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SEGURANÇA DO
REVISÃO: 0 TRABALHO
CESTA AÉREA
CESTA AÉREA
ÍNDICE
1.0 OBJETIVO 3
2.0 REFERÊNCIAS 3
3.0 DEFINIÇÕES 3
4.0 RESPONSABILIDADES 3
5.0 DESCRIÇÃO DO PROCESSO 4
Doc Nº: 705-V-CRG-0006 Revisão: 0 Data: 25/03/2013 Página: 3/9
CESTA AÉREA
1. OBJETIVO
2. REFERÊNCIAS
3. DEFINIÇÕES
Grupo Gestor de Saúde e Segurança do Trabalho (GGSST): Equipe formada por representantes do
SESMT da CMPC, da empresa que fará a Gestão de Saúde e Segurança do Projeto e da administração
do Projeto.
Perigo: Uma fonte ou situação com potencial para provocar danos em termos de lesão, doença, dano à
propriedade, dano ao meio ambiente ou uma combinação destes.
Atividade: É uma seqüência de ações definidas (Atividade elementares), que permitem a conclusão do
trabalho.
CESTA AÉREA
Guindauto: Caminhão equipado de lança de guindaste, utilizado em içamento de cargas, bem como
cesta aérea;
Cesta aérea: São cestas utilizadas em guindautos para içar carga e/ou pessoas em serviços que
envolva altura;
Rigidez dielétrica: Corresponde ao maior valor do campo elétrico aplicado a um isolante sem que ele
se torne um condutor;
Big Jumper: Técnica utilizada para substituição de condutores nus de cobre ou alumínio por cabos
protegidos;
Muflas: É um tipo de estufa para altas temperaturas;
Fiberglass: É um material estrutural composto por resina plástica e reforços de fibras de vidro.
4.0 RESPONSABILIDADES
4.1 CONTRATADA
Responsabilizar-se pelos atos e atitudes dos seus empregados ou subcontratados decorrentes das
inobservâncias das normas de segurança e medicina do trabalho e meio ambiente;
Interromper qualquer atividade que esteja representando risco grave e iminente à saúde e ao meio
ambiente;
CESTA AÉREA
Parar a atividade quando identificar falhas no equipamento que possa por em risco o equipamento e as
pessoas;
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estruturas, e outros materiais para montagem de estruturas no alto dos postes, deverão ser levados em
conta para prevenir qualquer possível acidente.
Manter caixas laterais para acondicionamento de ferramentas e guarda de capotões, bastões, mangotes,
calhas isolantes, luvas e mangas devidamente apropriadas, isoladas e secas, protegidas de entrada de
água e fácil acesso.
Para execução de qualquer serviço com linha viva, o veículo deverá estar aterrado através de haste ou
trado de aterramento.
Manter em estoque cestas e lyner para eventuais substituições junto ao almoxarifado.
Nas áreas de trabalho, devem permanecer somente pessoas autorizadas.
É necessária a utilização de todos os equipamentos de proteção EPI e EPC pertinentes com o
desenvolvimento dos serviços em execução.
Sinalizar toda a operação e isolar a área de trabalho através de cones, fitas refletivas (laranja),
cavaletes, grades, placas refletivas de sinalização, cones 75 cm.
Sinalização através de rotativos (tipo giroflex) e sinalizadores na parte traseira tipo setas devem ser
protegidos visando absorver impactos.
Indicar que as cestas aéreas (layner) recebam sua devida proteção quer seja através de tampas ou
plásticos com elásticos, os quais devem ser mantidos “fechados” após sua utilização, evitando-se
acúmulo de água.
Fixação da cesta na lança do equipamento através de lança auxiliar, em estrutura metálica com no
mínimo 2m de comprimento e compatível com os esforços e que possa ser acoplado às lanças originais
dos equipamentos.
Sistema de freio hidráulico para travamento na posição de trabalho.
Estribo integrado para acesso a cesta, em fiberglass.
Caixa para ferramentas em fiberglass integrada a cesta para acomodação de ferramentas tipo chave de
fenda, alicate, chave de boca, etc.
Pintura da lança auxiliar e cesta: cor laranja.
As cestas aéreas para guindauto devem:
Ser confeccionadas por fabricante idôneo, que utilize somente material reforçado de fiberglass
ou outro possua boa resistência mecânica e rigidez dielétrica mínima de 1000V.
Doc Nº: 705-V-CRG-0006 Revisão: 0 Data: 25/03/2013 Página: 7/9
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Possuir degrau externo, com superfície antiderrapante, para facilitar o acesso do eletricista.
Possuir um olhal instalado no braço superior da lança do guindauto, junto à caçamba, e
dimensionado para suportar a capacidade de carga e fixação de cinto de segurança com
talabarte de corda, e deve estar de acordo com a NBR 11370 – Equipamento de Proteção
Individual – Cinturão e Talabarte de Segurança – Especificação e Métodos de Ensaio;
Ser dotadas de freio de segurança manual, mecanismo que tem por finalidade evitar o balanço;
Bordas internas com acabamento para evitar danos físicos a quem estiver no interior da cesta;
Dimensões de altura, largura e profundidade para acomodação de uma pessoa com segurança e
conforto necessários à atividade a que se destina.
É obrigatória a utilização do cinto de segurança tipo paraquedista no interior da cesta aérea do
guindauto.
É terminantemente proibido içar ou transportar materiais pesados, tais como cruzetas, chaves especiais
tipo a óleo ou a gás, luminárias, etc. pela cesta aérea do guindauto.
Somente poderá operar os comandos deste equipamento, o empregado que seja capacitado.
Devem ser evitados, sob qualquer pretexto, todos os tipos de improvisações que venham a
comprometer a segurança das pessoas envolvidas durante a execução dos trabalhos ou no
deslocamento do veículo pelas vias públicas.
Haste de aterramento;
Cabo n.2 flexível, para aterramento, isolamento 600 V, com grampos de torção ou garra de linha
viva, instaladas em suas extremidades;
Haste metálica soldada num ponto do veículo que faça parte do chassis.
5.2.1. PROCEDIMENTO
Instalar uma haste de aterramento aproximadamente 1m de profundidade dentro da área isolada para os
trabalhos.
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Os veículos equipados com cesta aérea utilizada em serviços com redes energizadas, quando recebidos
deverão ter sido submetidos à Teste Dielétrico e à cada 6 meses para obtenção de um novo Atestado de
Ensaios Elétricos.
Deverá então ser emitido um Atestado de Ensaios Dielétrico, seguindo-se os critérios estabelecidos nas
normas vigentes, mostrando os valores encontrados e os valores admissíveis, discriminando as
características do veículo (placa, modelo, ano de fabricação, tipo do equipamento, etc.), certificando
que em (data da execução do Teste Dielétrico) o mesmo está APROVADO para uso em redes
energizadas e que deverá ser submetido a um no teste em (data para nova execução do Teste
Dielétrico).
A periodicidade para execução dos testes nos veículos equipados com cesta aérea normalmente é de no
mínimo a cada 6 meses, ou de acordo com as necessidades observadas pelo Técnico Supervisor.
A programação da manutenção preventiva deverá ser rigorosamente cumprida, para que obtenha
melhor rendimento e eficiência na operação do equipamento e mais uma longa em serviço.
5.4. TAREFAS LIBERADAS PARA SEREM EXECUTADAS COM O AUXÍLIO DE CESTA AÉREA PARA
CESTA AÉREA
5.5. TAREFAS LIBERADAS PARA SEREM EXECUTADAS POR ELETRICISTAS AUTORIZADOS COM O
5.6. TAREFAS LIBERADAS PARA SEREM EXECUTADAS POR ELETRICISTAS AUTORIZADOS COM O
Retirada de pequenos objetos de redes convencionais e compactas, não metálicos, pelo método à
distância, após preenchimento da APA (Análise Prevencionista da Atividade), tais como ramos de
árvores, pipas, sapatos e tênis.
Observação: É obrigatório utilizar luva isolante de borracha classe 2 e vara de manobra com no
mínimo 3 gomos.