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ANÁLISE DA DEFORMABILIDADE DE SOLOS LATERÍTICOS COMPACTADOS

Gioconda S. e S. Martínez1 , Wai Ying Yuk Gehling2, Adriano V. D. Bica2


1
Prof. MSc. Universidade Federal de Roraima; 2Prof. PhD. Universidade Federal do Rio Grande do Sul

RESUMO

O artigo apresenta um estudo sobre a compressibilidade dos solos lateríticos compactados nos ramos seco,
úmido e nas condições ótimas. A análise está direcionada na variação de volume destes solos com relação à diferentes
estruturas e umidades. Os solos estudados localizam na região nordeste do Brasil (Paraíba) e são classificados como
solos lateríticos e foram ensaiados em umidades diferentes para o mesmo peso específico seco (ramos seco e úmido) e
em condições ótimas. Foram realizados ensaios de adensamentos convencionais e com controle de sucção com
diferentes níveis de tensões verticais com trajetórias de sucção constante. Os resultados permitiram visualizar as
superfícies de estado, mostrando como se desenvolvem as deformações volumétricas com relação as variações de
sucção e de tensão vertical quando submetidas a trajetórias de umedecimento e secagem para diferentes condições
iniciais de umidade. Os estudos demonstraram que a compressibilidade é menor nas condições ótimas, maiores no ramo
seco e um acréscimo da deformação no ramo úmido. Uma diminuição significativa da compressibilidade foi verificada
com o incremento de sucção até 100kPa e para valores superiores, a variação da deformação é praticamente inexistente,
para qualquer condição de estrutura. As trajetórias de umedecimento e secagem acarretam uma variação na
deformabilidade destes materiais aplicados a projetos geotécnicos.

ABSTRACT

This article presents a study on the compressibility of lateritic soils compacted at optimum moisture content
(OMC) and also at different moisture contents (dry and wet sides of compaction curve), but keeping the dry specific
weight constant. The analysis focuses on these soils volumetric changes relating to different structures and moisture
contents. Aiming at evaluating the influence of suction on compacted lateritic soils compressibility, conventional
edometric tests and edometric test with suction control were carried out. Tests results made possible to plot state
surfaces showing the evolution of volumetric changes as a function of soil suction and vertical stress, in wetting and
drying paths, on samples compacted at different water contents. It was shown that specimens compacted at OMC
presented the lowest compressibility. The highest volumetric changes were measured in samples compacted in the dry
side, while in specimens compacted above OMC, compressibility was not so high. Soil compressibility remarkable
decreased for suction values up to 100kPa, but did not experience further changes with higher values of suction. It was
also shown that wetting and drying processes result in compressibility variations that must be taken into accounts in
geotechnical designs.
Palavras Chaves: solos lateríticos compactados, sucção, deformações

1. Introdução

Os solos residuais lateríticos, abundantes no norte e nordeste do país, são amplamente utilizados como materiais
de construção na condição compactada, principalmente em barragens de terra e como camadas de subleitos de
pavimentos, utilizadas em rodovias e aeroportos. Em geral, estes solos se localizam onde o clima induz à dessecação
profunda do perfil de solo ou onde a umidade sazonal varia de seca a severa. Além disso, a zona superficial é
quimicamente mais ativa que para solos sedimentares. Estas características, aliadas a fatores mineralógicos, de
estrutura de partículas, índice de vazios e outros, influenciaram diretamente nos parâmetros de resistência,
compressibilidade e permeabilidade do solo.
Uma análise mais adequada sobre os mecanismos de compressibilidade e de resistência foi apresentada por
Vanapalli [1] com relação às variações de estrutura em diferentes condições de umidade. Estudos sobre a
deformabilidade de solos compactados associados ao processo de umedecimento em diferentes condições de umidade e
peso específico foram realizados por Suriol et al. [2] e Tan et al. [3]. Os mesmos concluíram que as deformações estão
diretamente relacionados com as condições iniciais de teor de umidade, peso específico e energia de compactação.
2. Características dos solos

2.1. Localização

Os solos estudados são provenientes de três jazidas de solos residuais tropicais de diferentes formações
geológicas situadas no estado da Paraíba. Os solos foram selecionados considerando-se o Potencial de uso em obras de
engenharia civil. As jazidas estão situadas em Paraíba nos municípios de João Pessoa (JPPB), Areia (ARPB) e Sapé-
Mari (SAPB), conforme apresenta na Figura 1.

Brasil

João Pessoa
JPPB
PARAÍBA Areia
Sapé
SAPB
ARPB

0 50km

Escala

Figura 1 - Localização dos solos estudados no estado da Paraíba, Brasil.

2.2. Características geotécnicas dos solos estudados

Em geral, os solos em estudo são constituídos de quartzo, hematita, goetita sendo a caulinita o argilo mineral
existente. Na fração grossa há predominância de quartzo (Martínez, [4], Borba, [5], Queiroz de Carvalho, [6])
A determinação da análise granulométrica foi realizada de acordo com a norma ABNT – NBR 7181/84
(Martínez,[4]). A Tabela 1 apresenta as frações granulométricas, características de plasticidades (LL,LP, IP) e
porcentagem de óxido de ferro, a relação Kr (relação sílica e sesquióxido), matéria orgânica (MO) e Potencial
hidrogeniônico (PH), bem como as condições ótimas de compactação e as características iniciais das amostras
ensaiadas (sucção inicial (Si), índice de vazios inicial(ei), umidade ótima (ωot) e peso específico seco máximo (γd max ).
Tabela 1. Características dos solos estudados.
Solo ARPB JPPB SAPB
Pedregulho (%) 15 16 32
Areia(%) 54 56 47
Silte(%) 18 8 9
Argila(%) 13 20 12
PH 4,3 4,4 4,4
MO (%) 1,4 0,9 1,1
LL (%) 47 32 37
LP (%) 32 19 25
IP (%) 15 13 12
%Fe203 9.2 20,9 11,4
%Al2O3 14.7 17 10,7
%SiO3 64.8 49 70,2
Kr 5,36 2,7 2,57
ωot (%) 17,9 20,4 18,9
γd max(kN/m3) 16,9 16,8 17,0
Si (KN/m3)* 100 100 100
ei 0,60 0,61 0,59
* Valores obtidos nas condições ótimas de compactação através do papel filtro.
3. Preparação das amostras e programa de ensaios

Os solos utilizados para preparação das amostras foram destorroados e selecionados na peneira n°10 (2mm) para
serem compactadas. Todas as amostras do programa foram compactadas estaticamente com 50 mm de diâmetro e 20
mm de altura. As amostras eram compactadas em uma única camada através do equipamento de compactação estática
da Wykeham Farrance, verificando que as condições iniciais fossem alcançadas e definidas através do volume e do
peso de solo. Os parâmetros ótimos de compactação foram estabelecidos pelo ensaio de compactação dinâmica
conforme norma da ABNT MB-33. As amostras foram compactadas nas condições ótimas e nas condições de variações
de teor de umidade de ± 2% (+4,5% para ARPB) do valor ótimo de umidade (Tabela 2).

Tabela 2.- Condições iniciais das amostras compactadas a serem utilizadas nos ensaios.
Solo Ramo Seco Condições ótimas Ramo úmido
γd (kN/m3) ω (%) γd (kN/m3) ω (%) γd (kN/m3) ω (%)
ARPB 14,95 15,9 16,85 17,9 14,95 22,4
JPPB 15,8 18,4 16,8 20,4 15,8 22,4
SAPB 16,48 16,92 16,98 18,9 16,48 20,9

As amostras compactadas nas condições definidas foram submetidas a ensaios de determinação da curva
característica (SWCC) e ensaios de adensamento convencional e com sucção controlada com intuito de avaliar o
comportamento mecânico destes materiais quando submetidos a variações de umidade na compactação.
O método do papel filtro foi utilizado para a determinação da SWCC de acordo com as especificações dos
trabalhos apresentados por Chandler et al [7] e Marinho [8].
Para avaliação da compressibilidade foram realizados ensaios de adensamento inundados e na umidade de
moldagem, em amostras moldadas no teor de umidade ótimo sujeitas à tensões normais de 25kPa, 50kPa , 100kPa,
200kPa, 400kPa e 800kPa, em equipamento Wykehan Farrance de base móvel e de tensão controlada. Nos ensaios em
que a umidade inicial foi mantida constante, protegeram-se as células com filme plástico tipo PVC, visando evitar
variações de umidade durante o ensaio.
Com relação aos ensaios de adensamento com sucção controlada foram realizados em equipamento de
adensamento do LMS/UFRG (Gehling, [9], Oliveira, [10], Medero, [11]) semelhante ao desenvolvido por Escário e
Saez [12]. As amostras nestes ensaios eram submetidas a trajetórias de tensões onde a sucção era mantida constante
durante o ensaio. As amostras foram submetidas a sucção de 50kPa, 100kPa e 300kPa e posteriormente eram
conduzidos a sucção zero. Não foram realizados ensaios para valores de maiores sucção devido a limitação da
capacidade do equipamento.

4. Apresentação e análise dos resultados

a) Curva característica
As Figuras 2 (a), 2 (c) e 2 (e) mostram as curvas características (SWCC) dos solos ARPB, JPPB e SAPB
respectivamente em ciclos de umedecimento e secagem obtidas através do método do papel filtro. As SWCC foram
realizadas nas condições ótimas de compactação posteriormente submetidas a ciclos de umedecimento e secagem.
Observa-se que a SWCC do JPPB é a única que apresenta histerese no ciclo de umedecimento e de secagem. A
presença de histerese neste solo pode ser explicado pela presença maior de argila com relação aos demais solos.
Com relação aos ajustes de Fredlund e Xing [13] apresentados na Figura 2 (b), (d) e (f) percebem-se uma
dispersão significativa da curva teórica com relação aos valores experimentais para os três solos estudados. Esta
dispersão de resultados teóricos e experimentais foi observada por outros autores (Bastos, [14], Bortoli, [15]).

b) Compressibilidade dos solos.

Em relação à compressibilidade, temos que:


• Solo ARPB no ramo seco apresentou maior compressbilidade que no ramo úmido para uma tensão normal de
50kPa. Segundo Vanapalli (1999), este tipo de comportamento para o ramo úmido, é resultante de uma maior
área de água na amostra que permite comunicar melhor o efeito da sucção, gerando uma estrutura menos
compressível. (Figura 3(a)).
• Solo JPPB não apresenta variações significativas para diferentes valores de teor de umidade no ciclo de
umedecimento para uma tensão vertical de 50kPa. Comportamento similar é apresentado pelo solo SAPB. Os
solos SAPB e JPPB apresentaram comportamento semelhante nas trajetórias de umedecimento (Figura 3
(a,b,c));
• Para diferentes valores de tensão vertical, o comportamento é idêntico ao apresentado para tensão de 50 kPa,
sendo que quanto menor a tensão vertical aplicada, maior é a variação do índice de vazios para os três tipos de
solos em trajetórias de umedecimento;
• Os três tipos de solos apresentaram uma pequena variação de índice de vazios para as amostras compactadas
na umidade ótima quando submetidas a trajetórias de umedecimento independente dos valores de tensões
verticais aplicadas quando comparadas com as amostras compactadas no ramo úmido e no ramo seco (Figura
3 (b));
• Quanto maior a sucção aplicada, menor é a variação do índice de vazios para os três solos estudados;
• Nas condições ótimas de umidade de compactação não há significativa variação do índice de vazios para os
três tipos de solos para qualquer nível de tensão vertical aplicada;
• As variações de índice de vazios ocorreram nos ramos úmido e seco e em especial para solos ARPB quando
a sucção chega a 0kPa independente das tensões verticais aplicadas;
• O solo JPPB apresentou uma variação de índice de vazios no ramo úmido maior que no ramo seco. Isto pode
ser explicado pela presença de maior percentual de argila neste solo ( 20%) que aumenta a compressibilidade
neste ramo e com teor de umidade ótima próximo de 20%.
• Os resultados mostraram uma tendência clara de diminuição da compressibilidade, quando se aumenta a
sucção imposta, mesmo quando o solo foi moldado no ramo úmido da curva de compactação. O mesmo
comportamento observou-se para solos com percentual de argila e óxido de ferro mais elevado (JPPB), a
declividade da curva de variação de índice de vazios em relação à tensão imposta foi a mesma, mostrando que
em relação à compressiblidade, a contribuição da sucção é mais significativa que uma eventual cimentação
pelo óxido de ferro presente.
• Na Figura 4 (c) correspondente à superfície de estado ARPBWOT+4,5% pode-se perceber a diminuição na
variação do índice de vazios a medida que se aumenta o valor da sucção. Por outro lado, percebe-se uma
trajetória de carregamento de inclinação mais suave devido à imposição da sucção. A maior variação de índice
de vazios normalizada observada é de 1,0 a 0,7.
• Observando as superfícies de estado verifica-se também o aumento gradual da compressibilidade, em planos
de igual tensão média, na condição de sucção imposta de 300kPa para a condição saturada (Figura 4(a, b, c, d,
e, f, g, h, i, j)
• Comportamento análogo ao anteriormente descrito se observa para as superfícies de estado dos solos JPPB
(WOT +2%) (Figura 4 (f)) e SAPB(WOT+2%) (Figura 4 (i)) cujas maiores variações de índice de vazios
obtidos foram de 1,0 a 0,88 e1,0 a 0,86 respectivamente, ambas inferiores ao solo ARPB moldado no ramo
úmido Figura 4 (c).
• Pela análise das três superfícies do solo SAPB percebe-se que a menor variação de compressibilidade, da
condição saturada para a condição de S=300kPa, observa-se para o solo compactado no ramo seco apresenta
uma maior compressibilidade que nas amostras compactadas no ramo úmido.
• Para o solo JPPB a menor variação de compressibilidade pode ser visualizada com a superfície de estado para
o solo compactado nas condições ótimas de compactação, situação análoga é verificada para o solo ARPB.
• A maior variação de índice de vazios normalizada observada foi para o solo ARPB compactado no ramo
úmido, 1,0 a 0,6.
• De um modo geral, com as devidas diferenciações das variações dos índices de vazios obtidas sendo levadas,
pode-se observar através das superfícies de estado, bruscas reduções de compressibilidade a medida que se
aumenta a sucção.

SWCC ARPB
100
90
80
70
60
S(%)

50
40
30
20
10
0
1 10 100 1000 10000 100000
(Ua - Uw) (kPa)
Trajetória de secagem Trajetória de umedecimento

(a) (b)
SWCC JPPB
100
90
80
70
60
S(% )

50
40
30
20
10
0
1 10 100 1000 10000 100000

(Ua - Uw) (kPa)


Trajetória de secagem Trajetória de umedecimento

(c) (d)

SWCC SAPB
100
90
80
70
60
S(% )

50
40
30
20
10
0
1 10 100 1000 10000 100000

(Ua - Uw) (kPa)


Trajetória de secagem Trajetória de umedecimento

(e) (f)
Figura 2 – Curvas características (SWCC) obtidas através do método do papel filtro, para solo ARPB (a,b), JPPB (c,d)
e SAPB (e,f).

Variação de e normalizado x Sucção (wot-2%)


0,35

0,3
Variação de e (σv=50kPa)

ARPB (15.9%;1.5)
0,25 JPPB (18.4%;1.58)
0,2 SAPB (16.92%;1.65)

0,15

0,1

0,05

0
0 50 100 150 200 250 300 350
Sucção (kPa)

(a)

Variação de e normalizado x Sucção (wot)


0,35

0,3
Variação de e (σv=50kPa)

ARPB (17.9%;1.69)
0,25 JPPB (20.4%;1.68)
SAPB (18.92%;1.7)
0,2

0,15

0,1

0,05

0
0 50 100 150 200 250 300 350
Sucção (kPa)

(b)
Variação de e normalizado x Sucção (wot-2%)
0,35

0,3

Variação de e (σv=50kPa)
ARPB (15.9%;1.5)
0,25 JPPB (18.4%;1.58)
0,2 SAPB (16.92%;1.65)

0,15

0,1

0,05

0
0 50 100 150 200 250 300 350
Sucção (kPa)

(c)

Figura 3 (a,b,c). Variação do índice de vazios x sucção (kPa) para os três solos moldados no ramo
úmido (a), ramo seco (b) e parâmetros ótimos de compactação (c).

(a) (b) (c)

(d) (e) (f)


(g) (h) (i)

Figura 04 (a,b,c,d,e,f,g,h,i). Superfícies de estado de índice de vazios para o solo (a) ARPB compactado na Wot-2%, (b)
ARPB compactado na umidade ótima, (c), ARPB compactado na Wot+4,5%, (d) JPPB compactado na Wot-2%, (e)
JPPB compactado na umidade ótima, (f) JPPB compactado na Wot+2%, (g) SAPB compactado na Wot-2%, (h) SAPB
compactado na umidade ótima, (i) SAPB compactado na Wot+2%.

Conclusões

Os solos estudados permitiram avaliar o efeito da sucção e da tensão vertical nas trajetórias de umedecimentos
quando compactadas nas condições ótimas e nas condições de umidade ótima variando de ± 2% (ramo úmido e ramo
seco). Observa-se que os solos apresentam, em geral, menor variação de volume nas condições ótimas de compactação.
A sucção nos solos em qualquer condição de compactação resulta um incremento de rigidez na estrutura e uma
diminuição da deformabilidade quando submetidos aos incrementos de tensão vertical. Na trajetória de umedecimento
dos solos estuados, a compressibilidade aumenta independente das condições de compactação.

Referências

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