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Angelo J. Nascimento
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Rochas Sedimentares
Gabro Granito
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Granito Sienito
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MÃRMORE
ARDÓSIA
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CLASSIFICAÇÃO DE WENTWORTH
Diâmetro (mm)
Matacão > 256
Bloco 64 - 256
Seixo 4 - 64
Grânulo 2 - 4
Areia grossa ¼ - 2
Areia fina 1/16 - 1/4
Silte 1/256 - 1/16
Argila < 1/256
Exemplos:
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Coquina
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FORMAÇÃO DE GRÃOS
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- Arcabouço
- Matriz
- Cimento
Tipos de cimento
- Calcita (CaCO3)
- Sílica (SiO2)
- Óxido de ferro (Fe2O3)
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Conglomerado que contém frações granulométricas que vão desde seixos a calhaus
imersos em uma matriz arenosa fina a média.
4.INTEMPERISMO
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Intemperismo físico
decorrente da ação
do gelo sobre o
rochedo.
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7. ESTRATIGRAFIA
É a ciência que cuida não só da sucessão original e das idades das rochas
estratificadas, como também, da sua forma, distribuição, composição litológica,
conteúdo paleontológico, propriedades geofísicas e geoquímicas, ou seja, de
todos os caracteres, propriedades e atributos das mesmas como estratos,
buscando inferir seus ambientes de origem e sua história geológica.
8. GEOLOGIA ESTRUTURAL
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ESFORÇOS COMPRESSIVOS
DERRAME DE LAVAS +
DISCORDANCIA
ESFORÇOS DISTENSIVOS +
FORMAÇÃO DE BACIAS DO
TIPO RIFTE
9. TECTÔNICA DE PLACAS
RETROSPECTO HISTÓRICO
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A pergunta que não queria calar era: Como, de que maneira, que forças seria
capaz de separar ou juntar os continentes?
paleoclimatológicas;
paleontológicas;
ajuste geométrico dos continentes
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11.1 ARGILAS
Observação
Nome comercial :
Bentonita (montmorilonita de sódio)
11.2 ARGILITOS
Rochas formadas por argilas moles, muitas vezes encontrados nas seções
mais superiores dos poços e geralmente fáceis de ser perfurados.
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11.3 SILTE
11.4 SILTITO
Afloramento de siltito
11.5 AREIA
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11.6 CASCALHO
São fragmentos de rochas ou minerais mais grossos do que areia. Sua rocha
deve conter mais de 25% de seus componentes com diâmetro maior que 2
mm, podendo chegar até a tamanhos métricos.
Exemplo de conlomerado
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11.7 CALCÁRIOS
Exemplo de calcário
11.8 EVAPORITOS
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diagênese
catagênese
metagênese
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16. POROSIDADE
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17. PERMEABILIDADE
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Permeabilidade (mD)
Baixa Menor que 1
Regular 1 – 10
Boa 10 – 100
Muito boa 100 – 1000
Excelente Maior que 1000
Uma rocha pode ser muito porosa, porém não permeável, como é o caso dos
folhelhos.
O fraturamento da rocha pode aumentar consideravelmente sua
permeabilidade.
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Uma boa rocha capeadora deve ser mais ou menos plástica, pois as rochas
mais rígidas são mais fraturáveis, deixando escapar o petróleo. Os calcários,
quando puros, são muito quebradiços e, portanto, inadequados como rochas
capeadoras.. No Campo de Burgan, no Kuwait, as rochas capeadoras são
calcários impuros e folhelhos.
Alguns arenitos e siltitos têm permeabilidade tão baixa que podem funcionar
como rochas capeadoras. Entretanto, fraturam-se com facilidade devido aos
movimentos da crosta terrestre. Conglomerados também são excelentes
rochas capeadoras.
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ARENITOS RESERVATÓRIOS
RESERVATÓRIOS
CALCÁRIOS
GERADORES E SELANTES *
EVAPORITOS SELANTES
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25.1 INTRODUÇÃO
Importância
Aprisionamento de coluna
Torques elevados
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Perda de circulação
Problemas relacionados à
geopressões Instabilidade de poços
Kicks
25.2 GEOPRESSÕES
Geopressões
Pressões das formações
Pressões de poros
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Pressão de sobrecarga
• Determinação das
geopressões Pressão de poros
Pressão de colapso
Pressão de fratura
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Tensão
Pressão
Falhas
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Massa específica
PH = ρgh
Cte. gravitacional
UNIDADES
Fórmula geral :
G = P/C*D
G = Gradiente de pressão
P = Pressão
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A constante “C” tem o valor de 0,1704 quando a pressão estiver expressa e psi,
a profundidade em metros e o gradiente em lg/gal. Caso a profundidade seja
expressa em pés, “C” tem o valor de 0,0519. Apenas como observação, a
unidade lb/gal em inglês é ppg, isto é, pounds per gallon.
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Onde:
Gp: gradiente de pressão de poros
Gov: Gradiente de sobrecarga
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Exemplo de um poço atravessando uma zona com pressão de poros anormalmente baixa
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σ’ = σ – Pp
σ’ = tensão efetiva
σ = tensão total
Pp= pressão de poros
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Cada fase de um poço é determinada pelo diâmetro da broca que está sendo
utilizada na perfuração. “Um poço típico é composto das seguintes fases:
Após uma fase ser finalizada, é descido o revestimento, sendo realizado assim
o assentamento da sapata do revestimento. A definição da profundidade
da sapata depende da janela operacional do poço, da trajetória, de critérios
de assentamento e da experiência do profissional da área. A descida de uma
coluna de revestimento permite que a formação seja protegida e que um peso
adequado do fluido de perfuração para a fase seguinte possa ser utilizado.
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