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CAPÍTULO 26 – INSTALAÇÕES DE AR
CONDICIONADO, VENTILAÇÃO E
AQUECIMENTO
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26 INSTALAÇÕES DE AR CONDICIONADO, VENTILAÇÃO E AQUECIMENTO
CONDIÇÕES GERAIS
ENCARGOS DA CONTRATADA
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- Características e dados técnicos dos sistemas/ equipamentos e todos os acessórios,
- Manuais com instruções de montagem,
- Manual com instruções de colocação em serviço e operação,
- Manuais de operação e manutenção,
- Desenhos de fabricação e “as-built”.
- Certificados de Garantia dos equipamentos, complementados com catálogos e folhetos
técnicos dos equipamentos e componentes fornecidos.
- P.M.O.C., conforme portaria 3523 M.S. de 28/08/98;
- Relação de peças sobressalentes com indicação de estoque mínimo.
Treinar pessoal designado pelo Cliente para operar e manter a instalação;
Realizar os seguros pertinentes ao fornecimento e instalação do Sistema.
Utilizar todos os EPI’S.
Trabalhar uniformizado e devidamente identificado.
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ESPECIFICAÇÕES DA MÃO-DE-OBRA DOS EQUIPAMENTOS
DEFINIÇÃO
NORMAS APLICÁVEIS
GABINETE
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Confeccionados em perfis e painéis de fechamento ou totalmente em chapas de aço (preto ou
galvanizado), reforçadas nas dobras, ou ainda em plástico de engenharia de alta resistência.
As chapas de aço serão tratadas contra corrosão. Deverá possuir isolamento térmico para
impedir a condensação e ganhos de calor. A parte isolada do gabinete exposta ao ar que é
insuflado no ambiente condicionado, deverá ser revestido internamente com material liso e
lavável e que construtivamente não permita que se danifique o isolamento com umidade ou
pela ação mecânica da limpeza (diminuição da seção, arrancamento, etc.). As juntas e partes
removíveis para acesso da manutenção deverão ser providas de guarnições devidamente
coladas para evitar infiltrações e vazamentos de ar.
Cada serpentina deverá ser testada em fábrica contra vazamentos a uma pressão de 24 bar
(350 psi).
Evaporadoras: Tubos de cobre sem costura, mecanicamente expandidos contra aletas de
alumínio.
Condensadoras: Possuirão subresfriador incorporado. Admitirse-á dois tipos de serpentinas,
ambas confeccionadas de tubos sem costura mecanicamente expandidos contra aletas.
Quando de metais similares, serão do tipo alumínio/alumínio ou cobre/cobre.
Quando de metais dissimilares, os tubos serão de cobre e as aletas de alumínio, tratadas
contra corrosão galvânica.
Condensador a água: será do tipo casco e tubo, projetado de acordo com o Código ASME
Seção VIII, dotado de válvula de segurança e subresfriador de líquido incorporado.
DISPOSITIVO DE EXPANSÃO
Válvula de expansão termostática ou eletrônica. Admitir-se-á tubo capilar e orifício calibrado,
no caso de se utilizar unidades divididas em que o compressor e condensador estejam no
mesmo módulo.
FILTROS DE AR
Fixos, planos, com meio filtrante viscoso ou seco, constituídos de fibras sintéticas, fibras de
vidro, celulose ou feltros. Eficiência mínima 85%, gravimétrico, conforme norma ASHRAE 52
/“Gravimétrico” ou BS/EN 779, classificação G4 segundo ABNT.
COMPRESSOR
Hermético, orbital do tipo espiral, comercialmente conhecido como “scroll”, dotado de
dispositivo que proteja o motor elétrico contra sobreaquecimento decorrente de sobrecarga ou
partidas sucessivas.
REFRIGERANTE
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VENTILADORES DO EVAPORADOR
Centrífugos, dupla aspiração, pás curvadas para a frente (“sirocco”), rotores balanceados
estática e dinamicamente apoiados sobre rolamentos, transmissão por meio de polias e
correias em “V”, ou acionamento direto (até a capacidade de 7,5 TR). Quando a
transmissão se der por meio de polias, a polia motora será do tipo ajustável.
VENTILADORES DO CONDENSADOR
Axial ou Centrífugo com dupla aspiração e pás curvadas para a frente (“siroco”), rotores
apoiados sobre rolamentos, transmissão por meio de polias e correias em “V” ou acionamento
direto.
O nível total de pressão sonora (NTPS) produzido pelo condensador, medido em câmara
reverberante, às distâncias previstas nas normas ANSI S 12.32-90 ou ISO 3741-99, não
deverá exceder os seguintes valores:
70 dBA – para condensadores com a capacidade até 10 TR;
75 dBA – para condensadores com a capacidade até 15 TR.
A partir dos valores de pressão sonora obtidos para cada faixa de freqüência, conforme uma
das normas acima, será calculado o Índice sonoro do condensador, de acordo com a norma
ARI 270-95. A pressão sonora previsível do condensador, dependendo do modo de
instalação, será estimado conforme previsto na norma ARI 275-97, não podendo exceder a
legislação vigente ou posturas locais.
Nota: Medidas de pressão sonora em câmaras anecóicas poderão ser aceitas desde que se
utilizem fatores de correção adequados para converter os valores obtidos, para aqueles que
seriam obtidos em câmaras reverberantes.
Condicionadores com capacidade térmica superior a 26,4 kW (7,5 TR) possuirão dois ou mais
circuitos frigoríficos.
O equipamento será fornecido com os seguintes acessórios, por circuito frigorífico, montados
em fábrica:
- Visor de líquido com indicador de umidade;
- Filtro secador na linha de líquido, com extremidades rosqueadas (cartuchos selados) ou
soldáveis (elemento filtrante recambiável);
Válvula de serviço para bloqueio de linha, leitura de pressão, recolhimento e carga de
refrigerante, nos seguintes locais:
- Sucção do compressor;
- Descarga do compressor;
- Saída do condensador;
PROTEÇÕES / INTERTRAVAMENTOS
A atuação de qualquer proteção do equipamento exigirá a intervenção humana para reiniciar
seu funcionamento.
O equipamento será fornecido com as seguintes proteções e intertravamentos, montados em
fábrica:
- Pressostato de alta, com rearme manual;
- Pressostato de baixa;
- Termistor interno ou termostato na descarga do compressor;
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- Relê de mercúrio, “line break” ou proteção equivalente para os compressores;
- Reles de sobrecarga acoplados às contatoras de motores trifásicos;
- Fusíveis para resistências (no caso de utilização de resistências para calefação);
- Dispositivo de proteção contra falta e inversão de fases;
- Intertravamento elétrico de forma a permitir o funcionamento do compressor, somente após
ligado o motor do evaporador e condensador (condensadores a ar) ou o motor do evaporador
e da bomba d’água de condensação mais chave de fluxo d’água (condensadores a água).
AMORTIZAÇÃO DE VIBRAÇÃO
Os equipamentos deverão ser apoiados em calços de neoprene, com espessura 25 mm, e as
descargas de ar interligadas à rede de dutos através de conexões flexíveis confeccionadas
com lonas plásticas ou de tecidos.
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GARANTIAS
DEFINIÇÃO
NORMAS APLICÁVEIS
ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA
Até a capacidade de 36.000 Btu/h (3 TR), será monofásica/bifásica. Acima dessa
capacidade, até o limite de 60.000 Btu/h (5 TR), será trifásica com dispositivo de proteção
contra falta e inversão de fases, quando dotado de compressores rotativos ou orbitais do tipo
espiral (“scroll”).
Nota: Preferencialmente, os componentes responsáveis pela operação e proteção dos
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condicionadores serão fornecidos montados em fábrica. Admitir-se-á montagens em campo,
somente se constar no Manual de Instalação e Operação do fabricante, instruções detalhadas
(com desenhos, esquemas, etc.) em português.
GABINETE / CHASSIS
Confeccionados em chapa de aço-galvanizado tratada contra corrosão, ou em plástico de
engenharia de alta resistência. Serão dotados de meios para escoamento ou remoção
automática de condensado. Deverão possuir aletas para direcionamento do ar de
insuflamento. No caso de condicionadores do tipo monobloco, o chassis deverá ser
deslizante.
Cada serpentina deverá ser testada em fábrica contra vazamentos a uma pressão de 24 bar
(350 psi).
Evaporadoras: Tubos de cobre sem costura, mecanicamente expandidos contra aletas de
alumínio.
Condensadoras: Possuirão subresfriador incorporado. Admitirse-á dois tipos de serpentinas,
ambas confeccionadas de tubos sem costura mecanicamente expandidos contra aletas.
Quando de metais similares, serão do tipo alumínio/alumínio ou cobre/cobre.
Quando de metais dissimilares, os tubos serão de cobre e as aletas de alumínio, tratadas
contra corrosão galvânica.
Obs.: - o tratamento anticorrosivo das aletas dos condensadores só se aplica a
condicionadores do tipo modular.
DISPOSITIVO DE EXPANSÃO
Poderá ser tubo capilar, dispositivo com orifício(s) calibrado(s), válvula de expansão
termostática ou válvula de expansão automática.
FILTROS DE AR
Fixos, planos, com meio filtrante viscoso ou seco, constituídos de fibras sintéticas, fibras de
vidro, celulose ou feltros. Eficiência mínima 30%, gravimétrico, conforme norma ASHRAE 52
/“Gravimétrico”. Classificação preferencialmente G3 segundo ABNT, sendo no mínimo G1 ou
a especificada em projeto.
COMPRESSOR
Hermético, alternativo, rotativo, ou orbital do tipo espiral, comercialmente conhecido como
“scroll”, com dispositivo que proteja o motor elétrico contra sobreaquecimento decorrente de
sobrecarga ou partidas sucessivas.
REFRIGERANTE
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Totalmente eletrônico, acionado por controle remoto sem fio, com as seguintes funções, todas
manuais e programáveis:
- liga/desliga (manual ou via programação horária - diária);
- seleção do modo ventilação/refrigeração/aquecimento;
- seleção da velocidade do ar;
- seleção da temperatura;
O equipamento não poderá perder a programação nem parar o relógio interno, no caso de
falta de energia elétrica, por um período ininterrupto de até 12 (doze) horas.
Opcionalmente, o condicionador poderá possuir as seguintes funções:
- aquecimento;
- dispositivo para renovação do ar;
- indicação do nível de carga da bateria do módulo de operação e controle.
OUTRAS ESPECIFICAÇÕES
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- Fabricantes e modelos de referência:
Springer Carrier, Hitashi, York, Trane
Fujitsu (INVERTER), Hitashi (INVERTER)
Split Piso/Teto:
Hitachi Utopia (RPC) ou Similar RPC/TCSD;
Springer Carrier Space ou Similar;
Trane Stylus ou Similar.
Split Cassete:
Hitachi (RCI) ou Similar; RCI/TCCD;
Springer Carrier ou Similar; Carrier Miraggio
Trane Cassete 3G MCC ou Similar
Split Inverter:
Fujitsu ASBA ou Similar;
Hitashi RACIV ou Similar;
Carrier X-Power ou Similar.
DEFINIÇÃO:
NORMAS:
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Os condicionadores devem atender as seguintes normas brasileiras, ou a normas
estrangeiras comprovadamente equivalentes ou superiores:
REFRIGERANTE
Excepcionalmente, apenas os equipamentos do tipo aparelho de janela, poderão utilizar gás
R-22, devido à falta de disponibilidade deste tipo de equipamento utilizando gás ecologico no
mercado.
ESPECIFICAÇÕES
- Alimentação: Monofásica 220V – 60 Hz.
- Gabinete: Confeccionados em chapa de aço-galvanizado tratada contra corrosão, ou em
plástico de engenharia de alta resistência.
Serão dotados de meios para escoamento ou remoção automática de condensado. Deverão
possuir aletas para direcionamento do ar de insuflamento, e o chassis deverá ser deslizante.
- Serpentinas: As serpentinas evaporadora e condensadora deverão ser testadas em fábrica
contra vazamentos, a uma pressão de 24 bar (350 psi).
- Evaporadoras: Tubos de cobre sem costura, mecanicamente expandidos contra aletas de
alumínio;
- Condensadoras: Deverão possuir subresfriador incorporado. Admitem-se serpentinas
confeccionadas com tubos sem costura mecanicamente expandidos contra aletas, do tipo
alumínio/alumínio ou cobre/cobre;
- Dispositivo de Expansão: Poderá ser tubo capilar, dispositivo com orifício(s) calibrado(s),
válvula de expansão termostática ou válvula de expansão automática.
- Filtros de ar: Fixos, planos, com meio filtrante seco, constituídos de fibras sintéticas, fibras
de vidro, celulose ou feltros.
Eficiência mínima 30%, gravimétrico, conforme norma ASHRAE 52 /“Gravimétrico”,
classificação G0 segundo ABNT.
- Compressor: Hermético, rotativo, com dispositivo que proteja o motor elétrico contra
sobreaquecimento decorrente de sobrecarga ou partidas sucessivas.
- Refrigerante: R – 407C, R – 410A ou R-417A.
- Módulo de Operação e Controle: Manual ou totalmente eletrônico, acionado por controle
manual ou controle remoto sem fio, QUE DEVERÁ ACOMPANHAR O EQUIPAMENTO
NOVO, com as seguintes funções, todas manuais e programáveis:
• liga/desliga (manual ou via programação horária - diária);
• seleção do modo ventilação / refrigeração / desumidificação;
• seleção da velocidade do ar;
• seleção da temperatura;
• Dispositivo que permita a renovação do ar.
O equipamento não poderá perder a programação nem parar o relógio interno, no caso de
falta de energia elétrica, por um período ininterrupto de até 12 (doze) horas. Também, deverá
possuir dispositivo que permita o religamento automático com o restabelecimento da energia,
se em operação durante a queda.
- Dimensões: As dimensões dos aparelhos devem respeitar as seguintes medidas:
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Largura (mm) Altura (mm)
Capacidade
Mínima Máxima Mínima Máxima
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- Fabricantes e Modelos de Referência:
Springer-Carrier – modelos Duo, Minimax , Silentia - ou similar.
Equipamentos não relacionados acima, e que atendam as especificações, deverão ser
submetidos para aprovação, quando da análise da licitação.
Todos os equipamentos deverão ser fornecidos no padrão Banco do Brasil, seguindo as
especificações contidas acima.
DEFINIÇÃO
Para efeito desta Especificação entende-se como condicionador tipo fan-coil o equipamento
dotado de serpentina(s), onde circula água quente ou gelada, e de um conjunto ventilador.
Pode ser constituído par unidades de fabricação comercial ou montado em salas de alvenaria
especialmente construídas para este fim.
GABINETE
SERPENTINA DE RESFRIAMENTO
Será construída em tubos de cobre com aletas em alumínio ou cobre, para circulação de
água resfriada, com 8 a 12 aletas por polegada linear.
Os tubos coletores serão também de cobre sem costura de parede grossa.
A disposição dos tubos com relação ao número de fileiras em profundidade deverá ser tal que
sejam obedecidas as condições do ar na entrada e na saída da serpentina, especificadas na
tabela.
As vazões de água gelada devem ser de acordo com as especificações na tabela.
A velocidade do ar na face não deverá ser superior a 2,5 m/s e a velocidade
da água de cerca de 1 m/s.
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VENTILADORES
Deverão ser centrífugos, de dupla aspiração, com rotores de pás curvadas para frente,
balanceados dinâmica e estaticamente, com baixa velocidade periférica, velocidade do ar na
descarga inferior a 10 m/s, e mancais de rolamento auto – alinhastes.
MOTOR DE ACIONAMENTO
Deverá ser elétrico, trifásico, de indução, para tensão de projeto, 60 ciclos, montado
internamente ao gabinete, completo com polias, correias em V, trilhos esticadores de
correias, a prova de pingos, conforme EB. 120, cat. B.
FILTROS
Os condicionadores deverão ser providos de duplo estágio de filtragem de ar, enquadrados
nas classes G1 e G4,em conjunto, da ABNT, ou ainda F5 se especificado em projeto,
laváveis, com velocidade no filtro inferior a 2,0 m/s.
CONTROLES
Para controle da vazão de água gelada deverão ser utilizadas válvulas de duas vias
completas com motor atuador e termostato controlador autônomos.
EXAUSTOR CENTRÍFUGO
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Carcaça confeccionada em polipropileno, ventilador centrifugo, para instalação em linha.
A capacidade deverá ser suficiente para circular a vazão de ar e pressão especificada no
projeto.
Será acionado por motor elétrico de indução, monofásico, 220 Vca, 60Hz, grau de proteção
IP-55, classe de isolamento B, à prova de explosão, adequado para zona 2, grupo IIC, classe
de temperatura T3 (ABNT).
O nível de ruído dos ventiladores deverá ser compatível com o nível de ruído máximo
permitido aos operadores e mantenedores de 80 Dba, a 1 m de distância.
-Fabricantes Aceitáveis: Multivac, modelo AXC , ou similar.
RENOVADORES DE AR
GABINETES DE VENTILAÇÃO
INTERLIGAÇÕES FRIGORÍGENAS
As interligações frigorígenas deverão ser executadas com tubos de cobre rígidos ou flexíveis,
com classificação para gases e alta pressão (acima de 30 kgf/cm²), com conexões soldadas.
Os diâmetros deverão ser os indicados e recomendados pelos fabricantes dos equipamentos
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para as interligações dos condensadores e evaporadores, de acordo com os comprimentos
equivalentes.
As soldas deverão ser executadas de acordo com a recomendação do fabricante, com
aplicação de fluxo de nitrogênio interno para evitar a formação de carepas.
Executar previamente à carga de gás, a pressurização da rede para testes de vazamento e
vácuo para desidratação do sistema, conforme orientações do fabricante do equipamento e
normas vigentes.
As linhas de sucção e de líquido deverão ser isoladas termicamente ao longo de todo o seu
comprimento, empregando borracha elastomérica, referência Armaflex da Armacell, com
espessura mínima de 13 mm para diâmetros até 1” e 19 mm para diâmetros superiores a 1”,
protegidas mecanicamente “nas áreas externas” com alumínio corrugado de 0,15 mm de
espessura.
DUTOS E BOCAS DE AR
NORMAS
Conforme P-26.AAA.01, P-26.CMQ.01, P-26.EQP.01, P-26.EQP.03, P-26.EQP.04, P-
26.EQP.05, P-26.IDT.01, P-26.INT.02, P-26.INT.04, P-26.KTL.01, P-26.PNT.01, P-
26.PTD.01 e P-26.RCB.01.
NBR 16401 Partes 1, 2, e 3
GENERALIDADES
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BITOLA DAS CHAPAS
As chapas de aço galvanizadas, usadas para esse tipo de duto, devem estar de acordo com
as recomendações da ABNT e/ou SMACNA e projetos específicos.
Usar
cantoneiras de
25,40mm x
Até 50cm 1,80
25,40 x 3,17 mm
38,10mm x
Acima de 50 cm 1,80 38,10mm x
4,76mm
SUPORTES
Os dutos verticais devem ser suportados por cantoneiras aparafusadas ao duto e fixadas na
laje do piso, na parede ou no forro de acordo com a necessidade, para evitar distorções,
deflexões e vibrações.
CURVAS
Os raios de curvatura de linha de centro de todas as curvas de dutos não deverão ser
menores do que 1,5 vezes a largura dos dutos. Onde houver a interferência que impossibilite
o uso de raio mínimo, deverão ser instalados joelhos retos, atentando ao projeto.
Todas as curvas e joelhos deverão possuir veias defletoras.
TRANSFORMAÇÕES
Todas as transformações para dutos não deverão ser menores de 4 para 1.
DIFUSORES DE FLUXO
Em todas as derivações de dutos deverão ser instalados divisores de fluxo, em chapa dupla,
com dispositivo de regulagem na parte externa, com fiação e marcação de posição aberta da
fechada.
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CAPTORES
Em todas as ramificações de dutos deverão ser instalados botas com captores, em chapa
dupla, articulados, com dispositivo de regulagem na parte externa através de haste com porca
e parafuso para fixação
JANELAS DE INSPEÇÃO
Deverão ser instaladas janelas de inspeção nos dutos, para manutenção e limpeza, junto aos
divisores de fluxo, às curvas e nos trechos retos a cada 3m.
As janelas deverão ser aparafusadas, usando-se juntas de borracha ou feltro, de maneira a
ficarem hermeticamente fechadas. Suas dimensões não devem ser inferiores a 40x30 cm,
exceto onde a dimensão do duto não permitir.
Para os dutos isolados, a janela de inspeção deverá ser de parede dupla com isolamento,
com a parte externa do painel faceando o isolamento do duto.
PORTAS DE INSPEÇÃO
As portas de inspeção serão instaladas nos dutos, onde estiverem localizados umidificadores,
aquecedores elétricos, registros corta - fogo e registros de volume, com dimensões mínimas
de 40x30cm, exceto onde a dimensão do duto não permitir.
Deverão ser articuladas, vedadas com gaxetas, desprovidas de visores e providas com
dispositivos de trancamento adequado à operação.
Para os dutos isolados, as portas de inspeção deverão ser de parede dupla, com isolamento,
devendo a parte externa facear o isolamento do duto.
PINTURA
Todas as tintas deverão ser entregues no local da prestação do serviço em seus recipientes
originais, que deverão estar claramente marcados e etiquetados com as indicações de:
- Nome do fabricante
- Designação do produto
- Data limite de utilização
- Número de recipientes
- Capacidade líquida
- Peso e instruções para aplicação limites de temperatura e umidade, durante a estocagem
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escovadas com escova de aço e repintadas com o mesmo tipo de pintura já utilizado,
seguindo as mesmas especificações usadas para uma superfície pintada pela primeira vez.
Qualquer rebarba de solda deverá ser removida e as extremidades irregulares deverão ser
retificadas.
Deverá ser tomado um cuidado especial para se evitar ferrugem ou contaminação das
superfícies limpas com “primer”.
As superfícies limpas deverão ser pintadas dentro de no máximo 6 seis horas após ser
efetuada a limpeza, e ou antes que ocorram corrosões prejudiciais, ou recontaminação.
Para a aplicação de tinta, deverão ser observados com rigor, os seguintes fatores:
- Umidade relativa do ar, temperatura ambiente, intervalo de tempo entre a aplicação das
demãos (mínimo e máximo), etc.
Nenhuma pintura deverá ser feita enquanto o tempo se apresentar chuvoso, houver
condensação de água no objeto/superfície a ser pintada, ou com neblina, ou ainda, com
temperaturas atmosféricas muito baixas.
A quantidade de demãos e espessura de cada demão é exclusiva responsabilidade da
Empreiteira, que deverá garantir o serviço. Contudo, em nenhum caso deverão ser aplicadas
menos que 3 (três) demãos, sendo uma de “primer” e duas de acabamento.
Tinta de acabamento
Deverá estar em condições de ser submetida à prova de toque, após 1 (uma) hora de sua
aplicação, devendo estar suficientemente seca para receber a subsequente, após 3 (três)
horas.
ISOLAMENTO TÉRMICO
Deverão ter isolamento térmico todos os trechos de dutos montados nos ambientes não
condicionados ou condicionados, tais como:
- Nos trechos internos aos compartimentos dos condicionadores;
- Nos trechos localizados sobre os forros falsos;
- Nos trechos localizados onde haja diferenças de temperatura.
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- Manta de Lã de Rocha, Espessura de 2", Densidade de 32Kg/m³, revestida com pelicula de
alumínio
- Painéis de lã de rocha revestidos com filme de alumínio (incluem portas) exp. 2" D-48kg/m³
- Ref.: Thermax Rocfibra
- Manta de Lã Cerâmica, espessura de 1.½”, densidade de 96Kg/m³, revestida com filme de
alumínio reforçado com malha de nylon – Ref.: Nutecibar Superfelt
- Placa de lã de vidro aglomerada, espessura de 2”, densidade de 50Kg/m³, revestida com
véu de vidro preto – Ref.: Heme LvVP 50X20
Aplicação
- A manta deverá ser colada aos dutos por meio de cola a base de borracha sintética e resina
(ref.: prast cola HI-17 da Brascola), e fita plástica de 9mm de largura com 0,4mm de
espessura, com selos, a cada metro de duto e nas derivações.
- Nas junções da manta, aplicar fita adesiva de polipropileno aluminizado 50mm (ref.: Metalfix
da Wilton).
- Antes aplicação do isolamento vedar todas as juntas dos dutos.
FIXAÇÃO
As emendas dos tubos ou mantas deverão ser coladas com cola específica do fabricante do’’
tipo Armaflex-520.
REVESTIMENTO EXTERNO
As tubulações que ficarem expostas ao sol deverão ser revestidas com duas demãos de
pintura em solução de polietileno cloro sulfonadas especialmente preparadas para obter um
produto elástico com recobrimento resistente a ação do tempo que não agrida nem
descasque, especificação do fabricante tipo Armafinish, na cor branca. A pintura deverá ser
aplicada no tempo máximo de três dias a partir da instalação, para que o sol não venha
deteriorar a borracha. Entre cada demão deverá ser esperado o tempo informado pelo
fabricante. Após este procedimento aplicar proteção mecânica com chapa de alumínio de
0,10 mm de espessura fixadas por fitas de alumínio de 15 mm de largura com fecho
apropriado, espaçamento máximo de 50 cm nos trechos retos, e em todas as derivações.
OBSERVAÇÕES
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Onde houver registros, válvulas, termômetros, manômetros, suportes, controles e outras
singularidades, a aplicação deverá ser executada cuidadosamente de maneira a garantir
perfeita isolação e não interferir na operação ou manutenção.
DIFUSORES LINEARES
GRELHA INDEVASSÁVEL
GRELHA DE RETORNO
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Deverão ser construídos em perfis de alumínio extrudado, anodizado, acabamento na cor
natural. Deverá possuir deflexão simples, podendo conter registro se especificado em projeto.
(ref: Linha RHT da fabricante Tropical). Tamanho: conforme especificação do projeto.
Fabricantes: Comparco, Trox, Tropical, ou similar.
GRELHA DE INSUFLAMENTO
REGISTROS DE AR
REGISTROS DE AR
Deverão ser construídos em chapa galvanizada ou perfis de alumínio, com damper do tipo
borboleta. Diâmetros conforme projeto.
Fabricantes: Trox, Tropical, ou similar.
TOMADAS DE AR EXTERNO
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INTERLIGAÇÃO ELETRICA (VALOR MEDIO)
Interligação entre elétrica entre evaporadora e condensadora
TUBOS DIVERSOS
Tubo SCH-40
Tubo Schedule 40, em aço galvanizado, sem costura, com até ¾” de diâmetro, com conexões
e pitnura de proteção. Deverá ser isolado com espuma elastomérica de espessura 23mm e
alumínio liso. Dimensões: conforme especificação do projeto.
INTERLIGAÇÕES ELÉTRICAS
FIAÇÃO ELÉTRICA
A capacidade dos cabos deverá ser a indicada na última edição da ABNT, e a bitola mínima
será 2.5mm².
Não serão permitidas emendas nos cabos.
Todos os fios e cabos elétricos devem ser da marca Sil, Pirelli, Siemens, Ficap, ou qualquer
outro fabricante que possua a Marca de Conformidade, de acordo com a Portaria 46 do
INMETRO.
Todos os fios e cabos elétricos deverão ser identificados por anilhas numeradas, nos painéis
e fora destes.
Toda a fiação deverá obedecer as normas ABNT de dimensionamento de fios e cabos
elétricos.
ELETRODUTOS E LEITOS
Os eletrodutos e leitos deverão ser aparentes.
Toda a fiação elétrica deverá correr em eletrodutos metálicos, com galvanização eletrolítica,
obedecendo a norma da ABNT-NBR 5410. Nas áreas sujeitas às intempéries, os eletrodutos
deverão ter galvanização à fogo.
O menor diametro deverá ser de 3/4".
Os eletrodutos deverão correr de forma paralela ou em ângulo reto com relação às paredes e
estruturas, ser adequadamente suportados.
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Os eletrodutos deverão ser pintados com esmalte de acabamento na cor cinza.
Sempre que for possível, deverão ser utilizadas curvas padrão de 1". Os eletrodutos deverão
ser unidos por meio de luvas rosqueáveis ou, quando necessário para facilitar as conexões,
por meio de uniões rosqueadas apropriadas.
Com o propósito de evitar a propagação das vibrações produzidas pelos motores, bem como
melhor facilitar a manutenção deles, deverão ser instalados eletrodutos flexíveis entre a
tubulação rígida e as caixas de ligação dos motores/equipamentos (tipo seal tube).
REDE HIDRAÚLICA
TUBOS
Os tubos de até 2’’ de diâmetro deverão ser de aço carbono galvanizado, Schedule 40, sem
costura, ASTM-A-120-STD, dimensões conforme ANSI-B-36-10, pontas com rosca BSP.
Os tubos de 2½’’ a 12’’ de diâmetro deverão ser de aço carbono preto, Schedule 40, sem
costura, ASTM-A-120-STD, dimensões conforme ANSI-B-36-10, pontas biseladas para solda.
CONEXÕES
As conexões de até 2” de diâmetro deverão ser de ferro maleável galvanizado, ligação por
rosca BSP, dimensões conforme ABNT-NBR-6943-PB 110/82 classe 10, união com assento
cônico de ferro.
As conexões de 2½’’ a 12’’ de diâmetro deverão ser de aço carbono forjado preto, classe
Satandart (SDT-W) para solda de topo, dimensões conforme ANSI-B -16.9 e ASTM-A-234-
GR-WPB.
FLANGES
Deverão ser de aço carbono forjado preto, classe ANSI-150 psi, tipo sobreposto, ASTM-A181-
GR-1, dimensões ANSI-B -16.5.
VÁLVULAS DE BLOQUEIO
As válvulas de bloqueio tipo gaveta, de até 2’’ de diâmetro, deverão ser de bronze, ASTM-B-
62 série 150, castelo de união, rosca interna, haste ascendente de latão laminado ASTM-B-
124, gaveta maciça, sedes removíveis, ligação por rosca BSP, classe 150 psi dimensões
conforme ANSI-B -16.24.
As válvulas de bloqueio tipo gaveta, de 2½’’ a 12’’ de diâmetro, deverão ser de ferro fundido,
ASTM-B-126 classe A, 125 psi, castelo parafuso, rosca interna, haste ascendente de latão
laminado ASTM-B-124, gaveta maciça, sedes removíveis, ligação por flanges, dimensões
conforme ANSI-B -16.5, classe 150 psi.
Opcionalmente poderão ser oferecidas válvulas tipo borboleta de ferro fundido, estanques,
com anel de retenção de elastômeto, para tubulações de 2½’’ a 12’’ de diâmetro, material
ANSI-A126 classe B e AISI-410 (eixo) dimensões conforme ANSI-B-16.5.
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VÁLVULAS DE REGULAGEM
As válvulas de regulagem tipo globo, de até 2’’ de diâmetro, deverão ser de bronze, ASTM-B-
62 castelo roscado no corpo, com junta haste em latão integral com o corpo, disco removível,
ligação por rosca BSP, classe 150 psi.
As válvulas de regulagem tipo globo, de 2½’’ a 12’’ de diâmetro, deverão ser de ferro fundido,
ASTM-A-126 classe A e ANSI-B -16.10, castelo parafusado, rosca externa, sedes removíveis,
ligação por flanges, conforme ANSI-B-16.5, classe 150 psi.
VÁLVULAS DE RETENÇÃO
VÁLVULA DE CONTROLE
Deverá ser dotada de duas vias, ser fornecida completa, com atuador ON-OFF com controle
floating, termostato e todos os acessórios padrões para a sua instalação. Tamanho: conforme
especificação do projeto.
Fabricantes: Belimo, ou similar.
FILTROS DE ÁGUA
Os filtros de até 2’’ deverão ser de corpo e tampão de bronze fundido ASTM-B-62, tipo ”Y“,
elemento filtrante em aço inoxidável laminado por rosca BSP, classe 150 psi.
Os filtros de 2½’’ a 8’’ deverão ser de ferro fundido, ASTM-A-278, classe 30, tipo “Y”,
elemento filtrante em aço inoxidável laminado, AISI-304, com perfuração 1,5mm, ligação por
flanges, face plana, conforme ANSI-B-16,5, classe 150 psi.
PURGADOR DE AR
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Deverá ser de ferro fundido, ASTM-A-278, classe 30, bóia e internos de aço inoxidável
laminado, ASI-304, ligação por rosca BSP, classe 150 psi.
Quando o purgador for instalado internamente às salas de máquinas, sua tubulação deverá
ser canalizada até o ralo mais próximo, indicar o local nos desenhos executivos onde for
necessário o uso.
JUNTAS
Deverão ser de asbestos comprimido de 1/16 “de espessura, com dimensões conforme ANSI-
B -16.21.
VÁLVULAS BALANCEADORAS
Corpo e castelo em bronze, corpo em ferro fundido, ligação por rosca ou flange, com
possibilidade de regulagem de vazão, medição de pressão e temperatura, vedação estanque,
baixa perda de carga (apresentar marca modelo e selecionamento para aprovação da
fiscalização antes da aplicação).
LIMPEZA
Todo o sistema da tubulação deverá ser limpo, internamente, antes dos testes, ficando livres
de escamas ou escórias, salpicos de solda, rebarbas ou materiais estranhos.
A limpeza será realizada através de bombeamento contínuo de água, na tubulação, até que
esta saia completamente limpa.
Caso a limpeza da tubulação necessite ser realizada por meios químicos, as formulas das
soluções de detergentes, ácidos, e etc., deverão ser submetidas à aprovação prévia do
Engenheiro Fiscal, e após o término, a tubulação deverá ser completamente lavada com água
para remover todos os resíduos destes produtos químicos.
Cuidados especiais deverão ser observados, caso nas linhas estejam instalados
componentes que conforme seu material possa ser danificado pela limpeza química.
Durante a montagem e principalmente após a limpeza, as tubulações deverão ser
adequadamente protegidas ou fechadas com tampas provisórias para evitar a entrada de
corpos estranhos, que venham a comprometer as linhas, quando colocadas em operação.
A limpeza deverá ser realizada na presença do Engenheiro Fiscal, sendo que a metodologia
adotada deverá ser previamente apresentada para aprovação.
O Instalador fornecerá todo o equipamento e pessoal necessário à execução do serviço de
limpeza.
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TESTES
A tubulação deverá ser testada antes da execução da pintura ou do isolamento, por pressão
de água (teste hidrostático), com no mínimo uma vez e meia a pressão normal de trabalho
das linhas.
A pressão de teste, entretanto, não poderá ser inferior a 1 kgf/cm2, aplicável inclusive para as
tubulações que trabalham sem pressão alguma.
Todo o sistema de tubulações a ser testado, deve ser subdividido em secções, por meio de
raquetas ou de flanges cegos, de forma que cada secção tenha a mesma pressão de teste.
O aumento da pressão no sistema deve ser lento e progressivo, atingida a pressão de teste
esta deve ser mantida pelo menos por 24 (vinte e quatro) horas. Durante este período de
tempo toda a tubulação deverá ser cuidadosamente examinada para a verificação de
vazamentos.
O manômetro de medida da pressão deverá ser colocado no ponto mais alto do sistema, e
caso isto não seja possível, deve-se acrescentar ao valor da pressão de teste a pressão da
coluna hidrostática acima do manômetro.
Se constatado algum vazamento, efetuar a correção, e repetir o teste observando as mesmas
recomendações acima.
O teste deverá ser repetido todas as vezes que a tubulação sofrer qualquer tipo de reparo
que possa interferir na sua estanqueidade.
O Instalador fornecerá todo o equipamento, material e pessoal necessário aos testes.
O teste deverá ser realizado na presença do Engenheiro Fiscal.
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INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO
TERMÔMETROS DE ÁGUA
Deverão ser instalados nas entradas e saídas de todos os trocadores de calor. Os
termômetros serão de haste de vidro com proteção metálica, com escala em graus
centígrados (de 0ºC a 50º).
TESTES E BALANCEAMENTO
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Desmontagem e Montagem de equipamentos novos para transporte dentro da
agência(mecanico+auxiliar mecânico)
A Contratada deverá executar a desmontagem e posterior montagem de equipamentos
novos, se houver necessidade, para possível transporte dentro da dependência. (Incluso
mão-de-obra de mecânico, auxiliar de mecânico, Ferramental e EPI)
CALÇO DE NEOPRENE
Borracha sólida vulcanizada, usada nas bases de máquinas como prensas, gilhotinas,
motores, compressores, Self Containeds. Reduz a vibração transmitida pelo equipamento.
Normas de especificações ASTM D2000 m2AA607 A13BB33C12.
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REMANEJAMENTO DE SPLIT DE QUALQUER CAPACIDADE (INCLUSO INSTALAÇÃO)
ANÁLISE MICROBIOLÓGICA
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