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ESBOÇO DE TEOLOGIA ELEMENTAR DOUTRINÁRIA E

CONSERVADORA – E. H. BANCROFT

A DOUTRINA DAS ESCRITURAS

I. Sua Canonicidade ou Autenticidade.


A. Significado.
B. Provas.
1. O Cânon do Antigo Testamento.
a. A Lei.
b. Os Profetas.
c. Prova Suplementar do Novo Testamento.
2. O Cânon do Novo Testamento.
II. Sua Veracidade.
A. Significado.
B. Provas.
1. Estabelecida por considerações negativas.
2. Estabelecida por considerações positivas.
a. Integridade topográfica e geográfica.
b. Integridade etnológica ou racial.
c. Integridade cronológica.
d. Integridade histórica.
e. Integridade canônica.
III. Sua Inspiração ou Autoridade Divina.
A. Significado.
B. Provas.
1. O testemunho da Arqueologia.
2. O testemunho da Bíblia.
3. O testemunho de Cristo.
4. O testemunho das vidas transformadas.
A DOUTRINA DE DEUS

I. O Fato de Deus.
1. Estabelecido pela Razão.
a. Argumento decorrente da Crença Universal.
b. Argumento de causa e efeito.
c. Argumentos decorrente da evidente harmonia da
crença em Deus com os fatos existentes.
II. Estabelecido pela Revelação.
A. A Natureza de Deus (Revelada por Seus atributos).
1. Atributos naturais.
a. A vida de Deus.
 O significado de “Vida”.
 A realidade bíblica da Vida como atributo divino.
 A vida de Deus ilustrada e demonstrada nas
Escrituras.
b. A Espiritualidade de Deus.
 O seu significado.
 A realidade bíblica estabelecida.
 A realidade bíblica iluminada.
 A realidade bíblica interrogada.
c. A Personalidade de Deus.
 Seu significado.
 A realidade bíblica da personalidade de Deus
estabelecida.
 Pelos nomes dados a Deus e que revelam
personalidade.
 Pelos pronomes pessoais empregados para
Deus.
 Pelas características e propriedades de
personalidade atribuídas a Deus.
 Pelas relações que Deus mantém com o
universo e com os homens.
d. A Tri-Unidade de Deus.
 Refutação do sabelianismo, do triteísmo e do
swedenborgianismo.
 Unidade de Ser.
 Seus significados.
 A realidade Bíblica.
 Trindade de Personalidade.
 Seu significado.
 A realidade bíblica.
e. A Auto Existência de Deus.
 Seu significado.
 Sua realidade.
f. A eternidade de Deus.
 Seu significado.
 Sua realidade.
g. A imutabilidade de Deus.
 Seu significado.
 Sua realidade.
 Objeções à doutrina da Imutabilidade.
h. A Onisciência de Deus.
 Seu significado.
 Sua realidade.
 Sua aplicação.
i. A Onipotência de Deus.
 Seu significado.
 Sua realidade.
 Sua aplicação.
j. A Onipresença de Deus.
 Seu significado.
 Sua realidade.
 Sua qualificação.
 Sua aplicação à vida e à experiência humana.
2. Os atributos morais.
a. A santidade de Deus, incluindo a Retidão e a Justiça.
 A Santidade de Deus (propriamente dita).
 Importância da doutrina.
 Significado de santidade quando se refere a
Deus.
 Sua realidade bíblica.
 Sua manifestação.
 Sua aplicação.
 A retidão e a Justiça de Deus.
 A retidão de Deus.
 Seu significado.
 Sua realidade bíblica.
 A Justiça de Deus.
 Seu significado.
 Sua realidade bíblica.
 A manifestação da Retidão e da Justiça de Deus.
b. O Amor de Deus, incluindo a Misericórdia e a Graça.
a. O amor de Deus.
 Seu significado.
 Sua realidade bíblica.
 Seus objetos.
 Sua manifestação.
 Seus vários aspectos.
b. A Misericórdia e a Graça de Deus.
 A misericórdia de Deus.
 Seu significado.
 Sua realidade bíblica.
 A Graça de Deus.
 Seu significado.
 Sua realidade bíblica.
c. A manifestação da misericórdia e da Graça de
Deus.
IV. O Conselho de Deus.
A. O Plano de Deus em relação ao Universo e aos homens.
1. Seu significado.
2. Sua realidade bíblica.
3. Seu escopo.
B. O Propósito de Deus em relação à redenção.
1. Seu significado.
2. Sua realidade bíblica.
3. Sua aplicação.
a. No convite ou chamada geral.
b. No convite ou chamada eficaz.
4. As objeções.

A DOUTRINA DE JESUS CRISTO

I. A Pessoa de Cristo.
A. A Humanidade de Jesus Cristo, conforme demonstrada.
1. Pela Sua ascendência humana – Concepção Miraculosa.
2. Por Seu crescimento e desenvolvimento naturais.
3. Por Sua aparência pessoal.
4. Por possuir natureza humana e completa.
5. Pelas Suas limitações humanas sem pecado.
6. Pelos nomes humanos que Lhe foram dados por Ele
mesmo e por outros.
7. Pela relação humana que Ele mantinha com Deus (O
auto esvaziamento de Cristo).
B. A Divindade de Jesus Cristo, conforme demonstrada.
1. Pelos nomes divinos que Lhe são dados nas Escrituras.
2. Pelo culto divino que Lhe é tributado.
3. Pelos ofícios divinos que as Escrituras atribuem a Jesus
Cristo.
4. Pelo cumprimento, em Cristo, no Novo Testamento, de
declarações do Antigo Testamento a respeito de Jeová.
5. Pela associação do nome de Jesus Cristo, o filho com o
de Deus Pai.
C. O Caráter de Jesus Cristo.
1. A Santidade de Jesus Cristo.
a. Seu significado.
b. Testemunhos de sua realidade.
c. Sua manifestação.
2. O Amor de Jesus Cristo.
a. Seu significado.
b. Seus objetos.
c. Sua manifestação.
3. A Mansidão de Jesus Cristo.
a. Seu significado.
b. Sua realidade.
c. Sua manifestação.
4. A Humildade de Jesus Cristo.
a. Seu significado.
b. Sua realidade.
c. Sua manifestação.
II. A Obra de Jesus Cristo.
A. A morte de Jesus Cristo.
1. Sua importância.
2. Sua necessidade.
3. Sua natureza.
a. Negativamente considerada.
 A teoria de Acidente .
 A teoria de morte de Mártir.
 A teoria de influência Moral.
 A teoria Governamental.
 A teoria do Amor de Deus .
b. Positivamente considerada.
 Predeterminada.
 Voluntária.
 Vicária.
 Sacrificial.
 Expiatória.
 Propiciatória.
 Redentora.
 Substitutiva.
4. Seu escopo.
5. Seus resultados.
a. Em relação aos homens em geral.
b. Em relação ao crente.
c. Em relação à Satanás e aos poderes das trevas.
d. Em relação ao universo material.
B. A ressurreição de Jesus Cristo.
1. Sua realidade.
2. Suas provas.
3. Seus resultados.

A DOUTRINA DO ESPÍRITO SANTO

1. A Natureza do Espírito Santo.


A. A Personalidade do Espírito Santo.
1. Seu significado.
2. Sua prova.
3. Sua importância.
B. A Divindade do Espírito Santo.
1. Seu significado.
2. Sua prova.
a. Nomes divinos são-Lhe atribuídos.
b. Atributos divinos são-Lhe referidos.
c. Obras divinas são por Ele realizadas.
d. Aplicação de afirmações do Antigo Testamento
referentes a Jeová.
e. Associação do nome do Espírito Santo aos nomes
do
f. Pai e de Cristo.
2. Os nomes do Espírito Santo.
A. Nomes que descrevem Sua própria pessoa.
1. O Espírito.
2. O Espírito Santo.
3. O Espírito Eterno.
B. Nomes que demonstram Sua relação com Deus.
1. O Espírito de Deus.
2. O Espírito de Jeová.
3. O Espírito do Senhor Jeová.
4. O Espírito do Deus Vivo.
C. Nomes que demonstram Sua relação com o Filho de
Deus.
1. O Espírito de Cristo.
2. O Espírito de Seu Filho.
3. O Espírito de Jesus.
4. O Espírito de Jesus Cristo.
D. Nomes que demonstram Sua relação com os homens.
1. Espírito Purificador.
2. O Santo Espírito da Promessa.
3. O Espírito da Verdade.
4. O Espírito da vida.
5. O Espírito da Graça.
6. O Espírito da Glória .
7. O Consolador.
III. A Obra do Espírito Santo.
A. Em relação ao universo material.
1. No tocante à sua criação.
2. No tocante à sua restauração e preservação.
B. Em relação aos homens não regenerados o Espírito:
1. Luta com eles.
2. Testifica lhes.
3. Convence-os.
C. Em relação aos crentes o Espírito:
1. Regenera.
2. Batiza no corpo de Cristo.
3. Habita no crente.
4. Enche o crente.
5. Libera.
6. Guia.
7. Equipa para o trabalho.
8. Produz o fruto das graças cristãs.
9. Possibilita todas as formas de comunhão com Deus.
10. Revivificará o corpo do crente.
D. Em relação a Jesus Cristo.
1. Concebido pelo Espírito Santo.
2. Ungido com o Espírito Santo.
3. Guiado pelo Espírito Santo.
4. Cheio do Espírito Santo.
5. Realizou Seu ministério no poder do Espírito.
6. Ofereceu-se em sacrifício pelo Espírito.
7. Ressuscitado pelo poder do Espírito.
8. Deu mandamentos aos apóstolos, após a
Ressurreição, por intermédio do Espírito Santo.
9. Doador do Espirito Santo.
E. Em relação às Escrituras.
1. Seu Autor.
2. Seu intérprete.

A DOUTRINA DO HOMEM

I. Sua Criação.
A. Sua realidade.
B. Seu método.
1. Negativamente considerado – não por evolução.
2. Positivamente considerado.
a. O homem veio à existência por um ato criador.
b. O homem recebeu um organismo físico por um
ato de formação.
c. Foi feito completo ser pessoal e vivo por uma ação
final.
II. Sua Condição Original.
A. Possuía a Imagem de Deus.
B. Possuía Faculdades intelectuais.
C. Possuía uma Natureza Moral Santa.
III. A Provação.
A. Seu significado.
B. Sua realidade.
C. Seu período.
IV. A Queda.
A. Sua realidade.
B. Sua maneira.
1. O Tentador: Satanás, por meio da serpente.
2. A tentação.
C. Seus resultados.
1. Para Adão e Eva em particular.
2. Para a raça em geral.

A DOUTRINA DO PECADO

I. Seu significado.
A. Negativamente considerado.
1. Não é um acontecimento fortuito ou devido ao acaso.
2. Não é uma mera debilidade da criatura.
3. Não é uma mera ausência do bem.
4. Não é um bem da infância.
B. Positivamente considerado.
1. E o não desobrigar-se dos deveres para com Deus.
2. É a atitude errada para com a Pessoa de Deus.
3. É a ação errônea em relação à vontade de Deus.
4. É a ação errônea em relação aos homens.
5. É a atitude errônea para com Jesus Cristo.
6. É a tendência natural para o erro.
II. Sua realidade.
A. Um fato da revelação.
B. Um fato da Observação.
C. Um fato da experiência humana.
III. Sua extensão.
A. Os céus.
B. A terra.
1. O reino vegetal.
2. O reino animal.
3. A raça da humanidade.

A DOUTRINA DA SALVAÇÃO

I. A Regeneração.
A. Sua importância.
1. Relação estratégica com a Família de Deus.
2. Relação estratégica com o Reino de Deus.
B. Seu significado.
1. Negativamente considerado.
a. Não é batismo.
b. Não é reforma.
2. Positivamente considerado.
a. Uma geração espiritual.
b. Uma vivificação espiritual.
c. Uma translação espiritual.
d. Uma criação espiritual.
C. Sua necessidade.
1. A incapacidade daquilo que pertence a um reino, de
passar por si para outro reino.
2. Pela condição de homem: morte espiritual.
3. A carência, por parte do homem, de uma natureza
espiritual santa, e a perversidade de sua natureza.
D. Seu modo.
1. Pelo lado divino: um ato soberano de poder.
2. Pelo lado humano – um duplo ato de fé dependente.
E. Seus resultados.
1. Mudança radical na vida e na experiência.
2. Filiação a Deus.
3. Habitação do Espírito Santo.
4. Libertação da esfera e da escravidão da carne.
5. Uma fé viva em Cristo.
6. Vitória sobre o mundo.
7. Cessação de pecado como prática da vida.
8. Estabelecimento da justiça como prática da vida.
9. Amor cristão.
II. O Arrependimento.
A. Sua importância, segundo demonstrada.
1. Nos ministérios primitivos do Novo Testamento.
2. Na comissão de Cristo.
3. Nos ministérios posteriores do Novo Testamento.
4. Na expressão do desejo e da vontade de Deus para com
todos os homens.
5. Seu papel na salvação do homem.
B. Seu significado.
C. Sua manifestação.
1. Na confissão de pecado.
2. No abandono do pecado.
D. Seu modo.
1. Pelo lado divino: outorgado por Deus.
2. Pelo lado humano: realizado através de meios.
E. Seus resultados.
1. Alegria no Céu.
2. Perdão.
3. Recepção do Espírito Santo.
III. A Fé.
A. Sua importância.
B. Seu significado.
1. Fé natural: Possuída por todos.
2. Fé espiritual: possuída exclusivamente pelos crentes.
a. Em relação à salvação.
b. Em relação à Deus.
c. Em relação à oração.
d. Em relação às obras.
e. Em relação à seu possuidor.
C. Seu modo.
1. Pelo lado divino: Originada do Deus Trino
2. Pelo lado humano: Assegurada pelo uso de meios.
D. Seus resultados.
1. Salvação.
2. Uma experiência cristã natural
3. Santas realizações.
IV. Justificação.
A. Seu significado
B. Seu escopo.
1. Remissão dos pecados.
2. Atribuição da retidão de Cristo.
C. Seu método.
1. Negativamente considerado.
a. Não pelo caráter moral.
b. Não pelas obras da lei.
2. Positivamente considerado.
a. Judicialmente, por Deus.
b. Causativamente, pela graça.
c. Memória e manifestante, por Cristo.
d. Medianeiramente, pela fé.
e. Evidencialmente, pelas obras.
D. Seus resultados.
1. Liberdade de incriminação.
2. Paz com Deus.
3. Certeza e percepção de glorificação futura.
IV. Santificação.
A. Seu significado.
B. Seu período.
1. Fase inicial: contemporânea da conversão.
2. Fase progressiva: contemporânea da vida terrena do
crente.
3. Fase final: contemporânea da vinda de Cristo.
C. Seu modo.
1. Pelo lado divino: obra do Deus Trino.
2. Pelo lado humano: realizada através de meios.
V. Oração.
A. Razão ou necessidade da oração.
B. A habitação para a oração.
C. As pessoas a quem é dirigida a oração.
D. Objetivos da oração.
1. Nós mesmos.
2. Nossos irmãos em Cristo.
3. Obreiros cristãos.
4. Novos convertidos.
5. Os enfermos.
6. As crianças.
7. Os governantes.
8. Israel.
9. Os que nos maltratam.
10. Todos os homens.
E. Seu método.
1. Ocasião.
2. Lugar.
3. Modo.
F. Seus resultados.
1. Grandes realizações.
2. Respostas definidas.
3. Cumprimento do propósito divino.
4. Glorificação de Deus.

A DOUTRINA DA IGREJA

I. Seu significado.
A. Na qualidade de organismo.
B. Na qualidade de organização.
II. Sua realidade, conforme apresentada.
A. Em tipos e símbolos.
1. O corpo com seus membros.
2. A esposa em relação ao esposo.
3. O templo com seu alicerce e suas pedras.
B. Nas declarações proféticas.
1. A promessa da Igreja.
2. A instituição prévia para a Igreja.
C. Em descrição positiva.
III. Suas ordenanças.
A. O Batismo.
1. Ordenado por Cristo.
2. Praticado pela Igreja primitiva.
B. A Ceia do Senhor.
1. Ordenado por Cristo.
2. Observada pela Igreja primitiva.
IV. Sua missão.

A DOUTRINA DOS ANJOS

I. Anjos.
A. Sua existência.
1. Estabelecida pelo ensino do Antigo Testamento.
2. Estabelecida pelo ensino do Novo Testamento.
B. Suas características.
1. Seres criados.
2. Seres espirituais.
3. Seres pessoais.
4. Seres que não se casam.
5. Seres imortais.
6. Seres velozes.
7. Seres poderosos.
8. Seres dotados de inteligência superior.
9. Seres gloriosos.
10. Seres de várias patentes e ordens.
11. Seres numerosos.
C. Sua natureza mortal.
1. Todos foram criados santos.
2. Muitos se mantiveram obedientes: confirmados em
bondade.
3. Muitos desobedeceram: confirmados na iniqüidade.
D. Suas atividades.
1. Dos anjos bons.
2. Dos anjos maus.
II. Satanás.
A. Sua existência.
B. Seu estado original.
1. Criado perfeito em sabedoria e beleza.
2. Estabelecido no monte como querubim da guarda.
3. Impecável em sua conduta.
4. Elevado era seu coração de vaidade e falsa ambição.
5. Rebaixado em seu caráter moral e deposto de sua exalta
posição.
C. Sua natureza.
1. Personalidade.
2. Caráter.
D. Sua posição – Muito exaltada.
1. Príncipe da potestade do ar.
2. Príncipe deste mundo.
3. Deus deste século.
E. Sua presente habitação.
F. Sua obra.
1. Originou o pecado.
2. Causa sofrimentos.
3. Causa a morte.
4. Atrai o mal.
5. Ilude os homens.
6. Inspira pensamentos e propósitos iníquos.
7. Apossa-se dos homens.
8. Cega as mentes dos homens.
9. Dissipa a verdade.
10. Produz os obreiros da iniqüidade.
11. Fornece energia a seus ministros.
12. Opõe-se aos servos de Deus.
13. Põe à prova os crentes.
14. Acusa os crentes.
15. Dará energia ao Anticristo.
G. Seu destino.
1. Será perpetuamente amaldiçoado.
2. Será tratado como inimigo derrotado que é.
3. Será expulso dos lugares celestiais.
4. Será aprisionado no abismo por mil anos.
5. Será solto pouco tempo, após o Milênio.
6. Será lançado no lago de fogo.
H. O caminho do crente em relação à Satanás.
1. Apropriar-se de seus direitos de redenção.
2. Apropriar-se de toda a sua armadura.
3. Manter o mais absoluto autodomínio.
4. Exercer vigilância incessante.
5. Exercer resistência confiante.
III. Demônios.
A. Sua existência.
1. Reconhecida por Jesus.
2. Reconhecida pelos setenta.
3. Reconhecida pelos apóstolos.
B. Sua natureza.
1. Natureza essencial.
2. Natureza moral.
C. Suas atividades.
1. Apossam-se dos corpos dos seres humanos e dos
irracionais.
2. Trazem aflição mental e física aos homens.
3. Produzem impureza moral.

A DOUTRINA DAS ÚLTIMAS COISAS

I. A segunda vinda de Cristo.


A. Sua realidade estabelecida.
1. Pelo testemunho dos profetas.
2. Pelo testemunho de João Batista.
3. Pelo testemunho de Cristo.
4. Pelo testemunho dos Anjos.
5. Pelo testemunho dos apóstolos.
B. Seu caráter.
1. Negativamente considerado.
2. Positivamente considerado.
C. Seu propósito.
1. No tocante aos justos.
2. No tocante aos ímpios.
3. No tocante ao Anticristo.
4. No tocante a Israel.
5. No tocante às nações gentílicas.
6. No tocante ao Reino davídico.
7. No tocante à Satanás.
D. Seu valor prático.
1. Doutrina de consolo para os santos enlutados.
2. Bendita esperança para os que têm recebido a graça de
Deus.
3. Incentivo à vida santa.
4. Motivo para uma vida de serviço fiel.
II. A ressurreição dos mortos.
A. Sua realidade.
1. Ensinada no Antigo Testamento.
2. Ensinada no Novo Testamento.
B. Seu modo.
1. Literal e corporal.
2. Universal.
3. Dupla.
C. Características do corpo ressuscitado.
1. Do crente.
2. Do incrédulo.
D. Sua ocasião.
1. Em relação aos crentes: antes do Milênio.
2. Em relação aos incrédulos: depois do Milênio.
II. Os julgamentos.
A. Significado do julgamento divino.
B. Sua realidade.
1. Conforme ensinado no Antigo Testamento.
2. Conforme ensinado no Novo Testamento.
C. Personalidade do Juiz.
1. Deus.
2. Deus em Cristo.
3. Santos com auxiliares.
D. Sua ordem.
1. O julgamento da Cruz.
2. O julgamento atual da vida íntima do crente.
3. O julgamento das obras do crente.
4. O julgamento de Israel.
5. O julgamento das nações vivas.
6. O julgamento dos anjos caídos.
7. O julgamento do Grande Trono Branco.
III. O destino futuro dos justos e dos ímpios.
A. O céu em sua relação com o destino futuro dos justos.
1. Sua realidade bíblica.
2. Sua forma.
3. Seus habitantes.
4. Suas atividades.
B. O inferno em sua relação com o destino futuro dos ímpios.
1. Sua realidade bíblica.
2. Sua forma.
3. Seus ocupantes.
4. Sua duração.

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