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FACULDADE DE DIREITO
LICENCIATURA EM DIREITO
1° Grupo
Nampula
2019
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE
FACULDADE DE DIREITO
LICENCIATURA EM DIREITO
1° Grupo
DISCENTES:
Débora Colher
Diana Pawandiwa
Dinazarda Liomba
Lezio Elidio
Murillo Sibinde
Orlando Matos
Tomazia Tomo
Nampula
2019
Lista de abreviaturas
Ss - Seguintes.
Pag - Pagina.
I
Índice
1 Noção e Âmbito do Direito Comercial ..................................................................... 3
Conclusão ......................................................................................................................... 7
Bibliografia ....................................................................................................................... 8
Introdução
2
1 Noção e Âmbito do Direito Comercial
Em razão disso, quase todos os autores que escrevem sobre direito comercial,
consagram atenção mais ou menos demorada, ao comércio, como preliminar do estudo
da disciplina. 4
1
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito Comercial, editora Saraiva, v.1, 2012, São Paulo.pag 100
2
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito Comercial, editora Saraiva, v.1, 2012, São Paulo. 102
3
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito Comercial, editora Saraiva, v.1, 2012, São Paulo.102
4
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito Comercial, editora Saraiva, v.1, 2012, São Paulo. 103
3
entendimento, dentre outros, Octávio Médici : a história do direito comercial se fez
paralelamente à história do comércio. Enquanto este não se erigiu em instituição
socioeconómica, aquele não tinha razão de ser. Esse erróneo entendimento, porém, já
foi revisto e vencido desde priscos tempos.5
Sendo assim, bastava que uma das partes de determinada relação fosse
comerciante para que essa relação fosse disciplinada pelo direito comercial ou ius
mercatorum, em detrimento dos demais “direitos” aplicáveis.10
5
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito Comercial, editora Saraiva, v.1, 2012, São Paulo. Pag 104
6
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito Comercial, editora Saraiva, v.1, 2012, São Paulo. Pag 104
7
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito Comercial, editora Saraiva, v.1, 2012, São Paulo. Pag 105
8
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito Comercial, editora Saraiva, v.1, 2012, São Paulo. Pag 106
9
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito Comercial, editora Saraiva, v.1, 2012, São Paulo. Pag 107
10
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito Comercial, editora Saraiva, v.1, 2012, São Paulo. Pag 107
4
O direito comercial, logo nos seus primórdios, sofreu o impacto evolutivo
provocado pela doutrina contratualista, rompendo assim com a teoria contratual
desenvolvida pelo direito romano.12
Enfim, o sistema de jurisdição especial, que marca essa primeira fase do direito
comercial, provoca profunda transformação na teoria do direito, posto que o sistema
jurídico tradicional, viria a ser derrogado por um direito específico, peculiar a certa
classe social e disciplinador da nova realidade económica que surgiu.15
11
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito Comercial, editora Saraiva, v.1, 2012, São Paulo. Pag 108
12
REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial, v.01Editora Saraiva, 2005, São Paulo, Pag 223
13
REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial, v.01Editora Saraiva, 2005, São Paulo, pag 224
14
REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial, v.01Editora Saraiva, 2005, São Paulo, pag 224
15
REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial, v.01Editora Saraiva, 2005, São Paulo, pag 225
16
REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial, v.01Editora Saraiva, 2005, São Paulo, pag 225
17
REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial, v.01Editora Saraiva, 2005, São Paulo, pag 226
5
comerciantes, impondo um direito posto, em contraposição ao direito comercial de
outrora focado na autodisciplina das relações comerciais, por parte dos próprios
mercadores, através das corporações de ofício e de seus juízes consulares.18
18
ASCARELLI, Tullio, Origem do Direito Comercial, Revista, 1976, são paulo.pag 201
19
ASCARELLI, Tullio, Origem do Direito Comercial, Revista, 1976, são paulo. Pag 202
20
ASCARELLI, Tullio, Origem do Direito Comercial, Revista, 1976, são paulo.pag 203
6
Conclusão
Concluímos que assim é que, Rubens Requião entende que são três as fases em
que se estuda esse ramo do direito privado, a saber, Primeira fase, aquela embrionária
que começa com o aparecimento em muitas cidades da Europa das Corporações de
Ofício, formadas no seio dos mercadores da época e que fizeram do Direito Comercial
um direito particular, autónomo, corporativo e consuetudinário.
A terceira fase apontada por Requião, trata-se justamente da fase moderna, com
a implantação do direito de empresa, quando se abandonou a teoria dos Actos de
Comércio e passou-se a adoptar a empresa como o centro das actividades de produção e
circulação de bens e serviços.
7
Bibliografia
Legislação
Doutrina