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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

CT – CENTRO DE TECNOLOGIA
DEC – DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS


Parte 02
Profa. Micheline D. Dias Moreira
INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS
NORMALIZAÇÃO: NBR 10844/1988:
 Os condutores de águas pluviais não podem ser usados para receber efluentes de esgotos sanitários ou como
tubos de ventilação da instalação predial de esgotos sanitários;

 Os condutores da instalação predial de esgotos sanitários não podem ser aproveitados para a condução de águas
pluviais;

 As superfícies horizontais de lajes devem ter uma declividade mínima de 0,5% que garanta o escoamento das
águas pluviais até os pontos de drenagem previstos; o diâmetro interno mínimo dos condutores verticais de seção
circular é 75mm;

 Os condutores horizontais devem ser projetados, sempre que possível, com declividade uniforme com valor
mínimo de 0,5%.
INSTALAÇÕES PREDIAIS
DE ÁGUAS PLUVIAIS
 As instalações de drenagem de águas pluviais, devem ser
projetadas de modo a obedecer às seguintes exigências:
a. Recolher e conduzir a vazão de projeto até locais permitidos pelos dispositivos
legais;

b. Ser estanques;

c. Permitir a limpeza e desobstrução de qualquer ponto no interior da instalação;

d. Absorver os esforços provocados pelas variações térmicas a que estão


submetidas;

e. Ser fixada de maneira a assegurar resistência e durabilidade; e

f. Quando passivas de choque mecânico, ser construídas de materiais resistentes a


estes choques.
INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS
FATORES DETERMINANTES DA VAZÃO DE PROJETO

O dimensionamento preciso de qualquer sistema requer a determinação de suas solicitações e caracterização


de seus elementos e componentes, de tal forma, que suporte adequadamente às solicitações que lhe são
impostas.

I. Intensidade Pluviométrica

II. Período de retorno ou tempo de recorrência

III. Fatores Meteorológicos


INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS
I. INTENSIDADE PLUVIOMÉTRICA (I):

A determinação da intensidade pluviométrica “I”, para fins de projeto, deve ser feita a partir da
fixação de valores adequados para a duração de precipitação e o período de retorno. Tomam-se como
base dados pluviométricos locais.

I = ∆h/∆t

Onde: I = intensidade pluviométrica em mm/h (TABELA 03)


∆h = altura de água precipitada em mm.
∆t = intervalo de tempo de duração da chuva, horas
INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS
II. PERÍODO DE RETORNO OU TEMPO DE RECORRÊNCIA:

O tempo de duração das chuvas é variável e observa-se que as precipitações são maiores para
os intervalos de tempo menores e vice-versa.

O PERÍODO DE RETORNO é o tempo que uma chuva de mesma intensidade de precipitação


leva para ocorrer novamente.
onde :
T = 1/P P = probabilidade de ocorrência de uma dada
intensidade pluviométrica.
INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS
II. PERÍODO DE RETORNO OU TEMPO DE RECORRÊNCIA (continuação):
Segundo a NBR-10844/88, o período de retorno deve ser fixado segundo as características da
área a ser drenada, em 03 níveis de risco:
T = 1 ano - Áreas pavimentadas (tolerância de empoçamento);

T = 5 anos - Coberturas e / ou terraços;

T = 25 anos - Coberturas e áreas onde não são permitidos empoçamentos ou extravasamento.

Obs.: A TABELA 01a, a seguir, apresenta os valores de intensidades pluviométricas para 03 períodos
de retorno em diversos municípios brasileiros.
INSTALAÇÕES PREDIAIS DE

Tabela 01a - Valores de intensidades


pluviométricas para 03 períodos de retorno
em diversos municípios brasileiros.
ÁGUAS PLUVIAIS
INSTALAÇÕES PREDIAIS DE
Tabela 01a - Valores de intensidades
pluviométricas para 03 períodos de retorno
em diversos municípios brasileiros.

Notas:

a) Para locais não mencionados nesta Tabela, deve-se


procurar correlação com dados dos postos mais
próximos que tenham condições meteorológicas
ÁGUAS PLUVIAIS

semelhantes às do local em questão.

b) Os valores entre parênteses indicam os períodos de


retorno a que se referem as intensidades
pluviométricas, em vez de 5 ou 25 anos, em virtude
de os períodos de observação dos postos não terem
sido suficientes.

c) Os dados apresentados foram obtidos do trabalho


“Chuvas Intensas no Brasil”, de Otto Pfafstetter -
Ministério da Viação e Obras Públicas -
Departamento Nacional de Obras e Saneamento -
1957.

d) A duração de precipitação deve ser fixada em t = 5


min.
INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS

Valores das precipitações para Natal

Tempo de retorno (anos) Precipitações (mm/h)


1 113
5 120
25 143(19)
INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS
III. FATORES METEREOLÓGICOS:

AÇÃO DOS VENTOS - deve ser levada em conta através da adoção de um ângulo de inclinação
da chuva em relação à horizontal igual a “θ” , para o cálculo da quantidade de chuva a ser
interceptada por superfícies inclinadas ou verticais.

O vento deve ser considerado na direção que ocasionar maior quantidade de chuva
interceptada pelas superfícies consideradas.
INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS

III. FATORES METEREOLÓGICOS

AÇÃO DOS VENTOS


Devido à ação dos ventos, considerar um
ângulo de inclinação da chuva em relação à
horizontal de:

Onde: θ = arc tg 2
θ - é o ângulo de queda da chuva com influência
do vento propõe esse ângulo de 63,44º.

INFLUÊNCIA DO VENTO NA a = b + c /2
INCLINAÇÃO DA CHUVA
INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS
DIMENSIONAMENTO
1. Definir as áreas de contribuição

2. Cálculo da vazão

3. Cálculo do sistema a ser utilizado (calhas, lajes impermeabilizadas com ralos, ralos e etc.)

4. Cálculo do sistema adotado


INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS
1. ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO (A):

 No cálculo da área de contribuição, devem-se


considerar os incrementos devidos à inclinação da
cobertura e às paredes que interceptem água de chuva que
também deva ser drenada pela cobertura.

A = Ac + A1 + A2
INSTALAÇÕES PREDIAIS DE
ÁGUAS PLUVIAIS
INDICAÇÕES PARA CÁLCULO DA ÁREA DE
CONTRIBUIÇÃO
INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS
1. ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO (A) – continuação:

Normalização: NBR 10844/1989


 As coberturas horizontais de laje devem ser projetadas para evitar empoçamento, exceto aquele tipo de
acumulação temporária de água, durante tempestades, que pode ser permitido onde a cobertura for
especialmente projetada para ser impermeável sob certas condições;

 A drenagem deve ser feita por mais de uma saída, exceto nos casos em que não houver risco de obstrução;

 Quando necessário, a cobertura deve ser subdividida em áreas menores com caimentos de orientações
diferentes, para evitar grandes percursos de água;

 Os ralos hemisféricos devem ser usados onde os ralos planos possam causar obstruções.
INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS
2. VAZÃO DE PROJETO:
No dimensionamento de sistema prediais,
Q = C.A.I
considera-se o valor do coeficiente C=1 para os

casos de lajes, coberturas, pavimentações, enfim,


Onde:
para as superfícies consideradas impermeáveis).
C - é o coeficiente de escoamento superficial ou
coeficiente de deflúvio.*
A -é a área de contribuição (m²);

*(considera-se C = h/hp= altura da lâmina d`água I- é a intensidade pluviométrica (mm/h).


escoada/altura da lâmina d`água precipitada –

0≤C≤1).
INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS
Após definir a área de contribuição e a vazão, define-se o sistema que será utilizado.
INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS
3. CÁLCULO DO SISTEMA A SER UTILIZADO
(calhas, lajes impermeabilizadas com ralos,
ralos e etc.)
3.1 Calhas (NORMALIZAÇÃO)

 As calhas de beiral e platibanda devem, sempre que possível, ser


fixadas centralmente sob a extremidade da cobertura e o mais
próximo desta.

 A inclinação das calhas de beiral e platibanda deve ser uniforme,


com valor mínimo de 0,5%.
INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS
DIMENSIONAMENTO DAS CALHAS:
I) Método proposto pela NBR-10844/89:

Baseia-se no escoamento permanente uniforme verificado em calhas inclinadas. Recomenda-se o


dimensionamento de calhas semi-circulares, retangulares, trapezoidais ou outras formas, através da Equação de
MANNING, com declividade uniforme e valor mínimo de 0,5%.

Fórmula de Manning-Strickler :

Q = vazão de projeto (l/min);


S = área da seção molhada (m2);
n = coeficiente de rugosidade (TABELA 02);
RH = S/P = raio hidráulico (m), sendo P = perímetro molhado (m);
i = declividade da calha (m/m); e K = 60000
INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS
DIMENSIONAMENTO DAS CALHAS ( continuação):
b

Em calhas de beiral ou
platibanda, quando a saída estiver a
menos de 4m de uma mudança de
direção, a vazão de projeto deve ser
multiplicada pelos coeficiente da
TABELA 01b.
INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS
DIMENSIONAMENTO DAS CALHAS (continuação):
 Calhas e canaletas de seção retangular:

• Perímetro molhado: p = b+2h


• Raio Hidráulico: RH = (b.h)/(b+2h)
V = (RH2/3 .I1/2 )/n
Onde:

V= velocidade calculada pela Fórmula de Manning


n= coeficiente de rugosidade (TABELA 02)
INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS

 Calhas e canaletas de seção


retangular:

RECOMENDAÇÕES DA NORMA BRITÂNICA


INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS
DIMENSIONAMENTO DAS CALHAS (continuação):
Calhas semicirculares:
A tabela abaixo, apresenta valores máximos da capacidade de calhas semi-circulares, obtidos através
da Fórmula de Manning, considerando o escoamento da altura de lâmina d`água igual a metade do diâmetro
mínimo. VAZÃO DE CALHAS SEMI-CIRCULARES EM L/MIN E N =0,011 – NBR
10844/88
Diâmetro Declividades
(m) 0,5% 1,0% 2,0%
100 130 183 256
D
125 236 333 466
150 384 541 757
200 829 1167 1634
• Perímetro molhado: p = 𝜋D/2
• Raio Hidráulico: RH = R/2
INSTALAÇÕES PREDIAIS DE
ÁGUAS PLUVIAIS
ÁREA MÁXIMA EM PROJEÇÃO HORIZONTAL,
EM M², A SEREM DRENADAS POR CALHAS
SEMICIRCULARES
Calhas semicirculares (MÉTODO PROPOSTO PELO UNIFORM PLUMBING CODE/1973)
INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS
3.2 CONDUTORES VERTICAIS (GENERALIDADES):

Os condutores verticais devem ser projetados, sempre que possível, em uma só prumada. Quando houver
necessidade de desvio, devem ser usadas curvas de 90° de raio longo ou curvas de 45° e devem ser
previstas peças de inspeção.

 Os condutores verticais podem ser colocados externa e internamente ao edifício, dependendo de


considerações de projeto, do uso e da ocupação do edifício e do material dos condutores.

 O diâmetro interno mínimo dos condutores verticais de seção circular é 75mm.


CONDUTORES VERTICIAS
INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS
DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES VERTICAIS
1. Método da NBR- 10844/88: Utilizado para dimensionar condutores verticais em calhas.
ÁBACOS (CSTC / 1975 - Bélgica)

Dados:

 Q = vazão de projeto (l/min);


 H = altura da lâmina de água na calha (mm);
 L = comprimento do condutor vertical (m).

Incógnita:

 D = Diâmetro interno (mm)


INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS
DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES VERTICAIS
1. Método da NBR- 10844/88:

Procedimento para determinação do diâmetro interno, D(mm), de um condutor vertical, através dos
ábacos:
a partir do valor de Q, levantar uma vertical até interceptar as curvas de H e L dados;
no caso de inexistir as curvas de H e L dados, interpolar entre as curvas existentes;
Traçar horizontais ligando as intersecções QxH e QxL sobre o eixo do diâmetro. O maior valor encontrado será o
diâmetro procurado;
O diâmetro nominal a ser adotado é aquele cujo diâmetro interno seja maior ou igual ao valor encontrado.
Ábacos para a determinação de diâmetros de condutores verticais

DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES VERTICAIS


INSTALAÇÕES PREDIAIS DE

Legenda:
H - altura da lâmina d´água
L - comprimento do condutor
ÁGUAS PLUVIAIS

vertical
1. Método da NBR- 10844/88:

L(m)
INSTALAÇÕES PREDIAIS DE
ÁGUAS PLUVIAIS
DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES VERTICAIS
1. Método da NBR- 10844/88:
INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS
DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES VERTICAIS

2. Método proposto pelo UNIFORM


PLUMBING CODE/1973:

Dimensionamento de condutores
verticais, para áreas em projeção horizontal, em
m2. UNIFORM PLUMBING CODE (1973).
INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS
3.3 CONDUTORES HORIZONTAIS (NORMALIZAÇÃO)

 Nas tubulações aparentes, devem ser previstas inspeções sempre que houver conexões com outra
tubulação, mudança de declividade, mudança de direção e ainda a cada trecho de 20m nos percursos
retilíneos.

 Nas tubulações enterradas, devem ser previstas caixas de areia sempre que houver conexões com
outra tubulação, mudança de declividade, mudança de direção e ainda a cada trecho de 20m nos
percursos retilíneos.

 A ligação entre os condutores verticais e horizontais é sempre feita por curva de raio longo, com
inspeção ou caixa de areia, estando o condutor horizontal aparente ou enterrado.
INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS
DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES HORIZONTAIS

1. MÉTODO DA NBR – 10844/88:

Recomenda o dimensionamento de condutores horizontais com uma declividade uniforme e mínima de


0,5%, através da equação de Manning. Neste caso, considera-se o escoamento como a altura da lâmina
d`água igual a 2/3 do diâmetro interno do condutor horizontal, D.

 Declividade uniforme mínima:

 Altura da lâmina de água:


(VER TABELA A SEGUIR)
INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS
DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES HORIZONTAIS

1. MÉTODO DA NBR – 10844/88

Capacidade de Condutores
Horizontais de Seção Circular
(vazão em l/min) – Fórmula de
Manning- considerando H = 2/3D.
INSTALAÇÕES PREDIAIS DE
DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES
HORIZONTAIS

2. MÉTODO PROPOSTO PELO


UNIFORM PLUMBING CODE (1973):
ÁGUAS PLUVIAIS

O dimensionamento do condutor
horizontal de águas pluviais se dá em função da
intensidade máxima de precipitação e da área a
ser drenada.
INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS
CAIXAS DE INSPEÇÃO E CAIXAS DE AREIA

 Nas tubulações aparentes, devem ser previstas inspeções ou caixas de areia sempre que houver conexões
com outra tubulação, mudança de declividade, mudança de direção e ainda a cada trecho de 20m nos
percursos retilíneos.

 A ligação entre os condutores verticais e horizontais é feita por curva de raio longo, com inspeção ou caixa de
areia, estando o condutor horizontal aparente ou enterrado.

 As caixas de inspeção e areia podem ter dimensões 50X50X50cm e as caixas de areia precisam ter no mínimo
10cm de rebaixo.
INSTALAÇÕES PREDIAIS DE
ÁGUAS PLUVIAIS
 CAIXA DE AREIA
INSTALAÇÕES PREDIAIS DE
ÁGUAS PLUVIAIS
 CAIXA DE AREIA/INSPEÇÃO/PASSAGEM
INSTALAÇÕES PREDIAIS DE
ÁGUAS PLUVIAIS
Áreas permeáveis:
O cálculo da vazão é feito através da equação:

Q = C.I.A
Onde:
C é o coeficiente de escoamento superficial; e
I é a precipitação e A é a área a ser considerada.

Obs.: Aconselhado quando se têm área muito grandes de


jardins. Para áreas permeáveis o coeficiente C varia de
acordo com as características do local.
INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS
INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS
INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS
INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS

PAVIMENTOS IMPERMEÁVEIS: mesmas características das calhas


INSTALAÇÕES PREDIAIS DE
ÁGUAS PLUVIAIS
INSTALAÇÕES PREDIAIS DE
ÁGUAS PLUVIAIS
PAVIMENTOS PERMEÁVEIS:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
• ABNT. Instalações Prediais de Águas Pluviais. NBR 10844/1988.

• ABNT. Sistemas prediais de água fria – Tubos e conexões de PVC 6,3, PN 750 kpa, com junta soldável –
Requisitos. NBR 5648/1999.

• CREDER, HÉLIO. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 3ª Ed. Editora Guanabara. 2000

• INTERNATIONAL ASSOCIATION OF PLUMBING AND MECHANICAL OFFICIAL. Uniform plumbing code.


New York, 1973.

• MACINTYRE, ARCHIBALD JOSEP. “Manual de Instalações Hidráulicas e Sanitárias”. 3ª Ed. 2000.

• NETO, J.M.A; Manual de Hidráulica, 7ª ed. São Paulo, Edgard Biucher, 1986, 2v.

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