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PROCESSO CONSTRUTIVO
26-03-2019
Campus Universitário de Viana
PROCESSO CONSTRUTIVO
Processos
Março 2019
EPÍGRAFE
(Mahatma Gandhi)
Declaração do Autor:
Norma ISO………….[ ]
Assinatura………………………………………..….Data……./……./….…
.……………………………..................…………….Data……./……./….…
..……………………………………….................….Data……./……./….…
..…………………………………….................…….Data……./……./….…
Sumário
EPÍGRAFE.................................................................................................................................iv
DEDICATÓRIA...........................................................................................................................v
DECLARAÇÃO DO AUTOR....................................................................................................vi
1. INTRODUÇÃO...................................................................................................................1
2. OBJECTIVO........................................................................................................................1
3. TRABALHOS PREPARATÓRIOS......................................................................................2
2.1. Determinação das características do solo..........................................................................2
2.3 A programar durante a construção......................................................................................2
4. PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO DE MURO DE BERLIM............................................2
1ª Fase - Escavação geral.......................................................................................................2
2ª Fase - Introdução dos perfis metálicos..............................................................................3
3ª Fase - Execução da viga de coroamento...............................................................................4
4ª Fase - Escavação e introdução dos elementos de entivação..................................................5
5ª Fase - Execução dos escoramentos e ancoragens.................................................................6
6ª Fase - Repetição dos passos anteriores nos diversos níveis..................................................7
7ª Fase - Superestrutura e eventual remoção da entivação........................................................7
5. VARIANTES AO PROCESSO CONSTRUTIVO................................................................8
5.1 Variantes Ao Método De Berlim...................................................................................8
6. RECOMENDAÇÕES..........................................................................................................9
7. CONCLUSÃO..................................................................................................................10
8. REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA.................................................................................11
INDICE DE ILUSTRAÇÃO
FIGURA 1 PROCESSO DE ESCAVAÇÃO--------------------------------------------------------------------------2
FIGURA 2 VERICAÇÃO DA VERTICALIDADE DO TRADO-------------------------------------------------3
FIGURA 3 PERFURAÇÃO DE ESTACAS--------------------------------------------------------------------------3
FIGURA 4 VISTA EM CORTE LATERAL--------------------------------------------------------------------------4
FIGURA 5 FUROS PARA INTRODUÇÃO COM A GRUA EXECUÇÃO DE SOLDADURAS-----------4
FIGURA 6 FURO--------------------------------------------------------------------------------------------------------4
FIGURA 7 PONTAS BISELADAS------------------------------------------------------------------------------------4
FIGURA 8 VIGA DE DISTRIBUIÇÃO------------------------------------------------------------------------------4
FIGURA 9 VIGA DE COROAMENTO------------------------------------------------------------------------------4
FIGURA 10 ACERTO "MANUAL” DA ESCAVAÇÃO-----------------------------------------------------------5
FIGURA 11 RASGOS PARA ANCORAGENS---------------------------------------------------------------------5
FIGURA 12 ANCORAGENS------------------------------------------------------------------------------------------6
FIGURA 13 ESCORAMENTO----------------------------------------------------------------------------------------6
FIGURA 14 NIVEIS-----------------------------------------------------------------------------------------------------7
FIGURA 15 SUPERESTRUTURAS----------------------------------------------------------------------------------7
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1. INTRODUÇÃO
Os muros de Berlim são estruturas de contenção de terras constituídas por perfis metálicos, geralmente
da serie HE, cujo espaçamento é definido em função da altura, entre os quais se colocam pranchas de
madeira ou painéis de Betão.
Este tipo de solução geralmente é usado quando se pretende uma contenção provisória de rápida
execução, podendo esta ser, ou não, reforçada com ancoragens de carácter provisório.
Quando executada com pranchas de madeira ou painéis de betão armado, a cortina não necessita de
cofragens e em contenções de caracter provisório, permite a recuperação dos perfis quando a contenção
deixa de ser necessária.
2. OBJECTIVO
O presente trabalho propõe-se apresentar de forma simples, directa e meramente introdutória, as etapas
de construção do muro de contenção tipo Berlim, o recurso a este tipo de estrutura justifica-se quando se
pretende construir uma contenção antes mesmo de se executar a escavação.
Quando a profundidade da escavação assume valores elevados, é usual o recurso pontos intermédios de
apoio, materializados por ancoragens pré-esforçadas.
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3. TRABALHOS PREPARATÓRIOS
Planta do terreno, definição da contenção, fases da escavação, definição das acções de cálculo;
Relatório de reconhecimento geotécnico do local;
Levantamento de obstáculos, do estado de degradação de construções vizinhas.
Condições meteorológicas;
Modificações do regime da água no solo;
Risco de esforços anormais;
Condições de segurança das construções vizinhas;
Interferência de trabalhos uns com os outros.
Escavação (retro escavadoras e equipamento manual): Vertical: entre 0.3 m a 1.5 m de altura por cada
fase, consoante o terreno, a água e as condições climatéricas; Horizontal: Banquetas a partir de certa
profundidade (tirando partido do efeito de arco).
Figura 10 Acerto "manual” da escavação
Colocação dos elementos de entivação (barrotes ou tábuas): à frente ou atrás do banzo frontal, ou
atrás do banzo posterior;
A fixação pode ser feita por cunhas, atrito, aperto e engate.
Figura 11 Rasgos para ancoragens
Função: controlo da deformação da parede e evitar a rotura dos perfis metálicos à flexão;
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Sempre que possível escoramento (solução mais económica, mas requer fronteiras suficientemente
próximas); Alternativa: ancoragens;
Executa-se uma viga de distribuição, com 1 ou 2 perfis (afastados na vertical de 0.4-0.5 m) e
implementa-se o método escolhido;
Figura 13 Escoramento Figura 12 Ancoragens
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Se a superestrutura for executada encostada à contenção provisória, esta serve de cofragem na face
posterior;
Se a superestrutura for executada afastada do muro de Berlim (tipicamente 1.0 m a 1.5 m), é
necessário cofrar ambos os lados, aterrar e compactar o terreno nessa distância;
Pode-se ou não remover os elementos de entivação, preferindo-se a segunda devido ao custo, tempo
e perigo de causar danos no solo.
Figura 15 Superestruturas
Consiste em pregar espaçadores aos elementos de entivação e ir forçando a penetração das tábuas no
terreno pelo tardoz dos perfis metálicos.
Permite que não se perca na fase definitiva, o espaço útil correspondente à contenção provisória;
6. RECOMENDAÇÕES
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7. CONCLUSÃO
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8. REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA
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