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Posted on 11/07/2011
A recente onda de autoimolação de monges tibetanos despertou atenção da mídia. Dalai Lama
denuncia ‘genocídio cultural’ e culpa China por auto-imolação de monges’. Não sendo
própriamente um exemplo de democracia, a China não deixa de ter alguma razão.
Os Estados Unidos através dos média apresentam o líder espiritual tibetano como um defensor
da paz, simpático e bonacheirão. O que nunca é dito é que o Dalai Lama foi sempre financiado
pela CIA.
O primeiro rei do Tibet, Srong-btsan-sgam-po, foi casado com princesas tibetanas e chinesas. Da
introdução do budismo por volta de 650, que se misturou às crenças animistas nativas tibetanas,
resultou uma nova religião: o lamaismo.
Pouco a pouco os primeiros mosteiros foram construídos no Tibet. A China deu total apoio aos
reis tibetanos no poder e que mais tarde passariam a ser chamados de Dalai Lama. Não tendo os
monges descendência real, os Dalai Lamas inventaram que era possível descobrir num recém
nascido a reencarnação do Dalai Lama, e quando este falece-se, a criança já adulta tomava o seu
lugar e governava o Tibet. Os mosteiros eram riquíssimos e donos de inúmeros terrenos servidos
por uma população miserável. Antes do exílio do Dalai Lama, 626 pessoas possuiam 93% das
terras. Dessas 333 encabeçavam um mosteiro. Como vemos, estamos longe da imagem
paradisíaca transmitida pelos média.
Em 1949 a China propõe ao Dalai Lama a anexação pacífica do Tibet à China e a manutenção da
classe tibetana dirigente, assim como o regime feudal vingente. Esse tratado foi aceito e
assinado no dia 26 de outubro de 1951.
Aos poucos a China constrói os primeiros hospitais, escolas, saneamento basico de água e
eletricidade para o povo, sendo que as existente até então eram reservadas aos monges.
Em plena guerra fria, os Estados Unidos através da CIA, começam o apoio militar e financeiro
afim de promover a revolta tibetana contra os chineses.
Muita gente está convencida que a fuga do Dalai Lama do Tibet se deu com a invasão chinesa,
mas já tinham passado 9 anos quando esta se realizou. A fuga do Dalai Lama e seu exílio na
Índia, descritos no ocidente como um acontecimento heróico, foi, sabemos agora, organizado
pela CIA para transformar o Dalai Lama num símbolo da luta pró-americano.
Com o fim da guerra fria, os Estados Unidos passaram a usar o Dalai Lama como um fantoche
para negociar com o governo chinês a sua descentralização econômica. Para aumentar a sua
credibilidade deste velho miserável, até lhe deram em 1989 o Prêmio Nobel da Paz.
Sua Santidade Tenzin Gyatso, décimo quarto Dalai Lama do Tibete é o tal guia religioso que nada
tem de moral ou espiritual mas que em 1959, quando a revolução por ele apoiada contra os
chineses financiado pela CIA, não obteve adesão do povo tibetano, foi forçado a exilar-se na
Índia juntamente com um grupo de senhores feudais escravistas, seus únicos apoiantes os quais
na altura praticavam no Tibete um despotismo teocrático.
Resta ainda salientar qual é o verdadeiro peso religioso do Dalai Lama. Calcula-se que apenas 6%
da população mundial seja budista, além disso, o Dalai Lama não é considerado representante
do budismo Zen (Japão), nem do budismo chinês, nem do budismo coreano e tailandês. Na
realidade, o budismo tibetano representa apenas 1/60 desses 6%. Existem 4 grandes escolas
budistas no Tibet, e o Dalai Lama pertence apenas a uma delas. Resumindo, este “papa”
insignificante do budismo tem muito poucos adeptos no oriente, mas um enorme peso político
no ocidente. Fontes: pcr-rcp.ca, matchafa.quebecblogue.com, www.globalresearch.ca
Dalai Lama opera para CIA há mais de 50 anos
Há meio século, o Dalai Lama mantém estreitas relações com o Departamento de Estado dos
EUA e a CIA, afirmou o pesquisador belga, Peter Franssen, em detalhado estudo resumido pelo
jornalista Michel Collon, do mesmo país.
“Foi a pedido da CIA e em troca de uma grande quantidade de dólares que o Dalai Lama deixou
seu país para se refugiar na Índia, apesar do acordo com o governo de Pequim”, assinalou
Franssen, descrevendo que a revolta armada no Tibet planejada pela CIA para boicotar a China
em 1959, depois de anos de planejamento. O vínculo do Dalai Lama com a espionagem norte-
americana é hoje reconhecido publicamente e contado no livro “A guerra secreta da CIA no
Tibet”, de Kenneth Conboy, publicado pela University Press of Kansas, em 2002, obra que até o
especialista da CIA, William Leary, definiu como “um estudo excelente e impressionante sobre
uma das operações secretas mais importantes da CIA durante a guerra fria”.
O movimento encabeçado pelo Dalai Lama, apresentado pela mídia norte-americana e suas
repeti-doras como um agrupamento pacifista, composto por monges que provocaram tumultos
e destruição na capital do Tibet, para reivindicar a “liberdade” e “independência”, foi, portanto,
formado com o apoio e sob treinamento dos serviços secretos norte-americanos.
Aliás, isto foi admitido pelo próprio Lama, conforme artigo publicado no New York Times, em 2
de outubro de 1998. O jornal informou que ele “assumiu hoje ter recebido US$ 1,7 milhões por
ano durante os anos 1960 da Agência Central de Inteligência [CIA]”.
“A CIA tinha um campo de treinamento em Colorado, nos EUA, onde formava centenas de
tibetanos em técnicas terroristas. “A CIA mantém também o conflito de baixa intensidade (LIC),
organizando provocações, arruaças, divulgando mentiras”, denunciou, lembrando que somente
se modificaram os métodos e as táticas, como foi visto no circo armado por outra agrupação
financiada pela CIA, os Repórteres Sem Fronteiras, na Grécia, na cerimônia que acendeu a
chama olímpica.
A CIA não teve como executar suas ações criminosas em segredo e ganhou a condenação do
mundo por sua atuação no programa Phoenix, no Vietnã, que custou a vida de 26.000 pessoas,
principalmente em Saigon, no final dos anos 60; no golpe de Estado contra o presidente Allende
no Chile, e na sustentação aos esquadrões da morte na América Latina. “Por isso, para desviar a
atenção, uma parte das atividades da CIA foram transferidas a um novo organismo, chamado
cinicamente National Endowment for Democracy (NED, Fundo Nacional pela Democracia)”,
prossegue Franssen. A NED foi criada em 1984, sob a administração Reagan e, desde então,
grande parte do apoio financeiro ao movimento tibetano passou a sair dessa fonte, destinando
US$ 2 milhões anuais para os separatistas.
A lista é grande. O Tibet Fund, outra organização que tem como objetivo convencer os tibetanos
e o resto do mundo sobre a ‘legitimidade’ do Dalai Lama, também é bancada pela NED. Em
2001, Sharon Bush era sua diretora: nada mais e nada menos que a cunhada do ex-presidente da
Casa Branca. Publicado na Hora do Povo, edição nº 2.654.
Eis aqui toda a conexão do Dalai Lama com o regime nazista, sua amizade com Heinrich Harrer
(líder da SS nazista), com o Dr. Bruno Berger (que fazia experimentos com prisioneiros nos
campos de concentração nazista), sua amizade com Augusto Pinochet, com George W. Bush, etc.
Quem não sabe uma palavra de inglês pegue um tradutor e deixe de assimilar tudo o que a
televisão diz.
O regime do Dalai Lama não foi um paraíso na terra, mas um regime brutal de tipo medieval,
onde prevalecia o poder das castas eclesiásticas dos lamas. Havia escravidão de seres humanos,
torturas e mutilações. Não nos surpreende a qualidade de amigos que o Dalai Lama conquistou
ao longo de sua vida luxuosa.
É preciso também desmistificar essa figura de “homem da paz”. Lembremos que esse teocrata
do séc. XXI recebeu bilhões de dólares da CIA para organizar um exército terrorista contraa
China; e ainda por cima justificou como positiva a recente guerra dos EUA contra o Iraque,
classificando George W. Bush como “um homem honesto”.
Se os tibetanos fossem tão espiritualizados assim, como a imagem que querem passar não
estariam quebrando carros e destruindo lojas, como verdadeiros arruaceiros ignorantes.
Se fossem uma nação de monges altamente espiritualizados, fariam como fez o cristianismo que
não lutou contra a dominação romana na palestina de jesus, pelo contrário, se manteve firme na
sua vida religiosa e acabou por conquistar o estado romano. Que os tibetanos façam o mesmo
com a China.
Heinrich Harrer era um dos líderes da SS Nazista, amigo íntimo de Heinrich Himmler e de Hitler.
Harrer foi amigo pessoal do Dalai Lama. E pior, recebeu um cargo no governo do Dalai Lama!!!
Além disso, o governo dos lamas classificou Hitler de “rei dos povos germânicos e da Europa”.
A maioria da população do Tibete, hoje, é formado por chineses, e os protestos dos monges
financiados pela CIA visou a China. Se fosse o MST no Brasil ou Al Qaeda nos EUA, seriam
chamados de “terroristas” pela imprensa. O que o escravista Dalai Lama quer é a limpeza étnica
do Tibete, acabando com o socialismo para ter de volta os seus escravos e privilégios de senhor
feudal.
https://agendaglobal21.wordpress.com/2011/11/07/dalai-lama-uma-santidade-ao-servico-dos-
eua/
Posted on 02/26/2012
Os reais objetivos de Wikileaks não são claros, o seu site é nebuloso, o seu fundador opaco
O fluxo de informação parece demasiado coordenado e orquestrado. Mais parece que estamos
perante um projeto de manipulação mediática, fabricado ao mais alto nível.
Outro fato estranho, é que no site da Wikileaks apesar de centenas de milhares de documentos,
estes estão classificados por categorias e permitem a consulta de qualquer documento por
tema. Os próprios fundadores admitem que não conhecem o conteúdo de muitos dos
documentos, dado o enorme volume de dados. Não deixa de ser curioso este trabalho
gigantesco de classificação que deve ter sido obra de uma grande coordenação, não sendo o
resultado de qualquer grupo amador.
Tanta informação de tantos centros diplomáticos em simultâneo faz pensar que, ou todos os
seus sistemas são permeáveis, o que não deixa de ser estranho, ou que estas informações foram
disponibilizadas ao mais alto nível.
Porque é que estes documentos são publicados em simultâneo e não ao longo do tempo?
Porque é que não existe uma única referência a Israel, país com uma grande cumplicidade com
os Estados Unidos?
Porque é que os jornais escolhidos pela Wikileaks são sempre os controlados pelos grupos
financeiros americanos?
Wikileaks é um site nebuloso e o seu fundador, Julian Assange, uma personagem ainda mais
nebulosa que não gosta de falar do seu passado. E justamente o passado de Julian Assange tem
fatos curiosos. Um deles prende-se com o episódio em que apenas saído da adolescência, já ter
sido acusado de ter invadido arquivos secretos do Pentágono. Será credível que um hacker deste
calibre não fosse vigiado de perto ou detido pela CIA e ainda tenha conseguido criar um site e
recolher documentos secretos sem o conhecimento e a intervenção desses serviços secretos.
A mensagem que querem fazer passar para a opinião pública é que a livre informação é
perigosa, logo tem de ser controlada. Não tardará muito que a liberdade de opinião na internet
seja enquadrada legalmente em nome da segurança, tal como as liberdades individuais estão a
ser limitadas em nome do terrorismo.
Fonte: noticias-alternativas.blogspot.com
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Site de Alexander Romanov: The World Tyrant e God Not Only Exists, He Is Inevitable
Posted on 11/09/2011
Em sua biografia demolidora sobre Madre Tereza de Calcutá, o livro: The Missionary Position –
Mother Teresa in Theory and Practice (em português: A Posição do Missionário – Madre Teresa
na Teoria e Prática) é um livro escrito por Christopher Hitchens.
Hitchens cita episódios constrangedores da vida da madre, como uma viagem ao Haiti em que
ela declarou que o governo sanguinário de Jean-Claude Duvalier, o ditador baby Doc, amava os
Pobres e os pobres o amavam. Sabe-se hoje que baby doc havia doado grandes quantidades de
dinheiro para as obras de tereza.
Não sou tão radical quanto Hitchens em chamar Madre Tereza de Calcutá de fraude, é um
evidente exagero. Ela não deixou de dedicar a vida aos pobres, não usou o dinheiro em benefício
próprio e isso é mais do que reconhecido. Mas é importante que sua vida seja submetida a uma
avaliação mais rigorosa do que simplesmente a ver como uma santa. O mesmo vale para
MAHATMA GANDHI (1868-1948) e o 14ª DALAI LAMA. Eles não são, de nenhuma maneira, os
santos modernos que imaginamos.
GANDHI foi advogado na África do Sul, e ali começou sua vida política defendendo uma minoria
explorada. A época, fez todo o possível para lutar pelos direitos dos indianos que viviam no país
africano mas, para atingir seu objetivo, defendeu o Apartheid. E fez isso publicamente. Escreveu
artigos incitando os indianos a combaterem os negros, chamando-os de Não-Civilizados: Muitos
anos depois, ele usaria termos parecidos para se referir à casta hindu dos intocáveis, os não-
cidadãos do país (Dalit), que não têm e nunca teve direito algum. Nada disso desmerece sua
campanha extraordinária de resistência pacífica contra os colonizadores britânicos na Índia, mas
deixa claro que, se alguém quer seguir o exemplo do grande líder da independência da Índia, é
bom entender o quanto ele era complexo e passível de cometer erros e replicar preconceitos de
sua época -até porque, se suas opiniões podem chocar hoje, elas eram a norma do contexto
social em que MAHATMA viveu.
O caso do DALAI LAMA também é exemplar. Prêmio Nobel da Paz em 1989, imagem pública da
luta pela independência do Tibete, carrega o título falso de mestre espiritual do budismo, que
nos últimos 30 anos se tornou uma das religiões mais charmosas para os ocidentais. O que
pouca gente sabe é que a vida dentro de sua cúpula religiosa não é como se imagina. Antes do
controle chinês sobre o Tibet o povo tibetano não vivia numa democracia. E o DALAI LAMA à
época recebia ajuda financeira e treinamento da CIA, agência de espionagem americana.
Durante a ditadura de Dalai Lama havia muita pobreza, opressão e nenhuma perceptiva de
crescimento econômico ou cultural. É bom não esquecer: estes três ídolos religiosos e políticos
são apenas seres humanos. Suas motivações podiam ser sinceras, mas seus Métodos nunca
foram Santos. Se eles fossem tão ingênuos e puros como se diz dificilmente seriam tão bem
sucedidos.
Assuntos relacionados:
10
Madre Teresa de Calcutá é considerada uma santa. Assim a opinião pública decidiu — e daí para
a frente sua santidade não foi mais questionada, fizesse ela o que fizesse. Pelo contrário, suas
ações passaram a ser julgadas com base em sua reputação e não o contrário. Até o Vaticano, que
via suas esquisitices com reservas, devido a seu tradicionalismo e oposição ás mudanças
introduzidas pelo Concílio Vaticano II, aceitou o “fato” e passou a capitalizar sobre sua imagem.
O papa João Paulo II abriu o processo de sua beatificação a partir de um “milagre” ocorrido na
Índia pouco tempo após sua morte, sem esperar os 7 anos regulamentares. A mídia americana
evita criticá-la, por medo de serem acusados de conspiração.
Mas a verdade, que as pessoas preferem não saber, é que ela era uma fanática religiosa, de
extrema direita, e o melhor que podemos supor a seu respeito é que ela acreditava no que fazia
— mas também acreditava que os fins justificam os meios.
A imagem que ficou dela é muito positiva. Talvez inspire favoravelmente as pessoas. Talvez as
leve a lutar para fazer deste mundo um lugar melhor, a ser como elas pensam que foi Madre
Teresa. Mas a verdadeira Madre Teresa não foi necessariamente uma santa. Assim como grande
parte dos santos da Igreja Católica, sua fama provelmente se baseia mais em mitos que em
realidade.
Madre Teresa nasceu na Albânia e seu verdadeiro nome era Agnes Bojaxhiu. Sua organização, as
Missionárias da Caridade, tem 4.000 freiras e 40.000 voluntários leigos. Sua fama começou com
um filme sobre sua vida (e mais tarde um livro, “Something Beautiful for God”) feito pelo político
inglês Malcolm Muggeridge em 1969. Malcolm era extremamente crédulo e se encantou com
ela, a ponto de ver milagres ocorrendo durante as filmagens, como uma “aura” que apareceu no
filme, na verdade o resultado do uso durante o dia de uma película mais apropriada para
filmagens noturnas. Mas ele não quis saber de explicações técnicas…
O inglês Christopher Hitchens preparou um documentário sobre suas atividades, com farto
material filmado, transmitido pela BBC, e publicou um livro em 1995, “The Missionary Position:
Mother Teresa In Theory And Practice”, onde chega conclusão de que ela apoiava os ricos e
poderosos e tudo lhes perdoava, enquanto pregava obediência e resignação aos pobres. Seu
trabalho provocou muitas reações de repúdio. Seus críticos citaram abundantemente os
Evangelhos e o acusaram de crueldade com uma mulher idosa, santa e humilde — mas em
nenhum momento contestaram os fatos apresentados.
O modo como aceitava dinheiro e favores de ladrões e corruptos. Um dos casos mais famosos é
o de Charles Keatings, do Lincoln Savings and Loan, da Califórnia. Charles era um católico
fundamentalista. Foi condenado a 10 anos de prisão por roubar em torno de 252.000.000,00
dólares de 17.000 fundos de aposentadoria de gente humilde. Mas ele deu a Teresa mais de um
milhão de dólares e lhe emprestava com frequência seu avião particular. Em troca, ele fazia uso
de seu prestígio como “santa”.
Quando a fraude — e os donativos — foram descobertos, ela enviou ao juiz (Lance Ito, o mesmo
do caso O. J. Simpson) uma carta no estilo “freirinha ingênua”, bem diferente de seus outros
escritos, em que pintava o acusado como um homem bom que sempre ajudara os pobres. Pedia
ao juiz que olhasse no fundo de seu coração antes de emitir seu julgamento e se perguntasse o
que Jesus faria naquele caso. O promotor, Paul W. Turley, respondeu-lhe explicando que o
dinheiro que ela tinha recebido era produto de roubo e deveria ser devolvido, já que
representava as economias de toda a vida de milhares de pessoas humildes. E perguntava a ela o
que Jesus faria se recebesse um dinheiro como aquele. Não teve resposta.
As pessoas enviavam a ela milhões e milhões de dólares em donativos para que ela construísse
seus hospitais. Apenas numa conta nos EUA, havia mais de 50 milhões de dólares. O resto estava
espalhado pelo mundo (menos na Índia, onde ela teria que prestar conta pelo que recebia).
Entretanto, esse dinheiro era usado para construir novos conventos da ordem pelo mundo.
Quando ela morreu, as irmãs já estavam instaladas em 150 países. Seus hospitais eram, na
verdade, galpões rústicos e mal equipados onde as pessoas iam para morrer. Não havia médicos
nem higiene e os “diagnósticos” eram feitos por leigos, como as irmãs e os voluntários. E não
havia interesse em se encaminhar os doentes para hospitais de verdade. A idéia era a de que se
deitassem nas macas ou no chão e sofressem até morrer. Em todos eles havia um quadro na
parede que dizia: “Hoje eu vou para o Céu”. Faltava morfina, anestésicos e antibióticos. Apesar
dos milhões nos bancos, que permitiriam a contrução de hospitais-modelo, a economia era a
palavra de ordem. As injeções, quando havia o que injetar, eram feitas com agulhas lavadas na
torneira e que eram usadas até ficarem rombudas e provocarem enorme sofrimento nos
doentes. Penalizadas, as voluntárias pediam dinheiro para comprar agulhas novas mas as irmãs
insistiam na virtude da pobreza. E quando uma irmã ficava doente? “Reze”, era a resposta.
Aliás, Madre Teresa dava grande importância ao sofrimento. Dizia que o sofrimento dos pobres
purificava o mundo e que eles davam um belo exemplo (e, naturalmente, não fazia nada para
reduzí-lo). Será que alguém perguntou a opinião dos pobres? Note-se, contudo, que quando ela
própria ficava doente, corria a internar-se nos melhores e mais caros hospitais, jamais em suas
“Casas de Moribundos”.
Para sermos honestos, Madre Teresa nunca afirmou que seu objetivo era dar assistência médica
aos pobres. São as pessoas que se auto-iludem. Assim, elas têm a quem enviar seus donativos,
sem perguntar o que é feito com eles, e podem aliviar sua própria consciência e seu sentimento
de culpa pela pobreza do Terceiro Mundo. É claro que Madre Teresa nunca fez nada para
desmentir esta falsa impressão.
Madre Teresa dizia que a AIDS era o castigo de Deus por um comportamento sexual inadequado
(o que não explica por que esposas fiéis também pegam AIDS de seus maridos e crianças pegam
de suas mães). Um detalhe não citado acima: a AIDS se propaga também pela transfusão de
sangue, ou em outras muitas e variadas circunstâncias.
Apesar de toda sua fortuna, Madre Teresa insistia em manter a imagem de uma ordem de irmãs
pobres e mendicantes. Tudo tinha que ser mendigado a cada dia: comida, roupas, serviços. Se a
coleta fosse pequena, comia-se menos. Em certa ocasião, as irmãs receberam um grande
carregamento de tomates e, para que não se estragassem, fizeram extrato. Foram severamente
repreendidas por Madre Teresa: “Quem guarda comida de um dia para o outro, está duvidando
da Providência Divina”.
Ela procurava manter uma imagem pública de pessoa humilde — mas não via nada de mais em
aceitar as ofertas para viajar de primeira classe que as linhas aéreas lhe faziam. E foi assim que
ela viajou a Roma para o seu primeiro encontro com o papa. Ao desembarcar, vestiu seu humilde
sari e tomou um ônibus. É claro que, no dia seguinte, todos os jornais a retrataram como a
freirinha humilde que andava de ônibus e se vestia pobremente, sem se perguntar como é que
ela teria conseguido viajar até a Itália.
Agora o Vaticano quer beatificá-la ás pressas, sem esperar que se passem os 7 anos
regulamentares de sua morte para iniciar o processo. E o milagre que foi aceito como evidência
de sua santidade é, no mínimo, supeito: Monica Besra, 30 anos, analfabeta, da aldeia de
Dangram, a noroeste de Calcutá, em 1998, um ano após a morte de Madre Teresa, se disse
curada de um tumor no ovário após tocá-lo uma medalha da “santa”.
Os médicos do hospital Balurghat afirmam que a cura foi resultado do tratamento a que ela foi
submetida e nem seu marido, Seiku Murmu, acredita nela. Em agosto de 2001 o “milagre” foi
informado ao Vaticano e aceito duas semanas depois, tendo início o processo de beatificação. A
irmã Betta, das Missionárias da Caridade, pediu para ver o prontuário da paciente, onde
sonografias e relatórios mostravam a evolução do tratamento, e agora se recusa a devolvê-lo ou
a fazer comentários.
Fontes: Christopher Hitchens – “The Missionary Position: Mother Teresa In Theory And Practice”
e notícias diversas na Internet
Saiba mais:
Posted on 11/07/2011
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A recente onda de autoimolação de monges tibetanos despertou atenção da mídia. Dalai Lama
denuncia ‘genocídio cultural’ e culpa China por auto-imolação de monges’. Não sendo
própriamente um exemplo de democracia, a China não deixa de ter alguma razão.
Os Estados Unidos através dos média apresentam o líder espiritual tibetano como um defensor
da paz, simpático e bonacheirão. O que nunca é dito é que o Dalai Lama foi sempre financiado
pela CIA.
O primeiro rei do Tibet, Srong-btsan-sgam-po, foi casado com princesas tibetanas e chinesas. Da
introdução do budismo por volta de 650, que se misturou às crenças animistas nativas tibetanas,
resultou uma nova religião: o lamaismo.
Pouco a pouco os primeiros mosteiros foram construídos no Tibet. A China deu total apoio aos
reis tibetanos no poder e que mais tarde passariam a ser chamados de Dalai Lama. Não tendo os
monges descendência real, os Dalai Lamas inventaram que era possível descobrir num recém
nascido a reencarnação do Dalai Lama, e quando este falece-se, a criança já adulta tomava o seu
lugar e governava o Tibet. Os mosteiros eram riquíssimos e donos de inúmeros terrenos servidos
por uma população miserável. Antes do exílio do Dalai Lama, 626 pessoas possuiam 93% das
terras. Dessas 333 encabeçavam um mosteiro. Como vemos, estamos longe da imagem
paradisíaca transmitida pelos média.
Em 1949 a China propõe ao Dalai Lama a anexação pacífica do Tibet à China e a manutenção da
classe tibetana dirigente, assim como o regime feudal vingente. Esse tratado foi aceito e
assinado no dia 26 de outubro de 1951.
Aos poucos a China constrói os primeiros hospitais, escolas, saneamento basico de água e
eletricidade para o povo, sendo que as existente até então eram reservadas aos monges.
Em plena guerra fria, os Estados Unidos através da CIA, começam o apoio militar e financeiro
afim de promover a revolta tibetana contra os chineses.
Muita gente está convencida que a fuga do Dalai Lama do Tibet se deu com a invasão chinesa,
mas já tinham passado 9 anos quando esta se realizou. A fuga do Dalai Lama e seu exílio na
Índia, descritos no ocidente como um acontecimento heróico, foi, sabemos agora, organizado
pela CIA para transformar o Dalai Lama num símbolo da luta pró-americano.
Com o fim da guerra fria, os Estados Unidos passaram a usar o Dalai Lama como um fantoche
para negociar com o governo chinês a sua descentralização econômica. Para aumentar a sua
credibilidade deste velho miserável, até lhe deram em 1989 o Prêmio Nobel da Paz.
Sua Santidade Tenzin Gyatso, décimo quarto Dalai Lama do Tibete é o tal guia religioso que nada
tem de moral ou espiritual mas que em 1959, quando a revolução por ele apoiada contra os
chineses financiado pela CIA, não obteve adesão do povo tibetano, foi forçado a exilar-se na
Índia juntamente com um grupo de senhores feudais escravistas, seus únicos apoiantes os quais
na altura praticavam no Tibete um despotismo teocrático.
Resta ainda salientar qual é o verdadeiro peso religioso do Dalai Lama. Calcula-se que apenas 6%
da população mundial seja budista, além disso, o Dalai Lama não é considerado representante
do budismo Zen (Japão), nem do budismo chinês, nem do budismo coreano e tailandês. Na
realidade, o budismo tibetano representa apenas 1/60 desses 6%. Existem 4 grandes escolas
budistas no Tibet, e o Dalai Lama pertence apenas a uma delas. Resumindo, este “papa”
insignificante do budismo tem muito poucos adeptos no oriente, mas um enorme peso político
no ocidente. Fontes: pcr-rcp.ca, matchafa.quebecblogue.com, www.globalresearch.ca
Dalai Lama opera para CIA há mais de 50 anos
Há meio século, o Dalai Lama mantém estreitas relações com o Departamento de Estado dos
EUA e a CIA, afirmou o pesquisador belga, Peter Franssen, em detalhado estudo resumido pelo
jornalista Michel Collon, do mesmo país.
“Foi a pedido da CIA e em troca de uma grande quantidade de dólares que o Dalai Lama deixou
seu país para se refugiar na Índia, apesar do acordo com o governo de Pequim”, assinalou
Franssen, descrevendo que a revolta armada no Tibet planejada pela CIA para boicotar a China
em 1959, depois de anos de planejamento. O vínculo do Dalai Lama com a espionagem norte-
americana é hoje reconhecido publicamente e contado no livro “A guerra secreta da CIA no
Tibet”, de Kenneth Conboy, publicado pela University Press of Kansas, em 2002, obra que até o
especialista da CIA, William Leary, definiu como “um estudo excelente e impressionante sobre
uma das operações secretas mais importantes da CIA durante a guerra fria”.
O movimento encabeçado pelo Dalai Lama, apresentado pela mídia norte-americana e suas
repeti-doras como um agrupamento pacifista, composto por monges que provocaram tumultos
e destruição na capital do Tibet, para reivindicar a “liberdade” e “independência”, foi, portanto,
formado com o apoio e sob treinamento dos serviços secretos norte-americanos.
Aliás, isto foi admitido pelo próprio Lama, conforme artigo publicado no New York Times, em 2
de outubro de 1998. O jornal informou que ele “assumiu hoje ter recebido US$ 1,7 milhões por
ano durante os anos 1960 da Agência Central de Inteligência [CIA]”.
“A CIA tinha um campo de treinamento em Colorado, nos EUA, onde formava centenas de
tibetanos em técnicas terroristas. “A CIA mantém também o conflito de baixa intensidade (LIC),
organizando provocações, arruaças, divulgando mentiras”, denunciou, lembrando que somente
se modificaram os métodos e as táticas, como foi visto no circo armado por outra agrupação
financiada pela CIA, os Repórteres Sem Fronteiras, na Grécia, na cerimônia que acendeu a
chama olímpica.
A CIA não teve como executar suas ações criminosas em segredo e ganhou a condenação do
mundo por sua atuação no programa Phoenix, no Vietnã, que custou a vida de 26.000 pessoas,
principalmente em Saigon, no final dos anos 60; no golpe de Estado contra o presidente Allende
no Chile, e na sustentação aos esquadrões da morte na América Latina. “Por isso, para desviar a
atenção, uma parte das atividades da CIA foram transferidas a um novo organismo, chamado
cinicamente National Endowment for Democracy (NED, Fundo Nacional pela Democracia)”,
prossegue Franssen. A NED foi criada em 1984, sob a administração Reagan e, desde então,
grande parte do apoio financeiro ao movimento tibetano passou a sair dessa fonte, destinando
US$ 2 milhões anuais para os separatistas.
A lista é grande. O Tibet Fund, outra organização que tem como objetivo convencer os tibetanos
e o resto do mundo sobre a ‘legitimidade’ do Dalai Lama, também é bancada pela NED. Em
2001, Sharon Bush era sua diretora: nada mais e nada menos que a cunhada do ex-presidente da
Casa Branca. Publicado na Hora do Povo, edição nº 2.654.
Eis aqui toda a conexão do Dalai Lama com o regime nazista, sua amizade com Heinrich Harrer
(líder da SS nazista), com o Dr. Bruno Berger (que fazia experimentos com prisioneiros nos
campos de concentração nazista), sua amizade com Augusto Pinochet, com George W. Bush, etc.
Quem não sabe uma palavra de inglês pegue um tradutor e deixe de assimilar tudo o que a
televisão diz.
O regime do Dalai Lama não foi um paraíso na terra, mas um regime brutal de tipo medieval,
onde prevalecia o poder das castas eclesiásticas dos lamas. Havia escravidão de seres humanos,
torturas e mutilações. Não nos surpreende a qualidade de amigos que o Dalai Lama conquistou
ao longo de sua vida luxuosa.
É preciso também desmistificar essa figura de “homem da paz”. Lembremos que esse teocrata
do séc. XXI recebeu bilhões de dólares da CIA para organizar um exército terrorista contraa
China; e ainda por cima justificou como positiva a recente guerra dos EUA contra o Iraque,
classificando George W. Bush como “um homem honesto”.
Se os tibetanos fossem tão espiritualizados assim, como a imagem que querem passar não
estariam quebrando carros e destruindo lojas, como verdadeiros arruaceiros ignorantes.
Se fossem uma nação de monges altamente espiritualizados, fariam como fez o cristianismo que
não lutou contra a dominação romana na palestina de jesus, pelo contrário, se manteve firme na
sua vida religiosa e acabou por conquistar o estado romano. Que os tibetanos façam o mesmo
com a China.
Heinrich Harrer era um dos líderes da SS Nazista, amigo íntimo de Heinrich Himmler e de Hitler.
Harrer foi amigo pessoal do Dalai Lama. E pior, recebeu um cargo no governo do Dalai Lama!!!
Além disso, o governo dos lamas classificou Hitler de “rei dos povos germânicos e da Europa”.
A maioria da população do Tibete, hoje, é formado por chineses, e os protestos dos monges
financiados pela CIA visou a China. Se fosse o MST no Brasil ou Al Qaeda nos EUA, seriam
chamados de “terroristas” pela imprensa. O que o escravista Dalai Lama quer é a limpeza étnica
do Tibete, acabando com o socialismo para ter de volta os seus escravos e privilégios de senhor
feudal.
Posted on 11/06/2011
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Os controlistas da ONU nos venderam o controle de população como algo necessário e urgente…
Têm-nos feito acreditar que somos muitos no mundo e que os países, especialmente os mais
pobres, devem impor drásticas políticas de redução da taxa de natalidade, ou muito em breve,
todos morreremos por falta de recursos ou porque, sendo muitos, poluiremos nossos planetas
até torná-lo impossível de ser habitado.
O Nascimento de um Mito
O Mito do controle populacional não surgiu do nada nem tampouco é uma idéia moderna
apoiada em dados científicos. É um mito criado pelo economista inglês Robert Thomas Malthus
(1766-1834). Malthus aplicava um aumento aritmético às subsistências e um geométrico à
população, adotando para suas projeções períodos de 25 anos cada um. Malthus aplicou esta
hipótese a sua nativa Inglaterra: assim, nos primeiros 25 anos, população e abastecimento
resultam iguais, porque ambos foram dobrados. No seguinte período a população chegaria aos
28 milhões, mas com um abastecimento adequado apenas para 21 milhões. Ao término do
quarto período (que Malthus destaca como 1898), a população chegaria a 112 milhões, porém o
abastecimento alcançaria somente a 35, ficando 77 milhões de seres totalmente privados de
mantimentos.
E que aconteceu? Bom… Qualquer um sabe que o país de Malthus -não um e sim quase dois
séculos depois- conta com pouco menos de 58 milhões de habitantes e supera em 32 pontos o
nível mínimo de necessidades calóricas per cápita.
A lei de Malthus e seu cálculo, simplesmente carecem de respaldo nos fatos; constituem um
engano intelectual, típico da ciência do século XIX: atribuir aos fatos sociais complexos as
características da matéria física e de variáveis e elementos de número manejáveis.
Tudo não passaria da anedota se não fora porque muitos e poderosos personagens fazem com
que o cálculo maltusiano siga tendo vigência e que se invoque para justificar as políticas
coercitivas e a quantidade exagerada de inversão publicitária feita com recursos públicos.
“Acabam-se os recursos”
Instituições como a Conferência das Nações Unidas para a Conservação dos Recursos chegou há
predizer que para 1975 -quer dizer, muitos anos atrás- teriam se esgotado as reservas de
chumbo, cromo, zinco e cobre do mundo.
Os mantimentos e outros recursos naturais, para 1980, não alcançariam para satisfazer as
demandas do mundo inteiro e o pouco que tivesse seria vendido a preços exorbitantes.
A Verdade:
QUADRO 1
– Mais populações são alimentadas no mundo atualmente que há 20 anos. A razão? Que a terra
cultivável por habitante, em vez de ser reduzida incrementou nos últimos anos, inclusive
naquelas nações que podem ser consideradas “superpovoadas”, tal como pode ser observado no
QUADRO 2. Qual é a razão? O emprego de maior e melhor tecnologia no mundo agropecuário
melhoraram a produção de produtos agrícolas e de criação. Está demonstrado que a fome não é
o resultado unicamente da falta de recursos ou do excesso de população, mas sim de péssimas
políticas governamentais ou da injusta distribuição de riqueza. Entretanto, o alimento que é
jogado no mar na Europa para manter os preços competitivos no mercado e dezenas de
toneladas de pães frescos com validade vencida jogados no lixo pelos comerciantes na Europa
poderiam alimentar dois terços da população faminta do mundo.
QUADRO 2
– Julian L. Simon e Hernan Kahn, autores do livro The Resourceful Earth, sustentam que a
redução do preço e o incremento dos recursos básicos se devem aos “mecanismos usados pelo
homem, que nos conduzem à noção do limite, não são aplicáveis aos recursos. Deveríamos
pensar, melhor, nisso que chamamos a mentalização do trabalho (quer dizer a aplicação da
mente humana na tarefa de multiplicar as subsistências ao ritmo das necessidades) para nos
explicar por que, a cada certo tempo regular, superamos os limites que anteriormente pareciam
impossíveis de serem quebrados”. Em outras palavras, quando os recursos parecem ter acabado,
a inteligência humana encontra novos meios para sobrepor-se à escassez.
“Embora haja recursos, estamos ficando sem espaço físico porque somos muitos”
A Verdade
A realidade é que a terra está subpovoada e com uma população distribuída de maneira
irregular. Um dado fundamental: Se juntasse toda a população do planeta em uma cidade
moderna, ou seja, com uma razoável zona industrial, áreas verdes, escritórios e residências, a
cidade com toda a população do mundo caberia completamente no estado norte-americano do
Texas e se alimentaria com um terreno cultivado equivalente à Índia. O resto do planeta estaria
totalmente vazio!
Por outro lado, as regiões mais povoadas não são as mais pobres: a maior concentração
populacional do mundo se encontra em zonas como Mônaco, Singapura, Hon Kong, Tóquio e
Manhattam, todas elas com níveis de vida altamente superiores ao padrão mundial. O curioso é
que estas cidades não decrescem justamente porque as pessoas não querem ir embora, mas sim
mudar para lá. A razão: a concentração de população concentra também serviços e, portanto,
incrementa o bem-estar. O caso caótico de outras cidades como Calcutá se deve mais a um
problema de administração e organização que à grande população.
“Os países pobres são pobres porque têm população muito grande”
A Verdade
Não há vinculo direto entre pobreza e população, contra o que sustenta o mito maltusiano. O
especialista da União Internacional para o Estudo Científico da População, Ronald D. Lê sustenta
que “dezenas de estudos, começando pelo do Kuznets (1967) estabeleceram a não associação
direta entre a taxa de crescimento da população e o crescimento da taxa de receita per capita”.
“As nações pobres precisam reduzir sua população pelo menos temporalmente para sair do
subdesenvolvimento porque ‘uma bolo (PIB per capita) se divide melhor entre menos
convidados à mesa’ “.
A Verdade
Este argumento foi um dos mais sedutores para as nações subdesenvolvidas, especialmente na
América Latina. Entretanto, as estatísticas demonstram que, ainda que fosse necessário
controlar a população, isto é impossível. Os casos da Inglaterra, Suécia, Estados Unidos e China
demonstram duas coisas: que a conduta reprodutiva dos seres humanos não é totalmente
controlável nem sequer por meios repressivos, e que quão variáveis operam são absolutamente
imprevisíveis. A China é exemplo do primeiro: apesar das ameaças de multas e punições, a
população segue crescendo em ritmo “autoregulado”. Do segundo são as projeções da Suécia
em 1935, quando a população era de 5.1 milhões, pensava-se que com incentivo de controle de
natalidade a população chegaria a 6.1 milhões em 1990. A Suécia chegou aos 8.3 milhões. Com a
Inglaterra passou exatamente o contrário: as projeções auspiciavam um crescimento
populacional de 30% em 20 anos, quando a população cresceu em apenas 5%, pondo em perigo
a taxa de reposição de geração.
Mas a realidade é que não é necessário controlar a população. Todo país necessita de uma taxa
de reposição mínima de entre o 2.2% e o 2.3% de crescimento populacional com o fim de evitar
que a população anciã seja superior à população jovem. Uma taxa de reposição maior que 2.3%
não implica nenhum problema, mas sim o contrário: um número menor de jovens mantém uma
população cada vez maior de anciões: o que já está acontecendo na Europa e Asia Oriental e
para o qual estão ditando leis paradoxais para promover a natalidade na Europa (…) com a
mesma paixão com que promovem a anti-natalidade para os países pobres. Se as projeções
forem corretas, na América Latina, a atual taxa de crescimento populacional, projetada para
2025, nos levará a ter uma proporção jovens-anciões equilibrada e bem distribuída.
A conclusão é que atualmente a América Latina NÃO precisa reduzir em nada sua taxa
populacional, do contrário estaria hipotecando seu futuro.
Fonte: http://www.acidigital.com/vida/superpopulacao.htm
Resumo Final
O crescimento populacional está diminuindo, sendo que 79 países que tem 40% da população
mundial, estão com taxas negativas de crescimento. Estatísticas demonstram que os índices
estão abaixo do ideal para repor a população. Inclusive as previsões da ONU que eram de 10
bilhões de habitantes para 2050, já foi reduzido para 9 bilhões na previsão de 1996 e novamente
reduzido em anos posteriores.
Redução da Camada de Ozônio por culpa da poluição – acredita-se que toda essa campanha
nada mais é do que favorecer indústrias químicas que produzem os substitutos do CFC e grupos
poderosos que querem impor imposto mundial de carbono.
Aumento da poluição do ar e chuvas ácidas- Os níveis de poluição do ar e das águas dos rios e
lagos só tem aumentado nos países do leste europeu, China e Índia porém em áreas remotas,
pouco povoadas; em contrapartida nos países desenvolvidos a poluição está sendo reduzida.
Outro mito é de que plantas e animais estão desaparecendo por culpa da ocupação humana. Na
verdade algumas espécies estão aumentando sua população; e os cientistas ainda não sabem
explicar como e porque algumas espécies desaparecem e outras permanecem.
Outro mito é que faltarão alimentos! Mas, segundo a FAO o fornecimento de alimentos excede
as necessidades em todas as áreas do mundo. Globalmente a produção duplicou nos últimos 40
anos entre 1961-1991, além de não haver obstáculos para que a produção atenda a demanda.
Apenas metade das áreas agricultáveis no mundo é usada. A África tem um potencial agrícola
para alimentar o dobro da população mundial atual!
Posted on 06/30/2011
Antes de doar para Cruz Vermelha e UNICEF por favor, mantenha em mente esses fatos:
CEO da UNICEF Caryl M. Stern recebe 1,2 milhões de dólares por ano (100 mil dólares por mês),
mais todas as despesas, incluindo um Rolls Royce. Menos de 5 centavos de dólar doado é
aplicado para a causa.
Presidente e CEO da Cruz Vermelha dos EUA, Marcha J. Evans recebe salário anual de 651,957
dólares e mais despesas adicionais.
Presidente da United Way, Brian Gallagher recebe um salário base de $ 375.000, juntamente
com numerosos e dispendiosos benefícios.
https://agendaglobal21.wordpress.com/category/mitos-e-fraudes/page/2/
No intervalo de uma mesa-redonda sobre religião e paz entre os povos, na qual ambos
participávamos, eu, maliciosamente, mas também com interesse teológico, lhe perguntei em
meu inglês capenga:
— Santidade, qual é a melhor religião? Esperava que ele dissesse: "É o budismo tibetano" ou
"São as religiões orientais, muito mais antigas do que o cristianismo".
O Dalai Lama fez uma pequena pausa, deu um sorriso, me olhou bem nos olhos — o que me
desconcertou um pouco, por que eu sabia da malícia contida na pergunta — e afirmou:
— Aquilo que te faz mais compassivo (e aí senti a ressonância tibetana, budista, taoísta de
sua resposta), aquilo que te faz mais sensível, mais desapegado, mais amoroso, mais
humanitário, mais responsável... A religião que conseguir fazer isso de ti é a melhor
religião...
Calei, maravilhado, e até os dias de hoje estou ruminando sua resposta sábia e irrefutável.
http://www.eurooscar.com/Dalai1/dalai13.htm
A Verdadeira religião é aquela que nos coloca em intimidade com DEUS, e quem realizou
esta grande maravilha foi JESUS CRISTO.
Eis meu Servo que eu amparo, meu eleito ao qual dou toda a minha afeição, faço repousar
sobre ele meu espírito, para que leve às nações a verdadeira religião.
Ele não grita, nunca eleva a voz, não clama nas ruas.
Não quebrará o caniço rachado, não extinguirá a mecha que ainda fumega. Anunciará com
toda a franqueza a verdadeira religião; não desanimará, nem desfalecerá, até que tenha
estabelecido a verdadeira religião sobre a terra, e até que as ilhas desejem seus
ensinamentos. (Is 42, 1-4)
O apostolo Paulo também fala qual é a verdadeira religião quando escreve aos Romanos; Eu
vos exorto, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, a oferecerdes vossos corpos em
sacrifício vivo, santo, agradável a Deus: é este o vosso culto espiritual.
Não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso espírito,
para que possais discernir qual é a vontade de Deus, o que é bom, o que lhe agrada e o que é
perfeito. (Rm 12, 1-2)
A verdadeira Religião consiste em: oferecerdes vossos corpos em sacrifício vivo, santo,
agradável a Deus: é este o vosso culto espiritual.
http://jbpsverdade.blogspot.com.br/2011/03/breve-dialogo-dalai-lama-e-frei.html