A música critica o Brasil, dizendo que o poeta não foi convidado para uma festa pobre e que o país faz muitas coisas, como carros e trilhos, mas não sabe usá-los bem ou mantê-los funcionando, como não ter trem ou não conseguir criar seus filhos. O poeta pergunta o que é o negócio do Brasil e quem é seu sócio, sugerindo que o país precisa melhorar em muitas áreas.
A música critica o Brasil, dizendo que o poeta não foi convidado para uma festa pobre e que o país faz muitas coisas, como carros e trilhos, mas não sabe usá-los bem ou mantê-los funcionando, como não ter trem ou não conseguir criar seus filhos. O poeta pergunta o que é o negócio do Brasil e quem é seu sócio, sugerindo que o país precisa melhorar em muitas áreas.
A música critica o Brasil, dizendo que o poeta não foi convidado para uma festa pobre e que o país faz muitas coisas, como carros e trilhos, mas não sabe usá-los bem ou mantê-los funcionando, como não ter trem ou não conseguir criar seus filhos. O poeta pergunta o que é o negócio do Brasil e quem é seu sócio, sugerindo que o país precisa melhorar em muitas áreas.
Não me convidaram Eu vou te trair Pra esta festa pobre Não, não vou te trair Que os homens armaram Pra me convencer Inútil A pagar sem ver Ultraje a Rigor, Nelson Motta Toda essa droga A gente não sabemos Que já vem malhada Escolher presidente Antes de eu nascer A gente não sabemos Tomar conta da gente Não me ofereceram A gente não sabemos Nem um cigarro Nem escovar os dente Fiquei na porta Tem gringo pensando Estacionando os carros Que nóis é indigente Não me elegeram Chefe de nada "Inúteu"! O meu cartão de crédito A gente somos "inúteu"! É uma navalha "Inúteu"! A gente somos "inúteu"! Brasil! A gente faz carro Mostra tua cara E não sabe guiar Quero ver quem paga A gente faz trilho Pra gente ficar assim E não tem trem prá botar Brasil! A gente faz filho Qual é o teu negócio? E não consegue criar O nome do teu sócio? A gente pede grana Confia em mim E não consegue pagar Não me convidaram A gente faz música Pra essa festa pobre E não consegue cantar Que os homens armaram A gente escreve livro Pra me convencer E não consegue publicar A pagar sem ver A gente escreve peça Toda essa droga E não consegue encenar Que já vem malhada A gente joga bola Antes de eu nascer E não consegue ganhar
Não me sortearam A garota do Fantástico Não me subornaram Será que é o meu fim? Ver TV a cores Na taba de um índio Programada Prá só dizer "sim, sim"