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Dreone Mendes

Matriz de Saldos Contábeis

MSC

Dreone Mendes, G raduado em C iências Contábe is, Pós G raduado em


Controlado ria, e em Gestão Pública Mun icipal ; Contador Geral do Mun icípio de Luzern a (SC );
Presidente do Colegiado de Contado res Públ icos da Associação de Mun icípios do Me io Oeste
Catarinense - AMMOC ; Coo rde nador do Núcleo de Práticas C ontábeis da Asso ciação Comercial e
I n dust r i a l d o Oe st e C a t a r i n e n s e - AC I OC ; L i ce n c i a do p a r a C a p a c i t a ç ã o d e D e m o n st r a t iv o s F i sc a i s
p e l a E sco l a S up e r io r d e Adm in is t r a ç ã o Fa ze n dá r ia .

Cenário atual

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Dreone Mendes

Cenário atual

Relatórios publicados

NO SITE DO NO TRIBUNAL NO DIÁRIO NO SICONFI


ENTE DE CONTAS OFICIAL

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Dreone Mendes

Dados de SC em 2017
➢Comparação de dados do RREO, Anexo 01 com Anexo 03
➢Dados enviados pelo mesmo sistema (SICONFI) e no mesmo momento.

Dados de SC em 2017
➢Comparação da RCL informada no TCE/SC e na STN.

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Dreone Mendes

Cenário atual

Exemplo
Município A Município B
Receita Corrente Líquida R$ 15.000,00 R$ 15.000,00
Despesa de pessoal:
- Pagos com recursos próprios: R$ 3.100,00 R$ 3.100,00
- Pagos com recursos do FUNDEB: R$ 3.500,00 R$ 3.500,00
- Pagos com recursos do FNS: R$ 1.000,00 R$ 1.000,00

Município A Município B
% despesa de pessoal 50,67% 44,00%

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Dreone Mendes

Cenário atual

Cenário atual
➢Alto grau de intervenção
humana no SICONFI, seja:
➢Digitando manualmente os dados;
➢Digitando em planilha excel;
➢Gerando XBRL apenas os dados finais
do relatório;

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Como resolver?

Dados mais Sem intervenção Dados extraídos


Base única
detalhados humana da Contabilidade

Compartilhando Adequando ao Facilitar a


informações com entendimento do consulta aos
outros órgãos TC dados

Um dos caminhos possíveis

1 único envio pelo Município, vários sistemas alimentados

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Dreone Mendes

O que é a MSC?
➢Trata-se da automatização
do envio e recepção dos
dados contábeis dos Entes
federados.

➢A MSC nada mais é que um


balancete de verificações.

Balancete de verificação

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Dreone Mendes

Definição da STN
A Matriz de Saldos Contábeis é uma estrutura padronizada para o
recebimento de informações contábeis e fiscais dos entes da Federação
para fins de consolidação das contas nacionais, da geração de estatísticas
fiscais em conformidade com acordos internacionais firmados pelo Brasil,
além da elaboração das declarações do setor público (Demonstrações
Contábeis e Demonstrativos Fiscais). Essa estrutura reúne uma relação de
contas contábeis e de informações complementares e será produzida a
partir do Plano de Contas Aplicado ao Setor Público - PCASP.

Definição da STN
A Matriz de Saldos Contábeis é uma estrutura padronizada para o
recebimento de informações contábeis e fiscais dos entes da Federação
para fins de consolidação das contas nacionais, da geração de estatísticas
fiscais em conformidade com acordos internacionais firmados pelo Brasil,
além da elaboração das declarações do setor público (Demonstrações
Contábeis e Demonstrativos Fiscais). Essa estrutura reúne uma relação de
contas contábeis e de informações complementares e será produzida a
partir do Plano de Contas Aplicado ao Setor Público - PCASP.

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Dreone Mendes

Lei Complementar 156/2016


Portarias da STN:
LRF, Art. 48, § 2º - A União, os
Estados, o Distrito Federal e os
Municípios disponibilizarão Matriz de Saldos
Formato
Contábeis
suas informações e dados
contábeis, orçamentários e
fiscais conforme periodicidade,
Sistema Siconfi
formato e sistema
estabelecidos pelo órgão
central de contabilidade da
União, os quais deverão ser Periodicidade Mensal
divulgados em meio eletrônico
de amplo acesso público.
Item do CAUC

Formas de envio

Municípios do Espirito Santo enviarão pelo cidades

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Dreone Mendes

Quem envia o que?


Ao contrário do envio dos Relatórios de Gestão Fiscal, onde
cada poder envia o seu relatório.
Na MSC o responsável pelo envio das informações é:
➢Poder Executivo;
➢de forma agregada.

➢Mas cada Poder assina o seu relatório, após o envio pelo


Executivo

Prazos de envio
➢Envio da Matriz:
➢até o final do mês seguinte;

➢Homologação dos demonstrativos:


➢RREO: 30 dias depois do encerramento do
bimestre;
➢RGF: 30 dias depois do encerramento do
quadrimestre;
➢DCA Municípios: 30 de abril;
Estados: 30 de maio.

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Portaria STN nº 117,


de 25 de fevereiro de 2019

O que irá gerar?


➢Relatórios Resumidos de Execução Orçamentária – RREO;
➢Exceção em 2019: Anexo 08 – aplicação em MDE
Anexo 10 – projeção atuarial
Anexo 12 – aplicação em ASPS

➢Relatórios de Gestão Fiscal – RGF;


➢Exceção em 2019: Anexo 03 – Garantias e Contragarantias

➢Demonstrativo de Contas Anuais – DCA.

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Dreone Mendes

Consequências do não envio


➢Inclusão no CAUC

CAUC
➢Serviço Auxiliar de Informações para Transferências Voluntárias;

➢Sistema que substituiu o antigo CAUC - Cadastro Único de Convênios, mas


manteve a sigla;

➢Impedem o recebimento de transferências voluntárias e contratação de


operações de credito;
➢Exceção na área da Saúde, Educação, Assistência Social, e de Emendas impositivas.

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Dreone Mendes

Poder Legislativo
➢Reforçando o Poder Legislativo não envia a MSC, mas deve
dar condições que o Poder Executivo envie os dados agregados
do Município MENSALMENTE.

➢Após a geração do rascunho do RGF o Poder Legislativo


deverá conferir e assinar O SEU demonstrativo.

Relação Executivo - Legislativo


➢É possível que a LDO, ou ainda a Lei Orgânica, estabeleça
prazos de envio dos dados entre os poderes.

➢Destaca-se também a importância do § 6º, art. 48 LRF:


“Todos os Poderes e órgãos referidos no art. 20, incluídos
autarquias, fundações públicas, empresas estatais dependentes
e fundos, do ente da Federação devem utilizar sistemas únicos
de execução orçamentária e financeira, mantidos e
gerenciados pelo Poder Executivo, resguardada a autonomia. ”

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Consórcios Públicos
➢Os consórcios ainda não estão obrigados a enviar a MSC.

➢Permanecem obrigados a enviar o RREO e RGF pelo SICONFI.

Documentação disponível em:


http://www.tesouro.fazenda.gov.br/-/matriz-de-saldos-contabeis-msc-

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Balancete de verificação
➢Balancete de verificação é uma relação das contas extraídas do Plano
de Contas contendo:
➢Saldo inicial
➢Movimento a debito no período
➢Movimento a credito no período
➢Saldo final

Plano de Contas
➢PCASP federação
➢Possui 1.685 contas na edição válida para 2019;
➢É obrigatório para todos Entes desde 2015.

➢PCASP estendido
➢Possui 6.401 contas na edição válida para 2019;
➢De uso facultativo pelos Entes, exceto para aqueles possuem RPPS;

➢Plano de contas do TCE/SC


➢Possui 5.191 contas na edição válida para 2019;
➢Uso obrigatório para os jurisdicionados ao TCE/SC.

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Dreone Mendes

Contas contábeis
➢Matriz de Saldos Contábeis usa o PCASP estendido;

➢Já o Tribunal de Contas de Santa Catarina, usa um plano de contas


próprio, baseado no PCASP federação;

➢O Contabilista deve tomar cuidado com contas que não equivalentes.

Detalhamento maior na MSC


Conta MSC TCE/SC
4.5.2.1.3.00.00 TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E
LEGAIS DE RECEITAS - INTER OFSS – UNIÃO LEGAIS DE RECEITAS - INTER OFSS – UNIÃO
4.5.2.1.3.01.00 COTA-PARTE FPE Não existe
4.5.2.1.3.02.00 COTA-PARTE FPM Não existe
4.5.2.1.3.03.00 COTA-PARTE ITR Não existe
4.5.2.1.3.04.00 COTA-PARTE IPI Não existe
4.5.2.1.3.05.00 COTA-PARTE IOF Não existe
4.5.2.1.3.06.00 TRANSFERENCIA DA COMPENSAÇÃO Não existe
FINANCEIRA PELA EXPLORAÇÃO DE
RECURSOS NATURAIS
4.5.2.1.3.07.00 TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS DO SUS Não existe
... ... ...
4.5.2.1.3.99.00 OUTRAS PARTICIPAÇÕES NA RECEITA DA Não existe
UNIÃO

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Detalhamento maior no TCE/SC


Conta MSC TCE/SC
1.2.1.1.2.03.00 EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS
CONCEDIDOS CONCEDIDOS
1.2.1.1.2.03.01 Não existe EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS A RECEBER
1.2.1.1.2.03.02 Não existe FINANCIAMENTOS CONCEDIDOS A RECEBER
1.2.1.1.2.03.03 Não existe EMPRÉSTIMOS A RECEBER - RPPS

Contas sem relacionamento direto


➢Existem contas que não possuem relacionamento entre o plano de
contas do TCE/SC e a MSC.

➢Nesses casos destaca-se algumas possibilidades:


➢Detalhar o plano de contas de modo que consiga a atender os dois órgãos;
➢Registrar a movimentação em outra conta;
➢Não registar a movimentação na MSC (somente em casos excepcionais).
➢O Contabilista deve mensurar verificar qual é a melhor medida,
observando as movimentações de Débito e Crédito envolvidas, e reportar
isso em notas explicativas (quando aplicável).

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Contas sem relacionamento direto


➢1.2.3.1.1.08.04 - BENS MÓVEIS EM REPARO
➢Sugestão utilizar a conta: 1.2.3.1.1.08.03 - BENS MÓVEIS A REPARAR

➢2.1.1.1.1.02.XX - PESSOAL A PAGAR DE EXERCÍCIOS ANTERIORES;


➢Sugestão utilizar a conta:
2.1.1.1.1.01.XX - PESSOAL A PAGAR
2.1.1.1.1.04.XX - PRECATÓRIOS DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS - REGIME ESPECIAL
2.1.1.1.1.05.XX - PRECATÓRIOS DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS - REGIME ORDINÁRIO
2.1.1.1.1.06.00 - PESSOAL A PAGAR - SENTENÇAS JUDICIAIS - EXCETO PRECATÓRIOS
2.1.1.1.1.07.00 - OUTROS PRECATÓRIOS DE PESSOAL

Contas sem relacionamento direto


➢1.1.3.4.1.04 - CRÉDITOS A RECEBER DECORRENTES DE PAGAMENTOS SEM RESPALDO ORÇAMENTÁRIO;
➢1.2.1.2.1.04.02 - CRÉDITOS A RECEBER DECORRENTES DE DANO AO PATRIMÔNIO;
➢1.2.1.2.1.04.11 - CRÉDITOS A RECEBER DECORRENTES DE PAGAMENTOS SEM RESPALDO ORÇAMENTÁRIO
➢2.1.1.1.1.03.XX - PRECATÓRIOS DE PESSOAL;
➢2.1.1.2.1.02.XX - BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES;
➢2.1.1.2.1.03.XX - PRECATÓRIOS DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS;
➢2.1.1.4.1.03.01 - CONTRIBUIÇÃO A REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA - PESSOAL REQUISITADO DE
OUTROS ENTES;
➢2.1.3.1.1.02.XX - PRECATÓRIOS DE FORNECEDORES NACIONAIS;
➢2.1.3.1.1.04.XX - PRECATÓRIOS DE CONTAS A PAGAR - CREDORES NACIONAIS;

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Contas sem relacionamento direto


➢2.1.8.8.1.01.18 - RETENÇÃO RELATIVA A SALÁRIO FAMÍLIA NA CONTRIBUIÇÃO PATRONAL;
➢2.1.8.8.1.01.19 - RETENÇÃO RELATIVA A SALÁRIO MATERNIDADE NA CONTRIBUIÇÃO PATRONAL;
➢2.1.8.8.1.01.20 - RETENÇÃO RELATIVA A AUXÍLIO NATALIDADE PAGO NA CONTRIBUIÇÃO PATRONAL;
➢2.1.8.8.1.01.21 - RETENÇÃO RELATIVA A AUXÍLIO DOENÇA E ACIDENTES NA CONTRIBUIÇÃO PATRONAL;
➢2.1.8.9.1.01.03 - INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES DIVERSAS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES;
➢2.2.1.1.1.02.XX - PRECATÓRIOS DE PESSOAL;
➢2.2.1.1.1.02.XX - PRECATÓRIOS DE PESSOAL;
➢2.2.3.1.1.02.XX - PRECATÓRIOS DE FORNECEDORES NACIONAIS;
➢3.1.1.2.1.04.25 -OBRIGAÇÕES PATRONAIS;
➢3.1.1.2.1.04.26 - INSS PATRONAL;
➢3.1.1.2.1.04.27 – FGTS;

Contas sem relacionamento direto


➢7.2.1.1.0.00.00 - CONTROLE DA DISPONIBILIDADE DE RECURSOS;
➢Sugestão utilizar a conta:
7.2.1.1.0.00.00 – RECURSOS ORDINÁRIOS
7.2.1.2.0.00.00 – RECURSOS VINCULADOS
7.2.1.3.0.00.00 – RECURSOS EXTRAORÇAMENTÁRIOS

➢8.2.1.1.1.01.00 - DISPONIBILIDADE POR DESTINAÇÃO DE RECURSOS;


➢Sugestão utilizar a conta:
8.2.1.1.1.01.00 – RECURSOS DISPONÍVEIS PARA O EXERCÍCIO
8.2.1.1.1.02.00 – RECURSOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES
8.2.1.1.1.03.00 – OUTROS CONTROLES - DISPONIBILIDADE POR DESTINAÇÃO DE RECURSOS

➢Entre outras sem relacionamento direto.

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Contas sem relacionamento direto


➢A forma de trabalho no Município das contas do TCE/SC abaixo relacionadas devem ser muito
bem estudadas, pois não há relacionamentos, próximo ou semelhantes com a MSC:

➢7.1.1.3.1.06.00 - CONTRATOS DE PPP - DO ENTE FEDERADO;


➢8.1.1.3.1.06.XX - CONTRATOS DE PPP - DO ENTE FEDERADO;
➢7.5.1.0.0.00.00 - CONTRATO DE RATEIO DE CONSÓRCIOS PÚBLICOS;
➢8.5.X.0.0.00.00 - EXECUÇÃO DO CONTRATO DE RATEIO DE CONSÓRCIO PÚBLICO;
➢7.9.3.0.0.00.00 - CONTROLE DE PRECATÓRIOS;
➢8.9.3.X.0.00.00 - CONTROLE DE PRECATÓRIOS.

➢Deve se também analisar a movimentação durante o exercício dessas contas.

Contas sem relacionamento


Conta MSC TCE/SC
8.9.3.0.0.00.00 CONTROLE DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO CONTROLE DE PRECATÓRIOS
PARA FINS DA LRF
8.9.3.1.0.00.00 OPERAÇÕES CONTRATUAIS INTERNAS PRECATÓRIOS A PAGAR
SUJEITAS AO LIMITE
8.9.3.1.1.00.00 AQUISIÇÃO FINANCIADA DE BENS E Não existe
ARRENDAMENTO MERCANTIL FINANCEIRO
.... .... ...
8.9.3.2.0.00.00 OPERAÇÕES CONTRATUAIS EXTERNAS PRECATÓRIOS PAGOS
SUJEITAS AO LIMITE
8.9.3.2.1.00.00 AQUISIÇÃO FINANCIADA DE BENS E Não existe
ARRENDAMENTO MERCANTIL FINANCEIRO
.... .... ...
8.9.3.4.0.00.00 OPERAÇÕES VEDADAS Não existe
8.9.3.4.1.00.00 CONTROLE DE OBRIGAÇÕES SEM Não existe
AUTORIZAÇÃO ORÇAMENTÁRIA PARA FINS
DA LRF

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Contas correntes ou
Informação Complementar
➢Poder e Órgão;
➢Indicador do Superávit Financeiro;
➢Dívida Consolidada – DC;
➢Fonte ou Destinação de Recursos;
➢Natureza da Receita;
➢Natureza da Despesa;
➢Classificação Funcional da Despesa;
➢Ano de inscrição de Restos a Pagar
➢Despesas com MDE e ASPS.

Poder e Órgão
➢Necessário para a elaboração do:
➢Anexo 7 do RREO – Demonstrativo dos Restos a Pagar por Poder ou Órgão
➢RGF de todos os poderes e órgãos
➢extração das informações referentes ao RPPS.
Código Nomenclatura
10131 Poder Executivo – Prefeitura Municipal
10132 Poder Executivo – RPPS Municipal
20231 Poder Legislativo – Câmara Municipal

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Dreone Mendes

Poder e Órgão

Indicador do Superávit Financeiro


➢Necessário para apuração do superávit financeiro no Balanço
Patrimonial.
Código Nomenclatura
1 Financeiro
2 Permanente

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Dívida Consolidada – DC
➢Conceito de dívida consolidada:
LRF art. 29.
I - dívida pública consolidada ou fundada: montante total, apurado sem duplicidade, das
obrigações financeiras do ente da Federação, assumidas em virtude de leis, contratos,
convênios ou tratados e da realização de operações de crédito, para amortização em
prazo superior a doze meses;
§ 2º Será incluída na dívida pública consolidada da União a relativa à emissão de títulos de
responsabilidade do Banco Central do Brasil.
§ 3º Também integram a dívida pública consolidada as operações de crédito de prazo
inferior a doze meses cujas receitas tenham constado do orçamento.
União

Obrigações Financeiras Operações de Crédito Emissão de


DC < 12 meses
> 12 meses Títulos pelo BC
(Receita conste no orçamento)

Dívida Consolidada – DC
➢Objetiva a identificação de parte do passivo originário de
financiamento ou operação de crédito equiparada, contratada
com prazo de amortização inferior a 12 meses, que conforme a
LRF, não integra a dívida consolidada.
Código Nomenclatura
1 não compõem a Dívida Consolidada

➢A conta de Dívida que não tiver esse marcador será


considerada Dívida Consolidada.

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Fonte ou Destinação de Recursos


➢Permite o acompanhamento da origem e destinação dos
recursos legalmente vinculados a órgão, fundo ou despesa,
possibilitando a identificação, pelo Siconfi, das informações
necessárias à elaboração de demonstrativos fiscais integrantes
do RREO e do RGF.

➢Composta por 8 dígitos.

Fonte ou Destinação de Recursos


Digito Descrição
1 = Exerc. Atual
1º digito
2 = Exerc. Anterior
Classificação por fonte ou destinação de
2ª ao 4º digito
recursos
Detalhamento da fonte ou destinação de
5ª ao 8º digito
recursos

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Fontes Ordinárias na MSC

TCE/SC MSC
Recursos Ordinários 00 001.0000
Receitas de Impostos e de Transferência de Impostos - Educação 01 111.0000
Receitas de Impostos e de Transferência de Impostos - Saúde 02 211.0000

Fontes do FUNDEB na MSC


➢A MSC atende a entes que recebem a complementação da
União ao FUNDEB;
➢Não confundir a complementação da União com o “Ganho
no FUNDEB”;
➢Atende aos Entes que marcam o 60% + 40% na entrada e
saída do recurso;
➢Atende também os Entes que marcam o 60% + 40% somente
na saída do recurso;

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Fontes do FUNDEB na MSC


➢Entes que diferenciam 60% + 40% na entrada e na saída:
➢Usar as fontes: 112.0000 (60%) + 113.0000 (40%) para as transferências do
FUNDEB;
➢Usar as fontes: 114.0000 (60%) + 115.000 (40%) para a complementação da
União.

➢ Entes que NÃO diferenciam o 60% + 40% na entrada:


➢Na entrada usar a fonte 116.000 (FUNDEB) e 117.000 (Complementação);
➢Na saída dos 60% usar a fonte 116.0060 e 117.0060;
➢Na saída dos 40% usar a fonte 116.0040 e 117.0040.

Fontes do FUNDEB na MSC


➢Santa Catarina
➢Não recebe complementação da União;
➢Diferencia 60% + 40% na entrada e na saída.

TCE/SC MSC
Transferências do FUNDEB 60% 18 112.0000
Transferências do FUNDEB 40% 19 113.0000

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Dreone Mendes

Rendimentos das fontes


ASPS, MDE e FUNDEB
➢Alguns Entes diferenciam com uma fonte especifica os
rendimentos de recursos de ASPS, MDE e FUNDEB;
➢A utilização de recursos de rendimentos do FUNDEB não conta
como gasto em Educação;
➢Até a 7ºed do MDF a utilização de recursos de rendimentos do
MDE não conta como gasto em Educação;

Rendimentos das fontes


ASPS, MDE e FUNDEB
MSC
Rec. Impostos e de Transf. de Impostos - Educação - Remuneração de Depósitos 150.0000
Transf. do FUNDEB - Remuneração de Depósitos Bancários 151.0000
Transf. do FUNDEB - Complementação da União - Remuneração de Depósitos 152.0000
Rec. Impostos e de Transf. de Impostos - Saúde - Remuneração de Depósitos 250.0000

➢Para os Entes que não fazem, ou não necessitam desse


controle por fonte, a apuração pode ser feita pela
combinação: “Recurso + Natureza da Receita de Rendimentos”

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Recursos vinculados da Educação


TCE/SC MSC
Transferência do Salário-Educação 36 120.0000
Transferências de Recursos do FNDE Referentes ao Programa Dinheiro Direto na
37 121.0000
Escola (PDDE)
Transferências de Recursos do FNDE Referentes ao Programa Nacional de
37 122.0000
Alimentação Escolar (PNAE)
Transferências de Recursos do FNDE Referentes ao Programa Nacional de Apoio
37 123.0000
ao Transporte Escolar (PNATE)
Outras Transferências de Recursos do FNDE 37 124.0000

Transferências de Convênios ou de Contratos de Repasse vinculados à Educação 32 e 62 125.0000

Operações de Crédito Vinculadas à Educação 81 e 84 130.0000


Royalties do Petróleo Vinculados à Educação 40 140.0000
Outros Recursos Vinculados à Educação 66 190.0000

Recursos vinculados da Saúde


TCE/SC MSC
Transferências Fundo a Fundo de Recursos do SUS provenientes dos Governos
212.0000
Municipais
Transferências Fundo a Fundo de Recursos do SUS provenientes do Governo
67 213.0000
Estadual
Transferências Fundo a Fundo de Recursos do SUS provenientes do Governo
38 214.0000
Federal - Bloco de Custeio das Ações e Serviços Públicos de Saúde
Transferências Fundo a Fundo de Recursos do SUS provenientes do Governo
38 215.0000
Federal - Bloco de Investimento na Rede de Serviços Públicos de Saúde
Transferências de Convênios ou de Contratos de Repasse vinculados à Saúde 33 e 63 220.0000

Operações de Crédito vinculadas à Saúde 82 e 86 230.0000

Royalties do Petróleo vinculados à Saúde 41 240.0000


Outros Recursos Vinculados à Saúde 290.0000

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Dreone Mendes

Recursos vinculados da Ass. Social


TCE/SC MSC
Transferência de Recursos do Fundo Nacional de Assistência Social - FNAS 35 311.0000

Transferências de Convênios - Assistência Social 31 e 61 312.0000

Outros Recursos Vinculados à Assistência Social 65 390.0000

Recursos de Alienações
TCE/SC MSC
Alienações de Bens destinados a Programas da Educação Básica 87 930.0000

Alienações de Bens destinados a Programas de Saúde 88 930.0000

Alienações de Bens destinados a Outros Programas 89 930.0000

➢Na fontes de alienações da Saúde e Educação, o Município


poderá também utilizar 290 ou 190 (outros recursos da
Saúde/Educação);
➢A escolha de um ou outro código impactará na formação do
RREO 08, 11, 12, e RGF 05.

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Dreone Mendes

Recursos vinculados do RPPS


➢São utilizados detalhamentos que permitem a identificação
do pagamento dos aposentados, pensionistas e benefícios dos
servidores dos poderes executivo e legislativo.

➢Essa identificação é necessária para a correta apuração da


despesa de pessoal dos poderes.

Recursos vinculados do RPPS


TCE/SC MSC
Recursos vinculados ao RPPS - Plano Previdenciário - Entrada de Recursos 03 e 05 410.0000

Recursos vinculados ao RPPS - Plano Previdenciário - Poder Executivo Municipal 03 410.0131


Recursos vinculados ao RPPS - Plano Previdenciário - Poder Legislativo - Câmara
03 410.0231
Municipal
Recursos vinculados ao RPPS - Plano Financeiro - Entrada de Recursos 04 420.0000

Recursos vinculados ao RPPS - Plano Financeiro - Poder Executivo Municipal 04 420.0131


Recursos vinculados ao RPPS - Plano Financeiro - Poder Legislativo - Câmara
04 420.0231
Municipal
Recursos vinculados ao RPPS - Taxa de Administração 75 430.0000

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Dreone Mendes

Outros recursos vinculados


TCE/SC MSC
Outras Transferências de Convênios ou Contratos de Repasse da União 34 510.0000

Outras Transferências de Convênios ou Contratos de Repasse dos Estados 64 520.0000

Transferência da União Referente a Royalties do Petróleo 39 530.0000

Transferência dos Estados Referente a Royalties do Petróleo 540.0000

Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico - CIDE 07 610.0000

Contribuição para o Custeio do Serviço de Iluminação Pública - COSIP 08 620.0000

Recursos Vinculados ao Trânsito 10, 11 e 12 630.0000

Recursos de Operações de Crédito 83 e 86 920.0000

Outros recursos
TCE/SC MSC
Outros Recursos Não Vinculados 090.0000
Outras vinculações de transferências 940.0000
Outras vinculações de taxas e contribuições 950.0000
Outros recursos extraorçamentários 979.0000
Recursos não classificados – a classificar 980.0000
Outros Recursos Vinculados 990.0000
Recursos Diretamente Arrecadados pela Administração Indireta e Fundos 06
FIA Imposto de Renda 09
Outras especificações 80
Outras Receitas Não-Primária 93
Antecipação de Depósitos Judiciais 95

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Natureza da Receita
➢Classificação por Natureza da Receita conforme Portaria
STN/SOF nº 163, com as alterações das Portarias STN/SOF nº
1/2018 e STN nº 388/2018.

➢Composta por 8 dígitos.

Natureza da Receita

32
Dreone Mendes

Natureza da Receita
➢Atenção as naturezas de receita que mudaram de 2018 para
2019:
➢1.1.2.8.01.0.0 - Taxas de Inspeção, Controle e Fiscalização;
➢1.7.1.8.03.0.0 - Transf. de Recursos do SUS - Bloco Custeio das ASPS;
➢1.7.1.8.04.0.0 - Transf. de Recursos do SUS - Bloco Investimentos na Rede de ASPS;
➢1.7.1.8.12.0.0 - Transf. de Recursos do Fundo Nacional de Assistência Social – FNAS ;
➢2.4.1.8.03.0.0 - Transf. de Recursos do SUS - Bloco Custeio na Rede de ASPS;
➢2.4.1.8.04.0.0 - Transf. de Recursos do SUS - Bloco Investimentos na Rede de ASPS;
➢Entre outras.

Natureza da Despesa
➢Classificação por Natureza da despesa adaptada conforme
Portaria STN/SOF nº 163.

➢Composta por 8 dígitos:


➢Categoria econômica 3
➢Grupo de Natureza da Despesa 3
➢Modalidade de aplicação 90
➢Elemento 30
➢Subelemento 01

33
Dreone Mendes

Natureza da Despesa
➢A Portaria STN/SOF nº 163, define os códigos de despesa até o
nível de elemento.

➢A codificação de subelemento é feita por cada tribunal de


contas.

➢É possível o ente detalhar ainda mais o subelmento conforme


sua necessidade.

Natureza da Despesa
➢Algumas modalidades, elementos e subelementos devem ser
apresentados de forma genérica.

➢Essas prática permite:


➢Simplificar a apresentação de subelementos que não é
padronizado na Federação;
➢Facilitar o DE-PARA;
➢Diminuir o volume de dados.

34
Dreone Mendes

Natureza da Despesa
➢Devem ser apresentados apenas os desdobramentos em
elementos e subelementos que são relevantes para a
elaboração dos demonstrativos exigidos pela LRF ou para as
áreas da Saúde e da Educação. Em todas as classificações em
que ocorre essas abertura, há também a classificação "Outros"
com o objetivo de possibilitar o "de-para" das combinações não
apresentadas na tabela.

Natureza da Despesa

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Dreone Mendes

Natureza da Despesa

Natureza da Despesa

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Dreone Mendes

Natureza da Despesa

Natureza da Despesa

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Dreone Mendes

Natureza da Despesa
➢Como até o nível de elemento (3.3.90.30 por exemplo) a
codificação é padrão no País, basta apenas alocar as despesas
nos códigos de elementos ou superiores conforme o caso.

➢Mas nos subelementos o Contador deve ter muita atenção no


DE-PARA a ser realizado.

Principais diferenças nos subelementos


entre TCE/SC e MSC
TCE/SC MSC
3.1.90.04.01 professores substitutos salario contrato temporario
3.1.90.04.02 serviços temporários de agentes de saúde não existe
3.1.90.04.03 serviços temporários de agentes prisionais não existe
3.1.90.04.04 obrigações patronais não existe
3.1.90.04.99 outros serviços temporários outras contratações por tempo determinado
3.1.90.05.01 auxílio-doença - pessoal civil auxilio-reclusao ativo civil
3.1.90.05.02 auxílio-reclusão - pessoal civil não existe
3.1.90.05.03 salário-maternidade - pessoal civil salario-familia ativo civil
3.1.90.05.04 auxílio-doença - pessoal militar salario-familia ativo militar
3.1.90.05.05 auxílio-reclusão - pessoal militar salario-familia inativo civil
3.1.90.05.06 salário-maternidade - pessoal militar salario-familia inativo militar
3.1.90.05.51 ao 76 Diversas diferenças

38
Dreone Mendes

Principais diferenças nos subelementos


entre TCE/SC e MSC
TCE/SC MSC
3.1.90.07.02 não existe seguros
3.1.90.07.04 não existe contribuicao patronal previdencia privada-pdv
3.1.90.13.03 contribuição patronal para o regime próprio não existe
3.1.90.13.08 não existe contribuicoes previdenciarias - rpps - pessoal ativo
contribuicoes previdenciarias - rpps - pessoal
3.1.90.13.10 não existe
inativo
3.1.90.13.15 multas não existe
3.1.90.13.17 juros não existe
3.1.90.94.01 não existe indenizacoes e restituicoes trab. ativo civil
indenização por demissão de servidor ou
3.1.90.94.07 não existe
empregado

Principais diferenças nos subelementos


entre TCE/SC e MSC
TCE/SC MSC
auxílio-natalidade 3.3.90.08.03 3.3.90.08.05
auxílio-creche 3.3.90.08.04 3.3.90.08.09
3.3.90.32.03 gêneros alimentícios material destinado a assistencia social
3.3.90.32.04 sementes material educacional e cultural
telefonia fixa e móvel (que não integrem pacote
3.3.90.39.64 serv.de pericia medica/odontolog p/beneficios
de comunicação de dados)
3.3.90.39.90 serviços de publicidade legal serviços de publicidade
3.3.90.40.06 suporte a usuários de tic locacao de software
manutencao e conservacao de equipamentos de
3.3.90.40.12 serviços relacionados a computação em nuvem
tic
telefonia fixa e movel - pacote de comunicacao de
3.3.90.40.14 tratamento de dados
dados

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Dreone Mendes

Classificação Funcional
➢Classificação de aplicação comum e obrigatória, no âmbito
da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, o
que permite a consolidação nacional dos gastos do setor
público.

Classificação Funcional Portaria MOG


42/1999
28 Funções
109 subfunções

!
As subfunções podem
ser combinadas com
funções diferentes
daquelas às quais estão
relacionadas na
Portaria MOG 42/1999.

4 sub-funções excluídas
podem constar em
Restos a pagar

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Dreone Mendes

Classificação Funcional
➢É possível qualquer combinação entre função e subfunções;
➢No balanço por função e sub-função, o SICONFI apresentará
para cada função:
➢As subfunções típicas;
➢A subfunção administração geral;
➢Demais sufunções somadas.

Ano de inscrição de Restos


➢Tem como objetivo a identificação dos valores referentes a
restos a pagar para a elaboração de demonstrativos fiscais,
como o quadro de controle de restos a pagar do Demonstrativo
da Saúde, que integra o RREO.

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Dreone Mendes

Despesas com MDE e ASPS


➢Essa informação complementar tem como objetivo a
identificação das despesas consideradas para cômputo do
limite da educação e da saúde.
Código Nomenclatura
1 compõe MDE
2 compõe ASPS
Lembrando que a
➢Usada pelos entes que não forma de trabalho das
fontes não é padrão
usam fonte de recurso para na federação
identificar os gastos de ASPS e MDE

Combinações possíveis
Descrição Itens
Somente Poder e Órgão Poder ou órgão
Atributos do Superávit
Poder ou órgão + superávit financeiro
Financeiro
Dívida Consolidada Poder ou órgão + superávit financeiro+ dívida consolidada
Financeiro por fonte Poder ou órgão + superávit financeiro+ fonte
Fonte de recursos Poder ou órgão + fonte
Célula da Receita Poder ou órgão + fonte + Natureza de Receita
Poder ou órgão + funcional + fonte + natureza de despesa +
Célula da Despesa
educação/saúde
Financeiro por fonte mais dívida
Poder ou órgão + superávit financeiro+ dívida consolidada + fonte
consolidada
Poder ou órgão + funcional + fonte + natureza de despesa +
Restos a Pagar
educação/saúde + ano inscrição em rp

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Dreone Mendes

Onde buscar as tabelas/dados

Exemplo – PO
Poder Legislativo - Câmara de Vereadores
Conta Título da Conta Saldo inicial Débitos Créditos Saldo Final
3.3.3.1.1.01.01 Depreciação de bens móveis 5.154,15 895,30 6.049,45

Poder Executivo - Secretaria de Educação


Conta Título da Conta Saldo inicial Débitos Créditos Saldo Final
Código Nomenclatura
3.3.3.1.1.01.01 Depreciação de bens móveis 15.462,45 1.523,12 16.985,57
10131 Poder Executivo – Prefeitura Municipal
Poder Executivo - Secretaria de Agricultura
Conta
10132
Título da Conta
Poder Executivo – RPPS
Saldo inicial Débitos
Municipal
Créditos Saldo Final
3.3.3.1.1.01.01 20231 Poder
Depreciação de bens móveis Legislativo
3.865,41 – Câmara
153,78 Municipal 4.019,19
Poder Executivo - Autarquia de água
Conta Título da Conta Saldo inicial Débitos Créditos Saldo Final
3.3.3.1.1.01.01 Depreciação de bens móveis 2.075,50 57,90 2.133,40

Poder Executivo - RPPS


Conta Título da Conta Saldo inicial Débitos Créditos Saldo Final
3.3.3.1.1.01.01 Depreciação de bens móveis 513,89 15,10 528,99

43
Dreone Mendes

Código Nomenclatura
10131 Poder Executivo – Prefeitura Municipal
10132 Poder Executivo – RPPS Municipal
20231 Poder Legislativo – Câmara Municipal

Informação

Poder ou Saldo Saldo
Conta Título da Conta órgão inicial Débitos Créditos Final
3.3.3.1.1.01.01 Depreciação de bens móveis 10131 21.403,36 1.734,80 23.138,16
3.3.3.1.1.01.01 Depreciação de bens móveis 10132 513,89 15,10 528,99
3.3.3.1.1.01.01 Depreciação de bens móveis 20231 5.154,15 895,30 6.049,45

Exemplo – PO + SF
Poder Legislativo – Câmara de Vereadores
Conta Título da Conta Saldo inicial Débitos Créditos Saldo Final
1.1.3.1.1.01.02 13º salário adiantamento 5.545,00 1.545,15 1.315,00 5.775,15

Poder Executivo – Secretarias de Governo


Conta Título da Conta Saldo inicial Débitos Créditos Saldo Final
1.1.3.1.1.01.02 13º salário adiantamento 175.124,15 15.547,51 11.751,00 178.920,66

Poder Executivo - Autarquia de água


Conta Título da Conta Saldo inicial Débitos Créditos Saldo Final
1.1.3.1.1.01.02 13º salário adiantamento 14.154,00 151,00 14.305,00

Poder Executivo - RPPS


Conta Título da Conta Saldo inicial Débitos Créditos Saldo Final
1.1.3.1.1.01.02 13º salário adiantamento 3.600,00 15,78 3.615,78

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Dreone Mendes

Código Nomenclatura
1 Financeiro
2 Permanente

Superávit
Poder ou Financeiro Saldo
Conta Título da Conta órgão (P ou F) inicial Débitos Créditos Saldo Final
1.1.3.1.1.01.02 13º salário adiantamento 10131 1 189.278,15 15.698,51 11.751,00 193.225,66
1.1.3.1.1.01.02 13º salário adiantamento 10132 1 3.600,00 15,78 3.615,78
1.1.3.1.1.01.02 13º salário adiantamento 20231 1 5.545,00 1.545,15 1.315,00 5.775,15

Exemplo – PO + SF + DC
Poder Executivo – Secretarias de Governo

Conta Título da Conta Saldo inicial Débitos Créditos Saldo Final


2.1.8.1.00.00 Adiantamentos para clientes 1.245.121,00 154.155,20 0,00 1.090.965,80

Código Nomenclatura
1 não compõem a Dívida Consolidada

Superávit
Poder ou Financeiro Dívida Saldo
Conta Título da Conta órgão (P ou F) Consolidada inicial DEB CRE Saldo Final
Adiantamentos para
10131 1
2.1.8.1.00.00 clientes 0 549.985,75 75.897,12 474.088,63
Adiantamentos para
10131 1
2.1.8.1.00.00 clientes 1 695.135,25 78.258,08 616.877,17

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Dreone Mendes

Exemplo – PO + SF + Fonte
Poder Legislativo – Câmara de Vereadores
Conta Título da Conta Saldo inicial Débitos Créditos Saldo Final
2.1.1.4.3.05.00 FGTS 70.415,00 10.200,00 80.615,00

Poder Executivo – Secretarias de Governo


Conta Título da Conta Saldo inicial Débitos Créditos Saldo Final
2.1.1.4.3.05.00 FGTS 352.075,00 1.500,00 51.000,00 401.575,00

Poder Executivo - RPPS


Conta Título da Conta Saldo inicial Débitos Créditos Saldo Final
2.1.1.4.3.05.00 FGTS 140.830,00 20.400,00 161.230,00

Digito Descrição
1 = Exerc. Atual
1º digito
2 = Exerc. Anterior
2ª ao 4º digito Classificação por fonte ou destinação de recursos
5ª ao 8º digito Detalhamento da fonte ou destinação de recursos

Poder ou SF Saldo
Conta Título da Conta órgão (P ou F) Fonte inicial DEB CRE Saldo Final
2.1.1.4.3.05.00 FGTS 10131 1 1.001.0000 89.145,00 3.400,00 92.545,00
2.1.1.4.3.05.00 FGTS 10131 1 2.001.0000 15.795,90 1.500,00 5.700,00 19.995,90
2.1.1.4.3.05.00 FGTS 10131 1 1.112.0000 125.790,15 25.748,60 125.790,15
2.1.1.4.3.05.00 FGTS 10131 1 1.113.0000 121.343,95 16.151,40 121.343,95
2.1.1.4.3.05.00 FGTS 10132 1 1.430.0000 140.830,00 20.400,00 161.230,00
2.1.1.4.3.05.00 FGTS 20231 1 1.001.0000 70.415,00 10.200,00 80.615,00

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Dreone Mendes

Exemplo – PO + Fonte
Poder Executivo – Secretarias de Governo
Conta Título da Conta Saldo inicial Débitos Créditos Saldo Final
8.2.1.1.3.02.00 DDR comprometida por retenção 70.415,00 10.200,00 80.615,00

Poder ou Saldo
Conta Título da Conta órgão Fonte inicial DEB CRE Saldo Final
8.2.1.1.3.02.00 DDR comprometida por retenção 10131 1.001.0000 35.123,00 7.800,00 42.923,00
8.2.1.1.3.02.00 DDR comprometida por retenção 10131 2.001.0000 15.713,20 15.713,20
8.2.1.1.3.02.00 DDR comprometida por retenção 10131 1.112.0000 12.275,00 1.578,00 13.853,00
8.2.1.1.3.02.00 DDR comprometida por retenção 10131 1.113.0000 7.303,80 822,00 7.303,80

Combinações possíveis
Descrição Itens
Somente Poder e Órgão Poder ou órgão
Atributos do Superávit
Poder ou órgão + superávit financeiro
Financeiro
Dívida Consolidada Poder ou órgão + superávit financeiro+ dívida consolidada
Financeiro por fonte Poder ou órgão + superávit financeiro+ fonte
Fonte de recursos Poder ou órgão + fonte
Célula da Receita Poder ou órgão + fonte + Natureza de Receita
Poder ou órgão + funcional + fonte + natureza de despesa +
Célula da Despesa
educação/saúde
Financeiro por fonte mais dívida
Poder ou órgão + superávit financeiro+ dívida consolidada + fonte
consolidada
Poder ou órgão + funcional + fonte + natureza de despesa +
Restos a Pagar
educação/saúde + ano inscrição em rp

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Dreone Mendes

Ferramentas DE-PARA

➢Feito pelo próprio sistema do Munícipio;

➢Feito no sistema SICONFI.

DE-PARA no SICONFI

48
Dreone Mendes

DE-PARA no SICONFI
➢Gerar arquivos XLS (excel 97-2003);
➢1 arquivo por informação (plano de contas, poder, fonte de
recursos, etc);
➢Arquivo no formato:

DE-PARA no SICONFI

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Dreone Mendes

DE-PARA no SICONFI

DE-PARA no SICONFI

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Dreone Mendes

DE-PARA no SICONFI

DE-PARA no SICONFI

51
Dreone Mendes

DE-PARA no próprio sistema


➢Todo o trabalho de DE-PARA necessário pode ser feito
diretamente no sistema utilizado pelo sistema.
➢O processo varia de sistema para sistema.
➢É importante acompanhar esse processo especialmente para
as contas que não são equivalentes.

➢Cuidado com configurações automáticas!

Carregamento da MSC
➢Após o preparo das informações (DE-PARA), efetuado no
sistema do Munícipio ou ainda no SICONFI, é hora de iniciar o
carregamento das informações.

52
Dreone Mendes

Tipos de Balancete
➢Haverá 2 tipos de balancetes MSC

➢MSC agregada
➢12 envios mensais
➢Obs.: deverá conter em dezembro os lançamentos de inscrição de RP

➢MSC encerramento
➢1 envio anual, apenas com os lançamentos de encerramento
➢Enviada até o final de fevereiro

Envio da MSC
➢Podem ser enviados arquivos no formato CSV ou XBRL

➢Caso seja enviado CSV o SICONFI converterá para XBRL

➢Independente do formato escolhido, esse deverá ser enviado


COMPACTADO / ZIPADO (extensão .zip)

53
Dreone Mendes

Processamento

MSC DE- Conversão Fechamento Relatórios


PARA
•Inserir MSC •Caso não •Converter •Bimestre •RASCUNHO:
•Mensalmente tenha sido CSV para •Quadrimestre •RREO
a MSC no SICONFI XBRL •Ano •RGF
agregada •Caso seja •DCA
•MSC de inserido em
encerramento CSV
em Fevereiro

Não deixe para o último dia

Carregamento da MSC

54
Dreone Mendes

Carregamento da MSC

Carregamento da MSC
Alerta que o DE-PARA dentro do SICONFI não foi realizado
Ignorar caso o DE-PARA tenha sido feito no sistema do Município.

Alerta que já foi inserido uma MSC para essa competência.

55
Dreone Mendes

Carregamento da MSC
➢Após a inserção da MSC poderá ser apresentada essa tela
indicado erros de estrutura ou conteúdo
➢É possível gerar um balancete em excel com as informações
da MSC.

Validação da MSC
➢As validações da MSC para 2019 serão mínimas, havendo:
➢Impeditivos pela estrutura da MSC enviada;
➢Alertas de conteúdo;
➢Impeditivos de conteúdo (apenas para União, Estados e Capitais).

56
Dreone Mendes

Validação da MSC - Estrutura


➢Código Siconfi
➢Código IBGE + EX (EXecutivo)
➢Período
➢Quantidade de colunas
➢Linha guia (cabeçalho)
➢Regra apenas para envio em .csv
➢Separação por ponto e vírgula
➢Regra apenas para envio em .csv
Impeditivos

Validação da MSC - Estrutura


➢Regras de boa formação do arquivo “.XBRL”(XML)
➢Valor
➢Sem separador de milhares, e separação de decimais por ponto
➢Tipo de Valor
➢Apenas beginning_balance, period_change e ending_balance
➢Natureza do valor
➢D ou C – Débito ou Crédito
➢Informações complementares
Impeditivos

57
Dreone Mendes

Validação da MSC – Conteúdo


➢Contas contábeis
➢Se estão na estrutura definida do PCASP estendido. Alerta para
➢Informações complementares Municípios

➢Se estão na estrutura definida no layout da MSC;


➢Não é verificado se a informação é obrigatória.
➢Relação Contas Contábeis-Informações complementares
➢Verifica se a conta contábil não está trazendo informações que não se
aplicam a ela.

Validação da MSC – Conteúdo


➢Registros de PO (Poder ou Órgão)
➢Todas as contas deverão ter a informação de Poder e Órgão Alerta para
➢Verificação de Saldos – Débitos iguais aos Créditos Municípios

➢Verifica se o total de débito é igual ao total de créditos nas classes:


1,2,3 e 4 ; 5 e 6; 7 e 8

➢Verificação de Saldos – Consistência dos saldos


➢Verifica se o saldo inicial, movimentos a débito e a credito, corresponde ao
saldo final

58
Dreone Mendes

Validação da MSC
➢Ainda que as validações de conteúdo
sejam tratadas apenas como alertas, a sua
má formação irá impactar nos rascunhos
gerados.

➢Serão gerados ranking dos entes com as


informações recebidas.

Preciso “assinar” o envio da MSC?

➢Não é necessário assinar o envio da MSC, apenas envia-la;


➢Obrigatório é assinatura dos relatórios do RREO, RGF e DCA.

59
Dreone Mendes

Balancete MSC
➢O SICONFI gera um balancete em excel da MSC enviada
➢Após inserir a MSC clicar em imprimir Balancete

Balancete MSC

60
Dreone Mendes

Balancete MSC
➢Quando comparar o balancete da MSC gerada no SICONFI com os
balancetes do sistema contábil do Município, tomar cuidado com:
➢Apresentação de poder e órgão, diferente das Unidades Gestoras do e-
Sfinge;
➢Apresentação conjunta de poder e órgão no Balancete MSC;
➢Organizar a ordem das contas contábeis;
➢Códigos de fontes diferentes;
➢Contas não transmitidas ou relacionadas em outra máscara;
➢Despesas com natureza agregadas e simplificadas;
➢Observar o saldo inicial, movimentações e o saldo final.

MSC inseridas
➢As MSC inseridas podem ser baixadas;
➢Podem ser enviadas MSC fora da ordem cronológica, ou seja, enviar a
de FEVEREIRO antes de Janeiro;
➢Podem ser enviadas MSC de períodos não fechados;
➢Não há um banco de testes no SICONFI;

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Dreone Mendes

Fechamento de
Bimestre / Quadrimestre
➢Após serem inseridas as MSC que fecham totalmente o
bimestre/quadrimestre o SICONFI irá gerar os rascunhos do RREO e RGF;
➢Haverá uma fila de processamento;
➢A geração pode demorar alguns minutos e até horas a depender da
posição na fila de processamento,
➢O acompanhamento pode ser feito em “Consultar fila de
processamento”.

Geração dos Rascunhos

Não deixe para o último dia

62
Dreone Mendes

Dados de 2018
➢Para gerar a RCL do 1º ao 5º bimestre serão necessários dados
dos últimos 12 meses (RCL = MR - 11);
➢O mesmo se aplica na despesa de pessoal do 1º e 2º
quadrimestre;
➢Esses dados já estão no SICONFI, quando foram homologados
o RREO e RGF, sendo a busca realizada diretamente pelo
sistema.

Rascunhos gerados
➢Após o processamento, os rascunhos estarão disponíveis para
conferencia, alteração ou homologação em: Declaração /
Gerir Declaração.
➢Selecione o status rascunho:

63
Dreone Mendes

Rascunhos gerados
➢Com o rascunho gerado, pode-se:
➢Editar o rascunho;
➢Baixar a planilha.

Conferência dos rascunhos


➢Após gerados os relatórios no SICONFI, deve-se conferi-los, a
fim de certificar-se que não ocorreram:
➢Falhas na ferramenta/configuração DE-PARA;
➢Falhas na geração dos dados enviados;
➢Falhas na recepção e processamento de informações;
➢Falhas na configuração do sistema utilizado pelo Município;
➢Divergências quanto a forma de elaboração dos demonstrativos
pelo Município ou TC.

64
Dreone Mendes

Conferência dos rascunhos

Conferência dos rascunhos

65
Dreone Mendes

Regras de validação do
RREO, RGF e DCA
➢Não há mudança nas regras de validação do RREO, RGF e
DCA.
➢Os rascunhos serão gerados com os dados disponíveis na
MSC, independente das regras de validação.
➢O rascunho gerado, pode não passar nos testes de
validação.

Fonte dos dados apresentados


➢No caminho visualizar auditoria da MSC é possível verificar para
cada campo dos relatórios rascunhos gerados qual foram os dados
que foram utilizados para a apresentação daquele dado

66
Dreone Mendes

Auditoria

Auditoria

67
Dreone Mendes

Mapeamento dos dados


➢O mapeamento dos demonstrativos feitos pelo SICONFI são
disponibilizados também na pagina da MSC, em relatório excel.

Mapeamento dos dados

68
Dreone Mendes

Mapeamento dos dados

É possível enviar o RREO e RGF


sem a MSC?
➢O Siconfi ainda está recebendo o RREO e RGF enviado por:
➢Planilhas;
➢XBRL;
➢Preenchimento direto.

Homologar o RREO e RGF não retira o Ente do CAUC pelo não envio da MSC

69
Dreone Mendes

Descartar MSC enviada


➢Ao contrario do e-Sfinge onde é possível descartar os dados
enviados, a MSC não pode ser descartada.
➢Mas ela pode ser substituída.
➢A substituição só é IMPOSSÍVEL em duas situações:
➢Quando o Tribunal de Contas proibir a substituição;
➢Quando o RREO ou RGF já estiver homologado por algum
poder. (Não há retorno de competência)

Substituir a MSC enviada


➢Caso ninguém tenha assinado a MSC, basta apenas reenviar
a MSC a ser substituída.
➢Lembre-se o envio pode “quebrar” a ordem cronológica.

➢Exemplo 1 – Substituir a MSC de janeiro:


MSC de janeiro enviada, sem o envio da MSC de fevereiro
Basta apenas reenviar a MSC de janeiro

70
Dreone Mendes

Substituir a MSC enviada


➢Exemplo 2 – Substituir a MSC de janeiro:
MSC de janeiro e fevereiro enviada
Rascunho do RREO 1º bimestre gerado, mas não assinado
Basta apenas reenviar a MSC de janeiro
Não é necessário reenviar a MSC de fevereiro, o SICONFI irá gerar um
novo Rascunho do RREO 1º bimestre

Substituir a MSC enviada


➢Exemplo 3 – Substituir a MSC de janeiro:
RREO 1º bimestre homologado
MSC de março e abril enviado
Rascunho do RREO 2º bim. e RGF 1º quadr. gerado, mas não assinado
Não é possível substituir a MSC de janeiro, pois o RREO do 1º bimestre
já está homologado.

71
Dreone Mendes

Substituir a MSC enviada


➢Exemplo 4 – Substituir a MSC de abril:
RREO 1º bimestre homologado
MSC de março e abril enviado
Rascunho do RREO 2º bim. e RGF 1º quadr. gerado, mas não assinado
Basta apenas reenviar a MSC de abril o SICONFI irá gerar um novo
Rascunho do RREO 2º bim. e RGF 1º quadr.

Substituir a MSC enviada


➢Exemplo 5 – Substituir a MSC de abril:
RREO 1º bimestre homologado
MSC de março e abril enviado
Rascunho do RREO 2º bim. gerado, mas não assinado
Rascunho do RGF Executivo 1º quadr. gerado, mas não assinado
RGF Legislativo1º quadr. homologado
Não é possível substitui a MSC pois os dados já estão homologados.

72
Dreone Mendes

Relatório assinado,
mas não homologado
➢Após o SICONFI gerar um rascunho de algum relatório e este
tenha sido assinado por algum usuário, mas não homologado,
basta apenas cancelar as assinaturas, permitindo o envio de
nova MSC.
➢O cancelamento é feito no menu de gerir declarações
(campo a direita)

Portaria STN nº 117,


de 25 de fevereiro de 2019

73
Dreone Mendes

Efeitos da Portaria STN nº 117/2019


➢Caso o Município envie as MSC de janeiro a junho, em julho, já
haverão relatórios de RREO e RGF homologados.

➢Nessa situação, não haverá possibilidade de substituição da


MSC.

Relatório homologado
➢Caso o Ente já tenha homologado algum relatório não será
possível o reenvio da MSC.
➢Mas é possível enviar novo relatório (cancelado o antigo);
➢O novo relatório enviado (e homologado) não irá alterar os
dados da MSC já enviada;
➢A MSC deve ser corrigida nos próximos meses de acordo com
a melhor prática contábil.

74
Dreone Mendes

Rascunho gerado e
Relatório homologado
➢O rascunho gerado pela MSC poderá ser completamente
alterado pelos Entes, para:
➢Corrigir falhas de mapeamento, ou na geração da MSC;
➢Entendimentos divergentes entre STN, TC ou Ente federativo;
➢Entre outros.
➢Contudo o rascunho gerado será utilizado pela STN para a
elaboração de dados e relatórios.

Consultar alterações no rascunho


➢É disponibilizada no SICONFI a ferramenta de consultar as
alterações realizadas no rascunho.
➢É obrigatório escrever Notas Explicativas para as alterações
efetuadas.

75
Dreone Mendes

Alterações no rascunho
➢Através da consulta das alterações dos rascunhos a STN
poderá identificar todas as divergências de entendimentos
quanto a elaboração dos demonstrativos fiscais da Federação.
➢Teremos dessa forma dados comparáveis, obtidos com uma
base padrão.

Relatórios publicados

NO SITE DO NO TRIBUNAL NO DIÁRIO NO SICONFI


ENTE DE CONTAS OFICIAL

76
Dreone Mendes

Relatório homologado
➢O relatório homologado no SICONFI deve ser igual ao
homologado/apurado no Tribunal de Contas.
➢Dessa forma, por exemplo em Santa Catarina, como o TCE/SC
não considera o ABONO DE PERMANÊNCIA como despesa de
pessoal, esse valor deverá ser excluído no RGF 1, e destacado
em Nota Explicativa.

Relatório homologado
➢Exemplo de Nota Explicativa:
O Município excluiu o valor total de R$ X,XX (xxxx) da linha
“Vencimentos, Vantagens e Outras Despesas Variáveis” da natureza
de despesa de elemento/subelemento 11.07 (abono de
permanência) conforme entendimento consignado no Prejulgado
TCE/SC 1762 reformado pelo Tribunal Pleno em sessão de 06/12/2017.

77
Dreone Mendes

Notas explicativas
➢Deverão ser apresentadas nos relatórios de RREO, RGF e DCA:
➢Notas explicativas das alterações nos valores dos rascunhos;
➢Notas explicativas conforme as Normas Contábeis.

Poder Legislativo
➢Relembrando o Poder Legislativo não envia a MSC;
➢Após a geração do rascunho do RGF o Poder Legislativo
deverá conferir e assinar O SEU demonstrativo.
➢O Presidente do Poder Legislativo deve cadastrar-se no
SICONFI, e o Prefeito deve validar o cadastro.
➢Tal procedimento é necessário pois não há um cadastro nacional Presidentes
do Poder Legislativo, nem mesmo a duração de mandato é padrão

78
Dreone Mendes

Delegação no SICONFI
➢O Prefeito e o Presidente de Câmara podem delegar
atribuições:
➢Delegatário para Gestão de Cadastro;
➢Delegatário para Gestão de Declaração;
➢Delegatário para Gestão de Usuários.

Assinaturas no SICONFI
Assinante DCA RREO RGF

Chefe do Poder Executivo Obrigatório Obrigatório Obrigatório

Titulares dos Poderes e órgãos


Não se aplica Não se aplica Obrigatório
referidos no art. 20 da LRF

Contabilista responsável Obrigatório Facultativo Facultativo

Vice-prefeito ou perfil equivalente Facultativo Facultativo Facultativo

Responsável pelo Controle Interno Facultativo Facultativo Facultativo

Responsável pela Administração


Facultativo Facultativo Facultativo
Financeira

Diretor Geral Facultativo Facultativo Facultativo

79
Dreone Mendes

Opção Quadrimestral/Semestral
➢A LRF faculta aos Municípios com menos de 50 mil habitantes a
publicar semestralmente os relatórios:
➢Receita Corrente Líquida – RCL;
➢Receitas e Despesas Previdenciárias – RPPS;
➢Resultados Primário e Nominal;
➢Restos a Pagar por Poder e Órgão;
➢Parcerias Público – Privadas;
➢Relatórios de Gestão Fiscal (Poderes Executivo e Legislativo).
➢A escolha é feita pelo Poder Executivo no início do exercício, caso
não esteja determinada na LDO;

➢Os demais demonstrativos, como Balanço Orçamentário, Despesas


por função e sub-função, Receitas e Despesas com MDE, Receitas e
Despesas com ASPS continuam com publicação bimestral.

Opção Quadrimestral/Semestral
TCE/SC
IN 19/2015

Art. 12. A partir do exercício de 2016, os Poderes Executivo e


Legislativo dos Municípios deverão divulgar:
I - o Relatório de Gestão Fiscal a cada quadrimestre;
II - os anexos do Relatório Resumido de Execução Orçamentária a
cada bimestre.

80
Dreone Mendes

Presente desafiador
Futuro promissor

Obrigado!

DREONE@GMAIL.COM

/OCONTADORPUBLICO

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