Comitê da
Em Defesa do Rio Ciclo de Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco - CBH-SF; Copasa; Conselho Regional de
91 2004
São Francisco Debates Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Minas Gerais - Crea-MG; Consórcio Inter-
municipal da Bacia do Rio Paraopeba - Cibapar; Emater-MG; Ruralminas; Geologia
Urbana e Reabilitação Lida- Geolurb; lnstitu1o de Geociências Aplicadas -lga; IEF-
MG; lgam; Movimento Pró-Rio Todos os Santos; Projeto Manuelzão; Raça, Direitos
Humanos e Ambientais; Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento
Sustentável - Semad; Serviço Franciscano de Justiça, Paz e Ecologia; Sindicato dos
Engenheiros do Estado de Minas Gerais - Senge-MG; Sindicato dos Jornalistas de
Minas Gerais; Sociedade Mineira de Engenheiros- SME

Câmara dos Deputados; Associação de Garantia ao Atleta Profissional de Minas Ge-


rais - Agap; Associação Nacional dos Árbitros de Futebol - Anal; Associação Mineira
de Cronistas Esportivos - Amce; Clube Atlético Mineiro; Federação das Associações
dos Atletas Profissionais - Faap; Federação de Clubes do Estado de Minas Gerais -
Fecemg; Federação de Esportes Estudantis de Minas Gerais; Federação Mineira de
Estatuto do Des- Automobilismo: Federação Mineira de Ciclismo: Federação Mineira de Futebol; Fede-
Conte-
porto - Conferên- ração Mineira de Futsal; Federação Mineira de Ginástica; Federação Mineira de Han-
92 rência 2004
cia Regional de debol; Federação Mineira de Jiu-Jitsu; Federação Mineira de Motociclismo; Federação
Regional
Minas Gerais Mineira de Tae-Kwon-Do; Federação Mineira de Voleil>ol; Ginástica Esporte Clube;
lnstitu1o Mineiro de Direito Desportivo; Projeto Manuelzão; Rádio CBN; Rádio Itatiaia;
Sindicato dos Árbitros de Futebol do Estado de Minas Gerais; Sindicato dos Atletas
Profissionais do Estado de Minas Gerais; Sociedade de Ensino Superior Estácio de
Sá; Secretaria de Desenvolvimento Social e Esportes - Subsecretaria de Esportes;
Vila Nova Atlético Clube
eventos institucionais

Nt NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

Associação dos Funcionários Aposentados do Estado de Minas Gerais - Afaemg; As-


sociação dos Magistrados Mineiros - Amagis; Associação Nacional dos Docentes de
Ensino Superior - Andes; Associação dos Praças. Policiais e Bombeiros Militares de Sindicato dos Servidores do lpsemg- Sisipsemg-Andrea Myrrha Gui-
Minas Gerais- Aspra-PMBM; Associação dos Servidores do Instituto Mineiro de Agro- marães de Almeida; Associação dos Magistrados Mineiros - Amagis -
pecuária - Assima; Associação dos Oficiais da Polícia Militar e Bombeiros Militares Doorgal Gustavo Borges Andrada; Conselho Estadual de Saúde - Eni
do Estado de Minas Gerais - AOPMBM; Associação Sindical dos Trabalhadores em Carajá; Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal
Hospitais de Minas Gerais- Asthemg; Central Única dos Trabalhadores - CUT-MG; - Unafisco Sindical - Eugênio Celso Gonçalves; Central Única dos
Confederação Geral dos Trabalhadores- CGT-MG; Coordenação Sindical; Delegacia Trabalhadores - CUT-MG - Lúcio Guterres; Asssociação dos Praças.
Regional do Trabalho - DRT-MG; Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Policiais e Bombeiros Militares de Minas Gerais- Aspra-PMBM - Luiz
Minas Gerais - Faemg; Federação do Comércio do Estado de Minas Gerais - FCEMG; Gonzaga Ribeiro; Instituto Nacional do Seguro Social - INSS- Márcio
Reforma da Pre-
Federação dos Aposentados e Pensionistas de Minas Gerais - FAP-MG; Força Sindi- Soares Pereira; Sindicato Único dos Trabalhadores da Saúde de Mi-
vidência Social Fórum
93 2003 cal; Frente de Federações dos Trabalhadores de Minas Gerais; Instituto Nacional do nas Gerais- Sind-Saúde- Paulo Venâncio de Carvalho; Coordenação
(Isso tem a ver Técnico
Seguro Social - INSS/Gerência Executiva em Belo Horizonte; Instituto de Previdência Sindical - Renato Almeida de Barros; Federação dos Aposentados e
com você?)
dos Servidores Militares - IPSM; Instituto de Previdência dos Servidores do Estado Pensionistas de Minas Gerais - Robson de Souza Bittencourt; União
de Minas Gerais - lpsemg; Ordem dos Advogados do Brasil - Seção Minas Gerais - Nacional dos Servidores Públicos Civis do Brasil - UNSP- Sebastião
OAB-MG; Secretaria de Estado de Fazenda; Secretaria de Estado de Planejamento e Soares; Sindicato dos Auditores Fiscais da Previdência Social de Mi-
Gestão de Minas Gerais; Serjusmig; Sindifisp-MG; Sintder-MG; Sindpúblico; Sindicato nas Gerais - Sindilisp-MG - Vanilde Goulart Silva; Frente de Federa-
Único dos Trabalhadores da Saúde de Minas Gerais - Sind-Saúde-MG; Sinjus-MG; ções dos Trabalhadores de Minas Gerais - Wagner Francisco Alves
Sindicato dos Servidores do lpsemg - Sisipsemg; Sindicato Nacional dos Auditores Pereira
Fiscais da Receita Federal - Unafisco Sindical; Unsp-MG; Fórum Permanente das
Entidades Representativas do Fisco em Minas Gerais - Fisco Fórum; Sindicato dos
Trabalhadores emSeguridade Social, Saúde, Previdência, Trabalho e Assistência So-
cial em Minas Gerais - Sintsprev-MG.

A Outra Economia
Ciclo de
94 Possível A Eco- 2003 Fórum Mineiro de Economia Popular Solidária
Debates
nomia Solidária

Associação dos Magistrados Mineiros - Amagis; Associação dos Pequenos Municípios


de Minas Gerais - Aspemg; Associação Mineira da Micro, Pequena e Média Empre-
sa - Amipeme; Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Previdência Social em Sindicato dos Fiscais e Agentes Fiscais de Tributos do Estado de
Minas Gerais - Anfip-MG; Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte - CDL- Minas Gerais - Sindifisco-MG - Antônio de Pádua Silva; Associação
BH; Centro Universitário Newton Paiva; Conferência Nacional dos Bispos do Brasil - dos Funcionários Fiscais do Estado de Minas Gerais - Affemg - An-
CNBB - Regional Leste 11; Conselho Regional de Contabilidade - CRC-MG; Conselho tônio Jorge Freitas Lopes; Associação Nacional dos Auditores Fiscais
Regional de Economia - Corecon/MG; Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Previdência Social em Minas Gerais - Anfip-MG - Cláudio Dias
de Minas Gerais - Faemg; Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Minas Ferreira; Associação dos Magistrados Mineiros - Amagis - Cláudio
Gerais - FCDL-MG; Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais- Fiemg; Fe- Manuel Barreto de Figueiredo; Associação dos Pequenos Municípios
deração do Comércio do Estado de Minas Gerais - FCEMG; Federação Mineira de As- de Minas Gerais - Aspemg - D'Jair Braga Teixeira; Força Sindical -
Seminário sociações Microrregionais de Municípios - Femam; Força Sindical; Fórum Permanente Edilene Padilha; Ministério Público de Minas Gerais - Edson Ribeiro
Minas na Reforma
95 Tributária
Legisla- 2003 das Entidades Representativas do Fisco em Minas Gerais - Fisco Fórum; Instituto de Baeta; Federação do Comércio do Estado de Minas Gerais - Feco-
tivo Pesquisas Econômicas. Administrativas e Contábeis de Minas Gerais -lpead; Minis- mércio - Eustáquio Norberto de Almeida; Secretaria de Estado de De-
tério Público de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Fazenda; Secretaria de Estado senvolvimento Econômico - llídio Inácio Alves; Secretaria de Estado
de Desenvolvimento Econômico; Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Fazenda - Jefferson Nery Chaves; Sindicato dos Economistas de
de Minas Gerais - Sinduscon-MG; Sindicato dos Auditores de Tributos Municipais de Minas Gerais - Neusinha Costa; Sindicato dos Auditores Fiscais da
Belo Horizonte - Sinfisco; Sindicato dos Auditores Fiscais da Previdência Social de Previdência Social de Minas Gerais - Sindifisp-MG - Olga Carvalho
Minas Gerais - Sindilisp-MG; Sindicato dos Contabilistas de Belo Horizonte; Sindicato Hott; Mídia e Direitos Humanos- Paulo Jorge dos Santos; Federação
dos Economistas de Minas Gerais; Sindicato dos Escritórios de Contabilidade e Audi- das Indústrias do Estado de Minas Gerais - Fiemg - Pedro Parizzi;
toria de Minas Gerais- Sinescontábii-MG; Sindicato dos Fiscais e Agentes Fiscais de Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal - Unafis-
Tributos do Estado de Minas Gerais- Sindifisco-MG; Sindicato Nacional dos Auditores co Sindical - Rodrigo Vieira Ávila; Sindicato dos Contabilistas de Belo
Fiscais da Receita Federal - Unafisco Sindical; Tribunal de Contas do Estado de Minas Horizonte - Ruy Barbosa Gonçalves
Gerais; União Nacional dos Servidores Públicos do Brasil - Unsp
eventos institucionais

N! NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

PPA Brasil em Ciclo de Governo Federal; Comitê de Consulta Popular do PPA Brasil em Minas Gerais; lnstitu-
96 2003
Minas Gerais Debates to Nacional de Políticas Públicas - lnap

O Brasil na Alca
- Lançamento
da Frente Paria-
Ciclo de
97 mentar Mineira de 2003
Debates
Acompanhamento
das Negociações
da Alca

Em Defesa dos
Municípios - De-
pulados. Prefeitos
e Vereadores Ciclo de
98 2003
juntos por uma Debates
repartição mais
justa da arrecada-
ção tributária

PPAG - Um Plano Audiência


99 2003 Secretaria de Planejamento e Coordenação-Geral - Sep~lan
para Minas Pública
eventos institucionais

Nt NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

Assembleia Metropolitana da Região Metropolitana de Belo Horizonte - Ambel; Asso-


ciação Brasileira de Cimento Portland - ABCP-MG; Associação Comercial de Minas - AC
MINAS; Associação dos Ex-Alunos da Escola de Engenharia da UFMG - AEAEEUFMG;
Associação dos Municípios da Região Metropolitana de Belo Horizonte - Grambel; Asso- Assembleia Metropolitana da Região Metropolitana de BH - Stefano
ciação Mineira de Municípios - AMM; BHTRANS; Caixa Econômica Federal; Câmara de Rodrigues de Pinho Tavares; Associação de Defesa do Cidadão Usuá-
Dirigentes Lojistas-CDL-BH; Câmara Municipal de São Joaquim de Bicas; Câmara Munici- rio Consumidor de Minas Gerais - Nelson Antônio Prata; AEAEEUFMG
pai de Matozinhos; Cemig; Centro de Estudos Urbanos - Ceurb-UFMG; Companhia Urba- - Adir José Freitas; Associação Metropolitana do Vale do h;o- Amevale
nizadora de Minas Gerais S/A- Urbe!; Copasa; Crea-MG; Departamento de Estradas - Francisco Carlos Chico Ferramenta Delfino e Maria das Graças Brant;
de Rodagem de Minas Gerais - DER-MG; Departamento Nacional de Infraestrutura Companhia Brasileira de Transportes Urbanos CBTU- STU-BH - MetroBH
de Transportes - DNIT; Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais - Fie- - Walkyria Usboa de Souza; Câmara de Dirigentes Lojistas - CDL- Udiane
mg; Fórum de Prefeituras das Cidades-Polo; Frente Mineira de Prefeitos; Fundação Rosemburg Tostes; Companhia Urbanizadora de Belo Horizonte - Urbe! -
Cristiano Otoni - FCO-Desa; Fundação IBI; Fundação João Pinheiro - FJP; Geologia Cynthia de Souza Santos; Copasa - Luiz Nogueira de Oliveira; Crea-MG
Urbana e Reabilitação Lida - Geolurb; Instituto de Arquitetos do Brasil - IAB; Instituto - Aloísio Lopes; Departamento de Estradas de Rodagem de Minas
Seminário de Geociências Aplicadas - IGA; Instituto Estadual de Florestas - IEF; Instituto lzabela Gerais - Sonia Gonçalves Werneck; Fiemg - Pedro Parizzi; Frente
Regiões Metropo-
100 Legisla- 2003 Hendrix; Instituto Horizontes; Instituto Mineiro de Gestão das Águas -lgam; Ministério Mineira de Prefeitos - Erick Nilson Souto; Fundação João Pinheiro -
litanas
tivo Público - Procuradoria-Geral de Justiça; Ministério Público - Promotoria de Justiça João Ernani Antunes Costa; Granbel - Luiz Carlos Bromonschenkel;
de Habitação e Urbanismo; Observatório de Políticas Urbanas - Opur - PUC Minas; Instituto de Arquitetos do Brasil - Liliana Batista Godinho; Instituto Ho-
Polícia Militar de Minas Gerais- PMMG; Pontifícia Universidade Católica de Minas Ge- rizontes - Teodoro Alves Lamounier; Instituto lzabela Hendrix - Tatiana
rais - PUC Minas; Prefeitura Municipal de Belo Horizonte - PBH; Prefeitura Municipal Ribeiro de Souza; Observatório de Políticas Urbanas/RMBH - Maria
de Caeté; Prefeitura Municipal de Contagem; Prefeitura Municipal de Mário Campos; Helena de L. Godinho e Renato G. Navarro; Secretaria de Estado de
Prefeitura Municipal de Rio Acima; Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional Desenvolvimento Regional e Política Urbana de Minas Gerais - Fer-
e Política Urbana de Minas Gerais - Sedru; Secretaria de Estado de Educação de nando de Castro, Sônia Bicalho e Gustavo Gomes Machado; Secreta-
Minas Gerais; Secretaria de Estado de Panejamento e Gestão - Seplag; Secretaria ria Municipal de Coordenação de Política Urbana e Ambiental de BH
de Estado de Saúde de Minas Gerais; Secretaria de Obras e Serviços Públicos de Es- - Júnia Maria de São Luiz Horta; Sociedade Mineira de Engenheiros
meraldas; Sindágua-MG; Sindicato da Indústria da Construção Civil de Minas Gerais - José Nelson Machado; UFMG - Jupira Gomes de Mendonça
- Sinduscon-MG; Sindicato dos Engenheiros Agrimensores de Minas Gerais- Seamg;
Sindicato dos Geólogos - Singeo; Sindicato dos Produtores de Cimento de Minas
Gerais - Siprocimg; Sociedade Mineira de Engenheiros- SME; Tecnohome; UNSP-
MG- Sindicato Nacional dos Servidores Públicos

2! Fórum
Interestadual -
Preservação e Eventos Prefeitura Municipal de Tupaciguara; Câmara Municipal de Tupaciguara; Movimento
101 2003
Desenvolvimento Diversos Ecológico Tupaciguarense
Sustentável do
'Grande Lago'

Revitalização e Assembleia Legislativa do Estado de Sergipe; Comissão Interestadual Parlamentar


Ciclo de
102 Transposição do 2003 de Estudos para o Desenvolvimento Sustentável da Bacia Hidrográfica do Rio São
Debates
Rio São Francisco Francisco - Cipe São Francisco

Coleção Memória
Política de Minas
Eventos
103 Lançamento do 2003
Diversos
Livro de Rondon
Pacheco
eventos institucionais

N! NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

CUT - Teresa dos Santos Silva; Centro de Documentação Eloy Ferrei-


ra da Silva - Cedefes - José Fernandes Pacheco; Comissão Pastoral
Central Única dos Trabalhadores- CUT; Centro de Documentação Eloy Ferreira da da Terra- CPT - Marcilene Aparecida Ferreira; Fetaemg - Eduardo
Silva - Cedefes; Comissão Pastoral da Terra - CPT; Crea-MG; Federação de Estu- Nascimento; lncra - Marcos Helênio Leoni Pena, Mônica Mariz de
Reforma Agrária
dantes de Agronomia do Brasil; Fetaemg; Forum Permanente de Assuntos Fundiários; Jesus Carvalho; IEF - José Medina de Fonseca e Ábdon Braga; lter
em Minas: Fórum
104 2003 lbama; lncra; IEF; Instituto de Terras do Estado de Minas Gerais -!ter; Liga Operária e - Luiz Antônio Chaves; Liga Operária e Camponesa - LOC - Djalma
Impasses e Têcnico
Camponesa- LOC; Ministério Público de Minas Gerais; Movimento dos Trabalhadores Xavier Silva; MST - Wagner Vieira Martins; Secretaria Extraordinária
Perspectivas
Rurais Sem Terra - MST; Movimento Terra, Trabalho e Liberdade - MTl; Secretaria para Assuntos de Reforma Agrária - João José de Carvalho; Movi-
Extraordinária para Assuntos de Reforma Agrária - Seara mento Terra. Trabalho e Liberdade - MTl - Maria Aparecida Machado;
Ministério Público - Vara de Conftitos Agrários de Minas Gerais- Mar-
ceio Fonseca

Auditoria Cidadã Ciclo de Campanha Jubileu Sul; Fisco Fórum-MG; Fórum Social Mundial - Comitê Mineiro;
105 2002
da Dívida Debates CUT-MG

Associação Brasileira de Águas Subterrâneas - Abas; Associação Brasileira de En-


genharia Sanitária e Ambiental - Abes-MG e Subseção Sul de Minas; Associação de
Recursos Hídricos- Seção Minas Gerais- ABRH-MG; Associação Nacional dos Ser- lgam - Marco Antônio Fernandez; Projeto Manuelzão - Maria Apareci-
viços Municipais de Água e Esgoto- Assemae; Companhia de Pesquisa de Recursos da Santos e Santos; Conselho Estadual de Saúde - Odair dos Santos
Minerais- CPRM; Instituto Mineiro de Gestão das Águas -lgam; Projeto Manuelzão; Júnior; Copasa - Valter Vilela; Fonasc - João Clímaco; Fórum Mineiro
Conselho Estadual de Saúde - Câmara Técnica Meio Ambiente-Saneamento-Saúde; dos Comitês de Bacia Hidrográfica - Mauro da Costa Vai; Ruralminas
Crea-MG; Consórcio Intermunicipal da Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba; Emater; -Augusto César Soares dos Santos; Epamig - Sérgio Mário Regina;
Fórum Mineiro de Comitê de Bacia; Fórum Nacional da Sociedade Civil nos Comitês Unimontes - Ivo das Chagas; Sociedade Amigos do Parque das Águas
de Bacia - Fonasc-CBH; Cetec-MG; Feam; Furnas; Instituto Estadual de Floresta - - Caxambu - Maria Antônia Nunes Willians M. Barreto; Fiemg- Julia-
IEF (Diretoria de Gestão da Pesca); Instituto Mineiro de Agropecuária - IMA; PUC na Koepeel; Faemg- Gilman Viana Rodrigues; Comitê da Bacia Hidro-
Minas; Senge; Sindágua-MG; Epamig; Unimontes; Copasa; Cemig; Fórum Mineiro dos gráfica do Rio Paraopeba - GDB - Edna Costa de Oliveira; SF4/ Três
Comitês de Bacia Hidrográfica; Ruralminas; Sociedade Amigos do Parque das Águas Marias- Sílvia Freedman Ruas Durães; Comissão Pró-Comitê do Rio
Seminário - Caxambu; Fiemg; Faemg; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Uberaba; SF4 - Três Mucuri - Alice lorentz de Faria Godinho; Comitê da Bacia Hidrográ-
106 Águas de Minas 11 legisla- 2002 Marias; Comissão Pró-Comitê do Rio Mucuri; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Ara- fica do Rio Araguari; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Caratinga;
tivo guari; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba; Comitê da Bacia Hidrográfica Comitê da Bacia Hidrográfica dos Afluentes Mineiros dos Rios Pardo
do Rio Caratinga; Comitê da Bacia Hidrográfica dos Afluentes Mineiros dos Rios Pardo e Mogiguaçu; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Piracicaba; Comitê
e Mogiguaçu; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Piracicaba; Comitê da Bacia Hidro- da Bacia Hidrográfica do Rio Mosquito; Comitê da Bacia Hidrográfica
gráfica do Rio Mosquito; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Pará; Comitê da Bacia do Rio Pará; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paracatu; Comitê
Hidrográfica do Rio Paracatu; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Verde; Comitê da da Bacia Hidrográfica do Rio Verde; Comitê da Bacia Hidrográfica do
Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Sapucaí; Rio das Velhas; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Sapucaí; Comitê
Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Araçuaí; Comitê da Bacia Hidrográfica do Alto da Bacia Hidrográfica do Rio Araçuaí; Comitê da Bacia Hidrográfica
São Francisco- Comissão Provisória; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Santo An- do Alto São Francisco- Comissão Provisória; Comitê da Bacia Hidro-
tõnio- Comissão Provisória; Comitê da Bacia Hidrográfica do Entorno do Lago de Fur- gráfica do Rio Santo Antônio -Comissão Provisória; Comitê da Bacia
nas (GD3) - Comissão Provisória; Comitê da Bacia Hidrográfica do Médio Rio Grande Hidrográfica do Entorno do lago de Furnas (GD3) - Comissão Provi-
(GD7) - Comissão Provisória; Sociedade Mineira dos Engenheiros - SME; Secretaria só ria; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Grande (GD7) - Comissão
de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; Secretaria Municipal Provisória; Grupo de Estudos e Pesquisas em Direito Educacional -
de Meio Ambiente e Saneamento Urbano; Sindicato dos Geológos de Minas Gerais Frederico Pecorelli

Centro de Documentação Elõi Ferreira da Silva - Cedefes; Conselho Estadual de Par-


Políticas Públicas ticipação e Integração da Comunidade Negra; Coordenadoria Municipal para Assuntos
Ciclo de da Comunidade Negra da Prefeitura de BH; Fundação Centro de Referência da Cultu-
107 - Cotas para a 2002
Debates ra Negra; Grupo Farol da Barra- Associação Brasileira de Capoeira; Nzinga - Coletivo
População Negra
de Mulheres Negras; Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros da Uemg
eventos institucionais

Nt NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

Câmara dos Deputados I Comissão de Desenvolvimento Urbano e Interior; Ministério


da Saúde/ Conselho Nacional de Saúde; Assembleia Legislativa do Estado de São
Seminário Regio- Paulo; Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro; Assembleia Legislativa
nal - Violência Audiência do Estado do Espírito Santo; Conselho Estadual de Saúde de Minas Gerais; Conselho
108 2002
Urbana e Saúde Pública Estadual de Saúde de São Paulo; Conselho Estadual de Saúde do Rio de Janeiro;
Pública Conselho Estadual de Saúde do Espírito Santo; Secretaria de Saúde do Estado de
Minas Gerais; Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo; Secretaria de Saúde do
Estado do Rio de Janeiro; Secretaria de Saúde do Estado do Espírito Santo

Divisão do
Setor Elétrico: Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro - Alerj; CUT-MG; Crea-MG; Fe-
Crise Energética, deração Nacional dos Urbanitários - FNU; Fórum Nacional de Lutas; Instituto Ilumina;
Ciclo de
109 Aumento de 2002 OAB-MG; Secretaria Municipal de Direitos da Cidadania - Prefeitura de BH; Sindicato
Debates
Tarifas e Perda dos Engenheiros de Minas Gerais - Senge; Sindicato dos Trabalhadores nas lndús-
de Eficiência das Irias Energéticas de Minas Gerais- Sindieletro-MG
Empresas

A Consolidação
das Leis como
Fórum
110 Instrumento de 2002
Técnico
Aperfeiçoamento
da Democracia

Ampliar o Poder Ciclo de


111 2002
de Legislar Debates

Ampliação da
Malha Rodoviária
- Condição para Ciclo de
112 2002
o Desenvolvimen- Debates
to Econômico e
Social do Estado

Jogo - Realidade Ciclo de


113 2002
e Legalidade Debates

11 Fórum Minas
por um Outro
Mundo: Uma
Eventos
114 Outra América 2002 Comitê Mineiro do Fórum Social Mundial; Prefeitura de Belo Horizonte
Diversos
é Possível com
Soberania e
Integração
eventos institucionais

N! NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

Centro de Educação e Estudos em Libras da Federação Nacional de Educação e lnte-


Surdos no Traba-
Ciclo de gração dos Surdos - Ceei-Feneis; Clínica-Escola Fono; Congregação dos Deficientes
115 lho - Dê Ouvidos 2002
Debates Auditivos de Beagá - Codabe; Cooperativa Padre Vicente de Paulo Penido Burnier
a Essa ldeia
- Copavi

Promotoria de Defesa de Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência e do Idoso;


Conselho Estadual do Idoso; Fumec; Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia;
Secretaria de Estado da Casa Civil; Secretaria de Estado do Trabalho, da Assistência
As Demandas
Ciclo de Social, da Criança e do Adolescente - Setascad; Secretaria de Estado de Fazenda;
116 de um Brasil que 2002
Debates Fõrum Mineiro do Idoso; Associação Nacional de Gerontologia; Sesc-MG; Diretoria
Envelhece
Metropolitana de Saúde; Secretaria Municipal de Assistência Social de Belo Horizon-
te; Confederação Brasileira de Aposentados e Pensionistas; Secretaria de Estado de
Saúde de Minas Gerais - SES

Associação Brasileira de Produtores de Sementes - Abrasem; Associação dos Pro-


dutores de Sementes e Mudas de Minas Gerais - Apsemg; Assessoria para Assuntos
Internacionais do Governo do Estado de Minas Gerais; Associação Amigos da Criança;
A Biotecnologia Associação Brasileira de Nutrição - Asbran; Associação Mineira de Nutrição - Asmin;
Fõrum
m e Você : Mitos.
Têcnico
2002 Centro Nacional de Tecnologia Ambiental - CNTA; Fõrum Mineiro de Segurança Ali-
Verdades e Fatos mentar; Instituto de Biotecnologia da Universidade Presidente Antônio Carlos - Uni-
pac; Instituto de Fitotécnica da UFV; ONG Circuito da Vida; Secretaria de Estado de
Ciência e Tecnologia; Sindicato das Empresas de Base Biotecnolõgica no Estado de
Minas Gerais- Sindbio; Fiemg

Fafich-UFMG; Secretaria de Estado de Minas Gerais; Casa de Juscelino; Museu His-


Eventos
118 SemanaJK 2002 tõrico Abílio Barreto; Uni-BH; Faculdade de Medicina da UFMG - Cememor; Polícia
Diversos
Militar de Minas Gerais- PMMG

Administração
Eventos
119 Pública Compe- 2001 Governo de Minas I Fundação João Pinheiro; Tribunal de Contas do Estado de Minas
Diversos
tente Gerais; ltaú

Desverticalização Ciclo de
120 2001
da Cemig Debates
eventos institucionais

Nt NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

Associação Afrocultural; Associação Brasileira das Mulheres de Carreira Jurídica;


Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental - Abes-MG; Associação
Comunitária e do Meio Ambiente da Aldeia - AMA Aldeia; Associação dos Engenheiros
do Estado de Minas Gerais; Associação dos Funcionários do Deop-MG; Associação
dos Jornalistas do Serviço Público - Ajosp; Associação dos Municípios da Microrregião
do Circuito das Águas - Amag; Associação dos Municípios da Microrregião do Médio
Rio Grande - Ameg; Associação dos Municípios do Médio São Francisco - Ammesf;
Associação dos Servidores do IEF - Asief; Associação dos Usuários do Restauran-
te Popular de Belo Horizonte; Associação Mineira de Defesa do Ambiente - Amda;
Associação Mineira de Empresas Florestais -Amei; Associação Mineira de Municípios
- AMM; Associação Setelagoana de Engenheiros - ASE; Central Única dos Trabalha-
dores - CUT Nacional; Central Única dos Trabalhadores de Minas Gerais - CUT-MG;
Central dos Movimentos Populares; Centro Cidadão de Referência da Bacia Hidrográfica
do Rio São Francisco - CCRBHIRSF; Centro de Estudos do Meio Ambiente - Cema -
Unicentro Newton Paiva; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas - CBHVelhas;
Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba; Conferência Nacional dos Bispos do
Brasil - CNBB- Regional Leste 11; Conselho Estadual de Saúde - Câmara Técnica de
Saneamento e Meio Ambiente; Conselho Nacional de Leigos e Leigas Católicos do Brasil
- Regional Leste 11; Conselho Regional de Economia; Crea-MG; Coordenação Sindical
dos Trabalhadores no Serviço Público do Estado de Minas Gerais; Federação das Donas
de Casa e Consumidores de Minas Gerais; Federação dos Trabalhadores nas Indústrias
Urbanas no Estado de Minas Gerais; Federação Mineira de Associações Microrregionais
Movimento Minas
Ciclo de de Municípios- Femam; Federação Nacional dos Urbanitários - FNU; Fórum Nacional de
121 em Defesa das 2001
Debates Lutas; Fórum Social Mundial - Comitê Minas Gerais; Frente Nacional em Defesa do Sa-
Águas
neamento Ambiental; Frente Parlamentar Jorge Hannas Contra a Privatização de Furnas;
Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais - Cetec; Grupo Pró-Agenda 21; Instituto
Estadual de Florestas - IEF; lnstiMo Mineiro de Gestão das Águas - lgam; Jornal da
APA-Sul; Movimento da União Popular do Estado de Minas Gerais-MUP-MG; Movimento
das Donas de Casa e Consumidores de Minas Gerais; Movimento de Cidadania pelas
Águas; Movimento dos Trabalhadores Sem Terra - MST; Movimento Nacional de Lutas
pela Moradia; ONG 500 Natureza e Vida; Organização Não Governamental de Apoio aos
Policiais de Minas Gerais- Orgapol; Parceria- Assessoria de Projetos e Pesquisas So-
ciais; Prefeitura Municipal de lpatinga; Prefeitura Municipal de Varginha; Projeto Manuel-
zão; Secretaria de Estado de Turismo de Minas Gerais; Secretaria Ecológica e de Meio
Ambiente de Raposos; Secretaria Técnica e de Divulgação do IV Diálogo lnteramericano
de Gerenciamento de Águas; Sindágua-MG; Sindefurnas; Sindicato dos Economistas de
Minas Gerais; Sindicato dos Engenheiros de Minas Gerais; Sindicato dos Jornalistas Pro-
fissionais de Minas Gerais; Sindicato do Oficiais Alfaiates. Costureiras e Trabalhadores na
Indústria de Confecção de Roupas de Belo Horizonte e da Região Metropolitana; Sindi-
cato dos Professores de Minas Gerais - Sinpro-MG; Sindicato dos Sociólogos de Minas
Gerais; Sindicato dos Técnicos de Segurança do Trabalho de Minas Gerais - Sintest-MG;
Sindicato do Trabalhadores na Indústria Energética de Minas Gerais - Sindieletro-MG;
Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal; Sindicato Nacional dos Do-
centes das Instituições de Ensino Superior- Andes - Regional Leste; Sindicato Nacional
dos Servidores Civis do Brasil - Unsp-MG; Sociedade Mineira de Engenheiros - SME;
Sociedade Mineira de Engenheiros Florestais - Smef; União dos Vereadores do Estado
de Minas Gerais- Uvemig; 241 Superintendência Regional de Ensino- Nova Era

Alternativas para
o Desenvolvimen-
Fórum
122 to Social: Fase 2001
Técnico
1 - Captação de
Recursos
eventos institucionais

N! NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

Associação Afrocultural; Associação Brasileira das Mulheres de Carreira Jurídica;


Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental - Abes-MG; Associação
Comunitária e do Meio Ambiente da Aldeia - AMA Aldeia; Associação dos Engenheiros
do Estado de Minas Gerais; Associação dos Funcionários do Deop-MG; Associação
dos Jornalistas do Serviço Público - Ajosp; Associação dos Municípios da Micror-
região do Circuito das Águas - Amag; Associação dos Municípios da Microrregião
do Médio Rio Grande - Ameg; Associação dos Municípios do Médio São Francisco
- Ammesf; Associação dos Servidores do IEF - Asief; Associação dos Usuários do
Restaurante Popular de Belo Horizonte; Associação Mineira de Defesa do Ambiente
- Amda; Associação Mineira de Empresas Florestais - Amei; Associação Mineira de
Municípios - AMM; Associação Setelagoana de Engenheiros - ASE; Central Única
dos Trabalhadores - CUT Nacional; Central Única dos Trabalhadores de Minas Ge-
rais - CUT-MG; Central dos Movimentos Populares; Centro Cidadão de Referência da
Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco- CCRBH/RSF; Centro de Estudos do Meio
Ambiente - Cema - Unicentro Newton Paiva; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio
das Velhas - CBHVelhas; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba; Conte-
rência Nacional dos Bispos do Brasil - CNBB - Regional Leste li; Conselho Estadual
de Saúde - Câmara Técnica de Saneamento e Meio Ambiente; Conselho Nacional
de Leigos e Leigas Católicos do Brasil - Regional Leste 11; Conselho Regional de
Economia; Crea/MG; Coordenação Sindical dos Trabalhadores no Serviço Público do
Estado de Minas Gerais; Federação das Donas de Casa e Consumidores de Minas
Gerais; Federação dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas no Estado de Minas
Colapso Energé-
Gerais; Federação Mineira de Associações Microrregionais de Municípios- Femam;
tico e Alternativas
Federação Nacional dos Urbanitários - FNU; Fórum Nacional de Lutas; Fórum Social
para a Crise Ciclo de
123 2001 Mundial - Comitê Minas Gerais; Frente Nacional em Defesa do Saneamento Ambien-
(Movimento Debates
tal; Frente Parlamentar Jorge Hannas Contra a Privatização de Furnas; Fundação
Minas em Defesa
Centro Tecnológico de Minas Gerais- Cetec; Grupo Pró-Agenda 21 ; Instituto Estadual
das Águas)
de Florestas - IEF; Instituto Mineiro de Gestão das Águas - lgam; Jornal da APA-Sul;
Movimento da União Popular do Estado de Minas Gerais - MUP/MG; Movimento das
Donas de Casa e Consumidores de Minas Gerais; Movimento de Cidadania pelas
Águas; Movimento dos Trabalhadores Sem Terra - MST; Movimento Nacional de Lutas
pela Moradia; ONG 500 Natureza e Vida; Organização Não Governamental de Apoio
aos Policiais de Minas Gerais- Orgapol; Parceria - Assessoria de Projetos e Pesqui-
sas Sociais; Prefeitura Municipal de lpatinga; Prefeitura Municipal de Varginha; Projeto
Manuelzão; Secretaria de Estado de Turismo de Minas Gerais; Secretaria Ecológica
e de Meio Ambiente de Raposos; Secretaria Técnica e de Divulgação do IV Diálogo
lnteramericano de Gerenciamento de Águas; Sindágua-MG; Sindelurnas; Sindicato
dos Economistas de Minas Gerais; Sindicato dos Engenheiros de Minas Gerais; Sin-
dicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais; Sindicato do Oficiais Alfaiates.
Costureiras e Trabalhadores na Indústria de Confecção de Roupas de Belo Horizonte
e da Região Metropolitana; Sindicato dos Professores de Minas Gerais- Sinpro-MG;
Sindicato dos Sociólogos de Minas Gerais; Sindicato dos Técnicos de Segurança do
Trabalho de Minas Gerais-Sintest-MG; Sindicato do Trabalhadores na Indústria Ener-
gética de Minas Gerais- Sindieletro-MG; Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da
Receita Federal; Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior
- Andes - Regional Leste; Sindicato Nacional dos Servidores Civis do Brasil - Unsp-
MG; Sociedade Mineira de Engenheiros - SME; Sociedade Mineira de Engenheiros
Florestais - Smef; União dos Vereadores do Estado de Minas Gerais - Uvemig; 241
Superintendência Regional de Ensino - Nova Era

O Regime Tribu-
Ciclo de
124 tário e as Empre- 2001
Debates
sas Mineiras
eventos institucionais

Nt NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

Associação Afrocultural; Associação Brasileira das Mulheres de Carreira Jurídica; As-


sociação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental - Abes/MG; Associação Co-
munitária e do Meio Ambiente da Aldeia- AMA Aldeia; Associação dos Engenheiros do
Estado de Minas Gerais; Associação dos Funcionários do Deop-MG; Associação dos
Jornalistas do Serviço Público - Ajosp; Associação dos Municípios da Microrregião do
Circuito das Águas - Amag; Associação dos Municípios da Microrregião do Médio Rio
Grande - Ameg; Associação dos Municípios do Médio São Francisco - Ammesf; Associa-
ção dos Servidores do IEF - Asief; Associação dos Usuários do Restaurante Popular de
Belo Horizonte; Associação Mineira de Defesa do Ambiente- Amda; Associação Mineira
de Empresas Florestais -Amei; Associação Mineira de Municípios - AMM; Associação
Setelagoana de Engenheiros - ASE; Central Única dos Trabalhadores - CUT Nacional;
Central Única dos Trabalhadores de Minas Gerais - CUT-MG; Central dos Movimentos
Populares; Centro Cidadão de Referência da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco -
CCRBHIRSF; Centro de Estudos do Meio Ambiente- Cema - Unicentro Newton Paiva;
Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas - CBHVelhas; Comitê da Bacia Hidro-
gráfica do Rio Paraopeba; Conferência Nacional dos Bispos do Brasil- CNBB - Regional
Leste 11; Conselho Estadual de Saúde-Câmara Têcnica de Saneamento e Meio Ambien-
te; Conselho Nacional de Leigos e Leigas Católicos do Brasil - Regional Leste 11; Conse-
lho Regional de Economia; Crea-MG; Coordenação Sindical dos Trabalhadores no Servi-
ço Público do Estado de Minas Gerais; Federação das Donas de Casa e Consumidores
Pré-Diálogo de Minas Gerais; Federação dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas no Estado de Mi-
lnteramericano de nas Gerais; Federação Mineira de Associações Microrregionais de Municípios - Femam;
Gerenciamento Federação Nacional dos Urbanitários - FNU; Fórum Nacional de Lutas; Fórum Social
Ciclo de
125 de Águas (Mo- 2001 Mundial -Comitê Minas Gerais; Frente Nacional em Defesa do Saneamento Ambiental;
Debates
vimento Minas Frente Parlamentar Jorge Hannas Contra a Privatização de Furnas; Fundação Centro
em Defesa das Tecnológico de Minas Gerais - Cetec; Grupo Pró-Agenda 21; Instituto Estadual de Flores-
Águas) tas- IEF; lnsti1uto Mineiro de Gestão das Águas- lgam; Jornal da APA-Sul; Movimento
da União Popular do Estado de Minas Gerais - MUP -MG; Movimento das Donas de Casa
e Consumidores de Minas Gerais; Movimento de Cidadania pelas Águas; Movimento dos
Trabalhadores Sem Terra- MST; Movimento Nacional de Lutas pela Moradia; ONG 500
Natureza e Vida; Organização Não Governamental de Apoio aos Policiais de Minas Gerais
- Orgapol; Parceria- Assessoria de Projetos e Pesquisas Sociais; Prefeitura Municipal de
lpatinga; Prefeitura Municipal de Varginha; Projeto Manuelzão; Secretaria de Estado de
Turismo de Minas Gerais; Secretaria Ecológica e de Meio Ambiente de Raposos; Secre-
taria Técnica e de Divulgação do IV Diálogo lnteramericano de Gerenciamento de Águas;
Sindâgua- MG; Sindefurnas; Sindicato dos Economistas de Minas Gerais; Sindicato dos
Engenheiros de Minas Gerais; Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais;
Sindicato do Oficiais Alfaiates. Costureiras e Trabalhadores na Indústria de Confecção de
Roupas de Belo Horizonte e da Região Metropolitana; Sindicato dos Professores de Minas
Gerais - Sindipro-MG; Sindicato dos Sociólogos de Minas Gerais; Sindicato dos Técnicos
de Segurança do Trabalho de Minas Gerais - Sintest-MG; Sindicato do Trabalhadores na
Indústria Energética de Minas Gerais - Sindeletro-MG; Sindicato Nacional dos Auditores
Fiscais da Receita Federal; Sindicato Nacional dos Docentes das lnsti1uições de Ensino
Superior- Andes - Regional Leste; Sindicato Nacional dos Servidores Civis do Brasil -
Unsp-MG; Sociedade Mineira de Engenheiros - SME; Sociedade Mineira de Engenheiros
Florestais-Smef; União dos Vereadores do Estado de Minas Gerais- Uvemig; 241 Supe-
rinteridência Regional de Ensino - Nova Era
eventos institucionais

N! NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

Acupuntura
e Terapias
Afins: Métodos Ciclo de
126 2001
complementares Debates
de assistência à
saúde

Associação Comercial Industrial e de Serviços de Uberaba - Aciu; Ambave; Ampla;


Gestão das Apavale; Câmara Municipal de Uberaba; CDL; Cemig; Centro das Indústrias do Vale
Águas- Rio do Rio Grande; Centro Operacional e de Desenvolvimento e Saneamento de Uberaba
Uberaba: Uma Ciclo de - Codau; Conselho Municipal da Juventude; Consetran; Copasa; Crea-MG; Emater;
127 2001
contribuição para Debates Epamig; Grupo Ecológico Geração Verde; Grupo Escoteiros; Grupo Kurupyra; IMA;
a Bacia do Rio lnfraero; Instituto de Engenharia e Arquitetura do Triângulo Mineiro; OAB-MG; Secre-
Paranã taria Municipal de Agricultura; Secretaria Municipal de Planejamento e Meio Ambiente;
Sest - Senat; Sindicato Rural de Uberaba; SOS- Rio Uberaba; Uniube

Fórum Minas por


um Outro Mundo
Eventos Comitê Mineiro do Fórum Social Mundial; Prefeitura de Belo Horizonte
128 'Produção da 2001
Diversos
Riqueza e Repro-
dução Social'

Encontro Cultural
da Província de Eventos Prefeitura Municipal de Papagaio; Associação dos Mineradores de Ardósia de Minas
129 2001
Ardósia de Minas Diversos Gerais - Amar; Associação Comercial e Industrial de Papagaio - Acip
Gerais

500 Anos do São


Francisco Eventos
130 2001
(Entrega de Diversos
Medalhas)

Cemig; CUT-MG; Crea-MG; Fiemg; Cetec-MG; Fapemig; PUC Minas; Sindicato da


Alternativas Fórum Indústria de Fabricação do Álcool no Estado de Minas Gerais - Siamig; Sindicato da
131 2001 Indústria do Açúcar no Estado de Minas Gerais - Sindaçúcar; Sindicato dos Engenhei-
Energéticas Técnico
ros do Estado de Minas Gerais- Senge-MG; Sindicato dos Trabalhadores na Indústria
Energética de Minas Gerais - Sindieletro-MG; UFMG.
eventos institucionais

Nt NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

Modernização do
Comércio como CDL; Centro de Desenvolvimento Empresarial de Nova Serrana; Faculdade de Ci-
Ciclo de
132 Alternativa para 2001 ências Econômicas. Administrativas e Contábeis de Divinópolis - Faced; Secretaria
Debates
Desenvolvimento Municipal de Desenvolvimento - Prefeitura Municipal de Divinópolis; Sindicato das
Regional Indústrias do Vestuário de Divinópolis- Sinvesd

Alternativas para
o Desenvolvimen-
to Econômico da Ciclo de
133 2001
Região Centro- Debates
Oeste de Minas
Gerais

Associação dos Empregados do Sistema de Ciência e Tecnologia e


Meio Ambiente do Estado de Minas Gerais - Cândida Aleixo de Olivei-
Instituições de
Crea-MG; Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais - Cetec; Empresa de Pes- ra Costa; Associação Central dos Empregados da Epamig - Marlene
Pesquisa Científi-
quisa Agropecuária de Minas Gerais- Epamig; Fundação Ezequiel Dias - Funed; Fun- Antonieta R. Gomide; Associação dos Trabalhadores da Fundação
ca e Tecnológica Fórum
134 2001 dação João Pinheiro; Associação dos Empregados do Sistema de Ciência, Tecnologia Ezequiel Dias - Raquel Joane Rodrigues; Associação dos Emprega-
de Minas Gerais: Técnico
e Meio Ambiente do Estado de Minas Gerais- Asseei ; Associação Central dos Empre- dos da Fundação João Pinheiro - Eustáquio Ribeiro Braga ; Empresa
Crises e Perspec-
gados da Epamig - Acepa; Associação dos Trabalhadores da Funed; Associação dos de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais - Sebastião Gonçalves de
tivas
Empregados da Fundação João Pinheiro - AEFJP Oliveira; Fundação Ezequiel Dias - Shirley Lasmar Lima; Fundação
João Pinheiro, e Cetec

Proteção Ambien-
tal na Bacia do Comitê da Bacia do Rio das Velhas - CBHRV; Copasa; Cemig; Feam; lgam; Projeto
Ciclo de
135 Rio das Velhas: 2001 Manuelzão; Secretaria de Estado de Minas e Energia - Seme; Secretaria de Estado
Debates
Situação Atual e do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável - Semad
Perspectivas

Desenvolvimento
Regional da Eventos
136 2001 ONG Estrada de Terra
Microrregião da Diversos
Mantiqueira
eventos institucionais

N! NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

Administração Regional Centro-Sul - Assessoria de Planejamento-


PBH; Associação de Cooperativa Social Ação pela Vida; Associação
dos Mestres de Obras e Encarregados de Minas Gerais - Amoemg;
Associação Hahasiah; Associação Mineira de Defesa do Ambiente-
Amda; Associação Municipal de Assistência Social - Amas; Central
do Voluntariado; Centro de Referência para o Terceiro Setor - PUC
Administração Regional Centro-Sul - Assessoria de Planejamento-PBH; Associa- Minas; Clínica Ammor; Comitê Mineiro do Fórum Social Mundial; Con-
ção dos Mestres de Obras e Encarregados de Minas Gerais - Amoemg; Associação selho de Participação e Integração da Comunidade Negra de Minas
Hahasiah; Associação Mineira de Defesa do Ambiente - Amda; Associação Municipal Gerais; Conselho Municipal de Saúde de Belo Horizonte; Cooperati-
de Assistência Social - Amas; Central do Voluntariado; Centro de Referência para o va de Consumo Ordem e Progresso Lida.; Polícia Civil do Estado de
Terceiro Setor- PUC Minas; Clínica Ammor; Comitê Mineiro do Fórum Social Mun- Minas Gerais; Fundação Belgo-Mineira; Fundação CDL Pró-Criança;
dial; Conselho de Participação e Integração da Comunidade Negra de Minas Gerais; Fundação Unimed; Grupo de Apoio à Cidadania- Contagem; Instituto
Conselho Municipal de Saúde - Belo Horizonte; Cooperativa de Consumo Ordem e de Pesquisas e Estudos Socioeconômicos - lpese; Instituto Telemig
Progresso Lida.; Polícia Civil do Estado de Minas Gerais; Fundação Belgo-Mineira; Celular; Missão Ramacrisna; Motoclube Tigres do Asfalto; Mulher e
Voluntariado Seminário Fundação CDL Pró-Criança; Fundação Unimed; Grupo de Apoio à Cidadania - Con- Saúde - Centro de Referência de Educação em Saúde da Mulher -
137 - Você Faz a Legisla- 2001 !agem; Instituto de Pesquisas e Estudos Socioeconõmicos - lpese; Instituto Telemig Musa; Novo Viver - Contagem; Núcleo de Pesquisa de Projetos da
Diferença tivo Celular; Missão Ramacrisna; Motodube Tigres do Asfalto; Mulher e Saúde - Centro Prefeitura de Belo Horizonte- NUPP-PBH; Oficina de Imagens; ONG
de Referência de Educação em Saúde da Mulher- Musa; Novo Viver- Contagem; Diga Não à Violência; Parceria - Assessoria, Projetos e Pesquisas So-
Núcleo de Pesquisa de Projetos da Prefeitura de Belo Horizonte - NUPP-PBH; Oficina ciais- APPS; Projeto Céu e Terra; Projeto Fred; Projeto Vida; Projeto
de Imagens; ONG Diga Não à Violência; Parceria - Assessoria, Projetos e Pesquisas Vida Athiva- Contagem; Secretaria de Estado de Educação de Minas
Sociais- APPS; Projeto Céu e Terra; Projeto Fred; Projeto Vida; Projeto Vida Athiva - Gerais; Secretaria de Estado do Trabalho, da Assistência Social, da
Contagem; Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais; Secretaria de Estado Criança e do Adolescente - Setascad; Secretaria Municipal dos Di-
do Trabalho, da Assistência Social, da Criança e do Adolescente - Setascad; Secreta- reitos da Cidadania - PBH; Serviço Voluntário de Assistência Social
ria Municipal dos Direitos da Cidadania- PBH; Serviço Voluntário de Assistência So- - Servas; Sind-Saúde; Sindicato dos Psicõlogos; União Nacional dos
cial - Servas; Sind-Saúde; Sindicato dos Psicõlogos; União Nacional dos Servidores Servidores Públicos - Unsp-MG; Visão Mundial; Associação Atlética
Públicos- Unsp-MG; Visão Mundial Esportiva Canto de Rua; Atescad - Governador Valadares; Apae-PBH;
Grupo de Convivência Contagem; Associação Feminina São Silvestre;
Federação Nacional dos Servidores da Justiça Federal; Obras Assis-
tenciais Nossa Senhora Aparecida - Divinopõlis; Alfabetização e Evan-
gelização Internacional; Serviço de Emergência de Resgate Voluntário
de Minas Gerais - Salve; Clube da Maturidade de Minas Gerais

Associação dos Surdos de Minas Gerais- ASMG; Associação dos Surdos de Conta-
gem - ASC; Associação dos Surdos de Betim - ASB; Sociedade dos Surdos de Belo
Horizonte - SSBH; Federação Nacional de Estudo e Integração dos Surdos- Feneis;
A Educação que Federação das Entidades de Surdos do Estado de Minas Gerais - Fesem; Federação
Ciclo de
138 Nós, Surdos, 2001 Mineira Desportiva dos Surdos - FMDS; Cooperativa Padre Vicente Burnier - Copavi;
Debates
Queremos Congregação dos Deficientes Auditivos de BH - Codabe; Ministério Ephata; Pastoral
do Surdo da Arquidiocese de Belo Horizonte; Clínica-Escola Fono; Escola Estadual
Francisco Sales; Escola Estadual Mauricio Murgel; Instituto Santa Inês; ONG Pró -
Ser; Escola Estadual José Bonifácio

1! Fórum
Interestadual
Preservação e Fórum Prefeitura Municipal de Tupaciguara; Câmara Municipal de Tupaciguara; Movimento
139 2001
Desenvolvimento Técnico Ecológico Tupaciguarense- ONG Meta
Sustentável do
'Grande Lago'
eventos institucionais

Nt NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

Associação dos Cabos e Soldados da Polícia Militar de Minas Gerais; Associação dos
Delegados de Carreira da Polícia Civil de Minas Gerais; Associação dos Servidores
da Polícia Civil de Minas Gerais; Associação dos Subtenentes e Sargentos da PMMG;
Câmara Municipal de Belo Horizonte - Comissão de Direitos Humanos; Clube dos
Oficiais da PMMG; Polícia Militar de Minas Gerais - PMMG; Comissão Pastoral de
Direitos Humanos da Arquidiocese de Belo Horizonte; Conselho Estadual da Mulher;
Conselho Estadual de Defesa dos Diretos Humanos; Delegacia Especializada de Cri-
Ética, Qualidade
mes Contra a Mulher; Departamento de Políc:ia Federal; Movimento Tortura Nunca
e Formação Poli- Ciclo de
140 2000 Mais; OAB-MG; Ouvidoria de Polícia; Pastoral Carcerária; Coordenadoria de Direitos
cial: Experiência Debates
Humanos e Cidadania - PBH; Corpo de Bombeiros; Procuradoria-Geral de Justiça
de Nova Iorque
- Coordenadoria de Defesa do Cidadão, do Meio Ambiente e do Patrimônio Público;
Promotoria de Justiça de Defesa da Infância e da Juventude; Secretaria de Estado de
Justiça e de Direitos Humanos; Secretaria de Estado de Segurança Pública; Acade-
mia de Poncia Civil; Sindicato dos Policiais Federais em Minas Gerais; Sindicato dos
Servidores da Polícia Civil; Auditoria-Geral do Estado; Corregedoria-Geral da Justiça;
Corregedoria-Geral de Polícia; Jornal Hoje em Dia; Conselho Estadual de Direitos da
Criança e do Adolescente; Movimento Evangélico Progressista - MEP

Lei de Responsa- Ciclo de


141 2000
bilidade Fiscal Debates

Repensando o Eventos
142 2000 Uni-BH
Brasil 500 Depois Diversos

Nossas Águas.
Nossa Vida Partidos Políticos; Fõrum Nacional de Lutas; Sindicato dos Jornalistas Profissionais de
(Frente Paria- Minas Gerais; CUT; Sindágua; Sindieletro; UNE; União Nacional dos Servidores Pú-
Ciclo de
143 mentar Jorge 2000 blicos - Unsp; União Estadual dos Estudantes - UEE; União Brasileira de Estudantes
Debates
Hannas contra a Secundaristas- Ubes; Ajosp; Frente contra a Destruição dos Servidores Públicos de
Privatização de Minas Gerais
Furnas)

Sistema de Conselho Regional de Psicologia- CRP-MG; Coordenadoria Municipal de Direitos Hu-


Ciclo de
144 Execução das 2000 manos e Cidadania da PBH; Instituto de Ciências Penais - ICP; OAB-MG; PUC-Minas;
Debates
Penas Secretaria de Estado de Justiça e de Direitos Humanos; UFMG

Frente Parlamentar do Cooperativismo de Minas Gerais - Frencoop-MG; Serviço Na-


li Encontro Nacio- cional de Aprendizagem do Cooperativismo de Minas Gerais - Sescoop-MG; Banco
nal das Frentes Eventos Cooperativo do Brasil S.A. - Bancoob; Banco Cooperativo Sicred S/A; Cooperativa
145 2000
Parlamentares do Diversos de Economia e Crédito Mútuo dos Funcionários da Assembleia Legislativa de Minas
Cooperativismo Gerais - Colai; Organização das Cooperativas Brasileiras - OCB; Sindicato e Organi-
zação das Cooperativas do Estado de Minas Gerais - Ocemg
eventos institucionais

N! NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

Repensando o
Brasil 500 Anos
Conselho lndigenista Missionário - Cimi; Fundação Nacional do Índio - Funai; Se-
Depois (Encontro Eventos
146 2000 cretaria de Estado da Educação; Centro de Documentação Eloy Ferreira da Silva -
dos Povos lndí- Diversos
Cedefes
genas de Minas
Gerais)

Nova Legislação Telecon-


147 2000
Eleitoral ferência

Projeto Integra Eventos


148 2000
Minas Diversos

li Feira de Agen-
Eventos
149 tes de lntercâm- 2000
Diversos
bio Cultural

Repensando o
Brasil 500 Anos
Depois Eventos
150 2000
Entrega de Me- Diversos
dalha Especial do
Brasil 500 Anos

Associação Brasileira de Nutrição - Asbran; Associação Mineira de Defesa do Meio


Ambiente - Amda; Associação Mineira de Nutrição - Asmin; Associação Mineira de
Supermercados - Amis; Conselho Mineiro de Segurança Alimentar - Consea; Empre-
sa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais - Emater; Empresa de
Pesquisa Agrícola de Minas Gerais - Epamig; Federação da Agricultura do Estado de
Minas Gerais- Faemg; Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais- Fiemg;
Federação dos Trabalhadores da Agricultura do Estado de Minas Gerais - Fetaemg;
Fundação Estadual de Meio Ambiente- Feam; Fórum Mineiro de Segurança Alimen-
lar; Escola de Governo - Fundação João Pinheiro; Instituto de Ciências Biológicas
Minas Gerais e os Ciclo de da UFMG -ICB-UFMG; Instituto Mineiro de Agropecuária - IMA; Instituto Mineiro de
151 2000
Transgênicos Debates Gestão das Águas - lgam; Instituto Estadual de Rorestas - IEF; Ministério Público -
Promotoria de Defesa do Consumidor; Monte Verde Consultoria Ecológica; Movimento
das Donas de Casa e Consumidores de Minas Gerais; Movimento dos Sem-Terra -
MST; ONG Ambientalista 'O Nosso Vale! A Nossa Vida'; Rede de Intercâmbio de Tec-
nologias Alternativas; Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
- Seapa; Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia - Sect; Secretaria de Estado
de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável - Semad; Secretaria de Estado
de Saúde de Minas Gerais - Centro de Vigilância Sanitária e Alimentar; Secretaria
de Estado de Planejamento e Coordenação-Geral - Seplan; Sociedade Mineira de
Engenheiros Agrônomos - Smea; Universidade Federal de Viçosa
eventos institucionais

Nt NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

Associação BeteI de Assistência Social - Abas; Associação dos Professores Públicos


de Minas Gerais - APPMG; Associação Maanain Pró-Gente; Associação Mineira de
Assistência à Criança e ao Adolescente- AMA-Cria; Associação Municipal de Pais de
Alunos de Contagem - Ampac; Associação São Vicente de Paulo de Santo Antônio
do ltambé ; Centro de Documentação Eloy Ferreira da Silva - Cedefes; Centro Arqui-
diocesano de Educação Popular; Centro Salesiano do Menor - Cesam; Centro Uni-
versitário de Belo Horizonte- Uni-BH; Centro Universitário Newton Paiva; Cesu São Associação Maanain Pró-Gente - Simone Soares Campos; Associa-
Gotardo; Colegiado de Diretores de Cesu; Conselho de Educação do Sistema Fiemg; ção dos Professores Públicos de Minas Gerais - Ademir José dos
Conselho Estadual de Educação; Cooperativa de Serviços nas Áreas de Educação Santos; Centro Arquidiocesano de Educação Popular - Ayrde da Luz
e Cultura - Coopesec; Escola Sesi Benjamim Guimarães; Faculdade de Educação Siqueira Alves de Assis; Conselho Estadual de Educação de Minas
da UFMG; Federação de Associações de Pais e Alunos- Faspa; Fórum Mineiro de Gerais- Dalva Cifuentes Gonçalves; Representante do Cesu -Vânia
Educação de Jovens e Adultos; Fórum Mineiro de Educação pela Cidadania - Fomec; Passos de Oliveira Mendes; Grupo de Pesquisas em Direito Educa-
Educação de Fórum Fundação São João Bosco para Infância - Funjobi; Instituto Técnico de Educação cional - Frederico Pecorelli; Programa Suplementar de Educação de
152 2000
Jovens e Adultos Técnico para Cultura - ltec; MST-MG; Prefeitura Municipal de Caeté ; Prefeitura Municipal de Jovens e Adultos - Seed - Betim - Maria do Carmo Gomes Amaral
São Gotardo; Programa Suplementar de Educação de Jovens e Adultos- Seed-Betim da Mata; Secretaria de Estado da Educação de Minas Gerais - Maria
- Prosa; Rede de Intercâmbio 'Por uma Educação Básica no Campo'; Secretaria de de Lourdes Caixeta Leite; Secretaria Municipal de Educação, Cultura.
Estado da Educação - SEE-MG; Secretaria Municipal de Educação de Barbacena; Se- Esporte e Lazer de Ribeirão das Neves - Marisa Fátima dos Santos
cretaria Municipal de Educação de Belo Horizonte; Secretaria Municipal de Educação Nascimento; Sindicato Único de Trabalhadores da Educação - Áurea
de Betim; Secretaria Municipal de Educação de Brumadinho; Secretaria Municipal de Regina Damasceno; Sistema Fiemg de Educação- Maria da Glória de
Educação de Ribeirão das Neves; Secretaria Municipal de Educação de São José da Oliveira Morais; União Nacional de Grêmios Estudantis - Nilo Furtado
Lapa; Secretaria Municipal de Educação e Cultura de Governador Valadares; Sindicato Teodoro; Uemg- Márlei Glória Fernandes
Único dos Trabalhadores da Educação - Sind-UTE; União dos Dirigentes Municipais
de Educação - Undime; União Nacional de Grêmios Estudantis - Ungres; União Re-
presentativa dos Estudantes de Minas Gerais- ERE-MG; Uemg; Universidade Federal
de Viçosa

Transposição das
Ciclo de
153 Águas do Rio São 2000
Debates
Francisco

1t Seminário Re-
Eventos
154 gional lnterlegis 2000 Senado Federal
Diversos
do Sudeste
eventos institucionais

N! NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

Ação Social Arquidiocesana - ASA; Administração Regional Noroeste - PBH; Agen-


tes de Pastoral Negros- APN; Associação Comunitária de Moradores do Gutierrez;
Associação dos Advogados de Minas Gerais; Associação dos Delegados de Carreira
da Polícia Civil de Minas Gerais; Associação dos Municípios da Região Metropolitana
de Belo Horizonte - Granbel; Associação dos Oficiais da Polícia Militar e Corpo de
Bombeiros de Minas Gerais; Associação dos Praças Policiais e Bombeiros Militares do
Estado de Minas Gerais - Aspra-PMBM; Associação Internacional de Lions Clubes-
LC4/LC7/ LC9/ LC10; Associação Mineira de Municípios - AMM; Associação Sindical
dos Servidores da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos de Minas Gerais; CDL;
Central dos Movimentos Populares- CMP; CUT; Centro de Estudos de Criminalidade
e Segurança Pública - Crisp-UFMG; Centro Mineiro de Toxicomania - Fhemig; Centro
Social de Cabos e Soldados da Poncia Militar e Bombeiros Militares de Minas Gerais;
Comissão de Direitos Humanos e Defesa do Consumidor da Câmara Municipal de
Belo Horizonte; Comissão de Direitos Humanos da OAB; Comissão Pastoral da Terra
- CPT; Comissão Pastoral de Direitos Humanos da Arquidiocese de Belo Horizonte
- CPDH; Conselho Estadual de Defesa dos Direitos Humanos - Conedh-MG; Conse-
lho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - PBH; Conselho Municipal
dos Direitos da Mulher- CMDM-PBH; Conselho Regional de Medicina do Estado de
Minas Gerais - Crememg; Consulta Popular; Coopertáxi-BH; Coordenação Nacional
O Papel do
das Entidades Negras - Conen; Coordenadoria de Direitos Humanos e Cidadania da
Estado e da
PBH; Procon-PBH; BHTrans; Faculdade de Direito da UFMG; Faemg; Federação das
Sociedade Civil Telecon-
155 2000 Câmaras dos Dirigentes Lojistas; Federação das Associações Comunitárias Pró-Me-
(Movimento pela ferência
lhoramentos de BH- Fambel; Fiemg; Federação do Comércio do Estado de Minas Ge-
Segurança e
rais - FCEMG; Fetaemg; Federação Mineira das Associações Microrregionais de Mu-
Vida)
nicípios- Femam; Fórum Mineiro de Saúde Mental; Fórum Nacional de Luta - Seção
Minas Gerais; Fundação Centro de Referência da Cultura Negra; Fundação Educativa
Cultural Comunitária de Belo Horizonte/Rádio Favela FM; Fundação Movimento Direito
e Cidadania; Maçonaria Mineira; Procuradoria-Geral de Justiça - Ministério Público
do Estado de Minas Gerais; Movimento dos Sem-Casa de Belo Horizonte; MST; Mo-
vimento Negro Unificado; N'zinga - Coletivo de Mulheres Negras; Pastoral Carcerária
da Arquidiocese de Belo Horizonte; Pastoral da Mulher Marginalizada da Arquidiocese
de Belo Horizonte; Rotary lntemacionaVDistrito 4520 - Distrito 4760; Secretaria Muni-
cipal de Desenvolvimento Social; Secretaria Municipal para Assuntos da Comunidade
Negra - Smacom; Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de Estado
de Minas Gerais - Sindpas; Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros
de Belo Horizonte - Setransp; Sindicato dos Delegados de Polícia de Minas Gerais;
Sindicato dos Economistas de Minas Gerais- Sindecon-MG; Sindicato dos Jornalistas
Profissionais de Minas Gerais; Sindicato dos Policiais Federais de Minas Gerais -
Sinpef; Sindicatos dos Servidores da Policia Civil - Sindpoi-MG; Sindicato dos Soció-
logos de Minas Gerais; Sindpúblicos-MG; Sind-UTE - Subsede Vespasiano; Tribunal
de Alçada do Estado de Minas Gerais; Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais;
União Estadual por Moradia Popular de Minas Gerais; União de Vereadores do Estado
de Minas Gerais- Uvemig; União Nacional dos Servidores Públicos - Unsp-MG
eventos institucionais

Nt NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

Associação dos Funcionários Fiscais do Estado de Minas Gerais - Afle-MG; Associação


dos Auditores de Minas Gerais- Anfip-MG; Fisco Fórum-MG; Associação dos Agentes e
Inspetores do Trabalho- AAIP; Associação dos Servidores da Unha de Arrecadação e Pro-
curadoria do INSS em Minas Gerais- Asafimig; Conselho Regional de Economia do Rio de
Janeiro - Coreconi-RJ; Conselho Nacional dos Leigos - CNL-Leste 11; Associação Mineira
de Micro e Pequenas Empresas; Associação para Taxação das Transações Financeiras
para Apoio aos Cidadãos - Attac-MG; Igreja Presbiteriana Unida - 21 Igreja Presbiteriana
de BH; Cáritas RegionaVMG; Central dos Movimentos Populares/Nacional - CMP; CMP-
MG; CNBB Regional Leste 11; Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade
Social; Conferência dos Religiosos do Brasil - CRB; Consuna Popular; Comunidade Re-
dentorista; Coordenadoria do Plebiscito; CUT-MG; Fetaemg; Frente de Defesa dos Direitos
Dívida Externa O Telecon- da Criança e do Adolescente; Sindicato dos Psicólogos do Estado de Minas Gerais - Psind-
156 2000
que Fazer? ferência MG; Fundação Unidatrabalho; Fórum Nacional de Luta; Federação das Associações de
Moradores de Belo Horizonte- Famob-BH; Conferência dos Refigiosos do Brasil Justiça e
Solidariedade-Jussoi-CRB; MST; Pastoral Mundo do Trabalho; Pastoral Operária; PT-MG;
Sindicato dos Engenheiros do Estado de Minas Gerais - Senge; Sindicato dos Auditores
Fiscais da Previdência Social de Minas Gerais - Sindfisp-MG; Sindicato dos Auditores de
Tributos Municipais de Belo Horizonte- Sinfisco-BH; Sindicato dos Fiscais e Agentes Fis-
cais do Estado de Minas Gerais - Sindfisco-MG; Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais
da Receita Federal- Unafisco Sindical DS-BH; Silldicato dos Economistas de Minas Gerais
- Sindecoo-MG; Sindicado dos Empregados na Indústria e Destilação e Refino de Petróleo
- Sindipetro-MG; Sindicato dos Metalúrgicos de Belo Horizonte e Contagem; Sindicato dos
Professores do Estado de Minas Gerais - Sinpro-MG; Sind-UTE; Sind-Saúde/MG; Uemg;
União Nacional dos Servidores Públicos de Minas. Gerais - Unsp-MG

O Servidor
Público Estadual
e a Reforma Fórum
157 2000
Administrativa Têcnico
(Discussão das
PECs 39 e 40)

O Processo
Legislativo e Leis Ciclo de Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais- TJMG
158 2000
de Interesse do Debates
Judiciário

Associação Brasileira do Consumidor - ABC; Associação Brasileira de Defesa do Con-


sumidor- Abrascon; Brasilcon-MG; CDL-BH; Comissão de Defesa do Consumidor da
Educação para
OAB-MG; Defensoria Pública do Consumidor; Faculdade Milton Campos; Fiemg; lnsti-
o Consumo: 10 Ciclo de
159 2000 tuto de Pesos e Medidas do Estado de Minas Gerais- lpem-MG; Procon-Assembleia
Anos do Código Debates
Legislativa; Procon Municipal - Belo Horizonte; Procon Estadual - Ministêrio Publico
do Consumidor
do Estado de Minas Gerais; Secretaria Municipal de Abastecimento de Belo Horizonte;
Centro de Estudos de Direito do Consumidor - Unicentro Newton Paiva
eventos institucionais

N! NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

Coleção Memória
Política de Minas
(Lançamento do Eventos
160 2000
livro de Oscar Diversos
Correia e Arnaldo
Ziller)

Associação dos Empregados da Fundação João Pinheiro - Aefip; Associação dos


Contribuintes do lpsemg - Ascon; Associação dos Escrivães da Poncia Civil de Minas
Gerais - Aespol; Associação dos Oficiais de Polícia Militar e Bombeiros Militares do
Estado de Minas Gerais - AOPMBM; Associação dos Praças e Soldados da Polícia
e Bombeiros Militares de Minas Gerais - Aspra; Associação dos Servidores do Deop;
Associação dos Servidores do Instituto Mineiro de Agropecuária - Assima; Associação
dos Jornalistas do Serviço Público - Ajosp; Caixa Beneficente de Guardas Civis e Fis-
cais de Trânsito - CBGC; Coordenação Sindical; Frente contra a Destruição do Servidor
Público; Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais - lpsemg;
Instituto de Previdência dos Servidores Militares -IPSM; Secretaria de Estado de Fazen-
Seguridade Social
Fórum da; Secretaria de Estado de Recursos Humanos e Administração - Serha; Sindicato dos
161 do Servidor Públi- 2000
Técnico Servidores da Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais- Sindalemg; Sindicato
co Estadual
dos Servidores da Justiça de 21 Instância do Estado de Minas Gerais - Se~us; Sindicato
dos Servidores da Polícia Civil de Minas Gerais - Sind-POL; Sindicato dos Servidores
do Instituto de Previdência do Estado de Minas Gerais - Sisipsemg; Sindicato dos Ser-
vidores do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais.; Sindicato dos Trabalhadores
em Empresas de Assessoramento e Pesquisas. Perícias e Informações do Estado de
Minas Gerais - Sintappi; Sindicato dos Trabalhadores do DER - Sintder; Sindicato dos
Servidores da li Instância do Estado de Minas Gerais - Serjusmig; Sindicato Único dos
Trabalhadores em Educação - Sind-UTE; Sindicato Único dos Trabalhadores na Saúde
- Sind-Saúde-MG; Sindicato dos Trabalhadores no ServiÇ(l Público do Estado de Minas
Gerais - Sind-Públicos; União Nacional dos Servidores Públicos Civis do Brasil- Unsp

Conselho Estadual de Assistência Social - Ceas; Conselho Estadual


dos Direitos da Criança e do Adolescente - Cedca; Instituto da Crian-
Cáritas Brasileira - Regional de Minas Gerais; Centro Pró-Vida; Conselho Estadual ça e do Adolescente - ICA - Proex/PUC Minas; Polos Reprodutores
de Assistência Social; Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescen- de Cidadania da FDUFMG; Promotoria de Justiça Especializada na
te - Cedca; Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Belo Defesa dos Direitos da Infância e Juventude; Secretaria de Estado da
Horizonte; Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Betim; Educação; Secretaria de Estado da Justiça e dos Direitos Humanos;
Conselho Tutelar 11 Betim; Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de Mi- Sindicato dos Sociólogos; Sindicato Único dos Trabalhadores em Edu-
nas Gerais - DER-MG - Serviço de Educação do Usuário e Divisão de Orientação e cação - Sind-UTEIMG; Sociedade Artística Mirim de Belo Horizonte
Dez Anos do Es-
Proteção à Criança e ao Adolescente; Frente de Defesa dos Direitos da Criança e do -Projeto Cariúnas; UFMG - Proex; Associação Profissionalizante do
tatuto da Criança
Seminário Adolescente; Fundação São João Bosco; Instituto da Criança e do Adolescente- ICA Menor - Assprom; Fundação Movimento. Direito e Cidadania - Re-
e do Adolescen-
162 Legisla- 2000 - Proex/PUC Minas; Ministério Público- Promotoria de Justiça de Defesa da Infância gional de Minas Gerais; Divisão de Orientação e Proteção à Criança
te- Avanços.
tivo e da Juventude; Pastoral do Menor; Secretaria de Estado da Educação; Secretaria de e ao Adolescente - Dopcad -da Secretaria de Estado da Segurança
Desafios e
Estado do Trabalho, da Assistência Social. da Criança e do Adolescente; Secretaria Pública; Frente de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente;
Perspectivas
de Estado de Justiça e de Direitos Humanos; Secretaria Municipal de Desenvolvimento Setascad; Associação Ouerubins; Grupo de Estudos e Pesquisas em
Social de Belo Horizonte; Secretaria Municipal de Educação de Betim; Sindicato dos Direito Educacional - Gepede; Coordenação Nacional das Entidades
Psicólogos de Minas Gerais - Psind-MG; Sindicato dos Sociólogos de Minas Gerais; Negras - Conen; Associação Evangélica Brasileira; Conselho Muni-
Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais - Sind-UTE; So- cipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Belo Horizonte;
ciedade Artística Mirim de Belo Horizonte- Projeto Cariúnas; UFMG - Faculdade de Fhemig - Hospital do Pronto Socorro João XXIII; Serviço Social da
Direito - Projeto Polos Reprodutores de Cidadania Indústria; Serviço e Participação na Sociedade - Sepas; Conselho da
Juventude de Belo Horizonte; Instituto da Criança e do Adolescente;
Conselho Estadual de Saúde
eventos institucionais

Nt NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

70 Anos da Revo- Ciclo de


163 2000
lução de 30 Debates

Minas Gerais e o Ciclo de


164 2000
Projeto Alvorada Debates

Desafios da Fe-
deração Brasileira
e Lançamento da
Telecon-
165 Frente Parlamen- 1999
ferência
tar em Defesa da
Autonomia dos
Estados

Associação dos Jornalistas do Serviço Público- ~sp; Associação dos Contribuintes do lns-
titulo de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais-Ascom - lpsemg; Associa-
ção Comunitária do Bairro Jardim Leblon; Associação dos Empregados da Fundação João
Pinheiro; Associação Sindical dos Servidores da Seaetaria de Estado de Justiça e Direitos
Humanos; CDL; D.A. Fafich-UFMG; DCE-PUC Minas; União Nacional dos Estudantes
- UNE: Federação do Comércio do Estado de MG; Federaminas: Federação Nacional
dos Urbanitários; Fórum Democrático Popular; Frente contra a Destruição dos Servi-
ços Públicos; CUT-MG; Igreja Universal; Movimento Popular da Mulher; Sindieletro;
Sindicato dos Policiais Civis - Sindpol; Sindicato dos Especialistas de Educação e
Gerentes Públicos de Minas Gerais - SinegeP'; Sinfisco; Ubes-BH; Umes-BH; União
Encontro Regio-
Eventos da Juventude Socialista; Unsp-MG; União dos Vereadores do Estado de Minas Ge-
166 nal 'Minas Unida 1999
Diversos rais - Uvemig; MST; Sind-Saúde; Sindágua; Sindicato dos Trabalhadores do Serviço
Vence a Crise'
Público do Estado de Minas Gerais; Associação dos Delegados de Carreira da Polícia
Civil - Adpol; Associação dos Empregados da Fundação João Pinheiro; Sindicato dos
Servidores da Justiça de 21 Instância do Estado de Minas Gerais - Sinjus; Sindicato
dos Trabalhadores do DER - Sintder; Comissão Pastoral dos Direitos Humanos de
Contagem; Fetaemg; Federação Interestadual dos Trabalhadores em Estabelecimen-
tos de Ensino- Fitee; Federação das Associações de Moradores de Bairros e Vilas
de Belo Horizonte - Famobh; Sindicato dos Engenheiros do Estado de Minas Gerais
- Senge-MG; Fundação lnteruniversitãria de Estudos e Pesquisa sobre o Trabalho -
Unitrabalho; Sindicato Nacional dos Servidores Públicos Civis do Brasil; Associação
Mineira dos Supervisores Pedagógicos - Amisp
eventos institucionais

N! NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

Associação dos Jornalistas do Serviço Público - Ajosp; Associação dos Contribuintes


do Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais- Ascom-lpse-
mg; Associação Comunitária do Bairro Jardim Leblon; Associação dos Empregados da
Fundação João Pinheiro; Associação Sindical dos Servidores da Secretaria de Estado
de Justiça e Direitos Humanos; CDL; DA Fafich-UFMG; DCE-PUC Minas; União Na-
cional dos Estudantes - UNE; Federação do Comêrcio do Estado de Minas Gerais; Fe-
deraminas; Federação Nacional dos Urbanitários; Fórum Democrático Popular; Frente
contra a Destruição dos Serviços Públicos; CUT-MG; Igreja Universal; Movimento
Popular da Mulher; Sindieletro; Sindicato dos Policiais Civis - Sindpol; Sindicato dos
Lançamento do
Especialistas em Educação e Gerentes Públicos de Minas Gerais- Sinegep; Sinfisco;
Manifesto 'Minas
Eventos Ubes-BH; Umes-BH; União da Juventude Socialista; Unsp-MG; União dos Vereadores
167 Unida Vence a 1999
Diversos do Estado de Minas Gerais - Uvemig; MST; Sind-Saúde; Sindágua; Sindicato dos
Crise' Encontro
Trabalhadores do Serviço Público do Estado de Minas Gerais; Associação dos Dele-
Final (Ouro Preto)
gados de Carreira da Polícia Civil - Adpol; Associação dos Empregados da Fundação
João Pinheiro; Sindicato dos Servidores da Justiça de 21 Instância do Estado de Minas
Gerais - Sinjus; Sindicato dos Trabalhadores do DER - Sintder; Comissão Pastoral
dos Direitos Humanos de Contagem- CPDH; Fetaemg; Federação Interestadual dos
Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino - Fltee; Federação das Associações
de Moradores de Bairros e Vilas de Belo Horizonte- Famobh; Sindicato dos Engenhei-
ros do Estado de Minas Gerais- Senge-MG; Fundação lnteruniversitária de Estudos e
Pesquisa sobre o Trabalho - Unitrabalho; Sindicato Nacional dos Servidores Públicos
Civis do Brasil; Associação Mineira dos Supervisores Pedagógicos - Amisp

Reforma da
Previdência: O Fórum
168 1999
que Muda para os Têcnico
Servidores

Reforma do Ciclo de
169 Judiciário
1999
Debates

Turismo Realida- Ciclo de


170 1999
de e Perspectivas Debates

Políticas Ma-
croeconõmicas
Alternativas para Telecon- Governo do Estado de Minas Gerais; Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais -
171 1999
o Brasil - Um ferência BDMG; Fundação João Pinheiro
Caminho para o
Brasil
eventos institucionais

Nt NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

Instituto Cultural do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais - BDMG; Fundação


Políticas Ma- João Pinheiro; Instituto de Projetos e Pesquisas Tecnológicas e Sociais - lpso-MG;
croeconõmicas Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais; Movimento Humanismo e De-
Alternativas para mocracia - MHD; Federação das Mulheres do Estado de Minas Gerais; União Mineira
Eventos
172 o Brasil - Desen- 1999 de Defesa da Petrobras; Diretório Central dos Estudantes da PUC Minas; Diretório
Diversos
volvimento. Fede- Central da Engenharia da UFMG; Grêmio da Engenharia Mecãnica da UFMG; Asso-
ração e Mercado ciação dos Servidores do Legislativo do Município de Belo Horizonte - Aslembh; As-
Globalizado sociação para a Taxação das Transações Financeiras em Apoio aos Cidadãos - Attac/
Núcleo RJ; Associação dos Engenheiros da Petrobras - Aepet

Instituto Cultural do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais - BDMG; Fundação


Políticas Ma- João Pinheiro; Instituto de Projetos e Pesquisas Tecnológicas e Sociais - lpso-MG;
croeconõmicas Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais; Movimento Humanismo e De-
Alternativas para mocracia - MHD; Federação das Mulheres do Estado de Minas Gerais; União Mineira
Eventos
173 o Brasil - Modelo 1999 de Defesa da Petrobras; Diretório Central dos Estudantes da PUC Minas; Diretório
Diversos
político e eco- Central da Engenharia da UFMG; Grêmio da Engenharia Mecãnica da UFMG; Asso-
nômico e a crise ciação dos Servidores do Legislativo do Município de Belo Horizonte - Aslembh; As-
nacional sociação para a Taxação das Transações Financeiras em Apoio aos Cidadãos - Attac/
Núcleo RJ; Associação dos Engenheiros da Petrobras - Aepet

Políticas Ma-
croeconõmicas
Governo do Estado de Minas Gerais; Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais
Alternativas para Eventos - BDMG; Fundação João Pinheiro; Instituto de Projetos e Pesquisas Tecnológicas e
174 1999
o Brasil - Demo- Diversos
Sociais - lpso-MG
cracia e Exclusão
Social

Políticas Ma-
croeconõmicas
Alternativas para Governo do Estado de Minas Gerais; Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais
Eventos
175 o Brasil - O Fim 1999 - BDMG; Fundação João Pinheiro; Instituto de Projetos e Pesquisas Tecnológicas e
Diversos
do Humanismo Sociais - lpso-MG
e o Retorno à
Barbárie

Políticas Ma-
croeconõmicas
Alternativas para Governo do Estado de Minas Gerais; Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais
o Brasil - A Eco- Eventos - BDMG; Fundação João Pinheiro; Instituto de Projetos e Pesquisas Tecnológicas e
176 1999
nomia Brasileira, Diversos Sociais - lpso-MG
o Plano Plurianual
e o Cenário Ex-
terno
eventos institucionais

N! NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃ O

Políticas Ma-
croeconõmicas Governo do Estado de Minas Gerais; Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais
Alternativas para Eventos - BDMG; Fundação João Pinheiro; Instituto de Projetos e Pesquisas Tecnológicas e
177
o Brasil - A Roda- Diversos
1999
Sociais - lpso-MG; Associação para a Taxação das Transações Financeiras em Apoio
da do Milênio e o aos Cidadãos - Attac-Núcleo RJ
lmpêrio Mundial

Políticas Ma-
croeconõmicas
Governo do Estado de Minas Gerais; Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais
Alternativas para Eventos
178 o Brasil - O Es- Diversos
1999 - BDMG; Fundação João Pinheiro; Instituto de Projetos. e Pesquisas Tecnológicas e
Sociais - lpso-MG
lado e a Crise do
Neoliberalismo

I Congresso
Brasileiro de Prefeitura de Belo Horizonte; Fórum Nacional de Participação Popular; Casa do
Eventos
179 Controle Social
Diversos
1999 Economista de Minas Gerais; Conselho Federal de Economia; Instituto de Estudos
do Orçamento Socioeconômicos - lnesc; Escola de Governo da Fundação João Pinheiro; Unicef
Público

li Conferência
Conte-
Estadual dos Di- Secretaria de Estado do Trabalho, da Assistência Social, da Criança e do Adolescente
180 rência 1999
reitos da Criança - Setascad; Conselho Estadual de Direitos da Criança e do Adolescente
Estadual
e do Adolescente

Minas por Um
Outro Mundo Fórum
181 1999 Fórum Social Mineiro
(Preparação para Têcnico
o Fórum Mundial)
eventos institucionais

Nt NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

Arquidiocese de Belo Horizonte - Pastoral da Educação; Associação de Defesa dos


Usuários, Consumidores e Contribuintes de Minas Gerais - Aducon; Associação de
Educadores Católicos - AEC; Associação das Escolas Católicas PIO XII; Associação
Mineira das Escolas Família Agrícola - Ameia; Associação dos Conselheiros Tutela-
res do Estado de Minas Gerais - Acontemg; Associação dos Docentes da PUC Minas;
Associação dos Docentes da Universidade do Estado de Minas Gerais - Uemg; Asso- Associação Mineira dos Supervisores Pedagógicos - Gyselia de Cas-
ciação Mineira de Inspetores Educacionais; Associação Mineira dos Municípios; Asso- tro Pinto; Associação dos Professores Públicos de Minas Gerais -
ciação Mineira dos Supervisores Pedagógicos - Amispe; Associação dos Professores Magda Lopes Campbell; Conselho lndigenista Missionário - Marcelo
Públicos de Minas Gerais - APPMG; Associação dos Professores Universitários de de Andrade Vilarino; Faculdade de Educação da UFMG- Vera Lúcia
BH - Apubh; Associação Profissional dos Docentes da UFMG; Cefet-MG; Conselho Alves de Brito; Federação das Associações de Pais e Alunos de Minas
Comunitário e Popular de Venda Nova - Núcleo de Educação; Conselho de Educação Gerais- Yedyr Gelape Bambirra; Rede 'Por uma Educação Básica no
Construindo a da Fiemg; Cedca-MG; Conselho Estadual de Educação; Conselho lndigenista Missio-
Seminário Campo" - Juvenal José da Rocha; Fórum Permanente de Educação
Política de Edu- nário- Cimi; Conselho Municipal de Defesa Social; Escola Alternativa; Federação das
182 Legisla- 1999 Especial - Maria do Carmo Menicucci; Fórum Mineiro de Educação
cação Pública em Associações de Pais e Alunos de Minas Gerais - Faspa-MG; Federação Mineira de Infantil - Rita de Cássia Coelho; Fórum Mineiro de Jovens Adultos -
tivo
Minas Gerais
Fundações de Direito Privado - Fundamig; Federação das Apaes-MG; Fórum Mineiro Isabel Cristina Ferreira Costa Pinto; Secretaria de Estado de Educação
de Educação para a Cidadania - Fomec; Federação CDL de Amparo ao Menor de de Minas Gerais- Maria do Carmo Frias; Secretaria Municipal de Edu-
Belo Horizonte; Frente de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente de Minas cação de Belo Horizonte - Tereza Cristina Alves de Mello; Sind-UTE
Gerais - FDDCA; PUC Minas; Secretaria do Estado de Educação; Secretaria Municipal - Áurea Regina Damasceno; União Nacional dos Dirigentes Municipais
de Educação de Belo Horizonte; Secretaria Municipal de Educação de Betim; Sindicato de Educação - Carlos Roberto de Souza; União Nacional de Grêmios
dos Especialistas em Educação e Gerentes Públicos de Minas Gerais - Sinegep; Sin- Estudantis - Nilo Furtado Teodoro; União Municipal dos Estudantes
dicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior - Andes-SN; Sindi- Secundaristas de Belo Horizonte- Gabriel O. Coutinho O. Soares
cato dos Professores do Estado de Minas Gerais - Sinpro; Sind-UTE; Sind-UTE-BH;
Uemg; UFMG; Universidade Federal de VIÇosa - Rede 'Por uma Educação Básica no
Campo"; União Municipal dos Estudantes Secundaristas - Umes-BH; União Nacional
dos Dirigentes Municipais de Educação - Undime
eventos institucionais

N! NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

Ação Social Arquidiocesana - ASA; Agentes de Pastoral Carcerária; Agentes de Pas-


tora! Negros - APNs; Associação Comercial de Minas- ACM; Associação das Micro e
Pequenas Empresas - AMME; Associação de Professores Públicos de Minas Gerais
- APPMG; Associação Mineira das Micro, Pequenas e Médias Empresas - Amipe-
me; Associação Mineira de Municípios - AMM; Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo
Horizonte - CDL; Câmara lnterinstitucional de Proteção ao Trabalho do Adolescente
e Combate ao Trabalho Infantil- Cípta; Cáritas Brasileira- Regional Leste 11; Casa
do Movimento Popular- Região Industrial da Grande BH; Central dos Movimentos
Populares - CMP; CUT-MG; Centro das Indústrias das Cidades Industriais de MG
- Cíci-MG; Centro de Documentação Eloy Ferreira da Silva - Cedefes; Cefet-MG -
Unitrabalho; Centro Técnico de Recursos Humanos - Divisão de Turismo e Hotelaria;
Comissão Pastoral da Terra - CPT; Comunidade Eclesial de Base - CEB; Confedera-
ção Geral dos Trabalhadores - CGT; Confederação Nacional dos Trabalhadores em
Seguridade Social; Conferência dos Religiosos do Brasil - CRB; Conferência Nacional
dos Bispos do Brasil - CNBB - Regional Leste 11; Conselho lndigenista Missionário ÓRGÃOS GOVERNAMENTAIS
- Cími-MG; Conselho Regional de Leigos- CRL- Leste li; Consultoria em Pofiticas Secretaria de Meio Ambiente- Mêncio Salvador; Seplan - Meire Cou-
Públicas - CPP; Cooperativa Interdisciplinar de Serviços Profissionais Lida- lntercoop; linho; Setascad - Darkan Viana Almeida; Secretaria da Agricultura -
Coordenação Sindical dos Servidores Públicos do Estado de Minas Gerais; Coordenado- Samuel Franklin Miranda; Secretaria de Indústria e Comércio - Mário
ria de Direitos Humanos e Cidadania - PBH; Delegacia Regional do Trabalho e Emprego dos Reis Guimarães
em Minas Gerais - DRT-MG; Departamento lntersindical de Estatística e Estudos So- ENTIDADES SINDICAIS:
cioeconômicos- Dieese; Escola Sindical 7 de Outubro; Federação da Agricultura do CUT - Eduardo Armond; Fetaemg - Vilson Luiz da Silva; Dieese -
Estado de Minas Gerais - Feamg; Federação das Associações Comerciais de Minas Carlos Wagner Costa Machado; CGT - Wanderlei Teixeira Fernandes;
Gerais - Federaminas; Federação das Associações Microrregionais - Femam; Fede- Frente de Federações dos Trabalhadores do Estado de Minas Gerais
ração das Cooperativas de Trabalho de Minas Gerais - Fetrabalho; Fiemg; Federa- ENTIDADES EMPRESARIAIS
ção de Associações e Pais e Alunos de MG - Faspa; Federação dos Trabalhadores Fiemg - Pedro Parisi; Faemg - Rodrigo de Almeida Ponte; Sebrae -
na Agricultura do Estado de Minas Gerais - Fetaemg; Força Sindical; Formação de Silvia Mayrink; CDL- Edílson José de C. Cruz
Seminário Recursos Humanos; Fórum Mineiro de Educação para Cidadania - Fomec; Fórum ENTIDADES RELIGIOSAS
Desemprego e Di-
183 Legisla- 1999 Político Integrado; Fórum Político Inter-Religioso; Frente de Defesa dos Direitos da CNBB - Regional Leste 11 - Carlúcia Maria Silva; Cáritas Brasileira -
reito ao Trabalho
tivo Criança e do Adolescente; Fundação Estadual do Meio Ambiente - Feam; Fundação Celi Márcio Santos; Pastoral Operária - Cláudio Ponciano; Movimento
lnteruniversitária de Estudos e Pesquisas sobre o Trabalho - Unitrabalho; Fundação Evangélico Progressista - José Fernandes Pacheco
João Pinheiro; Fundação Movimento, Direito e Cidadania; IEF; Instituto São Tomás de UNIVERSIDADES
Aquino; Ministério do Trabalho e Emprego - Mite; MST; Movimento Evangélico Progres- PUC - Instituto de Relações do Trabalho - Antônio Carvalho Neto;
sista - MEP; Movimento Nacional dos Meninos e Meninas de Rua - Projeto Recreação- UFMG - Unitrabalho - Carlos Roberto Horta; Uemg - Janice Pereira
MNMMR; Pastoral do Menor - Regional Leste 11; Pastoral do Mundo do Trabalho; Pastoral de Araújo Carvalho
Operária; PUC Minas - Instituto de Relações do Trabalho; Projeto Pastoral Construir a PUC - Instituto de Relações do Trabalho - Antônio Carvalho Neto;
Esperança- PPCE; Secretaria de Estado de Ciência e Ternologia; Secretaria de Estado UFMG - Unitrabalho - Carlos Roberto Horta; Uemg - Janice Pereira
de Justiça e de Direitos Humanos-SEJDH; Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária de Araújo Carvalho
e Abastecimento; Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Turismo; Secretaria de ONGs E OUTRAS ENTIDADES:
Estado do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável - Semad; Secretaria de Estado Frente de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente - Márcia
do Planejamento e Coordenação Geral - Seplan; Secretaria de Estado do Trabalho, da Omaia Rodrigues de Campos; Federação das Cooperativas de Tra-
Assistência Social, da Criança e do Adolescente- Setascad; Secretaria Municipal de De- balho de Minas Gerais - Fetrabalho - Carlos Fabiano Braga; MST -
senvolvimento Social de BH; Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social de Betim; Gilson de Souza; Central de Movimentos Populares - Marcos Landa;
Sebrae-MG; Sindicato dos Administradores no Estado de Minas Gerais-Saemg; Síndica- Comissão Estadual de Emprego
to dos Empregados na Indústria de Destilação e Refino de Petróleo-Síndipetro; Sindicato
dos Empregados no Comércio de BH e Região Metropolitana; Sindicato dos Metalúrgicos
BH-Contagem; Sindicato dos Professores do Estado de Minas Gerais - Sinpro; Sindicato
dos Psicólogos de Minas Gerais; Sindicato dos Sociólogos de Minas Gerais; Sindicato dos
Trabalhadores de Empresas de Telecomunicação de Operadores de Mesas Telefônicas-
Sintel; Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Pesada de Minas Gerais
- Sitcop; Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Purificação e Distribuição de Água e
Serviços de Esgoto do Estado de Minas Gerais- Sindágua; Sindicato dos Trabalhadores
na Indústria Energética de Minas Gerais - Síndieletro; Sindicato Único dos Trabalhadores
de Saúde do Estado de Minas Gerais - Sínd-Saúde; Sindicato Único dos Trabalhadores
do Ensino - Sind-UTE; Social Democracia Sindical - SDS-MG; Uemg - FAE; UFMG -
Cedeplar e Unitrabalho; Associação de Professores Públi~s de Minas Gerais- APPMG
eventos institucionais

Nt NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

Construindo
Audiência Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação-Geral de Minas Gerais - Se-
184 o Orçamento 1999
Pública plan; Bemge e ltaú
Participativo

O Município e
as Reformas
Administrativa. Ciclo de
185 1999
Previdenciária, Debates
Tributária e
Pontica

Autonomia
Municipal no Ciclo de
186 Federalismo
1999
Debates
Brasileiro

Gestão Democrá- Telecon-


187 1999
tica da Escola ferência

A Segurança Pú-
blica que Temos
Ciclo de
188 e a Segurança 1999
Debates
Pública que Que-
remos

PMDI - Plano
Mineiro de
Desenvolvimento
Audiência
189 Integrado - Uma 1999 Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral de Minas Gerais - Seplan
Pública
Estratégia para o
Desenvolvimento
Sustentável
eventos institucionais

N! NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

Associação dos Contribuintes do lpsemg - Ascom; Associação dos Municípios do


Lago de Fumas; Associação dos Jornalistas do Servidor Público; Central dos Movi-
mentos Populares - CMP; Central Única dos Trabalhadores - CUT; Confederação
Geral dos Trabalhadores - CGT; Conselho Estadual da Juventude; Coordenação Sin-
dica! dos Servidores Públicos; Federação Interestadual dos Trabalhadores em Estabe-
lecimentos do Ensino - Fitee; Federação Mineira de Associações Microrregionais de
Municípios- Femam; Fórum Nacional de Lutas; Frente contra a Destruição do Serviço
Público; Frente Parlamentar Jorge Hannas contra a Privatização de Furnas; Instituto
Lançamento da de Gestão das Águas de Minas - lgam; Instituto Estadual de Florestas de Minas Gerais
Frente Parlamen- - IEF; Movimento dos Sem-Terra- MST; Movimento Evangélico Progressista- MEP;
tar Jorge Hannas Movimento Pró-Metrô de Belo Horizonte; MDB; PT; PV; PCdoB; PSB; PCB; PPS; PDT;
contra a Privati- PSTU; Prefeitura de Belo Horizonte; Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desen-
Eventos
190 zação de Furnas/
Diversos
1999 volvimento Sustentável - Semad; Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Purifi-
Ato em Defesa de cação e Distribuição de Água e Serviço de Esgoto de Minas Gerais - Sindágua; Sin-
Furnas e dos Re- dicato dos Empregados na Indústria de Destilação e Refino de Petróleo - Sindipetro;
cursos Hídricos Sindicato dos Metalúrgicos de Belo Horizonte-{;ontagern; Sindicato dos Metalúrgicos
Brasileiros de Betim; Sindicato dos Professores - Sinpro; Sindicato dos Servidores Públicos de
BH - Sindibel; Sindicato dos Servidores Públicos de Minas Gerais - Sindpúblicos -
MG; Sindicato dos Sociólogos; Sindicato dos Trabalhadores da Hidrelétrica de Furnas
- Sindfurnas; Sindicato ~os Trabalhadores na Indústria Energética de Minas Gerais
- Sindieletro; Sindicato Unico dos Trabalhadores da Saúde de Minas Gerais - Sind-
Saúde; Sindicato Único dos Trabalhadores do Ensino - Sind-UTE; União Brasileira
dos Estudantes Secundaristas - Ubes; União Estadual dos Estudantes - UEE; União
Municipal dos Estudantes- Umes; União Nacional dos Grêmios Estudantis- Ungres;
União Nacional dos Servidores Públicos do Brasil - Unsp

Novo Código de Telecon-


191 1998
Trânsito Brasileiro ferência

O Ensino
Municipal e os
Repasses do Telecon- Associação de Municípios Mineiros - AMM; Federação Mineira de Associações Micror-
192 1998
Fundão - Projeto ferência regionais de Municípios- Femam
Gestão Pública
Regionalizada

Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento; Federação da Agri-


Desafios da
Fórum cultura do Estado de Minas Gerais- Faemg; Sebrae/MG; Silemg; BDMG; Confedera-
193 Cadeia Produtiva
Têcnico
1998
ção Nacional da Agricultura - CNA; Emater; Embrapa Gado de Leite; Epamig; IMA;
do Leite
lndi; Universidade Federal de Viçosa; Ocemg

Planos de
Seguros Privados Telecon-
194 1998
de Assistência à ferência
Saúde

Legislação Telecon-
195 Eleitoral ferência
1998 Associação Mineira do Ministério Público- AMMP
eventos institucionais

Nt NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

Reforma do
Estado - As Ciclo de
196 1998
Organizações Debates
Sociais

N:jJo Social Anp:.i<íocesa.na; Agentes de Pastoral Negros; Associação de Anigos do lnstiMo São
Rafael; Associação de ApoK> e Defesa das Vítimas de YK>Iência Poloal; Associação de Crin'ina-
listas do Estado de Minas Gerais; Associação dos Cabos e Soldados de Minas Gerais; Associa-
ção dos Delegados de Carrera da Policia Civil de Minas Gerais; Associação Evangélica Brasileira
- AEVB; Associação Mineira dos Advogados Penalistas; Associação Mineia de MeOOna Legal;
Associação Minera do Ministério Público; Assodação Nadonal de Gerontok>!ja/MG; Associa-
ção de Proteção à Malerridade e Infância e VefhK:e de Belim; Associação dos SUbtenentes e
Sargentos da Polícia Militar do Estado de Milas Gerais; Benvinda - Centro de ApoK> à Mulher;
Casa Dandara; Casa do Movimento Popular - Região Qande BH; ClJT; Centro de Defesa dos
Dreitos Humanos de Betirn; Cedefes; Centro Estarual de Defesa dos Direitos da Criança e do
Adolescente 'Helena Qeco'; Centro de Recreação. de Atendimento e Defesa da Criança e do
Adolescente; aírica Nossa Senhora da Cooceição; Clt.be dos Oficiais da PMMG; Colegaoo
Grupo de Idosos de Milas Gerais; Comissão h:adêmica de Direitos Humanos 'Josê Carlos da
Malta Machado'; Con'issão Cosmopolita de Bek> Horizonte; Comissão de Direitos Humanos da
Càmara Munopal de Belo Horizonte; Comissão de Direitos Humanos da <Xdem dos Advogados
do Brasil- OAB-MG; Comissão de Justiça e Paz - Fralerridade Ag>stiriana; Comissão Pastoral
de Direitos Humanos da Arqlidocese de Bek> Horizonte; Comissão Pastoral da Terra de Minas
Gerais; Conselho de oreitos Humanos do Aglomerado Santa Looa: Conselho Estadual de As- Conselho Estadual da Mulher - Maria lzabel Ramos de Siqueira: Movi-
sistêocia Social; Conedl; Conselho Estadual de Direitos da Criança e do Adolescente; Conselho mento Tortura Nunca Mais - Heloísa Greco; Coordenadoria de Direitos
Estadual da Mulher, Conselho lndgenista Missiooá.OO - Cimi - Regooal Leste; Conselho Mu- Humanos da Prefeitura de Belo Horizonte - Elenice de Souza; Comis-
nopal de Assistêocia Social - PBH; Conselho Muricipal da Criança e do Adolescente- PBH; são de Direitos Humanos da OAB-MG -Carlos Vitor Muzzi; Setascad
Conselho Muricipal da Pessoa Portadora de Deficiência de Bek> Horizonte; Cress 61 Regiã.OIMG; - Mariângela; Associação dos Delegados de Carreira da Polícia Civil
Seminário
Direitos Humanos Coordenadoria de Apoio e Assistência à Pessoa Portadora de Deficiêocia - Caad; Coordena- de Minas Gerais - Cícero Milton Martins Oliveira Filho; Sindicato dos
197 Legisla- 1998
e Cidadania doria de Dreitos Humanos e Cidadaria da PBH; Procoo-BH; DefenSOiia Púbica Metropoitana; Policiais Federais do Estado de Minas Gerais - Juvercino Guerra Fi-
tivo
Emater; Fumec; Fetaemg; Fórum Mineiro de Articulação da PoOtica de Assistência Social; Fórum lho; Comissão Acadêmica de Direitos Humanos José Carlos Matta Ma-
Mineiro de Saúde Mental; Frente de Defesa dos Dreitos da Criança e do Adolescente de Minas chado; Centro Mineiro de Toxicomania; Comissão Pastoral dos Direitos
Gerais; Ftnlação João Pinheiro; Fundação Movimen1o Direito e Cidadania; Fl.llai; Fllllo Cristão Humanos da Arquidiocese de Belo Horizonte; Conselho de Direitos
para Crianças; Gapa;Qupo de Lésbicas e Simpatizantes de Minas Gerais; Grupo Soidariedade Humanos do Aglomerado Santa Lúcia; Conselho Estadual dos Direitos
do Estado Minas Gerais; Grupo Triârguk> Rosa; Grupo Vhiver; lnstiMo Médico Legal; Instituto de da Criança e Adolescente; Conselho Estadual de Assistência Social;
Pesqlisas e Projetos Sociais e Tecnológicos; Jovens com uma Missão-Jocum; Jliza.do da In- Conselho Municipal da Pessoa Portadora de Deficiência de Belo Ho-
fâocia eda Juventude de Belo Horizonte; Movimento Evangélico Progressista - MEP; Movimento rizonte; Fórum Mineiro de Saúde Mental; Grupo Guri BH; Movimento
Nacional de Direitos Humanos- RegK>nal Minas; Movimento NaOonal dos Merinos e Merinas de Evangélico Progressista - MEP; Movimento Negro Unificado; Pastoral
Rua; Movimento Negro Unificado; Movimento Torlura Nt.m! Mais; Nídeo de Estudo. Pesqlisa Carcerária; Rede de Intercâmbio de Tecnologias Alternativas; Secreta-
e Prevenção da Aids - NEPP; Nídeo de Estudo sobre YIOiêocia e Criminalidade; Pastoral Car- ria de Estado de Justiça e Direitos Humanos
cerária; Pastoral de Direitos HumarK>S de Contagem; Pastoral do Menor da Ar<p:.idiocese de Belo
Horizonte; Pastoral da Mulher Margnaizada; PMMG; Procuradoria-Geral de Justiçado Estado de
Minas Gerais; Promotoria Especiaizada de Defesa do Cmdão - Miristêrio Público do Estado de
Minas Gerais; Promotoria de Justiça de Defesa dos Di'eitos da Infância e Juventude-Mristério
Público do Estado de Minas Gerais; Ruraln'inas; Secretaria de Assistêocia Social- MPAS; Secre-
faria de Estado de Agirutura. Peruária e Abastecimento de Minas Gerais; Secretaria de Estado
de Cultura; Secretaria de Estado de Justiça de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Segurança
Pública de Milas Gerais; Secretaria de Estado do Trabalho, da Assistêocia Social, da Criança
e do hlolescente; Secretaria Muricipal para Assuntos da Comuridade Nega-PBH; Secretaria
Muoopal de Desenvolvimento Sociai-PBH; Sindicato dos Camelôs do Estado de Mnas Gerais;
Sindicato dos Poloais Federais em Mnas Gerais; Slndpol Minas Gerais; Sind-UTE; Triburlal de
Justiça do Estado de Milas Gerais; Visão Murdal
eventos institucionais

N! NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

Organização do
Poder Judiciário Fórum Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais; Ministério Público do Estado de Minas
198 1998
Novas Perspec- Têcnico Gerais
tivas

Tribunal de
Contas - Fórum
199 1998 Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais - TCE
Experiências e Têcnico
Perspectivas

A Vale do Rio
Ciclo de
200 Doce na Econo- 1997
Debates
mia Nacional

Associação dos Contribuintes do lnstitu1o de Previdência dos Servidores do Estado


de Minas Gerais - Ascon-lpsemg; Associação dos Empregados da Fundação João
Pinheiro - AEFJP; Associação dos Funcionários Aposentados do Estado de Minas
Gerais - Afaemg; Associação dos Funcionários Fiscais do Estado de Minas Gerais -
Affemig; Associação dos Professores Públicos de Minas Gerais- APPMG; Associação
dos Servidores Aposentados da Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais -
Aplemg; Associação dos Servidores da Secretaria de Estado do Trabalho, da Assistên-
cia Social, da Criança e do Adolescente - Assetascad; Associação dos Servidores do
Instituto de Pesos e Medidas do Estado de Minas Gerais - Assipem-MG; Associação
dos Servidores do Legislativo do Estado de Minas Gerais - Aslemg; Associação dos
Servidores do Tribunal de Alçada - Astral; Associação Mineira de Municípios - AMM;
Coordenação Sindical; Federação Mineira de Associações Microrregionais- Femam; Sind-UTE - José Augusto Braga; Sindicato dos Servidores do lpse-
Fundo de Complementação da Previdência do Legislativo- Prelegis; lnstitu1o de Pre- mg - João Diniz Pinto Júnior; Sindicato dos Servidores da Justiça de
Seguridade Social
vidência dos Servidores do Estado de Minas Gerais - lpsemg; Instituto de Previdência 21 Instância - Edilaine das Graças; Diretor da Previdência do lpsemg
dos Servidores
Fórum dos Servidores Militares do Estado de Minas Gerais -IPSM; Polícia Militar do Estado - Álvaro Marcílio Júnior; Diretor de Saúde do lpsemg - Eduardo E
201 Públicos do 1997
Têcnico de Minas Gerais- PMMG; Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais; Secretaria Pinto Coelho; Secretaria de Estado de Planejamento - Renata Vilhena;
Estado de Minas
de Estado de Recursos Humanos e Administração; Secretaria de Estado de Plane- Instituto de Previdência dos Servidores Militares do Estado de MG -
Gerais
jamento e Coordenação Geral - Seplan; Sindicato dos Fiscais e Agentes Fiscais de Coronel Flávio Furst
Tributos do Estado de Minas Gerais - Sindilisco; Sindicato dos Servidores da Justiça
de 21 Instância do Estado de Minas Gerais - Sinjus; Sindicato dos Servidores da Po-
lícia Civil - Sindpol; Sindicato dos Servidores da Secretaria de Estado de Fazenda do
Estado de Minas Gerais- Sinfaz; Sindicato dos Servidores do Instituto de Previdência
dos Servidores do Estado de Minas Gerais - Sispsemg; Sindicato dos Trabalhadores
do Departamento de Estradas de Rodagem de Minas Gerais - Sintder; Sindicato dos
Trabalhadores do Serviço Público do Estado de Minas Gerais - Sindpúblicos; Sindi-
cato dos Trabalhadores em Educação - Sinteduc; Sindicato Único dos Trabalhadores
da Saúde de Minas Gerais - Sind-Saúde; Sindicato Únioo dos Trabalhadores em Edu-
cação de Minas Gerais - Sind-UTE; Tribunal de Alçada do Estado de Minas Gerais;
Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais; Tribunal de Justiça do Estado de Minas
Gerais; União Nacional do Servidores Públicos- Unsp
eventos institucionais

Nt NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

A Implantação
da Nova Lei das
Diretrizes e Bases Ciclo de Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais e Conselho Estadual de Educação
202 1997
da Educação Debates
Nacional - 11
Etapa

Conselho Estadual de Direitos Humanos; Ministério Público - Promotoria de Direitos


Humanos; Movimento Negro Unificado; Conselho Estadual e Municipal dos Direitos
da Mulher; Frente de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente; Conselhos
Estadual e Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente; Secretaria de Esta-
do do Trabalho, da Assistência da Criança e do Adolescente - Setascad; Movimento
Direitos Humanos Nacional dos Meninos de Rua; Grupo Tortura Nunca Mais; Caad; Associação Minei-
(Avaliação do ra de Paraplégicos; Movimento Nacional dos Direitos Humanos; Pastoral da Mulher
Ciclo de
203 Programa Nacio- 1997 Marginalizada; Coordenadoria de Direitos Humanos e Cidadania da PBH; Associação
Debates
nal de Direitos Evangé fica Brasileira - AEVB; Pastoral Carcerária; Associação de Amigos do Instituto
Humanos) São Rafael; Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social; Fórum Mineiro de Saúde
Mental; Cimi; Movimento Evangélico Progressista- MEP; Comissão Pastoral de Direi-
tos Humanos; Coordenadoria de Apoio à Pessoa Deficiente; Cedefes; Comissão de Di-
reitos Humanos da OAB; Gapa; Nzinga Coletivo de Mulheres Negras; Pastoral do Me-
nor; Pastoral de Rua; Fundo Cristão para a Criança; Igreja Batista da Lagoinha; Igreja
Metodista; Igreja Universal do Reino de Deus; Igreja do Evangelho Quadrangular

Governo de Minas Gerais - Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Ge-


Audiências Públi- Audiência
204 1997 ral de Minas Gerais- Seplan; Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais; Tribunal
cas Regionais Pública
de Contas do Estado de Minas Gerais.

A Implantação
da Nova Lei das
Diretrizes e Bases
da Educação
Ciclo de
205 Nacional - 21 1997 Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais; Conselho Estadual de Educação
Debates
Etapa (Exposição
e Encaminhamen-
to das Propostas
Regionais)

Fórum
206 Fomento Florestal 1997 Instituto Estadual de Florestas - IEF; Associação Brasileira de Carvão Vegetal
Técnico

Segurança Públi- Ciclo de


207 1997 UFMG (Mestrado em Sociologia e Doutorado em Sociologia Pontica)
ca e Democracia Debates
eventos institucionais

N! NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

Coleção Memória
Política de Minas
(Lançamento
Eventos
208 do Livro de Pio 1997
Diversos
Soares Canedo e
Fabrício Soares
da Silva)

Ensino Funda-
mental sob a Federação Mineira de Associações Microrregionais de Municípios- Femam; Secreta-
Nova Legislação ria de Estado da Educação - SEE; Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação
- Impactos e Fórum de Minas Gerais - Sind-UTE; União Brasileira de Estudantes Secundaristas - Ubes;
209 1997
Perspectivas da Têcnico União dos Dirigentes Municipais de Educação - Undime; União dos Vereadores do
Implantação da Estado de Minas Gerais- Uvemig
Lei Federal 9.424
(Fundão)

Associação Brasileira de Orçamento Público - Abop-MG; Federação Mineira de As-


Gestão de Re-
Fórum sociações Microrregionais de Municípios - Femam; Prefeitura Municipal de BH; Se-
210 cursos Públicos e 1997
Têcnico cretaria de Estado da Fazenda - SEF-MG; Secretaria de Estado de Planejamento e
Cidadania
Coordenação-Geral - Seplan; Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais

Gestão de Recur-
sos para o Ensino Telecon-
21 1 1997
Fundamental nos ferência
Municípios

Coordenadoria de Transferência e Inovação Tecnológica- Ctit-UFMG; Núcleo de Ge-


Implantação e ração e Gestão de Negócios- GEN-PUC; Secretaria de !Estado de Ciência e Tecnolo-
Desenvolvimento gia; Cetec; Incubadora de Empresas de Base Tecnologica de Belo Horizonte - lnsoft-
Ciclo de
212 de Empresas de 1997 BH; Centro Regional de Inovação e Transferência de Tecnologia da UFJF - Critt-UFJF;
Debates
Base Tecnológica Fórum dos Dirigentes das lfes Mineiras; Cefet-MG; Fundação BioMinas; Rede Mineira
em Minas Gerais de Incubadoras; Fundação João Pinheiro; Fapemig; Epamig; Sociedade Mineira dos
Engenheiros; Embrapa
eventos institucionais

Nt NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

Reforma do
Ciclo de
213 Estado de Minas 1996 Governo do Estado; Centro de Cronistas Políticos e Parlamentares - Cepo
Debates
Gerais

Legislação Ciclo de
214 1996
Eleitoral Debates

Orçamento e Polí- Fórum


215 1996 Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação-Geral de Minas Gerais- Seplan
licas Públicas Técnico

Ciclo de
216 Agribusiness 1996
Debates

Reunião de
Avaliação e
Acompanhamento
Audiência Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação-Geral de Minas Gerais - Seplan
217 das Propostas 1996
Pública
das Audiências
Públicas Regio-
nais de 1995

Associação Mineira de Defesa do Ambiente - Amda; Confederação Nacional dos Bis- Assessor Especial do Governo do Estado para a Reforma Agrária -
pos do Brasil- CNBB; Comissão Pastoral da Terra- CPT; Emater; Epamig; Federação João Batista dos Mares Guia; Assessoria Especial do Governo do Es-
de Agricultura do Estado de Minas Gerais; Federação dos Trabalhadores na Agricul- lado para Reforma Agrária - James Eustáquio B. Ladeia; lncra - Ivan
tura do Estado de Minas Gerais; Fundação João Pinheiro; Ruralminas; lncra; MST; Barbosa; Faemg - Marcos Abreu e Silva; Fetaemg - Eduardo Nasci-
Seminário Organização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais - Ocemg; Polícia Militar do mento; MST - Marlene Ferreira Martins/ Gilson de Souza; Comissão
Reforma Agrária
218 Legisla- 1996 Estado de Minas Gerais; Rede de Intercâmbio de Tecnologias Alternativas; Secretaria Pastoral da Terra - Ricardo F. Ribeiro; Universidade Federal de Lavras
em Minas Gerais
tivo de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento; Secretaria de Estado de Meio -Prol. Edgard Alencar; PUC - Rudá Ricci; Centro Acadêmico de Agro-
Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; Secretaria de Estado do Planejamento e nomia - Ufla - Rodrigo Almeida; Rede de Intercâmbio de Tecnolo-
Coordenação-Geral; Secretaria Municipal de Abastecimento; Secretaria Regional da gias Alternativas - Edmar Gadelha; Coordenador Técnico de Reforma
Cáritas/MG; Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais; PUC Minas; Universidade Agrária - Antônio Augusto Gonçalves; Unimontes- Prol. Paulo César
Federal de Lavras; UFMG-Centro de Estudos Rurais; Universidade Federal de Viçosa Almeida; Ruralminas- César Corrêa de Souza

Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; Associação


Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental - Abes; Organização Panamericana
'Minas das de Saúde; Associação Comunitária da Fonte Grande; Cemig-Codesavaf; Cetec; Cici-
Águas' Caima; Consórcio Intermunicipal do Rio Paraopeba; Copasa; Companhia de Pesqui-
11ª Semana Ciclo de sas de Recursos Minerais; Deptt de Engenharia Sanilária/UFMG; DRH-MG; Emater;
219 1996
lnteramericana Debates Turminas; Feam; Fiemg; Fundação João Pinheiro; IEF; Movimento da Cidadania pelas
das Águas em Águas; Polícia Militar de Minas Gerais; Ruralminas; Secretaria de Estado de Educa-
Minas Gerais ção de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais; Secretaria
Municipal de Educação - CAP-Smed; Secretaria de Estado da Ciência e Tecnologia;
Sindágua; SLU; Sociedade Clube do Verde de Minas Gerais; Uemg.
eventos institucionais

N! NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

Organização e
Funcionamento Ciclo de
220
dos Novos Muni-
1996 Secretaria de Estado de Assuntos Municipais
Debates
cípios

O Sistema
Federal de Ensino
Ciclo de
221 Superior e o 1996 Fõrum das Instituições Federais de Ensino Superior de Minas Gerais - fies (UFMG;
Debates
Desenvolvimento UFV; UFJF; Cefet-MG; Efei; Efoa; UFU; Ulop; Ufla; FMTM; Fadeod; Funrei)
de Minas Gerais

Reforma Constitu- Ciclo de


222 1995
cional Debates

Reunião do
Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo; Assembleia Legislativa do Estado do
Colégio de
Eventos Rio Grande do Sul; Assembleia Legislativa do Estado do Ceará; Assembleia Legislati-
223 Presidentes de 1995
Diversos va do Estado de Goias; Assembleia Legislativa do Estado do Espírito Santo; Câmara
Assembleias
Legislativa do Distrito Federal
Legislativas

Audiências Públi- Audiência Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação-Geral de Minas Gerais - Se-
224 1995
cas Regionais Pública plan; Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais

Taxas de Juros
Ciclo de
225 e Estabilidade 1995
Debates
Econômica

Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental - Abes; Sociedade Mi-


neira de Engenheiros - SME; Associação Brasileira de Águas Subterrâneas - Abas-
I Fõrum Mineiro MG; Associação dos Geógrafos Brasileiros - AGB-Seção Belo Horizonte; Associação
Eventos
226 de Política 1995 Brasileira de Geologia e Engenharia - ABGE-MG; Crea-MG; Associação Mineira das
Diversos
Ambiental Empresas de Engenharia Consultiva- Amec; Instituto de Arquitetos do Brasil - IAS-
MG; Centro para Conservação da Natureza em Minas Gerais - CCN-MG; Associação
Mineira de Paraplégicos- AMP; Associação de Defesa do Meio Ambiente - Amda
eventos institucionais

Nt NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

Autogestão
Ciclo de
227 Associativismo e 1995 Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - Sudecoop
Debates
Cooperativismo

Associação Brasileira de Agências de Viagem - Abav; Associação Brasileira da In-


dústria de Hotéis - ABIH; Associação Brasileira de Bacharéis em Turismo- ABBTUR;
Associação Brasileira de Jornalismo e Escritor es de Turismo - Abrajet; Associação
Brasileira de Empresas de Entretenimento e Lazer - Abrasei; Associação Comercial
de Minas- ACM; Associação de Albergues da Juventude de MG - Albermig; Associa-
ção de Guias de Turismo do Brasil - AGTURB; Associação dos Municípios da Área
Mineira da Sudene - Amans; Associação Federativa de Executivas de Empresas de Fiemg-MG - Daltro Assunção Nogueira; Associação Comercial de Mi-
Turismo - Afeet; Associação Microrregional do Alto Rio Pardo - Amarp; Associação nas - ACM - Roberto Luciano Fagundes; Associação Brasileira de
Microrregional do Alto Rio das Velhas - Amav; Associação Microrregional do Vale Agências de Viagem- Abav - Elizabeth Ribeiro ; Associação Brasileira
do ltapecerica - Amvi; Associação Microrregional do Vale do Rio Grande - Amvale; de Jornalismo e Escritores de Turismo - Abrajet - Antônio Claret Guer-
Associação Mineira de Bares. Restaurantes e Lanchonetes - Ambrel; Associação Mi- ra; Associação Brasileira de Empresas de Entretenimento e Lazer -
Seminário neira de Municípios - AMM; Associação Mineira dos Produtores de Aguardente de Abrasei - Benjamin Brandão Nunes I José Lucio Mendes Ferreira; Se-
Turismo - Cami-
228 Legisla- 1995 Qualidade - Ampaq; Banco de Desenvolvimen to de Minas Gerais - BDMG; Compa- cretaria de Estado de Esportes. Lazer e Turismo - lvone Casagrande
nho das Minas
tivo nhia Mineira de Promoções - Prominas - Minascentro; Companhia Mineradora de I Wanda Lacerda; Associação Brasileira da Indústria de Hotéis- ABIH
Minas Gerais - Comig; Empresa Mineira de Turismo - Turminas; Empresa Municipal -Celso Morandi; Senac- Vinicius Márcio Horta I Antônio Henrique B.
de Turismo de Belo Horizonte - Belotur; Faculdades Integradas Newton Paiva; Fiemg; Paula; União Brasileira de Promotores de Feiras - Ubrafe - George
Federação Nacional de Guias de Turismo; Fundação de Educação para o Trabalho Norman Kutova; Associação Mineira de Municípios - Márcio Kangussú
de Minas Gerais - U1ramig; Fundação João Pinheiro; lbama; lndi-MG; IGA-MG; IEF; I Silvio Grossi
lnst~uto Histórico e Geográfico de MG; Secretaria de Estado da Educação; Secretaria
de Estado de Esportes. Lazer e Turismo; Secretaria de Estado da Indústria e Comér-
cio; Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral; Sebrae/MG; Senac;
Sindicato das Empresas de Turismo de Minas Gerais; Sindicato de Hotéis, Bares e
Similares; Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros; Sindicato dos Guias
de Turismo; Sindicato dos Trabalhadores em Turismo; Ubrafe; Uemg; UFMG; Associa-
ção de Desenvolvimento do Lago de Furnas- Profurnas

Seminário Brasil
- USA
Federalismo e Eventos Colegiado de Presidentes das Assembleias Legislativas do Brasil; Embaixada dos Es-
229 1995
Fortalecimento Diversos lados Unidos - Usis; National Conference of State Legislatures - NCSL (EUA)
dos Legislativos
Estaduais

Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental - Abes-MG; Cemig; Cetec; Sociedade Mineira dos Engenheiros Agrônomos - Marcelo Martins
Codevale; Codevasf; Copasa-MG; Crea-MG; Delegacia Federal da Agricultura; DER; Pinto; Emater - Maurício R. Fernandes; Ruralminas - Augusto César
Emater; Embrapa - CNPMS; Epamig; Faemg; Feam; Fetaemg; Fiemg; IEF; IGA- Soares dos Santos I César Correa de Souza; Feam - Cláudio Moreira;
UFMG; IGC - UFMG; IMA; lncra; Ministério da Agricultura, Abastecimento e Reforma Embrapa - Ramon Costa Alvarenga; Rede de Intercâmbio de Tecno-
Terra Viva - Uso.
Fórum Agrária; Rede de Intercâmbio de Tecnologias Alternativas; Ruralminas; Sociedade logias Alternativas - Adriano Campolina Soares; Sociedade Brasileira
230 Manejo e Conser- 1995
Técnico Brasileira de Conservação dos Solos - SBCS; Secretaria da Agricultura; Sindicato de Ciência do Solo - Universidade Federal de Viçosa - Luís Eduardo
vação do Solo
dos Trabalhadores em Assistência Técnica e Ex1ensão Rural de Minas Gerais; Sinter; F. Fontes/Ivo Juckch; Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Ferros -
Sociedade Mineira de Engenheiros Agrônomos - Smea; Sociedade Mineira dos En- Miltes Gonçalves; Fetaemg - Polo Regional da Zona da Mata - José
genheiros - SME; Smef; Uemg; Universidade Federal de Lavras - Ufla; Universidade Maria Pinto da Silva
Federal de Uberlândia - UFU; Universidade Federal de Viçosa - UFV
eventos institucionais

N! NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

Fundação João Pinheiro; Departamento de Produção Mineral do Ministério das Minas


e Energia; Departamento Nacional de Combustíveis - DNC; Rat Automóveis S.A.;
Magnesita; Aymoré Produtos Alimentícios; Agip Liquigãs SA; Sindipetro; Sindieletro;
Secretaria de Recursos Minerais. Hídricos e Energéticos; Companhia de Distritos In-
Ciclo de dustriais - CDI; lndi; Secretaria de Indústria e Comércio; Secretaria de Ciência e Tec-
231 Gãs Canalizado 1995
Debates nologia; Instituto de Geociências Aplicadas - IGA; Cetec; Fapemig; Gasmig; Petrobras
- Refinaria Gabriel Passos - Regap; Mannesmann; Cia Belgo Mineira; Petrobras- BR
Distribuidora; IGC - UFMG; Supergasbrãs Distribuidora de Gãs; Petrogãs S.A.; Minas-
gãs SA; Secretaria de Meio Ambiente; Copam; Feam; Fiemg; Associação Comercial
de Minas; Amda; Corpo de Bombeiros de Minas Gerais; Texaco; Shell; Atlantic

Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Minas Ge-


rais- Francisco Cecílio Viana/ José Newton Coelho Meneses; Faemg/
Ocemg- José Corrêa Machado; IMA- Artur Ribeiro Neto/ Élzio Gon-
Produtos de çalves Teles; Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais - Lígia
Origem Animal Fórum Lindner Schreiner; Ministério da Agricultura. Abastecimento e Reforma
232 1994
Inspeção e Técnico Agrãria - Pedro Murilo da Silva; Escola de Veterinária da UFMG -
Qualidade Mônica Maria de Oliveira Pinho Cerqueira; Sindicato dos Laticínios de
Minas Gerais - Francisco Rezende Alvarenga; Prefeitura Municipal de
Uberlãndia- Marco Aurélio de Sã; Prefeitura Municipal de Betim - Jar-
del Lopes; Prefeitura Municipal de Unaí - Adelson Genessi

Audiências Públi- Audiência


233 1994
cas Regionais Pública

Parlamento das Eventos Comissão Interestadual Parlamentar de Estudos para o Desenvolvimento Sustentável
234 1994
Águas Diversos da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco - Cipe São Francisco

Ciclo de
235 Eleições 94 1994
Debates

Fundamentos
Teóricos do
Procedimento
Legislativo e a Eventos
236 1994
Solução de Oues- Diversos
tões Atinentes à
Tramitação de
Proposições
eventos institucionais

Nt NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

Associação Comercial de Minas Gerais; Associação Mineira de Municípios; Câmara


Internacional do Comércio; Central Geral dos Trabalhadores; CUT; Centro Industrial
das Cidades Industriais; Clube dos Diretores Lojistas de BH; Conselho Estadual dos
Direitos da Criança e do Adolescente; Federação da Agricultura de Minas Gerais; Fe-
deração das Associações Comerciais de Minas Gerais; Federação das Indústrias de
Minas Gerais; Federação de Pais e Mestres de Minas Gerais; Federação do Comércio
Pacto de Minas Ciclo de de Minas Gerais; Federação dos Clubes dos Diretores Lojistas; Força Sindical; Frente
237 1994
pela Educação Debates de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente; Grupo Criança Não é Brinquedo;
Instituto de Formação Empresarial; Pastoral do Menor e Ação Social da Arquidiocese
de Belo Horizonte; Secretaria de Estado de Esportes. Lazer e Turismo; Secretaria de
Estado da Educação; Secretaria de Trabalho e Ação Social; Secretaria de Comunica-
ção Social; Serviço Brasileiro de Apoio à Pequena e Média Empresa; Sindicato dos
Trabalhadores em Educação de Minas Gerais; União Brasileira dos Estudantes Secun-
daristas de Minas Gerais; União dos Dirigentes Municipais de Educação.

'Os Legislativos
Estaduais e
o Desafio da
Modernização' Fórum
238 1994
1! Encontro Técnico
Têcnico-Admi-
nistrativo das
Assembleias

Discussão da
Eventos
239 Carreira do Servi- 1994
Diversos
dor Público

Parlamentarismo
Ciclo de
240 X Presidencia- 1993 Centro de Cronistas Políticos e Parlamentares - Cepo
Debates
lismo

Formação de
Eventos
241 Liderança na 1993 Comitê dos Companheiros das Américas
Diversos
Comunidade

Eventos
242 Racismo 1993
Diversos
eventos institucionais

N! NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

Comissão dos Direitos Humanos da Câmara Municipal de Belo Horizonte; Ordem dos
Advogados do Brasil - OAB-MG; Pastoral dos Direitos Humanos da Arquidiocese de
Belo Horizonte; Associação dos Magistrados Mineiros - Amagis; Associação do Minis-
Combate à têrio Público; Secretaria de Estado de Justiça de Minas Gerais; Associação dos Fami-
Ciclo de
243 Violência que 1993 liares e Amigos das Vítimas da Violência - Afavi; Secretaria de Estado de Segurança
Debates
Ameaça a VIda Pública de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais; Polícia
Militar do Estado de Minas Gerais; Coordenadoria de Direitos Humanos e Cidadania
da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte; Secretaria de Ação Social de Contagem;
Procuradoria-Geral de Justiça

Audiências Públi- Audiência


244 1993
cas Regionais Pública

Eventos
245 Cooperativismo 1993
Diversos

Revisão Constitu-
Ciclo de
246 cional -Limites e 1993
Debates
Alternativas

Revisão
Constitucional -
Financiamento
da Seguridade Ciclo de
247 1993
Social - Saúde, Debates
Assistência Social
e Previdência
Social
eventos institucionais

Nt NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

Arquidiocese de Belo Horizonte - Projeto Construir a Esperança; Associação Brasi-


leira de Engenharia Sanitária e Ambiental - Abes - Seção Minas Gerais; Associação
Mineira de Empresas de Obras Públicas - Ameop; Caixa Econômica Federal - CEF;
Câmara do Mercado Imobiliário - CMI; Cáritas Brasileira - Regional Minas Gerais; Secretaria de Habitação - Sehab - Sebastião Calais de Oliveira;
Centro de Estudos Urbanos - Ceurb - UFMG ; Cemig; Cohab; Copasa; Companhia Companhia Urbanizadora de Belo Horizonte - Urbel - Maria Cristina
Urbanizadora de Belo Horizonte - Urbel; Crea-MG; Emater-MG; Federação das As- Magalhães; Sindicato da Indústria da Construção Civil - Sinduscon -
sociações de Moradores de Belo Horizonte - Famobh; Federação das Associações Fernando César Corrêa; Arquidiocese de Belo Horizonte - Rosinha
de Moradores de Minas Gerais - Famemg; Federação Mineira de Mulheres; Fórum Borges Dias; Centro de Estudos Urbanos - Ceurb - Fafich-UFMG
Seminário Estadual de Moradia Popular - Femp; Cetec; Institutos de Arquitetos do Brasil - IAB; - Sérgio Azevedo; Instituto dos Arquitetos do Brasil - IAB - Heloísa
Moradia - Alicer-
248 Legisla- 1993 Movimento dos Sem-Casa; Planejamento da Região Metropolitana de Belo Horizonte Soares de Moura Costa; Sindicato de Distribuição de Água e Serviços
ce da Cidadania
tivo - Plambel; Secretaria de Estado de Assuntos Municipais- Seam; Secretaria de Estado de Esgoto de Minas Gerais - Sindágua - Rogério Matos de Araújo;
da Habitação - Sehab; Secretaria de Estado do Planejamento e Coordenação-Geral Federação das Associações de Moradores de Minas Gerais - Fameng
- Seplan; Secretaria de Estado da Ação Social - Setas; Sindicato dos Arquitetos; Sin- - Antônio Cosme Damião Pereira; Fórum Estadual de Moradia Popular
dicato dos Engenheiros do Estado de Minas Gerais- Senge; Sindicato da Indústria da - Madalena de Oliveira Dias; Sindicato dos Engenheiros do Estado de
Construção Civil - Sinduscon; Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Construção Minas Gerais - lldeu José de Almeida Dias
Civil - Stic-BH; Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Purificação e Distribuição
de Água e Serviço de Esgoto de Minas Gerais- Sindágua; Sindicato dos Sociólogos;
Sociedade Mineira dos Engenheiros - SME; União dos Trabalhadores da Prefeitura de
Belo Horizonte - UTP

Ciência,
Tecnologia e
Ciclo de
249 Desenvolvimento 1993
Debates
- A Pesquisa na
Agropecuária

Encontro com os Eventos


250 1993
Novos Municípios Diversos
eventos institucionais

N! NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

Águas Minerais de Minas Gerais S.A- Hidrominas; Assembleia Metropolitana da Re-


gião Metropolitana de Belo Horizonte - Ambel; Associação Brasileira de Águas Sub-
terrâneas - Abas; Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental - Abes;
Associação Brasileira de Recursos Hídricos - ABRH; Associação dos Biólogos de
Minas Gerais - Abio; Associação Mineira de Aquicultura - AMA; Associação Mineira
de Defesa Ambiental - Amda; Associação Mineira das Empresas de Engenharia Con-
sultiva- Amec; Associação Mineira de Municípios - AMM; Associação dos Municípios
Mineradores de Minas Gerais - Amig; Associação Nacional dos Serviços Municipais
de Água e Esgotos - Asse mae; Centro para Conservação da Natureza em Minas Ge-
rais - CCN; Comitê Executivo de Estudos Integrados da Bacia Hidrográfica do Rio São
Francisco- Ceeivasf- MG; Companhia de Armazéns e Silos do Estado de Minas Ge- Secretaria de Estado de Recursos Minerais, Hídricos e Energéticos -
rais-Casemg; Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco - Codevasf; Seme-DRHIMG - Rubélio Queiroz I Adir José de Freitas; Secretaria de
Cemig; Companhia Mineradora de Minas Gerais - Comig; Companhia de Pesquisa de Estado de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente I Conselho de Política
Recursos Minerais- CPRM; Copasa; Conselho de Política Ambiental - Copam; Crea- Ambiental - Sectma - Copam - Léo Pompéu de Resende Campos;
MG; Departamento de Recursos Hídricos de Minas Gerais - DRH/MG; Emater; Escola Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento- Sea-
Seminário de Engenharia da UFMG - Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental - Desa; pa - José Roberto Martins; Cemig - Monice Duarte Rodrigues; Copa-
251 Águas de Minas Legisla- 1993 Escola Superior de Agricultura de Lavras- Esal; Fiemg; Cetec-MG; Fundação Esta- sa - Válter Vilela Cunha; Associação Brasileira de Recursos Hídricos
tivo dual do Meio Ambiente - Feam; Fundação João Pinheiro - FJP; Ruralminas; Furnas - ABRH - Patrícia Helena Gambogi Boson; Associação Brasileira de
Centrais Elétricas S.A - Furnas; lbama; Instituto Brasileiro de Mineração - lbram; IEF; Engenharia Sanitária e Ambiental - Abes - Mauro da Costa Vai; Socie-
Instituto de Geociências Aplicadas - IGA; Instituto de Geociências da UFMG - IGC; dade Mineira de Engenheiros - SME - Ronaldo de Luca F Gonçalves;
Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento - Seapa; Secretaria Associação Mineira das Empresas de Engenharia Consultiva - Amec
de Estado de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente - Sectma; Secretaria de Esportes. -João José Figueiredo de Oliveira; UFMG - Márcio Benedito Batista
Lazer e Turismo - Selt; Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação-Geral I Marcos Von Speeling
- Seplan; Secretaria de Estado de Recursos Minerais, Hídricos e Energéticos - Sem e;
Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas - Setop; Sindicato dos Enge-
nheiros do Estado de Minas Gerais- Senge; Sindicato dos Geólogos de Minas Gerais
- Singeo; Sindicato da Indústria de Construção de Estrada, Pavimentação e Obras
de Terraplenagem de Minas Gerais - Sicepot; Sociedade Mineira de Engenheiros -
SME; Sociedade Mineira dos Engenheiros Agrônomos - Smea; Sociedade Mineira de
Engenheiros Florestais- Smef; Sociedade Brasileira de Geologia- SBG; Associações
Microrregionais do Estado; Delegacia Regional do Ministério das Minas e Energia em
Minas Gerais - MME; Escola de Engenharia da UFMG- Departamento de Engenharia
Hidráulica e Recursos Hídricos

252 Assistência Social Ciclo de 1993


e Verbas Públicas Debates

Lançamento do
Dicionário Bio-
gráfico em Minas Eventos Centro de Estudos Mineiros da UFMG; Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa
253 1993
Gerais (Período Diversos - Fundep
Republicano -
1889-1991)
eventos institucionais

Nt NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

A Nova Lei de
Licitações Ciclo de
254 1993
(Lei Federal Debates
8.666/93)

Revisão da Lei de Ciclo de


255 1993
Imprensa Debates

Eleições 92: As-


Ciclo de
256 pectos Legais das 1992
Debates
Candidaturas

Modificações no
Ciclo de
257 Sistema Financei- 1992
Debates
ro Nacional

Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional - Cedeplar-UFMG; Centro de


Estudos Rurais- Fafich-UFMG; Comissão Pastoral da Terra - CPT; Conselho Regio-
nal de Medicina Veterinária - CRMV; Cooperativa Central de Crédito Rural - Credimi-
nas; Diretoria Federal de Agricultura e Reforma Agrária em Minas Gerais; Emater-MG;
Minas Terra: Polí- Seminário
Embrapa; Epamig; Escola Superior de Agricultura de Lavras - Esal; Escola Sindical 7
258 ticas Agrícolas e Legisla- 1992
de Outubro; Faemg; Fetaemg; Ruralminas; lncra; Organização das Cooperativas do
Agrárias tivo
Estado de Minas Gerais - Ocemg; PUC Minas; Rede de lntercámbio de Tecnologias
Alternativas; Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento- Seapa;
Sociedade Mineira dos Engenheiros Agrônomos - Smea; Universidade de Alienas -
Unifenas; Universidade Federal de Viçosa - UFV.

Ciclo de
259 Imposto Único 1992
Debates

Bicentenário
Eventos
260 da Morte de 1992
Diversos
Tiradentes

Comunicação e Ciclo de
261 1992
Meio Ambiente Debates

A Isonomia Sa-
Ciclo de
262 larial no Serviço 1992
Debates
Público
eventos institucionais

N! NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

Ciclo de
263 Projeto Jaíba 1992
Debates

Associação Brasileira de Águas Subterrâneas - Abas-MG; Associação Brasileira de


Engenharia Sanitária e Ambiental - Abes-MG; Associação Brasileira de Recursos Hí-
dricos- ABRH-MG; Aesbe; Amda; Associação Mineira das Empresas de Engenharia Associação Brasileira de Águas Subterrâneas- Abas-MG - Fernando
Consultiva- Amec; Associação Mineira de Municípios- AMM; Associação Nacional Marinho de Oliveira; Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e
dos Serviços Municipais de Água e Esgotos - Assemae; BDMG; Caixa Econômica Ambiental - Abes-MG - Cassilda Teixeira de Carvalho; Associação
Seminário Federal - CEF; Centro para Conservação da Natureza; Copasa; Urbel; Conselho Nacional dos Serviços Municipais de Água e Esgotos - Assemae -
Saneamento é
264 Legisla- 1992 Estadual de Saúde; Crea; Emater; Escola de Engenharia da UFMG; Cetec; Feam; Carlos Henrique de Melo; Copasa- Marcos Rocha Vianna; Sindicato
Básico
tivo Fundação João Pinheiro; Funasa; Fiocruz; Plambel; Secretaria de Desenvolvimento dos Engenheiros - Senge- Rômulo Thomaz Perilli; Sociedade Mineira
Regional da Presidência da República; Seam; Secretaria de Estado da Habitação e dos Engenheiros - SME - José Nélson de Almeida Machado; Sindá-
Ação Comunitária; Secretaria de Estado de Obras Públicas; Seplan; Secretaria de gua - Rogério Matos
Estado de Saúde; Setas - Sies; Sindicato dos Engenheiros - Senge; Sindicato da In-
dústria de Construção de Estrado, Pavimentação e Obras de Terraplenagem - Sicepot;
Sindágua; Sociedade Mineira dos Engenheiros - SME; SLU-BH

Semana de
Inauguração do Eventos
265 1992
Espaço Político- Diversos
Cultural

Arquivo Público Mineiro; Fundação Presidente Tancredo Neves ; Secretaria Municipal


de Cultura de Belo Horizonte; Associação dos Bibliotecários de Minas Gerais; Escola
de Biblioteconomia da UFMG; Curso de Pós-Graduação de Biblioteconomia; Supe- Arquivos: Nila Rodrigues Barbosa. Instituto Brasileiro do Patrimônio
rintendência das Bibliotecas do Estado de Minas Gerais; Conselho Regional de Bi- Cultural - Mônica Massara e Edilane de Almeida Carneiro
blioteconomia - 61 Região; Museu da Inconfidência de Ouro Preto; Instituto Brasileiro Museus: Secretaria de Cultura - Superintendência - Helena Herrneto,
Documentação Patrimônio Cultural - Regional; Museu de História Natural; Superintendência de Mu- Marcelo Guimarães e Cláudia Cardoso
e Informação: Fórum seus da Secretaria de Cultura; Museu Abílio Barreto; Escola de Belas Artes da UFMG; Bibliotecas: Lúcia Helena Pimenta Lima, Ciléa Gomes Ferreira -
266 1992
Arquivos, Bibliote- Técnico Depr- de História da UFMG; Dept! de História da PUC; Arquivo Público da Cidade de Superintendência das Bibliotecas do Estado de Minas Gerais - Rosa
case Museus Belo Horizonte; Arquivo Público Mineiro; Associação dos Amigos dos Arquivos Públi- Souza Lanna
cos Mineiros; Associação dos Bibliotecários de Minas Gerais; Associação Nacional Secretaria de Estado de Cultura: Márcia Bahia, Silvana Pessoa e He-
dos Arquivistas Brasileiros - Núcleo Regional; Biblioteca Pública Estadual Luiz Bessa; lena Carvalho
Instituto Brasileiro Patrimônio Culturai-MG - 134 Coordenação Regional; Superinten-
dência de Planejamento, Coordenação e Desenvolvimento Cultural da Secretaria de
Estado de Cultura-MG
eventos institucionais

Nt NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

Secretaria de Estado da Cultura; Instituto Brasileiro do Patrimônio Cultural - IBPC-


MG 131 Coordenação Regional; Instituto dos Arquitetos do Brasil - IAB-MG; Escola
de Arquitetura da UFMG; Departamento de Arquitetura do Instituto Metodista lsabela
Hendrix; Escola de Belas Artes da UFMG; Dept' de História da UFMG; Deptt de Histó-
ria da PUC Minas; Comuna S.A.; Século 30 - Arquitetura e Restauro; Fundação João
Pinheiro; Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico - lepha; Grupo Bambuí
Patrimônio
de Pesquisas Espeleológicas - GBPE; Museu de História Natural - UFMG; Núcleo de lepha Tarcísio de Guadalupe Sã Ferreira Gomes; Lídia Avelar Stanis-
Cultural e Natural: Fórum
267 1992 Assuntos Espeleológicos - NAE; Sociedade Brasileira de Espeleologia - SBE; Vecci, lau; Paulo Dimas Rocha de Menezes
Memória e Técnico
Pecly e Menezes - Escritório de Arquitetura; Secretaria de Cultura de Belo Horizonte; Secretaria de Estado da Cultura: Mãrcia Bahia. Silvana Pessoa e He-
Esquecimento
Aliança Francesa; Planejamento da Região Metropolitana de Belo Horizonte - Piam- lena Carvalho
bel; Aresta Arquitetura e Restauro; Museu da Inconfidência de Ouro Preto; Centro Po-
pular de Cultura e Desenvolvimento de BH; Academia Internacional Amed; Transporte
Lafaiete Lida; IEF; Fundação Artística Cultural de Betim - Funarb; Feam; Seplan-MG;
Batista e Schmidt - Arquitetura e Urbanismo Lida; Brandi Meio Ambiente; Biblioteca
Pública Estadual Luiz de Bessa; Secretaria de Estado de Assuntos Municipais.

Secretaria de Estado da Cultura; Grupo Bambuí de Pesquisas Espeleológicas - GBPE;


Núcleo de Atividades Espeleológicas - NAE; Grupo Agster de Pesquisas Espeleoló-
gicas - Gape; Grupo Espeleológico de Monte Sião; Sociedade Excursionista e Es- Grupo Bambuí: Maria Teresa Teixeira de Moura
Patrimônio peleológica - SEE; Sociedade Brasileira de Espeleologia; Movimento Pró-Morro da lepha Luís Beetowen Piló
Cultural e Natural: Fórum Pedreira; Grupo Proporções; Museu de História Natural - UFMG (Paleontologia); Museu de História Natural - UFMG: Cãstor Cartelli Guerra
268 1992
Espeleogia e Técnico Departamento de Ciências Biológicas - PUC (Paleontologia); Secretaria de Assuntos Departamento de Ciências Biológicas - PUC Virgínia Simão Abuhid
Paleontologia Municipais de Belo Horizonte; Cetec: Fundação Estadual do Meio Ambiente - Feam: Secretaria de Estado de Cultura: Mãrcia Bahia. Silvana Pessoa e He-
Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM; lepha-MG; Brandi Meio Am- lena Carvalho
biente; Cemig; Departamento Nacional de Produção Mineral. Universidade Federal
de Viçosa; Seplan

Passando o Brasil
a Limpo Econo-
Eventos Fafich - UFMG; Faculdade de Direito - UFMG; Faculdade de Ciências Econômicas
269 mia e Política e 1992
Diversos - Face - UFMG
Política da Refor-
ma Institucional

Secretaria de Estado de Cultura; Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetãculos


e Diversões - Sated; Associação Mineira de Produtores de Artes Cênicas - Ampare;
Grupo Galpão; Fundação Clóvis Salgado; Centro Mineiro de Danças Clãssicas; As-
sociação Mineira de Escolas de Dança; Centro de Artesanato Mineiro; Sindicato dos
Artesãos; Codevale; Comissão Mineira do Folclore; Encontro Popular de Cultura;
Federação Mineira dos Congados; Ordem Templãria da Cruz de Santo Antônio de Marcos V. Boffa; Kãtia Rabello; Mauro Andrade de Melo
Fórum
270 Estado e Cultura 1992 Pãdua; Faculdade de Música da UFMG; Fundação Educação Artística; Sindicato dos Secretaria de Estado de Cultura: Mãrcia Bahia. Silvana Pessoa e He-
Técnico
Músicos; Escola Guignard; Grupo Bonfim; ltaú Galeria; Fórum BHZ - Video; EmVideo; lena Carvalho
TV Minas; AMPC Produção; Savassi Cineclube; Oficina Nacional do Cinema; Biblio-
teca Pública Infanto-Juvenil de Belo Horizonte; Sindicato dos Escritores; Ponto de
Partida - Barbacena; Cia Absurda; Grupo Corpo; 1t Ato; Grupo Ós; Núcleo Artístico;
Centro de Artesanato Mineiro; Comissão Mineira do Folclore; Projeto Mãos de Minas;
Comunidade Arturos
eventos institucionais

N! NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃ O

Museu de História Natural - UFMG; Centro de Arqueologia da Prefeitura Municipal


da Lagoa da Prata; Secretaria de Estado de Planejamento - Seplan-MG; Som Sa-
dune Ltda.; Secretaria Municipal de Cultura de ltabirito; Fundação Estadual do Meio
Ambiente - Feam; Teatro Marília; TV Minas; TV Integração; Fundação Educacional
e Cultural Gênese; Maurício Tobias Cia. de Dança; LIS - Produção e Comunicação;
Ophicina de Fotografia e Cinema; Ceditur; Sindicato dos Bancãrios de Minas Gerais;
Colégio Pitágoras; Jornal do Brasil; Século 30 - Arquitetura e Restauro; Arquivo Públi-
co da Cidade de Belo Horizonte; Secretaria de Estado de Cultura; Secretaria Municipal
de Cultura de Belo Horizonte; Projetos Mãos de Minas; Vídeo Maquer; Teatro Telemig;
Mecanismo de
Fórum Escola Guignard; M.M. Indústria e Comércio Ltda.; Don Heliote; Biblioteca Pública Es- Rodolfo Mallard; Rodrigo Leste; Marcos Barreto Corrêa
271 Financiamento da 1992
Técnico tadual Luiz de Bessa; Pró-Reitoria de Extensão da UFMG; Fernando Pedro Escritório Secretaria de Estado de Cultura: Márcia Bahia, Silvana Pessoa e He-
Cultura
de Arte; Versão Brasileira; Superintendência de Museus - Secretaria de Estado da lena Carvalho
Cultura; Sindados; Grupo Galpão; Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artís-
tico de Minas Gerais - lepha; Quilombo Produção e Criação; Instituto Brasileiro do
Patrimônio Culturai - IBPC; Museu de História de Pará de Minas; Filmes Consultoria;
Arquivo Público Mineiro; Departamento de Comunicação - PUC Minas; Associação de
ldeias; Sindicato dos Artesãos de Minas Gerais; AQB - Produções e Marketing Ltda;
NS Consultoria e Projetos Especiais; Fórum BHZ - Vídeo; Sindicato dos Artistas Plás-
ticos Profissionais de MG - Siapemg; Departamento Cultural - Prefeitura Municipal de
lbirité; Associação dos Economiários; Sistema de Comunicação Ltda.

Encontro dos Mu- Eventos


272 1991 Secretaria de Estado de Assuntos Municipais - Seam
nicípios Mineiros Diversos

Análise e Pers-
Ciclo de
273 pectiva da Econo- 1991
Debates
mia Brasileira

Associação Brasileira de Enfermagem; Associação Brasileira de Odontologia; Asso-


ciação Mineira de Farmacêuticos; Associação Mineira de Médicos Residentes; Asso-
ciação Mineira de Nutrição; Associação Nacional dos Docentes de Ensino Superior
- Andes; Associação dos Profissionais de Fisioterapia e Terapia Ocupacional; Centro
Psicopedagógico de Minas Gerais; Conselho Estadual de Saúde; Conselho Regional
de Assistentes Sociais; Conselho Regional de Enfermagem; Conselho Regional de
Farmácia; Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional; Conselho Re-
gional de Nutricionistas; Conselho Regional de Odontologia; Conselho Regional de
Psicologia; Conselho Regional de Química; Departamento de Sócios Acadêmicos da
Eventos AMMG; Diretório Acadêmico da Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais; Di-
274 Saúde Urgente 1991
Diversos retório Acadêmico da Faculdade de Medicina da UFMG; Federação das Associações
de Moradores de Bairros de Belo Horizonte - Famobh; Federação das Unimeds de
Minas Gerais; Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais; Instituto Mineiro de
História da Medicina; Sindicato dos Assistentes Sociais de Minas Gerais; Sindicato
dos Enfermeiros de Minas Gerais; Sindicato dos Farmacêuticos de Minas Gerais; Sin-
dicato dos Fisioterapeutas e Terapeutas Ocupacionais de Minas Gerais; Sindicato dos
Odontologistas de Minas Gerais; Sindicato dos Profissionais de Química de Minas
Gerais; Sindicato dos Psicólogos de Minas Gerais; Sindicato dos Servidores do Sis-
tema Operacional de Saúde Pública - Sind-Saúde; União Nacional dos Auxiliares de
Enfermagem de Minas Gerais
eventos institucionais

Nt NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

Privatização das Ciclo de


275 1991
Estatais Debates

Comemorações
do Centenário de
Promulgação da Eventos
276 1991 Secretaria de Estado de Cultura
11 Constituição do Diversos
Estado de Minas
Gerais

A Modernização Ciclo de
277 1991
do Legislativo Debates

Universidades
Ciclo de
278 Federais Crise 1991
Debates
ou Descaso?

Privatização da Ciclo de
279 1991
Usiminas Debates

Reforma Tribu- Ciclo de


280 1991
!ária Debates

Avaliação do Ciclo de
281 1991
' Projeto Zico' Debates

Implantação
Eventos
282 da Assembleia 1991
Diversos
Metropolitana

Menor Abando- Ciclo de


283 1991
nado Debates

Questão Orça- Ciclo de


284 1991
mentária Debates
eventos institucionais

Nt NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO

Fundação João Pinheiro - Nigel Brooke; Uemg - Josê Gama Dias;


Secretaria Municipal de Educação - Cláudia Vieira de Souza; Asso-
Associação dos Professores Públicos de Minas Gerais - APPMG; Fundação João ciação dos Professores Públicos de Minas Gerais - Ordacy Eustáquio
Pinheiro - FJP; CNBB- Pastoral da Educação; Pontifícia Universidade Católica de D'Ângelis; Sind-UTE - lvone Butaka; Sindicato dos Estabelecimentos
Seminário Minas Gerais- PUC Minas; Secretaria de Estado da Educação - SEE-MG; Secretaria de Ensino de Minas Gerais- Adalberto Maia Barbosa; Secretaria Esta-
Educação. a Hora
285 Legisla- 1991 Municip+al de Educação - Smed-BH; Sindicato dos Professores do Estado de Minas dual de Educação- Lêda Botelho M. Casasanta; PUC - Magda Maria
da Chamada
tivo Gerais - Sinpro; Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais Diniz Tezzil Márcia Morais; Sindicato dos Professores do Estado de
- Sind-UTEIMG; Universidade do Estado de Minas Gerais- Uemg; Universidade Fe- MG - Sinpro - Reinaldo Melgaço Marques; Faculdade de Educação
dera! de Minas Gerais- UFMG; Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino de Minas UFMG - Maria Auxiliadora C. Machado; Luiz Pompeu de Campos;
Gerais - Sinepe PUC Minas - Alice Olinda Teatini Tavares; Sindicato dos Auxiliares de
Administração Escolar - Henrique Magalhães Renault

Museu de História Natural da UFMG - MHN-UFMG; Dept' Municipal de Cultura da


Prefeitura de Matozinhos; Secretaria Municipal de Turismo de Lagoa Santa; Depr- de
Patrimônio Arqueologia da Universidade Estácio de Sá/Rio de Janeiro; Fundação Estadual do Alenice Motta Baeta; Tânia Porto Guimarães Veloso; Rosângela AI-
Fórum
286 Cultural e Natural: 1991 Meio Ambiente- Feam; Instituto Estadual de Florestas - IEF; Planejamento da Região bano
Têcnico
Arqueologia Metropolitana de Belo Horizonte - Plambel; Associação Mineira de Defesa Ambiental
- Amda; Secretaria Municipal de Governo da Prefeitura de Belo Horizonte; Instituto
Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico - lepha

Defesa do Consu- Ciclo de


287 1991
midor Debates

Inauguração da Eventos
288 1991
Tribuna Popular Diversos

A Manifestação
das Urnas e o Ciclo de
289 1990
Novo Parlamento Debates
de Minas

Nota:
No conjunto dos 517 eventos institucionais realizados pela ALMG, que inclui todas as reuniões no interior, foram registrados nesta tabela apenas 289 (fase final). Os demais, em número de 228, são
encontros regionais {fase de interiorização) que não foram computados por contarem com as mesmas entidades organizadoras.

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