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ORIENTADORA:
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................. 7
2 OBJETIVO ................................................................................................................... 9
3 METODOLOGIA .......................................................................................................... 9
6 REFERÊNCIAS ........................................................................................................... 14
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Resumo – Os modelos clínicos da doença renal crônica atinge cada vez mais uma parcela
significativa da população, e entre os pacientes adultos as doenças metabólicas são as principais
causas, respondendo por aproximadamente 70% dos pacientes em tratamento dialítico. Porém,
nas publicações sobre levantamento epidemiológico dessa natureza mostram diversos fatores
oriundos e provocativos de sua incidência no mundo moderno e seus avanços. O objetivo deste
trabalho foi descrever os aspectos clínico-epidemiológico que ocorrem em pacientes com esse
tipo de doença renal e que são atendidas em redes no Brasil para tratamento. A doença renal
crônica representa um grande problema de saúde pública no Brasil devido ao grande número
de pacientes mantidos em programa crônico de diálise nos últimos anos. O censo realizado pela
Sociedade Brasileira de Nefrologia relata um total de 42695 pacientes em diálise no ano 2000 e
91314 pacientes em diálise no ano 2011. Os dados ainda mostram que 90,6% dos pacientes
estão em hemodiálise e apenas 9,4% em diálise peritoneal (SESSO et al., 2012). O diagnóstico
de base relatado por Sesso et al. (2012) no ano de 2011 dos pacientes em diálise mostra que
35% dos pacientes eram hipertensos e 28% eram diabéticos. Materiais e Método: ocorreu neste
estudo acadêmco a pesquisa bibliográfica através da exposição na internet de diversos trabalhos de
dissertação e doutorado bem como farta literatura de autores importantes com estudos valiosos na
área de nefrologia e com foco na doença renal crônica e suas evoluções ao longo dos anos. Com
resultados surpreendentes de que muita coisa foi elaborada para minimizar esse tipo de doença em
pacientes no mundo todo. Com consideráveis avanços e melhoria contínua nos pacientes e no
combate a esse mal a comunidade que sofre com essa enfermidade.
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Artigo apresentado ao Curso de Pós-Graduação em Enfermagem em nefrologia , do Centro Goiano de Ensino, Pesquisa e Pós-graduação.
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Enfermeira, especialista em nefrologia, e-mail:flaviaventuradasilva@hotmail.com
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Abstract: Clinical models of chronic kidney disease increasingly reach a significant portion of the
population, and among adult patients metabolic diseases are the main causes, accounting for
approximately 70% of patients undergoing dialysis. However, in the publications about
epidemiological surveys of this nature, they show several factors originating and provoking their
incidence in the modern world and its advances. The objective of this study was to describe the
clinical-epidemiological aspects that occur in patients with this type of renal disease and who are
treated in networks in Brazil for treatment. Chronic kidney disease represents a major public
health problem in Brazil due to the large number of patients maintained on a chronic dialysis
program in recent years. The census conducted by the Brazilian Society of Nephrology reports a
total of 42695 patients on dialysis in the year 2000 and 91314 patients on dialysis in 2011. The
data also show that 90.6% of the patients are on hemodialysis and only 9.4% on dialysis
peritoneal (SESSO et al., 2012). The baseline diagnosis reported by Sesso et al. (2012) in the
year 2011 of dialysis patients shows that 35% of the patients were hypertensive and 28% were
diabetic. Materials and Methods: In this academic study the bibliographic research was carried
out through the Internet exposure of several dissertations and doctoral dissertations, as well as
extensive literature by important authors with valuable studies in the area of nephrology and with
a focus on chronic kidney disease and its evolution over the years. years. With surprising results
that a great deal has been devised to minimize this type of illness in patients worldwide. With
considerable advances and continuous improvement in patients and in combating this evil the
community that suffers with this disease.
Resumen - Los modelos clínicos de la enfermedad renal crónica alcanzan cada vez más una
parte significativa de la población, y entre los pacientes adultos las enfermedades metabólicas
son las principales causas, respondiendo por aproximadamente el 70% de los pacientes en
tratamiento dialítico. Sin embargo, en las publicaciones sobre levantamiento epidemiológico de
esa naturaleza muestran diversos factores oriundos y provocativos de su incidencia en el mundo
moderno y sus avances. El objetivo de este trabajo fue describir los aspectos clínico-
epidemiológicos que ocurren en pacientes con ese tipo de enfermedad renal y que son atendidas
en redes en Brasil para tratamiento. La enfermedad renal crónica representa un gran problema
de salud pública en Brasil debido al gran número de pacientes mantenidos en programa crónico
de diálisis en los últimos años. El censo realizado por la Sociedad Brasileña de Nefrología relata
un total de 42695 pacientes en diálisis en el año 2000 y 91314 pacientes en diálisis en el año
2011. Los datos aún muestran que el 90,6% de los pacientes están en hemodiálisis y sólo el
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9,4% en diálisis peritoneal (SESSO et al., 2012). El diagnóstico de base relatado por Sesso et al.
(2012) en el año 2011 de los pacientes en diálisis muestra que el 35% de los pacientes eran
hipertensos y el 28% eran diabéticos. En este estudio académico la investigación bibliográfica a
través de la exposición en Internet de diversos trabajos de disertación y doctorado así como
abundante literatura de autores importantes con estudios valiosos en el área de nefrología y con
foco en la enfermedad renal crónica y sus evoluciones a lo largo de los años. años. Con
resultados sorprendentes de que mucha cosa ha sido elaborada para minimizar este tipo de
enfermedad en pacientes en todo el mundo. Con considerables avances y mejora continua en
los pacientes y en el combate a ese mal la comunidad que sufre con esa enfermedad.
1 INTRODUÇÃO
Dentre as doenças crônicas, temos a doença renal crônica (DRC), que afeta os rins. Estes
funcionam como um filtro, responsável por limpar o sangue das impurezas que se acumulam no
corpo. Além dessas funções, os rins ainda regulam a nutrição dos ossos e dentes. Quando os
rins deixam de desempenhar alguma de suas funções, desencadeiam um quadro de insuficiência
renal (IR) que pode se caracterizar como aguda (IRA) ou crônica (IRC) (TERRA, 2007; RIELLA,
2010) A IRC pode ser definida como uma síndrome em que há perda progressiva, e geralmente,
irreversível da função renal, denominada assim Doença Renal Crônica (DRC). Segundo
informações divulgadas pelo Censo da Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN, 2010), as
principais causas da Doença Renal Crônica são: hipertensão arterial sistêmica (35%), diabetes
mellitus (27%), glomerulonefrites (13%), rins policísticos (4%) e causa indefinida (21%). Os
pacientes com DRC são classificados de acordo com os estágios da perda de função do rim, que
variam desde a fase de função renal normal (estágio 0), até a fase terminal de insuficiência renal
(estágio 5)-, condição em que o individuo precisa realizar o tratamento designado como terapia
renal substitutiva (TRS). Essa definição da DRC se baseia em três componentes: anatômico ou
estrutural; funcional (baseado na taxa de filtração glomerular) que determina o estágio; e
temporal (ROMÃO JÚNIOR, 2004; KDOQI, 2013; PENA et a, 2012).
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A introdução deverá ser sucinta, apenas para introduzir o tema e explicar a questão
pesquisada, mas sem revisão extensa de literatura. Ao final, apresentar os objetivos do estudo
de forma clara e precisa. Não deverão existir palavras em negrito.
Assim podemos questionar ao realizar essa pesquisa bibliográfica por que os problemas
que dão origem as doenças renais não teria a princípio e que foram mapeadas ao longo dos
anos de estudos não deveriam terem sido controladas e eliminadas?
Na pesquisa e no estudo ao longo deste trabalho acadêmico procurou com vasta literatura
sobre a temática entender e abrir novas discussões de como podemos mudar esse quadro na
nefrologia tão nefasto e caro para a comunidade em geral, sendo ela médica e perante ao
enfermo. Onde deveriam as autoridades investirem mais em pesquisas com melhor resultado.
2 OBJETIVO
Compreender os aspectos clínicos da origem das doenças renais no Brasil e seus quadros
clínicos derivantes.
3 METODOLOGIA
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Foram encontrados 5 artigos, e foi realizada leitura exploratória dos mesmos. Para a
presente pesquisa serão usados 5 artigos conforme descritos no quadro abaixo:
Quadro 1. Distribuição linear de 5 artigos sobre nefrologia com suas características e modelos
de problemáticas encontradas devido ao tema tão importante que é a nefrologia e seus aspectos
clínicos no Brasil. Goiânia-GO, 2019.
Desta maneira, deve-se dar atenção a percepção de cada paciente em relação a sua vida,
saúde e doença, priorizando suas interações sociais, familiares e com a equipe de saúde,
levando aos profissionais a envolver-se não somente nos cuidados com a doença, mas também
na vivência de cada um dos renais crônicos, considerando como os mesmos entendem,
respondem e se adaptam a nova realidade.
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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Conviver com a DRC não é um processo simples, pois envolve vários fatores, que estão
inter-relacionados e afetam diferentemente cada individuo.
Para cada indivíduo, a presença da doença crônica afeta de diferentes maneiras seu
cotidiano e suas emoções, sendo relevante a escuta dos mesmos. O diagnóstico da DRC é
permeado por desgaste físico e emocional, onde deparamo-nos com um misto de sentimentos:
medo, tristeza, desespero, insegurança em relação as complicações que podem ocorrer. As
diferentes reações, e sua resposta a doença é determinada pela personalidade, circunstanciais
sociais, rede de apoio do adoecido.
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REFERÊNCIAS
KDOQI, National Kidney Foundation – Clinical pratice guidelines for chronic kidney disease:
evoluation, classification and stratification. Am J Kidney Dis. N s.1, n. 39, p 266, 2002
MALTA, D.C; CEZÁRIO, A.C; MOURA, L; MORAIS NETO, O.L; SILVA JUNIO, J.B. A construção
da vigilância e prevenção das doenças crônicas não transmissíveis no centexto do Sistema Único
de Saúde. Rev. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 2006; 15(1):47-65
PENA, P. F.A; SILVA JUNIOR, A.G; OLIVEIRA, P. T.R; MOREIRA, G. A.R; LIBÓRIO,
A.B.Cuidado ao paciente com Doença Renal Crônica no nível primário: pensando a integralidade
e o matriciamento. Rev. Ciência e Saúde Coletiva, 17(11):3135-3144,2012
ROMÃO, João Egidio Junior. Doença Renal Crônica: Definição, Epidemiologia e Classificação. J
BrasNefrol Volume XXVI - nº 3 - Supl. 1 - Agosto de 2004
SESSO, R.C.; LOPES, A.A.; THOMÉ, F.S., LUGON, J.R.; WATANABE, Y.; SANTOS, D.R.
Chronic dialysis in Brazil: report of the Brazilian dialysis census, 2011. J. Bras. Nefrol., São
Paulo, v.34, n.3, p.272-277, 2012.
TERRA, F.S. Avaliação de qualidade de vida do paciente renal crônico submetido a hemodiálise
e sua adesão ao tratamento farmacológico de uso diário. [ Dissertação de Mestrado] –
Universidade José do Rosário Vellano; 2007
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VASCONCELOS, Ana Maria Nogales e GOMES, Marília Miranda Forte. Transição demográfica:
a experiência brasileira.Epidemiol. Serv. Saúde [online]. 2012, vol.21, n.4, pp. 539-548. ISSN
1679-4974