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5, MAY 2018
E M CURSOS da área de computação, há sempre a oferta específicas para o ensino de programação, a presente RSL tem
de disciplinas sobre linguagens de programação, pois como objetivo fazer um panorama mais geral diversificando as
essas são disciplinas compostas de conteúdos que constituem a possibilidades de soluções para tal problemática, restringindo
base para muitas linhas dentro da área de informática, apenas as aplicações no contexto nacional.
capacitando os alunos com relação à lógica e à resolução de Para a organização deste trabalho, as seções estão
problemas [1]. Pesquisas revelam que essas disciplinas tendem divididas da seguinte forma: a Seção 2 apresenta o processo
a ter um maior índice de reprovação, o que leva os alunos a metodológico, questões de pesquisa, processo de busca
terem uma desmotivação para continuar no curso ou até seguido dos critérios de exclusão dos trabalhos analisados,
mesmo na área. Já para os professores, o trabalho é avaliação das qualidades, o processo de extração, detalhando o
intensificado ao lecionar essas disciplinas, uma vez que o procedimento de distribuição e a análise dos dados. A Seção 3
código desenvolvido pelos alunos é um elemento complexo de apresenta os resultados obtidos a partir da execução da RSL.
ser analisado e cada aluno tem seu ritmo de desenvolvimento.1 A Seção 4 discute as questões de pesquisa a partir dos
Por isso, o ensino de linguagens de programação é um resultados encontrados. A Seção 5 apresenta as limitações do
tema que merece atenção, levando os professores e a equipe estudo. Por fim, na Seção 6, são descritas as conclusões.
pedagógica ao questionamento sobre quais procedimentos, II. METODOLOGIA
técnicas e ferramentas podem auxiliar no ensino e na
aprendizagem dessas disciplinas. Somado a tudo isso, temos Esta RSL está organizada com base nas diretrizes
que, em se tratando da oferta a distância, os problemas são propostas por Kitchenham [4], sendo seu objetivo principal a
maximizados devido à distância transacional intrínseca à execução de uma análise do panorama atual das pesquisas e
modalidade. A discussão sobre essa questão se torna experimentos relativos às abordagens de ensino-aprendizagem
de programação no Brasil, entre os anos de 2012 e 2016.
QP2 As abordagens são aplicadas em quais níveis de (i) artigos completos e resumos estendidos que propõem,
escolaridade (Ensino Fundamental, Médio ou avaliam, relatam ou discutem sobre qualquer tipo de
Superior)? solução, metodologia, prática, experiência ou ferramentas
para o ensino-aprendizagem de linguagens de
QP3 Quais modalidades de ensino são aplicadas programação.
(presencial, semipresencial ou a distância)?
Já os critérios para exclusão dos trabalhos foram:
QP4 As abordagens são destinadas ao ensino (com foco (i) trabalhos publicados antes de 2012;
no professor) ou na aprendizagem (com foco no (ii) trabalhos que não sejam artigos de conferência ou de
aluno)? revista;
QP5 Quais limitações e inovações são identificadas (iii) trabalhos que possuam versão atualizada (deve ser mantido
através do uso das abordagens utilizadas/propostas? apenas o mais recente);
(iv) trabalhos que não sejam estudos primários;
QP6 Qual abordagem (metodologia, prática ou
ferramenta) apresenta um interesse crescente nos TABELA I
últimos cinco anos? QUANTIDADE DE TRABALHOS RETORNADOS PELAS STRINGS
QA4 Se foi realizado algum estudo experimental para extraídos, também, trechos dos artigos que ajudaram a
avaliar e comparar a proposta. responder às perguntas de pesquisa desta revisão. Para isso, os
dados foram sintetizados e agrupados em categorias, de forma
QA5 Se a solução é facilmente aplicável no ensino de que as propostas apresentadas nos estudos primários foram
programação. Soluções sem dependências que classificadas com base no tipo de solução, nível de
auxiliam no ensino da programação são escolaridade, modalidade, voltada para o ensino ou
consideradas fáceis. Soluções que exigem análise, aprendizagem.
adaptação, configuração ou treinamento, que
dependem de outras tecnologias, são consideradas III. RESULTADOS
de difícil adoção. Esta seção destina-se a apresentar os resultados dos
Este trabalho possui um caráter exploratório e genérico; achados desta revisão sistemática, iniciando pela apresentação
portanto, os critérios de qualidade são simplificados, não de uma visão geral dos estudos primários investigados neste
especializados e se referem, principalmente, às qualidades do estudo. Em seguida, discorre sobre a avaliação da qualidade
artigo (critérios 1 a 4). Somente o critério 5 se refere à solução dos estudos primários.
apresentada.
Foi adotado um sistema de pontuação, baseado na opinião A pesquisa em números
do revisor e que é comum em revisões sistemáticas [2]. Nesse
sistema, cada critério de qualidade é pontuado com as notas 1 Esta seção apresenta uma visão geral dos estudos
(sim), 0,5 (parcialmente) ou 0 (não). primários. A Tabela IV mostra a distribuição dos estudos
primários por canal de publicação.
Extração de dados TABELA IV
DISTRIBUIÇÃO DAS PUBLICAÇÕES DOS ESTUDOS PRIMÁRIOS
Após a busca e seleção dos estudos primários, foi realizada
a extração de dados. Nessa revisão, os 45 trabalhos Canal de Quantidade de
Porcentagem
publicação trabalhos
selecionados foram divididos igualmente para três duplas de
CEIE - CBIE 17 38%
revisores, totalizando 15 para cada dupla, distribuídos entre CEIE – SBIE 6 13%
eles e lidos por completo por cada revisor. A validação da CEIE – WIE 13 29%
análise foi realizada pelo orientador da pesquisa e revisor CEIE – RBIE 3 7%
especialista. A distribuição dos trabalhos para cada dupla pode RENOTE 6 13%
ser visualizada em: https://goo.gl/Egls48.
Em seguida, as informações necessárias para responder às A Fig. 1 representa a contabilização dos trabalhos por ano
questões de pesquisa e preencher os critérios de qualidade de publicação. É possível observar que houve poucas
foram extraídas para formulários elaborados durante a fase de publicações no ano de 2012 e um aumento crescente desse
projeto da revisão sistemática. Para evitar diferenças na número nos anos seguintes.
interpretação, o projeto do formulário foi realizado pelos
revisores em reunião. O formulário completo, inclusive com
os critérios de qualidade, pode ser visto na Tabela III.
TABELA III
FORMULÁRIO DE EXTRAÇÃO
Item Valores
Metodologia, prática ou
Tipo de solução
ferramenta
Nível de escolaridade Fundamental, médio ou superior
Presencial, semipresencial ou a
Modalidade
distância
Apoia o ensino ou aprendizagem Ensino ou aprendizagem
Limitações e inovações Aberta
Motivação e objetivos estão claros? Sim, parcialmente ou não
Discute os resultados? Sim, parcialmente ou não
Relaciona com outros trabalhos
Sim, parcialmente ou não Figura 1. Número de publicações de artigo por ano.
e/ou outras soluções?
Realizou estudo experimental para
Sim, parcialmente ou não Avaliação da qualidade dos estudos primários
avaliar a solução?
A solução é simples de ser
Sim, parcialmente ou não
utilizada? A Tabela V apresenta os dados referentes à avaliação da
qualidade dos estudos primários desempenhada nesta
Análise e Síntese dos Dados pesquisa.
A avaliação de cada estudo primário foi realizada por dois
Nesta fase, foram extraídos os seguintes dados sobre os avaliadores. Cada item de qualidade contido no formulário de
artigos selecionados: título, evento, ano, autores e nível de extração, apresentado na seção 2.4, recebeu um conceito
ensino (nível fundamental, médio ou superior). Foram avaliativo (Sim, Parcialmente e Não), correspondente às notas
BORGES et al.: A SYSTEMATIC REVIEW OF LITERATURE 1471
1, 0,5 e 0, respectivamente. A soma dos critérios de qualidade avaliação entre 3 e 4, outros sete artigos foram avaliados entre
avaliados em cada estudo primário pode ser, no máximo, 5 e, 2 e 3, dois artigos foram avaliados entre 1 e 2, nenhum
no mínimo, 0. trabalho obteve pontuação menor que 1. É possível visualizar
na Fig. 2 essa distribuição em percentual.
TABELA V
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA RSL
algo que avalie o conhecimento podendo, também, ser algo VI. CONCLUSÃO
agradável a se cumprir. Avaliar com jogos é uma opção
Com a motivação de conhecer as abordagens utilizadas
estratégica, visto que estudantes possuem uma atração por
nos últimos 5 (cinco) anos, referentes ao Ensino de
jogos.
Programação, foi realizado um estudo que identificou, avaliou
O uso da ferramenta Scratch não é muito diferente quando
e interpretou diferentes abordagens que visam apoiar o
estamos tratando de interesses em sua funcionalidade e
trabalho do professor, bem como instigar o aluno, mantê-lo
desenvolvimento. Nela, a abordagem é aplicada ao ensino de
motivado e aumentar seu índice de desempenho.
programação, através de ferramentas que conceituem a ciência
Neste trabalho, foram apresentados resultados obtidos no
da computação e lógica computacional como meio no
cenário nacional, em específico nos trabalhos indexados nas
processo de aprendizagem, tendo como ponto chave a
bases CEIE e RENOTE, resultando em 120 dos quais 45
socialização de conteúdos produzidos pelos próprios alunos.
foram analisados para a extração dos dados. Verificando as
Sendo possível o seu uso objetivando diversos objetivos de
publicações ao longo dos anos de 2012 a 2016, percebe-se que
aprendizagem permitindo desenvolver outras habilidades além
o interesse nessa área de pesquisa tem crescido
das habilidades de codificação [29].
substancialmente, de 1 artigo em 2012 para 24 em 2016.
É importante ressaltar que na academia e nas escolas
Novas ferramentas têm sido propostas, desenvolvidas e
encontram-se ambientes favoráveis para a realização desses
utilizadas em contextos diversificados. Embora a educação
trabalhos que envolvem o uso de gamificação ou do Scratch,
superior ainda seja o foco de muitas abordagens, o interesse
cada um traz certo auxílio no reforço do conhecimento e do
em apresentar a Programação a crianças e adolescentes tem
aprendizado, proporcionando um feedback no entendimento
crescido e estimulado novas abordagens que também podem
básico de suas funcionalidades. A dinâmica de cada
ser aplicadas aos jovens e adultos no geral, realizando os
ferramenta tem um princípio em que se verifica, em dado
devidos ajustes.
momento, qual aprendizagem possui e como deve ser feita,
Observou-se também a escassez de registros de abordagens
além de ser aplicada.
do Ensino de Programação para a Educação a distância.
V. LIMITAÇÕES DO ESTUDO Alguns poucos relatos abordam a modalidade semipresencial,
mas, com as possibilidades advindas da modalidade a
Ameaças à validade são fatores que podem influenciar
distância, percebe-se a carência de estudos com esse foco.
negativamente e limitar a habilidade de interpretar as
Também é perceptível que o foco dos estudos é voltado para o
conclusões provenientes dos dados extraídos [30]. Diante
ensino, ou seja, para o professor.
dessa constatação, essa seção discute as limitações e ameaças
Entre as abordagens apresentadas, verifica-se uma
à validade do trabalho que podem ter afetado os resultados
variedade de soluções que estão sendo abordadas, dentre elas,
dessa revisão sistemática. Desse modo, as ameaça que venham
destacam-se nos últimos anos o uso de gamification e da
a ser identificadas devem ser controladas e minimizadas. O
ferramenta Scracth no ensino de crianças e adolescentes.
protocolo foi definido e validado pelos três pesquisadores e o
Após a conclusão e divulgação deste trabalho, espera-se
revisor especialista para assegurar que a pesquisa fosse
que outras pesquisas sejam encaminhadas para
completa, objetiva e correta, porém algumas possíveis
aprofundamento de questões mais específicas sobre as
limitações ou ameaças foram observadas.
abordagens aqui relacionadas. Espera-se também que forneça
Os autores procuraram elaborar uma string de busca mais
visibilidade para que os trabalhos aqui citados possam ser
abrangente possível, para que tornasse possível a captura dos
reproduzidos em outros ambientes de ensino e aprendizagem.
trabalhos mais relevantes. O uso de apenas duas bases de
pesquisa para a realização da busca não pode ser considerada
REFERÊNCIAS
uma ameaça à validade deste trabalho, uma vez que uma delas
foi escolhida por indexar diversas outras, dentre elas algumas [1] V. Mutiawani and Juwita. “Developing e-learning application specifically
designed for learning introductory programming”, in International
das mais comumente utilizadas em revisões sistemáticas, e a
Conference on Information Technology Systems and Innovation, ICITSI
outra apresentar trabalhos específicos direcionados à área
2014, Bandung, Bali, Indonesia, pp. 126-129. Novembro, 2014.
desta revisão. Além disso, é possível observar que os trabalhos [2] R. Thinakaran, and R. Ali, “Work in progress: An initial review in
retornados dessa base de dados realmente são oriundos de programming tutoring tools”, in IEEE International Conference on
outras bases científicas. No entanto, para trabalhos futuros, Teaching, Assessment, and Learning for Engineering, TALE 2015,
será realizada a expansão desta revisão para abranger outras United International College, Zhuhai, China, pp. 1-5. Dezembro, 2015.
bases nacionais e internacionais. [3] L. Major, T. Kyriacou and O.P. Brereton, “Systematic literature review:
É possível que alguns trabalhos relevantes não estejam teaching novices programming using robots”. IET Software. Volume: 6,
presentes nesta revisão sistemática por terem sido Issue: 6, pp. 502-513. Dezembro, 2012.
recentemente apresentados e os mecanismos de indexação das [4] B.A. Kitchenham and S. Charters, Guidelines for Performing Systematic
bases de pesquisa ainda não os terem agregado. Literature Reviews in Software Engineering Technical Report EBSE-
No que se refere à seleção e à análise dos estudos 2007-01. 2007.
[5] [EP04] D. L. Maciel, et al. “Análise de similaridade de códigos-fonte
primários, os trabalhos foram distribuídos entre as três duplas
como estratégia para o acompanhamento de atividades de laboratório de
de pesquisadores envolvidos na revisão. Ao surgirem dúvidas, programação”. Revista Novas Tecnologias na Educação, v. 10, n. 03.
o terceiro avaliador foi convidado para discussões a fim de se Dezembro, 2012.
obter uma deliberação. Por fim, o revisor especialista realizou [6] [EP05] G. T. Silva, J. L. Souza and L. A. M. Silva. “Aplicação da
a validação. Ferramenta Scratch para o Aprendizado de Programação no Ensino
BORGES et al.: A SYSTEMATIC REVIEW OF LITERATURE 1475
Fundamental I”. In V Congresso Brasileiro de Informática na Educação, [22] [EP27] B. Lopes, et al. “Método de Ensino de Programação Mediada por
CBIE 2016, Uberlândia, MG, Brasil, pp. 1285-1294. Outubro, 2016. Simulação: Um Estudo de Caso no Curso Técnico Integrado em
[7] [EP06] H. Belchior, B. Bonifácio and R. Ferreira. “Avaliando o Uso da Informática”. In XXVII Simpósio Brasileiro de Informática na Educação,
Ferramenta Scratch para Ensino de Programação através de Análise SBIE 2016, Uberlândia, MG, Brasil, pp. 340-349. Outubro, 2016.
Quantitativa e Qualitativa”. In XXVI Simpósio Brasileiro de Informática [23] [EP28] E. Maschio and A. I. Direne. “Múltiplas Representações Externas
na Educação, SBIE 2015, Maceió, Alagoas, Brasil, pp. 947-956. Outubro, no Suporte à Aquisição de Conhecimento em Programação de
2015. Computadores”. Revista Brasileira de Informática na Educação, v. 23, n.
[8] P. D. Scaico, et al. “Ensino de Programação no Ensino Médio: Uma 03, pp. 81-96. Setembro, 2015.
Abordagem Orientada ao Design com a linguagem Scratch”. Revista [24] [EP39] A. D. V. Santiago and A. H. Kronbauer. “Um Modelo Lúdico
Brasileira de Informática na Educação, v. 21, n. 02, pp. 92-103. para o Ensino de Conceitos de Programação de Computadores”. In
Setembro, 2013. XXVII Simpósio Brasileiro de Informática na Educação, SBIE 2016,
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sobre Herança em Programação Orientada a Objetos”. In V Congresso [25] A. E. Piekarski, et al. “A metodologia das maratonas de programação em
Brasileiro de Informática na Educação, CBIE 2015, Maceió, Alagoas, um projeto de extensão: um relato de experiência”. In IV Congresso
Brasil, pp. 1444-1453. Outubro, 2015. Brasileiro de Informática na Educação, CBIE 2015, Maceió, Alagoas,
[10] [EP17] W. Nagai, C. Izeki and R. Dias. “Experiência no Uso de Brasil, pp. 1246-1254. Outubro, 2015.
Ferramentas Online Gamificadas na Introdução à Programação de [26] T. Silva, et al. “A Teoria do Flow na contribuição do engajamento
Computadores”. In V Congresso Brasileiro de Informática na Educação, estudantil para apoiar a escolha de jogos no ensino de programação”. In
CBIE 2016, Uberlândia, MG, Brasil, pp. 301-310. Outubro, 2016. XXVI Simpósio Brasileiro de Informática na Educação, SBIE 2015,
[11] C. A. Izeki, W. A. Nagai, and R. M. C. Dias. “Experiência no Uso de Maceió, Alagoas, Brasil, pp. 607-616. Outubro, 2015.
Ferramentas Online Gamificadas na Introdução à Programação de [27] L. D. Maciel, et al. “Análise de similaridade de códigos-fonte como
Computadores”. In V Congresso Brasileiro de Informática na Educação, estratégia para o acompanhamento de atividades de laboratório de
CBIE 2016, Uberlândia, MG, Brasil, pp. 301-310. Outubro, 2016. programação.” Revista Novas Tecnologias na Educação, v. 10, n. 03,
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2016. Revista Novas Tecnologias na Educação, v. 11, n. 3, [s.p.]. Dezembro,
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[19] [EP14] P. S. S. de Souza and J. G. A. Mombach. “Ensino de Programação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte. Mestrando
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Congresso Brasileiro de Informática na Educação, CBIE 2016, em Ciência da Computação pela UFERSA/UERN. Participa
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Computacional da UERN. http://lattes.cnpq.br/9962078182140238
[20] [EP18] C. Marinho, et al. “Experiências no Uso da Metodologia Coding
Dojo nas Disciplinas Básicas de Programação de Computadores em um Rommel Wladimir de Lima é graduado em Ciências da
Curso Interdisciplinar do Ensino Superior”. In V Congresso Brasileiro de Computação, Mestre em Sistemas e Computação e Doutor
Informática na Educação, CBIE 2016, Uberlândia, MG, Brasil, pp. 1097- em Engenharia Elétrica e de Computação, pela UFRN.
1106. Outubro, 2016. Professor na UERN e membro no Programa de Pós-
Graduação em Ciência da Computação (UERN/UFERSA) e
[21] [EP21] T. R. Silva, et al. “Investigando dois formatos de videoaulas de
no POSENSINO. Líder do Grupo de Pesquisa em Redes de
programação de jogos digitais para alunos do ensino médio”. In XXI Computadores, Sistemas Distribuídos e Coordenador do
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pp. 187-196. Outubro, 2015. http://lattes.cnpq.br/1779018936618