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PRÉ-VESTIBULAR
LIVRO DO PROFESSOR
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
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© 2006-2008 – IESDE Brasil S.A. É proibida a reprodução, mesmo parcial, por qualquer processo, sem autorização por escrito dos autores e do
detentor dos direitos autorais.
ISBN: 978-85-387-0576-5
CDD 370.71
Disciplinas Autores
Língua Portuguesa Francis Madeira da S. Sales
Márcio F. Santiago Calixto
Rita de Fátima Bezerra
Literatura Fábio D’Ávila
Danton Pedro dos Santos
Matemática Feres Fares
Haroldo Costa Silva Filho
Jayme Andrade Neto
Renato Caldas Madeira
Rodrigo Piracicaba Costa
Física Cleber Ribeiro
Marco Antonio Noronha
Vitor M. Saquette
Química Edson Costa P. da Cruz
Fernanda Barbosa
Biologia Fernando Pimentel
Hélio Apostolo
Rogério Fernandes
História Jefferson dos Santos da Silva
Marcelo Piccinini
Rafael F. de Menezes
Rogério de Sousa Gonçalves
Vanessa Silva
Geografia Duarte A. R. Vieira
Enilson F. Venâncio
Felipe Silveira de Souza
Fernando Mousquer
Projeto e
Produção
Desenvolvimento Pedagógico
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Tópicos de
ondulatória:
classificação,
princípios e
fenômenos para assegurar a veracidade dessa afirmação: tome-
mos um balão de vidro transparente que contém em
seu interior uma sineta (S); na tampa (A) colocamos
um registro (R) e um tubo (B) ligado a uma máquina
pneumática, isto é, uma máquina que pode extrair o
Este é o tópico de introdução ao estudo da Físi- ar de dentro do balão.
ca ondulatória em que serão apresentadas as ondas
e os seus principais elementos. Sendo um módulo
básico, recomenda-se muito cuidado nos conceitos
e definições.
Conceito de onda A
Tipos de ondas
Como no tópico inicial do estudo da óptica
mostramos que a onda luminosa pode se propagar
Conforme fazemos funcionar a máquina pneu-
no vácuo, exige-se, então, a classificação das ondas
mática, vamos diminuindo a quantidade de ar dentro
em dois grupos:
do balão e verificamos que o som da sineta sacudida
1.º) as ondas que necessitam de um meio ma- torna-se cada vez menos perceptível; porém, se inver-
terial para se propagar são as ondas mecânicas ou termos o processo e colocarmos gases de diferentes
elásticas; o melhor exemplo para esse tipo de onda é massas específicas dentro do balão, notamos que,
EM_V_FIS_016
a onda sonora. O som se propaga em meios sólidos, para a mesma quantidade de gás inserida, os mais
líquidos ou gasosos, mas não se propaga no vácuo. densos permitem que se ouça melhor o tilintar pro-
Podemos fazer uma experiência bastante simples duzido pela sineta.
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2.º) as ondas que não necessitam de um meio b) ondas bidimensionais : apresentam dois
material para se propagar são as ondas eletromag- graus de liberdade; por exemplo, ondas
néticas; o melhor exemplo para esse tipo de onda é formadas na superfície de um lago, ao arre-
a luz; observe que as ondas eletromagnéticas podem messarmos uma pedra nele.
se propagar também em meios materiais.
c) ondas tridimensionais : são aquelas que
Vamos, então, gerar uma onda em uma corda apresentam os três graus de liberdade; por
esticada e fixa em uma de suas extremidades; ini- exemplo, ondas sonoras emitidas por uma
cialmente vamos suspender, com uma das mãos, a caixa de som.
extremidade livre da corda:
Tipos de pulsos
Os pulsos também podem ser classificados por:
a) pulsos fortes ou pulsos fracos: como mostrado
Em seguida vamos abaixá-la: nas figuras abaixo.
A1
A2
Notamos que, produzida a perturbação, houve pulso forte pulso fraco
o aparecimento de um pulso e a sua propagação ao A1 > A2
longo da corda.
b) pulsos longos ou pulsos curtos: como mos-
Se tivéssemos uma mola, também fixa por uma trado nas figuras abaixo.
de suas extremidades e produzíssemos uma com-
pressão na outra extremidade, soltando-a em segui- T2
da, notaríamos que também haveria a propagação de
um pulso ao longo da mola. T1
pela própria definição do período, podemos dizer que como essa fração é igual a vf , concluímos que vf
vg vg
o tempo gasto entre A e C é o período, o que é válido
é maior que 1, ou seja: vf > vg.
também para os pontos B e D. Admitida uma velo-
cidade constante para a onda (meio não-dispersivo)
podemos aplicar a equação de movimento uniforme
( S = v t)e teremos: = v . T, ou substituindo T por f 2.º) Nesta outra experiência, as duas cordas são
vem: exatamente iguais, mas suportarão pesos
distintos. Sendo produzidos pulsos iguais
v= .f nas duas cordas, verificamos a situações
mostradas nas figuras abaixo:
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Podemos escrever para a primeira corda v1 = 1 f
e para a 2.ª corda, v2 = 2 f; dividindo-se, membro a
membro, essas duas equações e lembrando que as
1
frequências são iguais, teremos v1 = 1 ; como o
v2 2
desenho nos mostra que 1 > 2, significa que 2 >
1 Neste novo esquema, continuamos com os tre-
1 e como essa fração é igual a v1 , concluímos que chos pontilhados que mostram onde estariam os pon-
v2
v1 é maior que 1, ou seja: v > v . tos da corda, se não estivessem sendo puxados pelos
v2 1 2 pulsos; mas nota-se, agora, um trecho em elevação em
que os pontos da corda foram levantados por ambos os
Dessas duas experiências podemos constatar
pulsos; nesse trecho a amplitude (a maior elongação)
que, para a mesma frequência, a velocidade de pro-
vale a soma das amplitudes dos pulsos.
pagação da onda na corda varia com a espessura e
com a força tensora na corda; demonstrações mais
complexas nos levariam à v = F .
Superposição de ondas
Quando temos dois movimentos ondulatórios
se propagando na mesma corda, podem ocorrer Como sempre, a região em destaque representa
encontros entre eles; é o estudo das superposições a soma das amplitudes dos pulsos; vamos ver agora
de ondas. o que acontece após a passagem de um pulso pelo
Vamos considerar, apenas para efeito visual, outro.
que em uma mesma corda propagam-se dois pulsos
teóricos, de amplitudes a e b (a < b), como os da
figura abaixo:
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Uma das infinitas possibilidades na superpo-
sição é:
Princípio de Huygens
E constatamos que, realmente, após a super-
posição os pulsos não mudam suas características O Princípio de Huygens pode ser assim enun-
físicas. ciado:
“Cada ponto de um meio elástico, onde se
Reflexão de ondas propaga um movimento ondulatório, constitui sede
secundária de vibração”, o que significa que cada
ponto de uma frente de onda, em cada instante, serve
Para facilitar o nosso estudo, vamos considerar
de fonte secundária de novas ondas elementares e
apenas a reflexão dos pulsos em ondas unidimensio-
independentes umas das outras e, considerando-se
nais; podemos admitir duas hipóteses:
um intervalo de tempo Dt, a nova frente de onda
a) reflexão em uma extremidade fixa da cor- representa a envolvente das ondas elementares
da. emitidas por esses pontos.
Vamos observar, através de um esquema, para
uma frente de onda plana:
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Para uma frente de onda circular, temos o se- Para o próximo intervalo de tempo:
guinte esquema:
O ponto P está em repouso em uma corda onde Pelo desenho, notamos que os pontos da verten-
se propaga um pulso com velocidade v. Após um te anterior sofrem movimento tendendo a se afastar
intervalo de tempo, o pulso atinge o ponto P. da posição de equilíbrio e os pontos pertencentes
à vertente posterior se aproximam da posição de
equilíbrio.
Vamos calcular essa velocidade dos pontos do
meio (velocidade transversa). Consideraremos, para
facilitar o nosso estudo, pulsos teóricos de forma
triangular:
Após mais um intervalo de tempo veremos: a) consideremos um pulso de amplitude a e
largura d1 + d2 (para este desenho d1 = d2)
e chamemos v1 a velocidade dos pontos da
corda na vertente anterior, v2 a velocidade dos
pontos da corda na vertente posterior e v a
velocidade de propagação do pulso.
Para mais um intervalo de tempo:
Refração
de onda bidimensional
Considerem-se, agora, as figuras a seguir, que
representam um trem de ondas gerado por uma placa
que vibra acionada por um motor, se propagando de
uma região de águas profundas para uma região de
águas rasas, sendo as frentes de onda paralelas à
As distâncias AC e BD são percorridas num
linha de separação das duas partes.
mesmo intervalo de tempo Dt, a primeira com velo-
cidade v1 e a segunda com velocidade v2. Como são
movimentos uniformes, podemos escrever:
AC = v1 Dt e BD = v2 Dt
sen i v n l
= 1= 1= 1
sen r v2 n2 l2
Luz
branca
radiação l (Å) n
Marcamos as cristas das ondas com pontos
vermelho de 7 700 a 6 100 1,414
cheios e com pontos vazados, os vales; vamos, agora,
alaranjado de 6 100 a 5 900 1,520 observar esse fenômeno de cima: as linhas cheias
amarelo de 5 900 a 5 700 1,590 representam as cristas e as linhas pontilhadas re-
presentam os vales.
verde de 5 700 a 5 000 1,602
azul de 5 000 a 4 500 1,680
anil de 4 500 a 4 300 1,701
violeta de 4 300 a 3 900 1,732
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A primeira fenda funcionará como fonte pri-
mária de ondas (F); as outras duas, como fontes
secundárias de ondas (F1 e F2), mas tendo sido
geradas pela mesma frente de ondas, são obriga-
toriamente isócronas e em fase. Observamos que
essas ondas provenientes das fontes secundárias
se interferem.
Se colocarmos à frente do segundo anteparo
um novo anteparo servindo de tela, vamos observar
Se em vez dessas ondas incidirem em um regiões claras e escuras, como na figura abaixo:
obstáculo pequeno, incidissem em um anteparo
provido de uma pequena fenda ou orifício,
observaríamos a figura a seguir, que passaria
a apresentar, além da direção de propagação
primitiva, novas direções de propagação.
Interferência ondulatória
Vamos produzir um trem de ondas planas
e fazê-lo incidir sobre um anteparo provido de
uma fenda de pequena dimensão. Como vimos
no item anterior, as ondas sofrerão difração, isto
é, aparecerão novas direções de propagação. Co-
locaremos, a seguir, um outro anteparo na frente
do primeiro, provido agora de duas fendas perto
uma da outra. O caminho percorrido pela onda que saiu de
F1 está marcado por um pontilhado e o caminho
percorrido pela onda que saiu de F2 está marcado
com tracejado.
Vamos observar, agora, a primeira região es-
cura, logo acima da região clara central (fig. 2).
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Isto é, a superposição dessas duas ondas, como
estão em concordância de fase, dará:
Mais uma vez, o caminho percorrido pela onda Este é o 1.º máximo: as ondas também têm
que sai de F1 é menor que o caminho percorrido pela concordância de fase, um comprimento de onda não
onda que sai de F2 ,ou seja, a onda que sai de F2 chega se superpõe; a diferença entre os dois caminhos, da
ao anteparo depois daquela que sai de F1.
F1 e da F2, vale d = 2 x 2 .
l
Interferência construtiva
(máximos)
Então, para a figura 1 temos o encontro das duas
ondas como no diagrama abaixo:
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Interferência destrutiva
(mínimos)
Observando a figura 2, vemos que o encontro
das duas ondas pode ser desenhado como o diagra-
ma abaixo:
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Nesse instante, o plano de vibração elétrico é sico, mas lembrando que isso é válido para qualquer
o plano x y e o plano de vibração magnético é o y z. onda transversal.
Eles são sempre perpendiculares entre si, mas o
plano de vibração elétrico, por exemplo, pode estar
na horizontal, na vertical ou em qualquer direção. Processos de polarização
Se olharmos de frente, veremos essas vibrações no
campo elétrico como: Vamos considerar os principais processos de
polarização da luz:
a) Polarização por reflexão simples: um es-
pelho plano, por reflexão simples, pode ser
usado como polarizador da luz e o plano de
polarização é o próprio plano de incidência.
Podemos verificar o estado de polarização
com um segundo espelho, que servirá como
analisador.
a luz, vamos considerar a luz para nosso estudo bá- e a incidência é dita brewsteriana.
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d) Polarização rotatória: existem certas subs-
tâncias, sólidas ou líquidas, chamadas op-
ticamente de ativas, que podem provocar
uma rotação no plano de vibração de uma luz
polarizada. Biot observou que a rotação do
plano de polarização aumenta à medida que
ocorre a diminuição do comprimento de onda
(diminui do violeta para o vermelho).
Quando a substância muda o plano de vibração
para a direita, em relação a um observador que rece-
be o raio de luz pelas costas, ela é dita dextrogira: e
quando gira para a esquerda, ela é chamada levogira.
Podemos demonstrar que, como i = r O ângulo de giro (q) sofrido pelo plano de vibração da
luz polarizada pode ser determinado pelas chamadas
e r + ra = 90° ⇒ i + ra = 90°
Leis de Biot, expressas pelas seguintes relações:
sen i
e da lei de Snell: = sen ra = n21, 1) para soluções:
sen i
teremos: sen (90 – i) = n21 ou sen i = n21 e rm
cos i q= onde r é o poder rotatório da solução,
V
portanto: tg i = n21. é o comprimento de solução atravessada, m é a
c) Polarização por dupla refração: obtida massa da substância opticamente ativa dissolvida
quando um feixe de luz incide num cristal na solução e V é o volume de solução;
bi-refringente. Nesses cristais, para cada raio 2) para sólidos:
incidente, obtemos dois raios refratados; um
q = r onde r é o poder rotatório do sólido, e
segue as leis normais da refração e é chama-
é a espessura do sólido.
do raio ordinário (ro) e o outro, que não segue
as leis normais da refração, é chamado raio
extraordinário (re):
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c) 100
d) 101
e) 102
`` Solução: D
O comprimento de onda e a sua velocidade de Como já foi visto, a velocidade de qualquer onda
propagação, respectivamente, valem: eletromagnética, no ar, é considerada 300 000 km/s;
a) 1,0m e 3,0m.s–1 para a frequência de 3,0Hz, aplicando-se v = λ f, vem
3 x 108 = x 3 x 10 9 ou λ = 10 –1, em unidades SI;
b) 0,80m e 2,4m.s–1 como a questão pede em cm, λ= 10 1.
c) 1,0m e 2,4m.s–1
d) 0,80m e 3,0m.s–1 5. (Cesgranrio) A figura mostra dois pulsos que se propa-
e) 1,0m e 0,80m.s –1 gam em sentidos contrários ao longo de uma corda.
`` Solução: B
A figura nos mostra que a distância entre duas cristas
de ondas sucessivas (λ ) vale 4 quadradinhos e 1m
corresponde a 5 quadradinhos, portanto, = 0,80m; Qual das opções propostas a seguir representa uma
como foi dada a frequência de 3,0Hz, aplicando-se v = configuração possível durante e após o cruzamento?
f, vem: v = 0,8 . 3 ou v = 2,4m/s.
Durante Após
3. (Cescem) A propagação de ondas envolve, necessaria-
mente: a)
a) transporte de energia.
b) transformação de energia.
b)
c) produção de energia.
d) movimento de matéria.
c)
e) transporte de matéria e energia.
`` Solução: A
d)
Recomendamos muito cuidado com essas palavras:
sempre, nunca, necessariamente etc.; admitido um meio
dispersivo, pode haver transformação de energia; como
o nosso estudo é feito em meios não-dispersivos, não e)
há transformação de energia, mas em ambos os casos
teremos, sempre, transporte de energia.
`` Solução: E
Existem infinitos desenhos para superposição; vamos
desenhar, então, as superposições completas desses dois
pulsos; nossos esquemas ficarão:
a) superposição do pulso simples com a metade ante-
4. (Cesgranrio - adap.) Hoje em dia já é corriqueiro nas rior do pulso duplo:
cozinhas um forno de micro-ondas. A frequência das
ondas eletromagnéticas geradas no interior de um
forno de micro-ondas é da ordem de 3,0 × 109Hz. O
comprimento de onda (em cm) é da ordem de:
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a) 10–2
b) 10–1
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Esse desenho não aparece nas opções.
b) superposição do pulso simples com a metade pos- e)
terior do pulso duplo:
`` Solução:
Após reflexão do pulso em extremidade rígida, ocorre
mudança de fase e inversão do sentido da velocidade; a
única opção que mostra tal efeito é a letra D.
a) `` Solução: A
Como o pulso se reflete em extremidade rígida,
ocorrem mudanças de fase e sentido da velocidade,
mas não de seu módulo.
b)
II. Com relação à questão anterior, a figura que mos-
tra corretamente a onda refletida é:
a)
c)
b)
d)
EM_V_FIS_016
c)
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a) 195m
d) b) 312m
c) 1,95m
d) 19,5m
e)
e) 0,195m
`` Solução: C
`` Solução: D
Dado um gráfico v x t a área sob a curva representa sem-
Cuidado, a opção C não é uma mudança de fase pre o DS. Sendo um gráfico de velocidade transversa, o
porque a metade anterior do pulso original estava DS corresponde à amplitude, portanto:
orientada para baixo e nessa opção a metade anterior
continua para baixo (o fato de ser anterior ou posterior a = 15 . 10 – 2 . 13 para a velocidade positiva ou
depende da velocidade); a opção correta é a letra D a = (40 – 15) . 10 – 2 . 7,8 para a velocidade negativa.
(a metade anterior que estava para baixo agora está Em ambos os casos a = 1,95m.
para cima e a metade posterior que estava para cima
agora está para baixo).
14. (Esfao) Ao dobrarmos a frequência com que vibra uma Nos próximos 0,5s (totalizando 1,5s), o ponto extremo
fonte de ondas produzidas em um tanque numa experi- A’ da frente de onda, por reflexão na comporta estará
ência com ondas de água, podemos afirmar que: na posição A’’ e o ponto B’ , pelo mesmo motivo, estará
a) dobra o período da onda. na posição B’’; como o meio é sempre o mesmo(água)
a velocidade será sempre a mesma, ou seja, nesse
b) dobra a velocidade de propagação da onda. 0,5s o ponto A’ terá se deslocado DSA’ A’’ = 2 . 0,5 =
c) o período da onda não se altera. 1,0m e o ponto B’ terá se deslocado DS B’ B’’= 2 . 0,5 =
1,0m; como havia entre A’ e B’ uma distância de 4,0m,
d) a velocidade de propagação da onda se reduz à me- a distância entre A’’ e B’’ será 4 –1–1 = 2,0m; a confi-
tade. guração da frente de onda nesse instante é mostrada
e) o comprimento da onda se reduz à metade. na figura abaixo.
`` Solução: E
A velocidade se mantém constante. Como v = λ f, o
comprimento de onda se reduz à metade.
`` Solução: D
Dos fenômenos apresentados, o único que só é obser-
vado em ondas transversais é a polarização.
Verifique se um pedaço de cortiça, situado no ponto
P, está em repouso ou em movimento, sabendo que
PB = 2,75m e PA = 2,50m.
`` Solução:
Fazendo v = l f teremos 500 = l . 1 000 ou
l = 0,5m. 21. (PUC) Um químico, analisando duas amostras de
A diferença entre os caminhos percorridos pelas soluções no laboratório, sabe que uma delas contém,
ondas desde as fendas até o ponto considera- dissolvida, uma substância que possui um carbono
do será PB – PA = m . l onde m é um inteiro; assimétrico. Uma maneira de descobrir qual é essa
2
se m for par, a interferência será construtiva e a amostra é:
cortiça terá movimento; caso contrário, haverá a) verificar os pontos de ebulição das amostras.
interferência destrutiva e a cortiça ficará parada
EM_V_FIS_016
0 ,5 b) fazer a eletrólise.
2 ,75 − 2 , 50 = m . ou 0 , 25 = m .0 , 5
2
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a) 27,00m
c) passar pelas amostras um feixe de luz polarizada
e verificar se uma delas consegue desviar o plano b) 3,33m
de vibração dessa luz.
c) 0,33m
d) calcular as concentrações de soluto nas soluções.
d) 0,27m
e) nenhuma das alternativas anteriores.
e) 12,00m
1. (Unificado) Sabendo-se que as antenas receptoras têm Podemos afirmar que o movimento de A tem:
dimensões da ordem de grandeza do comprimento de a) menor frequência e mesma amplitude.
onda, qual a ordem de grandeza da frequência das
b) maior frequência e mesma amplitude.
ondas, em Hz?
c) mesma frequência e maior amplitude.
a) 102
d) menor frequência e menor amplitude.
b) 104
e) maior frequência e maior amplitude.
c) 106
5. (PUC-SP) Um trem de ondas senoidais de frequên-
d) 108
cia 440Hz propaga-se ao longo de uma corda tensa.
e) 1010 Verifica-se que a menor distância que separa dois pontos
2. (UERJ) A velocidade de propagação de uma onda ou que estão sempre em oposição de fase é 40cm. Nessas
radiação eletromagnética, no ar, é cerca de 3,0.105km/s. condições, a velocidade de propagação dessas ondas
A tabela abaixo mostra, em metros, a ordem de grande- na corda tem valor:
za do comprimento de onda (λ), associado a algumas a) 550m/s
radiações eletromagnéticas.
b) 532m/s
Radiação λ (m) c) 480m/s
Raios X 10-10 d) 402m/s
Luz visível 10-6
e) 352m/s
Micro-onda 10-1
Onda de rádio 102 6. (Unirio) Qual a frequência do som, em Hz, cuja onda tem
2,0m de comprimento e se propaga com uma velocidade
a) Uma onda eletromagnética de frequência 2,5 . 109Hz, de 340m/s?
que se propaga na atmosfera, corresponderá à ra-
diação classificada como: a) 340Hz
b) raios X. b) 680Hz
d) micro-onda. d) 510Hz
3. (UFJF) Ao sintonizarmos uma emissora de rádio FM 7. (PUC-Rio) As ondas de um forno micro-ondas são:
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de 90MHz, a antena de rádio capta uma radiação de a) ondas mecânicas que produzem vibrações das mo-
comprimento de onda: léculas dos alimentos.
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b) ondas de calor, portanto não são eletromagnéticas. c) A B A B
c)
d)
A B A B
pulso refletido é:
a)
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b) c) serão refletidos, ao se encontrarem, cada um man-
tendo-se no mesmo lado em que estava com rela-
c) ção à horizontal.
d) serão refletidos, ao se encontrarem, porém inver-
d) tendo seus lados com relação à horizontal.
17. (UFF) A figura representa a propagação de dois pulsos
em cordas idênticas e homogêneas. A extremidade es-
14. (Fuvest) Quando pulsos sucessivos se propagam ao lon-
querda da corda, na situação I, está fixa na parede e, na
go de uma mola de aço, ao atingirem uma extremidade
situação lI, está livre para deslizar, com atrito desprezível,
fixa ocorre (desprezar os atritos):
ao longo de uma haste.
a) inversão dos pulsos.
Identifique a opção em que estão mais bem representados
b) mudança no módulo da velocidade dos pulsos. os pulsos refletidos nas situações I e II:
c) variação na frequência dos pulsos. situação (I) situação (II)
b) Caso o vibrador aumente apenas a amplitude de 32. (Fuvest) Considere uma onda de rádio de 2MHz de
vibração, qual o comprimento e a frequência das frequência, que se propaga em um meio material,
ondas? homogêneo e isotrópico, com 80% da velocidade com
que se propagaria no vácuo. Qual a razão λo/λ entre
29. (UFRJ) A figura representa a fotografia, em um deter- os comprimentos de onda no vácuo (λo) e no meio
minado instante, de uma corda na qual se propaga um material (λ)?
pulso assimétrico para a direita.
a) 1,25
B v
b) 0,8
c) 1
A
60cm 20cm d) 0,4
e) 2,5
Sendo tA o intervalo de tempo para que o ponto A da
corda chegue ao topo do pulso; seja tB o intervalo de 33. (UFF) Um raio de luz de frequência igual a 5,0 . 1014Hz
tempo necessário para que o ponto B da corda retorne passa do ar para o benzeno. O comprimento de onda
a sua posição horizontal de equilíbrio. desse raio de luz no benzeno será:
Tendo em conta as distâncias indicadas na figura, calcule Dados: índice de refração do benzeno = 1,5; velocidade
a razão tA/tB. da luz no vácuo = 3,0 . 108m/s
EM_V_FIS_016
e) polarização.
f f f
50. (UFMG) Uma onda somente pode ser polarizada0 fse
mín fmáx 0 fmín fmáx 0 fmín fmáx
ela for: λ λ λ
λ λ c)
λ λ λ
a) mecânica.
f f f
f f f0 f f f
b) longitudinal. 0 fmín fmáx mín máx 0f fmín fmáx
0 fmín fmáx 0 fmín fmáx 0 f 0 fmín fmáx
mín fmáx 0 fmín fmáx
c) eletromagnética. λ λ λ
d) λ λ
λ λ
d) transversal.
f f f
f f
e) tridimensional. 0 fmín fmáx 0 f fmín fmáx f
0 fmín fmáx
0 f f 0 fmín fmáx
0 fmín fmáx 0 fmín mín
fmáx máx
51. (Unicap–PE) O som é uma onda longitudinal porque
λ e) λ
não apresenta:
a) reflexão. f f
0 fmín fmáx 0 fmín fmáx
b) polarização.
c) refração. 2. (UERJ) A tabela abaixo informa os comprimentos de
onda, no ar, das radiações visíveis.
d) interferência.
e) difração. luz Comprimento de onda
52. (Mackenzie) Assinale o fenômeno que ocorre somente Vermelha De 7,5 × 10-7m a 6,5 × 10-7m
com ondas transversais.
Alaranjada De 6,5 × 10-7m a 5,9 × 10-7m
a) Reflexão.
Amarela De 5,9 × 10-7m a 5,3 × 10-7m
b) Refração.
Verde De 5,3 × 10-7m a 4,9 × 10-7m
c) Interferência.
Azul De 4,9 × 10-7m a 4,2 × 10-7m
d) Difração. Violeta De 4,2 × 10-7m a 4,0 × 10-7m
e) Polarização.
53. Estabeleça a diferença entre uma onda polarizada e uma Uma determinada substância, quando aquecida, emite
onda não polarizada. uma luz monocromática de frequência igual a 5,0 . 1014Hz.
Tendo-se em conta que a velocidade de propagação de
uma onda eletromagnética no ar é praticamente a mesma
que no vácuo (3 . 108m/s), pode-se afirmar que a luz
emitida está na faixa correspondente à seguinte cor:
1. (Unificado) Ondas senoidais retas propagam-se na a) vermelha.
superfície da água, num tanque de ondas. As ondas são b) alaranjada.
produzidas por uma régua que vibra verticalmente com
frequência f, que pode ser variada (dentro de certos c) amarela.
limites).Verifica-se experimentalmente que a velocida- d) verde.
de de propagação das ondas conserva o mesmo valor
em todas as experiências realizadas, independente da e) azul.
frequência utilizada. Lançam-se, num gráfico (λ,f), os 3. (Fuvest) Considerando o fenômeno de ressonância, o
comprimentos de onda (λ) correspondentes aos valores ser humano deveria ser mais sensível a ondas com com-
sucessivos da frequência f. Qual dos gráficos propostos primentos de onda cerca de quatro vezes: comprimento do
é obtido? canal auditivo externo, que mede cerca de 2,5cm. Segundo
a) λ λ λ esse modelo, no ar, onde a velocidade de propagação
do som é 340m/s, o ouvido humano seria mais sensível
f f f a sons com frequências em torno de:
EM_V_FIS_016
d) 212cm
e) 340cm
5. (UERJ) O dono do circo anuncia o início do espetáculo
usando uma sirene.
Sabendo que a frequência do som da sirene é de 104 Hz,
e que a velocidade de propagação do som no ar é, A partir desse gráfico, faça as seguintes avaliações:
aproximadamente, de 335m/s, calcule o comprimento
a) Qual é, em módulo, a máxima aceleração do san-
de onda do som.
gue através dessa artéria?
6. (UFRRJ) Uma onda luminosa monocromática e de
comprimento de onda igual a 6.103A se propaga no ar. b) Qual a frequência cardíaca dessa pessoa, em bati-
Calcule a sua frequência, sabendo-se que a velocidade mentos por minuto.
da luz no ar equivale a 3.108m/s . 11. (UFRJ) Um aparelho de ultrassom para uso em medicina
deve produzir imagens de objetos de diâmetros maiores
7. (UERJ) Através de um dispositivo adequado, produzem-
do que d.
se ondas em um meio elástico de modo tal que as fre-
Para tanto, o comprimento de onda λ do som deve
quências de ondas obtidas encontram-se no intervalo
obedecer à desigualdade.
de 15Hz a 60Hz. O gráfico abaixo mostra como varia o
comprimento de onda(λ) em função da frequência (f). λ
≤ 10-1
d
λ (m)
a) Para o salva-vidas nadando, qual é o intervalo de dade impressionante para um animal aquático.
tempo entre vagalhões consecutivos?
(Superinteressante. Ano 10, n. 2. fev. 1996. p. 62.)
29
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Esse procedimento usado pelos polvos tem por objetivo a)
dificultar a visão de seus inimigos. No entanto, esse recurso
a)
das cores pode ser usado também com a finalidade de
comunicação. Para haver essa comunicação, é necessário,
porém, que ocorra o fenômeno físico da:
b)
a) refração da luz.
b)
b) absorção da luz.
c) reflexão da luz.
d) indução da luz. c)
c)
e) dispersão da luz.
13. (UERJ) Um alto-falante S, ligado a um gerador de tensão
senoidal G, é utilizado como um vibrador que faz oscilar,
com frequência constante, uma das extremidades de d)
uma corda C. Esta tem comprimento de 180cm e sua d)
outra extremidade é fixa, segundo o esquema abaixo.
C e)
S e)
figura 1
2,0cm
10cm 50cm
figura 2 4,0cm
Nesse caso, a onda estabelecida na corda possui
amplitude e comprimento de onda, em centímetros,
iguais a, respectivamente: Determine o instante em que a superposição da onda
incidente com a refletida tem a forma mostrada na figura
a) 2,0 e 90
2, com altura máxima de 4,0cm.
b) 1,0 e 90 16. (Unicamp) A figura representa dois pulsos transversais de
c) 2,0 e 180 mesma forma, que se propagam em sentidos opostos, ao
longo de uma corda ideal, longa esticada.No instante t = 0
d) 1,0 e 180 os pulsos se encontram nas posições indicadas.
14. (Unificado) Um pulso com a forma representada pro- 30cm/s
paga-se, no sentido indicado, ao longo de uma corda
mantida sob tensão. Qual das figuras propostas a seguir
mostra corretamente os sentidos dos deslocamentos
30cm/s
transversos (i.e., na direção perpendicular à direção da 60cm
propagação do pulso) das várias vertentes do pulso?
Sentido de propagação do pulso
Esboçar a forma da corda:
a) No instante t = 1s.
corda b) No instante t = 2s.
EM_V_FIS_016
30
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pequena deformação transversal é feita no centro da
corda e esta é abandonada a partir do repouso.
A deformação inicial divide-se, então, em dois pulsos de
forma idêntica que viajam em sentidos opostos, como
ilustra a figura a seguir. A velocidade de propagação
dos pulsos transversais na corda é V.
A h B
1cm
1cm
31
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III. Os pontos A, C e E têm máximo deslocamento d) 10m/s
transversal (em módulo).
e) 12m/s
IV. Todos os pontos da corda se deslocam com veloci-
25. (ITA) Uma onda de comprimento de onda igual a 0,5m
dade de 24m/s na direção do eixo x.
e frequência 4Hz, propaga-se numa superfície líquida.
São corretas: Estabelece-se um eixo x ao longo do sentido de pro-
a) Todas as afirmações. pagação. No instante t = 0 observa-se uma partícula
na origem do sistema de coordenadas. Qual vai ser a
b) Somente a IV. coordenada x dessa partícula decorridos 10s?
c) Somente I e III. a) 0m
d) Somente I e II. b) 20m
e) Somente II, III e IV. c) 0,125m
23. (MED-SM-RJ) A figura abaixo representa um pulso que d) 8m
se propaga com a velocidade de 20cm/s. A figura se
refere ao instante t = 0s. A distância AB vale 30cm. e) 18m
26. (Unesp) A figura reproduz duas fotografias instantâne-
20cm/s as de uma onda que se deslocou para a direita numa
0,5cm
A B corda.
2cm 1cm
y
A elongação do ponto B, ao fim de 1,55 segundos,
vale: x(cm)
a) 0,25cm 0 20 40 60 80
b) 0,5cm
c) 1cm
y
d) 1,5cm
x(cm)
e) 2cm 0 20 40 60 80
24. (Unaerp) No instante em que um helicóptero fotografa
um lago, um barco descreve movimento retilíneo e uni-
forme em suas águas. A figura representa a foto. a) Qual é o comprimento de onda dessa onda?
b) Sabendo-se que, no intervalo de tempo entre as
duas fotos, 1 s , a onda se deslocou menos que
10
um comprimento de onda, determine a velocidade
de propagação e a frequência dessa onda.
27. (UFJF) Uma onda estabelecida numa corda oscila com
frequência de 500Hz, de acordo com a figura abaixo.
(cm)
2
1
10 50 x(cm)
0 20 30 40
Sabendo-se que naquela região do lago o módulo da -1
velocidade de propagação das ondas formadas em sua -2
superfície é de 7,0m/s, o módulo da velocidade do barco
será, aproximadamente, igual a: a) Qual a amplitude dessa onda?
a) 4,0m/s b) Qual o comprimento de onda?
EM_V_FIS_016
b) 50
X W Z Y
c) 100 1cm
8cm
d) –100
e) – 50 1 Angström = 1 A = 10-10m
29. (UFRJ) O gráfico abaixo registra um trecho de uma Cada raia na figura corresponde a uma frequência da
corda esticada, onde foi gerada uma onda progressiva luz emitida. Considere que os comprimentos de onda
por um menino que vibra sua extremidade com um da luz, capazes de impressionar o olho humano, variem
período de 0,40s. entre 6 900 e 4 300 A . Esses comprimentos de onda são,
respectivamente, os das cores vermelha e violeta e estão
assinalados na figura pelas linhas tracejadas X e Y. Na
escala da figura, a distância entre X e Y é igual a 8cm e
a raia luminosa W encontra-se a 1cm de X.
Sabendo-se ainda que a raia Z corresponde à luz de
frequência 6,2 . 1014Hz e que a velocidade de propagação
das ondas eletromagnéticas no vácuo é de 3 . 108m/s,
calcule os comprimentos de onda da:
a) raia Z;
D H
b) raia W.
33
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33. (UFF) Uma onda se propaga no meio 1, não-dispersivo, a) V1 > V2 e f1 = f2
com velocidade V1, frequência f1 e comprimento de onda
b) V1 > V2 e f1 > f2
λ1. Ao penetrar no meio 2, sua velocidade de propagação
V2 é três vezes maior que V1, sua frequência f2 e seu c) V1 = V2 e f1 > f2
comprimento de onda λ2 são: d) V1 < V2 e f1 < f2
1
a) λ2 = λ1 e f1 = f2 e) V1 < V2 e f1 = f2
3
b) λ2 = λ1 e 3 f1 = f2 36. (UFMG) Na figura está esquematizada uma onda que
se propaga na superfície da água, da parte rasa para
c) λ2 = λ1 e f1 = f2 a parte funda de um tanque. Seja λ o comprimento de
d) λ2 = 3λ1 e f1 = f2 onda da onda, v sua velocidade de propagação e f sua
frequência.
1
e) λ2 = λ1 e f1 = f2
3
34. (Unirio) Um vibrador produz ondas planas na superfície
parte
de um líquido com frequência f = 10Hz e comprimento funda
de onda λ = 28cm. Ao passarem do meio I para o meio
II, como mostra a figura, foi verificada uma mudança na
direção de propagação das ondas. parte
rasa
3
(Dados: sen30o = cos60o = 0,5; sen60o = cos30o = ;
2 sentido
2
sen45 = cos45 =
o o
e considere 2 = 1,4). de propagação da onda
2
Quando a onda passa da parte rasa para a parte funda,
pode-se dizer que:
meio I
45º a) λ aumenta, f diminui e v diminui.
30º
meio II
b) λ aumenta, f diminui e v aumenta.
c) λ aumenta, f não muda e v aumenta.
No meio II os valores da frequência e do comprimento
d) λ diminui, f aumenta e v aumenta.
de onda serão, respectivamente, iguais a:
a) 10Hz; 14cm e) λ diminui, f não muda e v aumenta.
b) 10Hz; 25cm 37. (Esca) Numa emergência, um bombeiro militar emendou
duas cordas: uma grossa (I) e de grande densidade
c) 15Hz; 25cm linear, e outra fina (II) e de pequena densidade linear,
d) 10Hz; 20cm conforme mostrado na figura. Ao provocar uma pertur-
bação única x para cima na corda, propagando-se no
e) 15Hz; 14cm sentido indicado, o bombeiro observa:
35. (Unificado) Na figura, uma onda “plana” propaga-se no
sentido indicado pela seta, na superfície de um líquido x
em uma cuba de ondas. As frentes de onda, ao propa-
garem-se, encontram uma descontinuidade retilínea na
profundidade do líquido, passando de uma região (1) R (I) S (II) T
para outra região (2). Sejam V1 e V2 os módulos das
velocidades de propagação, e f1 e f2 as frequências da
onda nas regiões (1) e (2), respectivamente. Assim, é I. houve refração do pulso de (I) para (II) sem inversão.
correto afirmar que:
II. a perturbação sofre uma reflexão em S com inversão.
III. a perturbação que passa para (II) e a que se refle-
te em S e continua em (I) são ambas dirigidas para
baixo.
IV. após a primeira reflexão em R e T, uma reflexão para
EM_V_FIS_016
no local de h0 para h.
Um ponto P na superfície da água dista 9,0cm de F1 e
As figuras abaixo mostram que as ondas incidem com um 12cm de F2.
ângulo de 45o e se refratam com um ângulo de 30o:
35
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a) Quantos comprimentos de onda existem entre P e propaga até um detector, que mede sua intensidade.
F1 e entre P e F2? O detector pode ter sua posição x variada, de tal forma
que um gráfico da intensidade como função da posição
b) No ponto P, a superposição das ondas produzidas
pode ser construído.
por F1 e F2 resulta numa interferência construtiva ou
destrutiva? Justifique sua resposta. a) Esboce o gráfico da intensidade da onda se uma
das fendas for fechada.
45. Um observador situado no ponto O da figura recebe
ondas sonoras provenientes de duas fontes idênticas, b) Esboce o gráfico da intensidade da onda se as duas
F1 e F2, que emitem, em oposição de fases, ondas de fendas estiverem abertas.
2m de comprimento. Qual deve ser a distância mínima 48. (ITA) A luz de um determinado comprimento de onda
percorrida por F1 na direção do observador para que desconhecido ilumina perpendicularmente duas fen-
este ouça a máxima intensidade. das paralelas, separadas por 1mm de distância. Num
anteparo colocado a 1,5m de distância das fendas, dois
30m máximos de interferência contínuos estão separados
0
30º por uma distância de 0,75mm. Qual é o comprimento
F1 de onda da luz?
34cm
34m a) 1,13 × 10-1cm
F2 b) 7,5 × 10-5cm
46. (UFRJ) Duas fontes sonoras idênticas, F1 e F2, emitem, c) 6,0 × 10-7cm
o
em fase, ondas de mesma frequência. No ponto médio d) 4 500 A
entre elas há um observador O, como mostra a figura.
e) 5,0 × 10-5cm
0 49. (Unicamp) Em um forno de micro-ondas, as moléculas
F1 F2 de água contidas nos alimentos interagem com as
micro-ondas que as fazem oscilar com uma frequência
Numa primeira experiência, o observador se desloca de 2,40GHz (2,40 . 10 9Hz). Ao oscilar, as molécu-
na direção F1F2 e percebe que o primeiro mínimo de las colidem inelasticamente entre si transformando
intensidade sonora ocorre quando ele se encontra a energia radiante em calor. Considere um forno de
uma distância x de sua posição inicial. Numa segunda micro-ondas de 1 000W que transforma 50% da ener-
experiência, o observador permanece em repouso e uma gia elétrica em calor. Considere a velocidade da luz
das fontes se desloca na direção F1F2 . Nesse caso, o c = 3,0 . 108m/s.
primeiro mínimo de intensidade sonora ocorre quando a) Determine o comprimento de onda das micro-on-
a fonte se encontra a uma distância y de sua posição das.
inicial. Calcule a razão y/x.
b) Considere que o forno é uma cavidade ressonante, na
47. (UFJF) Numa cuba com água, colocamos um anteparo qual a intensidade das micro-ondas é nula nas paredes.
com duas fendas, como mostra a figura. Determine a distância entre as paredes do forno, na fai-
xa entre 25 e 40cm, para que a intensidade da radiação
seja máxima exatamente em seu centro.
c) Determine o tempo necessário para aquecer meio litro
de água de 20oC para 40oC. O calor específico da água
é 4 000J/kgºC.
Oscilador
50. (FEI-SP) A figura mostra, esquematicamente, o arranjo
de Young para obtenção de franjas de interferência.
Iluminando-se as fendas com uma fonte de luz mono-
cromática, obteve-se no anteparo um sistema de franjas,
Detector cujos máximos estão separados de ∆y = 1,09mm. Sendo
dadas a distância entre as fendas d = 0,1mm e a dis-
0 x tância das fendas ao anteparo, D = 20cm, determine o
comprimento de onda λ de radiação.
EM_V_FIS_016
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P 54. A luz polarizada pode ser obtida por:
a) reflexão ou dupla refração.
F1 y
b) refração.
F c) ressonância.
F0 0
F2 d) difração.
55. Considere que um polarizador e um analisador estão
D colocados de modo que a quantidade máxima de luz é
transmitida. Se o analisador gira 60º, qual o percentual
51. (FCC) Selecione a alternativa que supre as omissões de seu valor máximo que se reduz da intensidade do
nas frases seguintes: raio incidente?
I. Uma onda..........é um exemplo de onda.................... 56. Qual deve ser a altura do Sol, acima do horizonte, para
II. O fenômeno da............da luz, permite concluir que que sua luz refletida na superfície da água em repou-
ela se constitui em uma onda transversal. so seja completamente polarizada? Dados: índice de
refração da água = 4/3.
a) eletromagnética, transversal, refração.
57. Um analisador é qualquer aparelho que permite verificar
b) sonora, longitudinal, polarização. se um dado feixe luminoso é polarizado.
c) sonora, transversal, interferência. Pela Lei de Malus, a intensidade I da luz polarizada que
d) eletromagnética, longitudinal, dispersão. atravessa o analisador é proporcional à intensidade da
luz incidente, segundo a expressão: I = I0 cos2 θ, onde θ
52. As lâmpadas chamadas dicroicas utilizam cristais dicroi- é o ângulo que o analisador girou em relação à posição
cos que tem a propriedade de absorver intensamente 1 para a qual a intensidade é máxima.
ou 2 raios refratados. O fenômeno físico utilizado é: Determine para que valores de θ, I é máximo.
a) reflexão. 58. Pela Lei de Brewster, um raio luminoso se polariza ao
refletir-se. A polarização só é completa para um de-
b) difração.
terminado valor do ângulo de incidência. O ângulo de
c) inércia. Brewster é dado por:
n
d) polarização. tgB = 2 , onde n2 é o índice de refração do meio que
n1
e) interferência. contém o raio refratado e n1 é o índice de refração do
53. (ITA) Analise as afirmativas: meio que contém o raio incidente.
Se o índice de refração do meio que contém o raio
I. Os fenômenos de interferência, difração e polariza- incidente é 2 e o do meio que contém o raio refratado
ção ocorrem com todos os tipos de onda.
é 2 3 , calcular o ângulo de Brewster para que ocorra
II. Os fenômenos de interferência e difração ocorrem a polarização.
apenas com ondas transversais.
III. As ondas eletromagnéticas apresentam o fenôme-
no de polarização, pois são ondas longitudinais.
IV. Um polarizador transmite os componentes da luz
incidente não polarizada, cujo vetor campo elétri-
co û é perpendicular à direção de transmissão do
polarizador.
Então, está(ão) correta(s):
a) nenhuma das afirmativas.
b) apenas a afirmativa I.
c) apenas a afirmativa II.
d) apenas as afirmativas I e II.
EM_V_FIS_016
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16. A
17. B
18. C
1. D
19.
2. C
V
3. B a) VAG = 3
AR
4. B λAG
b) =3
5. E λAR
6. C 20. d = 17m
7. D 21. E
14. A a) f = v = 30 = 6Hz
5
15. D
38
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b) No caso, temos apenas aumento da energia propa-
gada, não mudando a velocidade, o comprimento e
a frequência.
60 tA 1 1. C
29. tB = ∴ =
V tB 3
2. B
30. E
31. B 3. D
32. A 4. C
33. B 5. λ = 3,35 . 10-2m
34. D 6. f = 5. 1014Hz
35. D 7.
36. a) λ = 6m
λ' b) ∆s = 4m
a) A onda não muda de meio, = ’ λ =1
C f ’’ 1 2 8.
b) Como n = = = =
V ’’f 1,5 3
a) T’ = 7,5s
37.
f b) n = 24
a) A frequência não se modifica. =1
fo
2 9. a) f = 100Hz
2 λ
b) Sendo V = vo e v = λf ⇒ λf = λofo ∴ =
3 λ o 3 b) λ = 3,4m
38. C
10.
39. A
a) a = 4m/s2
40. D
b) f = 60bat./min
41. B
11. f = 107Hz
42. C
12. C
43. A
44. Aplicando v = λf ⇒ 3 . 108 = 5 . 10-7 f e 13. D
f = 6 . 1014Hz. 14. B
E = hf = 6 . 6 1014 = 4 . 10-19J 15. t = 6 . 10-3s
45. A difração ocorre quando o comprimento de onda
tem a mesma ordem de grandeza do comprimento do 16.
obstáculo. a) No instante 1s.
46. A b) No instante 2s.
47. D 30cm
48. A
49. D
30cm
50. D 60cm
51. B
52. E 2L
17. t=
V
53. Onda polarizada: vibra em uma única direção. 18.
Onda não polarizada: vibra em várias direções. a) t = 4s
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b) t = 6s 30. λ = 7 , 5m
31.
a) Aplicando v = λf ⇒ 3 . 108 = λ . 6,2 . 1014
∴ λZ = 4 840Å
19. b) De X a Y temos 6 900Å – 4 300 = 2 600, que cor-
a) f = 40kHz responde a 8cm, logo 1cm.
b) h2 = 672m 2 600
∆λ = = 325Å ⇒ λw = λx – λ
20. 8
λW= 6 900 – 325 = 6 575Å
2 2
a) t = 2S 32. D
1,4
33. D
b)
34. D
35. E
36. C
37. C
21. 38.
8
a) v1= λ1f ⇒ f = = 2Hz. A frequência é constante
4
e v2= λ2f ⇒ v2= 2 . 3 = 6cm/s
v 8 4
b) n2 . 1 = 1 = =
v2 6 3
22. E 39.
2
23. B a) f = = 5Hz
0,4
24. D b) v = λf ⇒ 1 = λ . 5 ∴ λ = 0,20m
25. A 40.
26. a) Temos a refração.
a) Pelo diagrama λ = 40cm b) A variação da profundidade provoca uma alteração
b) Temos um deslocamento de 20cm em ⇒ no índice de refração.
20 200 41. Aplicando n1sen45o = n2sen30o, temos
v= = 200m/s e f = = 5Hz
1 40
10 c . 2 c .1
=
v1 2 v 2 2
27.
v1 h 1
a) Na figura, A = 2cm ∴ = 2 ⇒ = 0 = 2 e h0 = ⇒ h0 = 2
v2 h h h 2
b) Idem: λ = 40cm
c) v = λf ⇒ v = 0,4 . 500 = 200m/s. 42. D
d) vibra em uma direção perpendicular a direção de pro- 43. C
pagação.
44.
28. D
9
29. a) Temos: λ1= 2,0cm e PF1= 9,0cm e nλ1= = 4,5;
2
15 12
a) A = = 75cm ⇒ λ = 4 . 7 = 28cm. λ2= 2,0cm e PF2= 12cm e nλ2= = 6.
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2 2
1 1 b) Sendo d = n ⇒ 12 – 9 = n ∴ n = 3 e n é ímpar.
b) f = = = 2,5Hz ⇒ v = λf = 28 . 2,5 = 70m/s
T 0,4
40
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Portanto, interferência destrutiva.
45. 1m
y
46. = 2
x
47. Uma fenda aberta
I
x
0
X
0
48. E
49.
a) 12,5cm
b) 31,25cm
c) t = 80s
50. λ = d = 0 ,1 . 1, 09 = 5,45 . 10-4mm
D 200
51. B
52. D
53. A
54. A
55. 75%
2 + 12+1
56. = I = 3
=I arctg
2 42
57. 0º e 180º
58. i = 60º
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